AutoLISP -VII Funções Geométricas, de Strings, de Listas e de Manipulação de Arquivos
|
|
- Bernardo Matheus da Cunha Caminha
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 e de AutoLISP -VII Funções Geométricas, de Strings, de Listas e de João Manuel R. S. Tavares / JOF Funções geométricas As funções geométricas do AutoLISP são: distance, angle, polar, inters, cal, osnap e trans. Essas funções permitem: desenhar rapidamente e com precisão; efectuar cálculos envolvendo os objectos desenhados; obter o máximo de informação a partir do desenho; permitir que o utilizador introduza o mínimo de dados para que as entidades sejam criadas. 2 JOF/João Manuel R. S. Tavares 1
2 e de Função distance Obtém a distância entre dois pontos. (distance ponto1 ponto2 (setq p1 (getpoint "\ninsira um ponto:" (setq p2 (getpoint p1 "\ninsira outro ponto:" (setq d (distance p1 p2 3 Função angle Obtém o ângulo em radianos de uma recta definida por dois pontos e o eixo X do UCS ou WCS corrente, medido no sentido anti-horário. (angle ponto1 ponto2 (setq p1 (getpoint "\ninsira um ponto:" (setq p2 (getpoint p1 "\ninsira outro ponto:" (setq a (angle p1 p2 4 JOF/João Manuel R. S. Tavares 2
3 e de Função polar Retorna um ponto em 3D do UCS corrente a partir de um ponto, de um ângulo (em radianos e de uma distância (coordenadas relativas polares. (polar ponto ang dist (setq p1 (getpoint "\ninsira um ponto:" (setq p2 (polar p Função inters Obtém a intersecção de duas rectas definidas, cada uma por dois pontos (onseg é opcional e pode ter nil ou T. (inters pnt1-r1 pnt2-r1 pnt1-r2 pnt2-r2 [onseg] (setq p1r1 (getpoint "\ninsira um ponto da primeira recta:" (setq p2r1 (getpoint p1r1 "\ninsira outro ponto:" (setq p1r2 (getpoint "\ninsira um ponto da segunda recta:" (setq p2r2 (getpoint p1r2 "\ninsira outro ponto:" (setq pint (inters p1r1 p2r1 p1r2 p2r2 6 JOF/João Manuel R. S. Tavares 3
4 e de Função osnap Retorna um ponto em 3D do UCS corrente resultado da aplicação de uma função de precisão (osnap através de um ponto especificado. Os modos de precisão (opções osnap são: end, mid, int, appint, cen, qua, per, tan, nod, ins, nea... (osnap ponto modo" 7 Função osnap (selecção do ponto médio de uma recta especificada (defun c:pontomediano(/ pt (setq pt (getpoint "\nclique sobre uma recta:" (setq pt (osnap pt "nea" (setq ptmid (osnap pt "mid" (Ponto mais próximo. (Ponto mediano. 8 JOF/João Manuel R. S. Tavares 4
5 e de Função trans Translada um ponto de um sistema de coordenadas para um outro sistema de coordenadas. (trans pnt sc-orig sc-dest [disp] sc-orig e sc-dest especificam os sistemas de coordenadas original e destino. Estes argumentos podem ser: códigos (0 para WCS,1 para UCS corrente, 2 para UCS do view, 3 para paperspace; nomes de entidade (obtidos com entnext, entlast, entsel, nentsel e ssname; um vector de extrusão em 3D. disp se presente e não-nulo, especifica que pnt deve ser tratado com um deslocamento em 3D e não um ponto. 9 Função trans - exemplos Se o UCS corrente foi obtido da mudança de origem para o ponto (10,10,10, então: (setq p (list (trans p 0 1 ; retorna ( (trans p 1 0 ; retorna ( Para se converter pontos em 2D para 3D: (setq ponto (list 1 2 (trans ponto 0 1 ; acrescenta z = 0 ao ponto (trans ponto 1 0 ; acrescenta z = z do UCS corrente ao ponto 10 JOF/João Manuel R. S. Tavares 5
6 e de Exemplo - funções trans e polar 11 (defun c:tr(/ centro1 centro2 ncentro dia (command "ucs" "" ; ajustando o ucs para wcs (setq centro1 (getpoint "Escolha o centro da rotação:" (setq dia (getreal "Diametro do círculo:" (setq centro2 (polar centro1 0 (* 2 dia ; centro do primeiro círculo (command "circle" centro2 (/ dia 2 ; desenho do 1º círculo, centro+raio (repeat 10 (command "ucs" "y" "36" ; roda ucs em torno do eixo Y 36 graus (setq ncentro (trans centro1 0 1 ; translada centro1 para o novo ucs (setq centro2 (polar ncentro 0 (* 2 dia ; centro do próximo círculo (command "circle" centro2 (/ dia 2 ; desenha o próximo círculo Exemplo do resultado (circles Funções para Strings Strings conjunto de caracteres. 12 getstring: leitura de uma string a partir do teclado; read-line/write-line: leitura/escrita de uma string de um/num arquivo; substr: obtenção de uma substring a partir de uma string original, por ex: (substr "abcde" 2 1 devolve b ; strlen: devolve o número de caracteres de uma string; strcat: realiza a concatenação ( soma de strings, por ex: (strcat "a" "bout" devolve about. JOF/João Manuel R. S. Tavares 6
7 e de Mais funções para Listas append: junta listas numa única lista, por ex: (append '(a b '(c d retorna (A B C D; list: cria uma lista, por ex: (list retorna ( ; nth: retorna o elemento de uma lista que ocupa uma determinada posição (o 1º elemento corresponde à posição 0, por ex: (nth 3 '(a b c d e retorna d. 13 Manipulação de arquivos ASCII A manipulação de arquivos consiste em armazenar informação (e também ler... obtida durante uma sessão do AutoCAD em arquivos para uso posterior. O AutoLISP permite que dados sejam gravados e lidos a partir de arquivos escritos no padrão ASCII. As funções de manipulação de arquivos ASCII em AutoLISP são: de abertura e fecho de arquivos: open e close de leitura: read-char e read-line de escrita: write-char, write-line, princ, print, prin1 14 JOF/João Manuel R. S. Tavares 7
8 e de Abrir arquivos Quando um arquivo ASCII é aberto pelo AutoLISP, o registro da sua abertura deve ficar associado a uma variável especificada no programa. Essa variável aponta para o arquivo dentro do programa. Sempre que se deseja referir esse arquivo dentro do programa, deve-se referir a correspondente variável associada. Um arquivo pode ser aberto para: leitura; escrita; leitura e escrita. 15 Função open (open "unidade:\\subdir\\arquivo.txt" "código" onde "código" pode ser: r (para leitura; w (para escrita; a (para leitura e escrita. Exemplos: (setq LE (open "c:\\lista.txt" "r" (setq GRAVA (open "c:\\trab\\lista.txt" "w" (setq INCRE (open "c:\\tmp\\lista.txt" "a" 16 JOF/João Manuel R. S. Tavares 8
9 e de Funções de escrita em arquivos ASCII As funções write-char, write-line, princ, print e prin1 escrevem (gravam informação num arquivo ASCII previamente aberto para escrita ou para leitura e escrita. (comando-de-escrita informação arquivo (Variável associada 17 Funções de escrita em arquivos ASCII (defun c:abrearq( ;abre arquivo para escrita e apaga o conteúdo se o arquivo ;já existia (setq arq (open "c:\\trab\\arquivo.txt" "w" (princ "CFAC " arq (setq ano 1997 (princ ano arq (write-line Utilizando autocad" arq (close arq ; fecha o arquivo 18 JOF/João Manuel R. S. Tavares 9
10 e de Comandos de leitura 19 As funções read-line e read-char são funções que lêem dados a partir de arquivos ASCII. (read-line arquivo (read-char arquivo ; retorna a linha lida ; retorna o código ascii do ; caracter lido (setq caracter (chr (read-char arq (Conversão ascii -> caracter. Exemplo - função read-line 20 (defun c:learq( (setq arq (open "c:\\trab\\arquivo.txt" "r" (if (= arq nil (alert "Open Inválido!" (progn (setq linha (read-line arq (while (/= linha nil (print linha (setq linha (read-line arq (princ (Escrita de todas as linhas do ficheiro. JOF/João Manuel R. S. Tavares 10
Funções Geométricas, de Strings, de Listas e de Manipulação de Arquivos
AutoLISP - VII Funções Geométricas, de Strings, de Listas e de João Manuel R. S. Tavares Joaquim Oliveira Fonseca Funções geométricas As funções geométricas do AutoLISP são: distance, angle, polar, inters,
Leia maisAutoLISP Programas Exemplo. João Manuel R. S. Tavares Joaquim Oliveira Fonseca
AutoLISP Programas Exemplo João Manuel R. S. Tavares Joaquim Oliveira Fonseca 1º Exemplo - Rectângulo (O utilizador define a largura, a altura e o ponto pt1. AutoLISP - Programas Exemplo 2009@JST/JOF 2
Leia maisAutoLISP -V Manipulação de entidades
AutoLISP -V Manipulação de entidades João Manuel R. S. Tavares Joaquim Oliveira Fonseca Dados das entidades No Autolisp, o processo de acesso aos dados das entidades estende-se a vários níveis da estrutura
Leia maisConcepção e Fabrico Assistidos por Computador
Departamento de Eng. Mecânica e Gestão Industrial Concepção e Fabrico Assistidos por Computador Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica Teste Escrito 14/01/2008 2007/2008 Duração total: 90 min SEM CONSULTA
Leia maisAutoLISP - I Introdução. João Manuel R. S. Tavares Joaquim Oliveira Fonseca
AutoLISP - I Introdução João Manuel R. S. Tavares Joaquim Oliveira Fonseca Bibliografia Programação em AutoCAD, Curso Completo Fernando Luís Ferreira, João Santos FCA Programando em AutoLISP Kramer, W.
Leia maisCURSO BÁSICO DE PROGRAMAÇÃO AULA 15. Revisão Vetores e Matrizes Trabalho
CURSO BÁSICO DE PROGRAMAÇÃO AULA 15 Revisão Vetores e Matrizes Trabalho Definição: Introdução a Linguagem C Vetores Estrutura que permite armazenar um conjunto de dados do mesmo tipo na mesma variável;
Leia maisApêndice B. Cadeias de Caracteres (Strings)
Apêndice B. Cadeias de Caracteres (Strings) Até agora, quando desejávamos indicar o número de elementos existentes em um vetor qualquer, utilizávamos uma variável inteira, digamos tam, para armazenar tal
Leia maisDesenho auxiliado por computador
Desenho auxiliado por computador Atalhos O que é atalho? No teclado, pode-se acionar diversos comandos do AutoCad. O arquivo onde podemos ter acesso a esses atalhos é o acad.pgp INTRODUÇÃO Como? Acessando,
Leia maisPROGRAMAÇÃO DE COMPUTADORES
PROGRAMAÇÃO DE COMPUTADORES COMANDOS E FORMATOS DE ENTRADA E SAÍDA 1 COMANDOS E FORMATOS DE ENTRADA E SAÍDA Os comandos de entrada e saída, na sua forma mais simplificada, possuem a seguinte estrutura:
Leia maisModelação Geométrica e Visualização de Edifícios 2007/2008
Instituto Superior Técnico Modelação Geométrica e Visualização de Edifícios 2007/2008 Segundo Teste/Primeiro Exame 3/07/2008 Nome: Número: Escreva o seu número em todas as folhas da prova. O tamanho das
Leia maisStrings. Introdução. Definição de strings. Criação/Declaração de strings. Inicialização de strings. Manipulação de strings. Exemplos.
Introdução Definição de strings. Criação/Declaração de strings. Inicialização de strings. Manipulação de strings. Exemplos. 1 definições Uma string é uma sequência, um conjunto, ou uma cadeia de caracteres.
Leia maisCurso Profissional de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos. Programação e Sistemas de Informação. Módulo 4 Strings. Prof. Sandra Pais Soares
Curso Profissional de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos Programação e Sistemas de Informação Módulo 4 Strings Prof. Sandra Pais Soares O significado da expressão cadeia de caracteres é o mesmo
Leia maisVetores e Strings. 4. Funções Básicas para manipulação de Strings. A função gets() lê uma string do teclado. Sua forma geral é:
4. Funções Básicas para manipulação de Strings - gets A função gets() lê uma string do teclado. Sua forma geral é: gets (nome_da_string); 187 - gets (continuação) Exemplo: Vetores e Strings 188 #include
Leia maisLista de Comandos: Arquivo texto e Binário
Lista de Comandos: Arquivo texto e Declaração de arquivo do tipo binário program sequencial; type endereco = record end; rua : string[40]; numero : integer; CEP : real; cadastro = record end; nome : string[30];
Leia mais@2007 João Manuel R. S. Tavares FEUP/DEMEGI/SDI. CFAC Concepção e Fabrico Assistidos por Computador
João Manuel R. S. Tavares CFAC Concepção e Fabrico Assistidos por Computador Bibliografia Material disponível no AfraLisp.net em http://www.afralisp.net Programação em AutoCAD, Curso Completo Fernando
Leia maisLINGUAGEM C: ARQUIVOS
LINGUAGEM C: ARQUIVOS Prof. André Backes Arquivos 2 Por que usar arquivos? Permitem armazenar grande quantidade de informação; Persistência dos dados (disco); Acesso aos dados poder ser não seqüencial;
Leia maisProgramação em FORTRAN V. João Manuel R. S. Tavares
Programação em FORTRAN V João Manuel R. S. Tavares Output no écran Exemplo de escrita em formato livre (*): radius = 7.2345121 PRINT *,'Radius = ',radius,' cm' Resultado: Radius = 7.2345121 cm @2001 -
Leia maisProgramação 2009/2010 MEEC - MEAer Laboratório 5 Semana de 26 de outubro de 2009
Programação 2009/2010 MEEC - MEAer Laboratório 5 Semana de 26 de outubro de 2009 Ao desenvolver os seguintes programas tenha em atenção o bom uso dos comentários, o uso da indentação e o correcto nome
Leia maisFunções de Entrada e Saída
inicio Escrita no ecrã (Saída de dados) Escrever( introduza o valor do raio ) Raio Leitura do valor do raio S Raio < 0 N O utilizador insere o valor do raio (Entrada de dados do teclado) Escrita no ecrã
Leia maisAPOSTILA V DAC. Ferramentas Importantes
APOSTILA V DAC Ferramentas Importantes FERRAMENTAS IMPORTANTES PARA A EXECUÇÃO DE UM DESENHO A importância do ZOOM A sintaxe do comando ZOOM permite selecionar um dos diferentes tipos de zoom, conforme
Leia maisDesenho auxiliado por computador
Desenho auxiliado por computador Erase Finalidade O comando Erase apaga um objeto. Também corresponde à tecla Delete quando selecionado um objeto. Comandos de Construção Line (L) Finalidade O comando Line
Leia maisÍNDICE PROGRAMÁTICO DA ACÇÃO DE FORMAÇÃO DE DESENHO ASSISTIDO POR COMPUTADOR, AutoCad 2018
ÍNDICE PROGRAMÁTICO DA ACÇÃO DE FORMAÇÃO DE DESENHO ASSISTIDO POR COMPUTADOR, AutoCad 2018 ACÇÃO DE FORMAÇÃO A 2 DIMENSÕES EM AutoCad 2018 REGIÃO AÇORES DA ORDEM DOS ENGENHEIROS DE 9 DE OUTUBRO 2017 A
Leia maisCurso de AutoCAD 2D. Instrutor : Mauro Pio Dos Santos Junior Monitor : Thainá Souza
Curso de AutoCAD 2D Instrutor : Mauro Pio Dos Santos Junior Monitor : Thainá Souza Regras da Fundação Gorceix Controle de frequência: Primeira chamada após decorridos 10 minutos do início da aula; Segunda
Leia maisEste capítulo apresenta as técnicas de manipulação de arquivos texto, binários e suas principais funções de I/O.
TRABALHANDO COM ARQUIVOS E DIRETÓRIOS Capítulo 9 Este capítulo apresenta as técnicas de manipulação de arquivos texto, binários e suas principais funções de I/O. ARQUIVOS TEXTO (File of Text) Os Arquivos
Leia maisPython: Entrada e Saída. Claudio Esperança
Python: Entrada e Saída Claudio Esperança Arquivos Entrada e saída são operações de comunicação de um programa com o mundo externo Essa comunicação se dá usualmente através de arquivos Arquivos estão associados
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA. Apostila Pascal Ed. 2006. Prof. Dr. Galeno José de Sena DMA/FEG CAPÍTULO 8
unesp UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Apostila Pascal Ed 2006 Prof Dr Galeno José de Sena DMA/FEG CAPÍTULO 8 ARQUIVOS DE DADOS EM PASCAL: ARQUIVOS SEQUENCIAIS - UMA INTRODUÇÃO 81 ARQUIVOS SEQUENCIAL E DIRETO
Leia maisSeqüências de Caracteres
Seqüências de Caracteres Strings Material da Prof. Ana Eliza Definição Uma STRING é uma seqüência de caracteres. Exemplos Maria José Número 10 5% de R$ 20,00 Introdução a Programação II - Prof. Márcio
Leia maisAplicações de Programação CNC/ISO com Microcomputador. João Manuel R. S. Tavares Joaquim Oliveira Fonseca
Aplicações de Programação CNC/ISO com Microcomputador João Manuel R. S. Tavares Joaquim Oliveira Fonseca Introdução No contexto da programação CNC é benéfica a possibilidade de trabalhar com programas
Leia maisFundamentos de Programação Linguagem C++ Entrada e saída com arquivos
Fundamentos de Programação Linguagem C++ Entrada e saída com arquivos Prof.: Bruno E. G. Gomes IFRN 1 Introdução Entrada e saída de dados pode ser feita: Para dispositivo de entrada/saída (monitor, impressora,
Leia maisAlgoritmos e Estruturas de Dados II IEC013
Algoritmos e Estruturas de Dados II IEC013 Linguagem C - Arquivos - Prof. César Melo cavmelo@dcc.ufam.edu.br Slides preparados pelo Prof. Leandro Galvão galvao@dcc.ufam.edu.br Conceitos iniciais Um arquivo
Leia maisExercícios de Programação e Computação para Arquitectura. António Menezes Leitão
Exercícios de Programação e Computação para Arquitectura António Menezes Leitão 7 de Novembro de 2008 Figura 1: Treliça composta por elementos triangulares iguais. b a 0 b 0 a 1 1 a 2 c 0 c 1 c 2 Figura
Leia maiscadeia de caracteres (string) INF Programação I Prof. Roberto Azevedo
cadeia de caracteres (string) INF1005 -- Programação I -- 2016.1 Prof. Roberto Azevedo razevedo@inf.puc-rio.br cadeia de caracteres (string) tópicos caracteres cadeia de caracteres referência Capítulo
Leia maisINTRODUÇÃO WORKCAD NA ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
INTRODUÇÃO O WorkCAD é uma ferramenta para criação, edição e impressão de projetos assistidos por computador (CAD - Computer Aided Design) que inclui a criação e gerenciamento de projetos 3D, maquetes
Leia maisTÉCNICAS DE CAD PARA ENGENHARIA CIVIL AULA 3 2. SELEÇÃO DE PONTOS PRECISOS EM OBJETOS
TÉCNICAS DE CAD PARA ENGENHARIA CIVIL AULA 3 1. SISTEMA DE COORDENADAS 2. SELEÇÃO DE PONTOS PRECISOS EM OBJETOS 3. ALGUNS COMANDOS DE EDIÇÃO E CRIAÇÃO 1. SISTEMA DE COORDENADAS O universo de desenho do
Leia maisTÉCNICO DE INFORMÁTICA - SISTEMAS
782 - Programação em C/C++ - estrutura básica e conceitos fundamentais Linguagens de programação Linguagem de programação são conjuntos de palavras formais, utilizadas na escrita de programas, para enunciar
Leia maisRHINOCEROS 4.0 RHINOCEROS 4.0
RHINOCEROS 4.0 RHINOCEROS 4.0 CURVAS Desenho de Curvas (Control Points e Interpolate Points) Ferramentas de Precisão Edição de Pontos e por Controle de Pontos Rebuild controle do nº de pontos da curva
Leia maisProgramação para Internet II PHP Funções. Nuno Miguel Gil Fonseca
Programação para Internet II 2.4. PHP Funções Nuno Miguel Gil Fonseca nuno.fonseca@estgoh.ipc.pt Funções O recurso ao uso de funções permite obter código mais simples, mais legível e mais simples de codificar
Leia maisArquivos binários em Python
Arquivos binários em Python Vamos começar analisando uma estrutura. print "Arquivo aberto!" Antes de tudo, o modo rb tenta abrir um arquivo como binário para leitura. Reveja a tabela: Parâmetro Ação rb
Leia maisProgramação e Computação para Arquitectura 2007/2008
Instituto Superior Técnico Programação e Computação para Arquitectura 2007/2008 Segundo Teste/Primeiro Exame 09/0/2008 Nome: Número: Escreva o seu número em todas as folhas do teste. O tamanho das respostas
Leia maisEstrutura de Dados. Cadeia de Caracteres. Roberto Araujo Ago/2013
Estrutura de Dados Cadeia de Caracteres Roberto Araujo Ago/2013 Estrutura de Dados O que é uma estrutura de dados? É um arranjo pré-definido de um ou mais pedaços de dados Ex: Ex: Os carateres 'u', 'v',
Leia mais1 O filtro da mediana
CCM0118 Computação I Departamento de Ciência da Computação IME-USP Curso de Ciências Moleculares Turma 22 Segundo Semestre de 2012 Quarto Exercício-Programa Prazo de entrega: até 4 de dezembro de 2012.
Leia maisAPOSTILA II DAC CRIADO POR DÉBORA M. BUENO FRANCO PROFESSORA DE DESENHO ASSISTIDO POR COMPUTADOR FACULDADE EDUCACIONAL DE ARAUCÁRIA - FACEAR
APOSTILA II DAC INTRODUÇÃO O WorkCAD é uma ferramenta para criação, edição e impressão de projetos assistidos por computador (CAD - Computer Aided Design) que inclui a criação e gerenciamento de projetos
Leia maisEstruturas de Dados. Módulo 15 - Arquivos. 2/6/2005 (c) Dept. Informática - PUC-Rio 1
Estruturas de Dados Módulo 15 - Arquivos 2/6/2005 (c) Dept. Informática - PUC-Rio 1 Referências Waldemar Celes, Renato Cerqueira, José Lucas Rangel, Introdução a Estruturas de Dados, Editora Campus (2004)
Leia maisIntrodução ao AutoCAD Capitulo V: Construções geométricas. João Manuel R. S. Tavares Joaquim O. Fonseca
Introdução ao AutoCAD João Manuel R. S. Tavares Joaquim O. Fonseca Objetivos Criar objetos utilizando comandos de desenho: Arc e suas opções; BOundary; Circle, DOnut, ELlipse, POint; MultiLine, PoLyline,
Leia maisLinguagem C. Armazenamento de Dados em Arquivos - Continuação
Linguagem C Armazenamento de Dados em Arquivos - Continuação Arquivos Binários Comandos para gravação e leitura de arquivos (revisão): FILE *arquivo; arquivo = fopen( nome, modo ); fwrite (&variavel, sizeof
Leia maisENTRADA DE COMANDOS ATRAVÉS DA BARRA DE FERRAMENTAS:
2.2.7. ENTRADA DE COMANDOS ATRAVÉS DA BARRA DE FERRAMENTAS: As barras de ferramentas contém ícones (figuras) que representam comandos. Quando se posiciona o cursor gráfico (que será representado por uma
Leia mais1 Arquivos em C. CEFETES Serra - Programação II Mateus Costa Notas de Aula - Arquivos
CEFETES Serra - Programação II Mateus Costa Notas de Aula - Arquivos 1 Arquivos em C O objetivo deste capítulo e permitir a construção de programas que armazenem dados de forma permanente em dispositivos
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÓFONA DE HUMANIDADES E TECNOLOGIAS 1º Semestre 2007/2008
UNIVERSIDADE LUSÓFONA DE HUMANIDADES E TECNOLOGIAS 1º Semestre 2007/2008 Introdução à Programação em C 28/01/2008 Leia com atenção as perguntas e justifique cuidadosamente todas as respostas 1. Descreva,
Leia maisEstruturas de Dados Aula 6: Cadeias de 28/03/2010
Estruturas de Dados Aula 6: Cadeias de Caracteres 28/03/2010 Caracteres Caracteres são representados internamente por códigos numéricos Tipo char (inteiro pequeno ) 1 byte (8 bits) 256 caracteres possíveis
Leia maisTécnicas de Programação I
Técnicas de Programação I Conceitos básicos C/C++ Material baseado em sites da internet em especial no livro: STARTING OUT WITH C++ C++: Manipulação de Arquivos (1) ifstream : leitura (2) ofstream : escrita
Leia maisIntrodução ao Fortran 90. Aula 3
Introdução ao Fortran 90 Aula 3 Usando vetores e matrizes Definição Uma matriz ou vetor consiste de um conjunto retangular de elementos, todos do mesmo tipo e espécie do tipo. Uma matriz ou vetor é um
Leia maisFundamentos de Programação. Linguagem C++ aula II - Variáveis e constantes. Prof.: Bruno Gomes
Fundamentos de Programação Linguagem C++ aula II - Variáveis e constantes Prof.: Bruno Gomes 1 Variáveis Representa uma porção da memória que pode ser utilizada pelo programa para armazenar informações
Leia maisMétodos Computacionais. Strings (Vetor de Caracteres)
Métodos Computacionais Strings (Vetor de Caracteres) Em C, o tipo char : Caracteres é usado para representar caracteres pode armazenar valores inteiros (em 1 byte), representando assim, 256 valores distintos
Leia maisCOMPUTAÇÃO E PROGRAMAÇÃO
COMPUTAÇÃO E PROGRAMAÇÃO 1º Semestre 2010/2011 MEMec, LEAN Ficha da Aula Prática 3: Entrada/saída de dados. Scripts e funções. Estruturas de selecção. Sumário das tarefas e objectivos da aula: 1. Utilizar
Leia mais1.2 OPERAÇÕES BÁSICAS EM ALGORITMOS E PROGRAMAS 18
ÍNDICE MÓDULO 1 INTRODUÇÃO À ALGORITMIA 11 1.1 PROGRAMAS E ALGORITMOS 12 Fases da programação 12 Algoritmos e algoritmia 13 Algoritmos em linguagem informal, pseudocódigo e fluxogramas 14 Símbolos utilizados
Leia maisOutline. 33. Manipulação de arquivos DIM
Outline 33. Manipulação de arquivos DIM031 015.1 Leitura e escrita 3 s DIM031 33. Manipulação de arquivos 015.1 1 / 4 DIM031 33. Manipulação de arquivos 015.1 / 4 Arquivo = entidade de armazenamento de
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA COMEÇANDO A DESENHAR. Professor: João Carmo
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA COMEÇANDO A DESENHAR Professor: João Carmo Ao trabalhar com o AutoCAD, começaremos com o comando Line.
Leia maisTrabalho Prático Nº1 Introdução ao C#.NET
Trabalho Prático Nº1 Introdução ao C#.NET 1. OBJECTIVOS - Entender o contexto da plataforma.net - Desenvolver programas simples em C#.NET - Saber efectuar entradas de dados em modo Consola e Windows Forms
Leia maisUniversidade de São Paulo São Carlos Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação. Arquivos em C
Universidade de São Paulo São Carlos Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação Arquivos em C 1 Material preparado pela profa Silvana Maria Affonso de Lara 2º semestre de 2010 ROTEIRO DA AULA Arquivos
Leia maisVetor de tamanho variável
Vetor de tamanho variável Resumo O objetivo deste artigo é apresentar uma técnica utilizada nos sprites do MSX para utilização de um vetor de tamanho variável, através de strings. 1- Introdução Um vetor
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS BAGÉ ALGORITMOS E PROGRAMAÇÃO. Manipulação de strings. Prof. Alex Camargo
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS BAGÉ ALGORITMOS E PROGRAMAÇÃO Manipulação de strings Prof. Alex Camargo alexcamargoweb@gmail.com Variáveis "string" Na linguagem C uma cadeia de caracteres (string)
Leia maisResumo. 1- Introdução
Agenda EXPERTa Resumo O objetivo deste artigo é modificar o programa Agenda EXPERTa, publicado no manual do Expert MSX da Gradiente, de forma a ler e gravar os dados da agenda em disco. 1- Introdução O
Leia maisArquivos em C Parte 2
Universidade de São Paulo São Carlos Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação Arquivos em C Parte 2 Profa Rosana Braga Material preparado pela profa Silvana Maria Affonso de Lara 1º semestre de
Leia maisProgramação Funcional. Programação Funcional LISP. Paradigma de programação baseado em Funções Matemáticas
Programação Funcional Programação Funcional Paradigma de programação baseado em Funções Matemáticas Essência de Programação: combinar funções para obter outras mais poderosas PLP 2009/1 Profa. Heloisa
Leia maisSumário. Aula Anterior. Exercício 7.1 Contagem de bits a 1 numa palavra Exercício 7.2 Deslocamento de n bits num operando de 64 bits.
Sumário Aula Anterior Exercício 7.1 Contagem de bits a 1 numa palavra Exercício 7.2 Deslocamento de n bits num operando de 64 bits Aula 12 1 Sumário Nesta Aula Esclarecimento de dúvidas para o Exame Resolução
Leia maisAutoLISP - IV Ambiente de programação Visual Lisp. João Manuel R. S. Tavares Joaquim Oliveira Fonseca
AutoLISP - IV Ambiente de programação Visual Lisp João Manuel R. S. Tavares Joaquim Oliveira Fonseca Ambiente de programação Visual Lisp O software Visual Lisp é um ambiente de programação para a linguagem
Leia maisDESENHANDO COM PRECISÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA DESENHANDO COM PRECISÃO Professor: João Carmo INTRODUÇÃO Trabalhando-se com os comandos de precisão,
Leia maisProgramação 2012/2013 1º Semestre MEEC Laboratório 2 Semana de 22 de Outubro de 2012
Programação 2012/2013 1º Semestre MEEC Laboratório 2 Semana de 22 de Outubro de 2012 1. Implemente os programas cujos fluxogramas foram definidos na aula de problemas da semana passada: Exercício 7- Calculo
Leia maisResumo. Maria Bernadete Barison apresenta aulas práticas sobre RETAS em Desenho Geométrico. Geométrica vol.1 n.1d. 2006 RETAS CAD
1 1. INTRODUÇÃO. RETAS CAD Iniciaremos o estudo das retas construindo no CAD alguns exercícios já construídos na aula teórica utilizando a régua e o compasso. Entretanto, o nosso compasso aqui será o comando
Leia maisSequência de informações binárias armazenadas num dispositivo de armazenamento permanente. Em geral os bits são agrupados em grupos de 8 (1 byte)
Arquivos Apesar da organização física sequencial dos bytes no arquivo, podemos em cima desta organização básica implementar outros tipos de estruturação para uma arquivo Arquivo Sequência de informações
Leia maisIntrodução à Programação C
Introdução à Programação C Fabio Mascarenhas - 2014.2 http://www.dcc.ufrj.br/~fabiom/introc Vetores Para vários problemas precisamos de uma maneira de representar uma sequência de valores com um número
Leia maisIntrodução à Linguagem C
Introdução à Linguagem C Eduardo Simões de Albuquerque Instituto de Informática UFG 13/03/2006 1 História Inventada e desenvolvida por Dennis Ritchie em um DEC- PDP 11 Originária de: BCPL desenvolvida
Leia maisArquivos. Vanessa Braganholo
Arquivos Vanessa Braganholo vanessa@ic.uff.br Aula de hoje } Até então só consideramos teclado e monitor como mecanismos de entrada e saída } Veremos como ler e escrever em arquivos Motivação } Em algumas
Leia maisArmazenamento de Dados. Prof. Antonio Almeida de Barros Junior
Armazenamento de Dados Prof. Antonio Almeida de Barros Junior 1 Armazenamento de Dados Todos os dados que utilizamos até o momento, ficavam armazenados apenas na memória. Ao final da execução dos programas,
Leia maisArquivos em C. Notas de Aula. Prof. Francisco Rapchan
Arquivos em C Notas de Aula Prof. Francisco Rapchan www.geocities.com/chicorapchan Há várias definições para arquivos em computação. Uma das mais usadas é a de que um arquivo é um conjunto de registros
Leia mais3.1 Controlos numéricos
3.1 Controlos numéricos 1º Seleccionar sobre o menu Numeric Controls o objecto Knob 2º Seleccionar sobre o menu Numeric Indicators o objecto numeric indicator 28 3.1 Controlos numéricos 3º Efectuar a seguinte
Leia maisSumário COMPUTAÇÃO GRÁFICA E INTERFACES. Modelos e modelagem. Modelos e modelagem. Transformações Geométricas e Visualização 2D
Sumário COMPUTAÇÃO GRÁFICA E INTERFACES Transformações Geométricas e Visualização D Transformações geométricas Pipeline de visualização D Transformação de coordenadas Window-Viewport Recorte (Clipping)
Leia maisIntrodução ao AutoCAD Capitulo I: Iniciação ao AutoCAD. João Manuel R. S. Tavares Joaquim O. Fonseca
Introdução ao AutoCAD João Manuel R. S. Tavares Joaquim O. Fonseca Bibliografia AutoCAD 2013 & AutoCAD LT 2013 - Curso Comp. José Manuel Garcia FCA AutoCAD 2012 & 2011 - Guia de Consulta Rápida João Santos
Leia maisPROG. DE COMPUTADORES II SI Arquivos
1 PROG. DE COMPUTADORES II SI Arquivos Arquivos Permitem que gravemos nossas informações em dispositivos físicos Pendrive HD Estão organizados logicamente em registros Cada registro é similar a um campo
Leia maisAprender a utilizar o aplicativo Gnuplot para fazer gráficos
Capitulo 11. GRÁFICOS COM GNUPLOT (versão 5.03) OBJETIVOS DO CAPÍTULO Aprender a utilizar o aplicativo Gnuplot para fazer gráficos Aprender a utilizar o aplicativo Gnuplot interativamente com um programa
Leia maisCFAC: Programação em FORTRAN - I
Programação em FORTRAN - I João Manuel R. S. Tavares Bibliografia FORTRAN ANSI 77 e WATFIV-S Jorge Filho, Caetano Loiola Editora Campus Linguagem de Programação Estruturada FORTRAN 77 Maximilian Emil Hehl
Leia maisCFAC: Introdução ao AutoCAD - I. Capitulo I: Iniciação ao AutoCAD
Introdução ao AutoCAD João Manuel R. S. Tavares Joaquim O. Fonseca Bibliografia AutoCAD 2013 & AutoCAD LT 2013 - Curso Comp. José Manuel Garcia FCA AutoCAD 2012 & 2011 - Guia de Consulta Rápida João Santos
Leia maisProgramação em FORTRAN - I. João Manuel R. S. Tavares
Programação em FORTRAN - I João Manuel R. S. Tavares Bibliografia FORTRAN ANSI 77 e WATFIV-S Jorge Filho, Caetano Loiola Editora Campus Linguagem de Programação Estruturada FORTRAN 77 Maximilian Emil Hehl
Leia maisAUTOCAD: COMANDOS 2D
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA FACULDADE DE ENGENHARIA SANITÁRIA AMBIENTAL FLORIANÓPOLIS AUTOCAD: COMANDOS 2D DISCIPLINA: CAD PARA ENG. SANITÁRIA AMBIENTAL PROFA. ARQ. PATRÍCIA BIASI CAVALCANTI
Leia maisCAP. IX - MANIPULAÇÃO DE ARQUIVOS Generalidades sobre Arquivos. 9.2 Abertura e Fechamento de Arquivos. Operações com arquivos:
CAP. IX - MANIPULAÇÃO DE ARQUIVOS 9.1 Generalidades sobre arquivos 9.2 Abertura e fechamento de arquivos 9.3 Arquivos textos e arquivos binários 9.4 Leitura e escrita em arquivos binários 9.5 Procura direta
Leia maisCFAC: Exemplos de Programas em FORTRAN
FA: Exemplos de Programas em FORTRAN Exemplos de Programas em FORTRAN João Manuel R. S. Tavares Joaquim O. Fonseca Exemplo I Programa simples de utilização do ciclo DO, com escrita não formatada: PROGRAM
Leia maisIntrodução à Linguagem Lua Variáveis e Expressões
Introdução a Programação em Lua Introdução à Linguagem Lua Variáveis e Expressões 1 Tópicos Principais Programando em Lua Funções Variáveis Operadores e Expressões Entrada e Saída Exemplos 2 Programando
Leia maisCapítulo IV : A Linguagem Pascal Ficheiros de Texto
Capítulo IV : A Linguagem Pascal Ficheiros de Texto 1 _ Capítulo IV : A Linguagem Pascal Ficheiros de Texto Um Programa Pascal pode comunicar com um ou vários Ficheiros, tanto para a Leitura de Dados,
Leia maisIntrodução à Programação em C (II)
Introdução à Programação em C (II) Resumo Streams de Texto Leitura e escrita de caracteres Caracteres como números inteiros Exemplos Cópia de Ficheiros Contagem de Caracteres Contagem de Linhas Contagem
Leia mais1ª Lista de Exercícios
Universidade Federal do Rio de Janeiro Data: 26/04/05 Disciplina: Computação I 1ª Lista de Exercícios 1) Faça um programa, em pseudo-código, que peça ao usuário que informe n números reais e então calcule
Leia maisArquivos. Vanessa Braganholo
Arquivos Vanessa Braganholo vanessa@ic.uff.br Aula de hoje } Até então só consideramos teclado e monitor como mecanismos de entrada e saída } Veremos como ler e escrever em arquivos Motivação } Em algumas
Leia maisManipulação de strings e conversão entre tipos de dados
e conversão entre tipos de dados Criação de variáveis do tipo string: As strings como arrays uni-dimensionais Operações sobre strings Concatenação Formatação Comparação Procura, Substituição e Separação
Leia maisLinguagem C: Arquivo-Texto
Prof. Paulo R. S. L. Coelho paulo@facom.ufu.br Faculdade de Computação Universidade Federal de Uberlândia GEQ007 Organização 1 Introdução em C 2 3 Organização Introdução em C 1 Introdução em C 2 3 Introdução
Leia maisMétodos Computacionais. Arquivos
Métodos Computacionais Arquivos Arquivos Um arquivo representa um elemento de informação armazenado em memória secundária (disco) Características: Informações são persistidas Atribui-se nomes aos elementos
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA
PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Desenho II Código da Disciplina: ECV 036 Curso: Engenharia Civil. Semestre de oferta da disciplina: 3 Faculdade responsável: Engenharia Civil. Programa em vigência a
Leia maisManipulação avançada de ficheiros
Manipulação avançada de ficheiros Leitura / escrita de ficheiros Formato ascii Formato.mat Ligação a folhas de cálculo (Microsoft Excel) Instituto Superior Técnico, Dep. de Engenharia Mecânica - ACCAII
Leia maisDESENHAR COM PRECISÃO - O SISTEMA DE COORDENADAS
DESENHAR COM PRECISÃO - O SISTEMA DE COORDENADAS Para criar linhas, polígonos, sólidos ou outros objetos, sempre teremos que informar o Rhino o ponto de partida e o ponto final. Tais pontos podem ser criados
Leia maisESTRUTURAS COMPOSTAS. Variáveis Compostas Unidimensionais VETOR. Baseado nos slides de Rosely Sanches e Simone Senger de Souza
ESTRUTURAS COMPOSTAS Variáveis Compostas Unidimensionais VETOR Baseado nos slides de Rosely Sanches e Simone Senger de Souza 2 ESTRUTURAS COMPOSTAS Pode-se organizar os dados dos tipos simples em tipos
Leia mais