PROTOCOLO DE ENTREGA DE TRABALHOS DE SST

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1 PROTOCOLO DE ENTREGA DE TRABALHOS DE SST A, através deste documento, formaliza a entrega do Laudo Técnico das Condições Ambientais do Trabalho LTCAT. Atenciosamente, Data recebimento Indústria Nacional de Aço Pronto Ltda Assinatura do recebedor Nome do recebedor

2 PROTOCOLO DE ENTREGA DE TRABALHOS DE SST A, através deste documento, formaliza a entrega do Laudo Técnico das Condições Ambientais do Trabalho LTCAT. Atenciosamente, Data recebimento Indústria Nacional de Aço Pronto Ltda Assinatura do recebedor Nome do recebedor

3 As Normas Regulamentadoras NR, relativas a segurança e medicina do trabalho são de observância obrigatória pelas empresas. O item 1.7 e 1.8 da NR 1 Disposições Gerais aprovada pela Portaria nº lista as responsabilidades dos empregados e empregadores no que se refere à saúde e segurança no trabalho.

4 LAUDO TÉCNICO DE CONDIÇÕES AMBIENTAIS DO TRABALHO A. DADOS DA EMPRESA Indústria Nacional de Aço Pronto Ltda CNPJ: / Ramo de Atividade: Fabricação de outros produtos de metal não especificado anteriormente. Número de empregados na data: 64 (sessenta e quatro) Código CNAE: Grau de risco: 03 (três) Grupo: C - 14 Localização: Rua Cunha Lousada, 161, Bairro: Intersul, CEP: , Alvorada/RS Telefone: (51) belgopronto@cna-rs.com.br B. RESPONSABILIDADE TÉCNICA Fernando Limongi Profissão: Engenheiro e Segurança do Trabalho CREA n : D C. COLABORADOR TÉCNICO E ACOMPANHAMENTO Colaborador Técnico: Andressa C. Nunes Profissão: Técnica em Segurança do Trabalho. Registro no MTE/RS nº

5 ÍNDICE 1. Introdução Atividades e setores de trabalho da empresa Atividades e condições ambientais dos locais de trabalho Funções e Atribuições Quadro Resumo de Insalubridade e Periculosidade Agentes Nocivos Avaliações qualitativas de agentes físicos Avaliações qualitativas de agentes químicos Avaliações quantitativas de agentes físicos Avaliações de Pressão Sonora Níveis de Iluminamento Conclusão Orientações Equipamentos Utilizados e Método de Avaliação Medidas de Proteção Adotadas pela Empresa Equipamentos de Proteção Coletiva Equipamentos de Proteção Individual Assinatura do Responsável Técnico Anexos... 28

6 3 1. INTRODUÇÃO Este Laudo segue a Lei nº 6.514, de 22 de Dezembro de 1977 e as Normas Regulamentadoras aprovadas pela Portaria nº de 08 de Junho de 1978 e modificações posteriores contidas no Capítulo V, Título II da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) relativas à Segurança e Medicina do Trabalho; o Decreto 3.048, de 6 de maio de 1999 da Presidência da República, que aprovou o Regulamento da Previdência Social enquadrando-se na Instrução Normativa número 84 de 11/12/2002. Tem por objetivo realizar a análise quantitativa e qualitativa dos riscos físicos, químicos e biológicos existentes nos ambientes de trabalho da organização e que possam causar danos à saúde do trabalhador. As informações e dados levantados além da análise efetuada referendarão ao momento e a ocasião do levantamento, isto é, quando ocorrerem modificações nas condições de trabalho, Lay Out, mudanças de função, atribuições, o Laudo e, por conseguinte as avaliações deverão ser refeitas. Este laudo não fará estudos ergonômicos e de acidentes, os mesmos deverão ser objeto de trabalhos especiais em avaliações posteriores.

7 4 2. ATIVIDADES E SETORES DE TRABALHO DA EMPRESA A empresa tem como principal atividade a preparação de pedidos de aço e distribuição dos mesmos e divide-se nos seguintes setores: Administração, Engenharia, Operacional, Oficina, Transporte e Refeitório. A mesma possui 64 (sessenta e quatro) empregados trabalhando nos seguintes horários: Das 8h às 12h e das 13h 18min às 18h de 2ª a 6ª feira; Das 8h às 12h e das 13h 12min às 18h de 2ª a 6ª feira; Das 8h às 12h e das 13h 18min às 18h de 3ª feira a sábado, setor de manutenção; Das 22h às 02h e das 03h 12min às 08h 2ª a 6ª feira; Totalizando 44 h semanais.

8 5 3. ATIVIDADES E CONDIÇÕES AMBIENTAIS DOS LOCAIS DE TRABALHO Descrição geral da empresa: A empresa está instalada em terreno de m² com um pavilhão, com área aproximada de m 2, pé direito maior que 7 m, piso em concreto, paredes externas de alvenaria de tijolos, divisórias de alvenaria de tijolos, sem forro, telhado com estrutura metálica, telhas de fibrocimento e fibra translúcida, iluminação natural com lâmpadas fluorescentes e ventilação natural. Administração Atividades: Controles financeiros, compra e liberação de materiais, controles administrativos em geral. Descrição do Ambiente: A área Administrativa está instalada dentro da edificação descrita acima, rebocado, com área aproximada de 72 m 2, pé direito maior que 3 m, piso em concreto, paredes externas de alvenaria de tijolos, divisórias leves, forro de madeira, telhado com estrutura metálica, telhas de fibrocimento, iluminação natural com lâmpadas fluorescente, ventilação natural e com condicionadores de ar. Engenharia Atividades: Recebimento de pedidos, preparação das Ordens de serviço, realização de projetos e arquivamento dos mesmos. Descrição do Ambiente: A área Engenharia está instalada dentro da edificação descrita acima, rebocado com área aproximada de 60 m 2, pé direito maior que 3 m, piso em concreto, paredes externas de alvenaria de tijolos, divisórias leves, forro de madeira, telhado com estrutura metálica, telhas de fibrocimento, iluminação natural com lâmpadas fluorescentes, ventilação natural e com condicionadores de ar.

9 6 Operacional Atividades: Supervisão da produção, distribuição das ordens de serviço, produção e separação dos pedidos. Descrição do Ambiente: A área Operacional está instalada dentro da edificação descrita acima, com área aproximada de m 2, pé direito maior que 7 m, piso em concreto, sem divisórias e sem forro, telhado com estrutura metálica, telhas de fibrocimento e fibra translúcida, iluminação natural com lâmpadas fluorescentes e ventilação natural. Oficina Atividades: Manutenção preventiva e corretiva. Descrição do Ambiente: A área da Oficina está instalada dentro da edificação descrita acima, rebocado com área aproximada de 18 m 2, pé direito maior que 3 m, piso em concreto, paredes externas de alvenaria de tijolos, telhado com estrutura de metálica, telhas de fibrocimento, iluminação natural com lâmpadas fluorescentes e ventilação natural. Transporte Atividades: Carregamento e descarregamento dos caminhões. Descrição do Ambiente: A área Transporte está instalada dentro da edificação descrita acima, com área aproximada de m 2, pé direito maior que 7 m, piso em concreto, sem divisórias e sem forro, telhado com estrutura metálica, telhas de fibrocimento e fibra translúcida, iluminação natural com lâmpadas fluorescentes e ventilação natural.

10 7 Refeitório Atividades: Elaboração de lanches e café, aquecimento de marmitas e limpeza do local. Descrição do Ambiente: A área do Refeitório está instalada dentro da edificação descrita acima, rebocado, com área aproximada de 25 m 2, pé direito maior que 3 m, piso em concreto, paredes externas de alvenaria de tijolos, sem divisórias, forro de madeira, telhado com estrutura metálica, telhas de fibrocimento, iluminação natural com lâmpadas fluorescentes e ventilação natural.

11 8 4. FUNÇÕES E ATRIBUIÇÕES Abaixo se descreve as funções e atribuições dos empregados na forma dos cargos informados pela empresa, os são classificados dentro dos setores também informados pela empresa. As descrições das mesmas são baseadas na observação deste profissional, entrevista com empregados e empregador. Quando houver registro de cargos iguais com atribuições diferentes será anotado ao lado do cargo um número cardinal para diferenciá-los. Administração 1. Faturista Controlar entrada de materiais; Solicitar materiais; Liberar materiais para a produção; Emitir notas fiscais. 2. Assistente Administrativo Ser responsável pelos materiais do almoxarifado; Ser responsável pelos malotes para outras sedes; Controlar os pedidos para motoboy; Receber e enviar documentos via fax; Atender telefone Enviar notas fiscais. 3. Menor Aprendiz O colaborador não comparece a empresa. Engenharia 1. Gerente Técnico Ser responsável pela equipe de engenharia; Orientar a equipe de técnicos; Realizar o contato direto com o cliente; Receber os pedidos; Realizar a revisão dos projetos. 2. Analista da Qualidade Organizar e controlar os documentos para ISO; Realizar o atendimento aos clientes referente a qualidade;

12 9 Engenharia Verificar e controlar qualidade do material da fábrica; Fazer visita a clientes. 3. Técnico em Edificações Analisar projetos; Contatar clientes para esclarecimentos técnicos; Gerar as etiquetas, ordens de serviço (OS), para fábrica conforme pedido; Arquivar plantas no arquivo. Operacional 1. Gerente de Produção Coordenar toda a equipe operacional; Receber do setor Engenharia as ordens de serviço e distribuí-las; Programar as ordens de serviços; Ser responsável pelo carregamento; Receber e conferir matéria-prima. 2. Supervisor de Turno Auxiliar os operadores; Verificar peças finalizadas; Distribuir as ordens de serviço; Lançar lotes no sistema e fazer fechamento diário. 3. Encarregado de Produção Auxiliar os operadores; Verificar peças finalizadas; Distribuir as ordens de serviço; Lançar lotes no sistema e fazer fechamento diário. 4. Operador de Ponte Rolante Operar as pontes rolantes; Deslocar os materiais com a ponte; Quando preciso, trocar cabo da ponte. 5. Operador de Máquina A Realizar verificação da máquina; Organizar os pedidos conforme material; Passar dados da OS para a máquina;

13 10 Operacional Operar ponte rolante quando necessário. 6. Operador de Máquina B Realizar verificação da máquina de trabalho antes do início das atividades; Organizar os pedidos conforme material; Passar dados da OS para a máquina; Operar ponte rolante quando necessário. 7. Operador de Máquina C Realizar verificação da máquina de trabalho antes do início das atividades; Operar máquinas; Organizar os pedidos conforme material; Passar dados da OS para a máquina; Operar ponte rolante quando necessário. 8. Operador de Máquina C Realizar verificação da máquina de trabalho antes do início das atividades; Operar máquinas; Organizar os pedidos conforme material; Passar dados da OS para a máquina; Operar ponte rolante quando necessário. 9. Auxiliar de Fábrica Operar máquinas; Separar as OS; Passar instruções da OS para a máquina; Levar material separado conforme pedido para o carregamento; Operar policorte para ajuste de materiais; Amarrar o material; Operar ponte rolante quando necessário. Oficina 1. Operador de Manutenção Realizar a manutenção preventiva e corretiva das máquinas e equipamentos; Lubrificar as máquinas com óleo e graxa; Realizar atividades com solda elétrica e de oxiacetileno.

14 11 Transporte 1. Motorista Conferir notas com os materiais; Realizar entrega aos clientes dentro do estado do RS. 2. Motorista Carreteiro Conferir notas com os materiais; Realizar entrega aos clientes dentro do estado do RS. Refeitório 1. Zelador Fazer café e sanduíche; Realizar a limpeza da cozinha; Ligar e limpar a marmiteira; Cortar a grama com roçadeira a cada vinte dias.

15 12 5. QUADRO RESUMO DE INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE Administração N Cargo (CNTP) Agente físico, químico Adicional de Adicional de ou biológico Insalubridade Periculosidade 1. Faturista Inexistente Não Não 2. Assistente Administrativo Inexistente Não Não 3. Menor Aprendiz Inexistente Não Não Engenharia N Cargo (CNTP) Agente físico, químico Adicional de Adicional de ou biológico Insalubridade Periculosidade 1. Gerente Técnico Inexistente Não Não 2. Analista da Qualidade Inexistente Não Não 3. Técnico em Edificações Inexistente Não Não Operacional N Cargo (CNTP) Agente físico, químico Adicional de Adicional de ou biológico Insalubridade Periculosidade 1. Gerente de Produção Ruído Médio Não 2. Supervisor de Turno Ruído Médio Não 3. Encarregado de Produção Ruído Médio Não 4. Operador de Ponte Rolante Ruído Médio Não 5. Operador de Máquina A Ruído Médio Não 6. Operador de Máquina B Ruído Médio Não 7. Operador de Máquina C Ruído Médio Não 8. Auxiliar de Fábrica Ruído Médio Não

16 13 Oficina N Cargo (CNTP) 1. Operador de Manutenção LT*: Limite de tolerância Agente físico, químico ou biológico Adicional de Insalubridade Adicional de Periculosidade Óleo mineral Máximo Não Radiações nãoionizantes Médio Não Ruído abaixo do LT Não Não Transporte N Cargo (CNTP) Agente físico, químico Adicional de Adicional de ou biológico Insalubridade Periculosidade 1. Motorista Inexistente Não Não 2. Motorista Carreteiro Inexistente Não Não Refeitório N Cargo (CNTP) Agente físico, químico Adicional de Adicional de ou biológico Insalubridade Periculosidade 1. Zelador Inexistente Não Não Notas: Insalubridade: Adicionais em 3 graus: Grau Mínimo: 10% do salário mínimo. Grau Médio: 20% do salário mínimo. Grau Máximo: 40% do salário mínimo.

17 14 6. AGENTES NOCIVOS 6.1 AVALIAÇÕES QUALITATIVAS DE AGENTES FÍSICOS Oficina Cargo (CNTP) Descrição da atividade em que utiliza o agente nocivo Agente Nocivo Exposição N o do Anexo da NR-15 Operador de Manutenção Utilização solda elétrica e de oxiacetileno Radiações não ionizantes Habitual e permanente AVALIAÇÕES QUALITATIVAS DE AGENTES QUÍMICOS Oficina Cargo (CNTP) Atividade com exposição ao Agente Nocivo Agente Nocivo Exposição Anexo da NR-15 Operador de Manutenção Lubrificação de máquinas e equipamentos Óleo mineral e graxa Habitual e permanente 13 Administração 6.3. AVALIAÇÕES QUANTITATIVAS DE AGENTES FÍSICOS AVALIAÇÕES DE NÍVEL DE PRESSÃO SONORA NPS Tempo de LT N Cargo (CNTP) db(a) exposição db(a) L AVG db(a) 1. Faturista 60 8 h Assistente Administrativo 60 8 h Menor Aprendiz Não comparece na empresa Tipo de exposição Habitual e Permanente NPS: Nível de Pressão Sonora; LT: Limite de Tolerância Engenharia NPS Tempo de LT N Cargo (CNTP) db(a) exposição db(a) L AVG db(a) 1. Gerente Técnico 65 8 h Analista da Qualidade 60 8 h Técnico em Edificações 62 8 h Tipo de exposição Habitual e Permanente NPS: Nível de Pressão Sonora; LT: Limite de Tolerância

18 15 Operacional NPS Tempo de LT N Cargo (CNTP) db(a) exposição db(a) L AVG db(a) 1. Gerente de Produção 85 8 h Supervisor de Turno 85 8 h Encarregado de Produção 85 8 h Operador de Ponte Rolante 98 8 h Operador de Máquina A 98 8 h Operador de Máquina B 98 8 h Operador de Máquina C 98 8 h Auxiliar de Fábrica 98 8 h Tipo de exposição Habitual e Permanente NPS: Nível de Pressão Sonora; LT: Limite de Tolerância Oficina NPS Tempo de LT N Cargo (CNTP) db(a) exposição db(a) 1. Operador de Manutenção 82 8 h L AVG db(a) Tipo de exposição Habitual e Permanente NPS: Nível de Pressão Sonora; LT: Limite de Tolerância Transporte NPS Tempo de LT N Cargo (CNTP) db(a) exposição db(a) L AVG db(a) 1. Motorista 80 8 h Motorista Carreteiro 80 8 h Tipo de exposição Habitual e Permanente NPS: Nível de Pressão Sonora; LT: Limite de Tolerância Refeitório NPS Tempo de LT N Cargo (CNTP) db(a) exposição db(a) 1. Zelador 78 8 h L AVG db(a) Tipo de exposição Habitual e Permanente NPS: Nível de Pressão Sonora; LT: Limite de Tolerância

19 16 7. NÍVEIS DE ILUMINAMENTO Administração Nível Recomendado: 500 lux Local da Medição Computador Faturista Mesa de apoio Faturista Computador Assistente administrativo Mesa de reuniões Sala almoxarifado Computador Diretor Mesa de apoio Diretor Valor Medido (Diurno) 192 lux 180 lux 355 lux 230 lux 48 lux 188 lux 250 lux Engenharia Nível Recomendado: 1000 lux Local da Medição Computador Gerente técnico Mesa de apoio Gerente técnico Mesa analista de qualidade Mesas técnicos de edificações Valor Medido (Diurno) 217 lux 286 lux 201 lux 418 lux Operacional Nível Recomendado: 200 lux Local da Medição Mesa de apoio Supervisor de turno Computador 01 Computador 02 Valor Medido (Diurno) 165 lux 173 lux 146 lux Refeitório Nível Recomendado: 500 lux Local da Medição Valor Medido (Diurno) Balcão 257 lux

20 17 8. CONCLUSÃO Administração 1. Faturista 2. Assistente Administrativo 3. Menor Aprendiz Atividade não insalubre segundo a NR 15 da Portaria do Ministério do Trabalho (MTE). Atividade não insalubre segundo a NR 15 da Portaria do Ministério do Trabalho (MTE). Atividade não insalubre segundo a NR 15 da Portaria do Ministério do Trabalho (MTE). Engenharia 1. Gerente Técnico 2. Analista da Qualidade 3. Técnico em Edificações Atividade não insalubre segundo a NR 15 da Portaria do Ministério do Trabalho (MTE). Atividade não insalubre segundo a NR 15 da Portaria do Ministério do Trabalho (MTE). Atividade não insalubre segundo a NR 15 da Portaria do Ministério do Trabalho (MTE). Operacional 1. Gerente de Produção 2. Supervisor de Turno 3. Encarregado de Produção Atividade insalubre em grau médio devido exposição habitual e permanente em nível de pressão sonora superior ao limite de tolerância sem a proteção adequada segundo o anexo 1 da NR 15 da Portaria do Ministério do Trabalho (MTE). Atividade insalubre em grau médio devido exposição habitual e permanente em nível de pressão sonora superior ao limite de tolerância sem a proteção adequada segundo o anexo 1 da NR 15 da Portaria do Ministério do Trabalho (MTE). Atividade insalubre em grau médio devido exposição habitual e permanente em nível de pressão sonora superior ao limite de tolerância sem a proteção adequada segundo o anexo 1 da NR 15 da Portaria do Ministério do Trabalho (MTE).

21 18 Operacional continuação 4. Operador de Ponte Rolante 5. Operador de Máquina A 6. Operador de Máquina B 7. Operador de Máquina C 8. Auxiliar de Fábrica Atividade insalubre em grau médio devido exposição habitual e permanente em nível de pressão sonora superior ao limite de tolerância sem a proteção adequada segundo o anexo 1 da NR 15 da Portaria do Ministério do Trabalho (MTE). Atividade insalubre em grau médio devido exposição habitual e permanente em nível de pressão sonora superior ao limite de tolerância sem a proteção adequada segundo o anexo 1 da NR 15 da Portaria do Ministério do Trabalho (MTE). Atividade insalubre em grau médio devido exposição habitual e permanente em nível de pressão sonora superior ao limite de tolerância sem a proteção adequada segundo o anexo 1 da NR 15 da Portaria do Ministério do Trabalho (MTE). Atividade insalubre em grau médio devido exposição habitual e permanente em nível de pressão sonora superior ao limite de tolerância sem a proteção adequada segundo o anexo 1 da NR 15 da Portaria do Ministério do Trabalho (MTE). Atividade insalubre em grau médio devido exposição habitual e permanente em nível de pressão sonora superior ao limite de tolerância sem a proteção adequada segundo o anexo 1 da NR 15 da Portaria do Ministério do Trabalho (MTE).

22 19 Oficina 1. Operador de Manutenção Atividade insalubre em grau máximo devido a manipulação de óleo mineral, graxa e produtos contendo hidrocarbonetos aromáticos e outros compostos de carbono, sem a proteção adequada, segundo o anexo 13 da NR 15 da Portaria do Ministério do Trabalho (MTE). Atividade insalubre em grau médio devido exposição habitual e permanente a radiações não ionizantes emitidas nas atividades de solda elétrica, segundo o anexo 7 da NR 15 da Portaria do Ministério do Trabalho (MTE). Transporte 1. Motorista 2. Motorista Carreteiro Atividade não insalubre segundo a NR 15 da Portaria do Ministério do Trabalho (MTE). Atividade não insalubre segundo a NR 15 da Portaria do Ministério do Trabalho (MTE). Refeitório 1. Zelador Atividade não insalubre segundo a NR 15 da Portaria do Ministério do Trabalho (MTE).

23 20 9. ORIENTAÇÕES Os riscos ambientais podem ser controlados através de medidas de gestão de segurança, organização do trabalho, treinamentos, proteções coletivas e proteções individuais. Estas medidas devem estar integradas a fim de reduzir, neutralizar e até eliminar a ação de riscos ambientais sobre os empregados. Assim, abaixo propomos algumas medidas, cuja viabilidade técnica e econômica poderá ser estudada pela empresa: RADIAÇÕES NÃO IONIZANTES São consideradas radiações não ionizantes as microondas, ultravioletas e laser. A exposição à radiação ultravioleta pode resultar em efeitos específicos na pele, eritemas semelhantes aos obtidos em exposição solar, e nos olhos. Deve-se salientar que os efeitos da radiação ultravioleta aparecem de 6 a 12 horas após a exposição. Assim, são bastante comuns os casos de superexposição, pois as pessoas não se dão conta da radiação nociva. As atividades exercidas sob exposição à radiação não ionizante serão consideradas insalubres em grau médio (20% do salário mínimo). SOLDAGENS Os trabalhos de corte e soldas representam 7% das ocorrências de incêndios em ambientes industriais. Para realizar estes trabalhos com um nível de segurança aceitável é necessário conhecer os perigos existentes, bem como as precauções que devem ser tomadas para evitar acidentes: nestas operações estão sempre presentes dois dos elementos essenciais do fogo: fonte(s) de ignição e o oxigênio do ar, sendo o último responsável pela manutenção do processo de combustão o terceiro elemento é o material combustível. Deve-se tomar as seguintes precauções antes do trabalho: Avaliar se existem materiais combustíveis na área. Verificar se o trabalho pode ser realizado em um lugar mais seguro. Dispor de um biombo para isolar área de soldagem com material incombustível ou mau condutor de calor Livrar área de materiais combustíveis procedendo da seguinte maneira: a) Manter os produtos sólidos a pelo menos 12 m de distância do ponto de trabalho; b) Avaliar a separação dos materiais combustíveis com relação às condições de execução do trabalho;

24 21 c) Manter os recipientes de líquidos e gases inflamáveis (cheios ou vazios), a pelo menos 12 m de distância do ponto de trabalho; d) Esvaziar e inertizar os reservatórios e tubulações de líquidos e gases inflamáveis; e) Se necessário, empregar analisadores de gases para comprovar a inexistência de vapores ou gases inflamáveis; f) Eliminar resíduos tais como: óleos; graxas; resíduos de tinta; pó; trapos e estopas impregnadas de graxa; papel; lixo e similares, sobre o piso, estrutura e nas proximidades. Proteger os materiais combustíveis que não puderem ser retirados: a) Cobrindo os materiais e os elementos construtivos com lonas ou outras proteções incombustíveis e maus condutoras de calor; b) Certificando-se de que as fagulhas de solda não irão ultrapassar as proteções e atingir os materiais; Cobrir com materiais incombustíveis e maus condutores de calor todas as aberturas, frestas e buracos existentes no chão, paredes ou teto, num raio de 12 m. Evitar a condução do calor através de tubulações e outros elementos metálicos onde será executado o trabalho: a) Afastando os materiais combustíveis dos materiais que podem conduzir calor; b) Procedendo o resfriamento das superfícies que podem conduzir calor. Evitar que possíveis chamas secundárias provoque a ignição de materiais combustíveis e propaguem o fogo através de passagens estreitas. Antes de utilizar o equipamento de trabalho, comprovar suas condições de manutenção e funcionamento. Manter no local meios adequados para extinção de incêndios (mínimo um extintor de pó ABC e uma linha de mangueiras com água até o esguicho). Deve-se tomar as seguintes precauções durante o trabalho: Um operário deve permanecer de prontidão no local e deve estar treinado para intervir utilizando os meios de extinção disponíveis. O maçarico ou eletrodo deve ser posicionado de forma que as fagulhas tenham o menor alcance possível. Não executar trabalhos de solda e similares nas proximidades de cilindros de gás. O operário de prontidão deve ficar atento ao seguinte: a) A projeção das fagulhas e seu efeito; b) A transmissão de calor por elementos metálicos; c) O alcance da chama. d) Necessidade de resfriar as superfícies e elementos metálicos afetados, capazes de transmitir calor por condução.

25 22 Depositar as pontas de eletrodos em recipientes com água ou areia. Deve-se tomar as seguintes precauções após do trabalho: Resfriar todos os elementos que sofreram aquecimento (ou acompanhar seu esfriamento até atingir a temperatura ambiente). Realizar inspeção minuciosa nos seguintes pontos: a) Local onde foi realizado o trabalho. b) Áreas adjacentes. c) Os pontos atingidos pela projeção de fagulhas incandescentes. d) Todos os locais onde existe a possibilidade do calor ter sido transmitido. Manter inspeção contínua durante pelo menos uma hora após a conclusão do trabalho (inúmeros incêndios ficaram em estado latente e só foram percebidos horas depois de finalizadas as operações). Inspeções intermitentes devem ser rigorosamente realizadas até o dia seguinte. Recomenda-se que o soldador e se for o caso seu ajudante utilize os seguintes EPI s: Máscara para solda elétrica; Avental de raspa de couro; Luvas de raspa de couro; Perneira de raspa de couro; Calçado de segurança com biqueira de aço ou de resina; Blusão de raspa de couro para soldas sobre a cabeça; Capuz de brim; A roupa deve estar livre de óleo e graxa. Observações: Cada EPI deve ter o respectivo CA (Certificado de Aprovação) fornecido pelo Ministério do Trabalho e Emprego. O local de trabalho deve ter ventilação adequada, para proteger o operador contra a inalação de gases e fumos metálicos nocivos à saúde. Em alguns casos a ventilação natural é suficiente. Muitas operações exigem sistema de ventilação forçado, cabines ou coifas purificadoras de ar ou ainda máscaras de ar. RUÍDO Segundo a Norma Regulamentadora n.º 6, Equipamento de Proteção Individual, os protetores auditivos somente deverão ser fornecidos para os empregados, quando forem esgotadas todas as alternativas para manter o nível de ruído no ambiente de trabalho dentro dos limites de tolerância estabelecidos. O ruído, quando superior ao limite de tolerância atua no sistema nervoso provocando irritabilidade, nervosismo, vertigens e outros, além de acelerar o ritmo cardíaco; sendo intenso e súbito, acelera o pulso, eleva a pressão arterial, contrai os músculos do estômago, entre outras alterações e, conseqüentemente, sobre o organismo em geral, o ruído contribui para aumentar a incidência de

26 23 distúrbios gastro-intestinais e os relacionados com o sistema nervoso central e o aparelho cardiovascular. O efeito mais comum, no entanto, é a perda da audição. No item da Norma Regulamentadora nº 9 Programa de Prevenção de Riscos Ambientais estabelece que nos locais onde os níveis de ruído ultrapassem a 50% da dose diária permitida. Ou seja, 80 db(a) para 8 horas de exposição, é atingido o nível de ação. Nos locais onde o nível de ação é atingido, a empresa deve realizar medidas de proteção e monitoramento, visando prescrever a saúde dos funcionários. As atividades com exposição ao ruído serão consideradas insalubres em grau médio (20% do salário mínimo) somente quando o limite de tolerância de 85 db(a) para 8:00 horas de exposição for ultrapassada. ILUMINAÇÃO A boa iluminação dos locais de trabalho proporciona vantagens, tais como: aumento de produção, melhor acabamento do trabalho, diminuição do desperdício de material, redução do número de acidentes, diminuição da fadiga ocular geral, maior rendimento dos indivíduos idosos ou portadores de defeitos visuais e melhor supervisão dos trabalhos. Para que os níveis de iluminância atendam aos limites estabelecidos pela NBR 5413, NR 17 sugerem-se: > Aumentar o número e/ou potência das lâmpadas; > Efetuar manutenções periódicas das instalações, incluindo-se a substituição de lâmpadas queimadas, limpeza das lâmpadas, luminárias, janelas e telhas translúcidas; > Aproximar as lâmpadas dos campos de trabalho; > Pintar tetos e paredes com cores claras; > Que o aclaramento seja uniforme, evitando que uma parte iluminada seja quatro vezes mais clara que outra menos iluminada; > Posicionar as luminárias adequadamente sobre as máquinas ou postos de trabalho. AGENTES QUÍMICOS São considerados agentes químicos as substâncias, compostos ou produtos que possam penetrar no organismo pela via respiratória, ou que, pela natureza da atividade de exposição, possam ter contato ou ser absorvidos pelo organismo através da pele ou por ingestão. ÓLEOS MINERAIS E GRAXA As atividades que utilizam óleos minerais e graxas contendo hidrocarbonetos aromáticos e outros compostos de carbono serão considerados insalubres em grau máximo (40% do salário mínimo). Para proteger o empregado adequadamente nas atividades que permitam contato direto com óleos, graxas e solventes em geral contendo hidrocarbonetos aromáticos, é necessário que o mesmo

27 24 utilize luvas impermeáveis ou creme de proteção para as mãos, não permitindo que o agente entre em contato com a pele exposta. Os empregados que realizam as atividades de manutenção industrial mantêm contato com óleos minerais e graxas. A legislação vigente não estabelece tempo mínimo de exposição ou freqüência para caracterizar como insalubre, o trabalho no qual ocorre o contato com graxas e óleos minerais, pois a determinação da insalubridade atende critérios qualitativos e não quantitativos. Esta exposição decorre do efeito cumulativo do agente cancerígeno que se manifesta clinicamente, após atingir dose limite, variável de pessoa para pessoa.

28 EQUIPAMENTOS UTILIZADOS E MÉTODO DE AVALIAÇÃO RUIDO Medidor de nível de pressão sonora marca Instruterm modelo DEC-5040, operando com circuito de compensação (A) e resposta lenta (SLOW), na altura do aparelho auditivo do trabalhador e nas várias estações de trabalho, voltado para a fonte de maior ruído, para medições de níveis de ruído contínuo ou intermitente. Calibrador de nível de pressão sonora marca Instruterm, modelo CAL-910, operando na freqüência de 1000 Hz e nível de calibração em 94 db(a). ILUMINAMENTO Luxímetro marca Instruterm modelo LD-240, nos vários pontos dos locais de trabalho, ou a 75 centímetros do solo quando os campos de trabalho são indefinidos.

29 MEDIDAS DE PROTEÇÃO ADOTADAS PELA EMPRESA 11.1 EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA A empresa possui os seguintes Equipamentos de Proteção Coletiva EPCs: EPC Localização Eficácia 01 extintor PQS tipo BC 08 Kg 01 extintor de CO 2 de 6 Kg 01 extintor de água pressurizada de 10 litros 10 extintores PQS tipo BC 08 Kg 02 extintores de água pressurizada de 10 litros Ao lado da porta de saída setor administração Sim, prevenção Ao lado do bebedouro do setor administração Sim, prevenção Nos pilares em toda a área de produção Sim, prevenção Pilares centrais da área de Sim, prevenção produção 01 extintor PQS tipo BC 12 Kg No refeitório. Sim, prevenção 11.2 EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A empresa fornece e coloca a disposição dos funcionários os seguintes EPIs: EPI Marca Certificado de Aprovação nº Setor Protetor Auricular tipo plug 3M 5745 Transporte Conjugado capacete, protetor facial e MSA 8318 protetor auditivo Óculos de proteção Kalipso Aços Planos Indústria e tubos Luva contra agentes Construção Civil PROMAT 9075 térmicos e mecânicos Manutenção Luva tipo vaqueta Doris Luva de raspa de couro Rosalvo 5356 Botina de segurança Bracol 8735 Transporte Avental de raspa Construção Civil

30 ASSINATURA RESPONSÁVEL TÉCNICO Cabe salientar o que trata o Art. 68 do Decreto 3.048, no parágrafo 4º que: A empresa que não mantiver laudo atualizado com referência aos agentes nocivos existentes na ambiente de trabalho de seus trabalhadores ou que emitir documento de comprovação de efetiva exposição em desacordo com o respectivo laudo estará sujeito à penalidade prevista no art.283. Este profissional e signatário do presente laudo declara ser responsável técnico da Fabbro Saúde e Segurança do Trabalho, contratada pela Indústria Nacional de Aço Pronto Ltda para elaboração deste laudo. Alvorada, janeiro de Fernando Limongi Eng. Segurança do Trabalho Fabbro SST LTDA

31 ANEXOS FICHA DE CÃS DOS EPIs EXISTENTES NA EMPRESA

32 Certificação de Aprovação Nº do CA: Nº do Processo: / Data de Emisão: 28/10/2004 Validade: 28/10/2009 Tipo do Equipamento: Natureza: Descrição do Equipamento: ÓCULOS DE SEGURANÇA Importado ÓCULOS DE SEGURANÇA, CONSTITUÍDO DE UM ARCO DE NÁILON PRETO DOTADO DE UM PINO CENTRAL E DUAS FENDAS NAS EXTREMIDADES, UTILIZADAS PARA O ENCAIXE DE UM VISOR DE POLICARBONATO INCOLOR, AMARELO, CINZA, VERDE, VERDE TONALIDADE 3.0 OU VERDE TONALIDADE 5.0 HASTES TIPO ESPÁTULA COM TAMANHO REGULÁVEL, CONFECCINADAS EM NÁILON E ARTICULADAS NOS ARCOS ATRAVÉS DE PARAFUSOS METÁLICOS, REF: JAGUAR-606 (VISOR INCOLOR); JAGUAR-1077 (VISOR AMARELO); JAGUAR-1076 (VISOR CINZA); JAGUAR-607 (VISOR VERDE); JAGUAR-372 (LENTE VERDE TONALIDADE IR3); JAGUAR-373 (LENTE VERDE TONALIDADE IR5). Dados Complementares Norma: Fabricante: Aprovado: Observação: ANSI.Z.87.1/1989. KALIPSO EQUIPAMENTOS INDIVIDUAIS DE PROTEÇÃO LTDA. Endereço: RUA ARMANDO COELHO SILVA, Nº 141 COMPLEMENTO 145/147 Bairro: CASA VERDE Cidade: SÃO PAULO - UF: SP CEP: Telefone: Fax: PROTEÇÃO DOS OLHOS DO USUÁRIO CONTRA IMPACTOS DE PARTÍCULAS VOLANTES MULTIDIRECIONAIS E LUMINOSIDADE INTENSA NO CASO DOS VISORES CINZA E VERDE; AS REFERÊNCIAS 372 LENTE VERDES IR3) E 373 (LENTE VERDE IR5), INDICAM QUE ELAS SÃO DE TONALIDADE 3.0 E 5.0, RESPECTIVAMENTE, DE ACORDO COM ESSA INDICAÇÃO, ELAS TAMBÉM PODEM SER UTILIZADAS PARA PROTEÇÃO DOS OLHOS DO USUÁRIO CONTRA RADIAÇÕES FRONTAIS PROVENIENTES DE TRABLAHOS COM SOLDA À GÁS. A TRASMITÂNCIA LUMINOSA DOS VISORES CINZA E VERDE INDICA QUE ELES SERIAM DE TONALIDADES 3.0 E 2.5, RESPECTIVAMENTE. PORÉM, ELES NÃO ATENDEM AO REQUISITO DE TRANSMITÂNCIA NO INFRAVERMELHO PARA ESSES NÚMEROS DE TONALIDADE. PORTANTO, SEGUNDO A NORMA, SÃO VISORES PARA PROPÓSITOS E NÃO DEVEM SER UTILIZADOS PARA PROTEÇÃO CONTRA RADIAÇÃO INFRAVERMELHA. SUSPENSA A COMERCIALIZAÇÃO E UTILIZAÇÃO DOS ÓCULOS DE SEGURANÇA REFERÊNCIA JAGUAR, PORTADOR DO CERTIFICADO DE APROVAÇÃO N , LOTE 1105, CONCEDIDO À EMPRESA KALIPSO EQUIPAMENTOS INDIVIDUAIS DE PROTEÇÃO LTDA. ATRAVÉS DA PORTARIA Nº 52, DE 09 DE MAIO DE 2008, DOU DE 14 DE MAIO DE 2008.

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