FGCoop: do desafio à realidade

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1 FGCoop: do desafio à realidade Manfred Alfonso Dasenbrock Reunião do Ceco 7 de maio de 2014 Brasília - DF

2 Contexto de criação Fortalecimento das estruturas operacionais do cooperativismo financeiro: - consolidação econômica e financeira do segmento - crescente número de associados (6 milhões em dez/2012) - expansão dos pontos de atendimento (capilaridade): a rede cooperativista é a terceira maior do País, quando comparada com as agências e com os postos de atendimento das instituições bancárias tradicionais

3 Motivações sob a ótica dos reguladores - um fundo garantidor é parte de uma ampla rede de proteção aos sistemas financeiros, que envolve também legislação, regulação prudencial, supervisão eficiente, práticas adequadas de gestão e metodologias adequadas de contabilidade e de transparência na divulgação de informações à população - experiências internacionais - experiência brasileira com o Fundo Garantidor de Créditos (FGC), criado em o art. 28 da Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000, veda expressamente a utilização de recursos públicos para socorrer instituições financeiras - Lei Complementar nº 130, de 17 de abril de 2009, específica para o cooperativismo financeiro, abriu caminho para o CMN dispor sobre fundos garantidores e a vinculação de cooperativas financeiras a tais fundos - fundos próprios dos sistemas organizados em dois (centrais) ou três níveis (confederações) não abrangiam todas as cooperativas que captam depósitos, estando as cooperativas não filiadas sem nenhuma proteção até então

4 Histórico - 7 de fevereiro de reunião na OCB, com a presença dos diretores, chefes de gabinete e chefes de departamento do BC, em que houve destaque para a necessidade de de se investir em um mecanismo de proteção para as transações das cooperativas, convergente com o sistema financeiro nacional - 2 de abril de reunião entre Ceco e representantes do Banco Central, aberta pelo diretor Sidnei Correa Marques, que discorreu sobre a importância do fundo garantidor para o cooperativismo, seguida de apresentação, pelo chefe-adjunto do Deorf, João Luiz Faustino Marques, das premissas traçadas pela diretoria do Banco Central - 3 de maio de 2012 recebimento pelo Ceco de versão inicial para a regulamentação do fundo garantidor do cooperativismo de crédito - 4 de maio de 2012 reunião entre Ceco e representantes do Banco Central, para discutir a proposta preliminar de minuta de resolução e de estatuto para o fundo garantidor do cooperativismo

5 Histórico - 10 de maio de reunião anual do Ceco, em que o diretor Sidnei Correa Marques deu ênfase ao fundo garantidor e a necessidade de sua convergência para um mecanismo de garantia de caráter nacional, contemplando a adesão de todas as cooperativas, seguida de apresentação do chefe-adjunto do Deorf, João Luiz Faustino Marques, sobre a motivação e características de um fundo garantidor nacional para o cooperativismo - 12 de junho de reunião do Ceco com BC, apresentando contribuições do segmento - 1º de agosto de reunião do grupo técnico do Ceco com representantes do BC, em que o grupo do Ceco apresentou sugestões, destacando-se a migração dos bancos cooperativos para o fundo do cooperativismo - 14 e 15 de agosto de 2012 videoconferências do BC para apresentação sobre fundo garantidor para as centrais independentes e cooperativas independentes - 12 de setembro de 2012 envio pelo grupo técnico do Ceco de suas propostas para regulamentação do fundo

6 Histórico - 20 de setembro de 2012 envio, pela OCB, do Ofício 359/2012 GECRED/PRESID, apresentando os pontos de significativa importância para o fundo: registro na OCB; isonomia tributária do fundo; cobertura de cotas de capital; recuperação dos valores contribuídos ao FGC; definição por entidade de auditoria cooperativa; inclusão dos bancos cooperativos - 4 de outubro de 2012 reunião da coordenação do Ceco com o BC, em que o diretor Sidnei Correa Marques discorreu sobre os pontos apresentados pela OCB em 20 de setembro de 2012 e em seguida o chefe-adjunto do Deorf, João Luiz Faustino Marques, discorreu sobre os pontos da proposta de regulamentação - 30 de outubro de 2012 no IV Fórum Banco Central de Inclusão Financeira, em Porto Alegre - anúncio, pelo presidente Alexandre Tombini,, da aprovação, pelo CMN, da Resolução 4.150, estabelecendo os requisitos e as características mínimas do fundo garantidor de créditos das cooperativas

7 Histórico - 1 de março de 2013 reunião do Ceco com o Banco Central, com a presença do diretor Sidnei Correia Marques, tendo o Ceco apresentado a proposta de estatuto do FGCoop - 15 de março, 17 e 30 de abril de 2013 reuniões do Ceco com o Banco Central sobre o estatuto do FGcoop - 6 de agosto de 2013: videoconferência do BC para cooperativas singulares não filiadas - 5 de setembro de 2013: reunião do Ceco com representantes do BC para ajustes finais na proposta, tendo sido definida a data de 27 de setembro de 2013 para a AGC do FGCoop

8 Histórico - 27 de setembro de 2013: AGC do FGCoop, com aprovação do estatuto e do regulamento e eleição dos conselhos de Administração e Fiscal, cujos nomes foram submetidos à aprovação do BC - 4 de novembro de 2013, no V Fórum sobre Inclusão Financeira, em Fortaleza - anúncio, pelo presidente Alexandre Tombini, da criação do Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito FGCoop, cujo estatuto e regulamento foram aprovados pela Resolução de fevereiro de 2014: a Diretoria Colegiada do BC aprova os membros dos Conselhos de Administração e Fiscal e são arquivados os atos constitutivos no cartório de registro de títulos e documentos de Brasília - 13 de março de 2014: BC aprova a eleição do Diretor Executivo - Abril de 2014: obtenção do CNPJ, posse do Diretor-Executivo e início de atividades do FGCoop

9 Base normativa Lei Complementar nº 130, de 17 de abril de 2009 (art. 12, inciso IV): prevê que o CMN pode dispor sobre fundos garantidores e a vinculação de cooperativas de crédito a tais fundos Resolução CMN nº 4.150, de 30 de outubro de 2012: estabelecimento, pelo CMN, dos requisitos e as características mínimas do fundo garantidor do cooperativismo de crédito Resolução CMN nº 4.284, de 5 de novembro de 2013, com as alterações dadas pela Resolução CMN nº 4.312, de 20 de fevereiro de 2014: aprovação, pelo CMN, do estatuto e do regulamento do Fundo Circular nº 3.700, de 6 de Março de 2014: dispõe sobre a apuração e o recolhimento das contribuições ordinárias das instituições associadas Carta Circular nº 3.636, de 6 de março de 2014, com a alteração dada pela Carta Circular nº 3.639, de 21 de março de 2012: divulga os títulos e subtítulos do Cosif utilizados como base de cálculo das contribuições ordinárias Lei nº , de 24 de outubro de 2013: insere artigo na Lei nº 9.430, de 27 de dezembro de 1996, isentando o fundo de IR

10 Natureza jurídica Associação civil sem fins lucrativos, com personalidade jurídica de direito privado de abrangência nacional São instituições associadas ao FGCoop todas as cooperativas singulares de crédito e os bancos cooperativos

11 Objetos do FGCoop Garantia de créditos contra as instituições associadas, nas situações de decretação da intervenção ou da liquidação extrajudicial de instituição associada Contratação de operações de assistência e de suporte financeiro, incluindo operações de liquidez com as instituições associadas, diretamente ou por intermédio de central ou confederação, que serão realizadas desde que o patrimônio do FGCoop seja suficiente para garantir, no mínimo, 1,5% dos depósitos das instituições associadas

12 Governança Órgãos do FGCoop: - Assembleia Geral - Conselho de Administração - Diretoria Executiva - Conselho Fiscal Art. 28 do Estatuto: O FGCoop poderá ter comitês técnicos de assessoramento, cujos membros, inclusive o coordenador, serão indicados e terão suas atribuições e sua remuneração fixadas pelo CA RCA de 4 de dezembro de 2013: grupo técnico do CECO constituirá comitê de assessoramento do FGCoop RCA de 3 de fevereiro de 2014: coordenador do comitê de assessoramento será o representante do sistema que estiver na presidência do CA, seguindo o mesmo rodízio

13 Governança Assembleia Geral: Nas assembleias gerais, as associadas serão representadas da seguinte forma: - as cooperativas singulares integrantes de sistemas organizados em dois ou três níveis serão representadas por sua central ou confederação - os bancos cooperativos serão representados pela respectiva confederação - as cooperativas singulares não filiadas a centrais serão representadas pela OCB Cada real desembolsado na última contribuição ordinária antes da assembleia geral, desprezados os centavos, dará direito a um voto. As Assembleia Gerais Ordinárias serão realizadas anualmente, até 30 de abril

14 Governança Diretoria Executiva: A Diretoria Executiva, eleita pelo Conselho de Administração, poderá ser composta por até 3 diretores, sendo um deles o Diretor Executivo, com mandato de três anos Nesse primeiro momento, o FGCoop terá apenas o Diretor Executivo

15 Conselho de Administração: Governança Eleito pela assembleia geral, é composto de 6 membros efetivos e igual número de suplentes, sendo um presidente e um vice-presidente, indicados da seguinte forma: - cada sistema organizado em três níveis (Sicoob, Sicredi, Unicred e Confesol) terá um representante efetivo e um suplente - o conjunto dos sistemas organizados em dois níveis terá um representante efetivo e um suplente - a OCB terá um representante efetivo e um suplente como representantes das cooperativas independentes O mandato do Conselho de Administração é de 3 anos, permitida a reeleição por um mandato.

16 Governança Conselho de Administração, com mandato até a AGO de 2016 : Manfred Alfonso Dasenbrock Presidente Sicredi Bento Venturim Vice-Presidente Sicoob Márcio Lopes de Freitas Conselheiro Efetivo OCB Euclides Reis Quaresma Conselheiro Efetivo Unicred Adriano Michelon Conselheiro Efetivo Confesol Moacir Krambeck Conselheiro Efetivo Cecred Orlando Borges Müller Conselheiro Suplente Sicredi Alberto Ferreira Conselheiro Suplente Sicoob Celso Ramos Régis Conselheiro Suplente OCB José Luis Barreto Alves Conselheiro Suplente Unicred José Paulo Crisóstomo Ferreira Conselheiro Suplente Confesol Alex Robert Spengler Conselheiro Suplente Uniprime

17 Governança Conselho Fiscal, com mandato até a Assembleia Geral Ordinária de 2015: Diretor Executivo, com mandato até a AGO de 2016: Lúcio César de Faria

18 Reuniões preliminares do CA 5 de novembro de 2013: aprovação da utilização de área oferecida pela OCB para a instalação do Fundo avaliação do assesment do Diretor Executivo 4 de dezembro de 2013: aprovação de proposta de que o grupo técnico do CECO constitua comitê de assessoramento do FGCoop aprovação de um comunicado padrão sobre previsão de início de atividades do FGCoop para divulgação pelos sistemas e pela OCB desenvolvimento de trabalhos, com auxílio da OCB, para elaboração da marca do Fundo, registro da marca FGCoop e do domínio fcoop na internet, seleção de contratados para o Fundo custeio pelo Sicredi, até que o fundo tenha recursos próprios, das despesas iniciais, em vez de rateio entre os sistemas, como inicialmente proposto acerto para divisão dos recursos das taxas de cheques sem fundos, no montante então estimado de R$ ,00, para aplicação, entre Bancoob e Banco Sicredi, para aplicação

19 3 de fevereiro de 2014: Reuniões preliminares do CA aprovação da aplicação das disponibilidades do FGCoop em fundo de investimento exclusivo, administrado pelo Banco Sicredi, com gestão do Bancoob, com carteira composta por títulos públicos federais aprovação da logomarca do Fgcoop aprovação do recolhimento de contribuições por central ou facultativamente por confederação ou banco cooperativo definição da atribuição do Comitê de Assessoramento: auxiliar o Conselho de Administração e a Diretoria Executiva na apreciação de projetos, políticas, estratégicas e demandas de interesse do FGCOOP, na forma do Estatuto Social e decisão de que o comitê será coordenado pelo representante técnico do sistema cooperativo ou OCB que estiver na Presidência do Conselho de Administração do FGCoop, com coincidência de mandatos

20 Recebimento dos recursos do FGC

21 Obrigado! Manfred Alfonso Dasenbrock Presidente do Conselho de Administração

22 FGCoop: do desafio à realidade Lúcio César de Faria Reunião do Ceco 7 de maio de 2014 Brasília - DF

23 Aplicação dos recursos recebidos do FGC

24 Ingressos oriundos do FGC e primeira arrecadação Aplicação dos recursos arrecadados Fundo de Investimento de Renda Fixa Administração do Banco Sicredi e gestão do Bancoob Carteira composta por títulos públicos federais Taxas de administração e de custódia Serviço % a.a. Inst. remunerada Gestão 0,055% Bancoob Administração e Controladoria 0,045% Banco Sicredi Custódia 0,010% Banco Sicredi

25 Ingressos oriundos do FGC e primeira arrecadação CONTROLE CONTRIBUIÇÕES FGCOOP - ABRIL/14 - Saldos em RECOLHIMENTOS VALORES (R$) TOTAL (R$) 1.TOTAL RECOLHIMENTOS BANCOS E COOPERATIVAS , TOTAL BANCOS , Bancoob , Banco Sicredi , TOTAL COOPERATIVAS , Cooperativas Recolhimento Bancoob , Cooperativas Recolhimento Banco Sicredi ,50 2.TAXAS CCF , Repasse dia , Repasse dia , Repasse dia ,88 TOTAL MÊS ,89 3.TAXAS CCF PASSADAS REPASSE FGC ,52 TOTAL GERAL SALDO DE APLICAÇÕES NO FUNDO DE INVESTIMENTO , ,77

26 Providências para implementação do FGCoop - AG para alteração do estatuto por exigência do cartório para arquivamento - Cartilha (perguntas e respostas) enviada aos sistemas para divulgação e divulgada no Informativo OCB - Desenvolvimento da logomarca pela área de comunicação da OCB - Formatação do site (em desenvolvimento) - Decisão pela contratação do escritório de contabilidade - Processo seletivo conduzido conjuntamente com OCB e contratação de dois funcionários

27 Providências para implementação do FGCoop - Fundo de investimento Bancoob e Banco Sicredi - Entendimentos com BC para criação de finalidade específica de TED para recolhimento de contribuição ao FGCoop - CNPJ - Registro da logomarca - Abertura de contas no Bancoob e Banco Sicredi - Circular FGCoop sobre recolhimento das contribuições

28 Contribuições ordinárias Todas as cooperativas de crédito e os bancos cooperativos devem associar-se ao FGCoop A contribuição mensal ordinária é de 0,0125% sobre os saldos das contas, constituintes do objeto de garantia O recolhimento mínimo mensal não deverá ser inferior a R$ 100,00 As cooperativas que não captam depósitos (as chamadas capital-empréstimo ) contribuirão mensalmente com R$ 100,00.

29 Circular BCB As instituições associadas ao FGCoop devem efetuar a apuração do valor da contribuição mensal ordinária a ser recolhida com base nos saldos do último dia de cada mês As cooperativas não filiadas a centrais, os bancos cooperativos e as confederações ou centrais de cooperativas, em relação às suas filiadas, devem encaminhar ao FGCoop, até o dia 20 do mês seguinte, na forma por ele estabelecida, demonstrativo mensal dos saldos que correspondem às obrigações objeto de garantia O demonstrativo deve conter também informação sobre as instituições associadas que não apresentarem saldo nos títulos e subtítulos contábeis do Cosif que correspondem às obrigações objeto de garantia O recolhimento das contribuições mensais ordinárias e do acréscimo apurado deve ser efetuado nas instituições financeiras credenciadas pelo FGCoop para receber tais valores

30 Circular BCB As cooperativas centrais devem efetuar o recolhimento de que trata o caput em relação aos valores devidos por suas cooperativas filiadas Fica facultado o recolhimento de que trata pelo banco cooperativo ou pela confederação de cooperativas em relação aos valores devidos por cooperativas singulares filiadas à cooperativa central a ela vinculada As cooperativas singulares não filiadas a centrais e os bancos cooperativos devem efetuar o recolhimento de suas próprias contribuições e acréscimos O recolhimento das contribuições mensais ordinárias deve ser efetuado até o dia 25 de cada mês, relativamente ao mês imediatamente anterior O recolhimento da contribuição mensal ordinária por valor inferior àquele efetivamente devido deve ser objeto de recolhimento complementar

31 Circular BCB As instituições associadas que não apresentarem saldo nos títulos e subtítulos contábeis do Cosif que correspondem às obrigações objeto de garantia devem efetuar o recolhimento do valor mínimo As contribuições ao FGCoop pelas instituições a ele associadas serão devidas a partir do mês de março de 2014 e recolhidas até 25 de abril de 2014

32 Fluxo de recolhimento

33 Circular FGCoop 001, de Com base nos dispositivos regulamentares, o recolhimento das contribuições para o FGCoop deverá observar as seguintes disposições: - ser efetuado em uma das contas do FGCoop, no Bancoob ou no Banco Sicredi - ser processado, preferencialmente, no âmbito do SPB, por meio do STR, por TED, utilizando Finalidade FGCoop - Recolhimento Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito - poderá ser processado também por meio de documento de crédito (DOC) ou depósito identificado por meio do CNPJ - o recolhimento das contribuições mensais ordinárias deverá ser efetivado até o dia 25 do mês seguinte ao da data-base. Caso o dia 25 seja sábado, domingo ou feriado na sede da instituição associada ao FGCoop, o recolhimento deverá ser efetuado no dia útil anterior. A primeira contribuição, em relação ao valor apurado relativamente aos saldos das contas objeto de garantia em 31 de março de 2014, deverá se dar até o dia 25 de abril

34 Circular FGCoop 001, de O demonstrativo mensal dos saldos dos títulos e subtítulos do Cosif que correspondem às obrigações objeto de garantia, a ser encaminhado até o dia 20 do mês seguinte à data-base, enquanto não desenvolvido sistema específico, deverá ser enviado ao FGCoop, para o endereço eletrônico fgcoop@fgcoop.coop.br, na forma da planilha cujo modelo encontra-se no anexo I O demonstrativo deverá corresponder ao montante global recolhido, no caso de recolhimento feito para um conjunto de cooperativas singulares As cooperativas singulares de crédito e os bancos cooperativos em funcionamento em 31 de março de 2014, conforme informações contidas no cadastro do Banco Central do Brasil ( associados ao FGCoop, encontram-se relacionados no anexo II. Para esclarecimento de dúvidas ou prestação de informações complementares, entrar em contato por meio do endereço eletrônico contato.fgcoop@fgcoop.coop.br ou telefone

35 Próximos passos consolidação do processo de contribuições na forma atual sistema para recebimento e controle das contribuições Auditoria cooperativa

36 Obrigado! Lúcio César de Faria Diretor Executivo

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