Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental. PHA2537: Água em Ambientes Urbanos
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- Vítor de Barros Estrada
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1 Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental PHA2537: Água em Ambientes Urbanos DRENAGEM EM FAVELAS Prof. Dr. Kamel Zahed Filho Prof. Dr. José Rodolfo Scarati Martins Profª Drª Mônica Ferreira do Amaral Porto Alunos: Andrei Rosental Buarque de Gusmão Bruno Nogueira Fukasawa Felipe Sanchez Barbosa Luciana Capuano Mascarenhas Pedro Ludovico Bozzini Raissa Silva de Carvalho Pereira São Paulo, novembro de 2012
2 1. Introdução O fenômeno de urbanização, por si só, mudanças no cenário natural que alteram a interação do meio físico com as águas pluviais. A falta de planejamento urbano e regulação do uso do solo podem agravar o problema da drenagem nas grandes cidades. Esta questão fica em evidência no caso das favelas, em que se potencializam tanto os efeitos negativos do aumento do escoamento superficial (aumento do risco), quanto a vulnerabilidade da população aos seus danos. Nesses casos, faz-se necessário não só a adaptação dos sistemas de drenagem convencionais, de rápido afastamento da água, à realidade de cada local, que pode estar inserida em encostas íngremes ou em leitos maiores de rios, córregos e reservatórios. No contexto de projetos integrados de urbanização de favelas, torna-se interessante a implementação de medidas compensatórias juntamente com outros equipamentos públicos, por cumprirem mais de uma função. O presente trabalho visa a contextualizar o projeto de drenagem no âmbito da urbanização de favelas, apresentar medidas compensatórias e de drenagem sustentável existentes na bibliografia e realizar uma crítica sobre o que realmente pode ser implantado ou não em uma favela brasileira. 2. Contextualização: Favelas O termo favela não tem uma definição única e precisa, tendo sido aprimorado e discutido ao longo das últimas décadas. O Plano Municipal de Habitação publicado pela Sehab (2011) define uma favela da seguinte maneira: (...) ocupação feita à margem da legislação urbanística e edilícia, de áreas públicas ou particulares de terceiros, predominantemente desordenada e com precariedade de infraestrutura, com construções predominantemente autoconstruídas e precárias, por famílias de baixa renda e vulneráveis socialmente. 2
3 O fenômeno do surgimento das favelas se deu, na cidade de São Paulo, pelo crescimento populacional desenfreado, estimulado também pelos processos migratórios de outras regiões do país com menos oportunidades de emprego. A região central, já provida de infraestrutura, torna-se mais valorizada, excluindo as camadas sociais mais pobres dos bairros centrais, levando-as a ocupar a periferia, geralmente desprovida de infraestrutura e equipamentos públicos. Muitas vezes, também, essas ocupações irregulares se dão em áreas inadequadas, com risco de deslizamentos ou inundações. 3. Urbanização de Favelas Até a década de 1970, a política municipal para as favelas era a de extinção. A ideia era retirar os moradores das áreas ocupadas. Eram oferecidos aos moradores empréstimos para compra de terrenos, ou materiais de construção (para autoconstrução em outros terrenos de sua propriedade), ou o pagamento de viagens de retorno às cidades de origem. A partir dessa década, a visão do poder público foi evoluindo até culminar nos projetos de urbanização de favelas, com a ideia de manter ao máximo a população no local em que ela já está, reintegrando a favela à cidade formal. Os projetos de urbanização de favelas envolvem estabilização das áreas de risco, traçado viário, regularização fundiária, implantação de infraestrutura urbana (água, esgoto, drenagem e energia elétrica) e equipamentos públicos (de saúde, educação e lazer). Para que a intervenção se sustente após a atuação do governo, é essencial que haja participação da comunidade nas etapas de planejamento e projeto, e que, acompanhadas às obras, venham também projetos de profissionalização, para que as famílias possam arcar com as melhores condições de vida. 4. Drenagem em Favelas O projeto de urbanização pode ser dividido em cinco grandes áreas, que cobrem as deficiências que normalmente existem nas favelas: Habitação, Sistema Viário, Infraestrutura, Qualidade Ambiental e Geotecnia. O projeto de drenagem se insere na área de Infraestrutura, podendo ser separado em uma sub-área referente aos Recursos Hídricos, junto com o abastecimento de água e a coleta de esgoto. Todos eles estão ligados às características geotécnicas e topográficas da área, assim como ao desenho do 3
4 sistema viário. A drenagem se conecta também aos projetos de pavimentação e de recomposição ambiental, sendo que as características definidas nestes projetos podem interferir positiva ou negativamente nos problemas de drenagem. Além disso, pode se relacionar também ao projeto de áreas de lazer e equipamento comum, caso existam projetos que aproveitem o potencial destas áreas livres para soluções integradas (como mecanismos de amortecimento do escoamento superficial, por exemplo). Figura 1: esquema ilustrativo da abordagem utilizada em projetos de urbanização de favelas 5. Medidas compensatórias e drenagem sustentável Os sistemas de drenagem atuais foram projetados com base no escoamento e afastamento rápido, muitas vezes não comportando o volume de água captado e causando danos a jusante. Tal abordagem contribui para a poluição das águas pluviais, causa inundações a jusante e não recarrega os aquíferos subterrâneos. Nesse contexto surge a drenagem sustentável, juntamente com o novo conceito de controle e retenção da água o mais próximo possível do local de precipitação, por meio de infiltração, processos de evapotranspiração e armazenamento temporário, visando reduzir as vazões de pico e atenuar a quantidade de poluentes presentes na água (DIAS, ANTUNES, 2010; LIDC, 2010). As técnicas de medidas compensatórias também seguem essa linha de reduzir o volume do escoamento superficial, por meio de medidas em diferentes escalas (desde 4
5 pequenas parcelas até uma cidade inteira), que permitem a integração com o meio ambiente e o aproveitamento pela população com outros usos, como áreas de estacionamento, prática de esporte, lazer, parques inundáveis, etc. (MOURA, 2004) Essas técnicas podem ser divididas em três tipos distintos, segundo a forma de controle de vazões (BAPTISTA, 2001 apud MOURA, 2004): Técnicas para controle na fonte: poços de infiltração, microrreservatórios individuais, valas, valetas ou áreas de armazenamento e infiltração, telhados armazenadores, etc.; Técnicas para controle nos sistemas viário e de drenagem: pavimentos permeáveis, valas e valetas de armazenamento e infiltração, áreas de armazenamento em pátios ou estacionamentos, etc.; Técnicas para controle centralizado: bacias de retenção, detenção ou infiltração. Segundo Baptista e Nascimento (2001), estas tecnologias buscam compensar os efeitos da urbanização, controlando na fonte a produção de excedentes de água decorrentes da impermeabilização, por meio da infiltração, e evitando a sua transferência rápida para jusante, por meio de estruturas de armazenamento temporário. A drenagem sustentável também segue esses preceitos, mas pode buscar ainda usufruir de infraestruturas de baixo impacto (Low Impact Development - LID), cujo objetivo principal é retomar o ciclo hidrológico natural, permitindo que a água precipitada infiltre e evapore de maneira similar às condições pré-desenvolvimento (LIDC, 2010). Algumas medidas compensatórias e de drenagem sustentável são apresentadas a seguir. Optou-se por expor somente aquelas que julgou-se ter aderência à proposta do trabalho (urbanização de favelas). Pavimentos permeáveis Os pavimentos permeáveis são pavimentos alternativos para vias, calçadas, estacionamentos etc. que permitem a infiltração da água pluvial no solo através de materiais porosos. Os pavimentos que podem ser utilizados são: grade aberta, blocos intertravados, concreto e asfalto poroso. Essa tecnologia permite que a vazão drenada superficialmente seja menor, que a qualidade da água seja melhorada e que o lençol freático seja recarregado. 5
6 Figura 2: exemplo de pavimento permeável com bloco intertravado Telhados verdes Telhados Verdes ou Cobertura Verde Leve (CVL) são uma medida sustentável que tem como principal objetivo reduzir a vazão com que o lote contribui para a rede de drenagem através da retenção de uma parcela da água que escoa pelos telhados. Figura 3: exemplo de telhado verde A técnica consiste em criar uma cobertura vegetal no topo das casas retardando o escoamento e permitindo a infiltração. Num telhado comum a maior parte da água escoa diretamente para a rede de drenagem. No telhado verde parte dessa água pode infiltrar 6
7 na camada de solo e outra parcela retorna para a atmosfera através da evapotranspiração. A figura a seguir ilustra a diferença entre os dois tipos de telhado. Figura 4: esquema que exemplifica o funcionamento de um telhado verde A cobertura vegetal pode ser colocada tanto em telhados planos como em telhados inclinados, desde que a declividade não ultrapasse 5%. Deve-se verificar a estabilidade da estrutura antes de implantar a cobertura vegetal num telhado existente. Também é necessário que se faça uma manutenção regular do telhado verde. Além dos benefícios para a drenagem os telhados verdes atuam como isolantes térmicos, melhorando o desempenho da construção nesse sentido. Também é importante destacar o ganho paisagístico do uso da cobertura vegetal. Uma variação desta técnica são os chamados Telhados Marrons. Geralmente feitos com solo local, têm o objetivo de promover a biodiversidade, além dos benefícios para a drenagem. A ideia é compensar a perda de habitats, favorecendo o desenvolvimento de espécies locais de forma espontânea ou com pouca interferência. Valas de infiltração Valas de infiltração são uma técnica compensatória bastante simples. Consistem em uma depressão escavada no solo promovendo ao mesmo tempo a detenção e a infiltração das águas pluviais. 7
8 Figura 5: vala de infiltração Podem ser implantadas de forma paralela às ruas, em praças ou qualquer outra área livre, podendo ter ou não uma cobertura vegetal. Dependendo da região pode ser necessário instalar dispositivos de fundo que facilitem o escoamento. Possui boa harmonia paisagística e pode ser usada como área de lazer durante o período seco. Se o tempo de detenção das águas for elevado essa técnica também pode atuar na melhoria da qualidade da água, reduzindo a carga difusa. É uma técnica que demanda manutenção periódica, pois pode ocorrer a colmatação do meio. Também possui baixa eficiência se implantada em áreas de declividade acentuada e pode ocorrer a estagnação da água se instalada em áreas de declividade muito baixa, atraindo vetores. Por outro lado é uma técnica de baixo custo, que permite a recarga do aquífero subterrâneo e permite a sua utilização como espaço público. Trincheiras e poços de infiltração As trincheiras de infiltração são similares às valas de infiltração, porém preenchidas com material granular graúdo (em geral pedregulho). Armazenam a água em seus vazios e permitem a infiltração gradual do volume acumulado. 8
9 Figura 6: trincheiras de infiltração ao lado de via Pode ser instalada diretamente na superfície de forma que o escoamento superficial pode ir diretamente para a trincheira, ou ser enterrada a pequenas profundidades, sendo alimentada pelo sistema de drenagem. A trincheira escavada é revestida com um geotêxtil que evita a colmatação do meio por material fino. Ainda assim é necessário realizar uma manutenção periódica da trincheira. Assim como as valas, é uma solução de baixo custo, com boa integração ao meio urbano e que permite a recarga do aquífero. Porém tem eficiência limitada em altas declividades. Existe uma série de técnicas bastante similares que consistem basicamente em variações de formato para se adequar às areas disponíveis. A figura abaixo mostra um poço de infiltração no centro de uma praça. Figura 7: poço de infiltração adaptado a outros usos do espaço público 9
10 Células de biorretenção As células de biorretenção são pequenas parcelas de solo com vegetação, às vezes com drenos no fundo. A parcela recebe a água pluvial, que pode infiltrar no solo, evaporar ou ser consumida pelas plantas, além de alguns poluentes (como amônia, fósforo, chumbo e zinco) serem retidos ou degradados pela vegetação. As células de biorretenção podem ser facilmente adaptadas para o local em que serão implantadas, podendo ainda embelezar a área de forma natural. Sua implantação pode substituir jardins já previstos no projeto de empreedimentos, mas cumprindo função drenante, além de estética. Figura 8: Célula de biorretenção. Fonte: The Low Impact Development Center, Inc. Microrreservatórios nos lotes Instalar microrreservatórios nos lotes permite que os picos de cheia sejam atrasados e abatidos. Segundo SOARES CRUZ et al. (1998), o uso de cisternas em lotes na Alemanha chegou a reduzir em até 80% os picos de vazão durante enchentes. As águas podem ser encaminhadas aos reservatórios por escoamento superficial, rede de drenagem ou diretamente dos telhados. Esses reservatórios desempenham papel apenas de retenção, não havendo infiltração da água. Dessa forma, pode-se utilizá-la para fins que não o consumo humano, como lavagem de quintais, e também promover tratamento rudimentar da água detida, por meio da sedimentação de sólidos, implicando em ganhos além do abatimento/retardamento dos picos de cheia. 10
11 Reservatórios de detenção Segundo Nakazone (2005), outro tipo de medida compensatória é o uso de reservatórios de armazenamento. Tais estruturas apresentam características em termos de dimensões, materiais constituintes e localização que são variáveis de acordo com seus usos, a hidrologia, solo, vegetação e impermeabilização da região. Tem a vantagem de manter as águas pluviais armazenadas temporariamente, diminuindo o pico de chuva e os danos a jusante, além de contribuir para a atenuação das cargas difusas por sedimentação, melhorando a qualidade da água e possibilitando seu eventual reuso. O principal problema é ligado à deposição de sedimentos, colmatação e perda de volume. Os reservatórios de armazenamento podem ser de três tipos: Retenção: quando o escoamento não é descarregado a jusante, mas armazenado por longos períodos, permanecendo com uma lâmina d água que pode ser usada para outros fins, como abastecimento não potável, infiltração ou melhoramento paisagístico; Detenção: quando o armazenamento é de curto prazo, apenas para controlar o efeito das cheias a jusante, podendo ser usado para fins recreacionais no período entre chuvas, quando se encontra seco; Condução: quando o armazenamento é feito de forma transitória no próprio sistema de drenagem por meio de baixa velocidade de escoamento e seções mais amplas. Os reservatórios de detenção se mostram os mais utilizados no Brasil. Eles podem ser implantados na macrodrenagem, na microdrenagem e em loteamentos e lotes. Além disso, podem ser abertos ou fechados, enterrados ou não. Nakazone (2005) analisa cinco estudos de caso de reservatórios de detenção implantados ou em fase de projeto em conjuntos habitacionais da CDHU no estado de São Paulo. Entre os principais problemas encontrados, estão: Despejo de resíduos sólidos nas vias e acúmulo de resíduos sólidos nos reservatórios, aumentando a necessidade de manutenção; Dificuldades em assumir os custos e responsabilidade de manutenção e consequente deficiência na manutenção das estruturas, prejudicando o seu funcionamento. Algumas diretrizes apontadas para a implantação e operação de tais sistemas de modo a minimizar os problemas são: 11
12 Caracterização da bacia, da hidrologia, dos problemas de drenagem e dos costumes dos habitantes; Concepção do projeto do reservatório junto com o do conjunto habitacional; Implementação de programas de educação ambiental e de informação da população local sobre a finalidade e funcionamento do reservatório; Preocupação em minimizar a manutenção e definição de responsabilidade sobre ela; Valorização do reservatório por incentivo aos usos múltiplos e integração à infraestrutura local; Complementação por outras soluções como controle da impermeabilização da bacia e incentivos econômicos para empreendimentos que diminuem o escoamento superficial. Coleta e aproveitamento de águas pluviais Além da sua função em termos de drenagem como redutora do escoamento superficial, de acordo com May (2009), dentre as justificativas para a implantação de um sistema de coleta e aproveitamento local das águas pluviais, está o fato de este reduzir a demanda por água de abastecimento, já crítica em muitas cidades brasileiras, aumentando a disponibilidade hídrica local. Ademais, esse sistema pode ser conjugado a um sistema de reuso de águas cinzas, o que aumenta a eficiência do conjunto, devido à complementariedade estacional entre águas pluviais e águas cinzas. Assim, a coleta e aproveitamento de águas pluviais torna-se atraente em áreas com escassez de água de abastecimento, elevada pluviosidade e indisponibilidade ou alto custo de coleta de água subterrânea. As águas coletadas podem ser utilizadas para diversos usos não potáveis. Em relação aos usos domésticos, destacam-se: descarga de vasos sanitários, lavagem de pisos, irrigação de jardim, combate a incêndios. Em indústrias e comércio, podem ser citados: torres de resfriamento, lavagem de máquinas e veículos. Um sistema de coleta e aproveitamento de águas pluviais apresenta os seguintes componentes: Área de coleta, que pode ser, principalmente, o telhado, laje, ou áreas como calçadas, estacionamentos e pátios. No caso de áreas como estacionamentos e pátios, a coleta deve ser precedida por tratamento da água para remoção de detritos, óleos e outras substâncias. Condutores, horizontais e verticais, que transportam a água até os reservatórios; 12
13 Sistema de descarte de água de limpeza, que pode ser um reservatório de auto-limpeza com grade protetora e torneira-bóia, um tonel ou um dispositivo automático. É necessário que seja descartada a porção inicial da água coletada, pois ela contém sedimentos e carga poluente proveniente da lavagem das superfícies por onde passa, principalmente após longos períodos de estiagem; Sistema de armazenamento, composto por reservatórios; Sistema de tratamento, que depende da qualidade da água coletada, muito variável em função do local, e de seu uso específico. O volume de água aproveitado é inferior ao volume precipitado. As perdas, por evaporação e vazamentos, são estimadas entre 10% e 33% do volume precipitado. Para dimensionar tais sistemas, pode-se usar como critério o coeficiente de escoamento superficial, relação entre o volume total de escoamento superficial e o volume precipitado, podendo variar de 0 a 1. Ele depende da superfície de escoamento, tal como telha, solo descoberto, gramado, e do material da superfície. Telhas cerâmicas, por exemplo, apresentam elevado coeficiente de escoamento superficial, entre 0,8 e 0,9. 6. Estudos de caso Sistema de drenagem pluvial em comunidades carentes: caso das comunidades de vila caramuru, morro dos mineiros e vila da amizade (RJ) A Secretaria Municipal de Habitação do Rio de Janeiro está realizando um projeto de urbanização nas comunidades citadas, e PACA e FORTES realizaram um estudo sobre o sistema de drenagem pluvial existente e o projetado. As comunidades estão localizadas em áreas de encostas, mais especificamente no Morro dos Urubus, no bairro Tomás Coelho. Dos problemas ambientais detectados, destacam-se o desconforto térmico (causado pela insolação e ausência de cobertura vegetal), poluição do ar (causada pelo tráfego de veículos), odores pontuais (causados pelo acúmulo de lixo e fossas negras), erosão das encostas e assoreamento dos canais de drenagem, presença de vetores transmissores de doenças (devido ao acúmulo de lixo) e paisagem degradada. 13
14 No projeto de drenagem, realizou-se o levantamento da infraestrutura de drenagem existente, e verificou-se se ela garantia o adequado escoamento das águas pluviais. Figura 9: Localização das comunidades e das principais ruas das sub e microbacias Chegou-se à conclusão que apenas uma das sete microbacias necessitaria ter seu sistema reprojetado, o da R. Solimões. Nos demais casos, as galerias estavam superestimadas para o período de retorno em questão, e por vezes não era possível encontrar os poços de visita ou então as galerias se encontravam abaixo de áreas particulares, impossibilitando a sua inspeção. Tabela 1: Avaliação hidráulica das micro bacias Microbacia Rua/ Comunidade Área Total (ha) Qtot (l/s) TR Diâm. Exist. (mm) h/d (%) Solução 1 R. Sebastião Pereira 7, ,2 10 gal 0,6 x 0,7 67 Aceito 2 R. Itália D Incau 10, ,6 10 gal 1,2 x 0,8 39 Aceito 3 R. Manoel Corrêa 8, , Aceito 4 Vila Amizade 2,11 390, Aceito 5 Tv Cardoso Quintão 3,72 633, Aceito 14
15 6 R. Bento Lima 3,4 562, Aceito 7 R. Solimões 5,76 600, Reprojetar O estudo chegou à conclusão de que a recomposição vegetal do local é uma boa solução para a erosão e assoreamento dos canais de drenagem, além de melhor permitir a infiltração, amortecer os picos de cheia e apresentar harmonia paisagística. O sistema nas áreas de encostas deve ser prioritariamente aberto, enquanto nas vias deve ser canalizado. A manutenção e limpeza do sistema de drenagem é fundamental para o controle das ligações clandestinas, que interferem diretamente na qualidade das águas pluviais, quando recebem esgoto. Outras medidas importantes são a conscientização da população acerca da função dos sistemas de drenagem, e a coleta de lixo adequada, com soluções adaptadas à realidade da favela. 7. Análise Crítica e Conclusões Projetar um sistema de drenagem para uma favela é uma tarefa difícil, visto que se trata de uma área não urbanizada, com ocupação desordenada. Isso só se torna possível quando uma iniciativa de urbanização parte do poder público, realizando adequações geotécnicas e viárias. No entanto, a solução eficaz do problema não se restringe apenas ao dimensionamento e implantação das estruturas de drenagem, mas à integração com programas efetivos de conscientização ambiental e manutenção, além de melhorias no gerenciamento de resíduos sólidos e no sistema de esgotamento sanitário. Em outras palavras, o projeto de urbanização, para que funcione, deve ser completo e integrado, além de contar com a participação da comunidade. O projeto convencional de drenagem de afastamento das águas pluviais para tornar possível o tráfego e o acesso aos lotes deve ser adaptado à realidade das favelas. Existem diversas peculiaridades que exigem criatividade do projetista para elaborar um sistema eficaz. Muitas vias das favelas são estreitas, a ponto de não haver circulação de carros, não possuem calçadas para pedestres, são muito íngremes e até são constituídas por escadas. Cada caso deve ser avaliado separadamente, mas muitas vezes a solução sarjeta-boca de lobo não é a ideal. Algumas adaptações observadas em favelas 15
16 urbanizadas são a utilização de grelhas transversais, escoamento pela parte central da via, entre outros. Entre os autores da área, está se percebendo uma mudança de paradigma no que concerne o manuseio das águas pluviais urbanas. Com a grande impermeabilização das cidades, o rápido afastamento das águas do local precipitado acaba aumentando a vazão de pico da chuva, gerando impactos a jusante e implicando em grandes obras de drenagem com períodos de retorno cada vez maiores. Essa ideia vem sendo substituída pelo conceito de controle e amortecimento da chuva na fonte, de forma a reduzir a vazão de pico, armazenando a água temporariamente ou infiltrando-a no solo, e podendo promover até mesmo a melhoraria da qualidade da água ou seu aproveitamento para alguns usos que não o consumo humano. Algumas dessas medidas de controle na fonte foram apresentadas, no entanto, devese pensar no contexto da favela antes de implementá-las. Em primeiro lugar, as medidas devem ter baixo custo, pois a prefeitura responsável não estará disposta a desembolsar muito dinheiro para tornar uma favela sustentável. Também é importante que as medidas exijam pouca manutenção, pois não há garantia que a Prefeitura irá realizar manutenções de equipamentos nas favelas urbanizadas. Outra consideração é a localização da medida: as intervenções de urbanização de favelas só se dão nas áreas públicas; os lotes são de responsabilidade dos moradores. Portanto, é importante que as medidas sejam aplicáveis para áreas públicas. Os pavimentos permeáveis podem ser uma boa medida, uma vez que a Prefeitura de São Paulo já está exigindo a substituição das calçadas da cidade, o que é um indicativo de sua viabilidade econômica (nada a ver). Os telhados verdes podem ser eficientes, mas só poderiam ser implementados nos equipamentos públicos de uma favela, como postos de saúde, escolas, CEUs, etc. No entanto, é uma tecnologia ainda pouco utilizada em São Paulo, podendo indicar o seu custo elevado. Já as valas de infiltração provavelmente não são muito adequadas às favelas, pois necessitam de manutenção periódica, e pode causar enxurradas em declividades acentuadas ou promover a estagnação da água em certos locais planos, o que traria uma preocupação de saúde pública água poluída acumulada nas ruas, onde crianças brincam e as condições sanitárias não são garantidas, além da proliferação de vetores transmissores de doenças. As trincheiras de infiltração e 16
17 células de biorretenção são semelhantes, e dependem de área disponível para implantação. Podem ser colocados em áreas públicas de lazer nas favelas urbanizadas, mas deve-se ter atenção à necessidade de manutenção (colmatação), e não devem ser inseridas em regiões com altas declividades. Os reservatórios de detenção podem ser subterrâneos, localizados sob áreas públicas, como quadras poliesportivas, podendo haver o reuso da água em equipamentos públicos ou não. Também pode-se prever o reuso da água da chuva nos conjuntos habitacionais que forem eventualmente construídos para realocar as famílias das áreas de risco, com captação por reservatórios localizados no telhado ou nas áreas comuns do edifício. No entanto, deve-se atentar para a necessidade de tratamento antes da utilização da água, qualquer que seja seu uso. Dentre as dificuldades de se implantar sistemas de drenagem eficientes em favelas, encontram-se o mau uso dos equipamentos e sistemas, devido à carência de programas de educação e conscientização, tanto no estabelecimento de ligações clandestinas como na disposição inadequada de resíduos. A topografia geralmente se mostra desfavorável no planejamento e execução das obras de urbanização de favelas, dificultando não só a drenagem, como outras frentes de trabalho. O adensamento demográfico excessivo e desordenado dificulta a execução dos trabalhos, e acaba implicando em remoções, que devem ser cuidadosamente discutidas com a população; aliado a isso está o desmatamento e a ocupação de áreas impróprias como topos de morros e fundos de vales. Deve-se priorizar, portanto, o reflorestamento e a contenção de encostas como uma das etapas antecedentes ao projeto de drenagem. 8. Referências Bibliográficas ARAÚJO, Paulo Roberto; TUCCI, Carlos E. M.; GOLDENFUM, Joel A. Avaliação na eficiência dos pavimentos permeáveis na redução do escoamento superficial. Porto Alegre: IPH, UFRGS. BRITO, Débora Silva de. Metodologia para a seleção de alternativas de sistema de drenagem f. Dissertação (Mestrado em Engenharia) - Universidade de Brasília, Faculdade de Tecnologia, Departamento de Engenharia Civil e Ambiental, Brasília, DIAS, Fernanda Spitz; ANTUNES, Patrícia T. da Silva Correa. Estudo comparativo de projeto de drenagem convencional e sustentável para controle de escoamento superficial em ambientes urbanos. Projeto de Graduação UFRJ, Rio de Janeiro,
18 LIDC - Low Impact Development Center, Inc. Edmonston: A great green town - Integrating mains streets with green streets MOURA, Priscilla Macedo. Contribuição para a avaliação global de sistemas de drenagem urbana f. Dissertação (Mestrado em Recursos Hídricos) - Escola de Engenharia, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, OLIVEIRA, Lúcia Helena de. Gestão Ambiental de Água e de Energia em Edificações. In.: SEMINÁRIO DE BOAS PRÁTICAS AMBIENTAIS DO PODER LEGISLATIVO, , Brasília. PACA, Victor Hugo da Motta; FORTES, Júlio Domingos Nunes. SISTEMAS DE DRENAGEM PLUVIAL EM COMUNIDADES CARENTES: caso das comunidades de Vila Caramuru, Morro dos Mineiros e Vila Amizade - RJ. I Simpósio de Recursos Hídricos do Norte e Centro- Oeste, SOUZA, Vladimir Caramori B.; GOLDENFUM, Joel Avruch. Trincheiras de infiltração como elemento de controle do escoamento superficial: um estudo experimental. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE RECURSOS HÍDRICOS, 13, 1999, Belo Horizonte. Anais eletrônicos...belo Horizonte: IPH, SOARES, J. M. D., PINHEIRO, R. J. B., TAVARES, I. S., Notas de aula Mecânica dos Solos. Unidade 6 Permeabilidade dos Solos. UFSM. Disponível em: 6.pdf NAKAZONE, LUCIA MIDORI. Implantação de Reservatórios de Detenção em Conjuntos Habitacionais: a Experiência da CDHU. Dissertação apresentada à Escola Politécnica da USP em MAY, SIMONE. Caracterização, Tratamento e Reúso de Águas Cinzas e Aproveitamento de Águas Pluviais em Edificações. Tese apresentada à Escola Politécnica da USP em
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