Nádia A. Fernandes Corrêa

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1 INFORMATIVO DO PROJETO ASSENTAMENTOS SUSTENTÁVEIS NA AMAZÔNIA (PAS) NÚMERO 6 AGOSTO DE 2015 Para esta edição do infopas, entrevistamos a nutricionista Nádia Alinne Fernandes Corrêa. Ela é agente do Programa Nacional da Alimentação Escolar (PNAE) no Centro Colaborador de Alimentação e Nutrição Escolar na Universidade Federal do Pará, e fala sobre o papel que a agricultura familiar pode exercer neste setor. CONVERSA COM Nádia A. Fernandes Corrêa IPAM Qual a sua função no PNAE? NÁDIA Sou nutricionista. Atuo como agente do PNAE no Centro Colaborador de Alimentação e Nutrição do Escolar da Universidade Federal do Pará (CECANE). O CECANE/UFPA é uma unidade de referência e apoio para desenvolver ações de interesse e necessidade do PNAE no Estado do Pará. IPAM Resumidamente, o que é o PNAE? NÁDIA O Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) é o programa mais antigo do governo federal brasileiro fundamentado no direito dos escolares à alimentação saudável e adequada. Tem o objetivo de garantir as necessidades nutricionais dos alunos durante sua permanência em sala de aula de forma a contribuir para o crescimento, o desenvolvimento, a aprendizagem, o rendimento escolar e formação de hábitos alimentares saudáveis dos estudantes. IPAM Em sua opinião, qual a importância do PNAE para a agricultura familiar? NÁDIA Os agricultores familiares devem compreender o programa de alimentação escolar como sendo uma proposta maior do que apenas uma expansão de mercado. Ao relacionar o produtor familiar com a preservação ambiental e evidenciar sua relação com a biodiversidade, o PNAE torna-se uma política pública importante para o desenvolvimento local sustentável. Para além do estímulo à economia local, este programa também promove a melhoria da saúde da população atendida, colocando a figura do agricultor como peça central na promoção da alimentação saudável. IPAM Qual a maior dificuldade que você identifica na participação de produtores familiares locais na merenda escolar? NÁDIA Há uma considerável ausência de agricultores familiares formalmente organizados nos municípios e, quando existe, há um desconhecimento dos objetivos do programa e da importância de integrarem ao PNAE. É perceptível um volume de ações sendo realizadas por diferentes segmentos no âmbito municipal, no entanto, elas estão em várias direções e nenhuma converge para a efetivação da compra da agricultura familiar. IPAM Quais seriam possíveis caminhos para fazer com que agricultores e prefeituras conseguissem incrementar a participação dos mesmos no PNAE? NÁDIA Por parte da agricultura familiar, há a necessidade de uma adequação técnico-gerencial às exigências das relações comerciais formais, onde emerge a importância dos serviços de Assistência Técnica e Extensão Rural, por exemplo. Por outro lado, na dimensão político-organizacional, a entidade executora precisa estabelecer mais articulação com os setores da agricultura familiar visando a novas formas de planejamento. A gestão deve priorizar cardápios que respeitem os hábitos regionais, observando as especificidades da região. É preciso ter em mente que o Estado do Pará se apresenta complexo quando pensamos nos agricultores, nas lógicas de produção e nas relações com o meio ambiente. Estabelecer projetos menos burocráticos, respeitando as especificidades locais a favor da garantia de acesso ao PNAE por este segmento social organizado, ainda é o nosso maior desafio.

2 PA MOJU I & II REGIÃO DO BAIXO AMAZONAS Desafios da agricultura familiar sustentável 1. O DESAFIO DA TRANSIÇÃO PRODUTIVA NO PA MOJU I E II O PA Moju I e II é um dos maiores assentamentos tradicionais na região Oeste do Pará, com mais de ha e uma capacidade para assentar famílias. Nesse universo, 151 famílias participam do Projeto Assentamentos Sustentáveis na Amazônia. No PA Moju I e II esse trabalho ocorre por um processo de assistência técnica que o IPAM desenvolve em parceria com as organizações locais do assentamento, o INCRA/SR-30, o IDEFLOR, dentre outros. Um dos esforços feitos são os investimentos em boas práticas para o cultivo da pimenta-do-reino em sistemas consorciados e solteiros. Dentre as boas práticas, está a produção de mudas sadias utilizando a ponteira da pimenteira, cujo processo de enraizamento é feito em pequenas estufas que o produtor mesmo confecciona em seu lote. Com orientação do senhor Mitinory, do Município de Tomé Açu, novas técnicas na produção e na condução dos pimentais foram introduzidas, apresentando bons resultados até o momento. O desafio agora é superar as dificuldades impostas pelo El Niño, cuja estiagem prolongada afeta não somente a produção de excedente produtivo para comercialização mas também a segurança alimentar das famílias. Sistemas semi-intensivos de criação de galinha caipira são desenvolvidos com 35 famílias, visando à segurança alimentar e à geração de renda com o excedente produtivo. Da mesma forma, a ovinocultura testada em projetos demonstrativos, com duas famílias, Produtor Jarbas Batista e sua esposa Francineide Viana, PA Moju 2

3 PA MOJU I & II REGIÃO DO BAIXO AMAZONAS Produção de mudas de pimenta do reino em estufa, PA Moju OUTRO DESAFIO DA AGRICULTURA FAMILIAR NO PA MOJU I E II É A RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS PARA FINS ECONÔMICOS. ESSE PROCESSO VEM OCORRENDO ATRAVÉS DA IMPLANTAÇÃO DE SISTEMAS AGROFLORESTAIS (SAFS) COM ARRANJOS QUE ENVOLVEM O CULTIVO DE FRUTAS REGIONAIS já apresentam bom resultados e podem ser replicados para outras famílias. Outro desafio da agricultura familiar no PA Moju I e II é a recuperação de áreas degradadas para fins econômicos. Esse processo ocorre com a implantação de sistemas agroflorestais (SAFs) com arranjos que envolvem o cultivo de frutas regionais como o açaí, cupuaçu e o cacau, além das essências florestais. No total já foram implantados 19,75 hectares de SAFs visando à recuperação de área degradada com uso alternativo do solo, reserva legal e área de preservação permanente. 2. O DESAFIO DA COGESTÃO A cogestão não é um mecanismo inerente aos projetos de assentamento tradicionais da Reforma Agrária na Amazônia (PA). É uma proposta nova em teste pelo PAS nos assentamentos de referência na região Oeste do Pará dentre eles o PA Moju I e II. A estrutura de cogestão do PA Moju I e II envolve três espaços de discussão dos processos de desenvolvimento do assentamento: as associações comunitárias, a central de associações e o grupo de sustentação. O processo de cogestão em curso no PA Moju I e II tem o desafio de promover o fortalecimento das organizações associativas, da central que integra as associações da área e o grupo de sustentação, que é uma instância colegiadas de participação das lideranças para a discussão de processos efetivos de ações e estratégias de desenvolvimento do território como um todo. 3. O DESAFIO DE USO SUSTENTÁVEL DA FLORESTA No PA Moju I e II, como na maioria dos assentamentos na Amazônia, a floresta sofre pressão de diferentes intervenções e interesses, como a atividade agrícola, interesse madeireiro e outros que ocorrem na região. A falta de ações para o uso sustentável da floresta cria o risco de ela ser suprimida na unidade produtiva. Nesse sentido, visando trabalhar ações afirmativas de uso sustentável da floresta, o PAS desenvolve no PA Moju I e II uma estratégia que envolve uma série de ações para a implementação de projetos demonstrativos de manejo florestal comunitário (MFC). O projeto demonstrativo mais avançado de manejo florestal comunitário é desenvolvido na comunidade São Miguel. É uma experiência desafiadora para as famílias envolvidas e serve de parâmetro para a implementação em outras áreas de assentamentos na Amazônia. É um trabalho que tem o desafio de superar as relações correntes entre empresa e comunidade nos diversos dilemas, dentre eles a falta de protagonismo e conhecimento para os assentados realizarem os processos de manejo para utilização racional da floresta em seus lotes. Outro desafio é o aprendizado que possibilite às famílias fazerem a gestão florestal para a geração presente e futura. Por fim é necessário que a floresta faça parte da estratégia da unidade familiar como um componente econômico, ambiental e social, buscando a sustentabilidade. 3

4 PA BOM JARDIM E FAMÍLIAS DO PSA Mercados institucionais, um caminho para a agricultura familiar 1. REGULARIZAÇÃO AMBIENTAL E ORDENAMENTO TERRITORIAL O trabalho de revisão do Plano de Recuperação do Assentamento (PRA) Bom Jardim começou após o protocolo da sua primeira versão no INCRA. Foram realizados o retorno dos dados as lideranças do PA e realização de 179 novos diagnósticos socioambientais, para um levantamento completo da situação do assentamento. 2. VALORIZAÇÃO ECONÔMICA DA FLORESTA A produção de mudas foi ampliada, envolvendo 68 novas famílias, totalizando assim 145 famílias produzindo mudas de cacau, açaí e essências florestais em viveiros individuais. As sementes utilizadas nestes viveiros foram fornecidas por instituições parceiras como IDEFLOR, EMBRAPA e CEPLAC. Dando continuidade ao Programa de Pagamento por Serviços Ambientais, foi realizada a primeira etapa do processo de monitoramento contrato de PSA firmado entre o IPAM e as famílias. Os dados do monitoramento de PSA serão discutidos no Grupo de Sustentação do projeto e os próximos pagamentos serão realizados nos valores ajustados, de acordo com os resultados do monitoramento. Seminário em Mercados Institucionais 4

5 PA BOM JARDIM E FAMÍLIAS DO PSA A PRODUÇÃO DE MUDAS FOI AMPLIADA, ENVOLVENDO 68 NOVAS, TOTALIZANDO ASSIM 145 FAMÍLIAS PRODUZINDO MUDAS DE CACAU, AÇAÍ E ESSÊNCIAS FLORESTAIS EM VIVEIROS INDIVIDUAIS. 3. AUMENTO DA PRODUTIVIDADE NAS ÁREAS JÁ ABERTAS Nas atividades de recuperação de áreas alteradas para utilização com fins econômicos, destacaram-se roças mecanizadas, recuperação de pastagens com o uso de mecanização e aplicação de herbicidas, construção de cercas elétricas e convencionais para manejo da pastagem, construção de aviário para criação de galinhas, plantio e recuperação de culturas perenes como cacau, maracujá e açaí e construção de tanque de piscicultura. O apoio para as atividades é realizado por meio do fornecimento de equipamentos e insumos bem como horas-máquinas e assistência técnica. Foram ainda realizadas novas coletas de solos para a orientação das práticas de calagem e adubação de diversas atividades produtivas. Também foi ampliado o número de bolsistas, incluindo alunos da Casa Familiar Rural de Senador José Porfírio, inaugurada no final de ano de 2014 e novos bolsistas foram selecionados e inseridos no PAS. Com isso, houve um aumento no número de bolsas de 12 para 16 alunos, sendo cinco estudantes em Senador José Porfírio, cinco em Pacajá e seis em Anapu. 4. AGREGAÇÃO DE VALOR NAS CADEIAS PRODUTIVAS DOS ASSENTAMENTOS Buscando fortalecer o debate sobre o processo de comercialização dos produtos oriundos da agricultura familiar, foram realizados três seminários municipais sobre mercados institucionais nos municípios de Pacajá, Anapu e Senador José Porfírio, nos dias 15, 16 e 17 de setembro, respectivamente. 5. FORTALECIMENTO DA CAPACIDADE DE GESTÃO DOS ASSENTAMENTOS No contexto de fortalecimento da capacidade de gestão dos assentamentos, foram realizadas reuniões com as entidades parceiras do PAS, como a FVPP, FE- TAGRI Transamazônica, STTRs, entre outros. Dentre elas, foram realizadas duas reuniões com as lideranças do PA Bom Jardim para discutir o andamento das atividades. Foi ainda realizada uma reunião do grupo de sustentação e mais três reuniões em cada município sobre o andamento do projeto até aquele momento: Senador José Profírio Reunião com as famílias de PSA dos grupos Tarumã, Arapari e Canoé em 18 de março de 2015; Pacajá Reunião com as famílias de PSA nos grupos São Vicente, Aparecida, Terra Pica, Pacajá, km 338 e Bom Jardim em 19 de março de 2015; Anapu Reunião com as famílias dos grupos Pilão Poente, Nova Canaã e Surubim em 20 de março de No período também foi firmada parceria com o SE- BRAE, que realizou 13 oficinas sobre como liderar no campo e como controlar o dinheiro capacitando 149 famílias. 6. DISSEMINAÇÃO O projeto intensificou as atividades de capacitação. Ao total foram realizadas 19 capacitações, entre cursos, oficinas e dias de campo, preparando mais de 350 famílias de produtores nos temas: Enxertia de frutíferas, horticultura, cultivo de açaí, produção de bovinos de corte e leite, criação de peixes, produção em áreas mecanizadas, cultivo de pimenta-do-reino e manejo de cacau. Os eventos contaram com a participação de agricultores, membros de suas famílias, estudantes bolsistas das Casas Familiares Rurais e técnicos do IPAM. Também foi realizada uma oficina sobre crédito rural no PA Bom Jardim. 7. PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS De 28 de setembro a 1 o de outubro, quatro agricultores da região participaram do IX Congresso Brasileiro de Agroecologia, realizado em Belém-PA, representando o Projeto Assentamentos Sustentáveis. 5

6 PA CRISTALINO II TERRITÓRIO BR 163 Ater, capacitações e gestão compartilhada: o PA Cristalino II rumo ao desenvolvimento sustentável Projeto Assentamentos Sustentáveis na Amazônia O (PAS) viabilizou no período de março a setembro de 2015 ações que contribuem para uma reflexão dos assentados sobre os desafios e as possibilidades de tornar o Projeto de Assentamento Cristalino II uma referência de boas práticas produtivas e sociais. 1. CURSO DE CAPACITAÇÃO EM GESTÃO DE ASSOCIAÇÕES Em junho de 2015 foi realizado na comunidade Goiabal o Curso de Capacitação em Gestão de Associações do PA Cristalino II. O evento contou com a participação de membros das diretorias e sócios de associações, entidades parceiras e equipe técnica, totalizando 31 pessoas. 2. OFICINA SOBRE ELABORAÇÃO E GESTÃO DE PROJETOS A oficina sobre elaboração e gestão de projetos foi realizada na comunidade Santa Inês, no PA Cristalino II, também em junho de 2015, em função de demandas das associações para elaboração de projetos. Um exemplo foi a oportunidade de apresentação de propostas para Edital de Seleção Pública n o 2015/008 Juventude Rural: Seleção Pública de Projetos Visando ao Fortalecimento da Autonomia Econômica e Social da Juventude Rural de Base Familiar, lançado pela Fundação Banco do Brasil - FBB em parceria com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social BNDES, bem como para o Edital Fundo DEMA. Participação de assentados do PA Cristalino II no intercâmbio no 7º Festival do Cacau 6

7 PA CRISTALINO II TERRITÓRIO BR 163 A oficina contou com a participação de jovens agricultores familiares e lideranças do PA Cristalino II e foi realizada em parceria com SINTTRAF Alto Tapajós. 3. INTERCÂMBIO NO 7º VICINAL DO CACAU Assentados do PA Cristalino II participaram de um intercâmbio durante o 7 o Festival do Cacau da Comunidade Monte Dourado, em Itaituba, que ocorreu em agosto de A região conhecida como Vicinal do Cacau, onde é realizado o festival todos os anos, possui mais de 600 mil pés de cacaueiros plantados por meio de sistemas agroflorestais, dos quais mais 160 mil estão em produção. Os assentados do PA Cristalino II participaram em dois momentos. O primeiro foi uma visita à propriedade do casal sr. Francisco e s ra. Inete de Lima, que tem como base produtiva o cacau e o açaí. O segundo ocorreu no espaço onde o festival acontece: os assentados do PA Cristalino II conheceram a diversidade de produção, as formas de organização de um festival, conversaram com lideranças sobre as etapas e os desafios de realização de um evento desse porte. 4. GESTÃO COMPARTILHADA A cogestão no PA Cristalino II foi liderada no período de março a setembro de 2015 pelo Grupo de Sustentação do assentamento, que realizou diversas reuniões, visando acelerar seu processo de desenvolvimento. Dentre as ações vale destacar: Reunião de nivelamento entre INCRA, CON- SULTE, IPAM E GRUPO DE SUSTENTAÇÃO para definir uma estratégia de ATER no PA Cristalino II, tendo em vista a contratação da empresa CONSULTE no âmbito da chamada pública da SR (30) /STM nº 01/2014, sendo esta a vencedora do lote III para prestar ATER no PA Cristalino II e mais três assentamentos do entorno; Deliberação e escolha do o agente mobilizador do PA Cristalino II; Entidades internas do PA e IPAM realizaram uma reunião de planejamento das associações e discutiram pontos de interesse dos assentados e das entidades como: i) situação do crédito inicial para famílias que entraram em RB; ii) realização do curso sobre gestão das associações; iii) infraestrutura do mobilizador; iv) apoio à infraestrutura da ADESAF; v) situação documental e funcional das associações e vi) estratégia de implementação dos sistemas de abastecimento de água individuais; O GS reuniu-se com o objetivo de nivelar as ações desenvolvidas no âmbito dos projetos PAS e Nossa Água no PA Cristalino II, avaliar a atuação do Grupo de Sustentação e definir agenda até o final do ano de 2015; No dia 3 de setembro de 2015, uma comissão do GS se reuniu em Itaituba para propor uma minuta de Regimento Interno do Grupo de Sustentação do PA Cristalino II. Foi proposto pela comissão que O GRUPO DE SUSTENTAÇÃO DO PA CRISTALINO II é a instância de Controle Social do Projeto de Assentamento Cristalino II, sendo responsável por demandar, coordenar, executar e monitorar as políticas públicas, projetos, programas e ações de desenvolvimento sócio, econômico e ambiental a serem implementadas no referido Projeto de Assentamento ; A associação ADESAF recebeu um conjunto de itens de escritório como mesa, cadeiras, armários e computador. 5. ASSISTÊNCIA TÉCNICA E EXTENSÃO RURAL 42 famílias receberam ATER. No total foram realizadas 135 visitas aos lotes das famílias assentadas no PA Cristalino II. Nas visitas, a equipe técnica do PAS aborda aspectos relacionados aos sistemas produtivos priorizados no PA Cristalino, conforme os critérios e prioridades estabelecidas no plano de uso (PU) de cada família. No período, a equipe prestou ATER acerca dos seguintes sistemas produtivos: avicultura (galinha caipira); intensificação da pecuária; sistemas agroflorestais SAFs; cultura da mandioca (instalação de casas de farinha); horta e pimenta-do-reino. 6. CADASTRO AMBIENTAL RURAL (CAR) PA CRISTALINO II Após os resultados da revisão ocupacional do PA Cristalino II, 18 famílias foram recomendadas para serem inseridas como beneficiárias do Programa Nacional de Reforma Agrária (PNRA) pelos servidores responsáveis pela vistoria realizada no assentamento. Dessas, 15 foram inseridas no PAS, totalizando 57 CARs emitidos pelo projeto no PA Cristalino II. 7

8 Projeto Assentamentos Sustentáveis na Amazônia REALIZAÇÃO PARCERIA O INSTITUTO DE PESQUISA AMBIENTAL DA AMAZÔNIA (IPAM) é uma organização de pesquisa científica, nãogovernamental e sem fins lucrativos que, há 17 anos, trabalha por um desenvolvimento sustentável da Amazônia que seja pautado pelo crescimento econômico, justiça social e proteção da integridade funcional dos ecossistemas da região. ENDEREÇOS Anapu: Rua 5, s/n, Bairro Paraná, Anapu (PA), CEP: anapu@ipam.org.br. Belém (Sede): Trav. Mauriti, 3398, Altos, Bairro Marco, Belém (PA), CEP: Tel.: (91) Altamira: Rua Floriano Peixoto, 3338, Bairro Esplanada do Xingu, Altamira (PA), CEP: Tel.: (93) Brasília: SHIN CA 5, Bloco J2, Sala 309, Bairro Lago Norte, Brasília (DF), CEP: Tel.: (61) / Canarana: Rua Horizontina, 104, Bairro Centro, Canarana (MT), CEP: Tel.: (66) Cuiabá: Avenida Historiador Rubens de Mendonça, 990, Sala 902, Bairro Baú, Cuiabá (MT), CEP: Tel.: (65) Itaituba: Rua Lázaro de Almeida Baima, 791 (2ª Rua), Jardim das Araras, Itaituba (PA), CEP: Tel.: (93) Rio Branco: Rua Alvorada, 211, 1º Piso, sala 101, Bairro Bosque, Rio Branco (AC), CEP: Tel.: (68) Santarém: Av. Rui Barbosa, 136, Bairro Prainha, Santarém (PA), CEP: Tel.: (93) / A FUNDAÇÃO VIVER PRODUZIR E PRESERVAR (FVPP) é uma organização sem fins lucrativos, fundada em 1991 por iniciativa de agricultores familiares e movimentos populares da região da Transamazônica e Xingu no oeste do Pará. Desde a sua fundação, se mantém articulada com os movimentos sociais da Amazônia e do país, na proposição e execução de projetos identificados com uma visão sustentável de desenvolvimento. ENDEREÇO: Rua Anchieta, 2092, Altamira (PA). CEP: Tel: (93) O INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA (INCRA) é uma autarquia federal criada pelo Decreto nº 1.110, de 9 de julho de 1970, com a missão prioritária de realizar a reforma agrária, manter o cadastro nacional de imóveis rurais e administrar as terras públicas da União. ENDEREÇO: SBN Qd. 01, Bloco D, Edifício Palácio do Desenvolvimento, Brasília (DF). CEP: Tel: (61) ESSE PROJETO RECEBE RECURSOS DO APOIO O Projeto Assentamentos Sus tentáveis na Amazônia conta com três grupos de sustentação, situados um em cada território de abrangência do projeto. Esses grupos são compostos por sindicatos de trabalhadores e trabalhadoras rurais e associações de produtores, entre outras entidades que representam as famílias assentadas e demais atores envolvidos nas atividades. Tem como objetivo contribuir para o processo de gestão do desenvolvimento dos assentamentos. PARCEIROS EM ALTAMIRA AGRIFCC (ASSOCIAÇÃO DOS AGRICULTORES FAMILIARES DO CANOÉ E CUTIÃO) CIDS (CONSÓRCIO INTERMUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DA TRANSAMAZÔNIA E XINGU) PREFEITURA MUNICIPAL DE ANAPU PREFEITURA MUNICIPAL DE SENADOR JOSÉ PORFÍRIO PREFEITURA MUNICIPAL DE PACAJÁ ASCRAN (ASSOCIAÇÃO COMUNITÁRIA RURAL ANAPUENSE) PARCEIROS EM ITAITUBA APRUC II (ASSOCIAÇÃO DOS PEQUENOS E MÉDIOS PRODUTORES RURAIS DO CRISTALINO II) ASSOCIAÇÃO DE AGRICULTORES FAMILIARES DA COMUNIDADE SANTA INEZ PA CRISTALINO II ASSOCIAÇÃO SANTA INEZ STTR AVEIRO (SINDICATO DE TRABALHADORES E TRABALHADORAS RURAIS DE AVEIRO) PARCEIROS EM SANTARÉM STTR BELTERRRA (SINDICATO DOS TRABALHADORES E TRABALHADORAS RURAIS DE BELTERRA): STTR SANTARÉM (SINDICATO DOS TRABALHADORES E TRABALHADORAS RURAIS DE SANTARÉM): STTR MOJUI DOS CAMPOS (SINDICATO DOS TRABALHADORES E TRABALHADORAS RURAIS DE MOJUI DOS CAMPOS): IDEFLOR (INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO FLORETAL DO ESTADO DO PARÁ)

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