Federação Portuguesa de Bridge

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Federação Portuguesa de Bridge"

Transcrição

1 Editorial A Formação, Actividade Essencial da FPB Boletim da Nº9, Outubro 2014 Federação Portuguesa de Bridge Os Estatutos da FPB consagram como primeiro objectivo promover, desenvolver, organizar, regulamentar, dirigir e difundir o ensino e a prática do Bridge. Não existindo um órgão federativo destinado a ministrar formação, esta função encontra-se na prática delegada aos Clubes, Associações Regionais e Escolas de Bridge. Para os órgãos federativos ficam as responsabilidades de reguladores da actividade, de certificação de Professores e de apoio e fomento da actividade dos agentes que se dedicam à formação. A actual Direcção, suprindo uma lacuna que se vinha fazendo sentir, publicou em 2013 o Regulamento de Certificação e Classificação de Professores. No mesmo ano, promoveu a realização de um curso de formação de Professores de Bridge. Desde então, o Conselho Técnico certificou 8 novos Professores, elevando para 14 o número total de Professores certificados pela FPB. Durante o ano de 2013, a Direcção lançou dois programas de apoio financeiro à formação, um destinado a jovens e universitários (P1) e outro destinado a praticantes, árbitros, professores e dirigentes (P2). No âmbito do Programa P1, foram realizadas 28 acções de formação, num total de 587 horas de formação, envolvendo 72 formandos. Os apoios financeiros concedidos totalizaram 7.012,57. No âmbito do Programa P2, foram realizadas 24 acções de formação, num total de 872 horas de formação, envolvendo 224 formandos. Os apoios financeiros concedidos totalizaram 2.280,48. Em 2014, a Direcção seguiu o mesmo modelo, estando neste momento a decorrer excelentes projectos de formação de novos praticantes no Funchal, no Porto, na Figueira da Foz, em Lisboa e em Tavira. Está ainda previsto, para este ano, o início de projectos de formação em Ponta Delgada e em Coimbra. Esta política tem vindo a dar frutos no que respeita ao número de praticantes federados e de praticantes que participam nas provas organizadas pelos Clubes. Em 2013, o número de praticantes federados aumentou 26% face a Já em 2014, o facto de existirem, neste momento, mais de 100 novos praticantes federados, perspectiva um novo aumento do número total de federados, face a Estamos na direcção certa, mas há ainda muito por fazer. Se, por um lado, a formação de novos praticantes nas faixas etárias adultas irá criar a necessária base de sustentação da modalidade, teremos de levar o ensino do Bridge às Escolas, às Universidades e às Academias Militares, se quisermos assegurar o rejuvenescimento dos praticantes e o aparecimento de futuros talentos. Editorial Umas simples jogadas de segurança Entrevista a um praticante Eurobridge 2014 Namyats Open de Madrid: Paulo G. Pereira Quebrando as Regras: Fazer uma barragem e voltar a falar Saiba que: A Renúncia 17º Open Internacional da Madeira Lei das Vasas Totais Nesta edição: 1 2 e 3 4 e e 9 10 a e Inocêncio Araújo Presidente da FPB

2 UMAS SIMPLES JOGADAS DE SEGURANÇA A situação que se ilustra na mão seguinte é bastante comum, mas quantos declarantes conhecem a jogada de segurança que se deve utilizar? O contrato é 4 por Sul, e Oeste sai à Q. Quando se estende o morto o declarante deve, como sempre num contrato em naipe, contar as suas perdentes. Deve conceder uma copa e uma vaza em oiros, pelo que não pode permitir-se ao luxo de perder mais de uma vaza em trunfo. Com qualquer distribuição 3-2, Sul encontra-se em terreno seguro; o seu único temor é que um oponente tenha quatro trunfos, incluindo a Dama e o Valete. Se Oeste tem essas cartas, obviamente, devem perder-se duas vazas, mas se estão em Este uma jogada de segurança simples impedirá que perca mais de uma vaza. Na vaza 2 o declarante deve jogar o K. Quando ambos os defensores assistem ao naipe, entra no morto com o A e deve jogar o 7. Se Este joga o 8, Sul cobre com o 10; Oeste balda, e Este agora só poderá fazer um dos seus trunfos. Se joga o A na vaza 4, inevitavelmente perdem-se duas vazas de trunfo. Notem que a jogada do 10 não custa nada. Se Oeste ganha com uma figura, só fica um trunfo em Este-Oeste, e cai debaixo do Ás. Este não pode melhorar a sua jogada, se ele jogar o J quando se parte do morto com o 7, o declarante ganha com o A e joga um trunfo pequeno para o 9, forçando a Q, e o 10 de Sul ficará encarregado te tirar o trunfo que fica fora. Outra posição típica do naipe de trunfo mostra-se na mão seguinte. NORTE: KQ54 Q AJ2 SUL: A7 AK2 9 Q Norte-Sul marcaram um cheleme em Paus e Oeste sai ao K, continuando com a Q, que Sul corta. O destino do contrato depende de não perder o K. As probabilidades favorecem enormemente a passagem, já que a possibilidade de encontrar o K seco em Este é remota. Mas agora vem a pergunta: que carta deve jogar Sul na vaza 2? A Q, o 9, ou um Pau pequeno? Suponhamos que joga o 9 ou o 3. Oeste joga o 7, e faz-se a passagem com o J do morto. Ganha a vaza, mas Este balda, e agora Oeste fica com a furchete K10 e vai para o cabide. Nº9, Outubro 2014

3 UMAS SIMPLES JOGADAS DE SEGURANÇA (continuação) Mas o que se teria passado se jogasse a Q? Se Oeste cobre ou não cobre, você faz todas as vazas. Se cobrem, o A do morto ganha e Este balda; simplesmente volta à sua mão e faz uma segunda passagem contra o 10. Se Oeste joga pequeno, a Q faz vaza, e mais uma vez a jogada de segurança funcionou. O terceiro exemplo acontece frequentemente em diversas formas, não é exagerado afirmar que 95 em cada 100 jogadores não sabem manejar correctamente a situação. 6 são fáceis de marcar. Oeste sai ao J, Sul ganha e joga o A; quando ambos os oponentes assistem, joga o 6, e a horrível verdade revela-se: Este agora vai ganhar duas vazas de trunfo. Sul mostra o seu desgosto de várias maneiras, dependendo do seu temperamento e modos, mas surge a queixa habitual Isto só pode suceder-me a mim, quatro trunfos na mão errada, ou, alternativamente, Desculpa parceiro, contra esta distribuição só um adivinho teria cumprido o contrato. No entanto jogando correctamente teria cumprido. A jogada de segurança é fácil se a conhece e não se esquece de usa-la no momento crítico. A jogada correcta é jogar pequeno para o rei do morto. Se ambos os ambos os oponentes assistem, o contrato está assegurado, e não faz nenhuma diferença qual dos opositores tenha Q1084. Tente continuar por si mesmo. Uma palavra mais. A maneira de jogar os trunfos não se altera se o morto tem KJ3 e o declarante A9765 ou uma combinação semelhante. Compilado por Luis Correia Nº9, Outubro 2014 Página 3

4 Entrevista a um praticante Ada Louro Quando é que começou a jogar Bridge e porquê? Em 1975, no clube American Women Of Lisbon, em Cascais. Sempre quis aprender e esta foi a oportunidade. Como tem sido essa experiência? Uma aventura extraordinária que me permitiu fazer grandes amizades. Como praticante e dirigente federativo, o que considera que pode ser melhorado no Bridge nacional? A divulgação imediata na internet depois do torneio, das mãos, dos resultados e a fácil identificação do par nas diversas secções. Qual a sua maior ambição, enquanto praticante e dirigente desportivo? Não piorar e estudar. Melhorar a atitude na mesa, a começar por mim. Qual foi o seu maior triunfo bridgístico? O 1º lugar do Estoril Open de Equipas de 2013 com Miguel Gonçalves, Mari Carmen Corral, e o meu professor Higgins. Tem alguma história sobre Bridge que queira contar? Há muitos anos a minha querida parceira Bodil fez uma intervenção em duas espadas, o caro José Belmar perguntou o que era. Resposta: naipe longo fechado, quando acabou o parcial, o José disse: este naipe horrível é fechado? Sim junto com as boas espadas da minha parceira Partilhe connosco algumas das suas preferências: Prato preferido? Marisco (sapateira, amêijoas) e asas de frango de João Fanha, no Azeiton. Bebida preferida? Vinho Português, Whisky com gelo. Nº9, Outubro 2014 Página 4

5 Entrevista a um praticante (continuação) Outro hobby, para além do Bridge? Ler, viajar, ver desporto, preparar um bom prato para as amigas. O filme da sua vida? Na juventude, The Sound of Music. E Out of Africa. O livro da sua vida? Muitos, A Tale of Love and Darkness (Amos Oz), Philip Roth, George Orwell. Música preferida? Clássica. Canções Francesas. Beatles. Reinaldo Timóteo (Baleal). Viagem de sonho (feita ou pensada)? Travessia de Noruega Sul/Norte (feita), atravessar o Canadá (Este/Oeste) por fazer. Nº9, Outubro 2014 Página 5

6 EUROBRIDGE 2014: Warsaw Realizou-se, entre 13 e 16 de Junho, em Varsóvia, a 18ª edição do Eurobridge, um torneio anual de Bancos Centrais Europeus, disputado entre equipas de Bridge representativas dos diferentes países que desenvolvem a modalidade nos seus grupos desportivos. A edição de 2014 foi organizada pelo Banco Nacional da Polónia e contou com a participação de 18 equipas representando 11 países. Portugal contou com a participação de uma equipa composta por António Gomes, João Gomes, João Torres, José Mata e Paulino Corrêa. A equipa portuguesa alcançou o quinto lugar do torneio, mantendo com este resultado uma média de resultados que lhe permite manter-se com a 3ª posição do ranking global (atrás da Itália e Inglaterra), com uma classificação média de 5,3 seguida de muito próximo pela selecção anfitriã do torneio deste ano, a Polónia. Classificação final: Classificação País PV s 1 Inglaterra Itália Noruega BIS Portugal Inglaterra Polónia Espanha Itália Polónia Turquia Noruega Bélgica BIS Bélgica Dinamarca Espanha França Nº9, Outubro 2014 Página 6

7 Convenção Namyats Namyats é uma convenção que utiliza a abertura ao nível 4 num menor para mostrar uma abertura forte ao nível 4 num rico. 4 = Uma abertura forte em 4 4 = Uma abertura forte em 4 O que é que "forte" significa? Vamos assumir que é o abridor com ninguém vulnerável. Considere estas duas mãos: A) 5 KQJ B) - AQJ KQ2 43 Com as duas mãos, gostaria de barrar ao nível de 4 para dificultar a vida aos adversários. A primeira mão é normal, mas a segunda mão é muito boa para barrar pode facilmente perder um cheleme. Jogando Standard, é de abrir a mão A) em 4, mas com a mão B) em 1. Jogando Namyats, continuará a abrir a mão A) em 4, mas com a mão B) deve abrir em 4 para dizer ao parceiro que tem valores "extra." Os valores exactos dos extra dependem da vulnerabilidade e posição. Se vulnerável, uma barragem ao nível 4 deve ser melhor. No entanto, a mão não deve ser forte demais; Deve abrir em 2, não em Namyats (4 ) com: AKQJ8762 AQ A3 2 Respostas: Após uma abertura em Namyats, o parceiro tem diversas escolhas. Sem interesse em cheleme, ele deve fazer um sign-off em 4 do rico. Com um médio interesse em cheleme, ele pode marcar em steps. Por exemplo, após abertura em 4, digamos que o respondente tem: A AJ54 K83. Ele pode marcar 4 para dizer: Parceiro, estou eventualmente interessado em cheleme já que tens extras, por favor coopera comigo. Esta voz não tem nada a ver com Oiros, é completamente artificial. O parceiro dum abridor em Namyats pode também usar Blackwood, controlos, ou simplesmente marcar o cheleme. A parceria deve discutir se isto funciona em qualquer posição. Também se perde a possibilidade de abrir em barragem num menor a nível 4. Alguns pares utilizam a abertura em 3ST para mostrar a barragem num menor, mas isso impede o par de jogar 3ST Gambling. Compilado por Luis Correia Nº9, Outubro 2014

8 OPEN DE MADRID: Por Paulo G. Pereira Como recordação da minha vitória com o António Palma no Open de Madrid 2014, seleccionei duas mãos, que julgo que são boas ilustrações de técnica bridgística (num caso um carteio e no outro um flanco), e que foram muito importantes para a nossa vitória no Festival. Na terceira sessão jogámos a mão 20 a três rondas do fim contra o Federico Goded (em oeste) e a parceira, e, depois de um leilão algo duvidoso, ficámos a jogar 2 em vez de 2. Leilão: O N E S P P 1 1 X 1 2 P P 2 P P P Após a saída Este ao Rei de, fiz o Ás e reflecti. Dada a má distribuição previsível das, das e dos, que o leilão deixara clara, o melhor plano seria tentar fazer o ás de, uma vaza de e 6 vazas em trunfo, tirando proveito do bom posicionamento relativo aos naipes (recortes favoráveis). No entanto, dada a possibilidade de, a determinado momento, os adversários poderem destrunfar, o timing teria de ser perfeito, não me podendo encurtar na mão prematuramente. Assim, à segunda vaza, joguei o rei de, desbloqueando o 10 para manter todas as possibilidades em aberto. Se o ás estivesse em Este o ataque a trunfo seria positivo para mim e, se estivesse em Oeste, libertaria já uma vaza, sem qualquer prejuízo potencial. Oeste fez a vaza e, conforme temido, de imediato atacou trunfo (se jogasse, eu cortava a jogava e faria facilmente as 8 vazas, com base em cortes cruzados). Nº9, Outubro 2014 Página 8

9 OPEN DE MADRID (Continuação) Após Rei de trunfo e outro trunfo fiz o Ás sobre o Valetee joguei, certo que em Este apareceria o Ás ou a Dama seca. Após Ás cortei a continuação na Dama de e agora, sabendo que Este tinha exactamente um , restava-me adivinhar a colocação do Valete de. Como Oeste tinha mostrado 13 pontos e Este apenas 7, achei, pelo dobre, que era mais provável que o Valete estivesse em E e joguei para a Dama. Vendo cair o Valete, o resto foi fácil, cortei um para eliminar as comunicantes, joguei para o Rei, tirei um trunfo e joguei o 9 de deixando o Federico Goded sem defesa. Ou deixava fazer desde logo a 8ª vaza, ou cortava e tinha de conceder o Valete de (ele optou por esta última). O resultado valeu 80% para nós, pois estão muitos pares a jogar em E-W 3 igual ou com um cabide, e a generalidade dos pares que carteou na linha N-S cabidou. A outra mão que seleccionei foi jogada na 1ª sessão (mão 9), e teve a particularidade de ser jogada contra o Pedro Gonçalves e o Ramon Gomez que ao longo das três sessões foi um dos três pares que revelou maiores hipóteses de ganhar o torneio (o outro, além de nós, foi o par Matut-Muruaga). As mãos eram: (1) Multicolor. (2) Pede descrição da mão. (3) Alertado como mínimo com, mas que, mais tarde, se verificou tratar-se de um engano, pois o Pedro Gonçalves não está familiarizado com o sistema e queria marcar máximo com. Após a saída a, joguei naturalmente o ás de e comuniquei, para o corte, com o duque de indicando que tinha uma entrada possível em. O António Palma leu perfeitamente a carta, mas antes de comunicar debaixo do ás de para receber um novo corte, teve a precaução de tirar o ás de, o que seria essencial se o carteador tivesse uma distribuição em que poderia baldar a no 3º, evitando a promoção de trunfo. Foi um detalhe que, neste caso, não foi premiado, mas que a longo prazo fez a diferença. O surpreendente foi que, apesar dos adversários terem ficado a jogar 3 e não 4 por engano, ainda assim um cabide pagou 70% e colocou-nos em vantagem no confronto directo entre os dois pares. Nº9, Outubro 2014 Página 9

10 Quebrando as Regras: Fazer uma Barragem e Voltar a Falar Os jogadores avançados conhecem as regras. Os Experts sabem quando quebrá-las. Todos já ouvimos os professores de Bridge declarar, frequentemente em termos inequívocos, que não se deve actuar de novo depois de abrir em dois fraco. Parece um bom conselho e está baseado na seguinte lógica: o parceiro tem uma ideia melhor da sua mão, ideia que não temos da dele. Como pode alguém argumentar contra isto? Pode-se, porque os tempos estão a mudar, há já bastante tempo. As barragens demonstraram ser uma táctica demasiado efectiva para limitá-las só às mãos tradicionais. Com uma gama mais ampla de mãos surge a necessidade de actuar em conformidade com as mãos que estão nos extremos da distribuição, a força, e a relação ofensiva/defensiva. Faremos um vistão com os tipos de mãos com as quais poderia ser rentável adoptar medidas que não se usam tradicionalmente. Antes de continuar, queria acrescentar que talvez uma mão que vou mostrar mais abaixo e que abro ao nível de 2, você abriria a nível 3 ou a nível 1, ou inclusivamente não a abriria. Neste caso peço que aceitem o estilo alternativo, ou que faça a menor mudança possível na mão, para se sentir cómodo acerca do procedimento que proponho. Agora, continuemos. Quando se tem um segundo naipe Ter um segundo naipe não é um impedimento para abrir uma mão em dois fraco como era antes. Isto acrescenta a pergunta de quando espera você mostrar ao seu parceiro o seu segundo naipe apesar da falta de interesse do seu parceiro. As duas situações mais frequentes requerem análises diferentes, e estas são: 1) - O seu parceiro apoiou a sua barragem. 2) - O seu parceiro não actuou. 1) Se o seu parceiro apoiou a sua barragem do nível 2, e os adversários entraram no leilão, então mostrar o seu segundo naipe pode ser crucial para ajudar o seu parceiro a tomar a decisão correcta. Suponha que tem: x KQ9xxx Q10xxx x. Ambas as linhas estão vulneráveis e o leilão vem: 2 - (X) (3 ). Ainda que o apoio do seu parceiro não seja um convite para partida, aprendeu muito da mão dele. O seu apoio aliviou-o a respeito da sua preocupação sobre a qualidade das Copas (provavelmente a razão pela qual abriu em 2 em vez de abrir em 3 ) e a distribuição extrema da sua mão dá-lhe demasiada força ofensiva para correr o risco de passar. Nº9, Outubro 2014 Página 10

11 Quebrando as Regras: Fazer uma Barragem e Voltar a Falar (continuação) Pode muito bem cumprir 4 ou obter um bom resultado em frente às 4 dos adversários. Marcar 4 agora é a maneira perfeita de esclarecer o seu parceiro para que possa tomar a decisão precisa se os adversários disserem 4. Se ele tem algo como: Axx Jxx KJx xxxx ele vai saber que a vossas mão combinam muito bem e que pode marcar 5, enquanto que se ele tiver: Axx Jxx xxx KJxx vai felizmente passar e vai esperar derrotar o contrato defendendo. 2) Há certas oportunidades em que podemos mencionar o nosso segundo naipe ainda que o nosso parceiro não tenha actuado. Uma característica distintiva destas situações é quando os adversários parecem estar num grande contrato, e a sequência sugere que o parceiro tem alguns valores. Suponhamos que você tem: x x QJ10xxx AJ9xx e ninguém está vulnerável. Suponha que é o dador e a sequência é: 2 - (P) - P - (2 ), P - (2 ) - P - (P), e agora é de novo a sua vez. O leilão deu-lhe muita informação. Os adversários pararam a um nível baixo, o seu parceiro tem que ter uma razoável força, provavelmente um mínimo de 10 pontos. Além disso os adversários encontraram um fit. Assim que porque deixá-los jogar comodamente? É correcto dizer 3. Tem boas probabilidades de encontrar um fit em Paus Reabrindo com dobro É sabido que se abre em 1 em naipe e os adversários intervêm e a sequencia lhe chega depois de dois passes, por exemplo 1 - (1 ) - P - P, deve fazer o esforço de reabrir se está curto no naipe marcado pelo adversários. A situação é bastante diferente depois de ter aberto em dois fraco. A sua mão foi descrita muito melhor em função da força da sua mão e comprimento do naipe. Adicionalmente, o seu parceiro tem à disposição um dobre punitivo, assim que tem muito menos necessidade de proteger a sua mão. No entanto, há mãos que valem uma reabertura com um dobre. Considere o leilão: 2 - (2 ) - P - P. Que se passa se você tem: x AJ109xx Kxx Jxx? Você tem mais força e mais defesa da que o seu parceiro espera, e assim podem estar a perder um dobre punitivo. A sua mão além disso é um grande morto, tem Figura e xx nos dois menores. E finalmente, se nada do anterior é verdade a sua mão não é um desastre para jogar 3. Pareceria que nesta sequência se estão a perder demasiadas boas oportunidades. Dito isto, não podemos esquecer-nos da sabedoria convencional. O nosso parceiro passou tendo uma boa ideia do que temos, assim que, se não vamos passar, queremos ter segurança. Os aspectos importantes da mão do exemplo são uma força máxima, um distribuição excelente para um dobre de chamada, e a transferência óptima dos valores ofensivos a valores defensivos. Ainda que se possam fazer certas concessões mínimas em qualquer destas áreas, não há muita margem de erro. Assim, deve reabrir com: Nº9, Outubro 2014 Página 11

12 Quebrando as Regras: Fazer uma Barragem e Voltar a Falar (continuação) x AJ109xx Kxx xxx, ou x AJ109xx Kx Jxxx, mas deve passar com mãos que tenham menos que estas. Tendo considerado as ideias sobre quando falar novamente depois de fazer uma barragem, aqui ficam uns problemas para praticar: 1. Oeste Norte Este Sul Passo 3 4? AQJxxx xxx x xxx 2. Oeste Norte Este Sul Passo 3 Passo? x KQ9xxx Q10xxx x 3. Oeste Norte Este Sul Passo Passo 2 Passo 2 Passo Passo? x xx QJ10xxx AJ9x Passo. Não há nada de excepcional na sua mão ou na sua situação. Não sabe se eles vão cumprir, ou quantas vazas pode fazer do seu lado. A sua barragem já fez o seu trabalho causando aos adversários o ter que que adivinhar. 2. Diga 4. Tem uma mão com os mesmos pontos da do primeiro exemplo de acima, só que sem intervenção dos adversários. A sua mão cresce em valor pelo fit e justifica jogar partida, só que desta vez os adversários não estão interessados em falar. Neste caso, para que contarlhes que tem um segundo naipe? Talvez o seu parceiro tenha Ax em Oiros e receba uma saída favorável desde o K de Oiros se não ajuda aos adversários. Nº9, Outubro 2014 Página 12

13 Quebrando as Regras: Fazer uma Barragem e Voltar a Falar (continuação) 3. Diga 2ST. É certo que o seu parceiro tem pontos e os adversários encontraram um fit, assim que você quer competir sem deixar de mostrar ao seu parceiro a sua distribuição. Que outra coisa pode significar 2ST se não o naipe de Paus? Dobro é outra possibilidade, mas não quer arriscar a que o seu parceiro passe ao dobre, porque não pode dobrar por si mesmo. Ele pode esperar algo mais de força e uma vaza de copas como: x Kx AJ9xxx J10xx. Fazer uma barragem e voltar a falar depois, pode parecer algo de estranho a alguns dos leitores deste artigo. No entanto, não há razão para deixar de pensar, lá porque a regra geral diz que a sua mão já foi completamente descrita. Certa informação obtida do leilão pode mudar a percepção da sua mão, ou tornar seguro poder voltar a falar, ou tornar rentável o poder descrever ao seu parceiro alguma característica ainda não informada. Assim que se a situação é apropriada não se assuste para voltar a falar ou para fazer algo inesperado. Compilado por Luis Correia Nº9, Outubro 2014 Página 13

14 SAIBA QUE A RENÚNCIA São vários os jogos de vaza em que, tal como no Bridge, é obrigatório assistir (regra popularmente traduzida como naipe-obriga-a-naipe ). Em todos eles não seguir essa regra (e ser descoberto) é uma das infrações mais graves, alvo de enorme censura e castigos vários. As penalidades variam mas quase sempre são bastante duras. Muitas vezes envolvem a retirada de pontos ao infrator que podem (ou não) ser transferidos para os adversários, à laia de compensação pelo ultraje de ter que jogar contra quem não consegue ou não quer cumprir regra tão simples e o Bridge não é exceção. Num artigo desta natureza não faz sentido citar ipsis verbis os quatro artigos (para isso basta consultar o CIB1), optando-se por isso por dar uma visão geral do que diz a lei. São quatro as leis (das 93 do CIB) que cobrem a renúncia: - A Lei 61 define a renúncia e quem pode perguntar a quem se não tem uma carta para assistir (tentando prevenir a irregularidade); - A Lei 62 explica em que condições é que a renúncia pode (e deve) ser corrigida e o que acontece depois dessa correcção (p.ex. em que condições se pode mudar uma carta jogada depois da renúncia); - A Lei 63 trata da consumação da renúncia e da impossibilidade de correção; - A Lei 64 prescreve as eventuais retificações a aplicar quando nos deparamos com uma renúncia consumada, através da transferência de vazas; De acordo com estas leis, a renúncia é assim definida como o ato de não jogar (podendo fazê-lo) uma carta ou naipe quando a isso estamos obrigados pela lei ou pelo cumprimento da mesma. Esta obrigação não se limita ao ato de assistir a um naipe jogado. Por exemplo, se no exercício de uma opção decorrente de uma infração anterior, o declarante tem a opção de obrigar um defensor a jogar Copas e esse defensor joga a Dama de Espadas (apesar de ter Copas), cometeu uma renúncia. Para evitar que se cometam renúncias, qualquer jogador, independentemente de ser do campo do declarante ou dos flanqueadores, pode perguntar ao seu parceiro se tem carta para assistir. O declarante também pode perguntar aos defensores e os defensores podem perguntar ao declarante. O morto não pode perguntar aos defensores, mas pode perguntar ao declarante (desde que não tenha perdido os seus direitos). Não é demais reiterar que, desde a revisão de 2007 do CIB, os defensores estão autorizados a perguntar um ao outro, sem que isso leve à consumação imediata da renúncia. Quando um jogador dá conta de que cometeu uma renúncia, o melhor é chamar logo o DT e parar imediatamente o jogo. Note-se que só por indicação do DT se poderá inspecionar alguma vaza fechada, a sugestão de que poderá ter havido uma renúncia não confere esse direito automaticamente. O DT, à mesa, estará também em condições de apurar se a renúncia está consumada ou não. Se não estiver consumada, deverá ser corrigida e a carta retirada poderá tornar-se uma carta principal penalizada (se for uma carta de um defensor, não anteriormente exposta). O DT informará os membros do campo não infrator das condições em que poderão corrigir cartas jogadas depois da renúncia (antes de se ter notado a renúncia). Se o fizer, o membro do campo infrator que se lhe segue poderá também retirar a sua carta (que se tornará uma carta penalizada no caso dos defensores). Nº9, Outubro 2014 Página 14

15 SAIBA QUE A RENÚNCIA (continuação) Na aplicação das leis da renúncia é determinante a renúncia estar consumada, mas o que é isso? De acordo com a Lei 63, a renúncia está consumada quando se verifica uma de três condições: 1. Algum dos elementos do campo do infrator joga para a vaza seguinte. 2. Um dos elementos do campo infrator designa uma carta como jogada na vaza seguinte. 3. Um elemento do campo infrator faz ou aceita uma reivindicação (ou conceção) de vazas. Depois da renúncia consumada a vaza não pode ser corrigida (exceto na 12ª vaza) e a vaza fica tal e qual como foi jogada. É só nesta altura que entra em jogo a eventual transferência de vazas para os adversários. A Lei 64 define em que condições há lugar a transferência de vazas e, caso se verifiquem essas condições, quantas deverão ser transferidas. De acordo com o indicado na L64A, normalmente transfere-se uma ou duas vazas: 1. Se a vaza em que se deu a renúncia não foi ganha pelo jogador que renunciou (para este efeito o declarante e o morto não são o mesmo jogador) e o campo infrator tiver ganho essa vaza ou uma das seguintes, transfere-se uma vaza. 2. Se a vaza em que se deu a renúncia foi ganha pelo jogador que renunciou, transfere-se essa vaza e uma das seguintes que o campo infrator tenha ganho. Se o campo não infrator, por causa da renúncia, perdeu mais vazas do que aquelas que recuperou através da retificação, o DT deve procurar restabelecer a equidade, isto é, deve atribuir um resultado ajustado que reflita o que se teria verificado se não tivesse ocorrido a renúncia, conforme se pode ler-se na L64C. Há ainda algumas circunstâncias em que não há lugar à transferência de vazas de retificação (os mais interessados podem verificar quais são essas circunstâncias na Lei 64B), mas nenhuma delas se prende com o facto de não ter influência nenhuma no resultado, argumento tantas vezes invocado, em vão, por jogadores do campo infrator. Como em tantas outras leis, os efeitos da aplicação das leis da renúncia dependem da chamada atempada do DT à mesa. Por exemplo, depois de se iniciar a mão seguinte, o campo não-infrator, pode perder o direito às vazas de retificação transferidas através da aplicação da L64A, embora não perca o direito à equidade garantido pela L64C. Mesmo o campo infrator pode evitar males maiores se chamar o DT logo que se dê conta da própria irregularidade, especialmente se for a tempo de evitar a consumação da renúncia. Por último deixo dois conselhos ou propostas de reflexão: As Leis do Bridge partem do pressuposto de que ninguém as infringe deliberadamente, mas por inadvertência ou distração. Parta do mesmo princípio quando o seu parceiro fizer uma renúncia e procure acalmá-lo, ninguém estará mais aborrecido do que ele. Se costuma ter dúvidas em chamar o DT quando os adversários renunciam, para além de todas as considerações que pode ter pelo campo ou pela verdade desportiva do jogo, antes de decidir, pense: Os adversários fariam o mesmo por mim e autorizariam que voltasse atrás se eu cometesse um outro erro qualquer por distração (por exemplo contar mal os trunfos ou não dar o corte ao parceiro)? Seja coerente e aja da mesma maneira. 1 disponível em José Júlio Curado Nº9, Outubro 2014 Página 15

16 17º OPEN INTERNACIONAL DA MADEIRA DE 2014 O Open Internacional da Madeira é já uma referência entre os grandes festivais de Bridge que se realizam na Europa. A beleza e o clima da Ilha da Madeira, as excelentes condições do Hotel Vidamar e a competência da equipa que, sob a liderança de Miguel Teixeira, planeia e materializa este evento, são os condimentos que levam centenas de praticantes a participar no evento. Este ano, de 3 a 9 de Novembro, competiram 155 pares e 68 equipas, a grande maioria provenientes do estrangeiro. Estão pois de parabéns os organizadores, colaboradores, jogadores e patrocinadores que tornaram possível este evento. Resultados e classificações em: Nº9, Outubro 2014

17 Federação Portuguesa de Bridge Rua Amélia Rey Colaço, 46D Carnaxide Tel: Fax: Correio electrónico: Porque o Bridge é uma Paixão Lei das Vazas Totais A Lei das Vazas Totais (LVT) é um guia de marcação desenvolvido por Jean-Rene Vernes. Ajuda-o a decidir quão alto deve competir, usando esta aproximação: Com 8 trunfos entre o par, marcar ao nível 2. Com 9 trunfos nível 3. Com 10 trunfos nível 4. Então, se o respondente à abertura em 1 tem: Q , sabe que a sua linha tem 8 trunfos. Não pode apoiar imediatamente para 2, porque estaria a mentir. Fazer isso seria mostrar 6-10 (para quem joga com esses valores). O respondente deve passar, mas ele sabe que se os adversários competirem (digamos 1 -P-P-2 ) ele agora deve competir em 2. Não será para cumprir 2, mas mesmo que cabide, será melhor que defender contra 2 (facilmente cumpríveis). Similarmente, se o respondente a 1 tem: Q K8764, sabe que a sua linha tem 9 trunfos. Não pode saltar para 3 porque seria convite (para quem joga dessa maneira). Mas, mais tarde, se a isso for obrigado deve competir ao nível 3 (1 -P-2 -P; P-3-3 ). Com 5 trunfos, o respondente a 1 deve saltar para 4 (que se define como 5 trunfos e fraco). Exemplo: KJ Q32. Sobre uma barragem do parceiro ao nível 2 (6 cartas), deve continuar a barragem para o nível 3 com apoio de 3 cartas (9 trunfos totais) e para o nível 4 com 4 cartas de apoio (10 trunfos totais). Após uma barragem do parceiro ao nível 3, assuma que ele tem naipe de 7 cartas e utilize a LVT da mesma maneira. Use a LVT só quando não tem interesse em partida ou em cheleme. Nunca Minta (1-2 significa o que acharem que deve significar). Use a LVT nos níveis (não no nível 5 ou superior). A "LVT" estabelece que na maioria das mãos de bridge o número total de trunfos é aproximadamente igual ao número total de vazas. Nº9, Outubro Página 17

I PROVA CIRCUITO 2010

I PROVA CIRCUITO 2010 I PROVA CIRCUITO 2010 3 FEVEREIRO 2010 Agradecemos o apoio do Amazónia Jamor Hotel que, gentilmente, nos cedeu as suas magníficas instalações Depois da provável abertura de Norte em 2 fracas ou 2 multicolor,

Leia mais

XII PROVA CIRCUITO 2009

XII PROVA CIRCUITO 2009 XII PROVA CIRCUITO 2009 20 JANEIRO 2010 Agradecemos o apoio do Amazónia Jamor Hotel que, gentilmente, nos cedeu as suas magníficas instalações A mão de Norte justifica uma abertura em 1, pelo que não será

Leia mais

IV PROVA CIRCUITO 2010

IV PROVA CIRCUITO 2010 IV PROVA CIRCUITO 2010 31 MARÇO 2010 Agradecemos o apoio do Amazónia Jamor Hotel que, gentilmente, nos cedeu as suas magníficas instalações E o apoio da Nestlé que patrocina os nossos prémios mais doces

Leia mais

Torneio Iniciados 8. Projecto de Formação CBL Escola de Bridge

Torneio Iniciados 8. Projecto de Formação CBL Escola de Bridge 1 P 1 P 1 P 2 P 2ST P 3ST A marcação de 2 é o 4º naipe forcing. Com efeito, Sul pretende investigar qual o resíduo do parceiro para poder decidir o melhor contrato Saída provável: 2 Com a saída a espadas

Leia mais

Circuito B4F 11º torneio 2010

Circuito B4F 11º torneio 2010 XI PROVA CIRCUITO 2010 5 Novembro 2010 Agradecemos o apoio do Amazónia Jamor Hotel que, gentilmente, nos cedeu as suas magníficas instalações e o apoio da Nestlé para os nossos prémios mais doces Para

Leia mais

I PROVA CIRCUITO 2012

I PROVA CIRCUITO 2012 I PROVA CIRCUITO 2012 18 Janeiro 2012 Agradecemos o apoio do Amazónia Jamor Hotel na disponibilização das suas instalações e da Nestlé para os nossos prémios mais doces Sul pode intervir em 1ST sobre a

Leia mais

NORTE ESTE SUL OESTE 1 P 2 P 3 P 4

NORTE ESTE SUL OESTE 1 P 2 P 3 P 4 Chegar ao contrato de 4 através de um sistema de marcação natural é tarefa fácil, sendo que o apoio de Norte em 3 mostra uma abertura não mínima. Maiores dificuldades terão os adeptos do 2/1, já que a

Leia mais

Circuito B4F 1º torneio 2011

Circuito B4F 1º torneio 2011 I PROVA CIRCUITO 2011 19 Janeiro 2011 Agradecemos o apoio do Amazónia Jamor Hotel que, gentilmente, nos cedeu as suas magníficas instalações e o apoio da Nestlé para os nossos prémios mais doces Para começar

Leia mais

VIII PROVA CIRCUITO 2009

VIII PROVA CIRCUITO 2009 VIII PROVA CIRCUITO 2009 28 JULHO 2009 Agradecemos o apoio do Amazónia Jamor Hotel que, gentilmente, nos cedeu as suas magníficas instalações Muito provavelmente, Sul deverá intervir em 1, após a abertura

Leia mais

Circuito B4F 11º torneio

Circuito B4F 11º torneio XI PROVA CIRCUITO 2009 13 NOVEMBRO 2009 Agradecemos o apoio do Amazónia Jamor Hotel que, gentilmente, nos cedeu as suas magníficas instalações Para os pares que jogam sistemas convencionais de apoio à

Leia mais

VI PROVA CIRCUITO 2009

VI PROVA CIRCUITO 2009 VI PROVA CIRCUITO 2009 17 JUNHO 2009 Agradecemos o apoio do Amazónia Jamor Hotel que, gentilmente, nos cedeu as suas magníficas instalações Se Norte decidir abrir em 2 forte, a partida de 5 em NS deverá

Leia mais

III PROVA CIRCUITO 2010

III PROVA CIRCUITO 2010 III PROVA CIRCUITO 2010 19 MARÇO 2010 Agradecemos o apoio do Amazónia Jamor Hotel que, gentilmente, nos cedeu as suas magníficas instalações E o apoio da Nestlé que patrocina os nossos prémios mais doces

Leia mais

Circuito B4F 2º torneio 2011

Circuito B4F 2º torneio 2011 II PROVA CIRCUITO 2011 16 Fevereiro 2011 Agradecemos o apoio do Amazónia Jamor Hotel que, gentilmente, nos cedeu as suas magníficas instalações e o apoio da Nestlé para os nossos prémios mais doces A força

Leia mais

O Walsh. por Álvaro Chaves Rosa. 1. Introdução.

O Walsh. por Álvaro Chaves Rosa. 1. Introdução. O Walsh por Álvaro Chaves Rosa 1. Introdução. Quando em resposta a uma abertura em 1 temos uma mão com um naipe de ouros (de 4 cartas ou mais) e também um naipe maior quarto, qual é a atitude correcta

Leia mais

Circuito B4F 6º torneio

Circuito B4F 6º torneio VII PROVA CIRCUITO 2009 8 JULHO 2009 Agradecemos o apoio do Amazónia Jamor Hotel que, gentilmente, nos cedeu as suas magníficas instalações Um bom cheleme para começar. Com a abertura de Sul em 2 ou 2

Leia mais

IX PROVA CIRCUITO 2010

IX PROVA CIRCUITO 2010 IX PROVA CIRCUITO 2010 15 SETEMBRO 2010 Agradecemos o apoio do Amazónia Jamor Hotel que, gentilmente, nos cedeu as suas magníficas instalações E o apoio da Nestlé que patrocina os nossos prémios mais doces

Leia mais

V PROVA CIRCUITO 2010

V PROVA CIRCUITO 2010 V PROVA CIRCUITO 2010 28 Abril 2010 Agradecemos o apoio do Amazónia Jamor Hotel que, gentilmente, nos cedeu as suas magníficas instalações E o apoio da Nestlé que patrocina os nossos prémios mais doces

Leia mais

VI PROVA CIRCUITO 2010

VI PROVA CIRCUITO 2010 VI PROVA CIRCUITO 2010 9 Junho 2010 Agradecemos o apoio do Amazónia Jamor Hotel que, gentilmente, nos cedeu as suas magníficas instalações E o apoio da Nestlé que patrocina os nossos prémios mais doces

Leia mais

Circuito B4F 6º torneio de 2011

Circuito B4F 6º torneio de 2011 VI PROVA CIRCUITO 2011 27 Julho 2011 Agradecemos o apoio do Amazónia Jamor Hotel que, gentilmente, nos cedeu as suas magníficas instalações e o apoio da Nestlé para os nossos prémios mais doces Se a abertura

Leia mais

Circuito B4F 2º torneio 2010

Circuito B4F 2º torneio 2010 II PROVA CIRCUITO 2010 24 FEVEREIRO 2010 Agradecemos o apoio do Amazónia Jamor Hotel que, gentilmente, nos cedeu as suas magníficas instalações E o apoio da Nestlé que patrocina os nossos prémios mais

Leia mais

NORTE ESTE SUL OESTE P 1 P 1 P 2 P 3 P 3ST

NORTE ESTE SUL OESTE P 1 P 1 P 2 P 3 P 3ST O rebide de 2 de Este corresponde a uma inversa e mostra uma mão de estrutura não balançada. O contrato de 3ST irá surgir normalmente. Também normal deverá ser a saída a espadas. As nove vazas são possíveis

Leia mais

Circuito B4F 3º torneio 2011

Circuito B4F 3º torneio 2011 III PROVA CIRCUITO 2011 23 Março 2011 Agradecemos o apoio do Amazónia Jamor Hotel que, gentilmente, nos cedeu as suas magníficas instalações e o apoio da Nestlé para os nossos prémios mais doces A primeira

Leia mais

IV PROVA CIRCUITO 2009

IV PROVA CIRCUITO 2009 IV PROVA CIRCUITO 2009 22 ABRIL 2009 Agradecemos o apoio do Amazónia Jamor Hotel que, gentilmente, nos cedeu as suas magníficas instalações O contrato mais popular deverá ser 3ST em EO, até porque a maioria

Leia mais

Circuito B4F 5º torneio 2011

Circuito B4F 5º torneio 2011 V PROVA CIRCUITO 2011 12 Junho 2011 Agradecemos o apoio da AFAP que, gentilmente, nos cedeu as suas magníficas instalações e o apoio da Nestlé para os nossos prémios mais doces Com tudo no seu lugar R

Leia mais

ASSOCIAÇÃO PAULISTANA DE BRIDGE curso de introdução ao bridge acompanhamento de aulas

ASSOCIAÇÃO PAULISTANA DE BRIDGE curso de introdução ao bridge acompanhamento de aulas 1 Aula 1 1. Introdução geral a. Como é a hierarquia das cartas O ás é a maior carta e o 2 a menor. A sequência é AKQJ1098765432. b. Conceito de parceria Os parceiros sentam-se face a face à mesa de jogo.

Leia mais

Zero (as duas primeiras aulas)

Zero (as duas primeiras aulas) Zero (as duas primeiras aulas) Jogo de parceria, com vazas, no sentido horário As vazas começam a contar a partir da 7ª, e valem 40, 30 em ST, 30 em naipe rico e 20 em naipe pobre; se a soma das vazas

Leia mais

VII PROVA CIRCUITO 2011

VII PROVA CIRCUITO 2011 VII PROVA CIRCUITO 2011 8 Novembro 2011 Agradecemos o apoio do Círculo Português Bridge na disponibilização das suas instalações e da Nestlé para os nossos prémios mais doces Um jogo calmo para início

Leia mais

Circuito B4F 5º torneio

Circuito B4F 5º torneio V PROVA CIRCUITO 2009 15 MAIO 2009 Agradecemos o apoio do Amazónia Jamor Hotel que, gentilmente, nos cedeu as suas magníficas instalações Depois da intervenção de Sul em 1, Oeste tem a vida um pouco complicada.

Leia mais

Federação Portuguesa de Bridge

Federação Portuguesa de Bridge Boletim da Nº 12, Abril de 2015 Federação Portuguesa de Bridge Editorial Diálogo e Transparência O diálogo e a transparência são dois elementos fundamentais na relação entre associados e dirigentes, no

Leia mais

Regulamento do Torneio Regional de Tens Feminino 2016/2017 2

Regulamento do Torneio Regional de Tens Feminino 2016/2017 2 REGULAMENTO DO TORNEIO REGIONAL DE TENS FEMININO 2016/2017 Artigo 1.º (Regime Supletivo) Ao Torneio Regional de Tens Feminino aplicam-se as normas do Regulamento Geral de Competições em tudo o que não

Leia mais

Federação Portuguesa de Bridge

Federação Portuguesa de Bridge Editorial Balanço da actividade desportiva de 2014 Boletim da Nº10, Dezembro 2014 Federação Portuguesa de Bridge Sem prejuízo do relatório de actividades e contas detalhado que será apresentado na próxima

Leia mais

EDITAL DE ABERTURA DO 1º TORNEIO DE TRUCO EM DUPLA DA UNIUV. 1 - As inscrições se darão no período de 03 de outubro a 21 de outubro.

EDITAL DE ABERTURA DO 1º TORNEIO DE TRUCO EM DUPLA DA UNIUV. 1 - As inscrições se darão no período de 03 de outubro a 21 de outubro. EDITAL DE ABERTURA DO 1º TORNEIO DE TRUCO EM DUPLA DA UNIUV DAS INSCRIÇÕES 1 - As inscrições se darão no período de 03 de outubro a 21 de outubro. 2 O torneio será realizado no dia 22 de outubro de 2016

Leia mais

Regulamento Semana do Desporto NOVA IMS SU. Torneio de Basquetebol

Regulamento Semana do Desporto NOVA IMS SU. Torneio de Basquetebol Semana do Desporto NOVA IMS SU Torneio de Basquetebol ARTº 1º - ORGANIZAÇÃO, PARTICIPAÇÃO E FUNCIONAMENTO a) O Torneio de Basquete é organizado pela Associação de Estudantes b) O torneio realizar-se-á

Leia mais

Semáforo Autor: Alan Parr. Avanço Autor: Dan Troyka, Material Um tabuleiro quadrado 7 por peças brancas e 14 peças negras.

Semáforo Autor: Alan Parr. Avanço Autor: Dan Troyka, Material Um tabuleiro quadrado 7 por peças brancas e 14 peças negras. Avanço Autor: Dan Troyka, 2000 Material Um tabuleiro quadrado 7 por 7. 14 peças brancas e 14 peças negras. Objectivo posição inicial Um jogador ganha se chegar com uma das suas peças à primeira linha do

Leia mais

REGULAMENTO RUGBY DE PRAIA

REGULAMENTO RUGBY DE PRAIA REGULAMENTO RUGBY DE PRAIA Objecto 1. O presente regulamento foi realizado pela organização do Summer Games Festival, em consonância com todo o Staff e seus coordenadores. Organizador e Promotor 1. O Torneio

Leia mais

CAMPEONATO REGIONAL DE CLUBES Época 2017

CAMPEONATO REGIONAL DE CLUBES Época 2017 CAMPEONATO REGIONAL DE CLUBES Época 2017 NOTA IMPORTANTE: Esta prova tem conhecido diferentes formatos ao longo das épocas. De acordo com as opiniões que foram sendo recolhidas dos clubes parece maioritária

Leia mais

Texas p/ pobres: 2 bicolor menores; 2 FG (23+ H ou 3 perdentes)

Texas p/ pobres: 2 bicolor menores; 2 FG (23+ H ou 3 perdentes) Nuno Santos (2 ) - Pedro Salgueiro (2 ) Natural; / = 5 cartas; / = 3+ cartas; c/ 3 +3 abre 1 Pau; Lebensohl; Walsh; WJF; Minorwood 1 ST=15-17H 2 ST= 20-21H S/ 1 ST: Stayman, Texas, Smolen S/ 2 ST: Stayman;

Leia mais

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE JUDO REGULAMENTO DE ALTA COMPETIÇÃO

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE JUDO REGULAMENTO DE ALTA COMPETIÇÃO FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE JUDO REGULAMENTO DE ALTA COMPETIÇÃO 2 ÍNDICE Preâmbulo Capítulo I Regime de alta-competição Artigo 1.º - Praticantes com estatuto de alta competição Artigo 2.º - Praticantes no

Leia mais

ESCOLA DE BRIDGE Luís Oliveira

ESCOLA DE BRIDGE Luís Oliveira ESCOLA DE BRIDGE Luís Oliveira Introdução Capítulo i INTRODUÇÃO O objectivo deste curso é, partindo das bases da iniciação, abordar de forma mais exaustiva as diferentes fases do leilão e introduzir algumas

Leia mais

REGULAMENTO TÉCNICO CACHETA

REGULAMENTO TÉCNICO CACHETA Art. 1º - O Torneio de dos III JOIAPOF será disputado nas instalações posteriormente indicadas através de boletim oficial, informando o dia, horário e local, em caráter de modalidade de demonstração. Art.

Leia mais

REGRAS TRUCO GAUDÉRIO

REGRAS TRUCO GAUDÉRIO REGRAS TRUCO GAUDÉRIO Link: http://www.jogatina.com/regras-como-jogar-truco-gauderio.html O truco gaudério tem muitos praticantes no sul do Brasil. À primeira vista, parece um jogo complicado, mas não

Leia mais

Candidatura aos Órgãos Sociais

Candidatura aos Órgãos Sociais Candidatura aos Órgãos Sociais 2013-2016 Lista candidata Mesa da Assembleia Geral Presidente Luís Galvão, praticante n.º 412 Secretário João Ferreira, praticante n.º 1847 Secretário José Júlio Silva, praticante

Leia mais

REGULAMENTO DE PROVAS Esclarecimento

REGULAMENTO DE PROVAS Esclarecimento REGULAMENTO DE PROVAS Esclarecimento Como é do vosso conhecimento, a Direcção da ARBL, recentemente eleita, abriu um período de discussão pública no que respeita ao figurino de provas para 2017. Foi também

Leia mais

PLANO DE FORMAÇÃO ARS SUB-14 ÉPOCA 2011/2012

PLANO DE FORMAÇÃO ARS SUB-14 ÉPOCA 2011/2012 PLANO DE FORMAÇÃO ARS SUB-14 ÉPOCA 2011/2012 Melhores pessoas, melhores treinadores, melhores jogadores INTRODUÇÃO À semelhança das épocas anteriores a ARS considera como fundamental para a evolução do

Leia mais

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE BRIDGE

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE BRIDGE FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE BRIDGE REGULAMENTO DE ARBITRAGEM Em vigor a partir de 15 de Janeiro de 2013-1 - PARTE I DO CONSELHO DE ARBITRAGEM Artigo 1º (EXERCÍCIO DA ARBITRAGEM) A função de Director de Torneio

Leia mais

Jogos e Brincadeiras II

Jogos e Brincadeiras II Polos Olímpicos de Treinamento Curso de Combinatória - Nível 1 Prof. runo Holanda ula 2 Jogos e rincadeiras II Neste artigo continuaremos o assunto iniciado no material anterior. O primeiro exercício,

Leia mais

O GUARDA-REDES DE ANDEBOL

O GUARDA-REDES DE ANDEBOL O GUARDA-REDES DE ANDEBOL O GUARDA-REDES DE ANDEBOL EMANUEL CASIMIRO, N.º 16043 - O guarda-redes redes de ANDEBOL é o membro mais importante da equipa. - Em muitas equipas de classe mundial estes têm um

Leia mais

CAMPEONATO DE TRUCO DA AABB/BH - SEDE CAMPESTRE REGULAMENTO

CAMPEONATO DE TRUCO DA AABB/BH - SEDE CAMPESTRE REGULAMENTO 1- DA ORGANIZAÇÃO: CAMPEONATO DE TRUCO DA AABB/BH - SEDE CAMPESTRE REGULAMENTO A organização do campeonato, promovido pela AABB/BH, será realizada pela Comissão de Esportes, nomeada pela Diretoria de Esportes.

Leia mais

COMO RECRUTAR INÍCIOS E MOTIVÁ-LOS. Margarette Lopes Diretora Executiva Elite de Vendas Independente Mary Kay

COMO RECRUTAR INÍCIOS E MOTIVÁ-LOS. Margarette Lopes Diretora Executiva Elite de Vendas Independente Mary Kay COMO RECRUTAR INÍCIOS E MOTIVÁ-LOS Margarette Lopes Diretora Executiva Elite de Vendas Independente Mary Kay CARREIRA Você conhece a fantástica carreira Mary Kay e todos os seus benefícios??? FAÇA CONTATOS!!!!!!!!!!!!!!!

Leia mais

COMUNICADO OFICIAL N.º 109

COMUNICADO OFICIAL N.º 109 COMUNICADO OFICIAL N.º 109 DATA 09/10/2000 REGULAMENTO PARA INSCRIÇÕES E TRANSFERÊNCIAS DOS PRATICANTES AMADORES Para conhecimento dos Sócios Ordinários, Clubes e demais interessados, anexamos o Regulamento

Leia mais

Jogo King Relatório da Melhoria do Trabalho Inteligência Artificial. Tiago Fonseca, ei02100

Jogo King Relatório da Melhoria do Trabalho Inteligência Artificial. Tiago Fonseca, ei02100 Jogo King Relatório da Melhoria do Trabalho Inteligência Artificial Tiago Fonseca, ei02100 19 de Julho de 2005 Resumo Conteúdo 1 Introdução 3 1.1 Objectivo................................... 3 1.2 Motivação...................................

Leia mais

RUGBY DE PRAIA - CAMPEONATO NACIONAL -

RUGBY DE PRAIA - CAMPEONATO NACIONAL - RUGBY DE PRAIA - CAMPEONATO NACIONAL - REGULAMENTO GERAL CADERNO DE ENCARGOS LEIS DE JOGO F e d e r a ç ã o P o r t u g u e s a d e R u g b y Página 1 1 REGULAMENTO GERAL -1- A competição será controlada

Leia mais

Casa do Povo do Reguengo do Fetal Regulamento 1º Torneio de Sueca Casa do Povo de Reguengo do Fetal 2014

Casa do Povo do Reguengo do Fetal Regulamento 1º Torneio de Sueca Casa do Povo de Reguengo do Fetal 2014 Regulamento 1º Torneio de Sueca Casa do Povo de Reguengo do Fetal 2014 Sueca Página 1/7 Artigo Primeiro (Estrutura e inscrições) Casa do Povo do Reguengo do Fetal 1. O presente Regulamento estrutura o

Leia mais

A novela chegou ao fim. O atacante Robinho foi apresentado pelo Santos no início da

A novela chegou ao fim. O atacante Robinho foi apresentado pelo Santos no início da Volta para a casa: Robinho é apresentado e já quer jogar clássico Presidente entrega a camisa 7 ao ídolo do Santos, que já se coloca à disposição de Oswaldo de Oliveira para o duelo com o Corinthians,

Leia mais

TORNEIO DE SELECÇÃO DA EQUIPA MISTA 2018

TORNEIO DE SELECÇÃO DA EQUIPA MISTA 2018 TORNEIO DE SELECÇÃO DA EQUIPA MISTA 08 REGULAMENTO EM TODAS AS PROVAS OFICIAIS DA FPB APLICAM-SE: - o Código Internacional de Bridge (CIB) - o Regulamento Técnico e de Provas (RTP) da FPB. ORGANIZAÇÃO

Leia mais

CAPÍTULO V: INTERPRETAÇÃO E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS

CAPÍTULO V: INTERPRETAÇÃO E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS CAPÍTULO V: INTERPRETAÇÃO E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS 1. Análise global do jogo 1.1. Relação entre as posses de bola e as fases de jogo Perante os resultados observados verificamos que um jogo de Hóquei

Leia mais

História APRESENTAÇÃO DOCUMENTO ORIENTADOR DE KIN-BALL 2

História APRESENTAÇÃO DOCUMENTO ORIENTADOR DE KIN-BALL 2 DOCUMENTO ORIENTADOR DE KIN-BALL 2 História APRESENTAÇÃO O desporto KIN-BALL foi criado no Quebec (Canadá), em 1986, por Mario Demers, bacharel em educação física. É um professor reconhecido e experiente

Leia mais

Regulamento de Transferências Internacionais

Regulamento de Transferências Internacionais Regulamento de Transferências Internacionais Edição 2018/2019 Edição 2018 - Página 1 de 8 CAPÍTULO I INFORMAÇÃO GERAL Qualquer atleta que pratique Futebol Americano seja em que modalidade for deverá ter

Leia mais

Você não precisa decorar nada

Você não precisa decorar nada Que aprender inglês é importante e vai mudar a sua vida você já sabe, mas como aprender inglês e como fazer isso por conta própria? Nós separamos abaixo algumas dicas inéditas e que sem dúvida vão fazer

Leia mais

Resumo das posições dos jogadores

Resumo das posições dos jogadores Valter Donaciano Correia Tudo sobre Futebol, os métodos, os conceitos, os princípios, os processos e a teoria tática Resumo das posições dos jogadores teoriadofutebol.webs.com; nembriss@hotmail.com Porque

Leia mais

Mini-Voleibol 2016/2017. Campeonato de Ilha. Regulamento de Prova

Mini-Voleibol 2016/2017. Campeonato de Ilha. Regulamento de Prova Mini-Voleibol 2016/2017 Campeonato de Ilha Regulamento de Prova CAPÍTULO I O JOGO DE MINIVOLEIBOL - REGRA 1 Objetivo do jogo O Minivoleibol é simplesmente um jogo coletivo - EDUCATIVO - que procura estimular

Leia mais

Introdução. Desta afirmação ressaltam dois conceitos que merecem ser explorados: o conceito de eficácia e o da competência.

Introdução. Desta afirmação ressaltam dois conceitos que merecem ser explorados: o conceito de eficácia e o da competência. Treinador Eficaz Resende, R., Fernández, J. J., Aranha, Á., & Albuquerque, A. (2011). Treinador eficaz. In J. Prudente & H. Lopes (Eds.), Seminário Internacional de Desporto e Ciência 2011 (pp. 7). Funchal:

Leia mais

NOTAS PARA A INTERVENCÃO NO ENCERRAMENTO DA CONFERÊNCIA DO MOZEFO NO DIA 4 DE DEZEMBRO 2015, MAPUTO, MOCAMBIQUE

NOTAS PARA A INTERVENCÃO NO ENCERRAMENTO DA CONFERÊNCIA DO MOZEFO NO DIA 4 DE DEZEMBRO 2015, MAPUTO, MOCAMBIQUE NOTAS PARA A INTERVENCÃO NO ENCERRAMENTO DA CONFERÊNCIA DO MOZEFO Finn Tarp NO DIA 4 DE DEZEMBRO 2015, MAPUTO, MOCAMBIQUE 1. Introdução Vossas excelências, caros colegas e amigos de Moçambique. É uma grande

Leia mais

Balanço da Época 2012/13

Balanço da Época 2012/13 Balanço da Época 2012/13 RUGBY JUVENIL 31.07.2013 Área Desenvolvimento 1. Introdução No plano estratégico da Federação Portuguesa de Rugby, na área do desenvolvimento, foram definidos os seguintes objectivos

Leia mais

Mestrado: 2º Ciclo em Ensino de Educação Física nos Ensinos Básico e Secundário Disciplina: Psicologia Educacional Docente: Doutor Nuno Corte Real

Mestrado: 2º Ciclo em Ensino de Educação Física nos Ensinos Básico e Secundário Disciplina: Psicologia Educacional Docente: Doutor Nuno Corte Real Mestrado: 2º Ciclo em Ensino de Educação Física nos Ensinos Básico e Secundário Disciplina: Psicologia Educacional Docente: Doutor Nuno Corte Real Tema: Elaboração de uma peça de teatro - Promoção da Saúde,

Leia mais

JOGOS Bruno Holanda, Fortaleza CE

JOGOS Bruno Holanda, Fortaleza CE JOGOS Bruno Holanda, Fortaleza CE Nível Iniciante Problemas sobre jogos estão entre os mais atrativos para a maioria dos alunos que estão iniciando o seu gosto pela matemática e, por isso, vêm ganhando

Leia mais

REGULAMENTO DE ANDEBOL DE PRAIA DA FEDERAÇÃO DE ANDEBOL DE PORTUGAL E ASSOCIAÇÕES * CIRCUITO NACIONAL DE ANDEBOL DE PRAIA REGULAMENTO DA PROVA

REGULAMENTO DE ANDEBOL DE PRAIA DA FEDERAÇÃO DE ANDEBOL DE PORTUGAL E ASSOCIAÇÕES * CIRCUITO NACIONAL DE ANDEBOL DE PRAIA REGULAMENTO DA PROVA REGULAMENTO DE ANDEBOL DE PRAIA DA FEDERAÇÃO DE ANDEBOL DE PORTUGAL E ASSOCIAÇÕES * CIRCUITO NACIONAL DE ANDEBOL DE PRAIA REGULAMENTO DA PROVA Art.º 1 Objeto 1. O presente regulamento estabelece as regras

Leia mais

CAMPEONATO REGIONAL DE EQUIPAS

CAMPEONATO REGIONAL DE EQUIPAS CAMPEONATO REGIONAL DE EQUIPAS O Campeonato Regional de Equipas será a primeira e mais importante competição de equipas do nosso calendário. Ouvido o Conselho Consultivo, que se reuniu para o efeito e

Leia mais

A chave do sucesso de uma confeitaria, padaria, ou cafeteria

A chave do sucesso de uma confeitaria, padaria, ou cafeteria Todos os direitos reservados. O conteúdo deste manual é propriedade da editora e dos autores. Não é autorizada a reprodução deste manual sem a autorização expressa e por escrito dos autores. O manual não

Leia mais

PLANO DE ACTIVIDADES 2012

PLANO DE ACTIVIDADES 2012 PLANO DE ACTIVIDADES 2012 INTRODUÇÃO No próximo dia 19 de Novembro completaram-se três anos da tomada de posse dos actuais corpos gerentes da Associação de Voleibol de Viseu. Como missão principal de continuar

Leia mais

ÉPOCA 2011/12 LIVRO DO CVO DIRIGIDO A SÓCIOS E PAIS

ÉPOCA 2011/12 LIVRO DO CVO DIRIGIDO A SÓCIOS E PAIS LIVRO DO CVO DIRIGIDO A SÓCIOS E PAIS 93 171 51 55 geral@voleiboloeiras.com www.voleiboloeiras.com NOTA DE BOAS VINDAS Vivemos tempos de grande incerteza. No entanto, não podemos baixar os braços quando

Leia mais

Hoje em dia quase todas as salas de poker oferecem Sit & Go s com mais de duas mesas. Esses jogos, que se assemelham mais com os tradicionais

Hoje em dia quase todas as salas de poker oferecem Sit & Go s com mais de duas mesas. Esses jogos, que se assemelham mais com os tradicionais mais sobre sit&go Hoje em dia quase todas as salas de poker oferecem Sit & Go s com mais de duas mesas. Esses jogos, que se assemelham mais com os tradicionais torneios multi-table, têm como únicas diferenças

Leia mais

CONSELHO DE ARBITRAGEM

CONSELHO DE ARBITRAGEM CONSELHO DE ARBITRAGEM Época 2016/2017 Setúbal, 10 de setembro de 2016 Árbitros C3 Grupo D, C4 Grupos B e C, C5 Grupo B, CJ2 e CJ1 Avaliação TESTE ESCRITO 1. Antes do início do jogo o Delegado do clube

Leia mais

- TORNEIO INTERNO DE BURACO IATE

- TORNEIO INTERNO DE BURACO IATE - TORNEIO INTERNO DE BURACO IATE 2016 - OBJETIVO DO TORNEIO Tem por objetivo promover a interação e confraternização entre os sócios e participantes mediante regras abaixo. 1 - DAS INSCRIÇÕES 1.1 - As

Leia mais

Ata do escrutínio da votação para eleição dos delegados à Assembleia Geral da Federação Portuguesa de Bridge (FPB) para o quadriénio

Ata do escrutínio da votação para eleição dos delegados à Assembleia Geral da Federação Portuguesa de Bridge (FPB) para o quadriénio Ata do escrutínio da votação para eleição dos delegados à Assembleia Geral da Federação Portuguesa de Bridge (FPB) para o quadriénio 2017-2020 O processo eleitoral iniciou-se no dia 15 de julho de 2016,

Leia mais

Da vida, não quero muito. Quero apenas saber que tentei tudo o que quis. Tive tudo o que pude. Amei tudo o que valia. E perdi apenas o que, no fundo,

Da vida, não quero muito. Quero apenas saber que tentei tudo o que quis. Tive tudo o que pude. Amei tudo o que valia. E perdi apenas o que, no fundo, Da vida, não quero muito. Quero apenas saber que tentei tudo o que quis. Tive tudo o que pude. Amei tudo o que valia. E perdi apenas o que, no fundo, nunca foi meu. - Sonhava em Cursar Direito - Queria

Leia mais

REGULAMENTO DO TORNEIO DO 1º ANIVERSÁRIO DO LX INDOOR PADEL

REGULAMENTO DO TORNEIO DO 1º ANIVERSÁRIO DO LX INDOOR PADEL REGULAMENTO DO TORNEIO DO 1º ANIVERSÁRIO DO LX INDOOR PADEL Lisboa, 3, 4 e 5 de novembro de 2017 REGULAMENTO DO TORNEIO Comemorativo do 1º aniversário do LX Indoor Padel 1. ÂMBITO a. O Torneio comemorativo

Leia mais

CAPÍTULO I SISTEMA DE DISPUTA. Artigo 1.º O Torneio Nacional das Equipas B Seniores 2013/2014 sistema todos contra todos a duas voltas.

CAPÍTULO I SISTEMA DE DISPUTA. Artigo 1.º O Torneio Nacional das Equipas B Seniores 2013/2014 sistema todos contra todos a duas voltas. REGULAMENTO DO TORNEIO NACIONAL DAS EQUIPAS B SENIORES 2013/2014 CAPÍTULO I SISTEMA DE DISPUTA Artigo 1º O Torneio Nacional das Equipas B Seniores 2013/2014 sistema todos contra todos a duas voltas ado

Leia mais

CLDE Lezíria e Médio Tejo. Voleibol

CLDE Lezíria e Médio Tejo. Voleibol CLDE Lezíria e Médio Tejo Voleibol 2017-18 Dados dos Docentes Responsáveis Professor de Apoio à Modalidade - Voleibol Professor: João Pedro Salvador Telm.: 968457511 Email: joaopedrosalvador@gmail.com

Leia mais

REGULAMENTO ESPECÍFICO DE TÉNIS

REGULAMENTO ESPECÍFICO DE TÉNIS REGULAMENTO ESPECÍFICO DE TÉNIS 2018-2019 INDICE Introdução 3 Regulamentação Geral 4 1. Condições Gerais de Participação 4 2. Escalões Etários 4 Participação / Organização 5 3. Tipologia das Provas 5 4.

Leia mais

UM GOVERNO SEM REI NEM ROQUE. É extraordinário como o actual Governo se mantém - contra a vontade da esmagadora maioria dos portugueses - com

UM GOVERNO SEM REI NEM ROQUE. É extraordinário como o actual Governo se mantém - contra a vontade da esmagadora maioria dos portugueses - com UM GOVERNO SEM REI NEM ROQUE É extraordinário como o actual Governo se mantém - contra a vontade da esmagadora maioria dos portugueses - com mentiras sucessivas e sem ter qualquer visão para o futuro,

Leia mais

PARCERIA APEA/SP E APCEF/SP

PARCERIA APEA/SP E APCEF/SP PARCERIA APEA/SP E APCEF/SP DATA / LOCAL: 29 e 30/09/2018 / CECOM - APCEF/SP REGULAMENTO TÉCNICO DAMAS Art. 1º. O torneio de Damas do VIII JOGOS DOS APOSENTADOS será realizado de acordo com as regras estabelecidas

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA C/ 3º CEB DO FUNDÃO GRUPO DE ESTÁGIO DE EDUCAÇÃO FÍSICA 09_10 PRINCIPIOS BÁSICOS DA MODALIDADE. Badminton

ESCOLA SECUNDÁRIA C/ 3º CEB DO FUNDÃO GRUPO DE ESTÁGIO DE EDUCAÇÃO FÍSICA 09_10 PRINCIPIOS BÁSICOS DA MODALIDADE. Badminton ESCOLA SECUNDÁRIA C/ 3º CEB DO FUNDÃO GRUPO DE ESTÁGIO DE EDUCAÇÃO FÍSICA 09_10 PRINCIPIOS BÁSICOS DA MODALIDADE Badminton FUNDÃO, MARÇO DE 2010 Professor Frederico Dias APRESENTAÇÃO / CONTEXTUALIZAÇÃO

Leia mais

TAGUSCUP TORNEIO DE FUTSAL REGRAS DO JOGO. Considerações sobre as Leis de Jogo de Futsal aplicadas na TAGUSCUP

TAGUSCUP TORNEIO DE FUTSAL REGRAS DO JOGO. Considerações sobre as Leis de Jogo de Futsal aplicadas na TAGUSCUP TAGUSCUP TORNEIO DE FUTSAL REGRAS DO JOGO Considerações sobre as Leis de Jogo de Futsal aplicadas na TAGUSCUP 1. Diferenças entre as Leis de Jogo do Futsal e as regras aplicadas na TAGUSCUP Não há faltas

Leia mais

Sistemas: Distribuição ordenada dos componentes de uma equipe em quadra, visando facilitar a aplicação das diferentes manobras.

Sistemas: Distribuição ordenada dos componentes de uma equipe em quadra, visando facilitar a aplicação das diferentes manobras. CONCEITOS TÁTICOS E SISTEMAS Conceitos Sistemas: Distribuição ordenada dos componentes de uma equipe em quadra, visando facilitar a aplicação das diferentes manobras. Tipos de sistemas: Sistemas defensivos:

Leia mais

REGULAMENTO CIRCUITO VERÃO 2015 TRUCO CAPITULO I DAS CONDIÇÕES BÁSICAS E DA ORGANIZAÇÃO

REGULAMENTO CIRCUITO VERÃO 2015 TRUCO CAPITULO I DAS CONDIÇÕES BÁSICAS E DA ORGANIZAÇÃO REGULAMENTO CIRCUITO VERÃO 2015 TRUCO CAPITULO I DAS CONDIÇÕES BÁSICAS E DA ORGANIZAÇÃO Art. 1º - O torneio de truco denominado Circuito Verão 2015 será promovido em conformidade com o presente regulamento.

Leia mais

MOTIVO REGRAS DO JOGO

MOTIVO REGRAS DO JOGO MOTIVO A motivação da elaboração deste material compondo as regras para jogo de taco, provém da recordação desportiva no período de formação escolar, quando a integração entre as camadas sociais se nivelavam

Leia mais

PLANO DE ACTIVIDADES ORÇAMENTO EXERCÍCIO DE 2015 FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE BRIDGE

PLANO DE ACTIVIDADES ORÇAMENTO EXERCÍCIO DE 2015 FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE BRIDGE PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO DO EXERCÍCIO DE 2015 DA FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE BRIDGE 1. INTRODUÇÃO No âmbito das suas competências estatutárias, a Direcção da Federação Portuguesa de Bridge (FPB) elaborou

Leia mais

SEMINÁRIO INTERNACIONAL RUGBY JUVENIL LISBOA 2007 A FORMAÇÃO DO JOVEM JOGADOR EM PORTUGAL. Henrique Rocha Dep. de Formação FPR

SEMINÁRIO INTERNACIONAL RUGBY JUVENIL LISBOA 2007 A FORMAÇÃO DO JOVEM JOGADOR EM PORTUGAL. Henrique Rocha Dep. de Formação FPR SEMINÁRIO INTERNACIONAL RUGBY JUVENIL LISBOA 2007 A FORMAÇÃO DO JOVEM JOGADOR EM PORTUGAL Henrique Rocha Dep. de Formação FPR A FORMAÇÃO DO JOVEM JOGADOR EM PORTUGAL JOGADORES PORTUGUESES TREINADOS POR

Leia mais

Balanço da Época 2011/12

Balanço da Época 2011/12 Balanço da Época 2011/12 RUGBY JUVENIL 27.07.2012 Henrique Garcia Henrique Rocha Rui Carvoeira João Moura 1. Introdução No plano estratégico da Federação Portuguesa de Rugby, na área do desenvolvimento,

Leia mais

Desenvolvimentos de 1ST

Desenvolvimentos de 1ST Desenvolvimentos de 1ST por Álvaro Chaves Rosa 1. Introdução. O sistema básico de respostas à abertura em 1ST praticado pela esmagadora maioria dos jogadores de competição inclui convenções que são sobejamente

Leia mais

REGULAMENTO CIRCUITO VERÃO 2015 SINUCA CAPITULO I DAS CONDIÇÕES BÁSICAS E DA ORGANIZAÇÃO

REGULAMENTO CIRCUITO VERÃO 2015 SINUCA CAPITULO I DAS CONDIÇÕES BÁSICAS E DA ORGANIZAÇÃO REGULAMENTO CIRCUITO VERÃO 2015 SINUCA CAPITULO I DAS CONDIÇÕES BÁSICAS E DA ORGANIZAÇÃO Art. 1º - O torneio de sinuca denominado Circuito Verão 2015 será promovido em conformidade com o presente REGULAMENTO.

Leia mais

XVI Torneio de Futebol 11 Sénior 2011

XVI Torneio de Futebol 11 Sénior 2011 Regulamento Geral Introdução Para a realização da XVI edição deste Torneio, no qual participam todos os 6 Clubes do Concelho com Futebol de 11 Sénior não profissional devidamente inscritos na Associação

Leia mais

Entidade Mantenedora: SEAMB Sociedade Espírita Albertino Marques Barreto CNPJ: /

Entidade Mantenedora: SEAMB Sociedade Espírita Albertino Marques Barreto CNPJ: / A5 ATIVIDADES DE MATEMÁTICA Aluno: Complete com os números que faltam: 1 4 6 8 10 12 14 16 17 18 20 Anexo: Conceitos Matemáticos Dinâmica Escolher uma forma criativa para apresentar a situação criada

Leia mais

Calendário de Jogos da LIGA ALGARVE GOLFINHOS 2006

Calendário de Jogos da LIGA ALGARVE GOLFINHOS 2006 Calendário de Jogos da LIGA ALGARVE GOLFINHOS 2006 GRUPO I Jornadas Datas 1ª Fase 1ª 15 Dezembro - Tarde 2ª 23 Fevereiro - Manhã 3ª 23 Março - Tarde 2ª Fase 1ª 4 Maio - Manhã 2ª 25 Maio - Tarde 3ª 8 Junho

Leia mais

REGULAMENTO DA TAÇA DE PORTUGAL 2009

REGULAMENTO DA TAÇA DE PORTUGAL 2009 REGULAMENTO DA TAÇA DE PORTUGAL 2009 Regulamento Geral Torneio aberto a todos os praticantes independentemente de serem ou não licenciados: jogadores que nunca foram filiados terão handicap 20, jogadores

Leia mais

CIRCUITO DE BRIDGE REGULAMENTO

CIRCUITO DE BRIDGE REGULAMENTO CIRCUITO DE BRIDGE 2019 - REGULAMENTO 1 - Organização O Centro de Bridge de Lisboa (CBL) irá realizar, durante o ano de 2019, um Circuito de Bridge denominado MASTERS LISBOA 2019. 2 - Objectivo O objectivo

Leia mais

Para informação e linhas de orientação em mais pormenor devem ler o livro A Arbitragem de Rugby na Prática um guia para árbitros de rugby.

Para informação e linhas de orientação em mais pormenor devem ler o livro A Arbitragem de Rugby na Prática um guia para árbitros de rugby. PROCEDIMENTOS DOS ÁRBITROS ANTES, DURANTE E APÓS O JOGO Este documento contém orientações que consideramos importantes para uma uniformização dos procedimentos dos árbitros no decurso das suas funções,

Leia mais

Exercícios para Aperfeiçoamento da Defesa Individual Homem-a-Homem

Exercícios para Aperfeiçoamento da Defesa Individual Homem-a-Homem Exercícios para Aperfeiçoamento da Defesa Individual Homem-a-Homem Pressionar a bola torna o drible e o passe mais difíceis, e aumenta as chances de ocorrer um erro do ataque. O objectivo principal é impedir

Leia mais