1.1 Constituem objeto de regulamentação deste documento os equipamentos listados na Tabela 1. Tabela 1 Lista de Equipamentos

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "1.1 Constituem objeto de regulamentação deste documento os equipamentos listados na Tabela 1. Tabela 1 Lista de Equipamentos"

Transcrição

1 INSTRUÇÃO NORMATIVA CONJUNTA DIRPPG/DIRGRAD 05/ PROCEDIMENTOS PARA USO E RESPONSABILIDADES REFERENTES AOS EQUIPAMENTOS VINCULADOS A CENTRAL ANALÍTICA DE MEDIANEIRA - CEANMED Estabelece os procedimentos sobre a responsabilidade, acesso e manuseio dos equipamentos de maior complexidade vinculados a Central Analítica de Medianeira CEANMED. Levando-se em consideração a necessidade em se estabelecer a padronização de procedimentos por parte dos servidores responsáveis e servidores usuários, a referida Instrução Normativa tem por objetivo regulamentar a responsabilidade, assim como normatizar o acesso e manuseio dos equipamentos de maior complexidade vinculados a Central Analítica de Medianeira CEANMED. 1. DOS EQUIPAMENTOS 1.1 Constituem objeto de regulamentação deste documento os equipamentos listados na Tabela 1. Tabela 1 Lista de Equipamentos Equipamento Número de Patrimônio Cromatógrafo a gás com detector de condutividade térmica (GC/TCD) /19464 Cromatógrafo a líquido de alta eficiência (HPLC) (FUNTEF) Cromatógrafo a líquido de ultra eficiência (UHPLC) Cromatógrafo de íons Cromatógrafo a gás com detector de ionização por chama (GC/FID) Cromatógrafo a gás acoplado a espectrômetro de massa (GC/MS) (FUNTEF) Analisador Termogravimétrico (TGA/DSC) Espectrômetro de Absorção Atômica (AAS) (FINEP) Espectrômetro de Infravermelho (FTIR) VIS - feixe duplo VIS - feixe duplo (alimentos) VIS - feixe simples (ambiental) VIS - feixe simples (alimentos) Bomba Calorimétrica

2 Texturômetro 22230/MD Microscópio para campo claro campo escuro e contraste de fase trinocular Estereomicroscópio trinocular, com câmera fotográfica digital, com lentes para vários aumentos, Soft Wares Viscosímetro Atomizador (spray-dryer) Liofilizador Extrusora Fermentador , , , , , , Central de Gases Especiais (Gases e Compressor) , , , , , , , , , DOS RESPONSÁVEIS PELOS EQUIPAMENTOS 2.1 Cada equipamento deve possuir ao menos um servidor responsável, sendo que um dos servidores responsáveis pelo equipamento deve tê-lo em sua carga patrimonial. a) Entende-se por SERVIDOR RESPONSÁVEL pelo equipamento aquele que, demonstrando conhecimento e domínio prévio, ou adquirido mediante treinamento, gerencie o acesso ao equipamento, zele pela manutenção e boas práticas de operação, assim como promova o treinamento dos demais servidores usuários, quando pertinente. 2.2 Entende-se por SERVIDOR USUÁRIO aquele que: a) solicitar esporadicamente a realização de ensaios em determinado equipamento, mediante agendamento prévio e disponibilidade do servidor responsável e/ou b) receber treinamento do servidor responsável, habilitando-o a operar o equipamento, e depois de agendamento prévio realiza as análises desejadas pautando-se pela responsabilidade solidária ao servidor responsável, primando, portanto, pela manutenção e boas práticas de operação do equipamento, bem como do local aonde se encontra o equipamento.

3 3. DAS RESPONSABILIDADES Ministério da Educação 3.1 Cabe ao SERVIDOR RESPONSÁVEL pelo equipamento: a) Assinar um Termo de Reponsabilidade (APÊNDICE I) e manter uma via deste em posse e a outra arquivada na do Câmpus; b) Gerenciar o uso do equipamento mediante planilha de controle de acesso e agendamento. c) Participar efetivamente da viabilização da infraestrutura e pré-requisitos para instalação do equipamento. d) Participar efetivamente dos treinamentos disponibilizados por terceiros no momento da instalação, ou quando oportunizados por outros profissionais (internos e externos à UTFPR). e) Replicar, quando pertinente, o treinamento aos servidores usuários, mediante agendamento prévio, de acordo com a disponibilidade de horário. f) Gerenciar a demanda por consumíveis de uso comum e inerentes ao funcionamento do equipamento do qual é responsável, atuando na viabilização da aquisição e instalação dos mesmos. g) Garantir a manutenção preventiva e corretiva, bem como a limpeza do equipamento, conforme previsto no manual de instalação e/ou curso de treinamento. h) Manter a organização e adequação do ambiente no qual o equipamento está instalado, com relação à limpeza e pré-requisitos de instalação elétrica, de temperatura e umidade. Exemplo: manutenção de equipamentos como: ar condicionado, desumidificador e ultrapurificador de água. i) Garantir o pleno funcionamento e a manutenção preventiva e corretiva, conforme manual de instruções e/ou treinamento, dos demais equipamentos necessários ao funcionamento do equipamento de análise. Exemplo: Compressor de ar, secador de linha de ar comprimido, válvulas de controle de pressão de gases, no-break s e estabilizadores. j) Elaborar cronograma para treinamento do SERVIDOR USUÁRIO, que contemple, pelo menos, dois períodos no ano. 3.2 Cabe ao SERVIDOR USUÁRIO do equipamento: a) Agendar previamente o treinamento referente aos procedimentos de operação do equipamento desejado. b) Participar efetivamente do treinamento ministrado pelo SERVIDOR RESPONSÁVEL pelo equipamento, quando for o caso. 3.3 Da responsabilidade solidária: Ao utilizar um determinado equipamento, o SERVIDOR USUÁRIO passa a ter responsabilidade solidária ao SERVIDOR RESPONSÁVEL pelo equipamento e ambiente no qual o equipamento encontra-se lotado. Deste modo, deve zelar pela manutenção e boas práticas de operação do equipamento, e havendo qualquer avaria realizar todos os procedimentos e encaminhamentos requeridos para o conserto, bem como buscar a viabilização dos recursos financeiros.

4 4. DOS SERVIDORES RESPONSÁVEIS PELOS EQUIPAMENTOS 4.1 Na Tabela 2 é apresentada a lista de equipamentos e respectivos servidores responsáveis. Tabela 2 Lista de Servidores Responsáveis pelos Equipamentos Equipamento Cromatógrafo a gás com detector de condutividade térmica (GC/TCD) Cromatógrafo a líquido de alta eficiência (HPLC) Cromatógrafo a líquido de ultra eficiência (UHPLC) Cromatógrafo de íons Cromatógrafo a gás com detector de ionização por chama (GC/FID) Cromatógrafo a gás acoplado a espectrômetro de massa (GC/MS) Analisador Termogravimétrico (TGA/DSC) Espectrômetro de Absorção Atômica (AAS) Espectrômetro de Infravermelho (FTIR) VIS - feixe duplo VIS - feixe duplo VIS - feixe simples VIS - feixe simples Bomba Calorimétrica Texturômetro Microscópio para campo claro campo escuro e contraste de fase trinocular Servidores Responsáveis Prof. Dr. Laercio Mantovani Frare Técnica de laboratório Simoni Spohr Prof. Dr. Flavio Dias Ferreira Prof. Dr. Flavio Dias Ferreira Prof. Ms. Alex S. Torquato Profa. Dra. Angela Claudia Rodrigues Profa. Dra. Elciane R.Zanatta Profa. Dra. Elciane R.Zanatta Profa. Dra. Ana C. T. Cursino Prof. Dr. Daniel T. Walker Profa. Dra. Juliana B.R. Mees Profa. Dra. Ana C. T. Cursino Prof. Dr. Flavio Dias Ferreira Prof. Dr. Daniel T. Walker Profa. Dra. Cristiane Canan Profa. Dra. Eliane Colla Profa. Dra. Juliana B.R. Mees Profa. Dra. Cristiane Canan Profa. Dra. Eliane Colla Profa. Dra. Elciane R.Zanatta Profa. Dra. Cristiane Canan Profa. Dra. Nadia C. Steinmacher Prof. Dr. Valdemar Padilha Feltrin

5 Estereomicroscópio trinocular, com câmera fotográfica digital, com lentes para vários aumentos, Soft Wares Viscosímetro Atomizador (spray-dryer) Liofilizador Extrusora Fermentador Central de Gases Especiais (Gases e Compressor) Profa. Dra. Cristhiane Rohde Prof. Dr. Ilton J. Baraldi Prof. Dr. Ilton J. Baraldi Profa. Dra. Deisy Alessandra Drunkler Prof. Dr. Ilton J. Baraldi Profa. Dra. Marines Paula Corso Profa. Dra. Eliane Colla Prof. Ms. Alex S. Torquato Este documento entra em vigor a partir da data de sua publicação. Medianeira, 10 de abril de 2017 Profa. Dra. Deisy Alessandra Drunkler Diretora de Pesquisa e Pós-Graduação do da UTFPR Profa. Dra. Vânia Lionço Diretora de Graduação e Educação Profissional do da UTFPR Prof. Dr. Flávio Feix Pauli Diretor Geral do da UTFPR OBS.: A versão com as respectivas assinaturas encontra-se da Secretaria da DIRPPG-MD.

6 APÊNDICE I Medianeira, dia de mês do ano TERMO DE RESPONSABILIDADE O(a) servidor(a), SIAPE nº, lotado no Departamento Acadêmico de do da UTFPR, aceita as responsabilidades listadas no item 3 da Instrução Normativa DIRPPG/DIRGRAD 05/2017 e passa a ser o Servidor Responsável pelo equipamento, sob o número de patrimônio. Por ser verdade, firma o presente documento. Prof. ou Prof a. Departamento Acadêmico de

Central Analítica Central Analítica Central Analítica Central Analítica ntral Analítica

Central Analítica Central Analítica Central Analítica Central Analítica ntral Analítica A Central Analítica é um centro de análise de matérias e substâncias químicas que facilita o desenvolvimento de pesquisas, pós-graduação e formação de recursos humanos no Departamento de Química Fundamental

Leia mais

Procedimentos de Uso e Segurança. Procedimentos de Uso e Segurança

Procedimentos de Uso e Segurança. Procedimentos de Uso e Segurança Procedimentos de Uso e Segurança 1. Quanto ao agendamento para utilização dos laboratórios.... 1 2. Quanto à solicitação de materiais a serem utilizados durante a aula.... 1 3. Uso dos laboratórios....

Leia mais

CALENDÁRIO ACADÊMICO PPGTA

CALENDÁRIO ACADÊMICO PPGTA CALENDÁRIO ACADÊMICO PPGTA - 2014 CRONOGRAMA DO PROCESSO SELETIVO PARA TURMA 2014 Homologação parcial das inscrições: 21/10/2013 Homologação das inscrições e divulgação do local de prova: 25/10/2013 Prova

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE PESQUISA CHAMADA PÚBLICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE PESQUISA CHAMADA PÚBLICA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE PESQUISA CHAMADA PÚBLICA SELEÇÃO DE PROPOSTAS PARA O PROJETO INSTITUCIONAL DA UFRN À CHAMADA PÚBLICA MCTI/FINEP/FNDCT 02/2016 CENTROS NACIONAIS

Leia mais

POLÍTICA DE MANUTENÇÃO E AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTOS

POLÍTICA DE MANUTENÇÃO E AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTOS POLÍTICA DE MANUTENÇÃO E AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTOS Laboratórios da Área da Informática Política de Manutenção e Aquisição de Equipamentos Laboratórios da Área de Informática Universidade Anhembi Morumbi

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 05/2012 CONCECERES

RESOLUÇÃO Nº 05/2012 CONCECERES RESOLUÇÃO Nº 05/2012 CONCECERES Dispõe sobre o Regimento Interno do Laboratório de Criação de Projetos CRIAÇÃO, do Centro de Educação Superior da Região Sul - CERES. O Presidente do Conselho de Centro

Leia mais

LEITORA DE ELISA EZ READ 400

LEITORA DE ELISA EZ READ 400 LEITORA DE ELISA Leitora da ELISA e software Galápagos fornecem tudo que você precisa para tornar sua análise extremamente fácil. DESCRIÇÃO Medidas em placas de 96 cavidades de fundo reto, redondo, em

Leia mais

Laboratório Multiusuário de Caracterização e Análise JUSTIFICATIVA TÉCNICA MANUTENÇÃO DA INFRAESTRUTURA DE EQUIPAMENTOS DO LMCA

Laboratório Multiusuário de Caracterização e Análise JUSTIFICATIVA TÉCNICA MANUTENÇÃO DA INFRAESTRUTURA DE EQUIPAMENTOS DO LMCA Laboratório Multiusuário de Caracterização e Análise JUSTIFICATIVA TÉCNICA MANUTENÇÃO DA INFRAESTRUTURA DE EQUIPAMENTOS DO LMCA João Pessoa 2017 Universidade Federal da Paraíba Laboratório Multiusuário

Leia mais

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997 RESOLUÇÃO Nº 22-CEPE/UNICENTRO, DE 15 DE JUNHO DE 2012. Aprova o Regulamento de Normas e Utilização dos Laboratórios do Campus CEDETEG da UNICENTRO. O VICE-REITOR, NO EXERCÍCIO DO CARGO DE REITOR DA UNIVERSIDADE

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 04 CAGV/IFMG/SETEC/MEC DE 15 DE DEZEMBRO DE 2016.

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 04 CAGV/IFMG/SETEC/MEC DE 15 DE DEZEMBRO DE 2016. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 04 CAGV/IFMG/SETEC/MEC DE 15 DE DEZEMBRO DE 2016. Dispõe sobre regulamentação de normas e procedimentos para realização de eventos acadêmicos e administrativos, cerimonial e protocolo

Leia mais

RESOLUÇÃO CODIR Nº 06, DE 08 DE JULHO DE 2016.

RESOLUÇÃO CODIR Nº 06, DE 08 DE JULHO DE 2016. RESOLUÇÃO CODIR Nº 06, DE 08 DE JULHO DE 2016. Aprova Regulamento de Uso do Circuito Fechado de TV no IFSC. A PRESIDENTE DO COLÉGIO DE DIRIGENTES DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA

Leia mais

REGULAMENTAÇÃO PARA EMPRÉSTIMO DE EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS DO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO

REGULAMENTAÇÃO PARA EMPRÉSTIMO DE EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS DO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO REGULAMENTAÇÃO PARA EMPRÉSTIMO DE EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS DO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO 1. USO DOS EQUIPAMENTOS 1.1.Os equipamentos serão utilizados para fins acadêmicos vinculados às atividades

Leia mais

Mini Chiller Linha Ice Control Mini Chiller compactos com condensação a AR

Mini Chiller Linha Ice Control Mini Chiller compactos com condensação a AR Mini Chiller Linha Ice Control Mini Chiller compactos com condensação a AR A linha de Unidades trocadora de CALOR (MGA ) Ice Control é uma solução econômica e compacta desenvolvida para atender diversas

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação Instituída nos termos da Lei nº 5.152, de 21/10/1966 São Luís - Maranhão.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação Instituída nos termos da Lei nº 5.152, de 21/10/1966 São Luís - Maranhão. INFORMAÇÕES SOBRE PRÓ-EQUIPAMENTOS 2011 Liofilizador de bancada, capacidade 5L, com câmara de secagem tipo estante Medidor Multiparâmetro para análise de água, portátil, que monitoriza até 13 parâmetros

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação Instituída nos termos da Lei nº 5.152, de 21/10/1966 São Luís - Maranhão.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação Instituída nos termos da Lei nº 5.152, de 21/10/1966 São Luís - Maranhão. PRÓ-EQUIPAMENTOS 2011 INFORMAÇÕES 1. Estruturação Laboratorial para Estudos Ecotoxicológicos Desenvolvidos no Programa de Pós-Graduação em Biodiversidade e Conservação da UFMA Liofilizador de bancada,

Leia mais

é um requisito fundamental no projeto de novos sistemas. Em particular nos sistemas

é um requisito fundamental no projeto de novos sistemas. Em particular nos sistemas 1. Introdução 1.1.Motivação e Justificativa No atual contexto mundial, a utilização de recursos de forma econômica e sustentável é um requisito fundamental no projeto de novos sistemas. Em particular nos

Leia mais

RESOLUÇÃO CONSEPE Nº 69/2012 APROVA REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO LABORATÓRIO DE FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO

RESOLUÇÃO CONSEPE Nº 69/2012 APROVA REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO LABORATÓRIO DE FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA-UESB Recredenciada pelo Decreto Estadual nº 9.996, de 02 de maio de 2006 CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO-CONSEPE RESOLUÇÃO CONSEPE Nº 69/2012

Leia mais

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO LICENCIATURA EM FÍSICA

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO LICENCIATURA EM FÍSICA REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO LICENCIATURA EM FÍSICA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente Regulamento disciplina o processo de elaboração, apresentação e avaliação do

Leia mais

REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA

REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA Taguatinga-DF 2017 ----------------------- CONTATOS ----------------------- COORDENAÇÃO/JURÍDICO drarosi@falbe.edu.br DIREÇÃO GERAL drmilton@falbe.edu.br SECRETARIA

Leia mais

PLANO DE DESENVOLVIMENTO DE INFORMÁTICA

PLANO DE DESENVOLVIMENTO DE INFORMÁTICA PLANO DE DESENVOLVIMENTO DE INFORMÁTICA A proposta de um Plano para o desenvolvimento da informática da FAUUSP deverá compreender os três objetivos da USP: ensino, pesquisa e serviços à comunidade. GRUPO

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO AMAPÁ CAMPUS MACAPÁ CAPÍTULO I DO REGULAMENTO E SUA APLICAÇÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO AMAPÁ CAMPUS MACAPÁ CAPÍTULO I DO REGULAMENTO E SUA APLICAÇÃO CAPÍTULO I DO REGULAMENTO E SUA APLICAÇÃO Art. 1º O presente documento contém a Regulamentação que regem e orientam as condições de utilização dos Laboratórios de Informática. Art. 2º Ficam sujeitos a

Leia mais

RESOLUÇÃO N.º 317/2004 CONEPE

RESOLUÇÃO N.º 317/2004 CONEPE RESOLUÇÃO N.º 317/2004 CONEPE Aprova a normatização que define o funcionamento do Laboratório de Alimentos & Bebidas do Departamento de Turismo do Campus Universitário de Nova Xavantina. O Presidente do

Leia mais

EDITAL 14/2016 CAMPUS COLOMBO CHAMADA INTERNA SIMPLIFICADA PARA CONTRATAÇÃO DE BOLSISTA - REDE ETEC BRASIL

EDITAL 14/2016 CAMPUS COLOMBO CHAMADA INTERNA SIMPLIFICADA PARA CONTRATAÇÃO DE BOLSISTA - REDE ETEC BRASIL EDITAL 14/2016 CAMPUS COLOMBO CHAMADA INTERNA SIMPLIFICADA PARA CONTRATAÇÃO DE BOLSISTA - REDE ETEC BRASIL A presente chamada interna visa contratar bolsista para atuar nos cursos técnicos, na modalidade

Leia mais

Matriz de Especificação de Prova da Habilitação Técnica de Nível Médio. Habilitação Técnica de Nível Médio: Técnico em Metalurgia

Matriz de Especificação de Prova da Habilitação Técnica de Nível Médio. Habilitação Técnica de Nível Médio: Técnico em Metalurgia : Técnico em Metalurgia Descrição do Perfil Profissional: O profissional Técnico em Metalurgia deverá ser capaz de realizar controle visual, dimensional e laboratorial de materiais e substâncias utilizadas

Leia mais

REQUISITOS PARA INSTALAÇÃO DA MÁQUINA UNIPLASMA

REQUISITOS PARA INSTALAÇÃO DA MÁQUINA UNIPLASMA REQUISITOS PARA INSTALAÇÃO DA MÁQUINA UNIPLASMA 2011 Rev 01_R&J Senhores, Para que possamos agendar a Instalação Técnica do equipamento, será necessário que os itens abaixo estejam prontos. Nota: Caso

Leia mais

Instrução Normativa 04/10 PROGRAD

Instrução Normativa 04/10 PROGRAD Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Reitoria Pró-Reitoria de Graduação e Educação Profissional PR UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Instrução Normativa 04/10 PROGRAD

Leia mais

LIGAÇÃO NOVA OU ALTERAÇÃO DE CARGA PARA UNIDADES CONSUMIDORAS COMPREENDIDAS EM VIA PÚBLICA

LIGAÇÃO NOVA OU ALTERAÇÃO DE CARGA PARA UNIDADES CONSUMIDORAS COMPREENDIDAS EM VIA PÚBLICA LIGAÇÃO NOVA OU ALTERAÇÃO DE CARGA PARA UNIDADES CONSUMIDORAS COMPREENDIDAS EM VIA PÚBLICA Condições de atendimento Coordenação de Engenharia Gerência de Planejamento da Expansão e Engenharia da Distribuição

Leia mais

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ARTES VISUAIS LICENCIATURA CAPÍTULO I DAS CARACTERÍSTICAS E OBJETIVOS

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ARTES VISUAIS LICENCIATURA CAPÍTULO I DAS CARACTERÍSTICAS E OBJETIVOS CURSO DE ARTES VISUAIS LICENCIATURA REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ARTES VISUAIS LICENCIATURA CAPÍTULO I DAS CARACTERÍSTICAS E OBJETIVOS Art. 1º O presente regulamento tem por finalidade

Leia mais

REGIMENTO INTERNO CENTRO DE AQUISIÇÃO E PROCESSAMENTO DE IMAGENS DO INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS UFMG (CAPI ICB/UFMG) CAPÍTULO I DAS FINALIDADES

REGIMENTO INTERNO CENTRO DE AQUISIÇÃO E PROCESSAMENTO DE IMAGENS DO INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS UFMG (CAPI ICB/UFMG) CAPÍTULO I DAS FINALIDADES 1 REGIMENTO INTERNO CENTRO DE AQUISIÇÃO E PROCESSAMENTO DE IMAGENS DO INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS UFMG (CAPI ICB/UFMG) CAPÍTULO I DAS FINALIDADES Art. 1º - O Centro de Aquisição e Processamento de

Leia mais

Universidade Federal de Viçosa Campus de Rio Paranaíba - MG. Normas do Laboratório de Nutrição Experimental Curso de Nutrição (UFV/CRP)

Universidade Federal de Viçosa Campus de Rio Paranaíba - MG. Normas do Laboratório de Nutrição Experimental Curso de Nutrição (UFV/CRP) Universidade Federal de Viçosa Campus de Rio Paranaíba - MG Normas do Laboratório de Nutrição Experimental Curso de Nutrição (UFV/CRP) Rio Paranaíba Novembro 2012 1 CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1º. O Laboratório

Leia mais

Data de Vigência ÁREA EMITENTE: DIVISÃO DE INFRAESTRUTURA EPPEN - OSASCO

Data de Vigência ÁREA EMITENTE: DIVISÃO DE INFRAESTRUTURA EPPEN - OSASCO de OBJETIVO O objetivo deste procedimento é estabelecer o fluxo de atendimento de chamados de manutenção realizados pela comunidade EPPEN, esclarecendo meios de comunicação, responsáveis, prazos e a forma

Leia mais

APLICAÇÕES DO SOFTWARE ELIPSE E3 NO HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE

APLICAÇÕES DO SOFTWARE ELIPSE E3 NO HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE APLICAÇÕES DO SOFTWARE ELIPSE E3 NO HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE Este case apresenta a utilização do software Elipse E3 para controlar os setores elétricos e de utilidades do Hospital de Clínicas

Leia mais

PARTE L - CONTRATOS PÚBLICOS

PARTE L - CONTRATOS PÚBLICOS Quarta-Feira, 22 de Junho de 2011 Número 119 PARTE L - CONTRATOS PÚBLICOS INSTITUTO POLITÉCNICO DE VIANA DO CASTELO Anúncio de procedimento n.º 3112/2011 MODELO DE ANÚNCIO DO CONCURSO PÚBLICO 1 - IDENTIFICAÇÃO

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA. COMPRESSOR DE AR TIPO PALETAS 40 Cv

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA. COMPRESSOR DE AR TIPO PALETAS 40 Cv ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA COMPRESSOR DE AR TIPO PALETAS 40 Cv 1. ESCOPO DO FORNECIMENTO Compreende o fornecimento de 01 (um) conjunto compressor tipo paletas com potência não inferior a 40 Cv (micro processado),

Leia mais

Regulamento do Laboratório de Anatomia Humana do Curso de Graduação em Enfermagem do Centro Universitário Norte do Espírito santo - CEUNES

Regulamento do Laboratório de Anatomia Humana do Curso de Graduação em Enfermagem do Centro Universitário Norte do Espírito santo - CEUNES Regulamento do Laboratório de Anatomia Humana do Curso de Graduação em Enfermagem do Centro Universitário Norte do Espírito santo - CEUNES Dispõe sobre os deveres, responsabilidades e proibições referentes

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01/2016 CAGV/IFMG/SETEC/MEC 2016.

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01/2016 CAGV/IFMG/SETEC/MEC 2016. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS CAMPUS GOVERNADOR VALADARES CONSELHO ACADÊMICO Avenida Minas

Leia mais

Parágrafo único - As atividades desenvolvidas no Laboratório de Investigação

Parágrafo único - As atividades desenvolvidas no Laboratório de Investigação REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE INVESTIGAÇÃO DOS DESVIOS DA APRENDIZAGEM (LIDA) CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADE Art. 1º - O Laboratório de Investigação dos Desvios da Aprendizagem (LIDA), da Faculdade

Leia mais

REGULAMENTO PARA A UTILIZAÇÃO DA ACADEMIA DE GINÁSTICA

REGULAMENTO PARA A UTILIZAÇÃO DA ACADEMIA DE GINÁSTICA REGULAMENTO PARA A UTILIZAÇÃO DA ACADEMIA DE GINÁSTICA 2015 I. DOS OBJETIVOS DA ACADEMIA DE GINÁSTICA 1. Auxiliar o aluno na introdução das práticas experimentais das disciplinas específicas da área das

Leia mais

Submódulo 21.4 Validação de dados e de modelos de componentes para estudos elétricos

Submódulo 21.4 Validação de dados e de modelos de componentes para estudos elétricos Submódulo 21.4 Validação de dados e de modelos de componentes para estudos elétricos Rev. Nº. 0.0 0.1 1.0 Motivo da revisão Este documento foi motivado pela criação do Operador Nacional do Sistema Elétrico.

Leia mais

BANCADA DE TESTES DE CILINDROS

BANCADA DE TESTES DE CILINDROS MODELO: 1 1.0 Considerações Gerais 1.1 Instruções de recebimento Deve-se inspecionar visualmente todo o equipamento para detectar avarias causadas durante o transporte, como vazamentos e marcas de batidas.

Leia mais

PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE REFRIGERAÇÃO E CLIMATIZAÇÃO 1 / 6

PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE REFRIGERAÇÃO E CLIMATIZAÇÃO 1 / 6 PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE REFRIGERAÇÃO E CLIMATIZAÇÃO Publicação e actualizações Publicado no Despacho n.º13456/2008, de 14 de Maio, que aprova a versão inicial do Catálogo Nacional de Qualificações.

Leia mais

CATÁLOGO DE CURSOS PARA CLIENTES

CATÁLOGO DE CURSOS PARA CLIENTES 1 CATÁLOGO DE CURSOS PARA CLIENTES 2 SMCT01 Automação Pneumática Carga horária: 16 Horas (2 dias) Este treinamento tem o objetivo de treinar o participante quanto ao correto entendimento, dimensionamento

Leia mais

Infra-estrutura de Informática e formas de acesso às redes de informação

Infra-estrutura de Informática e formas de acesso às redes de informação Infra-estrutura de Informática e formas de acesso às redes de informação A FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO VICENTE entende que deve acompanhar as necessidades de atendimento da área acadêmica e administrativa

Leia mais

Espectrometria de emissão atômica

Espectrometria de emissão atômica Espectrometria de emissão atômica Técnica analítica que se baseia na emissão de radiação eletromagnética das regiões visível e ultravioleta do espectro eletromagnético por átomos neutros ou átomos ionizados

Leia mais

Prazos e condições de entrega de Solicitações de Compra de bens e serviços- Campus São Paulo

Prazos e condições de entrega de Solicitações de Compra de bens e serviços- Campus São Paulo Prazos e condições de entrega de Solicitações de Compra de bens e serviços- Solicitamos especial atenção aos prazos e condições definidos para entrega de pedidos de aquisição de bens e contratações de

Leia mais

G Controle de Fluxo

G Controle de Fluxo G-8000 - Controle de Fluxo www.intecrom.com.br www.intecrom.com.br 1 Índice Título Página Apresentação 3 Controle de ajuste dos gases 4 Painel Frontal G8000 - Descrição 6 Tabela conversora de Fluxo 7 Atenção

Leia mais

NORMA DA DISTRIBUIÇÃO 6.002

NORMA DA DISTRIBUIÇÃO 6.002 Página 1 de 12 NORMA DA DISTRIBUIÇÃO 6.002 APRESENTAÇÃO DE PROJETO DE INSTALAÇÃO DE GRUPOS GERADORES PARTICULARES Diretoria de Planejamento e Engenharia Gerência de Planejamento do Sistema Gerência da

Leia mais

Manutenção volante. A DDS SERVIÇOS possui muita experiência com este modelo de manutenção com resultados altamente satisfatórios.

Manutenção volante. A DDS SERVIÇOS possui muita experiência com este modelo de manutenção com resultados altamente satisfatórios. Manutenção volante O que é a Manutenção Volante? A Manutenção Volante é uma modalidade de manutenção móvel que visa atender clientes que possuam várias unidades prediais distribuídas por uma determinada

Leia mais

Instrução Normativa PROGRAD Nº 002/2016

Instrução Normativa PROGRAD Nº 002/2016 Orienta procedimentos com vista à regulamentação da monitoria voluntária do Programa de Bolsa Monitoria PBM da UEFS. A Pró-Reitora de Graduação, no uso de suas atribuições e considerando a necessidade

Leia mais

REGULAMENTO DO USO DO GINÁSIO POLIESPORTIVO DO IFSP CÂMPUS BARRETOS SEÇÃO I FINALIDADE

REGULAMENTO DO USO DO GINÁSIO POLIESPORTIVO DO IFSP CÂMPUS BARRETOS SEÇÃO I FINALIDADE REGULAMENTO DO USO DO GINÁSIO POLIESPORTIVO DO IFSP CÂMPUS BARRETOS SEÇÃO I FINALIDADE Art. 1º. Este documento tem por objetivo regulamentar as condutas dos alunos, servidores e demais usuários, no que

Leia mais

MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULO

MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULO fls. 1859 1 AÇÃO CIVIL PÚBLICA nº 1011905-69.2013.8.26.0053 PARECER TÉCNICO SETEC RI 4412 LT 0223-14 MAHUAC PJMAC ACP 1011905-69.2013.8.26.0053 INTERESSADA: PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE MEIO AMBIENTE DA CAPITAL

Leia mais

Regulamento contendo as Normas de Funcionamento dos LABORATÓRIOS INTERDISCIPLINARES DE FORMAÇÃO DE EDUCADORES (LIFEs)

Regulamento contendo as Normas de Funcionamento dos LABORATÓRIOS INTERDISCIPLINARES DE FORMAÇÃO DE EDUCADORES (LIFEs) Regulamento contendo as Normas de Funcionamento dos LABORATÓRIOS INTERDISCIPLINARES DE FORMAÇÃO DE EDUCADORES (LIFEs) CAPÍTULO I DA NATUREZA E DA FINALIDADE Art. 1º - Os Laboratórios Interdisciplinares

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO Uberaba-MG

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO Uberaba-MG MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO Uberaba-MG RESOLUÇÃO N 13, DE 14 DE JULHO DE 2016, DA PRÓ-REITORA DE PLANEJAMENTO Aprova a Norma Procedimental NP 70.01.006 A PRÓ-REITORA

Leia mais

REGULAMENTO DE LABORATÓRIOS DO ISPAJ

REGULAMENTO DE LABORATÓRIOS DO ISPAJ REGULAMENTO DE LABORATÓRIOS DO ISPAJ Versão aprovada em CD de 08 de Junho de 2015 Documento Regulamento de Laboratórios do ISPAJ Data 08/06/2015 Conselho de Direcção 08/06/2015 Data entrega Assembleia

Leia mais

SISTEMAS TÉRMICOS DE POTÊNCIA

SISTEMAS TÉRMICOS DE POTÊNCIA SISTEMAS TÉRMICOS DE POTÊNCIA PROF. RAMÓN SILVA Engenharia de Energia Dourados MS - 2013 SISTEMAS DE POTÊNCIA A VAPOR 2 SIST. POTÊNCIA A VAPOR Diferente do ciclo de potência a gás, no ciclo de potência

Leia mais

O que é instrumentação INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE. Tubo de venturi. Ultrassônico carretel 22/2/2011. Introdução

O que é instrumentação INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE. Tubo de venturi. Ultrassônico carretel 22/2/2011. Introdução O que é instrumentação INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE Éaciênciaquedesenvolveeaplicatécnicasde medição, indicação, registro e controle de processos, visando a otimização e eficiência destes processos. Introdução

Leia mais

DIREÇÃO GERAL COORDENAÇÃO DE APOIO ACADÊMICO REGULAMENTO NORMAS DE UTILIZAÇÃO

DIREÇÃO GERAL COORDENAÇÃO DE APOIO ACADÊMICO REGULAMENTO NORMAS DE UTILIZAÇÃO DIREÇÃO GERAL COORDENAÇÃO DE APOIO ACADÊMICO REGULAMENTO NORMAS DE UTILIZAÇÃO MAIO 2015 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE

Leia mais

Documento apreciado e aprovado pelo CAEX como lavrado em Ata. 1

Documento apreciado e aprovado pelo CAEX como lavrado em Ata. 1 RESOLUÇÃO DO CONSELHO ACADÊMICO DE EXTENSÃO REGULAMENTO PARA OS CURSOS DE EXTENSÃO DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO DE JANEIRO CAPÍTULO I CARACTERIZAÇÃO Art.1º - Os Cursos

Leia mais

Único - Considerando sua finalidade, são atribuições gerais do Centro de Informática:

Único - Considerando sua finalidade, são atribuições gerais do Centro de Informática: TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS CAPÍTULO I DA FINALIDADE Artigo 1º O Centro de Informática da Universidade Pedagógica - CIUP é um orgão central técnico e académico virada para a área de serviços, desenvolvimento

Leia mais

Art. 1º CONSTITUIR a Comissão de Inventário Patrimonial do Campus Laranjeiras do Sul da Universidade Federal da Fronteira Sul UFFS.

Art. 1º CONSTITUIR a Comissão de Inventário Patrimonial do Campus Laranjeiras do Sul da Universidade Federal da Fronteira Sul UFFS. Gabinete do Reitor PORTARIA Nº 748/GR/UFFS/2011 O REITOR PRO TEMPORE DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA FRONTEIRA SUL - UFFS, no uso das suas atribuições legais, resolve: Art. 1º CONSTITUIR a Comissão de Inventário

Leia mais

VAGAS ATENDIMENTO DE CALL CENTER

VAGAS ATENDIMENTO DE CALL CENTER VAGAS QUA PRÉ-REQUISITOS FORNECIDOS PELAS EMPRESAS. A EXPERIÊNCIA TEM QUE SER COMPROVADA EM CARTEIRA ALMOXARIFE 01 Masculino, ensino médio completo, com idade entre 20 e 35 anos, noções de informática,

Leia mais

NORMAS DE UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DIDÁTICO DE AUTOMAÇÃO E MODELAGEM DE SISTEMAS /01

NORMAS DE UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DIDÁTICO DE AUTOMAÇÃO E MODELAGEM DE SISTEMAS /01 NORMAS DE UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DIDÁTICO DE AUTOMAÇÃO E MODELAGEM DE SISTEMAS 2016.1/01 QUANTO A MISSÃO DO LADAMS Art.01º A missão do LADAMS é oferecer aos alunos infraestrutura de suporte à execução

Leia mais

Manual de Operação - G Apresentação. Apresentação. 1

Manual de Operação - G Apresentação. Apresentação.   1 Apresentação www.intecrom.com.br www.intecrom.com.br 1 Índice Título Página Introdução 3 Apresentação do Equipamento 4 Possibilidades Analíticas 5 Configuração do Equipamento 6 Estrutura 8 Geração 8000

Leia mais

MANUAL DE OPERAÇÃO DO LABORATÓRIO DE OPERAÇÕES UNITÁRIAS

MANUAL DE OPERAÇÃO DO LABORATÓRIO DE OPERAÇÕES UNITÁRIAS CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E SOCIAIS APLICADAS MANUAL DE OPERAÇÃO DO LABORATÓRIO DE OPERAÇÕES UNITÁRIAS Autora: RAQUEL TEIXEIRA CAMPOS BAURU 2014 APRESENTAÇÃO Este manual é um referencial para docentes

Leia mais

S E R V I Ç O P Ú B L I C O F E D E R A L Universidade Federal de São Paulo - UNIFESP Pró- Reitoria de Pós- Graduação e Pesquisa

S E R V I Ç O P Ú B L I C O F E D E R A L Universidade Federal de São Paulo - UNIFESP Pró- Reitoria de Pós- Graduação e Pesquisa PROCEDIMENTOS PARA PAGAMENTO DE AUXÍLIO FINANCEIRO DIÁRIO RECURSOS CAPES PROAP Programa de Apoio à Pós- Graduação PNPD Programa Nacional de Pós- Doutorado Em atendimento a Portaria CAPES nº. 132 de 18/08/2016,

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DOS LABORATÓRIOS DIDÁTICOS DE COMPUTAÇÃO I E II (LDC)

REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DOS LABORATÓRIOS DIDÁTICOS DE COMPUTAÇÃO I E II (LDC) REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DOS LABORATÓRIOS DIDÁTICOS DE COMPUTAÇÃO I E II (LDC) Considera-se Laboratório Didático de Computação, o laboratório composto por microcomputadores agrupados num único

Leia mais

Compressores de anel líquido são compressores de deslocamento rotativo. Um eixo com lâminas radiais rígidas, as quais correm dentro da carcaça

Compressores de anel líquido são compressores de deslocamento rotativo. Um eixo com lâminas radiais rígidas, as quais correm dentro da carcaça Compressores de anel líquido são compressores de deslocamento rotativo. Um eixo com lâminas radiais rígidas, as quais correm dentro da carcaça excêntrica, faz o líquido de vedação girar. Um anel líquido

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 177/2009/CONEPE. O CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO da UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE, no uso de suas atribuições legais,

RESOLUÇÃO Nº 177/2009/CONEPE. O CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO da UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE, no uso de suas atribuições legais, SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 177/2009/CONEPE Aprova Normas Específicas do Estágio Curricular

Leia mais

Laboratório DE CORDAS (LACOR)

Laboratório DE CORDAS (LACOR) 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES CURSO DE MÚSICA Regimento Interno Laboratório DE CORDAS (LACOR) Proponentes Prof. Ms. Kayami Satomi Farias Prof. Dr. Mabio Rocha Duarte Uberlândia,

Leia mais

Submódulo Certificação de padrões de trabalho

Submódulo Certificação de padrões de trabalho Submódulo 12.5 Certificação de padrões de trabalho Rev. Nº. 2.0 2016.12 Motivo da revisão Versão decorrente da Audiência Pública nº 002/2011. Versão decorrente da Audiência Pública nº 020/2015. Data e

Leia mais

MANUAL DE OPERAÇÃO HOMOGENEIZADOR DE SOLUÇÕES MODELO HM01

MANUAL DE OPERAÇÃO HOMOGENEIZADOR DE SOLUÇÕES MODELO HM01 MANUAL DE OPERAÇÃO (Revisão 02 Aplicável a equipamentos fabricados a partir de Setembro/2014) HOMOGENEIZADOR DE SOLUÇÕES MODELO HM01 KACIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA. Rua Senador Soares Meireles, 123, C.

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 07/2012 CONCECERES

RESOLUÇÃO Nº 07/2012 CONCECERES RESOLUÇÃO Nº 07/2012 CONCECERES Dispõe sobre o Regimento Interno da Oficina de Modelos e Maquetes MOMA, do Centro de Educação Superior da Região Sul - CERES. O Presidente do Conselho de Centro de Educação

Leia mais

MINUTA PARA A POLÍTICA DE SOFTWARE LIVRE NA UFRPE GT Software Livre: André Aziz, Luiz Maia e Milena Almeida Setembro/2016

MINUTA PARA A POLÍTICA DE SOFTWARE LIVRE NA UFRPE GT Software Livre: André Aziz, Luiz Maia e Milena Almeida Setembro/2016 MINUTA PARA A POLÍTICA DE SOFTWARE LIVRE NA UFRPE GT Software Livre: André Aziz, Luiz Maia e Milena Almeida Setembro/2016 Título Único DO ESCOPO, ABRANGÊNCIA E OBJETIVOS; DAS DIRETRIZES E NORMATIZAÇÃO;

Leia mais

A EVOLUÇÃO DA MANUTENÇÃO

A EVOLUÇÃO DA MANUTENÇÃO A EVOLUÇÃO DA MANUTENÇÃO Antes da Revolução Industrial: processos artesanais. A função da manutenção começou a emergir com o advento das primeiras máquinas têxteis (século XVI) Quem projetava a máquina,

Leia mais

Manual de Orientação para Pré-instalação

Manual de Orientação para Pré-instalação 1 Introdução Parabéns! Você acaba de adquirir um excelente produto Dabi Atlante de alta tecnologia e eficiência. Para garantir a correta instalação e o perfeito funcionamento do Eagle, é necessário preparar

Leia mais

Soluções em. Ar - Condicionado. Tecnologia para a vida ACS 255/651/810. Recicladoras de ar - condicionado

Soluções em. Ar - Condicionado. Tecnologia para a vida ACS 255/651/810. Recicladoras de ar - condicionado Soluções em Ar - Condicionado ACS 255/651/810 Recicladoras de ar - condicionado Tecnologia para a vida Serviço em A/C Bosch Dirigindo com conforto e segurança Atualmente mais de 60% dos veículos comuns

Leia mais

ANEXO B CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE LABORATÓRIOS NÃO ACREDITADOS

ANEXO B CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE LABORATÓRIOS NÃO ACREDITADOS Rev. Outubro/2011 Página 1 de 6 Conforme anexo B da NIT DICOR 024 rev. 03 de fevereiro/2010 - Critérios para a Acreditação de Organismo de Certificação de Produto e de Verificação de Desempenho de Produto.

Leia mais

REGULAMENTO DA ACADEMIA CAPÍTULO II DOS OBJETIVOS

REGULAMENTO DA ACADEMIA CAPÍTULO II DOS OBJETIVOS REGULAMENTO DA ACADEMIA CAPÍTULO I DA FINALIDADE Art. 1º. A Academia do IFG - Câmpus Anápolis constitui-se em um espaço educativo, vinculado à área de Educação Física, que por sua vez está subordinada

Leia mais

MÁSCARA DE SOLDA SR-01

MÁSCARA DE SOLDA SR-01 MÁSCARA DE SOLDA SR-01 *Imagens meramente ilustrativas Manual de Instruções Prezado Cliente Este manual tem como objetivo orientá-lo na instalação e operação do sua MÁSCARA DE SOLDA, que disponibiliza

Leia mais

Analisador Elementar 2400: Instruções de Preparação do Local

Analisador Elementar 2400: Instruções de Preparação do Local PerkinElmer do Brasil Ltda. Divisão Life & Analytical Sciences Rua Cardoso de Almeida, 1460. 05013-001 - São Paulo SP Brasil Fone: +55-11-3868-6200 Fax Adm. +55-11-3872-0548 Fax Vendas. +55-11-3873-1685

Leia mais

Eng. Paulo Roberto Laranjeira Whatsapp: Facebook:

Eng. Paulo Roberto Laranjeira   Whatsapp: Facebook: Eng. Paulo Roberto Laranjeira e-mail: prlaranjeira@usp.br Whatsapp: 11-98473-3020 Facebook: prlaranjeira@gmail.com RDC -15 Art. 29 Os profissionais da CME e da empresa processadora devem receber capacitação

Leia mais

Art. 2 Para os fins e efeitos desta Resolução são considerados os seguintes termos e respectivas definições:

Art. 2 Para os fins e efeitos desta Resolução são considerados os seguintes termos e respectivas definições: AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO NORMATIVA N o 56, DE 6 DE ABRIL DE 2004. Estabelece procedimentos para acesso das centrais geradoras participantes do PROINFA, regulamentando o art.

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ PREFEITURA UNIVERSITÁRIA SOLICITAÇÃO DE PROJETOS Projeto de Arquitetura e Engenharia

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ PREFEITURA UNIVERSITÁRIA SOLICITAÇÃO DE PROJETOS Projeto de Arquitetura e Engenharia UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ PREFEITURA UNIVERSITÁRIA SOLICITAÇÃO DE PROJETOS Projeto de Arquitetura e Engenharia COMO SOLICITAR UM PROJETO? Para solicitações de projetos de arquitetura e engenharia,

Leia mais

Superintendência do Espaço Físico Diretrizes Orçamentárias para 2015

Superintendência do Espaço Físico Diretrizes Orçamentárias para 2015 Superintendência do Espaço Físico Diretrizes Orçamentárias para 2015 1. Recursos SEF 1.1. Custeio - Dotação Básica - Manutenção e Reposição de Equipamentos de Informática - Treinamento de Recursos Humanos

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 02/2014. A CÂMARA DE ENSINO DA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO, no uso de suas atribuições legais e estatutárias e

RESOLUÇÃO Nº 02/2014. A CÂMARA DE ENSINO DA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO, no uso de suas atribuições legais e estatutárias e RESOLUÇÃO Nº 02/2014 Estabelece normas e prazos para elaboração, reformulação e avaliação dos Projetos Pedagógicos dos Cursos de Graduação da Univasf. A DA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO

Leia mais

NORMAS DE UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DE MATERIAIS E CONSTRUÇÃO

NORMAS DE UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DE MATERIAIS E CONSTRUÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA NORMAS DE UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DE MATERIAIS E CONSTRUÇÃO Normas aprovadas pelo Conselho do Campus em reunião realizada no dia 19 de julho de 2013,

Leia mais

Regulamentação : Trabalho de Conclusão de Curso de Design

Regulamentação : Trabalho de Conclusão de Curso de Design Regulamentação : Trabalho de Conclusão de Curso de Design O projeto pedagógico do curso de design da UFC prevê a realização de Trabalho de Conclusão de Curso, opção prevista no artigo 9 da Resolução no

Leia mais

SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DA CÂMARA Nº 97, DE 2015 (Nº 4.692/2012, NA CASA DE ORIGEM)

SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DA CÂMARA Nº 97, DE 2015 (Nº 4.692/2012, NA CASA DE ORIGEM) SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DA CÂMARA Nº 97, DE 2015 (Nº 4.692/2012, NA CASA DE ORIGEM) Dispõe sobre a regulamentação do exercício da profissão de designer de interiores e ambientes e dá outras providências.

Leia mais

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS SISTEMA DE DETECÇÃO VEICULAR OVERHEAD

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS SISTEMA DE DETECÇÃO VEICULAR OVERHEAD ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS SISTEMA DE DETECÇÃO VEICULAR OVERHEAD SUMÁRIO 1. SISTEMA DE DETECÇÃO OVERHEAD... 2 2. PROCEDIMENTO DE AVALIAÇÃO FUNCIONAL DO SISTEMA DE DETECÇÃO OVERHEAD PARA O SISTEMA SCOOT...

Leia mais

PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO Nº 01/2017

PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO Nº 01/2017 PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO Nº 01/2017 Inscrições e entrega de currículos: Na página da FUNTEF-PR, www.funtefpr.org.br, preencher o formulário REQUERIMENTO DE INSCRIÇÃO disponível, anexar o currículo

Leia mais

IV Jornada de Estudos sobre Processamento de Produtos para Saúde

IV Jornada de Estudos sobre Processamento de Produtos para Saúde Secretaria Estadual de Saúde Centro Estadual de Vigilância em Saúde Divisão de Vigilância Sanitária IV Jornada de Estudos sobre Processamento de Produtos para Saúde RDC 15/ANVISA de 19/03/12 Dispõe sobre

Leia mais

Cromatografia Espectrometria

Cromatografia Espectrometria Cromatografia Espectrometria Equipamentos - Suprimentos - Assistência Técnica Equipamentos para Laboratório em Geral A CASE ANALÍTICA é formada por profissionais atuantes no mercado de instrumentação analítica

Leia mais

ENTENDA O PROJETO REQUISITOS PARA SUBSTITUIÇÃO DOS MOTORES ELÉTRICOS

ENTENDA O PROJETO REQUISITOS PARA SUBSTITUIÇÃO DOS MOTORES ELÉTRICOS PROJETO BÔNUS PARA MOTORES EFICIENTES ENTENDA O PROJETO O projeto tem por finalidade incentivar a substituição de motores elétricos antigos e pouco eficientes por motores mais modernos, mais eficientes

Leia mais

REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE APTIDÃO FÍSICA E PERFORMANCE HUMANA LAFIPE CAPITULO I DO OBJETO

REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE APTIDÃO FÍSICA E PERFORMANCE HUMANA LAFIPE CAPITULO I DO OBJETO REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE APTIDÃO FÍSICA E PERFORMANCE HUMANA LAFIPE CAPITULO I DO OBJETO Art. 1º- O Laboratório de Aptidão Física e Performance Humana LAFIPE do curso de Educação Física da Universidade

Leia mais

TM-182 REFRIGERAÇÃO E CLIMATIZAÇÃO

TM-182 REFRIGERAÇÃO E CLIMATIZAÇÃO Universidade Federal do Paraná Setor de Tecnologia Departamento de Engenharia Mecânica TM-182 REFRIGERAÇÃO E CLIMATIZAÇÃO Prof. Dr. Rudmar Serafim Matos As tubulações de refrigerante representam uma parte

Leia mais

VAGAS ATENDIMENTO DE CALL CENTER

VAGAS ATENDIMENTO DE CALL CENTER VAGAS QUA PRÉ-REQUISITOS FORNECIDOS PELAS EMPRESAS. A EXPERIÊNCIA TEM QUE SER COMPROVADA EM CARTEIRA ALMOXARIFE 01 Masculino, ensino médio completo, com idade entre 20 e 35 anos, noções de informática,

Leia mais

SOLICITAÇÃO DE CONCESSÃO / CESSAÇÃO DE ADICIONAL DE INSALUBRIDADE / PERICULOSIDADE

SOLICITAÇÃO DE CONCESSÃO / CESSAÇÃO DE ADICIONAL DE INSALUBRIDADE / PERICULOSIDADE OBJETIVO: SOLICITAÇÃO DE CONCESSÃO / CESSAÇÃO DE ADICIONAL DE INSALUBRIDADE / PERICULOSIDADE 1 - Este formulário tem o objetivo de uniformizar os encaminhamentos de solicitações de Laudo de Insalubridade

Leia mais

Laboratório de Informática e Processamento Digital de Imagens Curso Superior de Tecnologia em Radiologia

Laboratório de Informática e Processamento Digital de Imagens Curso Superior de Tecnologia em Radiologia Laboratório de Informática e Processamento Digital de Imagens Curso Superior de Tecnologia em Radiologia Janeiro de 2016 EXPEDIENTE Presidente Antônio de Almeida Lago Filho Diretor de Ensino Médico Iure

Leia mais