ANEXO II (Alterado pelas Portarias DSST/SIT n.º 470, de 10 de fevereiro de 2015 e 585, de 4 de janeiro de 2017) NORMAS TÉCNICAS APLICÁVEIS AOS EPI

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1 Equipamento de Proteção Individual EPI ANEXO II (Alterado pelas Portarias DSST/SIT n.º 470, de 10 de fevereiro de 2015 e 585, de 4 de janeiro de 2017) NORMAS TÉCNICAS APLICÁVEIS AOS EPI Enquadramento NR 06 Anexo I A PROTEÇÃO DA CABEÇA Proteção da cabeça contra: A.1.1. Impactos de objetos sobre o crânio; A.1. CAPACETE Choques elétricos. A.2. CAPUZ BALACLAVA A.1.2. Agentes Térmicos (calor) Norma Técnica Aplicável NBR 8221:2003 RAC Portaria INMETRO n.º 118/2009 Proteção do crânio e pescoço contra: ISO 11612:2008 A.2.1. Riscos de origem térmica (calor) e chamas A.2.2. Riscos de origem térmica (frio) B PROTEÇÃO DOS OLHOS E FACE B.1. ÓCULOS ASTM F ASTM F alterações posteriores IEC : 2009, EN 13911:2004 EN 342:2004 EN 14058:2004 ISO 16602:2007 Especificidades Combate a incêndio. Arco elétrico. Observar o item 2.5 e subitens do Anexo I da Portaria DSST/SIT n.º 452, de Combate a incêndio. inferiores a 5º C. acima de 5º C. A.2.3. Riscos de A.2.4. Riscos de A.2.5. Agentes abrasivos e escoriantes A.2.6. Umidade Observar o item 2.10 do proveniente de BS 3546:1974 Anexo I da Portaria operações com uso de água Proteção dos olhos e face contra: B.1.1.Impactos de partículas volantes; luminosidade intensa; radiação ultravioleta; radiação infravermelha ANSI.Z.87.1/2015 B.2. PROTETOR FACIAL B.2.1.Impactos de partículas volantes; radiação infravermelha; luminosidade intensa ANSI.Z.87.1/2015

2 B.3. MÁSCARA DE SOLDA C PROTEÇÃO AUDITIVA C.1. PROTETOR AUDITIVO B.3.1.Impactos de partículas volantes, radiação ultravioleta, radiação infravermelha, luminosidade intensa B.3.2. Impactos de partículas volantes, radiação ultravioleta, radiação Infravermelha, luminosidade intensa C.1.1. Circumauricular; de inserção e semiauricular para proteção contra níveis de pressão sonora superiores aos valores limites de exposição diária ANSI.Z.87.1/2015 ANSI.S.12.6/2008 D PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA Proteção das vias respiratórias contra: D.1. RESPIRADOR PURIFICADOR DE AR NÃO MOTORIZADO D.2. RESPIRADOR PURIFICADOR DE AR MOTORIZADO D.1.1. Poeiras e névoas D.1.2. Poeiras, névoas e fumos D.1.3. Poeiras, névoas, fumos e radionuclídeos D.1.4. Poeiras, névoas, fumos e radionuclídeos D.1.5. Gases e vapores e / materiais particulados NBR 13698:1996 RAC Portaria INMETRO n.º 230/2009 NBR 13698:1996 RAC Portaria INMETRO n.º 230/2009 NBR 13698:1996 RAC Portaria INMETRO n.º 230/2009 NBR 13694:1996 NBR 13695:1996 NBR 13696:2005 NBR 13697:1996 NBR 13694:1996 NBR 13695:1996 NBR 13696:2005 NBR 13697:1996 Proteção das vias respiratórias contra: D.2.1. Poeiras, névoas, fumos, radionuclídeos e/ contra gases e vapores. D.2.2. Poeiras, névoas, fumos e radionuclídeos e/ contra gases e vapores. A máscara deve atender simultaneamente todas as proteções do item B 3 do Anexo I da NR 6. Escurecimento automático. Método B Método do Ouvido Real Colocação pelo Ouvinte. Peça semifacial filtrante (PFF1) Avaliação no âmbito do Peça semifacial filtrante (PFF2) Avaliação no âmbito do Peça semifacial filtrante (PFF3) Avaliação no âmbito do Peça um quarto facial semifacial facial inteira com filtros para material particulado tipo P1 (poeiras e névoas), P2 (poeiras, névoas e fumos), P3 (poeiras, névoas, fumos e radionuclídeos). Peça um quarto facial semifacial facial inteira com filtros químicos e/ combinados. Sem vedação facial tipo tca de proteção respiratória, capuz capacete. Com vedação facial tipo peça semifacial facial inteira.

3 D.3. RESPIRADOR DE ADUÇÃO DE AR TIPO LINHA DE AR COMPRIMIDO D.4. RESPIRADOR DE ADUÇÃO DE AR TIPO MÁSCARA AUTÔNOMA D.5. RESPIRADOR DE FUGA E PROTEÇÃO DO TRONCO E.1. VESTIMENTA PARA PROTEÇÃO D.3.1. Proteção das vias respiratórias em atmosferas não perigosa à vida e à saúde e porcentagem de oxigênio maior que 12,5% ao nível do mar. D.3.2. Proteção das vias respiratórias em atmosferas perigosas à vida e à saúde (IPVS) e porcentagem de oxigênio menor igual a 12,5% ao nível do mar. Proteção das vias respiratórias: D.4.1. Proteção das vias respiratórias em atmosferas perigosas a vida e a saúde (IPVS) e porcentagem de oxigênio menor igual a 12,5% ao nível do mar. D.4.2. Proteção das vias respiratórias em atmosferas perigosas a vida e a saúde (IPVS) e porcentagem de oxigênio menor igual a 12,5% ao nível do mar. D.5.1. Proteção das vias respiratórias contra agentes químicos (gases e vapores e/ material particulado) em condições de escape de atmosferas perigosa a vida e a saúde. NBR 14749:2001 NBR 14372:1999 NBR 14750:2001 NBR 13716:1996 Proteção do tronco contra: E.1.1. Riscos de ISO 11612:2008 Respiradores de fluxo contínuo tipo capuz capacete. Respiradores de fluxo contínuo e de demanda com pressão positiva tipo peça semifacial facial Inteira. Respiradores de fluxo contínuo tipo capuz capacete para operações de jateamento. Para concentração de oxigênio menor igual a 12,5%. De demanda com pressão positiva tipo peça facial inteira combinado com cilindro auxiliar. Respiradores de circuito aberto de demanda com pressão positiva. Respiradores de circuito fechado de demanda com pressão positiva. Respirador de fuga tipo bocal.

4 DO TRONCO E.2. COLETE À PROVA DE BALAS Nível I, II, II A, III, III A e IV origem térmica (calor) e chamas ASTM F ASTM F NFPA *, alterações posteriores IEC : ISO 11612:2008*, alterações posteriores EN 469:2005 EN 15614:2007 Arco elétrico e/ fogo repentino. Combate a incêndio de estruturas. Combate a incêndios florestais. EN 342:2004 E.1.2. Riscos de inferiores a 5º C. origem térmica (frio) EN 14058:2004 acima de 5º C. Agentes Abrasivos e escoriantes. Riscos provocados por E.1.3. Riscos de ISO 13998:2003 cortes por impacto origem mecânica provocado por facas manuais. E.1.4. Riscos de E.1.5. Riscos de E.1.6.Riscos de origem radioativa (radiação X) E.1.7. Riscos de origem meteorológica (água) ISO :2007 ISO 16602:2007 NBR IEC : NBR IEC :2004 alterações posteriores; IEC :2014 EN 343: A1: IEC Vestimenta para E.1.8. Umidade Observar o item 2.10 do proveniente de BS 3546:1974 Anexo I da Portaria operações com uso de água E.2.1. Proteção contra riscos de origem mecânica (à prova de impacto de projéteis de armas de fogo) F PROTEÇÃO DOS MEMBROS SUPERIORES Proteção das mãos contra: F.1. LUVA F.1.1. Agentes F.1.2. Agentes abrasivos, escoriantes, cortantes e perfurantes NIJ Standard Portaria SIT n.º 392, de 18 de julho de 2013, DOU 26/07/2013 EN 420: EN 388:2003 Título de Registro pelo Exército Brasileiro. Portaria n.º 18, de 19/12/2006 do Ministério da Defesa. Para atividades de corte manual de canadeaçúcar AFNOR F.1.3. Agentes NF.S.75002/1987 Para luvas em malha de cortantes e ISO :1999 aço e tros materiais perfurantes ISO :2003 alternativos.

5 F.1.4. Choques elétricos F.1.5. Agentes térmicos (calor e chamas) ABNT NBR 10622:1989 RAC Portaria INMETRO n.º 229/2009 EN 420: EN 407:2004 EN 12477:2011 EN 659: A1:2008 F.1.6. Agentes EN 511:2006 térmicos (frio) NBR 13391:1995 ISO 10282:2002 RAC Portaria INMETRO n.º 332/2012 F.1.7. Agentes NBR ISO :2009 biológicos ISO :2006 alterações posteriores RAC Portaria INMETRO n.º 332/2012 F.1.8. Riscos de F.1.9. Vibrações F Umidade proveniente de operações com uso de água F Radiações ionizantes (radiação X) Portaria DSST/SIT n.º 127, de 02/12/2009 EN 420: EN 374:2003, alterações posteriores EN 420: EN 388: ISO 10819:1996, alteração Combate a incêndio. De procedimentos cirúrgicos. De procedimentos não cirúrgicos. Luvas não sujeitas ao regime da vigilância sanitária. Observar o item 2.8 e subitens do Anexo I da Portaria DSST/SIT n.º posterior 452, de EN 420: EN 388:2003 alteração posterior NBR IEC : NBR IEC :2004 ISO :2003 Obrigatório ensaio quanto ao requisito umidade. F Agentes Luvas para NBR 16276:2014, Adicionalmente, deve F.2.1. Proteção dos exceto o item 4.9 (Ensaio se realizar o ensaio que F.2. CREME membros superiores de barreira protetora ateste que não há PROTETOR contra agentes frente a micro interferência no químicos organismos) alteração sistema termorregulador F.3. MANGA posterior. Proteção do braço e antebraço contra: F.3.1. Choques NBR :1989 elétricos F.3.2. Riscos de ISO 16602:2007 EN 388:2003 F.3.3. Agentes ISO 13998:2003 abrasivos, escoriantes, cortantes e ISO :1999 perfurantes. ISO :2003 humano. Somente riscos. Corte por impacto. Contra cortes e golpes por facas manuais. F.3.4. Umidade BS 3546/1974 Observar item 2.10 do

6 G.1. CALÇADO proveniente de operações com uso de água. F.3.5. Agentes Térmicos (calor e/ chamas) ISO 11612:2008 Proteção do antebraço contra: ISO EN F.4. BRAÇADEIRA F.4.1. Agentes 388:2003 cortantes e escoriantes ISO 13998:2003 F.5.1. Proteção dos F.5. DEDEIRA dedos contra agentes NBR 13599:1996 abrasivos e escoriantes G PROTEÇÃO DOS MEMBROS INFERIORES Proteção dos pés contra: G.1.1. Impactos de quedas de objetos sobre os artelhos; NBR ISO 20344:2008 Agentes provenientes NBR ISO 20345:2008 G.2. PERNEIRAS da energia elétrica; (de segurança) Agentes térmicos; Agentes abrasivos e NBR ISO 20346:2008 (de proteção) NBR ISO escoriantes; 20347:2008 Agentes cortantes e (ocupacional) perfurantes; e Operações com uso de água G.1.2. Riscos de G.1.3. Agentes térmicos (calor) G.1.4. Agentes provenientes da energia elétrica G.1.5. Agentes EN :2006 (part 2) EN :2006 (part 3) EN 15090:2006 ISO 20349:2010 NBR ISO 20345:2008 NBR ISO 20346:2008 NBR ISO 20347: ABNT NBR 12576:1992 ABNT NBR 16135:2012 ISO 17249:2004 Proteção da perna contra: ISO :1999 G.2.1. Agentes ISO :2001 G.2.2. Agentes abrasivos e escoriantes G.2.3. Agentes cortantes e perfurantes G.2.4. Agentes térmicos (calor) ISO 11611:2007 ISO 13998:2003 ISO 11612:2008 Anexo I da Portaria Para atividades de soldagem e processos Para uso em combate ao fogo. Riscos térmicos e salpicos de metal fundido. Calçado de eletricista feito em cro, tecido e sintético. Calçado para trabalho ao potencial. Calçado para Perneiras para Perneiras tipo polaina para

7 G.3. CALÇA H.1. MACACÃO ISO 16602:2007 G.2.5. Riscos de G.2.6. Riscos de G.2.7. Contra Observar item 2.10 do umidade proveniente BS 3546:1974 Anexo I da Portaria de operações com uso de água Proteção das pernas contra: G.3.1. Agentes G.3.2. Agentes abrasivos e escoriantes G.3.3. Riscos de G.3.4. Riscos de ISO :1999 ISO 16602:2007 Calça para ISO 11612:2008 ASTM F ASTM F NFPA *, G.3.5. Agentes alterações posteriores; térmicos (calor e Arco elétrico e/ fogo chamas) repentino. IEC : ISO 11612:2008*, alterações posteriores. EN 469:2005 Combate a incêndio de estruturas. EN 15614:2007 Combate a incêndios florestais. EN 342:2004 G.3.6. Agentes inferiores a 5º C. térmicos (frio) EN 14058:2004 acima de 5º C. G.3.7. Umidade Observar item 2.10 do proveniente de BS 3546:1974 Anexo I da Portaria operações com uso de água. H PROTEÇÃO DO CORPO INTEIRO Proteção do tronco e membros superiores e inferiores contra: ISO 11611:2007 ISO 11612:2008 H.1.1. Agentes térmicos (calor) ASTM F ASTM F NFPA *, alterações posteriores; IEC : ISO 11612:2008*, alterações posteriores. EN 469:2005 EN 15614:2007 Arco elétrico e/ fogo repentino. Combate a incêndio de estruturas. Combate a incêndios

8 H.2. VESTIMENTA DE CORPO INTEIRO florestais. H.1.2. Riscos de ISO :2007 H.1.3. Riscos de H.1.4. Umidade Observar item 2.10 do proveniente de BS 3546:1974 Anexo I da Portaria operações com uso de água Proteção de todo o corpo contra: H.2.1. Respingos de ISO :2007 produtos químicos EN 943:2002 ISO H.2.2. Riscos de :2007 alteração posterior H.2.3. Riscos de H.2.4. Umidade proveniente de operações com água H.2.5. Choques elétricos BS 3546:1974 ABNT NBR 16135:2012 Para vestimentas tipo 1 e 2. Observar item 2.10 do Anexo I da Portaria Vestimenta condutiva de segurança para proteção de todo o corpo para trabalho ao potencial. I PROTEÇÃO CONTRA QUEDA COM DIFERENÇA DE NÍVEL NBR 15835:2010 NBR 15836:2010 NBR 15834:2010 I.1.1. Quando NBR 15837:2010 utilizado com (conectores) talabarte NBR :2010 (absorvedor de energia) RAC Portaria INMETRO n.º 388/2012 NBR 15835:2010 NBR 15836:2010 I.1. CINTURÃO DE SEGURANÇA I.1.2. Quando utilizado com travaquedas NBR /2010 NBR /2010 NBR /2010 RAC Portaria INMETRO n.º 388/2012 NBR 15835:2010 NBR 15836:2010 NBR 15834:2010 NBR 15837:2010 I.1.3. Quando (conectores) utilizado com NBR :2010 talabarte e (absorvedor de energia) travaquedas NBR /2010 NBR /2010 NBR /2010 RAC Portaria INMETRO n.º 388/2012 * O EPI quando certificado para proteção contra os efeitos térmicos calor e chamas provenientes do arco elétrico e fogo repentino deve atender a toda a série de normas especificadas, não sendo certificado para fogo repentino quando não atender às normas sinalizadas com asterisco

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