Alterações ao Regulamento de Atribuição de Bolsas de Estudos a Estudantes de Ensino Superior

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1 Alterações ao Regulamento de Atribuição de Bolsas de Estudos a Estudantes de Ensino Superior O movimento associativo nacional entende que a existente dificuldade dos estudantes e das famílias portuguesas é agravada pela existência dum sistema de ação social obsoleto que não dá resposta efetiva aos estudantes do ensino superior, falhando na obrigação do Estado de «garantir a existência de um sistema de ação social que permita o acesso ao ensino superior e a frequência das suas instituições a todos os estudantes» (n.º 1 do art. 18.º da Lei nº 37/2003, de 22 de agosto). A materialização direta deste sistema tem lugar no Regulamento de Atribuição de Bolsas de Estudo a Estudantes do Ensino Superior, constituindo assim a grande modalidade de atribuição de apoios do Estado aos estudantes carenciados do ensino superior, tendo como grande finalidade igualar as oportunidades dos mesmos perante o sistema, equilibrando-os nos mínimos indispensáveis para que possam frequentar uma formação superior, servindo fundamentalmente como uma ferramenta de justiça social. Este modelo deriva da instituída necessidade de contribuição dos estudantes e das suas famílias no financiamento do ensino superior público, custeando parte da sua formação através do pagamento de uma taxa de frequência, a propina. É através da concessão de apoios que este regulamento pretende mitigar o ponto de partida económico-financeiro dos estudantes perante o sistema, procurando anular as suas diferenças económicas perante semelhantes gastos com a frequência do ensino superior. No entanto, entende-se que o regulamento em vigor é injusto em parte das suas normas, afastando do apoio do Estado alguns dos estudantes que mais dele precisam, apresentando desta forma profundas deficiências que se procuraram relatar e dar resposta no documento presente, propondo a sua correção e atualização. O presente regulamento vem sofrendo alterações deste a sua versão inicial, que data do ano letivo , sendo a mais mediática e que havia sido criticada acerrimamente por vários setores da sociedade portuguesa a remoção da norma que impedia a atribuição de bolsa de estudo a estudantes cujo agregado familiar tivesse dívidas contributivas ou tributárias. Apesar deste avanço e de outros pequenos ajustes, consideramos que muito há a fazer a este regulamento para que possa de facto constituir uma séria ferramenta de equilíbrio social dos estudantes. Assim, é premente corrigir a condição de aproveitamento introduzida no regulamento. Entende-se que a condição é desequilibrada na medida em que, injustamente, atribui condições diferentes ao esforço realizado por diferentes estudantes. Ao exigir 60% de aproveitamento para qualquer número de ECTS superior a 60 e uma vez que já existe limitação ao número de anos que o estudante pode ser apoiado até concluir o curso, cria-se alguma injustiça nesta aplicação. Sugere-se, então, que esta situação seja alterada, passando-se a exigir um aproveitamento de pelo menos 30 ECTS, independentemente do número de créditos a que o estudante se inscreva a partir de 60.

2 No que diz respeito ao património mobiliário, não faz sentido exigir os mesmos requisitos sem atender ao número de elementos que compõem o agregado familiar em causa. De facto, se o rendimento total considerado para efeitos de atribuição é per capita, também faz sentido que esta limitação do património mobiliário o seja. É muito diferente considerar um agregado de 1 ou de 6 pessoas, por exemplo. A acrescer a isto, rejeitamos veementemente que os valores considerados para o cálculo da capitação sejam ilíquidos, pois os valores que constituem descontos obrigatórios para os regimes de proteção social e outros, não estão realmente disponíveis para as famílias investirem em educação. É fundamental a consideração dos valores líquidos para que de facto se possa introduzir justiça na avaliação dos bolseiros e das suas reais necessidades. Existe ainda um problema estrutural que deve ser corrigido no presente regulamento. Ao serem contabilizados critérios que tornam dúbios os verdadeiros rendimentos do agregado familiar, pode estar-se a colocar fora do sistema estudantes verdadeiramente carenciados. São exemplos neste cenário a contabilização de imóveis que não geram rendimentos e ainda a casa de habitação permanente do agregado familiar. Também na comparação entre os bolseiros há situações que necessitam de revisão uma vez que o atual regulamento considera majorações ou fórmulas distintas para agregados familiares de menor dimensão, o que não se coaduna com o estabelecimento de critérios de rendimentos per capita. Da mesma forma não faz sentido que existam critérios de elegibilidade diferentes para estudantes inscritos em cursos de especialização tecnológica e em cursos técnicos superiores profissionais, bem como para titulares do grau de licenciado ou mestre. No regulamento, devem ainda ser clarificadas as situações que se referem às mudanças de curso, tendo de ser tratadas de forma mais abrangente do que atualmente, isto porque existem situações em que, apesar de formalmente se aplicar uma transferência de curso, na prática isso corresponde apenas a uma mudança, já que na instituição de destino existe reconhecimento de parte do percurso académico do estudante, não fazendo nesses casos sentido ser acrescentadas bonificações de tempo para conclusão do curso, com apoio de bolsa de estudo. A juntar a tudo isto, a aplicação do princípio da linearidade na distribuição proporcional do apoio torna-se algo injusta quando falamos de valores de necessidade abaixo do valor da propina devida pelo estudante na instituição. Esta quebra abrupta na linearidade faz com que os estudantes menos carenciados (porque têm índices de capitação maiores) sejam os que retiram mais vantagem do apoio recebido, uma vez que com a soma do valor de bolsa mínima à sua capitação, ultrapassam os valores da dos mais carenciados. Para solucionar esta situação de injustiça, juntamente com toda a proposta apresentada, propõe-se uma redução da bolsa mínima, aumentando a linearidade da concessão dos apoios, procurando apoiar cada estudante na exata medida das suas necessidades. A acrescer a estas propostas, sendo a bolsa de estudo um direito dos estudantes carenciados e uma obrigação do Estado, importa também que exista um compromisso de pagamento a tempo e horas das prestações devidas. Assim, nos termos da lei, devem as prestações de bolsa vencer-se mensalmente em data conhecida, sendo devidos juros de mora em caso de atrasos no seu pagamento.

3 Entende-se por fim que a contratualização de atribuição de bolsas de estudo deve ser concretizada, através de uma simplificação dos processos de requerimento a bolsa. Deverá ser estabelecido um contrato entre o estudante bolseiro e a Direção Geral de Ensino Superior, adoptando um modelo de contratualização plurianual por todo o ciclo de estudos, com prazos limitados de resposta aos pedidos de bolsa, sejam de renovação ou alteração. Esta desburocratização deverá ser acompanhada e monitorizada pelos Serviços de Acção Social de cada Instituição de Ensino Superior. Enquadrada na aceitação da Secretaria de Estado do Ensino Superior de constituir uma comissão para revisão do RABEEES aprova o movimento associativo nacional em sede de ENDA, em Bragança, nos dias 14 e 15 de março de 2015 o seguinte conjunto de pressupostos e alterações ao RABEEES, exigindo a sua mudança nos termos das negociações realizadas no seio da comissão a constituir. Como parte integrante desta moção são apresentadas as alterações a serem vertidas no RABEEES, por forma a torná-lo mais justo e aplicar os pressupostos acima elencados: 1. Alteração da alínea e) do art.º 5.º: e) Tendo estado matriculado e inscrito em instituição de ensino superior em ano letivo anterior àquele para o qual requer a bolsa, tenha obtido, no último ano em que esteve inscrito, aprovação em, pelo menos: 30 ECTS, se NC 60; NC x 0,5, se NC < 60 e NC 30; NC, se NC <30; 2. Aditamento da alínea f) no antigo 5.º e consequente renumeração: f) No decorrer do seu ciclo de estudos, o estudante pode ter um aproveitamento inferior a 30 ECTS num determinado ano lectivo, desde que possa cumprir o estipulado na alínea seguinte; 3. Alteração da alínea g) do artigo 5.º: g) Tenha um rendimento per capita do agregado familiar em que está integrado, calculado nos termos do artigo 45.º, igual ou inferior a 16 vezes o indexante dos apoios sociais em vigor no início do ano letivo, acrescido o valor da propina máxima anualmente fixada para o 1.º ciclo de estudos do ensino superior público nos termos legais em vigor; 4. Alteração da alínea h) do art.º 5.º: h) Tenha um património mobiliário per capita, em 31 de dezembro do ano anterior ao do início do ano letivo, não superior a 75 vezes o valor do indexante dos apoios sociais; 5. Supressão do n.º 6 do art.º 14.º: 6 - O valor da bolsa de referência fixado nos termos dos números anteriores é majorado em 7,5 % no caso dos agregados familiares:

4 a) Unipessoais; b) Constituídos pelo requerente e por um elemento menor de idade; c) Constituídos pelo requerente e por um elemento maior de idade. 6. Supressão do n.º 3 do art.º 15.º: 3 - Para os agregados familiares a que se refere o n.º 5 do artigo anterior, o valor da bolsa base anual é igual a: BR - (R x 0,85), para aqueles a que se refere a alínea a); BR - [(R x 0,85)/1,5], para aqueles a que se refere a alínea b); BR - [(R x 0,85)/1,7], para aqueles a que se refere a alínea c) em que: BR é a respetiva bolsa de referência; R é o rendimento calculado nos termos do artigo 34.º 7. Alteração da redação do n.º 4 do art.º 15.º: 4 - O valor da bolsa base anual mínima é o valor do indexante dos apoios sociais à data do início do ano letivo em causa. 8. Supressão do n.º 5 e do n.º 6 do art.º 15.º: 5 - O valor da bolsa base anual mínima de um estudante inscrito num curso de especialização tecnológica é o valor da propina efetivamente paga, até ao valor da propina máxima fixada para os cursos de especialização tecnológica do ensino superior público para o ano letivo em causa, nos termos legais em vigor. 6 - O valor da bolsa base anual mínima dos titulares do grau de licenciado ou de mestre abrangidos pelo disposto no n.º 3 do artigo 1.º é igual ao valor do indexante dos apoios sociais. 9. Alteração dos pontos 1. E 2. do artigo 19.º: 1 - Os estudantes bolseiros deslocados do ensino superior público a quem tenha sido concedido alojamento em residência dos serviços de ação social beneficiam, no período letivo em causa, de um complemento mensal de onze prestações, igual ao valor base mensal a pagar pelos bolseiros nas residências, até ao limite de 17,5% do indexante dos apoios sociais. 2 - Os estudantes bolseiros deslocados do ensino superior público que, tendo requerido a atribuição de alojamento em residência dos serviços de ação social não tenham obtido, beneficiam, no período letivo em causa, de um complemento mensal de onze prestações igual ao valor do encargo efetivamente pago pelo alojamento e comprovado por recibo, até ao limite de 30 % do indexante dos apoios sociais. 10. Aditamento dos n. os 3 e 4 do art.º 34.º e consequente renumeração: 3 - Ao valor calculado nos termos do número 1 deduz-se o valor das contribuições para a segurança social e o valor do IRS pago;

5 4 Ao valor calculado pela soma dos termos nos números anteriores, são deduzidas as despesas de saúde, no que diz respeito a medicamentos inerentes a doença crónica ou prolongada de um ou mais elementos do agregado familiar. 11. Supressão do n.º 2 e do n.º 3 do art.º 38.º: 2 - Sempre que desses bens imóveis não resultem rendas, ou destas resulte um valor inferior ao determinado nos termos do presente número, deve ser considerado como rendimento o montante igual a 5 % do valor mais elevado que conste da caderneta predial atualizada ou de certidão de teor matricial, emitida pelos serviços de finanças competentes, ou documento que haja titulado a respetiva aquisição, reportado a 31 de dezembro do ano relevante. 3 - O disposto no número anterior não se aplica ao imóvel destinado a habitação permanente do requerente e do respetivo agregado familiar, salvo se o seu valor patrimonial for superior a 600 vezes o valor do indexante dos apoios sociais, situação em que é considerado como rendimento 5 % do valor que exceda aquele limite. 12. Aditamento do n.º 2 do art.º 54.º e consequente renumeração: 2 - Após a decisão, o pagamento da bolsa de estudo é feito até ao dia 8 de cada mês, sendo devidos os juros de mora, calculados nos termos legais em vigor, em caso de incumprimento. 13. Aditamento do n.º3 no artigo 49.º: 3- Em caso de diferimento de bolsa, a audiência não suspende o pagamento da bolsa de estudo 14. Aditamento da alínea f) do número 2 do artigo 60.º: f) Causas de indeferimento 15. Alteração do ponto 1.1 do Anexo - Fórmulas de cálculo da bolsa base anual: Se o resultado do cálculo da expressão anterior for inferior ao valor do IAS, é substituído pelo valor do IAS. Bragança, 15 de março de 2015

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