FGCoop: do desafio à realidade
|
|
- Daniel Ramalho Mendonça
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 FGCoop: do desafio à realidade Manfred Alfonso Dasenbrock Reunião do Ceco 7 de maio de 2014 Brasília - DF
2 Contexto de criação Fortalecimento das estruturas operacionais do cooperativismo financeiro: - consolidação econômica e financeira do segmento - crescente número de associados (6 milhões em dez/2012) - expansão dos pontos de atendimento (capilaridade): a rede cooperativista é a terceira maior do País, quando comparada com as agências e com os postos de atendimento das instituições bancárias tradicionais
3 Motivações sob a ótica dos reguladores - um fundo garantidor é parte de uma ampla rede de proteção aos sistemas financeiros, que envolve também legislação, regulação prudencial, supervisão eficiente, práticas adequadas de gestão e metodologias adequadas de contabilidade e de transparência na divulgação de informações à população - experiências internacionais - experiência brasileira com o Fundo Garantidor de Créditos (FGC), criado em o art. 28 da Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000, veda expressamente a utilização de recursos públicos para socorrer instituições financeiras - Lei Complementar nº 130, de 17 de abril de 2009, específica para o cooperativismo financeiro, abriu caminho para o CMN dispor sobre fundos garantidores e a vinculação de cooperativas financeiras a tais fundos - fundos próprios dos sistemas organizados em dois (centrais) ou três níveis (confederações) não abrangiam todas as cooperativas que captam depósitos, estando as cooperativas não filiadas sem nenhuma proteção até então
4 Histórico - 7 de fevereiro de reunião na OCB, com a presença dos diretores, chefes de gabinete e chefes de departamento do BC, em que houve destaque para a necessidade de de se investir em um mecanismo de proteção para as transações das cooperativas, convergente com o sistema financeiro nacional - 2 de abril de reunião entre Ceco e representantes do Banco Central, aberta pelo diretor Sidnei Correa Marques, que discorreu sobre a importância do fundo garantidor para o cooperativismo, seguida de apresentação, pelo chefe-adjunto do Deorf, João Luiz Faustino Marques, das premissas traçadas pela diretoria do Banco Central - 3 de maio de 2012 recebimento pelo Ceco de versão inicial para a regulamentação do fundo garantidor do cooperativismo de crédito - 4 de maio de 2012 reunião entre Ceco e representantes do Banco Central, para discutir a proposta preliminar de minuta de resolução e de estatuto para o fundo garantidor do cooperativismo
5 Histórico - 10 de maio de reunião anual do Ceco, em que o diretor Sidnei Correa Marques deu ênfase ao fundo garantidor e a necessidade de sua convergência para um mecanismo de garantia de caráter nacional, contemplando a adesão de todas as cooperativas, seguida de apresentação do chefe-adjunto do Deorf, João Luiz Faustino Marques, sobre a motivação e características de um fundo garantidor nacional para o cooperativismo - 12 de junho de reunião do Ceco com BC, apresentando contribuições do segmento - 1º de agosto de reunião do grupo técnico do Ceco com representantes do BC, em que o grupo do Ceco apresentou sugestões, destacando-se a migração dos bancos cooperativos para o fundo do cooperativismo - 14 e 15 de agosto de 2012 videoconferências do BC para apresentação sobre fundo garantidor para as centrais independentes e cooperativas independentes - 12 de setembro de 2012 envio pelo grupo técnico do Ceco de suas propostas para regulamentação do fundo
6 Histórico - 20 de setembro de 2012 envio, pela OCB, do Ofício 359/2012 GECRED/PRESID, apresentando os pontos de significativa importância para o fundo: registro na OCB; isonomia tributária do fundo; cobertura de cotas de capital; recuperação dos valores contribuídos ao FGC; definição por entidade de auditoria cooperativa; inclusão dos bancos cooperativos - 4 de outubro de 2012 reunião da coordenação do Ceco com o BC, em que o diretor Sidnei Correa Marques discorreu sobre os pontos apresentados pela OCB em 20 de setembro de 2012 e em seguida o chefe-adjunto do Deorf, João Luiz Faustino Marques, discorreu sobre os pontos da proposta de regulamentação - 30 de outubro de 2012 no IV Fórum Banco Central de Inclusão Financeira, em Porto Alegre - anúncio, pelo presidente Alexandre Tombini,, da aprovação, pelo CMN, da Resolução 4.150, estabelecendo os requisitos e as características mínimas do fundo garantidor de créditos das cooperativas
7 Histórico - 1 de março de 2013 reunião do Ceco com o Banco Central, com a presença do diretor Sidnei Correia Marques, tendo o Ceco apresentado a proposta de estatuto do FGCoop - 15 de março, 17 e 30 de abril de 2013 reuniões do Ceco com o Banco Central sobre o estatuto do FGcoop - 6 de agosto de 2013: videoconferência do BC para cooperativas singulares não filiadas - 5 de setembro de 2013: reunião do Ceco com representantes do BC para ajustes finais na proposta, tendo sido definida a data de 27 de setembro de 2013 para a AGC do FGCoop
8 Histórico - 27 de setembro de 2013: AGC do FGCoop, com aprovação do estatuto e do regulamento e eleição dos conselhos de Administração e Fiscal, cujos nomes foram submetidos à aprovação do BC - 4 de novembro de 2013, no V Fórum sobre Inclusão Financeira, em Fortaleza - anúncio, pelo presidente Alexandre Tombini, da criação do Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito FGCoop, cujo estatuto e regulamento foram aprovados pela Resolução de fevereiro de 2014: a Diretoria Colegiada do BC aprova os membros dos Conselhos de Administração e Fiscal e são arquivados os atos constitutivos no cartório de registro de títulos e documentos de Brasília - 13 de março de 2014: BC aprova a eleição do Diretor Executivo - Abril de 2014: obtenção do CNPJ, posse do Diretor-Executivo e início de atividades do FGCoop
9 Base normativa Lei Complementar nº 130, de 17 de abril de 2009 (art. 12, inciso IV): prevê que o CMN pode dispor sobre fundos garantidores e a vinculação de cooperativas de crédito a tais fundos Resolução CMN nº 4.150, de 30 de outubro de 2012: estabelecimento, pelo CMN, dos requisitos e as características mínimas do fundo garantidor do cooperativismo de crédito Resolução CMN nº 4.284, de 5 de novembro de 2013, com as alterações dadas pela Resolução CMN nº 4.312, de 20 de fevereiro de 2014: aprovação, pelo CMN, do estatuto e do regulamento do Fundo Circular nº 3.700, de 6 de Março de 2014: dispõe sobre a apuração e o recolhimento das contribuições ordinárias das instituições associadas Carta Circular nº 3.636, de 6 de março de 2014, com a alteração dada pela Carta Circular nº 3.639, de 21 de março de 2012: divulga os títulos e subtítulos do Cosif utilizados como base de cálculo das contribuições ordinárias Lei nº , de 24 de outubro de 2013: insere artigo na Lei nº 9.430, de 27 de dezembro de 1996, isentando o fundo de IR
10 Natureza jurídica Associação civil sem fins lucrativos, com personalidade jurídica de direito privado de abrangência nacional São instituições associadas ao FGCoop todas as cooperativas singulares de crédito e os bancos cooperativos
11 Objetos do FGCoop Garantia de créditos contra as instituições associadas, nas situações de decretação da intervenção ou da liquidação extrajudicial de instituição associada Contratação de operações de assistência e de suporte financeiro, incluindo operações de liquidez com as instituições associadas, diretamente ou por intermédio de central ou confederação, que serão realizadas desde que o patrimônio do FGCoop seja suficiente para garantir, no mínimo, 1,5% dos depósitos das instituições associadas
12 Governança Órgãos do FGCoop: - Assembleia Geral - Conselho de Administração - Diretoria Executiva - Conselho Fiscal Art. 28 do Estatuto: O FGCoop poderá ter comitês técnicos de assessoramento, cujos membros, inclusive o coordenador, serão indicados e terão suas atribuições e sua remuneração fixadas pelo CA RCA de 4 de dezembro de 2013: grupo técnico do CECO constituirá comitê de assessoramento do FGCoop RCA de 3 de fevereiro de 2014: coordenador do comitê de assessoramento será o representante do sistema que estiver na presidência do CA, seguindo o mesmo rodízio
13 Governança Assembleia Geral: Nas assembleias gerais, as associadas serão representadas da seguinte forma: - as cooperativas singulares integrantes de sistemas organizados em dois ou três níveis serão representadas por sua central ou confederação - os bancos cooperativos serão representados pela respectiva confederação - as cooperativas singulares não filiadas a centrais serão representadas pela OCB Cada real desembolsado na última contribuição ordinária antes da assembleia geral, desprezados os centavos, dará direito a um voto. As Assembleia Gerais Ordinárias serão realizadas anualmente, até 30 de abril
14 Governança Diretoria Executiva: A Diretoria Executiva, eleita pelo Conselho de Administração, poderá ser composta por até 3 diretores, sendo um deles o Diretor Executivo, com mandato de três anos Nesse primeiro momento, o FGCoop terá apenas o Diretor Executivo
15 Conselho de Administração: Governança Eleito pela assembleia geral, é composto de 6 membros efetivos e igual número de suplentes, sendo um presidente e um vice-presidente, indicados da seguinte forma: - cada sistema organizado em três níveis (Sicoob, Sicredi, Unicred e Confesol) terá um representante efetivo e um suplente - o conjunto dos sistemas organizados em dois níveis terá um representante efetivo e um suplente - a OCB terá um representante efetivo e um suplente como representantes das cooperativas independentes O mandato do Conselho de Administração é de 3 anos, permitida a reeleição por um mandato.
16 Governança Conselho de Administração, com mandato até a AGO de 2016 : Manfred Alfonso Dasenbrock Presidente Sicredi Bento Venturim Vice-Presidente Sicoob Márcio Lopes de Freitas Conselheiro Efetivo OCB Euclides Reis Quaresma Conselheiro Efetivo Unicred Adriano Michelon Conselheiro Efetivo Confesol Moacir Krambeck Conselheiro Efetivo Cecred Orlando Borges Müller Conselheiro Suplente Sicredi Alberto Ferreira Conselheiro Suplente Sicoob Celso Ramos Régis Conselheiro Suplente OCB José Luis Barreto Alves Conselheiro Suplente Unicred José Paulo Crisóstomo Ferreira Conselheiro Suplente Confesol Alex Robert Spengler Conselheiro Suplente Uniprime
17 Governança Conselho Fiscal, com mandato até a Assembleia Geral Ordinária de 2015: Diretor Executivo, com mandato até a AGO de 2016: Lúcio César de Faria
18 Reuniões preliminares do CA 5 de novembro de 2013: aprovação da utilização de área oferecida pela OCB para a instalação do Fundo avaliação do assesment do Diretor Executivo 4 de dezembro de 2013: aprovação de proposta de que o grupo técnico do CECO constitua comitê de assessoramento do FGCoop aprovação de um comunicado padrão sobre previsão de início de atividades do FGCoop para divulgação pelos sistemas e pela OCB desenvolvimento de trabalhos, com auxílio da OCB, para elaboração da marca do Fundo, registro da marca FGCoop e do domínio fcoop na internet, seleção de contratados para o Fundo custeio pelo Sicredi, até que o fundo tenha recursos próprios, das despesas iniciais, em vez de rateio entre os sistemas, como inicialmente proposto acerto para divisão dos recursos das taxas de cheques sem fundos, no montante então estimado de R$ ,00, para aplicação, entre Bancoob e Banco Sicredi, para aplicação
19 3 de fevereiro de 2014: Reuniões preliminares do CA aprovação da aplicação das disponibilidades do FGCoop em fundo de investimento exclusivo, administrado pelo Banco Sicredi, com gestão do Bancoob, com carteira composta por títulos públicos federais aprovação da logomarca do Fgcoop aprovação do recolhimento de contribuições por central ou facultativamente por confederação ou banco cooperativo definição da atribuição do Comitê de Assessoramento: auxiliar o Conselho de Administração e a Diretoria Executiva na apreciação de projetos, políticas, estratégicas e demandas de interesse do FGCOOP, na forma do Estatuto Social e decisão de que o comitê será coordenado pelo representante técnico do sistema cooperativo ou OCB que estiver na Presidência do Conselho de Administração do FGCoop, com coincidência de mandatos
20 Recebimento dos recursos do FGC
21 Obrigado! Manfred Alfonso Dasenbrock Presidente do Conselho de Administração
22 FGCoop: do desafio à realidade Lúcio César de Faria Reunião do Ceco 7 de maio de 2014 Brasília - DF
23 Aplicação dos recursos recebidos do FGC
24 Ingressos oriundos do FGC e primeira arrecadação Aplicação dos recursos arrecadados Fundo de Investimento de Renda Fixa Administração do Banco Sicredi e gestão do Bancoob Carteira composta por títulos públicos federais Taxas de administração e de custódia Serviço % a.a. Inst. remunerada Gestão 0,055% Bancoob Administração e Controladoria 0,045% Banco Sicredi Custódia 0,010% Banco Sicredi
25 Ingressos oriundos do FGC e primeira arrecadação CONTROLE CONTRIBUIÇÕES FGCOOP - ABRIL/14 - Saldos em RECOLHIMENTOS VALORES (R$) TOTAL (R$) 1.TOTAL RECOLHIMENTOS BANCOS E COOPERATIVAS , TOTAL BANCOS , Bancoob , Banco Sicredi , TOTAL COOPERATIVAS , Cooperativas Recolhimento Bancoob , Cooperativas Recolhimento Banco Sicredi ,50 2.TAXAS CCF , Repasse dia , Repasse dia , Repasse dia ,88 TOTAL MÊS ,89 3.TAXAS CCF PASSADAS REPASSE FGC ,52 TOTAL GERAL SALDO DE APLICAÇÕES NO FUNDO DE INVESTIMENTO , ,77
26 Providências para implementação do FGCoop - AG para alteração do estatuto por exigência do cartório para arquivamento - Cartilha (perguntas e respostas) enviada aos sistemas para divulgação e divulgada no Informativo OCB - Desenvolvimento da logomarca pela área de comunicação da OCB - Formatação do site (em desenvolvimento) - Decisão pela contratação do escritório de contabilidade - Processo seletivo conduzido conjuntamente com OCB e contratação de dois funcionários
27 Providências para implementação do FGCoop - Fundo de investimento Bancoob e Banco Sicredi - Entendimentos com BC para criação de finalidade específica de TED para recolhimento de contribuição ao FGCoop - CNPJ - Registro da logomarca - Abertura de contas no Bancoob e Banco Sicredi - Circular FGCoop sobre recolhimento das contribuições
28 Contribuições ordinárias Todas as cooperativas de crédito e os bancos cooperativos devem associar-se ao FGCoop A contribuição mensal ordinária é de 0,0125% sobre os saldos das contas, constituintes do objeto de garantia O recolhimento mínimo mensal não deverá ser inferior a R$ 100,00 As cooperativas que não captam depósitos (as chamadas capital-empréstimo ) contribuirão mensalmente com R$ 100,00.
29 Circular BCB As instituições associadas ao FGCoop devem efetuar a apuração do valor da contribuição mensal ordinária a ser recolhida com base nos saldos do último dia de cada mês As cooperativas não filiadas a centrais, os bancos cooperativos e as confederações ou centrais de cooperativas, em relação às suas filiadas, devem encaminhar ao FGCoop, até o dia 20 do mês seguinte, na forma por ele estabelecida, demonstrativo mensal dos saldos que correspondem às obrigações objeto de garantia O demonstrativo deve conter também informação sobre as instituições associadas que não apresentarem saldo nos títulos e subtítulos contábeis do Cosif que correspondem às obrigações objeto de garantia O recolhimento das contribuições mensais ordinárias e do acréscimo apurado deve ser efetuado nas instituições financeiras credenciadas pelo FGCoop para receber tais valores
30 Circular BCB As cooperativas centrais devem efetuar o recolhimento de que trata o caput em relação aos valores devidos por suas cooperativas filiadas Fica facultado o recolhimento de que trata pelo banco cooperativo ou pela confederação de cooperativas em relação aos valores devidos por cooperativas singulares filiadas à cooperativa central a ela vinculada As cooperativas singulares não filiadas a centrais e os bancos cooperativos devem efetuar o recolhimento de suas próprias contribuições e acréscimos O recolhimento das contribuições mensais ordinárias deve ser efetuado até o dia 25 de cada mês, relativamente ao mês imediatamente anterior O recolhimento da contribuição mensal ordinária por valor inferior àquele efetivamente devido deve ser objeto de recolhimento complementar
31 Circular BCB As instituições associadas que não apresentarem saldo nos títulos e subtítulos contábeis do Cosif que correspondem às obrigações objeto de garantia devem efetuar o recolhimento do valor mínimo As contribuições ao FGCoop pelas instituições a ele associadas serão devidas a partir do mês de março de 2014 e recolhidas até 25 de abril de 2014
32 Fluxo de recolhimento
33 Circular FGCoop 001, de Com base nos dispositivos regulamentares, o recolhimento das contribuições para o FGCoop deverá observar as seguintes disposições: - ser efetuado em uma das contas do FGCoop, no Bancoob ou no Banco Sicredi - ser processado, preferencialmente, no âmbito do SPB, por meio do STR, por TED, utilizando Finalidade FGCoop - Recolhimento Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito - poderá ser processado também por meio de documento de crédito (DOC) ou depósito identificado por meio do CNPJ - o recolhimento das contribuições mensais ordinárias deverá ser efetivado até o dia 25 do mês seguinte ao da data-base. Caso o dia 25 seja sábado, domingo ou feriado na sede da instituição associada ao FGCoop, o recolhimento deverá ser efetuado no dia útil anterior. A primeira contribuição, em relação ao valor apurado relativamente aos saldos das contas objeto de garantia em 31 de março de 2014, deverá se dar até o dia 25 de abril
34 Circular FGCoop 001, de O demonstrativo mensal dos saldos dos títulos e subtítulos do Cosif que correspondem às obrigações objeto de garantia, a ser encaminhado até o dia 20 do mês seguinte à data-base, enquanto não desenvolvido sistema específico, deverá ser enviado ao FGCoop, para o endereço eletrônico fgcoop@fgcoop.coop.br, na forma da planilha cujo modelo encontra-se no anexo I O demonstrativo deverá corresponder ao montante global recolhido, no caso de recolhimento feito para um conjunto de cooperativas singulares As cooperativas singulares de crédito e os bancos cooperativos em funcionamento em 31 de março de 2014, conforme informações contidas no cadastro do Banco Central do Brasil ( associados ao FGCoop, encontram-se relacionados no anexo II. Para esclarecimento de dúvidas ou prestação de informações complementares, entrar em contato por meio do endereço eletrônico contato.fgcoop@fgcoop.coop.br ou telefone
35 Próximos passos consolidação do processo de contribuições na forma atual sistema para recebimento e controle das contribuições Auditoria cooperativa
36 Obrigado! Lúcio César de Faria Diretor Executivo
O que é o Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito (FGCoop)?
Perguntas frequentes A fim de subsidiar os analistas e técnicos do setor cooperativista de crédito brasileiro e informar a população em geral, reunimos, abaixo, algumas perguntas, com suas respostas, sobre
Leia maisSistema Nacional de Crédito Cooperativo (SNCC) 09 de setembro de 2015
Sistema Nacional de Crédito Cooperativo (SNCC) 09 de setembro de 2015 AGENDA Funções do cooperativismo de crédito Representatividade Regulação e Solidez O que se espera do cooperativismo de crédito? Os
Leia mais2º É vedada a constituição de cooperativa mista com seção de crédito.
Dispõe sobre o Sistema Nacional de Crédito Cooperativo e revoga dispositivos das Leis 4.595/64 de 31 de dezembro de 1964 e 5.764/71 de 16 de dezembro de 1971. Art. 1º As instituições financeiras constituídas
Leia maisBB SEGURIDADE PARTICIPAÇÕES S.A. (subsidiária integral do Banco do Brasil S.A.)
BB SEGURIDADE PARTICIPAÇÕES S.A. (subsidiária integral do Banco do Brasil S.A.) ATA DAS ASSEMBLEIAS GERAIS EXTRAORDINÁRIA E ORDINÁRIA REALIZADA EM 22 DE FEVEREIRO DE 2013 I. DATA, HORA E LOCAL: Em 22 de
Leia maisPolítica institucional de governança corporativa. 1. Esta Política institucional de governança corporativa:
1. Esta Política institucional de governança corporativa: a) é elaborada por proposta da área de Normas da Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob (Sicoob Confederação), entidade definida como
Leia maisSupervisão das instituições financeiras cooperativas no Brasil: ação estatal e autocontrole sistêmico
ACI - Congresso Continental de Direito Cooperativo Supervisão das instituições financeiras cooperativas no Brasil: ação estatal e autocontrole sistêmico Ênio Meinen MARCO LEGAL/REGULAMENTAR 2 Constituição
Leia maisSegmentação e gestão integrada de riscos para S3, S4 e S5: supervisão e visão da indústria
Segmentação e gestão integrada de riscos para S3, S4 e S5: supervisão e visão da indústria Workshop Gestão Integrada de Riscos para cooperativas de crédito Brasília (DF), 6 de junho de 2017 AGENDA 1. Contexto
Leia maisSupervisão das instituições financeiras cooperativas no Brasil: ação do Banco Central e autocontrole sistêmico pelas federações e confederações
Supervisão das instituições financeiras cooperativas no Brasil: ação do Banco Central e autocontrole sistêmico pelas federações e confederações Ênio Meinen/Brasil MARCO LEGAL/REGULAMENTAR 2 Constituição
Leia maisIX Contratos de Assunção de Obrigações
CIRCULAR 3.427 Dispõe sobre o recolhimento compulsório e o encaixe obrigatório sobre recursos a prazo de que trata a Circular nº 3.091, de 1º de março de 2002. A Diretoria Colegiada do Banco Central do
Leia maisRELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Junho de 2016
FUNDO GARANTIDOR DO COOPERATIVISMO DE CRÉDITO FGCOOP CNPJ 19.990.300/0001-93 Relatório da Administração Às instituições associadas ao Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito FGCoop. Mensagem da Administração:
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE SUSTENTABILIDADE ( Regimento )
REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE SUSTENTABILIDADE ( Regimento ) 1. DEFINIÇÃO 1.1. Este Regimento estabelece procedimentos a serem observados pelo Comitê de Sustentabilidade ( Comitê ), órgão de assessoramento
Leia maisFGCoop Assistência financeira
FGCoop Assistência financeira QUESTÕES PARA DISCUSSÃO 1) Considerando os limites individual, sistêmicos e total, havendo necessidade de priorização para acesso aos recursos, que fatores deveriam ser considerados?
Leia maisNÚCLEO ESTADUAL DE REGULAMENTAÇÃO DA ANS Regimento Interno
NÚCLEO ESTADUAL DE REGULAMENTAÇÃO DA ANS Regimento Interno 1. DAS ATRIBUIÇÕES 1.1. O Núcleo Estadual de Regulamentação da ANS tem por atribuições: a) padronizar ações, modelos e processos que envolvam
Leia maisCooperativas de Crédito
Cooperativas de Crédito INTRODUÇÃO 1. As cooperativas de crédito são instituições financeiras cujas características jurídicas e socioeconômicas, decorrentes do cooperativismo, as diferenciam das demais,
Leia maisCOMITÊ DE RECURSOS HUMANOS REGIMENTO INTERNO
COMITÊ DE RECURSOS HUMANOS REGIMENTO INTERNO Aprovado na Reunião do Conselho de Administração realizada em 8 de maio de 2015 COMITÊ DE RECURSOS HUMANOS REGIMENTO INTERNO 1. Regimento. O presente Regimento
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA SCV Nº. 003/2015. UNIDADE RESPONSÁVEL: Gerência de Projetos, Planejamento e Orçamento CAPÍTULO I DA FINALIDADE CAPÍTULO II
INSTRUÇÃO NORMATIVA SCV Nº. 003/2015 DISPÕE SOBRE CONTROLE E ACOMPANHAMENTO DOS CONSÓRCIOS. VERSÃO: 01 DATA: 03 de março de 2015. ATO APROVAÇÃO: Decreto 2.370/2015 UNIDADE RESPONSÁVEL: Gerência de Projetos,
Leia maisDIRETRIZES DE GOVERNANÇA CORPORATIVA DA PETROBRAS
DIRETRIZES DE GOVERNANÇA CORPORATIVA DA PETROBRAS O objetivo deste documento é estabelecer diretrizes para o modelo de governança corporativa da Petrobras, visando à atuação ativa do Conselho de Administração
Leia maisNORMA DE REMUNERAÇÃO DOS DIRETORES E MEMBROS DOS CONSELHOS - NOR 223
MANUAL DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS COD. 200 ASSUNTO: REMUNERAÇÃO DOS DIRETORES E MEMBROS DOS CONSELHOS DE ADMINISTRAÇÃO, FISCAL E CURADOR. APROVAÇÃO: Deliberação CONSAD nº 076, de 12/12/ 2013 VIGÊNCIA:
Leia maisREGIMENTO INTERNO DOS COMITÊS DE ASSESSORAMENTO
REGIMENTO INTERNO DOS COMITÊS DE ASSESSORAMENTO O Conselho de Administração da BM&FBOVESPA (respectivamente o Conselho e a Companhia ) será assessorado por quatro comitês permanentes: Auditoria; Governança
Leia maisRelatório da Administração
Relatório da Administração Senhores Associados, Submetemos à apreciação de V.S.as as Demonstrações Contábeis do exercício findo em 31/12/2014 da Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Servidores da
Leia maisESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL Resolução 3.988/2011. Área Responsável: Risco de Crédito e Capital Gerência de Capital
ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL Área Responsável: Risco de Crédito e Capital Gerência de Capital Sumário RELATÓRIO DE ACESSO PÚBLICO ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL... 3 1. INTRODUÇÃO... 3
Leia maisCapítulo I Das Fontes de Custeio e seus limites Capítulo II Do Processo de elaboração do Orçamento Anual... 3
ÍNDICE PÁGINA Capítulo I Das Fontes de Custeio e seus limites... 2 Capítulo II Do Processo de elaboração do Orçamento Anual... 3 Capítulo III Da execução do Orçamento Anual... 3 Capítulo IV Do controle,
Leia maisDISTRIBUIÇÃO DO COOPERATIVISMO BRASILEIRO
O COOPERATIVISMO DISTRIBUIÇÃO DO COOPERATIVISMO BRASILEIRO Produção 3% Consumo 2% Infra-estrutura 2% Transporte 12% Habitacional 5% Mineral 1% 1 Saúde 12% Agropecuário 20% Trabalho 24% Crédito 15% Educacional
Leia maisASSEMBLEIAS SICREDI 2016
Vamos dialogar e decidir o futuro da nossa cooperativa? ASSEMBLEIAS SICREDI 2016 ORDEM DO DIA ASSUNTOS DA ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA 1 - Prestação de contas relativas ao exercício 2015: Relatório da gestão;
Leia maisPOLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS CANEPA ASSET MANAGEMENT - CAM BRASIL GESTAO DE RECURSOS LTDA.
POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS CANEPA ASSET MANAGEMENT - CAM BRASIL GESTAO DE RECURSOS LTDA. Versão: Junho/2016 CAPÍTULO I Definição e Finalidade 1.1 A presente Política
Leia maisRegulamento do Fundo Social. Sicredi Ouro Verde MT
Regulamento do Fundo Social Área Responsável Gerência de Relacionamento / Diretoria Executiva Substitui e revoga Versão: 1.0 Abrangência Externo Período de Vigência De: 2017 Sumário 1 INTRODUÇÃO... 3 2
Leia maisREGULAMENTO ELEITORAL ELEIÇÕES DO CONSELHO DIRETOR E DO CONSELHO FISCAL GESTÃO 2018/2019
REGULAMENTO ELEITORAL ELEIÇÕES DO CONSELHO DIRETOR E DO CONSELHO FISCAL GESTÃO 2018/2019 I Da eleição Artigo 1º. A eleição do Conselho Diretor e do Conselho Fiscal da Associação Nacional de Transportes
Leia maisPARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES
PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES Aos Administradores e Cotistas BANRISUL PATRIMONIAL FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA DE LONGO PRAZO (Administrado pelo Banco do Estado do Rio Grande do Sul S/A) (1)
Leia maisPolítica de Exercício do Direito de Voto em Assembléias Gerais
Política de Exercício do Direito de Voto em Assembléias Gerais POLÍTICA DE EXERCÍCIO DO DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS 1. Objetivo A presente Política tem por objetivo estabelecer os princípios gerais,
Leia maisChamada de Apoio a Eventos Científicos em Saúde
Ministério da Saúde Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos Departamento de Ciência e Tecnologia Chamada de Apoio a Eventos Científicos em Saúde - 2014 1) TÍTULO DO TERMO DE REFERÊNCIA:
Leia maisCOSIF Convergência às Normas Internacionais de Contabilidade editadas pelo IASB URA 03 Maio/10
COSIF Convergência às Normas Internacionais de Contabilidade editadas pelo IASB URA 03 Maio/10 1- Normas Editadas pelo CMN -Resolução nº 3.533 -Resolução nº 3.534 -Resolução nº 3.565 -Resolução nº 3.566
Leia maisFORMULÁRIO DE INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES. ELGAR PRINCIPAL FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ n / ( FUNDO )
FORMULÁRIO DE INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES ELGAR PRINCIPAL FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ n. 11.756.203/0001-29 ( FUNDO ) DATA DA COMPETÊNCIA: 17/06/2016 DATA DA GERAÇÃO: 22/06/2016 PERIODICIDADE MÍNIMA
Leia maisPOLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLEIAS GERAIS ORIGINAL ASSET MANAGEMENT
POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLEIAS GERAIS ORIGINAL ASSET MANAGEMENT Índice A) OBJETIVOS 3 B) APROVAÇÃO 3 C) ABRANGÊNCIA 3 D) DISPOSIÇÕES GERAIS 3 1. EXCLUSÕES 3 2. PRINCÍPIOS 4 3.
Leia maisPARECER CONSOLIDADO DA COOPERATIVA. Cooperativa de Credito de Livre Admissão de Associados Pioneira da Serra Gaúcha-Sicredi Pioneira RS
PARECER CONSOLIDADO DA COOPERATIVA CNPJ: 91.586.982/0001-09 Cooperativa de Credito de Livre Admissão de Associados Pioneira da Serra Gaúcha-Sicredi Pioneira RS Ano-base: 2016 Sumário Executivo A Cooperativa
Leia maisESTATUTO SOCIAL DO BANCO DO BRASIL - Alteração do artigo 23. Srs. Acionistas, Visando alcançar:
ESTATUTO SOCIAL DO BANCO DO BRASIL - Alteração do artigo 23 Srs. Acionistas, Visando alcançar: a) maior equilíbrio na vinculação de Unidades Estratégicas aos membros do Conselho Diretor; b) maior flexibilidade
Leia maisDemonstração da Composição e Diversificação das Aplicações em 31 de maio de 2007.
Demonstração da Composição e Diversificação das Aplicações em 31 de maio de 2007. Código do Fundo: 41633 Nome do Fundo: ITAÚ PERSONNALITÉ RENDA FIXA PRÉ LONGO P CNPJ: 07104761000132 Administrador: BANCO
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE SUSTENTABILIDADE ( Regimento )
REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE SUSTENTABILIDADE ( Regimento ) 1. DEFINIÇÃO 1.1. Este Regimento, organizado em conformidade com o Capítulo VI do Estatuto Social da Cielo S.A. ( Companhia ), estabelece procedimentos
Leia maisBC GESTÃO DE RECURSOS LTDA. POLÍTICA DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS
BC GESTÃO DE RECURSOS LTDA. POLÍTICA DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS CAPÍTULO I Definição 1.1 A presente Política, adotada em conformidade com o Código de Auto-Regulação da ANBID para os Fundos de Investimento,
Leia maisCódigo: MSFC-P-004 Versão: 05 Emissão: 10/2011 Última Atualização em: 02/2016
Política de Controles Internos Código: MSFC-P-004 Versão: 05 Emissão: 10/2011 Última Atualização em: 02/2016 OBJETIVO Garantir a aplicação dos princípios e boas práticas da Governança Corporativa, e que
Leia maisTerça-feira, 17 de Dezembro de 2013 Edição n 507
LEI Nº 65 DE 16 DE DEZEMBRO DE 2013 INSTITUI O PLANO PLURIANUAL PARTICIPATIVO - MUNICÍPIO DE SÃO MIGUEL DAS MATAS BA, PARA O PERÍODO DE 2014 A 2017 E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O PREFEITO MUNICIPAL DE SÃO
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE AUDITORIA DA CIELO S.A. ( Regimento )
REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE AUDITORIA DA CIELO S.A. ( Regimento ) I DEFINIÇÃO Este Regimento Interno, organizado em conformidade com o Estatuto Social da Cielo S.A. ( Companhia ), estabelece procedimentos
Leia maisARAMUS GESTORA DE ATIVOS LTDA. POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLEIAS GERAIS
ARAMUS GESTORA DE ATIVOS LTDA. POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLEIAS GERAIS JANEIRO /2013 POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLEIAS GERAIS ARAMUS GESTORA DE ATIVOS LTDA.
Leia maisFUNDAÇÃO COORDENAÇÃO DE PROJETOS, PESQUISAS E ESTUDOS TECNOLÓGICOS COPPETEC. Regimento Interno. 01 de outubro de 2007
FUNDAÇÃO COORDENAÇÃO DE PROJETOS, PESQUISAS E ESTUDOS TECNOLÓGICOS COPPETEC. 01 de outubro de 2007 Regimento elaborado e aprovado pelo Conselho de Administração da Fundação COPPETEC em 01/10/2007, conforme
Leia maisPolítica institucional de gerenciamento de riscos de mercado e de liquidez
1. Esta Política institucional de gerenciamento de riscos de mercado e de liquidez: a) é elaborada por proposta da área responsável pelo gerenciamento dos riscos de mercado e de liquidez do Banco Cooperativo
Leia maisSafra Fundo de Investimento em Ações Vale do Rio Doce (Administrado pelo Banco Safra S.A.) Demonstrações Financeiras em 31 de março de 2004 e em 30
Safra Fundo de Investimento em Ações Vale do Rio Doce Demonstrações Financeiras em 31 de março de 2004 e em 30 de setembro de 2003 e parecer dos auditores independentes Parecer dos auditores independentes
Leia maisRelatório Descritivo da Estrutura de Gerenciamento de Capital do Bancoob.
Relatório Descritivo da Estrutura de Gerenciamento de Capital do Bancoob. Índice Título 1: Apresentação... 3 Título 2: Estrutura de Gerenciamento de Capital... 4 Título 3: Aprovação... 6 2 Relatório Descritivo
Leia maisSafra Fundo de Investimento em Ações da Petrobrás (Administrado pelo Banco Safra S.A.) Demonstrações Financeiras em 31 de março de 2004 e em 30 de
Safra Fundo de Investimento em Ações da Petrobrás Demonstrações Financeiras em 31 de março de 2004 e em 30 de setembro de 2003 e parecer dos auditores independentes Parecer dos auditores independentes
Leia maisRegulamento do Fundo Social da Sicredi Noroeste RS
A Assembleia Geral Ordinária, de 12 de abril de 2017, amparada pelas assembleias de núcleos, aprovou a criação do Fundo Social, que observará as definições contidas neste regulamento. a) Objetivo do Fundo
Leia maisEDITAL DE CONSULTA PÚBLICA 48/2014, DE 18 DE NOVEMBRO DE 2014
EDITAL DE CONSULTA PÚBLICA 48/2014, DE 18 DE NOVEMBRO DE 2014 Divulga proposta de ato normativo dispondo sobre auditoria cooperativa no segmento de cooperativas de crédito. A Diretoria Colegiada do Banco
Leia maisInstrução Normativa RFB nº 1.199, de 14 de outubro de 2011
Instrução Normativa RFB nº 1.199, de 14 de outubro de 2011 DOU de 17.10.2011 Dispõe sobre procedimentos fiscais dispensados aos consórcios constituídos nos termos dos arts. 278 e 279 da Lei nº 6.404, de
Leia maisGRADUAL MULTIESTRATÉGIA FUNDO DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO (Administrado pela Gradual C.C.T.V.M. S/A)
(Administrado pela Gradual C.C.T.V.M. S/A) NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS PARA O EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 (Valores em R$ mil, exceto o valor unitário das cotas) 1.
Leia maisNotas explicativas da Administração às demonstrações financeiras Em 31 de dezembro de 2014 e 2013 (Valores em R$, exceto o valor unitário das cotas)
1. Contexto operacional O CLUBE DE INVESTIMENTO INVEST TRADE ( Clube ) constituído por número limitado de cotistas que tem por objetivo a aplicação de recursos financeiros próprios para a constituição,
Leia maisLÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O TOKYO-MITSUBISHI UFJ MIX FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA CRÉDITO PRIVADO
LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O TOKYO-MITSUBISHI UFJ MIX FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA CRÉDITO PRIVADO 02.129.653/0001-09 Informações referentes a Setembro de 2016 Esta lâmina contém um resumo
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE REMUNERAÇÃO
REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE REMUNERAÇÃO Capítulo I - Objeto Art. 1º O presente Regimento Interno disciplina o funcionamento do Comitê de Remuneração, observadas as disposições do Estatuto Social, as
Leia maisDECISÃO Nº 265/2009 D E C I D E. aprovar o Regimento Interno do Instituto de Informática, como segue:
CONSUN Conselho Universitário DECISÃO Nº 265/2009 O CONSELHO UNIVERSITÁRIO, em sessão de 17/7/2009, tendo em vista o constante no processo nº 23078.004276/99-63, de acordo com o Parecer nº 213/2009 da
Leia maisRegulamento do Bradesco Fundo de Investimento em Quotas de Fundo de Investimento em Ações 157
Regulamento do Bradesco Fundo de Investimento em Quotas de Fundo de Investimento em Ações 157 1- Denominação do Fundo: O Bradesco Fundo de Investimento em Quotas de Fundo de Investimento em Ações 157,
Leia maisLegislação Aplicável aos Ativos Orientações da Susep ao Mercado
Legislação Aplicável aos Ativos Orientações da Susep ao Mercado Julho/2015 Conteúdo 1. BASE LEGAL... 2 1.1. NORMAS... 2 1.2. OUTRAS NORMAS RELACIONADAS... 4 2. NORMAS ADMINISTRATIVAS APLICÁVEIS... 5 1.
Leia maisPlano de Ação. Mandato: 11/ /2014. Ano de execução 2014
MUNICIPIO DE VERA CRUZ - RS SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CONSELHO DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR Plano de Ação Conselho de Alimentação Escolar de Vera Cruz Mandato: 11/2010 11/2014 Ano de execução 2014 Elaborado
Leia maisNOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 30 DE JUNHO DE 2016
NOTA 01 - CONTEXTO OPERACIONAL A CREDICOAMO CRÉDITO RURAL COOPERATIVA é uma cooperativa de crédito rural singular e sua sede está localizada no município de Campo Mourão/PR, à Rua Fioravante João Ferri,
Leia maisLÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O TOKYO-MITSUBISHI UFJ MIX FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA CRÉDITO PRIVADO
LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O TOKYO-MITSUBISHI UFJ MIX FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA CRÉDITO PRIVADO 02.129.653/0001-09 Informações referentes a Dezembro de 2016 Esta lâmina contém um resumo
Leia maisPOLÍTICA DE VOTO I APLICAÇÃO, OBJETO E PRINCÍPIOS GERAIS
POLÍTICA DE VOTO I APLICAÇÃO, OBJETO E PRINCÍPIOS GERAIS 1.1. O Modal Asset Management Ltda. ( Gestor ), em conformidade ao Código de Auto- Regulação da ANBIMA para os Fundos de Investimento, vem, através
Leia maisLÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O ALFA MIX - FI RENDA FIXA LONGO PRAZO CNPJ: / Informações referentes à Janeiro de 2017
LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O Informações referentes à Janeiro de 2017 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o, administrado e gerido por Banco Alfa de Investimento S.A..
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE PESSOAS DA CIELO S.A. ( Regimento )
REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE PESSOAS DA CIELO S.A. ( Regimento ) I DEFINIÇÃO Este Regimento Interno, organizado em conformidade com o Capítulo VI do Estatuto Social da Cielo S.A. ( Companhia ), estabelece
Leia maisLÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER MASTER RENDA FIXA / Informações referentes a Janeiro de 2017
LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER MASTER RENDA FIXA 01.094.797/0001-04 Informações referentes a Janeiro de 2017 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o SANTANDER
Leia maisWorkshop: Gestão integrada de riscos para cooperativas de crédito
Workshop: Gestão integrada de riscos para cooperativas de crédito Bloco 2 Segmentação e gestão integrada de riscos para S3, S4 e S5: Supervisão e visão da indústria Agenda 1 Conceitos 2 Cronologia 3 Desafios
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 147-CONSELHO SUPERIOR, de 18 de fevereiro de 2014.
RESOLUÇÃO Nº 147-CONSELHO SUPERIOR, de 18 de fevereiro de 2014. APROVA O REGULAMENTO DOS COLEGIADOS DOS CURSOS SUPERIORES DO IFRR. O PRESIDENTE DO CONSELHO SUPERIOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA
Leia maisMANUAL DE NORMAS LF LETRA FINANCEIRA OBJETO DE NEGOCIAÇÃO PRIVADA
MANUAL DE NORMAS LF LETRA FINANCEIRA OBJETO DE NEGOCIAÇÃO PRIVADA VERSÃO: 16/03/2012 2/10 MANUAL DE NORMAS LF LETRA FINANCEIRA OBJETO DE NEGOCIAÇÃO PRIVADA ÍNDICE CAPÍTULO PRIMEIRO DO OBJETIVO 3 CAPÍTULO
Leia maisRelatório da Administração
Relatório da Administração Senhores Associados, Submetemos à apreciação de V.S.as as Demonstrações Contábeis do semestre findo em 31/12/2014 da Cooperativa de Crédito de Livre Admissão Campos da Mantiqueira
Leia maisLÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER RECOMPENSA PREMIUM RENDA FIXA / Informações referentes a Dezembro de 2016
LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER RECOMPENSA PREMIUM RENDA FIXA 09.300.166/0001-06 Informações referentes a Dezembro de 2016 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre
Leia maisCONSÓRCIOS PÚBLICOS REGULAMENTAÇÃO CONTÁBIL. Coordenação-Geral de Normas de Contabilidade Aplicadas à Federação CCONF
CONSÓRCIOS PÚBLICOS REGULAMENTAÇÃO CONTÁBIL Coordenação-Geral de Normas de Contabilidade Aplicadas à Federação CCONF 1 Consórcios Públicos Legislação Aplicável Lei 11.107/05 Regras de direito financeiro
Leia maisLEI N.º DE 04 DE JUNHO DE 2004 * O GOVERNADOR DO ESTADO DE SERGIPE, Faço saber que a Assembléia Legislativa do estado aprovou e que sanciono a
LEI N.º 5.360 DE 04 DE JUNHO DE 2004 * Dispõe sobre o Fundo de Defesa do Meio Ambiente de Sergipe FUNDEMA/SE, dá outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DE SERGIPE, seguinte Lei: Faço saber que a Assembléia
Leia maisPOLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLEIAS GERAIS BRASIL PLURAL GESTÃO DE RECURSOS LTDA.
POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLEIAS GERAIS BRASIL PLURAL GESTÃO DE RECURSOS LTDA. I - Definição e Finalidade 1. A presente Política de Exercício de Direito de Voto em Assembleias Gerais
Leia maisDAS RESPONSABILIDADES ESTATUTÁRIAS E REGIME DE COMPETÊNCIA
PROPOSTA DE ALTERAÇÃO ESTATUTÁRIA JUSTIFICATIVA 1-Diante dos deveres e prerrogativas previstos no Estatuto da Assefacre o Presidente da Associação dos Servidores da Secretaria da Fazenda e Coordenação
Leia maisDemonstração da Composição e Diversificação das Aplicações em 31 de agosto de 2007.
Demonstração da Composição e Diversificação das Aplicações em 31 de agosto de 2007. Mercado / % sobre Aplicações/Especificação Quantidade Realização Patrimônio R$ Mil Líquido 1.DISPONIBILIDADES 5 0,00
Leia maisLÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER RENDA FIXA / Informações referentes a Junho de 2017
LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER RENDA FIXA 01.655.956/0001-94 Informações referentes a Junho de 2017 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o SANTANDER FI RENDA
Leia mais(2.3.1) Disponibilidades e relações interfinanceiras (Caixa e equivalentes de caixa)
NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DE 31 DE DEZEMBRO DE 2013 Valores Expressos em R$ NOTA 1 - CONTEXTO OPERACIONAL A Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Servidores do Ministério da Fazenda
Leia maisA PETROBRAS E A GOVERNANÇA CORPORATIVA. Desenvolvimento de Sistemas de Gestão. Comunicação Institucional
A PETROBRAS E A GOVERNANÇA CORPORATIVA Desenvolvimento de Sistemas de Gestão Comunicação Institucional A Petrobras já integra o grupo das grandes companhias que adotam as melhores práticas de governança
Leia maisESTRUTURA DE GOVERNANÇA NA LIGHT
ESTRUTURA DE GOVERNANÇA NA LIGHT Na estrutura de governança da companhia, o Fórum de Acionistas é o órgão responsável por consolidar o alinhamento das decisões dentro do grupo controlador. Ele é formado
Leia maisLÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O ALFA ORBIS DI - FI RENDA FIXA REFERENCIADO LP CNPJ: /
LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O Informações referentes à Agosto de 2017 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o, administrado e gerido por Banco Alfa de Investimento S.A..
Leia maisLÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O ALFA AÇÕES PREMIUM - FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ: /
LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O ALFA AÇÕES PREMIUM - FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES Informações referentes à Dezembro de 2016 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o ALFA
Leia maisAntes de investir, compare o fundo com outros da mesma classificação.
LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER FIC FI YIELD PREMIUM RENDA FIXA CRÉDITO PRIVADO LONGO PRAZO 17.138.155/0001-91 Informações referentes a Janeiro de 2017 Esta lâmina contém um resumo das
Leia maisPOLÍTICA DO EXERCICIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLEIAS
POLÍTICA DO EXERCICIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLEIAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1 - A BB - Gestão de Recursos DTVM S.A. (BB DTVM), na qualidade de gestor de Fundos de Investimento ( Fundos ) e Fundos de
Leia maisMANUAL DE PROCEDIMENTOS DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS POLÍTICA DE VOTO DTVM
Página 1/6 TÍTULO: CLASSIFICAÇÃO: FINALIDADE: ELABORADOR: APROVAÇÃO: MANUAL DE PROCEDIMENTOS DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE POLÍTICA DE VOTO DTVM NORMA EXECUTIVA Promover as orientações para o exercício do
Leia maisLÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER ABSOLUTO TOP RENDA FIXA / Informações referentes a Dezembro de 2016
LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER ABSOLUTO TOP RENDA FIXA 10.618.964/0001-51 Informações referentes a Dezembro de 2016 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o SANTANDER
Leia maisLÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER PRÉ RENDA FIXA LONGO PRAZO / Informações referentes a Maio de 2017
LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER PRÉ RENDA FIXA LONGO PRAZO 16.607.821/0001-20 Informações referentes a Maio de 2017 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o SANTANDER
Leia maisPOLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS G5 ADMINISTRADORA DE RECURSOS LTDA. CAPÍTULO I Definição e Finalidade
POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS G5 ADMINISTRADORA DE RECURSOS LTDA. CAPÍTULO I Definição e Finalidade Artigo 1º A presente Política de Exercício de Direito de Voto em Assembléias
Leia maisFormulário Consulta Pública RFB. Apresentação e orientações
BAPTISTA LUZ ADVOGADOS R. Ramos Batista. 444. Vila Olímpia 04552-020. São Paulo SP baptistaluz.com.br Formulário Consulta Pública RFB Apresentação e orientações Este Formulário tem a finalidade de receber
Leia maisAntes de investir, compare o fundo com outros da mesma classificação.
LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER YIELD MASTER RENDA FIXA CRÉDITO PRIVADO LONGO PRAZO 13.198.960/0001-50 Informações referentes a Maio de 2017 Esta lâmina contém um resumo das informações
Leia maisDECRETO Nº DE 25 DE MARÇO DE 2010
DECRETO Nº 12.024 DE 25 DE MARÇO DE 2010 Regulamenta o Fundo Estadual de Recursos Hídricos da Bahia - FERHBA, em face do disposto na Lei Estadual nº 11.612, de 08 de outubro de 2009, e dá outras providências.
Leia maisPOLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO
POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO 2016 1 Política de Exercício do Direito de Voto Objeto A GERVAL INVESTIMENTOS LTDA. ( GESTOR ) adota a presente política ( POLITICA DE VOTO ), a qual tem por objeto
Leia maisFórum de Gestão de Pessoas
Fórum de Gestão de Pessoas Cooperativa de Crédito Mútuo: benefício ao Colaborador e Impacto na Gestão de Pessoas Denise Zaninelli A Cooperativa não tem Sócios são os Sócios que tem a Cooperativa COOPERCREDI
Leia maisREGULAMENTO DO PROCESSO ELEITORAL. Ano PARA CONSELHO DELIBERATIVO CAPÍTULO I DA FINALIDADE
REGULAMENTO DO PROCESSO ELEITORAL Ano PARA CONSELHO DELIBERATIVO CAPÍTULO I DA FINALIDADE Artigo 1º - Em observância ao que determina o Estatuto Social da ONG Moradia e Cidadania, o Conselho Deliberativo
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
1 de 5 01/09/2016 09:30 Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO N o 3.017, DE 6 DE ABRIL DE 1999. Aprova o Regimento do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo
Leia maisDemonstrações financeiras em 31 de março de 2014 e 30 de setembro de 2013
BRB - Fundo Mútuo de Privatização - FGTS Vale do Rio Doce (CNPJ: 04.895.888/0001-29) Administrado pela BRB - Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários S.A. (CNPJ: 33.850.686/0001-69) KPDS 89057 !"
Leia maisAVISO DE SELEÇÃO DE PESSOAL Nº 011/2014
AVISO DE SELEÇÃO DE PESSOAL Nº 011/2014 A Associação das Cooperativas de Apoio a Economia Familiar (ASCOOB) Entidade Privada Sem Fins Lucrativos, inscrita no, torna público que as inscrições para o Processo
Leia maisMERCADO DE CAPITAIS E BANCOS E SERVIÇOS FINANCEIROS
MERCADO DE CAPITAIS E BANCOS E SERVIÇOS FINANCEIROS 21/2/2017 BANCO CENTRAL SUBMETE À CONSULTA PÚBLICA MINUTA DE RESOLUÇÃO QUE DISPÕE SOBRE A EMISSÃO DE LETRA IMOBILIÁRIA GARANTIDA (LIG) No dia 30 de janeiro
Leia mais