ALAGOAS. Poder Legislativo

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1 Ano Número 582 Poder Legislativo ALAGOAS ASSEMBLEIA LEGISLATIVA A VOZ DO POVO Mesa Diretora 18ª Legislatura Luiz Dantas (PMDB) - Presidente Francisco Tenório (PMN) - 1 Vice-Presidente Galba Novaes (PMDB) - 2 Vice-Presidente Dudu Hollanda (PSD) - 3 Vice-Presidente Marcelo Victor (PSD) - 1º Secretário Severino Pessôa (PSC) - 2º Secretário Jairzinho Lira (PMDB) - 3º Secretário Davi Davino Filho (PMDB) - 4º Secretário Marquinhos Madeira (PMDB) - 1 Suplente Thaise Guedes (PMDB) - 2 Suplente PARECER Nº 512/2017 DA 2ª COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO, JUSTIÇA E REDAÇÃO Processo Nº: /2015 Trata-se de Projeto de Emenda a Constituição Estadual de Autoria do Deputado Davi Davino Filho que visa acrescentar o inciso IV do Art. 200 da Constituição Estadual. A presente proposta de emenda a Constituição sob o nº 68/2015 foi submetido à análise da 2ª Comissão Parlamentar, de Constituição, Justiça e Redação, para elaboração de parecer. A proposta de emenda a Constituição Estadual em tela não possuiu qualquer vício constitucional e, obedece aos tramites processuais determinados em nossa Constituição Estadual, conforme transcrevemos: Art.85. A Constituição poderá ser emendada mediante proposta: I de um terço, no mínimo, dos membros da Assembleia Legislativa; A proposta de emenda a Constituição Estadual sob o nº 68/2015 em seu Art. 1º visa acrescentar o inciso VI ao Artigo. 200º da Constituição do.com a seguinte redação: VI assistência psicológica e assistência social aos alunos, professores e funcionários. foram atendidas, não havendo óbice à tramitação normal da presente proposição. A proposta de emenda à constituição é de grande alcance social e visa aumentar a garantia de direitos na organização no sistema de ensino estadual e municipal, desta forma, somos de parecer favorável a aprovação da proposta de Emenda a Constituição sob o nº 68/2015. DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA ESTADUAL, em Maceió, 02 de_ maio de 2017 PARECER Nº 535/17 Processo nº /17 Relator: Deputado Antonio Albuquerque Através da Mensagem nº 12/2017, o Chefe do Poder Executivo Estadual, encaminha a esta Casa Legislativa, o Projeto de Lei nº 427/17, que Altera a Lei Estadual nº 7.581, de 7 de fevereiro de 2014, que dispõe sobre a criação do serviço voluntário remunerado na Polícia Militar e no Corpo de Bombeiros Militar do Estado de alagoas, e dá outras providências. A proposição visa promover ajustes indispensáveis à Lei do referido à atual realidade com a finalidade de flexibilizar o acesso ao Serviço Voluntário Remunerado, como também permitir um incremento maior na quantidade de militares estaduais aptos a realizá-lo. Ante o exposto, por concordar com a justificativa trazida a efeito, tendo em vista a juridicidade, constitucionalidade e Inexistindo óbices quanto ao aspecto regimental que nos compete examinar, somos de parecer favorável a aprovação do presente projeto. SALA DAS COMISSÕES DA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA ESTADUAL, em Maceió, 16 de maio de PARECER Nº 527/2017 Processo nº /2016 Júnior De autoria do Senhor Deputado Galba Novaes, o Projeto de Lei nº 219/2016 tem o objetivo de tornar obrigatória a publicação, em sítio eletrônico oficial, das listas dos pacientes que aguardam por consultas, exames e intervenções cirúrgicas nos estabelecimentos da rede pública de saúde do. Entendo que o projeto tem o objetivo de garantir maior transparência aos programas de saúde do Estado, ao tempo em que assegura o sigilo de dados pessoais. O princípio da publicidade, consagrado no artigo 37 da Constituição Federal, impõe à administração pública o dever de promover o livre acesso às informações concernentes à sua atuação. O respeito à publicidade é elemento essencial para que se assegure a fiscalização por parte da população. Essa garantia também é expressa no artigo 5º, Inciso XXXIII da Constituição da República, sobre o direito do cidadão em receber informações dos órgãos públicos de interesse particular ou coletivo. A proposta garante a efetivação dos comandos constitucionais, assegurando maior transparência na administração pública, e em relação ao atendimento médico e hospitalar, que é dever constitucional do Estado, de maneira que, não existindo óbices de qualquer natureza ao projeto, somos pela sua aprovação.., em Maceió, 09 de maio PARECER Nº 526/17 Processo nº /16 Júnior De autoria do nobre Deputado João Luiz Rocha, o Projeto de Lei nº 246/2016 pretende Instituir o Programa Estadual Boa Vista na terceira idade para o atendimento oftalmológico a idosos no âmbito do e dá outras providências Escola. A proposta legislativa trata de questão ligada primordialmente à função constitucional de administrar deferida ao Chefe do Poder Executivo a quem, ainda pertence, com exclusividade, a iniciativa da lei, quando necessária. A pretendida instituição de Programa, por iniciativa parlamentar, não guarda a necessária harmonia com as imposições decorrentes do princípio da independência entre os poderes (artigo 2º

2 102 Diário Oficial da Constituição Federal, e parágrafo único do artigo 4º, da Constituição do Estado). Em que pese a grande preocupação do ilustre parlamentar, do ponto de vista estritamente constitucional, não cabe ao Poder Legislativo a iniciativa de lei que crie programas na administração pública, como é o caso do projeto em exame, razão pela qual somos por sua rejeição. DA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA ESTADUAL, em Maceió, 09 de maio PARECER Nº 515/2017 Processo Nº: 00808/16 Submete-se à consideração desta Comissão o Projeto de Lei nº411/2017, que instituí a campanha agosto lilás, visando sensibilizar a sociedade sobre a violência doméstica e familiar contra a mulher. Cabe a esta Comissão de Constituição Justiça e Redação pronunciar-se sobre a constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa do referido Projeto de Lei, conforme preceitua o art. 125, II do Regimento Interno: Art São os seguintes os campos ou áreas de atividades das Comissões Permanentes: (Resol.433/2003)... II Constituição, Justiça e Redação: a) aspecto constitucional, legal, jurídico, regimental e de técnica legislativa de projetos, emendas ou substitutivos sujeitos à apreciação da Assembleia ou de suas Comissões, para efeito de admissibilidade e tramitação; b) admissibilidade de proposta de emenda à Constituição; c) assunto de natureza jurídica ou constitucional que lhe seja submetido, em consulta, pelo Presidente da Assembleia, pelo Plenário ou por outra Comissão, em razão de recurso previsto neste regimento; d) assuntos atinentes aos direitos e garantias fundamentais à organização do Estado, à organização dos Poderes e às funções essenciais da justiça; O Projeto de Lei não possuí qualquer vício constitucional ou de iniciativa, tendo qualquer membro do Legislativo legitimidade para propor o presente. Deste modo, vejamos, o art. 86 da Constituição do in verbis : Art. 86. A iniciativa das leis complementares e ordinárias cabe a qualquer membro do Estado e aos cidadãos, na forma prevista nesta Constituição. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 32/2007.) Justifica a ilustre parlamentar que a Lei Maria da Penha criou mecanismos para coibir e prevenir a violência doméstica e familiar contra a mulher e estabeleceu medidas para a sua proteção, completando 10 anos no mês de agosto e tendo diversos eventos comemorativos em todo país. Tendo em vista essa grande repercussão positiva, a campanha Agosto Lilás, prevê a realização de palestras em instituições, mobilizações e ações nas escolas. foram atendidas, não havendo óbice à tramitação normal da presente proposição, porquanto jurídica, constitucional e de boa técnica legislativa, desta forma, somos de parecer favorável a aprovação do PL 411/2017. DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA ESTADUAL, em Maceió, 02 de maio PARECER Nº 511/2017 Processo Nº: 00788/17 Trata-se de Projeto de Lei de Iniciativa do Ministério Público do, sob o nº 375/2017, que trata da revisão geral anual da remuneração dos servidores do Ministério Público do - ano/base de O presente projeto foi submetido à análise da 2ª Comissão Parlamentar, de Constituição, Justiça e Redação, para elaboração de parecer. O Procurador Geral de Justiça apresenta em sua proposição que a matéria possui grande relevância social e institucional por tratar da questão sensível dos colaboradores dos membros do Ministério Público. Serão contemplados com este projeto de Lei Ordinária os Servidores Públicos efetivos e comissionados em face da do valor de atuação dos referentes Servidores Públicos. Ao analisa a matéria percebemos que atende aos aspectos formais e materiais, conforme preconiza o artigo da Constituição Estadual in verbis: Art. 86. A iniciativa das leis complementares e ordinárias cabe a qualquer membro do Estado e aos cidadãos, na forma prevista nesta Constituição. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 32/2007.). Ao tempo em que a Matéria respeita os Princípios Constitucionais amparados pela Carta Magna em seu artigo37, Caput. Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estado do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade,publicidade e eficiência... O Projeto de Lei Ordinária relatado pretende reajustar de forma linear no percentual de 6,29% (seis inteiros e vinte e nove centésimos por cento) aos a) cargos em comissão de todas as categorias; b) ao valor da função gratificadas de todas as categorias; c) aos proventos dos servidores inativos e às pensões de correntes de cargos de estrutura administrativa. Desta forma está em condições de ser aprovado no que diz respeito aos aspectos que cumpre a esta Comissão analisar.. No que nos compete examinar, verificamos que todas as formalidades foram atendidas, não havendo óbice à tramitação normal da presente proposição. O presente Projeto de Lei Ordinária que tramita sob o nº 375/2017 cumpre a função jurisdicional amparado pelo Art. 142 da Constituição Estadual: Art O Ministério Público é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis. Da mesma forma que determina a Constituição Estadual em seu artigo 143º, Caput, inciso IV: Art Ao Ministério Público são asseguradas autonomias administrativas e funcionais, cabendo-lhe: IV- propor à Assembleia Legislativa a criação e a extinção de seus cargos e serviços auxiliares, bem como a fixação dos vencimentos de seus membros e servidores. Diante dos fundamentos baseados na constitucionalidade e juridicidade, entendo que não existe óbice na aprovação do referido Projeto de Lei Ordinária nº 375/2017, destarte somos de parecer favorável à sua aprovação. ASSEMBLEIA LEGISLATIVA ESTADUAL, em Maceió, 02 de maio PARECER Nº 504/17 DA 2ª COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO, JUSTIÇA E REDAÇÃO Processo Nº002662/2017 RELATOR: Deputado Bruno Toledo Em mãos para relatar o Projeto de Lei nº 382/2017 de autoria da Deputada Thaise Guedes que DISPÕE SOBRE A INSTALAÇÃO DE BLINDAGEM NAS VIA- TURAS DE RONDAS OSTENSIVAS E POLICIAMENTO TÁTICO. O projeto sob exame tem por objetivo a instalação obrigatória de blindagem para as viaturas policiais no. Do ponto de vista que nos compete examinar verifica-se que ocorreu vício de natureza constitucional. O presente projeto pretende regulamentar questões inerentes as condições dos veículos de policiamento tático, ferindo desse modo o sistema de separação de poderes,pois compete ao Executivo regulamentar e administrar as condições de trabalho referente a Polícia Civil e Militar, aliás todo o aparato de segurança pública estadual, nos termos do artigo 144 e seus parágrafos da Constituição Federal. Assim, ao tratar sobre os equipamentos que as viaturas do serviço público do Poder Executivo devem apresentar, o referido projeto de lei vai de encontro com o sistema de freios e contrapesos resultando assim em uma interferência nos poderes autônomos e interdependentes entre si segundo o atual modelo constitucional. O projeto seria louvável se não fosse inconstitucional, além do mais o projeto apresenta outros defeitos de mérito: 1. As viaturas que são utilizadas para ronda são objeto de locação, enquanto o projeto prevê que somente as viaturas compradas seriam blindadas; 2. Nenhum artigo do projeto de lei especifica que somente deve ser blindada a viatura que seja utilizada para realizar ronda ostensiva ou patrulhamento tático. 3. Não cria um tempo de transição entre os atuais equipamentos não blindados para os que futuramente poderiam ser blindados. 4. O projeto cria despesas sem especificar a origem dos valores que cobriram as vultosas despesas geradas. Logo, por estas razões somos contrários à sua aprovação. ASSEMBLEIA LEGISLATIVA ESTADUAL, em Maceió, 02 de maio PRESIDENTE RELATOR

3 Diário Oficial 103 PARECER Nº 524/17 Processo nº /14 Encontra-se nesta Comissão para análise e parecer, o Projeto de Lei nº 727/14, de iniciativa do PODER JUDICIÁRIO, que AUTORIZA O PODER JUDICIÁRIO DE ALAGOAS A DOAR IMÓVEL DO SEU PATRIMÔNIO AO MUNICÍPIO DE OLHO D ÁGUA DAS FLORES. O mencionado projeto busca atender os princípios constitucionais impostos à administração pública, os quais estão esculpidos na Carta Cidadã de 1988, em seu artigo 37. Ademais, com a doação para Prefeitura Municipal de Olho D água das Flores o referido imóvel integrará o patrimônio daquele ente público contribuindo com sua estrutura física ao mister daquela municipalidade, culminando em uma melhor prestação de serviços para a população olho d aguense. aspectos que competem a esta Comissão, o nosso parecer é pela aprovação do presente Projeto. DA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA ESTADUAL, em Maceió, 09 de maio PARECER Nº 525/17 Processo nº /14 Encontra-se nesta Comissão para análise e parecer, o Projeto de Lei nº 742/14, de iniciativa do PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE ALAGOAS, que ALTERA A LEI Nº 6.895, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2007, AMPLIA A COMPETÊNCIA MATERIAL DA 29ª VARA CÍVEL DA CAPITAL E ADOTA OUTRAS PROVIDÊNCIAS. Justifica Excelentíssimo Senhor Presidente do TJ/AL que a criação da 29ª Vara Cível da Capital, conferiu-lhe competência exclusiva para conciliar e julgar os conflitos agrários e os conexos (art. 1º). Sucede, porém, ser o número de processos que nela tramita desde a sua instalação inferior ao número mínimo de feitos necessários para a criação da vara, razão por que merece alteração na sua competência para, sem perder a originária, a ela serem acrescidas as ações possessórias e as de imissão de posse, perdendo, assim, a exclusividade para processos agrários e afins, de um lado, e compensando, por outro, sua atual subutilização. aspectos que competem a esta Comissão, o nosso parecer é pela aprovação do presente Projeto. ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA ESTADUAL, em Maceió, 09 de maio PARECER Nº 538/17. Processo nº /16 Relator: Deputado ISNALDO BULHÔES O Projeto de Lei Complementar nº 57/2016 que Institui o Regime de Previdência Complementar no âmbito do e fixa o limite máximo para a concessão de aposentadorias e pensões de que tratam os arts. 40, 14, 15 e 16, e 202 da Constituição Federal, e dá outras providências, retorna a esta Comissão para análise e Parecer. Quanto a proposta de Emenda Modificativa do Excelentíssimo Deputado Francisco Tenório, que exclui os Policiais Civis, somos contrários à proposta pelos fundamentos que seguem. A Lei Complementar Federal nº 109, que dispõe sobre o Regime de Previdência Complementar, em seu artigo 16, determina que os Planos de Benefícios devem ser obrigatoriamente oferecidos a todos os participantes da Patrocinadora. Diferente dos Policiais e Bombeiros Militares, os Policiais Civis estão inseridos como servidor titular de cargo efetivo na forma do artigo 40 da Constituição Federal, desta feita, não há que ficar de fora da Previdência Complementar por afrontar o dispositivo das normas estabelecidas pela Lei Complementar supramencionada, bem como a Carta Magna. Observe ainda que, o artigo 7º do Projeto de Lei Complementar nº 57/2016, determina a observância das disposições da Lei Complementar Federal nº 109/2001 e as normas expedidas pelo órgão Regulador, a PREVIC - Superintendência de Previdência Complementar. Cabe ressaltar que, tal proposta afronta também os Princípios da Isonomia e Igualdade, determinados pelo artigo 5º da CF/88, uma vez que todos são iguais perante a lei, logo, todos que são abrangidos pelo artigo 40 da Carta Magna, devem ter o mesmo tratamento. No que se refere a proposta de Emenda Supressiva do Excelentíssimo Deputado Rodrigo Cunha, que defende a supressão do artigo 3º e Substitutiva, qual seja, a adesão automática dos participantes, do Projeto de Lei Complementar nº 57/2016, somos contrários a esse entendimento, pelas razões que seguem. A adesão automática aos planos de benefícios de Previdência Complementar é essencial para a manutenção e formação do patrimônio do servidor, uma vez que a cada mês não inscrito no Plano de Benefício, ele perderá a contrapartida do Patrocinador, no caso em tela, o Estado, mormente que a modalidade de Previdência Complementar é de contribuição definida e não há solidariedade. Cabe ressaltar que a inscrição continua a ser facultativa, podendo o servidor a qualquer tempo, cancelar sua inscrição, tendo um prazo de 90 ( noventa) dias para desistir da participação e receber as contribuições de volta, devidamente corrigidas. Importante frisar que, a cada mês que ele fica sem a adesão e, em ocorrendo caso fortuito ou força maior, o servidor, bem como seus dependentes não terão a proteção percebida pelos benefícios de risco. A adesão automática segue o modelo do Plano de Previdência Complementar do servidor federal, administrado pela FUNPRESP-EXG E LEG, conforme Lei Federal nº 13183/2015 e orientação do Conselho Nacional de Previdência Complementar - CNPC. Pelo exposto, sou pela inadmissibilidade das emendas apresentadas em 1ª discussão, por contrariar normas constitucionais e infraconstitucionais. É o Parecer., em Maceió, 16 de maio PARECER Nº 532/17. Processo nº /16 De autoria da Senhora Deputada Jó Pereira o Projeto de Resolução nº 50/16, que concede a MEDALHA DO MÉRITO ZUMBI DOS PALMARES à ALEXAN- DRA BALDEH LORAS, pelos relevantes trabalhos em prol da preservação e desenvolvimento da História, ou das artes e cultura no. Cumprindo todas as formalidades regimentais e, não havendo óbices quanto aos aspectos que compete a esta Comissão examinar, nosso parecer é favorável à aprovação do presente Projeto de Resolução. ASSEMBLÉIA PARECER Nº 529/17 Processo nº /16 Recebemos para emitir parecer o Projeto de Lei nº 301/16, de autoria do Senhor Deputado Francisco Tenório, que considera de Utilidade Pública a ASSOCIAÇÃO DAS MULHERES UNIDAS E MORADORES DO FEITOSA - ASMUMF, entidade filantrópica, sem fins lucrativos, com sede e foro na Rua Jardim Manguaba, nº 46, Feitosa, Maceió/Alagoas. Fundada em 10 de maio de PARECER Nº 530/17 Processo nº /16 Recebemos para emitir parecer o Projeto de Lei nº 323/16, de autoria do Senhor Deputado Leo Loureiro, que considera de Utilidade Pública o INSTITUTO DE DEFESA DOS CONSUMIDORES DO ESTADO DE ALAGOAS IDECON/AL, entidade filantrópica, sem fins lucrativos, com sede e foro na Rua Vereador João Dantas Feitosa nº 413, Centro, Delmiro Gouveia/Alagoas. Fundada em 19 de abril de 1998.

4 104 Diário Oficial PARECER Nº 528/17 Processo nº /16 Recebemos para emitir parecer o Projeto de Lei nº 280/16, de autoria do Senhor Deputado Alcides Andrade Neto, que considera de Utilidade Pública o SPORT CLUB PENEDENSE, entidade filantrópica, sem fins lucrativos, com sede e foro na Praça Clementino do Monte, nº 151, Centro, Penedo/Alagoas. Fundada em 03 de janeiro de PARECER Nº 499/2017. DA 2 COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO, JUSTIÇA E REDAÇÃO. Processo de n 00859/2017 Relator: Deputado Bruno Toledo Em mãos para relatar o veto total n 6/2017 de autoria do Poder Executivo Estadual que DECIDE VETAR TOTALMENTE O PROJETO DE LEI 49/2015. O projeto sob exame tem por objetivo vetar em sua totalidade o conteúdo do projeto de lei n 49/2015, por interferir este na competência da União para legislar sobre transito e transporte das pessoas com deficiência nos termos do inciso XI do artigo 22 da Constituição Federal Do ponto de vista que nos compete examinar verifica-se que razão assiste ao veto, na medida que o constituinte reservou tal matéria para tratamento da União Federal. Isto posto, vote-se no sentido de manter o veto conforme apresentado, contrário ao projeto aprovado. SALA DAS COMISSÕES DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA ESTADUAL, em Maceió, 02 de maio DE 2017 PRESIDENTE DEPUTADO BRUNO TOLEDO VOTO EM SEPARADO PARECER Nº 533/2017 Processo Nº: 02897/16 Trata-se de Projeto de Lei de Iniciativa do Deputado Ronaldo Medeiros, de número PL 351/2016, que dispõe sobre a obrigatoriedade de instalação de banheiros infantis no, e dá outras providências. O presente projeto foi submetido a análise da 2ª Comissão de Constituição Justiça e Redação para elaboração de parecer. O Projeto de Lei em tela não possuí qualquer vício constitucional ou de iniciativa, tendo qualquer membro do Legislativo legitimidade para propor o presente, pois é legítimo a qualquer parlamentar legislar sobre a matéria em tela.. Deste modo, vejamos, o art. 86 da Constituição do in verbis : Art. 86. A iniciativa das leis complementares e ordinárias cabe a qualquer membro do Estado e aos cidadãos, na forma prevista nesta Constituição. A presente lei tem como objetivo principal a obrigatoriedade de instalação de banheiros infantis, em supermercados, shopping centers, restaurantes, escolas, bares no, devidamente sinalizados, ao tempo em que em seu artigo 2º o projeto de lei detalha melhor de como deve ser dotado esses equipamentos, da mesma forma que prevê a permissão de um acompanhante adulto para auxiliar a criança. foram atendidas,não havendo óbice à tramitação normal da presente proposição. O projeto de lei está em consonância com o artigo 227º da nossa Carta Magna,- conforme transcrevemos: Art È dever da família, da sociedade e do estado assegurar à criança e ao adolescente, com absoluta prioridade, o direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à Liberdade e à convivência familiar e comunitária, além de colocá-los a salvo de toda forma de negligência, discriminação, exploração,violência, crueldade e opressão (...) O artigo 2º Caput do projeto de lei obedece ao artigo 2º do Estatuto da Criança e Adolescente. No artigo 3º do Estatuto da Criança e Adolescente é assegurado os Direitos Fundamentais inerentes à pessoa humana, assegurando-lhes, por lei ou por outros meios, todas as oportunidades e facilidades. Desta forma o projeto de lei está em consonância com o que é assegurado no artigo 3º do Estatuto. Por fim o artigo 7º do Estatuto da Criança e Adolescente no Capítulo do Direito a saúde diz que: Art. 7º A criança e o adolescente têm direito a proteção à vida e à saúde,mediante a efetivação de políticas sociais públicas que permitam o nascimento e o desenvolvimento sadio e harmonioso, em condições dignas de existência. O projeto de lei é constitucional e de boa técnica legislativa, desta forma, somos de parecer favorável a aprovação do PL 351/2016. DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA ESTADUAL, em Maceió, _09 de maio RELATOR GALBA NOVAES PARECER Nº 518/17 Processo nº /2017 Relator: Deputado Ricardo Nezinho Através da Mensagem nº 3/2017, o Chefe do Ministério Público Estadual, encaminha a esta Casa Legislativa, o Projeto de Lei nº 375/2017, que Dispõe sobre a revisão geral anual da remuneração dos servidores do Ministério Público do Estado de Alagoas, ano-base 2016, nos termos do art. 37, inciso X, da Constituição Federal. O Projeto de Lei em análise visa conceder reajuste no percentual de 6, 29% (seis inteiros e vinte e nove centésimos por cento) a ser aplicado em parcela única a todos os servidores do Ministério Público do, extensivo aos cargos de provimento em comissão de todas as categorias, ao valor das funções gratificadas, aos proventos dos servidores inativos e às pensões decorrentes do exercício de cargos da estrutura administrativa do Ministério Público do. Afirma, Sua Excelência, o Chefe do Ministério Público do, que o texto apresentado possui grande relevância social e institucional por tratar de questão sensível aos colaboradores do Ministério Público e que pretende alcançar, em prazo não muito longo, a aplicação de resposta remuneratória condigna. parecer favorável á sua aprovação., em Maceió, 03 de maio PARECER Nº 519/17 Processo nº /2017 Relator: Deputado Francisco Tenório Através do Ofício nº 229/2017/GP, o Poder Judiciário, encaminha a esta Casa Legislativa, o Projeto de Lei nº 388/2017, que Dispõe sobre a reestruturação das carreiras dos servidores do Poder Judiciário do, revoga a Lei Estadual nº 7.210, de 22 de dezembro de 2010, e adota providências correlatas. Justifica Sua Excelência, o Chefe do Poder Judiciário do, que o objetivo da proposta em análise é estabelecer uma estrutura funcional adequada, tendo como escopo a concretização do princípio constitucional da eficiência. parecer favorável á sua aprovação, com as retificações efetuadas através do Ofício 452/2017/GP, de autoria do Vice-Presidente no exercício da Presidência do Tribunal de Justiça de Alagoas., em Maceió, 03 de maio Presidente Relator

5 Diário Oficial 105 PARECER Nº 536/17 Processo nº /2017 Relator: Deputado Francisco Tenório Através da Mensagem nº 12/2017, o Chefe do Poder Executivo Estadual, encaminha a esta Casa Legislativa, o Projeto de Lei nº 427/17, que Altera a Lei Estadual nº 7.581, de 7 de fevereiro de 2014, que dispõe sobre a criação do serviço voluntário remunerado na Polícia Militar e no Corpo de Bombeiros Militar do Estado de alagoas, e dá outras providências. Justifica Sua Excelência que a proposição visa promover ajustes indispensáveis à Lei do referido à atual realidade com a finalidade de flexibilizar o acesso ao Serviço Voluntário Remunerado, como também permitir um incremento maior na quantidade de militares estaduais aptos a realizá-lo. parecer favorável á sua aprovação, em Maceió, 16 de maio PARECER Nº 520/17 Processo nº /17 Relator: Deputado Bruno Toledo Encontra-se nesta Comissão para análise e parecer, o Projeto de Lei nº375/2017, de origem do Ministério Público Estadual, recebido através da Mensagem nº 03/2017, que Dispõe sobre a revisão geral anual da remuneração dos servidores do Ministério Público do, ano-base 2016, nos termos do art. 37, inciso X, da Constituição Federal. O ilustre Procurador-Geral de Justiça justifica que o Projeto de Lei em análise tem a finalidade de dar cumprimento ao texto constitucional e aprimorar a qualidade da gestão administrativa, concedendo reajuste no percentual de 6,29%(seis inteiros e vinte e nove centésimos por cento), aplicado aos cargos de provimento em comissão de todas as categorias, ao valor das funções gratificadas, aos proventos dos servidores inativos e às pensões decorrentes do exercício de cargos da estrutura administrativo do Ministério Público do. A revisão geral anual, tal como prevista pela Constituição Federal, de acordo com a interpretação estabelecida pelo Supremo Tribunal Federal, não obstante caracterizar, pelo reajuste que promove na remuneração e nos subsídios dos agentes públicos, despesa com pessoal, não encontra limitação nos percentuais estipulados na Lei Complementar nº 101/2000, a Lei de Responsabilidade Fiscal - LRF. Não se desconhece a existência de divergência doutrinária a respeito, motivada especialmente pelo fato de que os limites com despesa de pessoal ativo e inativo fixados na LRF derivarem de previsão constitucional (art. 169, caput) e pelo fato de não haver qualquer ressalva nos artigos 19 e 20 da LRF que contêm os percentuais máximos de comprometimento da receita corrente líquida com a despesa total com pessoal - quanto à revisão geral, ressalva esta existente nos artigos 22, parágrafo único, inciso I que disciplina o chamado limite prudencial de 95% -, e 17, 6º - que determina certos procedimentos em relação a atos que criarem ou aumentarem despesas, não se referindo a limites de despesa com pessoal. Conclui-se, diante do exposto, que a revisão geral anual da remuneração e dos subsídios fixada no inc. X do art. 37 da Constituição da República alcança, através de lei que assim disponha, os servidores públicos e agentes políticos dos três Poderes e Ministério Público, devendo o percentual de recomposição ser único e concedido em uma mesma data. Os gastos decorrentes da revisão geral anual, embora caracterizem despesa com pessoal, não estão sujeitos aos limites percentuais fixados na Lei de Responsabilidade Fiscal, por decorrerem de imperativo constitucional, o mesmo não se verificando em relação aos aumentos ou reajustes concedidos por leis, de forma isolada, no âmbito de cada um dos Poderes e do Ministério Público. Comparando todas as formalidades pertinentes e, não havendo óbices quanto aos aspectos que competem a esta Comissão examinar, o nosso parecer é pela aprovação do presente Projeto. ASSEMBLÉIA PARECER Nº 521/17 Processo nº /17 Encontra-se nesta Comissão para análise e parecer, o Projeto de Lei nº388/2017, de iniciativa do Poder Judiciário de Alagoas, que Dispõe sobre a reestruturação das carreiras dos servidores do Poder Judiciário do, revoga a Lei Estadual nº7.210, 22 de dezembro de 2010, e adota providências correlatas. O ilustre Vice-Presidente do Tribunal de Justiça do no exercício da Presidência justifica que o presente Projeto de Lei objetiva estabelecer uma estrutura funcional adequada, tendo como especial escopo a concretização do princípio constitucional da eficiência, para que o Poder Judiciário seja capaz de valorizar o seu corpo funcional, o que certamente causará inúmeros benefícios para o corpo de jurisdicionados, através de uma prestação de serviços digna da cidadania que lhe é reconhecida pela Constituição Federal. O maior patrimônio do Tribunal de Justiça do é o seu corpo de servidores, principalmente quando estes estão motivados e com boas condições de trabalho. Além do que, os servidores do TJ/AL são cidadãos que se dedicam, estudam, muitas vezes com sacrifícios financeiros, do convívio familiar, do lazer e até da saúde, em busca dos superiores interesses da Justiça. Deste modo, o aumento do quantitativo de níveis e referências estruturais das carreiras é uma forma de implantar uma política de recursos humanos voltada para a valorização do servidor, pois, na atualidade, em cerca de 15 anos os servidores já se encontram no último nível e referência da carreira, o que configura um desestímulo dos servidores até atingirem o tempo de aposentadoria, assim os servidores, a partir daí estarão desmotivados para o exercício de seu mister, uma vez que não mais movimentarão na carreira, quer seja por progressão funcional e/ ou promoção. Com as inúmeras alterações dos Planos de Cargos e Carreiras dos Servidores Efetivos do Poder Judiciário do Estado do Alagoas, instituído pela Lei Estadual nº6.797, de 8 de janeiro de 2007, houveram algumas diferenciações entre determinados cargos, os quais na vigência de uma lei exerciam funções semelhantes, sendo exigido de seus ocupantes o mesmo nível de escolaridade e enquadrados no mesmo grupo funcional. A possibilidade de revisão da lei que atualmente regula o referido Quadro de Pessoal inaugura oportunidade para a resolução de grave problema atualmente existente, qual seja, o da constante transferência dos servidores que mais se destacam na atividade fim para a atividade meio, onde terão melhores oportunidades, inclusive quanto ao exercício de cargos e funções, frustrando a intenção da Administração Superior de alocar seus melhores servidores para os Cartórios e Secretarias, viabilizando, assim, a melhoria da qualidade de prestação jurisdicional a que se propõe. aspectos que competem a esta Comissão examinar, o nosso parecer é pela aprovação do presente Projeto, com as retificações efetuadas através do Ofício 452/2017/GP, de autoria do Vice-Presidente no exercício da Presidência do Tribunal de Justiça de Alagoas. ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA ESTADUAL, em Maceió, 09 de de PARECER Nº 537/17 Processo nº /17 Encontra-se nesta Comissão para análise e parecer, o Projeto de Lei nº427/2017, encaminhado pelo Chefe do Poder Executivo, que Altera a Lei Estadual nº7.581, de 7 de fevereiro de 2014, que Dispõe sobre a criação do serviço voluntário remunerado na Polícia Militar e no Corpo de Bombeiros Militar do e dá outras providências. A proposição visa promover ajustes indispensáveis à Lei instituidora do referido à realidade atual, com a finalidade de flexibilizar o acesso ao Serviço Voluntário Remunerado, como também permitir um incremento maior na quantidade de militares estaduais aptos a realizá-los. Comparando todas as formalidades pertinentes e, não havendo óbices quanto aos aspectos que competem a esta Comissão examinar, o nosso parecer é pela aprovação do presente Projeto. ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA ESTADUAL, em Maceió, 16 de maio de 2017.