NEWSLETTER CETC ABRIL 2014
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- Carolina Costa Deluca
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1 NEWSLETTER CETC ABRIL 2014 A B R I L E M D E S T A Q U E : ABRIL 2014 Competição juvenil Os fundamentos do ténis V O L U M E I I, N º 4 N E W S L E T T E R C E T G M A I L. C O M Adriano Carvalho Ladies Open 2014 N E S T A E D I Ç Ã O : TORNEIO 2 CASTIÇO TORNEIO 3 PRIMAVERA Editorial O mês de Abril foi riquíssimo, do ponto de vista desportivo, para o nosso clube com a participação dos nossos jovens jogadores em alguns dos mais importantes torneios realizados em Portugal, nomeadamente em Oeiras, Carcavelos, Luso, Braga e Cantanhede. Foi também o mês em que se registou o primeiro aniversário desta publicação, que ao longo destes meses tem procurado contribuir para dinamizar a vida do nosso clube, contado com a prestimosa colaboração de diversos amigos do CETC. TORNEIO DA PÁSCOA OPEN JUVENIL DE OEIRAS BRAGA OPEN UNDER12 ADRIANO CARVALHO TEM A PALAVRA FUNDAMENTOS DO TÉNIS ÚLTIMA HORA 14 AGENDA MAIO
2 P Á G I N A 2 8º TORNEIO CASTIÇO (LUSO) O CETC marcou presença no 8º Torneio Castiço, realizado no Luso nos dias 5 e 6 de Abril, com os jogadores sub12 Pedro Clemente e Francisco Miranda, acompanhados do técnico Adriano Carvalho. A prova decorreu nos courts de relva sintética do Luso e sob condições atmosféricas instáveis que levaram, inclusive, a adiar a jornada de sábado. A prestação dos jovens tenistas foi muito meritória, uma vez que, para além de conseguirem vencer na variante de pares masculinos, o Francisco Miranda logrou atingir a final de singulares masculinos disputada a meio da semana. Foi mais um fim-de-semana com muito boas prestações dos jogadores do nosso clube! Francisco Miranda e Pedro Clemente venceram na variante pares masculinos!
3 V O L U M E I I, N º 4 P Á G I N A 3 TORNEIO PRIMAVERA O Clube Escola de Ténis de Cantanhede organizou nos dias 12 e 13 de Abril o torneio Primavera para os escalões sub12 e sub16. Estiveram presentes 29 atletas (16 em sub12 e 13 em sub16). O CETC esteve presente com os atletas Francisco Miranda, Hugo Ferreira, Afonso Panão, Tomás Francisco e Pedro Clemente. No escalão mais baixo a vitória sorriu a Francisco Pratas (AAC) que venceu na final o jogador da casa, Francisco Miranda. No escalão sub16, Paulo Castela (Luso) venceu a final disputada com Gonçalo Quintas Soares (Boavista). Em pares, em sub12, venceu a dupla constituída por Francisco Pratas (AAC) e António Vaz (CTC), enquanto João Mendes (AAC) e Afonso Gomes (CTC) venceram de forma categórica a final em sub16. Mais uma bela jornada de ténis juvenil! Parabéns aos vencedores, honra aos vencidos... SUB 12 SUB 16
4 P Á G I N A 4 TORNEIO DA PÁSCOA DE CARCAVELOS O CETC esteve presente no torneio da Páscoa, escalão sub 12, que se realizou entre os dias 5 e 8 de Abril no Clube de Ténis de Carcavelos. Os jogadores Leonardo Samagaio, Afonso Panão e Afonso Claro tiveram a oportunidade de disputar diversos jogos contra alguns dos melhores jogadores nacionais, uma vez que este torneio era de categoria B. Sob condições atmosféricas propícias para a prática da modalidade e com uma organização de grande qualidade, onde nada foi deixado ao acaso, assistiu-se a quatro dias de ténis de muito bom nível. Atendendo à categoria O CETC marcou presença no torneio de ténis sub12 de Carcavelos da prova, qualquer um dos quadros competitivos (qualifying e quadro principal) caracterizou-se por um grau de competitividade muito elevado. Para os nossos jovens jogadores tratou-se de uma experiência única que por certo lhes trará grandes dividendos a breve prazo. O facto de esta prova se ter realizado em piso de terra batida constitui um aliciante extra pois trata-se de uma superfície distinta daquela em que normalmente os nossos jogadores utilizam semana após semana e que apresenta determinadas especificidades que têm de ser trabalhadas para uma melhor adaptação. Apesar de tudo, os nossos jogadores adaptaram-se com relativa facilidade e conseguiram um desempenho meritório face a adversários que treinam diariamente neste tipo de superfície. Os jogadores do CETC presentes nos torneios disputados em Carcavelos e Oeiras.
5 P Á G I N A 5 OPEN JUVENIL DE OEIRAS 2014 O CETC também esteve presente no torneio OPEN Juvenil de Oeiras, disputado no Clube Escola de Ténis de Oeiras - João Cunha e Silva, com os jogadores Hugo Ferreira, Afonso Panão, Afonso Claro e Leonardo Samagaio. Depois do torneio da Páscoa realizado em Carcavelos, aguardava-se com curiosidade a evolução dos nossos jovens tenistas neste torneio também disputado em courts de terra batida. E de facto, as expectativas não saíram goradas, uma vez que a evolução registada de uma prova para a outra foi por demais evidente. O nível qualitativo do ténis praticado pela equipa O CETC marcou presença no OPEN Juvenil de Oeiras do CETC foi deveras interessante, tendo em conta que a maioria dos nossos jogadores presentes está apenas no primeiro ano do escalão. A vitória alcançada por Leonardo Samagaio no quadro B foi o culminar perfeito de uma bela semana de ténis para o CETC. João Cunha e Silva, um dos melhores jogadores portugueses de sempre, a entregar o prémio ao nosso jogador Leonardo Samagaio que venceu o quadro B do torneio.
6 VOLUME II, Nº4 PÁGINA 6 O CETC EM CARCAVELOS E OEIRAS... Para além do ténis, a presença do CETC na zona da linha também se fez notar através da beleza e charme feminino! A comitiva do CETC que marcou presença nos dois importantes torneios de ténis sub12. Os nossos jovens jogadores num momento de descontracção que sempre ajuda a reforçar o espírito de grupo. Os atletas do CETC aproveitaram para estabelecer relações de amizade com outros jovens tenistas. Para além do ténis, os nossos jovens jogadores contagiaram todos os presentes com a sua alegria e fair-play. Destaque para Maria João Koehler, uma das melhores jogadoras nacionais, que aceitou posar com os nossos meninos (à esquerda).
7 P Á G I N A 7 TORNEIO INTERNACIONAL BRAGA OPEN U12 O nosso jogador Leonardo Samagaio, acompanhado pelo técnico Adriano Carvalho, estiveram presentes no Braga Open under 12, que se realizou nos courts do Clube de Ténis de Braga. Apesar de não ter conseguido ultrapassar o qualifying, tratou-se de uma experiência muito positiva para o nosso jovem jogador que, desta forma, teve a possibilidade de conviver com alguns dos melhores jogadores portugueses e estrangeiros.
8 V O L U M E I I, N º 4 P Á G I N A 8 As várias formas de bater a bola durante a execução do serviço O serviço pode ser executado utilizando três formas fundamentais de bater a bola: - A bola pode ser batida chapada, o que lhe dá uma grande velocidade, mas que retira segurança e consistência relativamente à possibilidade de acertar com a bola no quadrado destinado ao serviço. Para se executar este serviço a bola deve ser lançada alta e ligeiramente à frente da cabeça, para que seja possível a raquete, na vertical, acertar por trás da bola. Normalmente, este tipo de execução é mais utilizado no primeiro serviço, uma vez que, apesar de causar bastante perigo ao adversário, representa um grau elevado de risco; - Em alternativa, a bola também pode ser batida em slice, o que provoca um efeito lateral na trajectória e no ressalto da mesma. Para se executar este serviço, a bola deve ser lançada alta e ligeiramente para o lado direito da cabeça (lado esquerdo no caso de jogadores canhotos), para que seja possível a raquete, na vertical, acertar no lado direito (esquerdo no caso de jogadores canhotos) da bola. Este tipo de execução é normalmente mais utilizado no primeiro serviço, uma vez que a trajectória lateral imposta sobre a bola implica que esta passe pela rede com uma margem de distância muito pequena. Assim, apesar de ser um serviço que é capaz de abrir muito o court, ou de colocar bolas no T a fugir do adversário, o serviço em slice também tem uma dose elevada de risco; - Por fim, durante a execução do serviço, o jogador também pode optar por bater a bola em spin, o que provoca um efeito de arco na trajectória e no ressalto da mesma. Para se executar este serviço, a bola deve ser lançada alta e ligeiramente para trás e para o lado esquerdo da cabeça (lado direito no caso de jogadores canhotos), para que seja possível a raquete, quase na horizontal, acertar por trás e ligeiramente por baixo da bola. Este tipo de execução é normalmente utilizada no segundo serviço, uma vez que, apesar de ser um serviço mais lento, a trajectória imposta sobre a bola permite que esta passe pela rede com uma grande margem de distância, dando assim segurança e consistência ao objectivo de acertar no quadrado destinado ao serviço. Adriano Carvalho
9 P Á G I N A 9 AGENDA ABRIL Pegar na raquete Consideramos que o tema que descreve a forma como se pega na raquete para bater numa bola é, do nosso ponto de vista, bastante sensível, pois constatamos que o ensino de formas estereotipadas é um elemento inibidor da evolução dos jogadores. Assim, a maneira de pegar uma raquete, condiciona o ângulo da cabeça da raquete em relação ao chão. Por sua vez esse ângulo da cabeça da raquete condiciona o efeito que vai ser introduzido através da fricção das cordas na superfície da bola. O efeito introduzido, condiciona o ressalto da bola no campo oposto e assim sucessivamente. Entretanto, através dos tempos, as diferentes formas de pegar numa raquete têm vindo a determinar diferentes modelos de jogo, o que nos dá indicadores de que pode haver diferentes pegas, sem que isso cause algum prejuízo ao jogo. Nesse sentido, deveremos deixar que os alunos experimentem variadas formas de agarrar na raquete para bater na bola numa determinada situação. Irão certamente concluir que determinada pega vai ajudá-los a cumprir melhor uma determinada tarefa. E essa mesma tarefa poderá ser cumprida por diferentes jogadores, cada um deles utilizando diferentes pegas. Haverá um momento em que a maneira de agarrar a raquete, para executar o mesmo gesto técnico, é diferente em dois jogadores e se calhar essa diferença situa-se ao nível do sensível e não será perceptível a olho nu. Foram no entanto caracterizadas e classificadas diferentes pegas, que poderemos considerar de base, a partir das quais podem nascer uma infinidade de outras, igualmente, ou ainda mais eficazes, dependendo unicamente da necessidade e sensibilidade de cada um.
10 P Á G I N A 10 Estão convencionadas as seguintes pegas base: PEGA CONTINENTAL PEGA EASTERN DE DIREITA Os diversos tipos de pega que por convenção é possível distinguir PEGA WESTERN DE DIREITA PEGA EASTERN DE ESQUERDA PEGA WESTERN DE ESQUERDA
11 P Á G I N A 11 AGENDA ABRIL
12 P Á G I N A 12 Estão
13 P Á G I N A 13 PARA QUEM PENSA QUE JOGAR TÉNIS NÃO É TRABALHAR...
14 V O L U M E I I, N º 4 P Á G I N A 14 LADIES OPEN 2014 Infelizmente confirmaram-se as piores perspectivas e a Direcção do Clube Escola de Ténis de Cantanhede acaba de confirmar o cancelamento da edição de 2014 do Cantanhede Ladies Open. Apesar de todo esforço da Direção e de diversas entidades, não foi possível levar avante um dos mais importantes eventos desportivos da zona centro. Aliás, ao longo dos últimos anos, tem-se assistido ao cancelamento de uma série de torneios do circuito feminino que traziam até ao nosso país muitas jogadoras de qualidade. Assim, o torneio de Cantanhede é apenas o último exemplo de uma realidade condicionada por uma série de factores que por certo se enquadram na grave crise socioeconómica que tem afectado o nosso país nos últimos anos. Agora, é tempo de recuperar o ânimo e perspectivar desde já o futuro do evento a curto prazo, para que o mesmo volte com um novo fôlego.
15 AGENDA MAIO 2014 XI Torneio Juvenil Mc Donalds (Covilhã) XXV TORNEIO JUVENIL DE POMBAL DO CARDAL I
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