Prefeitura Municipal de Lauro de Freitas publica:

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1 Prefeitura Municipal de Lauro de Freitas 1 Sexta-feira Ano V Nº 1030 Prefeitura Municipal de Lauro de Freitas publica: Decreto Municipal Nº 4.198, de - Aprova o Regimento Interno da Secretaria Municipal de Governo e dá outras providências. Decreto Nº 4.199, de - Aprova o Regimento Interno da Controladoria Geral do Município de Lauro de Freitas, Estado da Bahia, na forma que indica, e dá outras providências. Decreto Nº 4.200, de - Aprova o Regimento Interno da Secretaria Municipal de Meio Ambiente, Saneamento e Recursos Hídricos SEMARH e dá outras providências. Portaria SEMED Nº55 de - Informar o indeferimento dos seguintes Processos Administrativos abertos por servidores da Secretaria Municipal de Educação. Aviso de Suspensão e Abertura do Pregão Presencial N.º 008/2017 COPEL/SESA - Objeto: Aquisição de materiais médicos hospitalares descartáveis (lençol, touca, mascara, algodão gaze atadura), para atender as unidades de saúde do município de Lauro de Freitas BA. Aviso de Suspensão do Pregão Presencial N.º 009/2017 COPEL/SESA - Objeto: Aquisição de Fórmulas Dietéticas, para manter o funcionamento do programa de Alergia Alimentar no Município de Lauro de Freitas. Aviso de Licitação Pregão Presencial para Registro de Preços Nº 038/ Objeto: Contratação de Empresa para Fornecimento parcelado de Gás Liquefeito de Petróleo - á Granel, para atender a demanda da Merenda Escolar. Aviso de Impugnação Concorrência Pública Nº 006/ Objeto: Contratação de Empresa Especializada na Execução de Serviços de Limpeza Urbana, Coleta de Entulhos em Vias Públicas, Limpeza de Canais, sob Regime de Empreitada por Preço Global no Município de Lauro de Freitas/Bahia. Aviso de Julgamento de Impugnação Concorrência Pública Nº 006/ Objeto: Contratação de Empresa Especializada na Execução de Serviços de Limpeza Urbana, Coleta de Entulhos em Vias Públicas, Limpeza de Canais, sob Regime de Empreitada por Preço Global no Município de Lauro de Freitas/Bahia. Aviso de Adjudicação - Pregão Presencial para Registro de Preços Nº 009/ Objeto: Contratação de Empresa para Aquisição de Material de Limpeza e Descartáveis, requisitado pela Secretaria Municipal de Administração, para atender a todos os Órgãos desta Prefeitura. Extrato do Quinto Termo de Aditamento N 063/2017/SMS ao Contrato Nº 125/2014/SMS - Pregão Presencial n 012/ Objeto: Contratação de empresa especializada, devidamente qualificada no fornecimento de matérias gráficos, para atender a demanda de toda atenção básica, vigilância sanitária, média e alta complexidade e toda a Secretaria Municipal de Saúde. Extrato do Quarto Aditamento N 079/2017/SMS ao Contrato Nº. 134/2014/SMS - Pregão Presencial Nº 009/2014-SMS - Objeto do Contrato: Contratação de empresa especializada em prestação de serviço de Telemedicina com o fim de realização de exames de Eletrocardiograma (ECG) para atender a demanda da Secretaria Municipal de Saúde. (Contratada: Instituto Municipal de Administração Pública - IMAP.). Gestor - Moema Isabel Passos Gramacho / Secretário - Governo / Editor - Ass. de Comunicação Lauro de Freitas-BA

2 Sexta-feira 2 - Ano V - Nº 1030 Lauro de Freitas Decretos DECRETO MUNICIPAL Nº 4.198, DE 27 DE OUTUBRO DE 2017 Aprova o Regimento Interno da Secretaria Municipal de Governo e dá outras providências. A PREFEITA MUNICIPAL DE, Estado da Bahia, no uso de suas atribuições, atendendo ao disposto no art. 26 a Lei Municipal n.º de 07 de dezembro de 2016, DECRETA: Art. 1º Fica aprovado o Regimento Interno da Secretaria Municipal de Governo. Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Art. 3º Revogam-se as disposições em contrário. Lauro de Freitas (BA),27 de outubro Moema Isabel Passos Gramacho Prefeita Municipal Luis Maciel de Oliveira Secretário Municipal de Governo

3 Lauro de Freitas Sexta-feira 3 - Ano V - Nº 1030 REGIMENTO INTERNO DA SECRETARIA MUNICIPAL DE GOVERNO (SEGOV) CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1 o O Regimento Interno trata da organização e das competências gerais da Secretaria de Governo do Município de Lauro de Freitas, define a estrutura organizacional e as relações de subordinação, descreve as atribuições legais delegadas aos servidores investidos em cargos e funções de direção e chefia, fixando normas gerais de trabalho para todos os servidores, atendendo ao disposto no art. 26 a Lei Municipal n.º de 07 de dezembro de Art. 2 o É inerente ao exercício dos cargos de chefia, em cada um dos níveis e na amplitude determinada pelas limitações hierárquicas, o dever de dirigir, de planejar, orientar, coordenar, controlar a atuação do órgão ou setor sob a sua responsabilidade, treinar e avaliar o desempenho dos subordinados, manter um clima organizacional sadio, bem como realizar a interlocução do órgão que dirige com outros entes público ou privados e com a população em geral. Art. 3 o A competência estabelecida neste Regimento Interno, para o exercício das atribuições especificadas, implica na efetiva responsabilidade pela sua execução, sob pena de destituição da função de direção ou chefia, nos casos de omissão, sem prejuízo de outras implicações legais. Art. 4 o A autoridade competente não poderá escusar-se de decidir, protelando, por qualquer forma, o seu pronunciamento ou encaminhando o caso à consideração superior ou de outra autoridade. Art. 5 o A Prefeita Municipal poderá, a qualquer momento, avocar a si, segundo seu único critério, as competências delegadas neste Regimento Interno. CAPÍTULO II FINALIDADE E COMPETÊNCIA

4 Sexta-feira 4 - Ano V - Nº 1030 Lauro de Freitas Art. 6 o A Secretaria Municipal de Governo, órgão da administração direta, tem por finalidade assistir ao Prefeito Municipal no desempenho de suas atribuições constitucionais, políticas e administrativas; integrar as ações das diversas secretarias municipais e promover a articulação harmônica entre os Poderes. Art. 7º Compete à Secretaria de Governo: I Assistir ao (à) Prefeito (a) municipal no desempenho de suas atribuições constitucionais, políticas e administrativas; II Integrar as ações das diversas secretarias municipais; III Assessorar ao (à) Prefeito (a) municipal em suas relações com a União, o Estado e os outros entes da Federação, com os Poderes Legislativo e Judiciário, bem como com a sociedade civil e suas organizações; IV Acompanhar a tramitação dos Projetos de Lei encaminhados à Câmara Municipal, oriundos e destinados às demais Secretarias do Município e órgãos da Administração Pública em matérias da competência do (a) Chefe do Poder Executivo; V - acompanhar, na Câmara Municipal e nos âmbitos estadual e federal, a tramitação das proposições de interesse do Poder Executivo; VI Acompanhar, monitorar e avaliar a implementação das políticas e a execução de planos, programas, projetos e ações governamentais no município; VII Coordenar e promover a realização de estudos necessários ao desenvolvimento do município; VIII assessorar à (ao) Prefeita (o) na análise política da ação governamental; IX assessorar à (ao) Prefeita (o) na coordenação e integração das ações do Governo; X executar e transmitir decisões e diretrizes políticas e administrativas do Governo; XI proceder à análise e ao monitoramento das ações e programas governamentais definidos como prioritários pela (o) Prefeita (o), em articulação com os órgãos e entidades executores, para a consecução de seus objetivos, de modo efetivo, eficaz e eficiente; XII assessorar à (ao) Prefeita (o) na elaboração de atos administrativos, mensagens, decretos, projetos de lei e outros atos da sua competência, ressalvada a competência constitucional da Procuradoria Geral do Município; XIII promover a publicação dos atos oficiais da (o) Prefeita (o).

5 Lauro de Freitas Sexta-feira 5 - Ano V - Nº 1030 CAPÍTULO III ESTRUTURA ORGANIZAÇÃO Art. 8º A Secretaria Municipal de Governo tem a seguinte estrutura básica, disposta no organograma em anexo: I - gabinete do (a) secretário (a). a) coordenação executiva. 1- departamento de produção legislativa. 2- departamento de publicações oficiais. 3- departamento de gestão da ouvidoria geral do município. 4- coordenação de monitoramento e avaliação da aplicação do plano de governo departamento de monitoramento e avaliação do plano de governo eixo de desenvolvimento urbano, econômico e mobilidade departamento de monitoramento e avaliação da aplicação do plano de governo eixo de desenvolvimento social e cidadania departamento de dados e estatísticas da ação governamental. CAPÍTULO IV COMPETÊNCIA DAS UNIDADES SEÇÃO I GABINETE DO SECRETÁRIO Art. 9º Compete ao Gabinete da Secretaria de Governo, prestar o assessoramento do Secretário no desempenho das suas atribuições, e ainda: I. coordenar e controlar a representação social e política do (a) Secretário (a) de Governo; II. coordenar e controlar o fluxo de informações e as relações públicas de interesse do (a) Secretário (a); III. estabelecer, exercer e manter o relacionamento institucional com órgãos e entidades que atua, direto ou indiretamente na área de competência da Secretaria;

6 Sexta-feira 6 - Ano V - Nº 1030 Lauro de Freitas IV. contribuir para a elaboração do Plano Plurianual e Orçamento Anual, em articulação com as unidades internas, bem como coordenar a gestão orçamentária da Secretaria; V. acompanhar as ações governamentais no âmbito da Secretaria, consolidando as informações necessárias ao monitoramento dos resultados organizacionais; VI. contribuir, em articulação com a Superintendência de Convênios e Contratos de Repasse da Controladoria Geral do Município ou da Secretaria da Fazenda, para o desenvolvimento das atividades de captação de recursos oriundos de convênios e de operações de crédito de interesse da Secretaria; VII. coordenar a execução de contratos, convênios, parcerias, ajustes, acordos e atos similares de interesse da Secretaria; VIII. promover o acompanhamento dos procedimentos administrativos de interesse da Secretaria, formalizado os respectivos processos de pagamento da despesa, após o regular atesto da unidade responsável; IX. promover, a partir da orientação da Superintendência de Comunicação do Gabinete da Prefeito (a), a divulgação das informações de interesse público relativos a Secretaria de Governo; XI. exercer outras competências correlatas. Art.10 A Coordenação Executiva, além de gerenciar o gabinete do (a) Secretário (a), tem competência de: I. Assessorar o (a) Secretário (a) em suas atribuições, substituindo-lhe nas ausências; II. Deflagrar, salvo orientação diversa da Secretaria Municipal de Administração, se tiver departamento específico para esta função, os processos de compra da Secretaria, promovendo o acompanhamento das licitações, de seu interesse, em estreita articulação com a Superintendência de Compras, Licitações e Contratos da Secretaria Municipal da Administração e seus órgãos; III. gerenciar e fiscalizar os contratos e convênios, no âmbito da Secretaria. IV. executar as atividades de administração de material, patrimônio, serviços, recursos humanos, os serviços de suporte e manutenção de tecnologia e comunicação, no âmbito da Secretaria, em estreita articulação com as unidades centrais da Secretaria de Administração, Fazenda, Planejamento e Gabinete do Prefeito (a);

7 Lauro de Freitas Sexta-feira 7 - Ano V - Nº 1030 V. executar as atividades de administração orçamentária, financeira e de contabilidade, em estreita articulação com as unidades centrais da Secretaria de Fazenda do Município. SEÇÃO III A COORDENAÇÃO DE MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO DA APLICAÇÃO DO PLANO DE GOVERNO Art. 11 À Coordenação de Monitoramento e Avaliação da aplicação do Plano de Governo CMAPG, que tem por finalidade analisar e monitorar as ações de governo municipal, competindolhe: I - Assessorar o Secretário de Governo na coordenação e integração das ações do governo municipal; II - analisar e monitorar, as ações de governo municipal estabelecidas no plano de governo; III - recolher e organizar dados das ações governamentais, visando a geração de informações estatísticas para auxiliar a formulação e avaliação de políticas públicas, planos e programas de desenvolvimento do município; IV - Exercer outras atividades correlatas. SEÇÃO IV DOS DEPARTAMENTOS Art. 12 Ao Departamento de Produção Legislativa, unidade vinculada à Coordenação Executiva, compete: I - a análise e elaboração de atos administrativos, mensagens, decretos, projetos de lei e outros atos de competência do Chefe do Poder Executivo, ressalvada a competência da Procuradoria Geral do Município; II - acompanhar a tramitação nas Casas Legislativas, de projetos de leis de interesse do Poder Executivo Municipal; III - Produzir relatórios periódicos de suas atividades ou quando a alta direção do órgão ou entidade julgar oportuno; IV - Exercer outras atividades correlatas.

8 Sexta-feira 8 - Ano V - Nº 1030 Lauro de Freitas Art. 13 Ao Departamento de Publicações Oficiais, unidade vinculada à Coordenação Executiva, compete: I - receber, registrar e controlar as matérias publicadas no Diário Oficial do Município; II - examinar os fundamentos jurídicos, o conteúdo e a forma dos atos administrativos a serem submetidos ao Chefe do Executivo e ao Secretário da Pasta, oriundos dos diversos setores da Administração Municipal, ressalvada a competência da Procuradoria Geral do Município; III - Produzir relatórios periódicos de suas atividades ou quando a alta direção do órgão ou entidade julgar oportuno; IV - Exercer outras atividades correlatas. Art. 14 Ao Departamento de Gestão da Ouvidoria Geral do Município, unidade vinculada à Coordenação Executiva, compete: I - Receber, examinar e encaminhar às unidades administrativas competentes do órgão ou entidade as reclamações, solicitações de informação, denúncias, sugestões e elogios dos cidadãos e outras partes interessadas, a respeito da atuação do órgão ou entidade pública; II - Realizar a mediação administrativa, junto às unidades administrativas do órgão ou entidade com vistas à correta, objetiva e ágil instrução das demandas apresentadas pelos cidadãos, bem como a sua conclusão dentro do prazo estabelecido, para resposta ao demandante; III - Manter o demandante informado sobre o andamento e o resultado de suas demandas; IV - Cobrar respostas das unidades administrativas a respeito das demandas a elas encaminhadas e levar ao conhecimento da alta direção do órgão ou entidade os eventuais descumprimentos; V - Dar o devido encaminhamento aos órgãos de controle e de correição, no âmbito institucional, às denúncias e reclamações referentes aos dirigentes, servidores ou atividades e serviços prestados pelo órgão ou entidade; VI - Organizar, interpretar, consolidar e guardar as informações oriundas das demandas recebidas de seus usuários e produzir relatórios com dados gerenciais, indicadores, estatísticas e análises técnicas sobre o desempenho do órgão ou entidade, especialmente no

9 Lauro de Freitas Sexta-feira 9 - Ano V - Nº 1030 que se refere aos fatores e níveis de satisfação dos cidadãos e às necessidades de correções e oportunidades de melhoria e inovação em processos e procedimentos institucionais; VII - Produzir relatórios periódicos de suas atividades ou quando a alta direção do órgão ou entidade julgar oportuno; VIII - Informar, sensibilizar e orientar o cidadão para a participação e o controle social das atividades e serviços oferecidos pela Administração Pública; IX - Assessorar a alta direção nos assuntos relacionados com as atividades da ouvidoria; X - Promover a constante publicização de suas atividades, com o fim de facilitar o acesso do cidadão às ouvidorias e aos serviços oferecidos pelos seus órgãos; XI - Exercer outras atividades correlatas. Art. 15 Ao Departamento de Monitoramento e Avaliação do Plano de Governo Eixo de Desenvolvimento Urbano, Econômico e Mobilidade - DMAPGE, unidade vinculada à Coordenação de Monitoramento e Avaliação da aplicação do Plano de Governo, compete: I - Assessorar o secretário de governo na coordenação e integração das ações do governo municipal do eixo de desenvolvimento urbano, econômico e mobilidade; II - Acompanhar, monitorar e avaliar a implementação das políticas e a execução de planos, programas, projetos e ações governamentais no município do eixo de desenvolvimento urbano, econômico e mobilidade; III - Proceder à análise e ao monitoramento das ações e programas governamentais do eixo de desenvolvimento urbano, econômico e mobilidade, em articulação com os órgãos e entidades executores, para a consecução de seus objetivos, de modo efetivo, eficaz e eficiente; IV - Gerar periodicamente relatórios de observação das ações de governo por secretaria do eixo de desenvolvimento urbano, econômico e mobilidade; V - Exercer outras atividades correlatas. Art. 16 Ao Departamento de Monitoramento e Avaliação do Plano de Governo Eixo de Desenvolvimento Social e Cidadania - DMAPGS, unidade vinculada à Coordenação de Monitoramento e Avaliação da aplicação do Plano de Governo, compete:

10 Sexta-feira 10 - Ano V - Nº 1030 Lauro de Freitas I - Assessorar o secretário de governo na coordenação e integração das ações do governo municipal do eixo de desenvolvimento social e cidadania; II - Acompanhar, monitorar e avaliar a implementação das políticas e a execução de planos, programas, projetos e ações governamentais no município do eixo de desenvolvimento social e cidadania; III - Proceder à análise e ao monitoramento das ações e programas governamentais do eixo de desenvolvimento social e cidadania, em articulação com os órgãos e entidades executores, para a consecução de seus objetivos, de modo efetivo, eficaz e eficiente; IV - Gerar periodicamente relatórios de observação das ações de governo por secretaria do eixo de desenvolvimento social e cidadania; V - Exercer outras atividades correlatas. Art. 17 Ao Departamento de Dados e Estatísticas da Ação Governamental, unidade vinculada à Coordenação de Monitoramento e Avaliação da aplicação do Plano de Governo, compete: I - Executar as atividades referentes à coleta, armazenagem, normatização, análise e produção de dados estatísticos internos necessários ao planejamento de ações públicas; II - Apoiar os demais departamentos desta CMAPG na formação de informações utilizando os dados recolhidos nos monitoramentos periódicos; III - Articular-se com as áreas de informações dos órgãos e entidades da administração municipal, orientando-os no aperfeiçoamento da produção e uso das informações; IV - Articular-se, permanentemente, com instituições públicas e privadas de educação superior fomentando atividades de pesquisa e extensão com foco no município de Lauro de Freitas; V - Exercer outras atividades correlatas. CAPÍTULO V ATRIBUIÇÕES DOS TITULARES DE CARGOS EM COMISSÃO

11 Lauro de Freitas Sexta-feira 11 - Ano V - Nº 1030 Art. 18 São atribuições dos Secretários Municipais investidos nos cargos em comissão: I. assessorar diretamente o (a) Prefeito (a) nos assuntos compreendidos na área de competência da Secretaria; II. exercer a orientação, coordenação e supervisão das unidades e das Entidades a ela vinculadas; III. viabilizar a aprovação dos planos, programas, projetos, orçamentos, cronogramas de execução e de desembolso pertinentes à Secretaria; IV. promover medidas destinadas à obtenção de recursos, com vistas à implantação de programas a cargo da Secretaria; V. praticar atos pertinentes às atribuições que lhe forem delegadas pelo (a) Prefeito (a); VI. celebrar convênios, contratos, acordos e protocolos e outros ajustes, mediante delegação expressa do (a) Prefeito (a), bem como propor alterações dos seus termos ou sua denúncia; VII. referendar os atos e decretos assinados pelo (a) Prefeito (a) e dar-lhe pleno cumprimento; VIII. expedir normas complementares para a execução das leis, decretos e regulamentos, encaminhado para Secretaria de Governo para validação e publicação; IX. designar/dispensar, no âmbito de suas atribuições, ouvida a (o) Prefeito (a) os ocupantes de cargos em comissão; XI. constituir comissões consultivas de especialistas ou grupos de trabalho, bem como Comissão de Processo Administrativo ou Sindicância relacionada à Secretaria; XII. promover a avaliação sistemática das atividades das unidades e Entidade da Secretaria; XIII. apresentar a (o) Prefeita (o), mensalmente ou quando por este solicitado, relatório de sua gestão; XIV. encaminhar a (o) Prefeita (o) minutas de projetos de lei e decretos elaborados de interesse da Secretaria; XV. presidir os colegiados integrantes da estrutura da Secretaria, representar ou fazer representar a Secretaria em tais colegiados, de acordo com a legislação em vigor; XVI. comparecer, quando convocado pela Câmara de Vereadores ou por Comissão, podendo fazê-lo por iniciativa própria, mediante ajuste com a respectiva Presidência, para expor assuntos relevantes de sua Pasta;

12 Sexta-feira 12 - Ano V - Nº 1030 Lauro de Freitas XVII. homologar os julgamentos das licitações das suas pastas, conforme delegação da (o) Prefeito (a). XVIII. articular-se com outros Secretários Municipais ou outros órgãos, com vistas à adoção de medidas que visem ao aperfeiçoamento dos serviços públicos municipais. Art. 19 Comete ao Coordenado Executivo, investidos nos cargos em comissão: I. assistir ao Secretário em sua representação e contatos com o público e organismos públicos ou privados; II. orientar, supervisionar, dirigir e controlar as atividades do Gabinete; III. assistir ao Secretário no despacho do expediente; IV. auxiliar o Secretário no exame e encaminhamento dos assuntos de sua atribuição; V. transmitir às unidades e Entidades da Secretaria as determinações, ordens e instruções do Titular da Pasta; VI. fiscalizar o cumprimento dos Termos dos Contratos, Convênios e instrumentos correlatos firmados pela Secretaria; VII. assistir ao Secretário na elaboração do relatório anual da Secretaria; VIII. exercer encargos especiais que lhe forem cometidos pelo Secretário; IX. auxiliar o Secretário no planejamento e coordenação das atividades da Secretaria; X. prestar assessoramento político ao Secretário; XI. coordenar as atividades de divulgação dos trabalho da Secretaria, em articulação com a Superintendência de Comunicação do Gabinete do Prefeito (a); XII. representar o Secretário, quando por este designado; Art. 20 Cometem aos Coordenadores e Diretores, investidos nos cargos em comissão: I. dirigir, coordenar, controlar, supervisionar e avaliar os trabalhos e as atividades da respectiva unidade; II. cumprir e fazer cumprir as diretrizes, normas e procedimentos técnicos, administrativos e financeiros adotados pela Secretaria; III. propor ao superior imediato as medidas que julgar convenientes para maior eficiência e aperfeiçoamento dos programas, projetos e atividades sob sua responsabilidade;

13 Lauro de Freitas Sexta-feira 13 - Ano V - Nº 1030 IV. promover a integração e o desenvolvimento técnico e interpessoal da respectiva equipe de trabalho; V. planejar, programar e disciplinar a utilização dos recursos materiais e financeiros necessários ao bom andamento dos trabalhos sob sua responsabilidade; VI. elaborar e encaminhar ao Secretário da Pasta os relatórios, periódicos ou quando solicitado, sobre as atividades da respectiva unidade; VII. reunir-se, sistematicamente, com seus subordinados para avaliação dos trabalhos sob sua responsabilidade; VIII. elaborar e submeter à apreciação do superior imediato os programas, projetos e atividades a serem desenvolvidos sob sua responsabilidade. Art. 21 Comete ao Assessor Especial, investidos nos cargos em comissão: I. participar da elaboração de planos, programas e projetos relativos às funções da Secretaria, por determinação do titular do órgão ao qual está vinculado; II. colaborar na coordenação, acompanhamento, avaliação e execução de programas, projetos e atividades compreendidos na área de competência do órgão ao qual está vinculado; III. assessorar o órgão ao qual está vinculado, elaborando pareceres, notas técnicas, minutas e informações, quando demandado; IV. promover a articulação do órgão ao qual está vinculado com entidades públicas e privadas; V. assessorar órgão ao qual está vinculado, em assuntos que lhe forem determinados pelo titular; VI. exercer encargos especiais que lhe forem cometidos pelo titular do órgão ao qual está vinculado; Art. 22 Comete ao Assessor Técnico, investidos nos cargos em comissão: I. coordenar, executar e controlar as atividades específicas que lhes sejam cometidas pelo superior imediato. II. acompanhar o desenvolvimento técnico e interpessoal da respectiva equipe de trabalho;

14 Sexta-feira 14 - Ano V - Nº 1030 Lauro de Freitas III. assessorar o dirigente em assuntos pertinentes à sua área de competência; IV. acompanhar o desenvolvimento das atividades da respectiva unidade, com vistas ao cumprimento dos programas de trabalho; V. elaborar e apresentar ao dirigente relatórios periódicos, ou quando solicitados, sobre as atividades da unidade. CAPÍTULO VI DA SUBSTITUIÇÃO Art. 23 A substituição do (a) Secretário (a) e dos titulares dos cargos em comissão, nas faltas e impedimentos eventuais dos respectivos titulares, far-se-á da seguinte forma: I o(a) Secretário(a) Municipal de Governo, pelo(a) Coordenador(a) Executivo(a); II o(a) Coordenador(a) Executivo(a), pelo(a) Coordenador(a); III o(a) Coordenador(a), pelo(a) Diretor(a); IV o(a) Diretor(a), pelo(a) Assessor(a) Especial(a); V o(a) Assessor Especial, pelo(a) Assessor(a) Técnico(a); VI o(a) Assessor(a) Técnico(a), por um servidor lotado na respectiva Unidade. 1º - Em caso de faltas ou impedimentos o (a) Secretário (a), por meio de portaria, designará o substituto de que trata este artigo. 2º - Em caso de ausência ou impedimento temporário, por período superior a 30 (trinta) dias o substituto do (a) Secretário (a) será designado pela Prefeita. CAPÍTULO VII DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 24 O (a) Secretário (a) e os demais funcionários da secretaria são obrigados (as) a prestar, dentro do prazo, as informações requisitadas pela Procuradoria Geral do Município e pela Controladoria Geral do Município para fins de instruir respostas ao Poder Judiciário e aos Órgãos de Controle, sob pena de responsabilização pessoal.

15 Lauro de Freitas Sexta-feira 15 - Ano V - Nº 1030 Art. 25 Os cargos em Comissão da Secretaria de Governo são os constantes do anexo único deste regimento. Art. 26 Os casos omissos e as dúvidas que venham a surgir na aplicação do presente regimento serão resolvidos pelo (a) Secretário (a). Lauro de Freitas (BA), 27 de outubro de Moema Isabel Passos Gramacho Prefeita Municipal Luis Maciel de Oliveira Secretário Municipal de Governo

16 Sexta-feira 16 - Ano V - Nº 1030 Lauro de Freitas ANEXO I TABELA DE CARGOS DE PROVIMENTO EM COMISSÃO SECRETARIA MUNICIPAL DE GOVERNO CARGOS DA UNIDADE SÍMBOLO QUANTIDADE 1.GABINETE DO (A) SECRETÁRIO (A) Secretário (a) Municipal DAS-5 01 Assessor Especial DAS-4C 03 2.COORDENAÇÃO EXECUTIVA Coordenador (a) Executivo (a) DAS-4B 01 Diretor (a) Departamento de Produção Legislativa DAS-4C 01 Diretor (a) Departamento de Publicações Oficiais DAS-4C 01 Diretor (a) Departamento de Gestão da Ouvidoria Geral do Município DAS-4C 01 Diretor (a) de Divisão DAI-3 08 Diretor (a) de Divisão DAI 2 03 Diretor (a) de Divisão DAI 1 03 Assessor (a) Técnico (a) DAS COORDENAÇÃO DE AVALIAÇÃO E MONITORAMENTO DA APLICAÇÃO DO PLANO DE GOVERNO Coordenador (a) DAS-4B 01 Diretor (a) Departamento de Monitoramento e avaliação do plano, eixo desenvolvimento urgano, econômico e mobilidade Diretor (a) Departamento de Monitoramento e avaliação do plano, eixo desenvolvimento social e cidadania Diretor (a) Departamento de dados e estatísticas da ação governamental DAS-4C 01 DAS-4C 01 DAS-4C 01 Assessor (a) Técnico (a) DAS-3 01

17 Lauro de Freitas Sexta-feira 17 - Ano V - Nº 1030 ANEXO II - ORGANOGRAMA Gabinete do(a) Secretário(a) Coordenação Executiva Departamento de Produção Legislativa Departamento de Publicações Oficiais Departamento de Gestão da Ouvidoria Geral do Município Coordenação de Monitoramento e Avaliação da Aplicação do Plano de Governo Departamento de Monitoramento e Avaliação do Plano de Governo eixo de Desenvolvimento Urbano, Econômico e Mobilidade Departamento de Monitoramento e Avaliação da Aplicação do Plano de Governo eixo de Desenvolvimento Social e Cidadania Departamento de Dados e Estatísticas da Ação Governamental

18 Sexta-feira 18 - Ano V - Nº 1030 Lauro de Freitas DECRETO Nº 4.199, DE 27 DE OUTUBRO DE 2017 Aprova o Regimento Interno da Controladoria Geral do Município de Lauro de Freitas, Estado da Bahia, na forma que indica, e dá outras providências. A PREFEITA MUNICIPAL DE, Estado da Bahia, no uso de suas atribuições, atendendo ao disposto no art. 26 a Lei Municipal n.º de 07 de dezembro de 2016, DECRETA: Art. 1º Fica aprovado o Regimento Interno da Controladoria Geral do Município de Lauro de Freitas, nos termos do Anexo único do presente Decreto. Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Art. 3º Revogam-se as disposições em contrário. Lauro de Freitas (BA), 27 de outubro de Moema Isabel Passos Gramacho Prefeita Municipal Apio Vinagre Nascimento Controlador Geral do Município REGISTRE-SE E PUBLIQUE-SE, Luis Maciel de Oliveira Secretário Municipal de Governo

19 Lauro de Freitas Sexta-feira 19 - Ano V - Nº 1030 REGIMENTO INTERNO DA CONTROLADORIA GERAL DO MUNICÍPIO (CGM) CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1 o O presente Regimento Interno trata da organização e das competências gerais da Controladoria Geral do Município de Lauro de Freitas, define a estrutura organizacional e as relações de subordinação, descreve as atribuições legais delegadas aos servidores (as), investidos (as) em cargos e funções de Direção, Assessoramento e Chefia, fixando normas gerais de trabalho para todos os (as) servidores (as), atendendo ao disposto no art. 26 a Lei Municipal n.º de 07 de dezembro de Art. 2 o É inerente ao exercício dos cargos de chefia, em cada um dos níveis e na amplitude determinada pelas limitações hierárquicas, o dever de dirigir, de planejar, orientar, coordenar, controlar a atuação do órgão ou setor sob a sua responsabilidade, treinar e avaliar o desempenho dos subordinados, manter um clima organizacional sadio, bem como realizar a interlocução do órgão que dirige com outros entes, públicos ou privados, bem como com a população em geral. Art. 3 o A competência estabelecida neste Regimento Interno, para o exercício das atribuições especificadas, implica na efetiva responsabilidade por sua execução, sob pena de destituição da função de direção ou chefia, nos casos de omissão, sem prejuízo de outras implicações legais e eventuais penalidades. Art. 4 o A autoridade competente não poderá escusar-se de decidir, protelando, por qualquer forma, o seu pronunciamento ou eventual encaminhamento do caso à consideração superior ou de outra autoridade. Art. 5 o A (O) Prefeita (o) Municipal poderá, a qualquer momento, avocar para si, a seu único critério de conveniência e oportunidade, as competências delegadas neste Regimento Interno.

20 Sexta-feira 20 - Ano V - Nº 1030 Lauro de Freitas CAPÍTULO II FINALIDADE E COMPETÊNCIA Art. 6 o A Controladoria Geral do Município, órgão central do sistema de controle interno, tem por finalidade o cumprimento dos dispositivos da Lei Municipal nº , de 26 de outubro de 2004 e Lei Municipal nº , de 30/09/2005, bem como o disposto na Resolução TCM/BA nº de 21 de dezembro de Art. 7º Compete à Controladoria Geral do Município: I - Avaliar o cumprimento das metas previstas no plano plurianual; II - Fiscalizar e avaliar a execução dos programas de governo, inclusive ações descentralizadas realizadas à conta de recursos oriundos dos Orçamentos do Município, quanto ao nível de execução das metas e objetivos estabelecidos e à qualidade do gerenciamento; III Avaliar a execução dos orçamentos do Município; IV - Exercer o controle das operações de crédito, avais, garantias, bem como dos direitos e deveres do Município; V Fornecer informações sobre a situação físico-financeira dos projetos e das atividades constantes dos orçamentos do Município; VI Realizar auditoria sobre a gestão dos recursos públicos municipais sob a responsabilidade de órgãos e entidades públicos e privados VII Apurar os atos ou fatos inquinados de ilegalidades ou irregulares, praticados por agentes públicos ou privados, na utilização de recursos públicos municipais e, quando for o caso, comunicar à unidade responsável pela contabilidade para as providências cabíveis; VIII Realizar auditorias nos sistemas contábeis, financeiros, orçamentários, de pessoal e demais sistemas administrativos e operacionais; IX Acompanhar e analisar a Prestação de Contas Anual da Prefeitura a ser encaminhada a Câmara Municipal, bem como ao Tribunal de Contas dos Municípios do Estado, nos termos do art. 63, da constituição do Estado da Bahia, bem como, nos termos da Resolução TCM/BA nº de 26 de abril de 2005 e suas alterações posteriores; X Criar condições para o exercício do controle social sobre os programas contemplados com recursos oriundos dos orçamentos do Município;

21 Lauro de Freitas Sexta-feira 21 - Ano V - Nº 1030 XI Promover a normatização, o acompanhamento, a sistematização e a padronização dos procedimentos de auditoria, fiscalização e avaliação de gestão; XII Manter registros sobre a composição e atuação da comissão Permanente de Licitação; XIII Supervisionar a gestão de Fundos, Programas e Convênios; XIV Analisar os demonstrativos, bem como o Balanço Geral e as prestações de contas de recursos transferidos para o Município por outras esferas de governo; XV Fiscalizar a tomada de contas dos órgãos da administração centralizada encarregada da administração dos recursos financeiros e valores; XVI Prestar informações e responsabilizar-se pelas respostas às notificações e prestações de contas julgadas pelos Tribunais de Contas; XVII Fiscalizar o procedimento das despesas, autorizar ou não sua liquidação; XVIII Analisar os registros e os controles contábeis da administração financeira, orçamentária e patrimonial do Município; XIX Coordenar as ações, pertinentes ao controle interno, realizadas pelos demais órgãos que integram o sistema de controle interno; XX Coordenar e monitorar o sistema de Transparência da Gestão, bem como do sistema de gerenciamento do atendimento da Lei de Acesso à Informação; XXI - Exercer outras competências correlatas. CAPÍTULO III ESTRUTURA ORGANIZAÇÃO Art. 8º A Controladoria Geral do Município tem a seguinte estrutura básica, disposta no organograma em anexo: I - Gabinete do (a) Controlador (a) a. Coordenação Executiva II - Superintendência de Convênios e Contratos a. Departamento de Convênios b. Departamento de Contratos III - Coordenação Central de Normas e Procedimentos IV - Coordenação Central de Acompanhamento da Execução Orçamentária V - Coordenação Central de Auditoria

22 Sexta-feira 22 - Ano V - Nº 1030 Lauro de Freitas VI Departamento de Gestão da Escola de Governo CAPÍTULO IV COMPETÊNCIA DAS UNIDADES SEÇÃO I GABINETE DO SECRETÁRIO Art. 9º Compete ao Gabinete da Controladoria Geral do Município, prestar o assessoramento ao Controlador no desempenho das suas atribuições, e ainda: I. Coordenar e controlar a representação social e política do (a) Controlador (a) Geral junto à Administração Municipal, bem como junto a órgãos e entidades externas; II. Coordenar o atendimento aos órgãos de controle externo, no que tange as suas competências; III. Coordenar e controlar o fluxo de informações e as relações públicas de interesse da Controladoria Geral; IV. Estabelecer, exercer e manter o relacionamento institucional com órgãos e entidades que atuam, direta ou indiretamente na área de competência da Controladoria; V. Contribuir para a elaboração do Plano Plurianual, Lei de Diretrizes Orçamentárias e Orçamento Anual, em articulação com as unidades internas e órgãos externos da Gestão, bem como coordenar a gestão e execução orçamentária da Controladoria; VI. Acompanhar as ações governamentais no âmbito da Controladoria, consolidando as informações necessárias ao monitoramento dos resultados organizacionais; VII. Contribuir, em articulação com a Superintendência de Convênios e Contratos de Repasse da Controladoria Geral do Município ou da Secretaria da Fazenda, para o desenvolvimento das atividades de captação de recursos, oriundos de convênios e de operações de crédito, de interesse da Gestão; VIII. Promover o acompanhamento dos procedimentos administrativos de interesse da Controladoria, formalizando os respectivos processos de pagamento da despesa, após o regular atesto da unidade responsável; IX. Interagir com órgãos de informática com o objetivo de proceder a manutenção dos sistemas de informações gerenciais, bem como a sua otimização; X. Mensurar as ações da Controladoria Geral do Município, decorrentes de planos, programas e projetos que causem maiores impactos de custos e/ou benefícios à municipalidade;

23 Lauro de Freitas Sexta-feira 23 - Ano V - Nº 1030 XI. Orientar a criação e execução de material institucional, editorial e promocional do órgão; XII. Promover, a partir da orientação da Superintendência de Comunicação do Gabinete do (a) Prefeito (a), a divulgação das informações de interesse público relativas à Controladoria Geral; XIII. Acompanhar a tomada de contas dos órgãos da administração centralizada encarregados da administração dos recursos financeiros e valores; XIV. Prestar informações e respostas às notificações relativas a prestações de contas julgadas pelos Tribunais de Contas; XV. Acompanhar o desempenho da gestão municipal e gerar informações para subsidiar as tomadas de decisões das autoridades competentes, relacionadas ao desempenho fiscal e ao cumprimento das regras estabelecidas na Lei de Responsabilidade Fiscal; XVI. Controlar de forma sistemática a regularidade fiscal, jurídica, econômicofinanceira do município e sua adimplência nos cadastros federais e estadual; XVII. Elaborar relatórios mensais descritivos e quantitativos de ações realizadas pela Coordenação, ao longo do período (mês/ano), no intuito de efetuar procedimentos corretivos junto às diversas secretarias do município e entidades parceiras, bem como subsidiar a elaboração do Relatório periódico da Controladoria; XVIII. Exercer outras competências correlatas. Art. 10 A Coordenação Executiva, além de gerenciar o gabinete do (a) Secretário (a), tem como sua competência: I. Assessorar o (a) Controlador Geral do Município (a) em suas atribuições, substituindo-lhe nas ausências e impedimentos eventuais; II. Deflagrar, salvo orientação diversa da Secretaria Municipal de Administração, se tiver departamento específico para esta função, os processos de compra da Controladoria, promovendo o acompanhamento das licitações, de seu interesse, em estreita articulação com a Superintendência de Compras, Licitações e Contratos da Secretaria Municipal da Administração e seus órgãos; III. Gerenciar e fiscalizar os contratos e convênios, no âmbito da Controladoria, salvo se tiver departamento específico para esta função;

24 Sexta-feira 24 - Ano V - Nº 1030 Lauro de Freitas IV. Executar as atividades de administração de material, patrimônio, serviços, recursos humanos, os serviços de suporte e manutenção de tecnologia e comunicação, no âmbito da Controladoria, em estreita articulação com as unidades centrais da Secretaria de Administração, Fazenda, Planejamento e Gabinete do (a) Prefeito (a); V. Executar as atividades de administração orçamentária, financeira e de contabilidade, em estreita articulação com as unidades centrais da Secretaria de Fazenda do Município. VI. Elaborar relatórios mensais descritivos e quantitativos de ações realizadas pelas Coordenações, ao longo do período (mês/ano), no intuito de efetuar procedimentos corretivos junto às diversas secretarias do município e entidades parceiras, bem como subsidiar a elaboração do Relatório periódico da Controladoria; VII. Coordenar as atividades administrativas, orçamentárias, contábeis e financeiras da Controladoria Geral do Município. SEÇÃO II DA SUPERINTENDÊNCIA DE CONVÊNIOS E CONTRATOS Art. 11 A Superintendência de Convênios e Contratos tem por finalidade o controle da gestão financeira, fiscalização e acompanhamento da execução e da prestação de contas, dos convênios e contratos de repasse celebrados pelo Município com os órgãos da administração direta e indireta da União e do Estado, assim como por aqueles celebrados entre o município e as Organizações da Sociedade Civil (OSC's) na execução de suas políticas públicas e a ela compete: I. Apoiar as Secretarias Municipais no monitoramento da execução dos Convênios, Contratos de Repasse, Ações Continuadas, Financiamentos e Parcerias com OSCs, quando o Município for ente Convenente; II. Monitorar a execução dos Convênios, Contratos de Repasse, Ações Continuadas, Financiamentos e Parcerias com OSCs, quando o Município for ente Concedente; III. Assessorar as Secretarias Municipais quanto aos assuntos pertinentes aos Convênios, Contratos de Repasse, Ações Continuadas, Financiamentos e Parcerias com OSCs; IV. Verificar o cumprimento da legislação vigente na celebração, execução e prestação de contas dos Convênios, Contratos de Repasse, Ações Continuadas, Financiamentos e Parcerias com OSCs;

25 Lauro de Freitas Sexta-feira 25 - Ano V - Nº 1030 V. Acompanhar as alterações ocorridas nos Convênios, Contratos de Repasse, Ações Continuadas, Financiamentos e Parcerias com OSCs; VI. Apoiar as Secretarias Municipais na gestão financeira dos recursos recebidos de entes federados e outros; VII. Analisar, preventivamente, a documentação preparada pelas Secretarias Municipais pertinente à prestação de contas dos Convênios, Contratos de Repasse, Ações Continuadas, Financiamentos e Parcerias com OSCs; VIII. Solicitar às Secretarias Municipais esclarecimentos que se fizerem necessários para subsidiar a celebração, execução, prestação de contas e diligências decorrentes dos Convênios, Contratos de Repasse, Ações Continuadas, Financiamentos e Parcerias com OSCs; IX. Analisar a compatibilidade dos processos de contratação realizados em decorrência da execução dos Convênios, Contratos de Repasse, Ações Continuadas, Financiamentos com os planos de trabalho e demais elementos da parceria; X. Assessorar as Secretarias Municipais no atendimento às inspeções e outras solicitações de Órgãos Externos (Ministérios, Tribunal de Contas da União e dos Municípios, Secretarias de Estado, entre outros) atinentes ao objeto da Superintendência; XI. Apoiar o trabalho das Comissões de Seleção, Monitoramento e Avaliação das Parcerias com OSCs; XII. Manter guarda e registro dos processos e documentos relativos a Convênios, Contratos de Repasse, Ações Continuadas, Financiamentos e parcerias celebrados pelo Município com entidades Públicas e Privadas; XIII. Elaborar relatórios mensais descritivos e quantitativos de ações realizadas pela Superintendência ao longo do período (mês/ano), no intuito de efetuar procedimentos corretivos junto às diversas secretarias do município e entidades parceiras, bem como subsidiar a elaboração do Relatório periódico da Controladoria; XIV. Exercer outras competências correlatas. 1º Ao Departamento de Convênios compete o controle da gestão financeira, fiscalização e acompanhamento da execução e da prestação de contas dos convênios em que o Município seja Convenente, bem como: I - avaliar a adequabilidade dos planos de trabalho apresentados pelo Município na celebração dos Convênios, antes da apresentação aos órgãos concedentes;

26 Sexta-feira 26 - Ano V - Nº 1030 Lauro de Freitas II avaliar a gestão e controle dos Convênios celebrados pelo Município; III - verificar o cumprimento de normas legais, regimentais e técnicas no processo de gestão e prestação de contas dos Convênios; IV - verificar a autenticidade dos documentos instrutivos ou comprobatórios da execução dos Convênios, quanto aos requisitos legais e fiscais; V - assessorar o monitoramento da execução dos convênios; VI - demandar a realização de auditorias especiais quando verificada irregularidades na execução dos Convênios; VII - assessorar nos processos de tomada de contas dos gestores municipais na execução do Convênio, na forma da lei; VIII- emitir relatório, pareceres e recomendações sobre gestão dos Convênios; IX - requisitar aos órgãos ou entidades da administração pública municipal informações e documentos necessários a seus trabalhos ou atividades; X- orientar os gestores municipais quanto à: a) concepção e implementação de controles internos adequados e eficientes para a obtenção dos objetivos e metas estabelecidas; b) observância de normas e procedimentos legais, regulamentares e técnicos; c) aquisição, proteção e aplicação de recursos de forma econômica, eficiente e eficaz; XI assessorar no acompanhamento e avaliação da execução dos convênios, com base: a) no acompanhamento físico e financeiro de projetos e atividades desenvolvidas ou em desenvolvimento; b) na identificação dos resultados parciais e finais alcançados, comparando com os objetivos e metas previstas; XII- receber, acompanhar, analisar e orientar as Secretarias Municipais quanto às respostas às notificações dos órgãos Concedentes, dos Tribunais de Contas e demais órgãos de controle sobre os Convênios celebrados; XIII- auxiliar na interlocução do Município e de seus agentes com os órgãos com os quais sejam celebrados Convênios; XIV- acompanhar processos de interesse do Município junto ao Tribunal de Contas do Estado e ao Tribunal de Contas da União relativos à execução dos Convênios; XV- exercer outras competências correlatas;

27 Lauro de Freitas Sexta-feira 27 - Ano V - Nº º Ao Departamento de Contratos compete atuar na supervisão da execução dos contratos que importem à concessão de recursos pelo Município para organizações da sociedade civil (OSC), bem como: I - avaliar a adequabilidade dos planos de trabalho apresentados pelas OSC na celebração dos Convênios; II avaliar a gestão e controle nos Contratos com OSC s; III - verificar o cumprimento de normas legais, regimentais e técnicas no processo de gestão e prestação de contas dos Contratos com OSC's; IV verificar a autenticidade dos documentos instrutivos ou comprobatórios da execução dos Contratos com OSC s, quanto aos requisitos legais e fiscais; V - assessorar o monitoramento da execução das parcerias com as OSC s; VI - demandar a realização de auditorias especiais quando verificada irregularidades na execução das parcerias com OSC's; VII - assessorar nos processos de tomada de contas dos gestores das OSC s na execução das parcerias, na forma da lei; VIII - emitir relatório, pareceres e recomendações sobre gestão financeira das parcerias com OSC's; IX - requisitar aos órgãos ou entidades da administração pública municipal informações e documentos necessários a seus trabalhos ou atividades; X- orientar os gestores municipais quanto à: a) concepção e implementação de controles internos adequados e eficientes para a obtenção dos objetivos e metas estabelecidas; b) observância de normas e procedimentos legais, regulamentares e técnicos; c) aquisição, proteção e aplicação de recursos de forma econômica, eficiente e eficaz; XI assessorar no acompanhamento e avaliação a execução das parcerias com as OSC s, com base: a) no acompanhamento físico e financeiro de projetos e atividades desenvolvidas ou em desenvolvimento; b) na identificação dos resultados parciais e finais alcançados, comparando com os objetivos e metas previstas;

28 Sexta-feira 28 - Ano V - Nº 1030 Lauro de Freitas XII - receber, acompanhar, analisar e orientar as Secretarias Municipais quanto às respostas às notificações dos Tribunais de Contas e demais órgãos de controle sobre as parcerias com OSC's; XIII- auxiliar na interlocução do Município e de seus agentes com as entidades das OSC s com os quais sejam celebradas parcerias; XIV - acompanhar processos de interesse do Município junto ao Tribunal de Contas do Estado e ao Tribunal de Contas da União relativos às parcerias com as OSC s; XV - exercer outras competências correlatas; SEÇÃO III DAS COORDENAÇÕES Art. 12 A Coordenação de Acompanhamento da Execução Orçamentária tem por objetivo finalizar os atos e fatos contábeis, acompanhar a execução orçamentária em suas atribuições, e a ela compete: I. Acompanhamento da execução dos programas de governo, inclusive ações descentralizadas, realizadas à conta de recursos oriundos do Orçamento do Município, quanto ao nível de execução das metas e objetivos estabelecidos e à qualidade do gerenciamento; II. Criar normas para ter as informações necessárias para o acompanhamento e monitoramento. III. Acompanhar e avaliar a execução das despesas orçamentárias do Município; IV. Acompanhar a Prestação de Contas Anual da Prefeitura a ser encaminhada a Câmara Municipal, nos termos do art. 63, da Constituição do Estado da Bahia e demais legislações correlatas; V. Analisar os processos de pagamento, examinando a documentação de suporte dos lançamentos, com vistas a validar a sua integridade e autenticidade, bem como requerer os devidos ajustes, quando identificadas inconsistências nos mesmos; VI. Elaborar relatórios mensais descritivos e quantitativos de problemas detectados nas analises processuais efetuadas ao longo do período (mês / ano), no intuito de efetuar procedimentos corretivos junto às diversas secretarias do município, bem como subsidiar a elaboração do Relatório da Controladoria;

29 Lauro de Freitas Sexta-feira 29 - Ano V - Nº 1030 VII. Examinar a aplicação de recursos orçamentários e financeiros, oriundos de quaisquer fontes, inclusive, aqueles relacionados a adiantamento e diárias; VIII. Controlar de forma sistemática a regularidade fiscal, jurídica, econômico-financeira do município e sua adimplência nos cadastros federais e estadual; IX. Exercer outras competências correlatas. Art. 13 A Coordenação Central de Auditoria tem por finalidade colaborar com a Administração nas áreas de controle, análise de riscos, transparência e integridade da gestão, para o aperfeiçoamento dos atos administrativos, fiscalização e avaliação da gestão, por meio de ações de controle voltadas para a análise dos registros contábeis e da documentação comprobatória da execução orçamentária, financeira e patrimonial da Prefeitura Municipal de Lauro de Freitas em suas atribuições e a ela compete: I - Examinar a legalidade e a legitimidade dos atos de gestão, bem como os resultados quanto à economicidade, eficácia e eficiência, tanto em termos orçamentários, financeiros e patrimoniais, como em aspectos referentes ao gerenciamento de pessoal e aos demais sistemas operacionais; II - Elaborar o Plano Anual de Atividades de Auditoria Interna correspondente ao exercício seguinte, bem como o Relatório Anual das Atividades desenvolvidas pelo órgão. III - Levantar e identificar as reincidências mais comuns apontadas pelo Tribunal de Contas do Município, visando a sua correção; IV - Monitorar o atendimento às recomendações emanadas do Tribunal de Contas do Município constantes do parecer prévio quando da consolidação da prestação de contas anual; V - Auxiliar na interlocução do Município e de seus agentes com os órgãos de controle externo; VI - Acompanhar processos de interesse do Município junto ao Tribunal de Contas do Estado e ao Tribunal de Contas da União; VII - Acompanhar e divulgar os atos emitidos pelo Tribunal de Contas do Município; VIII - Realizar auditorias, fiscalizar e emitir relatório e pareceres sobre gestão financeira dos administradores públicos; IX - Inspecionar a tomada de contas dos ordenadores de despesa responsáveis por valores e bens públicos municipais, na forma da lei; X - Realizar auditorias especiais determinadas pela autoridade competente;

30 Sexta-feira 30 - Ano V - Nº 1030 Lauro de Freitas XI - Requisitar a órgão ou entidade da administração pública municipal informações e documentos necessários a seus trabalhos ou atividades; XII - Requisitar a órgãos ou entidades da administração pública municipal servidores ou empregados necessários à constituição de comissões, e de qualquer servidor ou empregado indispensável à instrução de processo ou procedimento; XIII - Emitir recomendações e propor planos de ação para a correção dos apontamentos realizados, fixando prazo para o seu atendimento. XIV - Elaborar relatório final das inspeções e auditorias procedidas, encaminhando-o as autoridades competentes; XV - Coordenar o aprimoramento dos processos de trabalho da auditorias, sugerindo ajustes e medidas corretivas; XVI - Realizar a aferição da qualidade dos trabalhos de auditoria; XVII - Monitorar e avaliar a execução dos planos de ação; XVIII - Prestar orientação técnica na elaboração e na revisão de normas internas e de manuais de acompanhamento e controle da aplicação dos recursos públicos; XIX - Apoiar as ações de capacitação nas áreas de controle, risco, transparência e integridade da gestão. XX - Propor medidas legislativas ou administrativas e sugestão de ações necessárias a evitar a repetição de irregularidades constatadas; XXI - Incentivar a participação popular no acompanhamento e fiscalização da prestação dos serviços públicos; XXII - Articular a cooperação técnica com os entes federados, para o compartilhamento de metodologias, informações e tecnologias, de forma a incrementar as ações de monitoramento das despesas públicas; e, XXIII - Realizar outras atividades correlatas. Art. 14 A Coordenação Central de Normas e Procedimentos tem por finalidade a formulação de diretrizes, normatização, coordenação e supervisão das atividades de modernização e informatização da Controladoria Geral do Município em suas atribuições, bem como no sentido de orientar e monitorar o cumprimento por todos os órgãos da gestão o cumprimento das normas e procedimentos institucionalizados, competindo a ela:

31 Lauro de Freitas Sexta-feira 31 - Ano V - Nº 1030 I. Assessorar o Controlador Geral no desempenho das atividades técnicas, relacionadas ao processo de normatização dos procedimentos da gestão; II. Assessorar a COEX no atendimento aos órgãos de controle externo, no que tange as suas competências; III. Gerenciar o funcionamento dos sistemas de transparência; IV. Monitorar o funcionamento dos sistemas de transparência e realizar atualização periódica dos dados disponíveis, bem como orientar ações necessárias para o aprimoramento; V. Elaborar normas de procedimentos a serem implementadas pela administração municipal, visando a uniformidade dos procedimentos, contribuindo para otimização do Sistema Integrado de Controle Interno; VI. Emitir pareceres em processos de interesse da Controladoria Geral do Município, sempre que solicitado pelo Controlador Geral do Município; VII. Elaborar relatórios mensais descritivos e quantitativos de ações realizadas pela Coordenação, ao longo do período (mês / ano), no intuito de efetuar procedimentos corretivos junto às diversas secretarias do município e entidades parceiras, bem como subsidiar a elaboração do Relatório periódico da Controladoria; VIII - elaborar normas e medidas necessárias à melhoria do Sistema Integrado de Controle Interno, visando a sua racionalização, através da padronização, simplificação e uniformização de rotinas e procedimentos administrativos; IX - atuar na implantação e na integração dos sistemas administrativos que servem de apoio ao Sistema Integrado de Controle Interno do Poder Executivo; X - orientar e esclarecer dúvidas técnicas dos órgãos que compõem o Sistema Integrado de Controle Interno da administração sobre as suas competências; XI - elaborar estudos técnicos por intermédio de levantamento e análise dos fluxos de informações dos sistemas de controle, com vistas à racionalização da gestão municipal e do aperfeiçoamento dos sistemas de custos; XII - identificar necessidades de capacitação de pessoal, bem como propor processo formativo, visando a melhoria dos serviços prestados; XIII - apoiar o dimensionamento de pessoal das unidades do Município, a partir das informações levantadas a partir dos processos formativos; XIV - emitir despachos, pareceres e recomendações sobre assuntos da sua competência; XV - elaborar relatórios mensais descritivos e quantitativos de ações realizadas pela Coordenação, ao longo do período (mês / ano), no intuito de efetuar procedimentos corretivos

32 Sexta-feira 32 - Ano V - Nº 1030 Lauro de Freitas junto às diversas secretarias do município e entidades parceiras, bem como subsidiar a elaboração do Relatório periódico da Controladoria; XVI - gerenciar as ações executadas para atendimento à Lei da Transparência, Lei Federal , de 18 de novembro de 2011; XVII - analisar rotinas e sugerir padronização de procedimentos visando à melhoria no desempenho das atividades atinentes às suas atribuições; XVIII - examinar, previamente, sobre o cumprimento dos aspectos formais, os contratos, convênios, acordos e outros ajustes firmados pelos órgãos e entidades componentes da Administração Municipal; XIX - analisar, previamente, sobre o cumprimento dos aspectos formais, os processos de contratações de despesas ajustadas pelos órgãos integrantes da Administração, exarando as instruções técnicas e pareceres necessários; XX - emitir despachos, pareceres e recomendações sobre assuntos da sua competência; XXI - elaborar relatórios mensais descritivos e quantitativos de ações realizadas pela Coordenação, ao longo do período (mês / ano), no intuito de efetuar procedimentos corretivos junto às diversas secretarias do município e entidades parceiras, bem como subsidiar a elaboração do Relatório periódico da Controladoria; XXII - subsidiar, em parceria com a Coordenação Executiva, a elaboração da proposta orçamentária da Controladoria Geral do Município; XXIII - implementar, manter em funcionamento, revisar e alimentar o Portal da Controladoria Geral do Município e o Portal Transparência Lauro de Freitas, bem como seus conteúdos; XXIV - participar das atividades relativas à modernização institucional; XXV - emitir despachos, pareceres e recomendações sobre os assuntos da sua competência; XXVI - elaborar relatórios mensais descritivos e quantitativos de ações realizadas pela Coordenação, ao longo do período (mês/ano), no intuito de efetuar procedimentos corretivos junto às diversas secretarias do município e entidades parceiras, bem como subsidiar a elaboração do Relatório periódico da Controladoria; XXVII - exercer outras atividades correlatas.

33 Lauro de Freitas Sexta-feira 33 - Ano V - Nº 1030 Art. 15 O Departamento de Gestão da Escola de Governo tem por finalidade trabalhar na formação e aperfeiçoamento profissional dos servidores públicos municipais propiciandolhes segurança e qualidade de vida no trabalho, oportunidade de formação profissional continuada, ampliação da capacidade técnica de toda a administração, bem como fortalecer a capacidade gerencial e a implementação de políticas públicas por parte da gestão, competindolhe: I. Promover a capacitação e a formação profissional em técnicas e competências mediante a oferta de ações formativas nas modalidades que melhor se adequem. II. Realizar diagnósticos e identificação de necessidades de qualificação, capacitação e aperfeiçoamento dos servidores públicos, bem como a sua melhor adequação às exigências dos órgãos e entidades da Administração Pública Municipal; III. Conceber e executar programas especiais de qualificação, capacitação e aperfeiçoamento direcionados ao desenvolvimento sócio cultural, físico e emocional do servidor; IV. Promover a cooperação técnica e acadêmica com instituições públicas ou privadas, nacionais e internacionais, com vistas a viabilizar a realização da sua missão institucional. V. Promover a realização e acompanhamento e os resultados das ações formativas; VI. Acompanhar a participação dos servidores do Município em atividades formativas ocorridos em outras instituições, bem como promover a ação multiplicadora dos conhecimentos adquiridos; VII. Emitir despachos, pareceres e recomendações sobre os assuntos da sua competência; Elaborar relatórios mensais descritivos e quantitativos de ações realizadas pela Coordenação, ao longo do período (mês / ano), no intuito de efetuar procedimentos corretivos junto às diversas secretarias do município e entidades parceiras, bem como subsidiar a elaboração do Relatório periódico da Controladoria; VIII - administrar, supervisionar e fiscalizar as atividades acadêmicas da Escola de Governo; IX - acompanhar e avaliar a execução das atividades desenvolvidas pelas unidades administrativas da Escola de Governo; X - atestar certificados de processos formativos realizados; XI - propor convênios de cooperação técnica e acadêmica;

34 Sexta-feira 34 - Ano V - Nº 1030 Lauro de Freitas XII - coordenar, dirigir, supervisionar, planejar e controlar a execução das atividades de sua área de atuação; XIII - efetuar, acompanhar e atualizar todos os registros relativos à participação dos servidores/alunos nos cursos; XIV - divulgar, cumprir e fazer cumprir atos e decisões administrativas estabelecidas; XV - arquivar e zelar pela conservação dos registros da Secretaria da Escola; XVI - prestar aos interessados informações relativas ao trâmite dos processos de natureza administrativo-financeira concernente à Escola de Governo; XVII - organizar e controlar o arquivo ativo de documentos administrativo-financeiros; XVIII - acompanhar a elaboração dos conteúdos programáticos das ações de capacitação; XIX - supervisionar e emitir pareceres técnicos sobre planos de aula dos Cursos de Capacitação submetidos à sua apreciação; XX - adequar os cursos ao projeto pedagógico da Escola de Governo; XXI - avaliar o planejamento e o material didático dos cursos elaborados; XXII - apreciar e emitir parecer sobre relatórios dos trabalhos realizados e das avaliações; XXIII - avaliar o desempenho didático-pedagógico dos instrutores; XXIV - avaliar novas metodologias para a formação, capacitação, treinamento e desenvolvimento dos recursos humanos, de forma a auxiliar a implementação e a continuidade dos programas e projetos da Escola de Governo; XXV - executar outras atividades correlatas. CAPÍTULO V ATRIBUIÇÕES DOS TITULARES DE CARGOS EM COMISSÃO Art. 16 São atribuições do Controlador Geral do Município, investidos no cargo em comissão: I. assessorar diretamente o (a) Prefeito (a) nos assuntos compreendidos na área de competência da Controladoria; II. exercer a orientação, coordenação e supervisão das unidades e das Entidades a ela vinculadas; III. viabilizar a aprovação dos planos, programas, projetos, orçamentos, cronogramas de execução e de desembolso pertinentes à Controladoria;

35 Lauro de Freitas Sexta-feira 35 - Ano V - Nº 1030 IV. promover medidas destinadas à obtenção de recursos, com vistas à implantação de programas a cargo da Controladoria; V. praticar atos pertinentes às atribuições que lhe forem delegadas pelo (a) Prefeito (a); VI. celebrar convênios, contratos, acordos e protocolos e outros ajustes, mediante delegação expressa do (a) Prefeito (a), bem como propor alterações dos seus termos ou sua denúncia; VII. referendar os atos e decretos assinados pelo (a) Prefeito (a) e dar-lhe pleno cumprimento; VIII. expedir normas complementares para a execução das leis, decretos e regulamentos, encaminhado para Secretaria de Governo para validação e publicação; IX. designar/dispensar, no âmbito de suas atribuições, ouvida a (o) Prefeito (a), os ocupantes de cargos em comissão para responder por expedientes das coordenações e da própria Secretaria, quando necessário; XI. constituir comissões consultivas de especialistas ou grupos de trabalho, bem como Comissão de Processo Administrativo ou Sindicância relacionada à Controladoria; XII. promover a avaliação sistemática das atividades das unidades da Controladoria; XIII. apresentar a (o) Prefeita (o), mensalmente ou quando por este solicitado, relatório de sua gestão; XIV. encaminhar a (o) Prefeita (o) minutas de projetos de lei e decretos elaborados de interesse da Controladoria; XV. presidir os colegiados integrantes da estrutura da Controladoria, representar ou fazer representar a Controladoria em tais colegiados, de acordo com a legislação em vigor; XVI. comparecer, quando convocado pela Câmara de Vereadores ou por Comissão, podendo fazê-lo por iniciativa própria, mediante ajuste com a respectiva Presidência, para expor assuntos relevantes de sua Pasta; XVII. homologar os julgamentos das licitações das suas pastas, conforme delegação da (o) Prefeito (a). XVIII. articular-se com outros Secretários Municipais ou outros órgãos, com vistas à adoção de medidas que visem ao aperfeiçoamento dos serviços públicos municipais. Art. 17 Compete ao Coordenador Executivo, investidos nos cargos em comissão:

36 Sexta-feira 36 - Ano V - Nº 1030 Lauro de Freitas I. Assistir ao Secretário em sua representação e contatos com o público e organismos públicos ou privados; II. Orientar, supervisionar, dirigir e controlar as atividades do Gabinete; III. Assistir ao Secretário no despacho do expediente; IV. Auxiliar o Secretário no exame e encaminhamento dos assuntos de sua atribuição; V. Transmitir às unidades da Controladoria as determinações, ordens e instruções do Titular da Pasta; VI. Fiscalizar o cumprimento dos Termos dos Contratos, Convênios e instrumentos correlatos firmados pela Controladoria; VII. Assistir ao Secretário na elaboração do relatório anual da Controladoria; VIII. Exercer encargos especiais que lhe forem cometidos pelo Controlador; IX. Auxiliar o Secretário no planejamento e coordenação das atividades da Controladoria; X. Prestar assessoramento político ao Secretário; XI. Coordenar as atividades de divulgação dos trabalhos da Controladoria, em articulação com a Superintendência de Comunicação do Gabinete do Prefeito (a); XII. Representar o Controlador, quando por este designado; Art. 18 Compete aos Superintendentes, investidos nos cargos em comissão: I. Planejar, orientar, coordenar e controlar as atividades finalísticas da Controladoria, na sua área de atuação; II. Prestar assessoramento técnico ao Secretário; III. Supervisionar, tecnicamente, as atividades e projetos desenvolvidos pelas unidades subordinadas à sua área; IV. Assegurar a integração das atividades da Superintendência com as das demais unidades da Controladoria; V. Expedir instruções normativas de caráter técnico e administrativo, no âmbito de sua área de atuação; Art. 19 Compete aos Coordenadores e Diretores, investidos nos cargos em comissão: I. Dirigir, coordenar, controlar, supervisionar e avaliar os trabalhos e as atividades da respectiva unidade;

37 Lauro de Freitas Sexta-feira 37 - Ano V - Nº 1030 II. Cumprir e fazer cumprir as diretrizes, normas e procedimentos técnicos, administrativos e financeiros adotados pela Controladoria; III. Propor ao superior imediato as medidas que julgar convenientes para maior eficiência e aperfeiçoamento dos programas, projetos e atividades sob sua responsabilidade; IV. Promover a integração e o desenvolvimento técnico e interpessoal da respectiva equipe de trabalho; V. Planejar, programar e disciplinar a utilização dos recursos materiais e financeiros necessários ao bom andamento dos trabalhos sob sua responsabilidade; VI. Elaborar e encaminhar ao Secretário da Pasta os relatórios, periódicos ou quando solicitado, sobre as atividades da respectiva unidade; VII. Reunir-se, sistematicamente, com seus subordinados para avaliação dos trabalhos sob sua responsabilidade; VIII. Elaborar e submeter à apreciação do superior imediato os programas, projetos e atividades a serem desenvolvidos sob sua responsabilidade. Art. 20 Compete ao Assessor Especial, investidos nos cargos em comissão: I. Participar da elaboração de planos, programas e projetos relativos às funções da Controladoria, por determinação do titular do órgão ao qual está vinculado; II. Colaborar na coordenação, acompanhamento, avaliação e execução de programas, projetos e atividades compreendidos na área de competência do órgão ao qual está vinculado; III. Assessorar o órgão ao qual está vinculado, elaborando pareceres, notas técnicas, minutas e informações, quando demandado; IV. Promover a articulação do órgão ao qual está vinculado com entidades públicas e privadas; V. Assessorar órgão ao qual está vinculado, em assuntos que lhe forem determinados pelo titular; VI. Exercer encargos especiais que lhe forem cometidos pelo titular do órgão ao qual está vinculado; Art. 21 Compete ao Assessor Técnico, investidos nos cargos em comissão: I. Coordenar, executar e controlar as atividades específicas que lhes sejam cometidas pelo superior imediato.

38 Sexta-feira 38 - Ano V - Nº 1030 Lauro de Freitas II. Acompanhar o desenvolvimento técnico e interpessoal da respectiva equipe de trabalho; III. Assessorar o dirigente em assuntos pertinentes à sua área de competência; IV. Acompanhar o desenvolvimento das atividades da respectiva unidade, com vistas ao cumprimento dos programas de trabalho; V. Elaborar e apresentar ao dirigente relatórios periódicos, ou quando solicitados, sobre as atividades da unidade. CAPÍTULO VI DA SUBSTITUIÇÃO Art. 22 A substituição do (a) Controlador Geral do Município (a) e dos titulares dos cargos em comissão, nas faltas e impedimentos eventuais dos respectivos titulares, far-se-á da seguinte forma: I - o Secretário (a) pelo (a) Coordenador (a) Executivo (a); II - o (a) Superintendente por um Coordenador (a) ou Assessor Especial; III - o (a) Coordenador (a) pelo Diretor de Departamento ou Assessor Especial; IV - o Diretor (a) por Assessor Especial por um (a) servidor (a) designado (a). 1º - Em caso de faltas ou impedimentos o (a) Controlador Geral do Município (a), por meio de portaria, designará o substituto de que trata este artigo. 2º - Em caso de ausência ou impedimento temporário, por período superior a 30 (trinta) dias o substituto do (a) Controlador Geral do Município (a) será designado pela Prefeita. CAPÍTULO VII DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 23 O (a) Controlador Geral do Município (a) e os demais funcionários da Controladoria são obrigados (as) a prestar, dentro do prazo, as informações requisitadas pela Procuradoria Geral do Município para fins de instruir respostas ao Poder Judiciário e aos Órgãos de Controle, sob pena de responsabilização pessoal.

39 Lauro de Freitas Sexta-feira 39 - Ano V - Nº 1030 Art. 24 Os cargos em Comissão da Controladoria Geral são os constantes do anexo único deste regimento. Art. 25 Os casos omissos no presente regimento serão resolvidos pelo (a) Controlador Geral do Município (a), até ulterior solução normativa. Lauro de Freitas (BA), 27 de outubro de Moema Isabel Passos Gramacho Prefeita Municipal Apio Vinagre Nascimento Controlador Geral

40 Sexta-feira 40 - Ano V - Nº 1030 Lauro de Freitas ANEXO I TABELA DE CARGOS DE PROVIMENTO EM COMISSÃO CONTROLADORIA GERAL DO MUNICÍPIO CARGOS DA UNIDADE SÍMBOLO QUANTIDADE 1.GABINETE DO (A) SECRETÁRIO (A) Secretário (a) Municipal DAS COORDENAÇÃO EXECUTIVA Coordenador (a) Executiva DAS-4B 01 Diretor (a) Departamento de Gestão da Escola de Governo DAS-4C 01 Assessor (a) Especial DAS-4C 02 Diretor (a) de Divisão DAI-3 02 Gerente DAI 2 02 Assessor (a) Técnico (a) DAS COORDENAÇÃO CENTRAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS Coordenador (a) Central de Normas e Procedimentos DAS-4B 01 Diretor (a) de Divisão DAI-3 01 Assessor (a) Especial DAS-4C 02 4.COORDENAÇÃO CENTRAL DE ACOMPANHAMENTO E EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA Coordenador (a) Central de Acompanhamento e Execução Orçamentária DAS-4B 01 5.COORDENAÇÃO CENTRAL DE AUDITORIA Coordenador (a) Central de Auditoria DAS-4B 01 Assessor (a) Especial DAS-4C 01 6.SUPERINTENDÊNCIA DE CONVÊNIOS E CONTRATOS Superintendente de Convênios e Contratos DAS 4A 01 Diretor (a) Departamento de Convênios DAS-4C 01 Diretor (a) Departamento de Contratos DAS-4C 01 Diretor (a) de Divisão DAI-3 01 Assessor (a) Técnico (a) DAS-3 01

41 Lauro de Freitas Sexta-feira 41 - Ano V - Nº 1030 ANEXO II - ORGANOGRAMA Gabinete do(a) Controlador(a) Coordenação Executiva Superintendência de Convênios e Contratos Coordenação Central de Normas e Procedimentos Coordenação Central de Acompanhamento da Execução Orçamentária Coordenação Central de Auditoria Departamento de Gestão da Escola de Governo Departamento de Convênios Departamento de Contratos

42 Sexta-feira 42 - Ano V - Nº 1030 Lauro de Freitas DECRETO Nº 4.200, DE 27 DE OUTUBRO DE 2017 Aprova o Regimento Interno da Secretaria Municipal de Meio Ambiente, Saneamento e Recursos Hídricos SEMARH e dá outras providências. A PREFEITA MUNICIPAL DE, Estado da Bahia, no uso de suas atribuições, atendendo ao disposto no art. 26 a Lei Municipal n.º de 07 de dezembro de 2016, DECRETA: Art. 1º Fica aprovado o Regimento Interno da Secretaria Municipal de Meio Ambiente, Saneamento e Recursos Hídricos SEMARH. Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Art. 3º Revogam-se as disposições em contrário. Lauro de Freitas (BA), 27 de outubro de Moema Isabel Passos Gramacho Prefeita Municipal Alexandre Marques Gomes Secretário Municipal de Meio Ambiente, Saneamento e Recursos Hídricos REGISTRE-SE E PUBLIQUE-SE, Luis Maciel de Oliveira Secretário Municipal de Governo

43 Lauro de Freitas Sexta-feira 43 - Ano V - Nº 1030 REGIMENTO DA SECRETARIA DE MEIO AMBIENTE, SANEAMENTO E RECURSOS HÍDRICOS (SEMARH). CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1 o O Regimento Interno trata da organização e das competências gerais da Secretaria Municipal de Meio Ambiente, Saneamento e Recursos Hídricos de Lauro de Freitas, define a estrutura organizacional e as relações de subordinação, descreve as atribuições legais delegadas aos servidores investidos em cargos e funções de direção e chefia, fixando normas gerais de trabalho para todos os servidores, atendendo ao disposto no art. 26 a Lei Municipal n.º de 07 de dezembro de Art. 2 o É inerente ao exercício dos cargos de chefia, em cada um dos níveis e na amplitude determinada pelas limitações hierárquicas, o dever de dirigir, de planejar, orientar, coordenar, controlar a atuação do órgão ou setor sob a sua responsabilidade, treinar e avaliar o desempenho dos subordinados, manter um clima organizacional sadio, bem como realizar a interlocução do órgão que dirige com outros entes públicos ou privados e com a população em geral. Art. 3 o A competência estabelecida neste Regimento Interno, para o exercício das atribuições especificadas, implica na efetiva responsabilidade pela sua execução, sob pena de destituição da função de direção ou chefia, nos casos de omissão, sem prejuízo de outras implicações legais. Art. 4 o A autoridade competente não poderá escusar-se de decidir, protelando, por qualquer forma, o seu pronunciamento ou encaminhando o caso à consideração superior ou de outra autoridade. Art. 5 o A Prefeita Municipal poderá, a qualquer momento, avocar a si, segundo seu único critério, as competências delegadas neste Regimento Interno. CAPÍTULO II FINALIDADE E COMPETÊNCIA Art. 6 o A Secretaria de Meio Ambiente, Saneamento e Recursos Hídricos, órgão da administração direta, tem por finalidade planejar, acompanhar, fiscalizar e executar a política de meio ambiente, saneamento e recursos hídricos, bem como aplicar as legislações ambientais, no tocante ao licenciamento ambiental e sua fiscalização, no âmbito do município, conforme Art. 17, da Lei Municipal n.º de 07 de dezembro de Art. 7º Compete à Secretaria de Meio Ambiente, Saneamento e Recursos Hídricos: I. Prestar assistência direta a Prefeita, no desempenho de suas atribuições, na área de sua competência;

44 Sexta-feira 44 - Ano V - Nº 1030 Lauro de Freitas II. Planejar, programar, coordenar e executar a programação municipal com atribuições voltadas à defesa e a preservação do meio ambiente, integrada com os demais setores governamentais; III. Promover a participação direta do cidadão e das entidades da sociedade civil na defesa do meio ambiente; IV. Atuar na prevenção de danos ambientais e condutas consideradas lesivas ao meio ambiente, através do levantamento de limites das áreas de preservação, legalização de loteamentos e zoneamento ambiental; V. Coordenar a reparação dos danos ambientais causados por atividades desenvolvidas por pessoas físicas e jurídicas, de direito público ou privado através do replantio e revitalização de áreas verdes; VI. Fiscalizar os poluidores pelo cumprimento das exigências legais de controle e prevenção ambientais nos processos produtivos e demais atividades econômicas que interfiram no equilíbrio ecológico do meio ambiente; VII. Alinhar a Política Municipal de Meio Ambiente com as Políticas Estaduais e Federais correlatas; VIII. Criar condições para parcerias entre a sociedade civil e o Poder Público Municipal, a fim de levar Educação Ambiental para as comunidades como processo de desenvolvimento da cidadania; IX. Garantir à aplicação da Lei de Crime Ambiental; X. Programar, coordenar e executar a política de preservação do meio ambiente, das praças, jardins, bosques, logradouros, entre outros; XI. Coordenar e fiscalizar a execução das políticas e das atividades de paisagismo dos parques e praças municipais; XII. Manter e conservar as reservas florestais do Município; XIII. Executar e manter atualizado levantamento e cadastramento das áreas verdes; XIV. Administrar a exploração de parques, bosques, hortos e viveiros municipais; XV. Propor a criação do Conselho de Meio Ambiente para corroborar no desenvolvimento ambiental do município; XVI. Possibilitar a participação do Conselho em operações de fiscalização ambiental e nas reuniões destinadas à elaboração dos programas da Secretaria; XVII. Propor a elaboração de Lei no sentido de obrigar a fiscalização nas redes de manilhas de rua, a fim de evitar que as águas reservadas das residências sejam jogadas nas redes pluviais; XVIII. Promover Fórum Municipal de Meio Ambiente; XIX. Acompanhar e fiscalizar concessões de direitos de pesquisa e exploração de recursos hídricos e minerais; XX. Estimular e promover o reflorestamento ecológico em áreas degradadas, objetivando especialmente a proteção de encostas e dos recursos hídricos, bem como a consecução de um índice mínimo de cobertura vegetal; XXI. Reprimir o comércio ilegal de animais silvestres e da flora; XXII. Criar critérios e punição para desmatamento em função de loteamento e até mesmo para corte de árvores das estradas e residências; XXIII. Viabilizar o licenciamento e construção do aterro sanitário Municipal; XXIV. Fiscalizar a caça nas áreas de preservação ambiental; XXV. Emitir pareceres nos processos administrativos de sua competência; XXVI. Planejar, programar, executar e controlar o orçamento da Secretaria XXVII. Assessorar os demais órgãos, na área de competência;

45 Lauro de Freitas Sexta-feira 45 - Ano V - Nº 1030 CAPÍTULO III ESTRUTURA ORGANIZAÇÃO Art. 8º A Secretaria de Meio Ambiente, Saneamento e Recursos Hídricos tem a seguinte estrutura básica, disposta no organograma em anexo. I Órgãos Colegiados: a) Conselho Municipal de política Ambiental Integrada - COMPAI II Órgãos da Administração Direta: a) Gabinete do (a) secretário (a); 1. Coordenação Executiva 1.1 Departamento de Controle, Fiscalização e Licenciamento Ambiental; Divisão de Controle Ambiental Divisão de Fiscalização Ambiental Divisão de Licenciamento Ambiental 1.2. Departamento Política de Saneamento, Esgotamento Sanitário e Recursos Hídricos; Divisão de Política de Saneamento Divisão de Esgotamento Sanitário Divisão de Recursos Hídricos Departamento de Projetos e de Gestão e Educação Ambiental; Divisão de Projetos e Gestão Ambiental Divisão de Educação Ambiental Divisão de Proteção Animal CAPÍTULO IV COMPETÊNCIA DAS UNIDADES SEÇÃO I CONSELHO MUNICIPAL DE POLÍTICA AMBIENTAL INTEGRADA - COMPAI Art. 9º - O Conselho Municipal de Política Ambiental Integrada - COMPAI, criado pela Lei Municipal Nº , de 30 de novembro de 2009, vinculado à Secretaria Municipal de Meio Ambiente, Saneamento e Recursos Hídricos, é órgão deliberativo, normativo e consultivo, tem por finalidade propor, avaliar e acompanhar a execução da Política Ambiental Integrada do Município de Lauro de Freitas. 1º - O Fundo Municipal de Meio Ambiente, Saneamento e Recursos Hídricos - FUMPAI, criado pela Lei Municipal Nº , de 30 de novembro de 2009, tem o objetivo de custear a execução da Política Ambiental Integrada do Município, está vinculado à Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Recursos Hídricos. 2º - As competências e atribuições do Conselho Municipal de Cultura estão devidamente descritas no seu Regimento Interno.

46 Sexta-feira 46 - Ano V - Nº 1030 Lauro de Freitas SEÇÃO II GABINETE DO SECRETÁRIO Art. 10 Compete ao Gabinete da Secretaria de Meio Ambiente, Saneamento e Recursos Hídricos prestar o assessoramento do Secretário no desempenho das suas atribuições, e ainda: I. Coordenar e controlar a representação social e política do Secretário de Meio Ambiente, Saneamento e Recursos Hídricos; II. Coordenar e controlar o fluxo de informações e as relações públicas de interesse do (a) Secretário(a); III. Estabelecer, exercer e manter o relacionamento institucional com órgãos e entidades que atuam direto ou indiretamente na área de competência da Secretaria; IV. Contribuir para a elaboração do Plano Plurianual e Orçamento Anual, em articulação com as unidades internas, bem como coordenar a gestão orçamentária da Secretaria; V. Acompanhar as ações governamentais no âmbito da Secretaria, consolidando as informações necessárias ao monitoramento dos resultados organizacionais; VI. Contribuir, em articulação com a Superintendência de Convênios e Contratos de Repasse da Controladoria Geral do Município ou da Secretaria da Fazenda, para o desenvolvimento das atividades de captação de recursos oriundos de convênios e de operações de crédito de interesse da Secretaria; VII. Coordenar a execução de contratos, convênios, parcerias, ajustes, acordos e atos similares de interesse da Secretaria; VIII. Promover o acompanhamento dos procedimentos administrativos de interesse da Secretaria, formalizado os respectivos processos de pagamento da despesa, após o regular atesto da unidade responsável; IX. Promover, a partir da orientação da Superintendência de Comunicação do Gabinete da Prefeito(a), a divulgação das informações de interesse público relativos a Secretaria de Meio Ambiente, Saneamento e Recursos Hídricos; XI. Exercer outras competências correlatas. Art.11 A Coordenação Executiva, além de gerenciar o gabinete do Secretário, tem competência de: I. Assessorar o Secretário em suas atribuições, substituindo-lhe nas ausências; II. Deflagrar, salvo orientação diversa da Secretaria Municipal de Administração, se tiver departamento específico para esta função, os processos de compra da Secretaria, promovendo o

47 Lauro de Freitas Sexta-feira 47 - Ano V - Nº 1030 acompanhamento das licitações, de seu interesse, em estreita articulação com a Superintendência de Compras, Licitações e Contratos da Secretaria Municipal da Administração e seus órgãos; III. Gerenciar e fiscalizar os contratos e convênios, no âmbito da Secretaria, salvo se tiver departamento específico para esta função; IV. Executar as atividades de administração de material, patrimônio, serviços, recursos humanos, os serviços de suporte e manutenção de tecnologia e comunicação, no âmbito da Secretaria, em estreita articulação com as unidades centrais da Secretaria de Administração, Fazenda, Planejamento e Gabinete do Prefeito (a); V. executar as atividades de administração orçamentária, financeira e de contabilidade, em estreita articulação com as unidades centrais da Secretaria de Fazenda do Município. SEÇÃO IV DOS DEPARTAMENTOS Art. 12 O Departamento de Controle, Fiscalização e Licenciamento Ambiental tem por finalidade planejar, organizar e executar as atividades de controle, fiscalização e licenciamento ambiental no que tange as diretrizes para a condução da Política Ambiental Integrada no Município, definidas na legislação municipal, estadual e federal, e é composto pelas seguintes divisões: I - Divisão de Controle Ambiental; II - Divisão de Fiscalização Ambiental; III - Divisão de Licenciamento Ambiental. Parágrafo único: Competem as Divisões dos Departamentos desenvolver as atividades inerentes ao Departamento, dentro dos seus limites, no planejamento, organização e execução das atividades de controle, fiscalização e licenciamento ambiental. Art. 13 O Departamento de Políticas de Saneamento, Esgotamento Sanitário e Recursos Hídricos tem por finalidade de avaliar, planejar, organizar e executar as atividades de controle e fiscalização das políticas de saneamento, esgotamento sanitário e dos recursos hídricos do município, definidas na legislação municipal, estadual e federal, e é composto pelas seguintes divisões: I - Divisão de Políticas de Saneamento; II - Divisão de Esgotamento Sanitário; III - Divisão de Recursos Hídricos. Parágrafo Único: Competem as Divisões dos Departamentos desenvolver as atividades inerentes ao Departamento, dentro dos seus limites, na avaliação, planejamento, organização e execução das atividades de avaliação, controle e fiscalização das políticas de saneamento, esgotamento sanitário e do recurso hídrico.

48 Sexta-feira 48 - Ano V - Nº 1030 Lauro de Freitas Art. 14 O Departamento de Projetos, Gestão e Educação Ambiental tem por finalidade planejar, organizar e executar as atividades de educação ambiental no Município, definidas na legislação municipal, estadual e federal, e é composta pelas seguintes divisões: I - Divisão de Projetos e Gestão Ambiental; II - Divisão de Educação Ambiental; III - Divisão de Proteção Animal. 1º- Competem as Divisões dos Departamentos desenvolver as atividades inerentes ao Departamento, dentro dos seus limites, no planejamento, organização e execução das atividades de educação ambiental. 2º- A Divisão de Proteção Animal desenvolverá suas atividades de proteção animal seguindo as diretrizes determinada no âmbito da educação ambiental, elencada no caput. CAPÍTULO V ATRIBUIÇÕES DOS TITULARES DE CARGOS EM COMISSÃO Art. 15 São atribuições do Secretário Municipal de Meio Ambiente, Saneamento e Recursos Hídricos, investido no cargo em comissão: I. Assessorar diretamente o (a) Prefeito (a) nos assuntos compreendidos na área de competência da Secretaria; II. Exercer a orientação, coordenação e supervisão das unidades e das Entidades a ela vinculadas; III. Viabilizar a aprovação dos planos, programas, projetos, orçamentos, cronogramas de execução e de desembolso pertinentes à Secretaria; IV. Promover medidas destinadas à obtenção de recursos, com vistas à implantação de programas a cargo da Secretaria; V. Praticar atos pertinentes às atribuições que lhe forem delegadas pelo (a) Prefeito (a); VI. Celebrar convênios, contratos, acordos e protocolos e outros ajustes, mediante delegação expressa do (a) Prefeito (a), bem como propor alterações dos seus termos ou sua denúncia; VII. Referendar os atos e decretos assinados pelo (a) Prefeito (a) e dar-lhe pleno cumprimento; VIII. Expedir normas complementares para a execução das leis, decretos e regulamentos, encaminhados para Secretaria de Governo para validação e publicação;

49 Lauro de Freitas Sexta-feira 49 - Ano V - Nº 1030 IX. Designar/dispensar, no âmbito de suas atribuições, ouvida a (o) Prefeito (a) os ocupantes de cargos em comissão; XI. Constituir comissões consultivas de especialistas ou grupos de trabalho, bem como Comissão de Processo Administrativo ou Sindicância relacionada à Secretaria; XII. Promover a avaliação sistemática das atividades das unidades e Entidade da Secretaria; XIII. Apresentar a Prefeita, mensalmente ou quando por este solicitado, relatório de sua gestão; XIV. Encaminhar a Prefeita minutas de projetos de lei e decretos elaborados de interesse da Secretaria; XV. Presidir os colegiados integrantes da estrutura da Secretaria, representar ou fazer representar a Secretaria em tais colegiados, de acordo com a legislação em vigor; XVI. Comparecer, quando convocado pela Câmara de Vereadores ou por Comissão, podendo fazê-lo por iniciativa própria, mediante ajuste com a respectiva Presidência, para expor assuntos relevantes de sua Pasta; XVII. Homologar os julgamentos das licitações das suas pastas, conforme delegação da (o) Prefeito (a). XVIII. Articular-se com outros Secretários Municipais ou outros órgãos, com vistas à adoção de medidas que visem ao aperfeiçoamento dos serviços públicos municipais. Art. 16 Comete ao Coordenador Executivo, investidos nos cargos em comissão: I. Assistir ao Secretário em sua representação e contatos com o público e organismos públicos ou privados; II. Orientar, supervisionar, dirigir e controlar as atividades do Gabinete; III. Assistir ao Secretário no despacho do expediente; IV. Auxiliar o Secretário no exame e encaminhamento dos assuntos de sua atribuição; V. Transmitir às unidades e Entidades da Secretaria as determinações, ordens e instruções do Titular da Pasta; VI. Fiscalizar o cumprimento dos Termos dos Contratos, Convênios e instrumentos correlatos firmados pela Secretaria; VII. Assistir ao Secretário na elaboração do relatório anual da Secretaria;

50 Sexta-feira 50 - Ano V - Nº 1030 Lauro de Freitas VIII. Exercer encargos especiais que lhe forem cometidos pelo Secretário; IX. Auxiliar o Secretário no planejamento e coordenação das atividades da Secretaria; X. Prestar assessoramento político ao Secretário; XI. Coordenar as atividades de divulgação dos trabalhos da Secretaria, em articulação com a Superintendência de Comunicação do Gabinete do Prefeito (a); XII. Representar o Secretário, quando por este designado. Art. 17. Comete aos Coordenadores e Diretores, investidos nos cargos em comissão: I. Dirigir, coordenar, controlar, supervisionar e avaliar os trabalhos e as atividades da respectiva unidade; II. Cumprir e fazer cumprir as diretrizes, normas e procedimentos técnicos, administrativos e financeiros adotados pela Secretaria; III. Propor ao superior imediato as medidas que julgar convenientes para maior eficiência e aperfeiçoamento dos programas, projetos e atividades sob sua responsabilidade; IV. Promover a integração e o desenvolvimento técnico e interpessoal da respectiva equipe de trabalho; V. Planejar, programar e disciplinar a utilização dos recursos materiais e financeiros necessários ao bom andamento dos trabalhos sob sua responsabilidade; VI. Elaborar e encaminhar ao Secretário da Pasta os relatórios, periódicos ou quando solicitado, sobre as atividades da respectiva unidade; VII. Reunir-se, sistematicamente, com seus subordinados para avaliação dos trabalhos sob sua responsabilidade; VIII. Elaborar e submeter à apreciação do superior imediato os programas, projetos e atividades a serem desenvolvidos sob sua responsabilidade. Art. 18. Comete ao Assessor Especial, investidos nos cargos em comissão: I. Participar da elaboração de planos, programas e projetos relativos às funções da Secretaria, por determinação do titular do órgão ao qual está vinculado; II. Colaborar na coordenação, acompanhamento, avaliação e execução de programas, projetos e atividades compreendidos na área de competência do órgão ao qual está vinculado;

51 Lauro de Freitas Sexta-feira 51 - Ano V - Nº 1030 III. Assessorar o órgão ao qual está vinculado, elaborando pareceres, notas técnicas, minutas e informações, quando demandado; IV. Promover a articulação do órgão ao qual está vinculadas com entidades públicas e privadas; V. Assessorar órgão ao qual está vinculado, em assuntos que lhe forem determinados pelo titular; VI. Exercer encargos especiais que lhe forem cometidos pelo titular do órgão ao qual está vinculado. Art. 19. Comete ao Assessor Técnico, investidos nos cargos em comissão: I. Coordenar, executar e controlar as atividades específicas que lhes sejam cometidas pelo superior imediato. II. Acompanhar o desenvolvimento técnico e interpessoal da respectiva equipe de trabalho; III. Assessorar o dirigente em assuntos pertinentes à sua área de competência; IV. Acompanhar o desenvolvimento das atividades da respectiva unidade, com vistas ao cumprimento dos programas de trabalho; V. Elaborar e apresentar aos dirigentes relatórios periódicos, ou quando solicitados, sobre as atividades da unidade. CAPÍTULO VI DA SUBSTITUIÇÃO Art. 20 A substituição do Secretário e dos titulares dos cargos em comissão, nas faltas e impedimentos eventuais dos respectivos titulares, far-se-á da seguinte forma: I - O Secretário pelo Coordenador Executivo; II - A Diretora do Departamento de Controle, Fiscalização e Licenciamento Ambiental, por um(a) servidor(a) designado(a); III - O Diretor do Departamento do Departamento de Políticas de Saneamento, Esgotamento Sanitário e Recursos Hídricos por um (a) servidor (a) designado (a). IV - O Diretor do Departamento de Gestão, Projetos e Educação Ambiental por um (a) servidor (a) designado (a).

52 Sexta-feira 52 - Ano V - Nº 1030 Lauro de Freitas 1º - Em caso de faltas ou impedimentos o Secretário, por meio de portaria, designará o substituto de que trata este artigo. 2º - Em caso de ausência ou impedimento temporário, por período superior a 30 (trinta) dias o substituto do Secretário será designado pela Prefeita. CAPÍTULO VII DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 21 O Secretário e os demais servidores da Secretaria de Meio Ambiente, Saneamento e Recursos Hídricos são obrigados (as) a prestar, dentro do prazo, as informações requisitadas pela Procuradoria Geral do Município e pela Controladoria Geral do Município para fins de instruir respostas ao Poder Judiciário e aos Órgãos de Controle, sob pena de responsabilização pessoal. Art. 22 Os cargos em Comissão da Secretaria de Meio Ambiente, Saneamento e Recursos Hídricos são os constantes do anexo único deste regimento. Art. 23. Os casos omissos e as dúvidas que venham a surgir na aplicação do presente regimento serão resolvidos pelo (a) Secretário (a). Lauro de Freitas (BA), 21 de outubro de Moema Isabel Passos Gramacho Prefeita Municipal Alexandre Gomes Marques Secretário Municipal de Meio Ambiente, Saneamento e Recursos Hídricos

53 Lauro de Freitas Sexta-feira 53 - Ano V - Nº 1030 ANEXO I TABELA DE CARGOS DE PROVIMENTO EM COMISSÃO SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE, SANEAMENTO E RECURSOS HÍDRICOS CARGOS DA UNIDADE SÍMBOLO QUANTIDADE 1.GABINETE DO (A) SECRETÁRIO (A) Secretário (a) Municipal DAS-5 01 Assessor (a) Especial DAS-4C 03 Assessor (a) Técnico (a) DAS-3 05 Diretor (a) de Divisão DAI-3 01 Diretor (a) de Divisão DAI 2 03 Diretor (a) de Divisão DAI COORDENAÇÃO EXECUTIVA Coordenador (a) Executiva DAS-4B 01 Assessor (a) Especial DAS-4C 03 Assessor (a) Técnico (a) DAS-3 08 Diretor (a) de Divisão DAI Diretor (a) de Divisão DAI-2 05 Diretor (a) de Divisão DAI Diretor (a) de Departamento de Controle Fiscalização Licenciamento Ambiental Diretor (a) de Departamento de Política de Saneamento, Esgotamento Sanitário e Recursos Hídricos DAS-4C 01 DAS-4C 01 Diretor (a) de Departamento de Educação Ambiental DAS-4C 01

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