CETC NEWSLETTER. Sempre a crescer... N O V E M B R O

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1 N O V E M B R O CETC NEWSLETTER E M D E S T A Q U E : Torneio sub12 International A N O 1 N º 8 N E W S L E T T E R C E T G M A I L. C O M Senior Cantanhede Ténis em relva RG 2013/2014 Sempre a crescer... N E S T A E D I Ç Ã O : Torneio sub12 Cat. B Entrevista do mês Cantanhede International Senior Regras do Ténis Durante o mês de Outubro, o Clube Escola de Ténis de Cantanhede esteve em destaque por ter sido o palco de dois importantes torneios de ténis. Entre 18 e 20 de Outubro o CETC organizou o International Senior Cantanhede, torneio integrado no circuito ITF Senior. Nos dias 25, 26 e 27 de Outubro, em parceria com a Associação de Ténis de Coimbra, organizou o Torneio Prova B, no escalão sub 12 anos e que contou com a participação de 39 atletas. Desta forma, o nosso clube continua a mostrar o seu crescente dinamismo, confirmando-se como um dos principais pilares do ténis no distrito de Coimbra. Ténis em superfície de relva 8 RG 2013/14 10 Calendário de eventos 11

2 P Á G I N A 2 TORNEIO PROVA B O Clube Escola de Ténis de Cantanhede organizou, nos dias 25, 26 e 27 de outubro, em parceria com a Associação de Ténis de Coimbra, uma prova do nível B, no escalão sub 12 anos. Foi uma oportunidade para apreciar o que de melhor se faz no ténis de competição em Portugal, ao nível deste escalão. Estiveram presentes 39 atletas, sendo 28 masculinos e 11 femininos, dos mais diversos clubes nacionais, a saber: ETJCaldeira; Ace Team; Clube Cluny; AACoimbra; GCST; CT Montemor-o-Novo; CT Braga; CT Porto; SC Porto; CT Santarém; ET Daniel Sá; Luso TC; CT Montijo; CT Olaias e CET Cantanhede. O Clube fez-se representar por Pedro Clemente, Tomás Francisco, Leonardo Samagaio, Afonso Panão Lourenço, Hugo Ferreira, Afonso Claro e Francisco Miranda, num total de 7 jogadores. É a primeira vez que temos uma representação tão numerosa num torneio deste nível, situação que é digna de registo, tanto mais que fomos o clube que inscreveu o maior número de participantes na prova. A jogar em casa, a nossa equipa sub 10 fez a sua estreia no escalão sub 12. Pedro Araújo da ET J. Caldeira (à esquerda) e Tomás Pinho do SC Porto (à direita) Da esquerda para a direita, Tomás Pinho e Afonso Antunes, Diogo Lemos e Martinho Cruz, as duas duplas que disputaram a final na variante pares masculinos C E T C N E W S L E T T E R

3 A N O 1 N º 8 P Á G I N A 3 No quadro de singulares masculinos a vitória coube ao jogador Pedro Araújo da ET J. Caldeira, que venceu, na final, Tomás Pinho do SC Porto, por 2/0, com duplo 6-3. Assinala-se a passagem à 2ª ronda do nosso atleta, Francisco Miranda. Em singulares femininos Matilde Mendes, do CT de Braga, venceu o torneio, derrotando, na final, Nuna Azevedo, colega de equipa, por 2/0, com os parciais de 6-1; 6-4. Em pares masculinos venceu a dupla constituída por Diogo Lemos/ Martinho Cruz, que derrotou, na final, Tomás Pinho e Afonso Antunes, por 2/0. Em pares femininos a vitória coube à dupla Maria Gaim/ Madalena Amil, que venceu por 2/0 a dupla constituída por Nuna Azevedo/Matilde Mendes. No quadro de consolação masculino, Leonardo Samagaio chegou à final, que disputou com o jogador do Ace Team, Martinho Gonçalves. O jovem tenista de Cantanhede não conseguiu impor-se ao seu adversário, tendo perdido por 2/0, pelos parciais de 4-0; 4-1. No quadro de consolação feminino a vitória coube a Nanci Monteiro, da AA Coimbra, que venceu Catarina Yuldashen, do TC Luso, por 2/0, com os parciais de 4/0; 5/3. Este torneio foi uma prova muito interessante de seguir em que os jogadores da casa tiveram um comportamento bastante meritório, na medida em que, para alguns deles, foi o primeiro torneio disputado neste escalão. O público, que compareceu em número apreciável, assistiu a belos momentos de ténis, com um nível elevado para jogadores tão jovens. Para o Clube e para a Cidade de Cantanhede foi uma jornada desportiva de grande interesse, pela envolvência de um número elevado de jogadores, treinadores, pais e outros acompanhantes. Matilde Mendes, do CT de Braga (à esquerda), venceu o torneio, derrotando, na final, Nuna Azevedo, colega de equipa, (à direita). Em pares femininos a vitória coube à dupla Maria Gaim/Madalena Amil (foto central), que venceu por 2/0 a dupla constituída por Nuna Azevedo/Matilde Mendes (à esquerda). Nanci Monteiro, da AA Coimbra

4 P Á G I N A 4 Entrevista do mês - Afonso Lourenço* Afonso Lourenço (o segundo a contar da esquerda), uma jovem promessa do ténis do CETC, aceitou o nosso desafio e foi o entrevistado do mês. Como avalias a tua participação no teu primeiro torneio sub12? Afonso Lourenço: acho que a minha participação foi boa. Ficaste surpreendido com o nível de ténis apresentado por jogadores um ano mais velhos do que tu? AL: Não, porque já sabia que eles eram bons. Jogares com os teus colegas mais velhos que estão a iniciar a segunda época no escalão sub12 foi importante para o teu crescimento como jogador? AL: Sim, porque gostei de jogar contra eles. Após este torneio e mesmo durante o mesmo, ficaste mais motivado para a nova época desportiva? AL: Sim, porque deu-me outra motivação para treinar melhor. Na tua opinião é importante sentir a presença dos colegas mais velhos para vos apoiar nesta fase de transição de escalão? Porquê? AL: Sim, porque nos servem de exemplo, algo que queremos atingir. Podes confidenciar-nos qual o aspecto que mais gostaste nesta prova e já agora, qual a situação menos positiva que possivelmente te ficou na memória? AL: Neste torneio agradoume a minha atitude como jogador e o jogo de pares no court nº1, pelo apoio das pessoas e para mim foi negativo, a dor de cabeça que tive no último jogo. Para terminar, uma questão atrevida: a possibilidade de jogares ténis a este nível motiva-te para outra realidade mais importante, o de seres um bom aluno e conseguires arranjar rotinas diárias que te ajudem a conciliar os estudos e o desporto? AL: Sim, eu tento todos os dias estudar um pouco para depois não faltar aos treinos e ter boas notas. * Atleta da equipa sub 10 do CETC Afonso Lourenço com os restantes colegas que integram a equipa sub10 do CETC. A equipa sub10 com a jogadora italiana Alice Balducci, finalista do Ladies Open Legenda que descreve a imagem ou gráfico. O Afonso Lourenço começou a disputar os primeiros torneios do escalão sub12 no último trimestre do ano, conforme a programação delineada pelo seu técnico, Adriano Carvalho. Este atleta tem-se destacado ao longo dos últimos meses, pela sua humildade, aplicação e carácter. Numa fase em que os atletas mais jovens começam a aprender a gerir os seus compromissos escolares com a actividade desportiva, o nosso atleta é um exemplo a seguir. C E T C N E W S L E T T E R

5 VOLUME 1, EDIÇÃO 1 PÁGINA INTERNATIONAL SENIOR CANTANHEDE Entre 18 e 20 de Outubro, o CETC organizou o International Senior Cantanhede, torneio inserido no circuito ITF Senior. A prova contou com a participação de atletas de diversas nacionalidades. No escalão maiores de 50, singulares masculinos, Paulo Travassos impôs-se a Ivan Gonçalves por um duplo 6-0. Nas senhoras, Ana Aires Amaro superiorizou-se a Maria Graziela Abrantes por 7-5 e 6-2. No escalão maiores de 45, na variante singulares masculinos, o nigeriano Emmanuel Egbeama foi o grande vencedor, Nesta categoria, merece destaque a participação bem meritória do nosso jogador, Amílcar Falcão. Na variante feminina, Conceição Vinha superiorizou-se às demais participantes. Uma palavra de apreço para a valorosa participação da nossa jogadora Carmo Teixeira que deu sempre boa réplica nas parti- das disputadas. Numa partida equilibrada, Alberto Gomes venceu Carlos Carreira na final do escalão maiores de 35, com o registo de 7-5 e 6-2. Em senhoras e no mesmo escalão, a brasileira Valeska Hasparyk foi a grande vencedora. Em termos globais, a organização está de parabéns pois o torneio constituiu mais um êxito para o clube. 5

6 P Á G I N A ORDEM DE SERVIÇO No final de cada jogo, o recebedor deve tornar-se servidor e o servidor passa a ser Recebedor para o próximo jogo. Em pares, o par que tem que servir no primeiro jogo de cada Set deve decidir qual o jogador que serve para esse jogo. Igualmente, antes do inicio do segundo jogo, os seus adversários devem decidir qual o jogador que serve nesse jogo. O parceiro do jogador que serviu no primeiro jogo deve servir no terceiro jogo e o parceiro do jogador que serviu no segundo jogo deve servir no quarto jogo. Esta rotação deverá manter-se até ao final do Set. O árbitro António Garrido continua a explicar-nos as regras do ténis. 15. ORDEM DE RECEBER EM PARES Em pares, o par que tem que receber no primeiro jogo de cada Set deve decidir qual o jogador que recebe no primeiro ponto desse jogo. Igualmente, antes do inicio do segundo jogo, os seus adversários devem decidir qual o jogador que recebe no primeiro ponto desse jogo. O jogador que era o parceiro do recebedor no primeiro ponto do jogo, deverá receber no segundo ponto e esta rotação deverá manter-se até ao final do jogo e do Set. 16. O SERVIÇO Imediatamente antes de começar o movimento do serviço, o servidor deve posicionar-se com ambos os pés imóveis atrás da linha de base e entre as extensões imaginárias da marca central e da linha lateral. O servidor deverá, então, projectar a bola com a mão para o ar, em qualquer direcção, e antes que ela toque o solo, golpeá-la com sua raquete. O movimento do serviço, deverá ser considerado como completo no momento em que a raquete bate ou falha a bola. Um jogador que só tenha um braço poderá utilizar a sua raquete para projectar a bola. C E T C N E W S L E T T E R

7 A N O 1 N º 8 P Á G I N A EXECUÇÃO DO SERVIÇO Ao servir num jogo normal, o servidor deve posicionar-se, de modo alternado, atrás de cada metade do campo, começando a servir todos os jogos a servir pelo seu lado direito. Num jogo de Tie-break, o serviço deverá ser executado de modo alternado, atrás de cada metade do campo, com o primeiro serviço a ser executado do lado direito do campo. A bola servida deverá passar sobre a rede e atingir o solo dentro da área de serviço que esteja diagonalmente oposta, antes do recebedor a devolver. 18. FALTA DE PÉ O servidor durante a execução do serviço não deverá: ( Mudar a sua posição andando ou correndo. Pequenos movimentos dos pés que não afectem materialmente a sua posição não deverão ser considerados como mudança de posição; ( Tocar com qualquer um dos pés, na linha de base ou no campo; Tocar com qualquer dos pés na área fora da extensão das linhas laterais; Tocar com qualquer dos pés na extensão imaginária da marca central). É falta de pé se o servidor violar esta regra. Caso 1: Num encontro de singulares, pode o servidor executar o serviço entre a linha lateral de singulares e a linha lateral de pares? Decisão: Não. 19. FALTA NO SERVIÇO É falta no serviço se: ( Se o servidor comete qualquer violação das Regras 16, 17 ou 18; Se o servidor falhar na bola ao tentar golpeá-la; Se a bola servida tocar um acessório permanente (excepto a rede cinta ou fita) antes de atingir o solo; A bola servida toca no servidor ou o seu parceiro, ou toca qualquer coisa que eles estiverem a usar ou a transportar). Caso 1: Depois de lançar a bola para o ar, na preparação do serviço, o servidor decide não golpeá-la e em vez disso apanha-a. É isto, uma falta? Decisão: Um jogador, quando lança a bola e depois decide não golpeá-la, pode apanhar a bola com a mão ou raquete, ou deixar a bola cair.

8 P Á G I N A 8 Ténis em superfície de relva Adriano Carvalho, treinador das equipas de competição do CETC. Neste capítulo aborda-se as características da superfície de relva (sintética ou natural) e as várias implicações que estas significam para o jogo e para o jogador. No capítulo anterior foram apresentadas as especificidades técnicas, tácticas, físicas e mentais, relativas ao jogo de ténis na superfície de terra batida. Neste capítulo serão abordadas as características da superfície de relva (sintética ou natural) e as várias implicações que estas significam para o jogo e para o jogador. Tal como foi referido no capítulo 1 deste artigo, as características da superfície de relva fazem com que o ressalto da bola seja mais baixo e mais veloz, quando comparado com as restantes superfícies de jogo. Por isso, no jogo em relva, a duração média dos pontos é menor do que em todas as outras superfícies. Como é natural, este facto tem várias implicações a nível táctico, técnico, físico e mental: Nível táctico Devido às condições já referidas, nesta superfície o jogo caracteriza-se por ser muito ofensivo, com jogadas rápidas, onde o serviço e o jogo de rede desempenham, muitas vezes, um papel fundamental; Nível técnico Tal como na terra batida, também na relva a técnica de deslocação é muito específica, devido ao facto de se escorregar. Outra característica do jogo na relva prende-se com o ressalto da bola ser mais baixo, o que obriga muitas vezes os jogadores a jogar a bola abaixo da cintura e, em muitas situações, com grandes quantidades de slice. Por fim, o jogador deve ter uma boa técnica de transição do fundo do court para a rede, uma vez que, nesta superfície, devido à maior velocidade da bola, os jogadores adversários têm menos tempo de reacção e executam muitas bolas que ficam mais curtas que o desejado, deixando, assim, uma oportunidade para entrar ou subir no court; Nível físico Uma vez que as características de jogo na relva são bastante rápidas, a velocidade, velocidade de reacção, força, flexibilidade e agilidade desempenham um papel muito importante para uma boa performance; Nível mental Mais uma vez, devido às características de jogo desta superfície, a confiança, coragem e concentração são fundamentais para se conseguir jogar ao melhor nível. No próximo capítulo serão abordadas as características tácticas, técnicas, físicas e mentais do jogo na superfície rápida e sintética. C E T C N E W S L E T T E R

9 A N O 1 N º 8 P Á G I N A 9 O CETC NA IMPRENSA... EFEMÉRIDES... Foi num torneio disputado indoor na Escola José Falcão porque a temperatura exterior era negativa, que tudo começou para estes dois jovens atletas...

10 P Á G I N A 10 ROLLAND GARRIDO 2013/2014 Começaram a disputar-se as primeiras partidas da edição deste ano do torneio escada Rolland Garrido. Num dos jogos mais longos até agora disputados, Leonardo Samagaio venceu Fábio Azevedo por 6-7(4), 6-2 e 6-1. Entretanto, este jogador fazendo jus ao prémio de jogador com mais partidas disputadas na edição transacta, já é o jogador com mais partidas disputadas. Até ao presente, já se disputaram 10 partidas cujos resultados poderão consultar nesta página. RESULTADOS Começaram a disputar-se as primeiras partidas do torneio escada ROLLAND GARRIDO II. MALTA JOSÉ 6 7 AMÍLCAR FALCÃO 6 6 DANIEL BARREIRA 4 6 FÁBIO AZEVEDO 1 1 AMÍLCAR FALCÃO 6 6 LEONARDO SAMAGAIO LEONARDO SAMAGAIO 0 1 FÁBIO AZEVEDO FREDERICO MARQUES 6 6 MALTA JOSÉ 7 6 FÁBIO AZEVEDO 1 4 FÁBIO AZEVEDO 6 1 AMÍLCAR FALCÃO 6 6 AMÍLCAR FALCÃO 6 6 CARLOS JULIÃO 2 2 PAULO NETO 1 0 FÁBIO AZEVEDO 6 6 PAULO NETO 6 6 DANIEL BARREIRA 3 3 FÁBIO AZEVEDO 3 4 C E T C N E W S L E T T E R

11 A N O 1 N º 8 P Á G I N A 11 NOVEMBRO 2013 seg ter qua qui sex sáb dom Calendário de Eventos 23/24: 1.º Torneio de S. Martinho II (Paços de Brandão) 30/1: Wild Card Coimbra Cup

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