Capítulo 1: Introdução. :. Em Reformulação! Guia Foca GNU/Linux: Nível Intermediário. Resumo

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1 Capítulo 1: Introdução Data: Tipo: Curso Assunto: Linux: Guia Foca GNU/Linux Nível Intermediário Por: Gleydson Mazioli da Silva :. Em Reformulação! Guia Foca GNU/Linux: Nível Intermediário Resumo Este documento tem por objetivo ser uma referência ao aprendizado do usuário e um guia de consulta, operação e configuração de sistemas Linux (e outros tipos de *ix). A última versão deste guia pode ser encontrada na Página Oficial do Foca GNU/Linux. Novas versões são lançadas com uma frequência mensal e você pode receber avisos de lançamentos preenchendo um formulário na página Web. Nota de Copyright Copyleft Gleydson Mazioli da Silva. Permission is granted to copy, distribute and/or modify this document under the terms of the GNU Free Documentation License, Version 1.1 or any later version published by the Free Software Foundation; with the Invariant Sections being LIST THEIR TITLES, with the Front-Cover Texts being LIST, and with the Back-Cover Texts being LIST. A copy of the license is included in the section entitled "GNU Free Documentation License". Uma cópia física ou verbal deste documento pode ser distribuída ou colocada em meios de distribuição eletrônicos (tais como Homepages, servidores FTP, Gopher, disquetes, etc) livremente sem a permissão do autor. Reproduções, distribuições comerciais devem ser feitas com a autorização do autor. A distribuição comercial é encorajada, no entanto o autor deve ser notificado e todas as informações de direitos reservados devem permanecer intactos. A inclusão de partes deste documento em outros trabalhos ou pequenas citações, podem ser feitas desde que contenha um aviso constando o documento de origem. Conteúdo 1 Introdução o 1.1 Antes de começar o 1.2 Pré-requisitos para a utilização deste guia o 1.3 O Linux Algumas Características do Linux o 1.4 Software Livre 2 Explicações Básicas o 2.1 Interpretador de comandos

2 o 2.2 Terminal Virtual (console) o 2.3 Curingas o 2.4 Arquivos de Log 3 Hardware o 3.1 Placa de expansão o 3.2 Nomes de dispositivos o 3.3 Configuração de Hardware IRQ - Requisição de Interrupção Prioridade das Interrupções DMA - Acesso Direto a Memória Conflitos de DMA I/O - Porta de Entrada/Saída o 3.4 Hardwares configuráveis por jumpers, dip-switches, jumperless e Plug-and-Play Jumpers Dip-Switches Jumperless (sem jumper) Plug-and-Play Entendendo o arquivo de configuração isapnp.conf o 3.5 Conflitos de hardware o 3.6 Barramento o 3.7 Placas on-board / off-board o 3.8 Hardwares específicos ou "For Windows" o 3.9 Dispositivos específicos para GNU/Linux 4 Para quem esta migrando (ou pensando em migrar) do DOS/Windows para o Linux o 4.1 Quais as diferenças iniciais o 4.2 Comandos equivalentes entre DOS e Linux Arquivos de configuração o 4.3 Usando a sintaxe de comandos DOS no Linux o 4.4 Programas equivalentes entre Windows/DOS e o Linux 5 Discos e Partições o 5.1 Partições o 5.2 Sistema de Arquivos o 5.3 Partição EXT2 (Linux Native) Criando um sistema de arquivos EXT2 em uma partição Criando um sistema de arquivos EXT2 em um arquivo Partição EXT2 ou Arquivo? o 5.4 Partição Linux Swap (Memória Virtual) Criando sistema de arquivos Swap em uma partição Criando um sistema de arquivos Swap em um arquivo Partição Swap ou Arquivo? o 5.5 O sistema de Arquivos /proc o 5.6 Formatando disquetes Formatando disquetes para serem usados no Linux Formatando disquetes compatíveis com o DOS/Windows Programas de Formatação Gráficos o 5.7 Pontos de Montagem o 5.8 Identificação de discos e partições em sistemas Linux o 5.9 Montando (acessando) uma partição de disco fstab o 5.10 Desmontando uma partição de disco 6 Gerenciadores de Partida (boot loaders)

3 o 6.1 LILO Criando o arquivo de configuração do LILO Opções usadas no LILO Um exemplo do arquivo de configuração lilo.conf o 6.2 LOADLIN Opções do LOADLIN Exemplo de inicialização com o LOADLIN o 6.3 syslinux Criando um disquete de inicialização com o syslinux O arquivo SYSLINUX.CFG Formatação dos arquivos de tela do syslinux 7 Execução de programas o 7.1 Tipos de Execução de comandos/programas o 7.2 Executando programas em sequência o 7.3 ps o 7.4 top o 7.5 Controle de execução de processos Interrompendo a execução de um processo Parando momentaneamente a execução de um processo jobs fg bg kill killall killall Sinais do Sistema o 7.6 nohup o 7.7 nice o 7.8 Fechando um programa quando não se sabe como sair o 7.9 Eliminando caracteres estranhos 8 Comandos para manipulação de diretório o 8.1 ls o 8.2 cd o 8.3 pwd o 8.4 mkdir o 8.5 rmdir 9 Comandos para manipulação de Arquivos o 9.1 cat o 9.2 tac o 9.3 rm o 9.4 cp o 9.5 mv 10 Comandos Diversos o 10.1 clear o 10.2 date o 10.3 df o 10.4 ln o 10.5 du o 10.6 find o 10.7 free o 10.8 grep o 10.9 head o nl

4 o more o less o sort o tail o time o touch o uptime o dmesg o mesg o echo o su o sync o uname o reboot o shutdown o wc o chattr o lsattr o cut o cmp o dirname o diff o pr o patch o whereis o which o zforce o gzexe o znew 11 Comandos de rede o 11.1 who o 11.2 Telnet o 11.3 finger o 11.4 ftp o 11.5 whoami o 11.6 dnsdomainname o 11.7 hostname o 11.8 talk o 11.9 ping o rlogin o rsh o w o traceroute o netstat o wall 12 Comandos para manipulação de contas o 12.1 adduser o 12.2 addgroup o 12.3 passwd o 12.4 newgrp o 12.5 userdel o 12.6 groupdel o 12.7 lastlog

5 o 12.8 last o 12.9 sg o Adicionando um novo grupo a um usuário o chfn o id o logname o users o groups 13 Permissões de acesso a arquivos e diretórios o 13.1 Donos, grupos e outros usuários o 13.2 Tipos de Permissões de acesso o 13.3 Etapas para acesso a um arquivo/diretório o 13.4 Exemplos práticos de permissões de acesso Exemplo de acesso a um arquivo Exemplo de acesso a um diretório o 13.5 Permissões de Acesso Especiais o 13.6 A conta root o 13.7 chmod o 13.8 chgrp o 13.9 chown o Modo de permissão octal 14 Redirecionamentos e Pipe o 14.1 > o 14.2 >> o 14.3 < o 14.4 (pipe) o 14.5 Diferença entre o " " e o ">" o 14.6 tee 15 Rede o 15.1 O que é uma rede o 15.2 Protocolo de Rede o 15.3 Endereço IP Classes de Rede IP Para instalar uma máquina usando o Linux em uma rede existente Endereços reservados para uso em uma rede Privada o 15.4 Interface de rede A interface loopback Atribuindo um endereço de rede a uma interface (ifconfig) o 15.5 Roteamento Configurando uma rota no Linux o 15.6 Resolvedor de nomes (DNS) O que é um nome? Arquivos de configuração usados na resolução de nomes /etc/resolv.conf /etc/host.conf /etc/hosts /etc/networks Executando um servidor de nomes o 15.7 Serviços de Rede Serviços iniciados como Daemons de rede Serviços iniciados através do inetd /etc/inetd.conf

6 o 15.8 Segurança da Rede e controle de Acesso /etc/ftpusers /etc/securetty O mecanismo de controle de acessos tcpd /etc/hosts.allow /etc/hosts.deny /etc/hosts.equiv Verificando a segurança do TCPD e a sintaxe dos arquivos Firewall o 15.9 Outros arquivos de configuração relacionados com a rede /etc/services /etc/protocols 16 Kernel e Módulos o 16.1 O Kernel o 16.2 Módulos o 16.3 Como adicionar suporte a Hardwares e outros dispositivos no kernel o 16.4 kmod o 16.5 lsmod o 16.6 insmod o 16.7 rmmod o 16.8 modprobe o 16.9 depmod o modconf o Recompilando o Kernel o Arquivos relacionados com o Kernel e Módulos /etc/modules modules.conf o Aplicando Patches no kernel 17 Compactadores o 17.1 O que fazem os compactadores/descompactadores? o 17.2 Extensões de arquivos compactados o 17.3 gzip o 17.4 zip o 17.5 unzip o 17.6 tar o 17.7 bzip2 o 17.8 rar 18 A distribuição Debian GNU/Linux o 18.1 Porque usar a Debian? o 18.2 Pacotes existentes na Debian o 18.3 O que é unstable/frozen/stable? o 18.4 Como obter a Debian o 18.5 Programas de configuração o 18.6 Arquivos de inicialização o 18.7 Níveis de Execução Entendendo o funcionamento dos níveis de execução do sistema (runlevels) o 18.8 Bug tracking system o 18.9 Onde encontrar a Debian para Download? o Lista de pacotes para uma instalação rápida e manual Pacotes Básicos (Altamente Recomendado) Compilação do Kernel e programas em linguagem C

7 X11 (básico) Window Managers para o X Impressão (texto e gráfico com sistema de spool) Som (mixer, mp3, Midi, wav, CD-Player) Programas de Internet (clientes) Acessórios Rede 19 Sistema de gerenciamento de pacotes o 19.1 DPKG Pacotes Instalar pacotes Dependências Listar pacotes existentes no sistema Removendo pacotes do sistema Removendo completamente um pacote Mostrar descrição do pacote Procura de pacotes através do nome de um arquivo Status do pacote Procurando pacotes com problemas de instalação Mostrando a lista de pacotes do sistema Obtendo uma lista de pacotes para instalar no sistema Configurando pacotes desconfigurados Listando arquivos de um pacote o 19.2 apt O arquivo /etc/apt/sources.list O arquivo /etc/apt/apt.conf Copiando a lista de pacotes disponíveis Instalando novos pacotes Removendo pacotes instalado Atualizando sua distribuição Removendo pacotes baixados pelo apt Verificando pacotes corrompidos Corrigindo problemas de dependências e outros erros 20 Personalização do Sistema o 20.1 Variáveis de Ambientes o 20.2 Modificando o Idioma usado em seu sistema o 20.3 alias o 20.4 Arquivo /etc/profile o 20.5 Arquivo.bash_profile o 20.6 Arquivo.bashrc o 20.7 Arquivo /etc/environment o 20.8 Diretório /etc/skel 21 Impressão o 21.1 Portas de impressora o 21.2 Imprimindo diretamente para a porta de impressora o 21.3 Imprimindo via spool o 21.4 Impressão em modo gráfico Ghost Script o 21.5 Magic Filter Instalação e configuração do Magic Filter Outros detalhes técnicos sobre o Magic Filter 22 Configuração do sistema o 22.1 Acentuação

8 Acentuação em modo Texto Acentuação em modo gráfico o 22.2 Número de Cores do ambiente gráfico Configurando o número de cores para quem inicia pelo prompt Configurando o número de cores para quem inicia pelo XDM Ajustando o alinhamento da imagem no X e outras configurações Sobre o número de cores para jogos que funcionam no X 23 Compilação o 23.1 O que é compilação? o 23.2 Compilador 24 Manutenção do Sistema o 24.1 Checagem dos sistemas de arquivos fsck.ext2 o 24.2 fsck.minix o 24.3 badblocks o 24.4 defrag o 24.5 Limpando arquivos de LOGS o 24.6 Tarefas automáticas de manutenção do sistema o 24.7 cron O formato de um arquivo crontab 25 Principais arquivos de configuração do diretório /etc o 25.1 Diretório /etc/alternatives o 25.2 Arquivo /etc/default/devpts o 25.3 Arquivo /etc/default/rcs o 25.4 Arquivo /etc/kbd/config o 25.5 Diretório /etc/menu-methods o 25.6 Arquivo /etc/menu-methods/menu-translate o 25.7 Arquivo /etc/networks o 25.8 Arquivo /etc/networks/interfaces o 25.9 Arquivo /etc/networks/options o Arquivo /etc/networks/spoof-protect o Diretório /etc/pam.d o Diretório /etc/ppp o Diretório /etc/security o Arquivo /etc/security/access.conf o Arquivo /etc/security/limits.conf o Arquivo /etc/crontab o Arquivo /etc/fstab o Arquivo /etc/group o Arquivo /etc/gshadow o Arquivo /etc/host.conf o Arquivo /etc/hostname o Arquivo /etc/hosts o Arquivo /etc/hosts.allow o Arquivo /etc/hosts.deny o Arquivo /etc/hosts.equiv o Arquivo /etc/inetd.conf o Arquivo /etc/inittab o Arquivo /etc/inputrc o Arquivo /etc/isapnp.conf

9 o Arquivo /etc/isapnp.gone o Arquivo /etc/issue o Arquivo /etc/issue.net o Arquivo /etc/lilo.conf o Arquivo /etc/login.defs o Arquivo /etc/modules o Arquivo /etc/modules.conf o Arquivo /etc/motd o Arquivo /etc/mtab o Arquivo /etc/networks o Arquivo /etc/passwd o Arquivo /etc/printcap o Arquivo /etc/protocolos o Arquivo /etc/resolv.conf o Arquivo /etc/serial.conf o Arquivo /etc/services o Arquivo /etc/shadow o Arquivo /etc/shells o Arquivo /etc/syslog.conf o Arquivo /etc/timezone 26 Conectando seu computador a Internet o 26.1 Conectando-se a Internet o 26.2 Navegando na Internet o 26.3 Recebimento de s através do fetchmail Processamento de mensagens através do procmail 27 X Window (ambiente gráfico) o 27.1 O que é X Window? o 27.2 A organização do ambiente gráfico X Window o 27.3 Iniciando o X o 27.4 Servidor X 28 Aplicativos para Linux o 28.1 Aplicativos Básicos Editores de Texto Aplicativos para Escritório Internet Emuladores Utilitários Administração do Sistema o 28.2 Listagem de Aplicativos para GNU/Linux Periféricos / Gerenciamento de Hardware Internet Conferência de audio/video via Internet/Intranet Gerenciamento de WebSites / Linguagem HTML Multimídia Som Comunicação/Fax X Window Editoração Gráfica/Visualizadores Emuladores/Ferramentas p/ Interação com outros SO Programação / Bancos de Dados / Acesso a Dados Impressão Texto Kernel

10 Notebooks Gravação de CD/DVD Computação Paralela/Clusters PalmTop / Palm Pilot / Computadores de Mão Backup Utilitários Compactadores/Descompactadores/Arquivadores Dispositivos X-10 (Controle de eletrodomésticos e aparelhos via PC) Outros 29 Como obter ajuda no sistema o 29.1 Páginas de Manual o 29.2 Info Pages o 29.3 Help on line o 29.4 help o 29.5 apropos/whatis o 29.6 locate o o 29.7 which 29.8 Documentos HOWTO's Listagem de HOWTO's Introdução ao Sistema / Instalação / Configurações / Kernel Adaptação do GNU/Linux para idiomas específicos Discos / Sistemas de Arquivos / Desempenho Escrita de Documentação / Editores Hardware Software Plataformas não Intel (x86) Programação / Compiladores / Banco de Dados Computação Paralela / Clusters Configuração de Teclado / Vídeo / Console Ambiente Gráfico Suporte ao Sistema / Grupos de Usuários / Listas de Discussão Migração / Convivência com Outras Plataformas Tarefas Específicas Rede / Administração / Firewall / Proxy / Segurança Outros Listagem de Mini-HOWTOs Introdução ao Sistema / Instalação / Configuração / Kernel Discos / Sistema de Arquivos / Desempenho Escrita de Documentação / Editores Hardware Software Plataformas não Intel (x86) Programação / Compiladores / Banco de Dados Configuração de Teclado / Video / Console Ambiente Gráfico Migração/Convivência com outras plataformas Tarefas Específicas

11 Rede / Administração / Firewall / Segurança Outros o 29.9 Documentação de Programas o FAQ o RFC's o Internet Páginas Internet de Referência Listas de discussão 30 Apêndice o 30.1 Sobre este guia o 30.2 Onde encontrar a versão mais nova do guia? o 30.3 Colaboradores do Guia o 30.4 Marcas Registradas o 30.5 Futuras versões o 30.6 Chave Criptográfica Bem vindo ao Foca Linux. A versão que esta lendo contém o(s) nível(is) de aprendizado: Intermediário Entre o conteúdo do guia, você encontrará: Explicações necessárias para conhecer, operar, configurar, desenvolver, personalizar seus programas e arquivos. Uma lista de aplicativos clientes para serem usados em seu sistema GNU/Linux, com suas características, equipamento mínimo requerido e espaço em disco recomendado para instalação. Criação de partições e arquivos contendo o sistema de arquivos ext2 (para gravação de dados) e swap (memória virtual) e as vantagens/desvantagens de se utilizar um arquivo ou partição para armazenamento de dados. Compilação de programas/kernel, com explicações sobre cada uma das opções ajudando-o a decidir sobre a inclusão ou não. Manipulação de módulos do kernel Explicações sobre hardwares (Interrupções, Dma, Jumpers, Jumperless, Plugand-Play) e como configura-los no Linux, valores padrões e resolução de conflitos entre hardwares. Dicas de como avaliar e comprar bons hardwares para que seu computador tenha o melhor desempenho (também válido para DOS, Windows e outras plataformas). Desta maneira você saberá porque algumas placas de faxmodens custam 3 vezes mais caro que outras e o que a placa traz de especial para ter este diferencial. Como modificar facilmente o idioma usado em seu sistema (localização) para o modo texto e modo gráfico. Utilização de compactadores de disco Mais opções para os comandos existentes na versão Iniciante do guia e novos comandos.

12 Conhecer os arquivos de configuração e arquivos básicos de segurança e aprender para que eles servem e como usa-los. Dicas de como saber escolher bons periféricos para uso no GNU/Linux e outros sistemas operacionais Manutenção básica do computador (verificação do disco, desfragmentação) e manutenção automática feita através dos programas de e scripts configurados. Introdução a rede no Linux (com a configuração de dispositivos de rede, etc.). Configurações básicas de segurança de Rede Gerenciadores de inicialização, o que são e como funcionam e como criar um arquivo de inicialização para inicializar o GNU/Linux pelo disco rígido ou mais de um Sistema Operacional. Particionamento de disco Criação de Memória virtual no disco rígido e em arquivo. Os materiais contidos na versão intermediário são ideais para quem já tem um conhecimento básico do sistema GNU/Linux mas que deseja se aprofundar neste sistema conhecendo os arquivos necessários para o funcionamento do GNU/Linux, como modifica-los e como estas modificações afetam o funcionamento do sistema. Para melhor organização, dividi o guia em 3 versões: Iniciante, Intermediário e Avançado. Sendo que a versão Iniciante é voltada para o usuário que não tem nenhuma experiência no GNU/Linux. A última versão deste guia pode ser encontrada em: Foca Linux HomePage. Caso tiver alguma sugestão, correção, crítica para a melhoria deste guia, envie um e- mail para gleydson@escelsanet.com.br. O Foca Linux é atualizado frequentemente, por este motivo recomendo que preencha a ficha do aviso de atualizações na página web em Foca Linux HomePage no fim da página principal. Após preencher a ficha do aviso de atualizações, você receberá um e- mail sobre o lançamento de novas versões do guia e o que foi modificado, desta forma você poderá decidir em copia-la caso a nova versão contém modificações que considera importantes. 1.1 Antes de começar O capítulo Introdução e básico contém explicações teóricas sobre o computador, GNU/Linux, etc., você pode pular este capítulos caso já conheça estas explicações ou se desejar partir para a prática e quiser ve-los mais tarde, se lhe interessar. Se você já é um usuário do DOS e Windows, recomendo ver o Para quem esta migrando (ou pensando em migrar) do DOS/Windows para o Linux, Capítulo 4. Lá você vai encontrar comparações de comandos e programas DOS/Windows e GNU/Linux. Para quem está começando, muita teoria pode atrapalhar o aprendizado, é mais produtivo ver na prática o que o computador faz e depois porque ele faz isto. Mesmo assim, recomendo ler estes capítulos pois seu conteúdo pode ser útil... Coloquei abaixo algumas dicas para um bom começo: Recomendo que faça a leitura deste guia e pratique o que aprendeu imediatamente. Isto facilita o entendimento do programa/comando.

13 É preciso ter interesse em aprender, se você tiver vontade em aprender algo, você terá menos dificuldade do que em algo que não gosta e está se obrigando a aprender. Decorar não adianta pelo contrário, só atrapalha no aprendizado. Você precisa entender o que o comando faz, deste modo você estará também usando e desenvolvendo sua interpretação, e entenderá melhor o assunto (talvez até me de uma força para melhorar o guia ;-) Curiosidade também é importante. Você talvez possa estar procurando um comando que mostre os arquivos que contém um certo texto, e isto fará você chegar até o comando grep, depois você conhecerá suas opções, etc. Não desanime vendo outras pessoas que sabem mais que você, lembre-se que ninguém nasce sabendo :-). Uma pessoa pode ter mais experiência em um assunto no sistema como compilação de programas, configuração, etc., e você pode ter mais interesse em redes. Ninguém pode saber tudo da noite para o dia, não procure saber tudo sobre o sistema de uma só vez senão não entenderá NADA. Caso tenha dúvidas sobre o sistema, procure ler novamente a seção do guia, e caso ainda não tenha entendido procure ajuda nas página de manual (veja a Páginas de Manual, Seção 29.1), ou nas listas de discussão (veja a Listas de discussão, Seção ) ou me envie uma mensagem gleydson@linuxbr.com.br. Certamente você buscará documentos na Internet que falem sobre algum assunto que este guia ainda não explica. Muito cuidado! O GNU/Linux é um sistema que cresce muito rapidamente, a cada semana uma nova versão é lançada, novos recursos são adicionados, seria maravilhoso se a documentação fosse atualizada com a mesma frequencia. Infelizmente a atualização da documentação não segue o mesmo ritmo (principalmente aqui no Brasil). É comum você encontrar na Internet documentos da época quando o kernel estava na versão , , etc. Estes documentos são úteis para pessoas que usem as versões antigas do Kernel Linux, mas pode trazer problemas ou causar má impressão do GNU/Linux em outras pessoas. Por exemplo, você pode esbarrar pela Internet com um documento que diz que o Kernel não tem suporte aos "nomes extensos" da VFAT (Windows 95), isto é verdade para kernels anteriores ao , mas as versões mais novas que a reconhecem sem problemas os nomes extensos da partição Windows VFAT. Uma pessoa desavisada pode ter receio de instalar o GNU/Linux em uma mesma máquina com Windows por causa de um documento como este. Para evitar problemas deste tipo, verifique a data de atualização do documento, se verificar que o documento está obsoleto, contacte o autor original e peça para que ele retire aquela seção na próxima versão que será lançada. O GNU/Linux é considerado um sistema mais difícil do que os outros, mas isto é porque ele requer que a pessoa realmente aprenda e conheça computadores e seus periféricos antes de fazer qualquer coisa (principalmente se você é um técnico em manutenção, redes, instalações, etc., e deseja oferecer suporte profissional a este sistema).

14 Você conhecerá mais sobre computadores, redes, hardware, software, discos, saberá avaliar os problemas e a buscar a melhor solução, enfim as possibilidades de crescimento neste sistema operacional depende do conhecimento, interesse e capacidade de cada um. A interface gráfica existe, mas os melhores recursos e flexibilidade estão na linha de comando. Você pode ter certeza que o aprendizado no GNU/Linux ajudará a ter sucesso e menos dificuldade em usar qualquer outro sistema operacional. Peça ajuda a outros usuários do GNU/Linux quando estiver em dúvida ou não souber fazer alguma coisa no sistema. Você pode entrar em contato diretamente com outros usuários ou através de listas de discussão (veja a Listas de discussão, Seção ). Boa Sorte e bem vindo ao GNU/Linux! gleydson gleydson@linuxbr.com.br. 1.2 Pré-requisitos para a utilização deste guia É assumido que você tenha entendido a função de boa parte dos comandos que consta na versão iniciante do Foca Linux, arquivos e permissões de acesso. Em resumo, que saiba decidir quando e qual(is) comando(s) deve usar em cada situação. Caso não entenda as explicações da versão INTERMEDIÁRIO, recomendo que faça a leitura da versão INICIANTE do Foca Linux que pode ser encontrada em Este guia não cobre a instalação do sistema. Para detalhes sobre instalação, consulte a documentação que acompanha sua distribuição GNU/Linux. 1.3 O Linux O GNU/Linux é um sistema operacional criado em 1991 por Linus Torvalds na universidade de Helsinky na Finlândia. É um sistema Operacional de código aberto distribuído gratuitamente pela Internet. Seu código fonte é liberado como Free Software (software gratuito) o aviso de copyright do kernel feito por Linus descreve detalhadamente isto e mesmo ele está proibido de fazer a comercialização do sistema. Isto quer dizer que você não precisa pagar nada para usar o Linux, e não é crime fazer cópias para instalar em outros computadores, nós inclusive incentivamos você a fazer isto. Ser um sistema de código aberto pode explicar a performance, estabilidade e velocidade em que novos recursos são adicionados ao sistema. Para rodar o GNU/Linux você precisa, no mínimo, de um computador 386 SX com 2 MB de memória e 40MB disponíveis em seu disco rígido para uma instalação básica e funcional. O sistema segue o padrão POSIX que é o mesmo usado por sistemas UNIX e suas variantes. Assim, aprendendo o GNU/Linux você não encontrará muita dificuldade em

15 operar um sistema do tipo UNIX, FreeBSD, HPUX, SunOS, etc., bastando apenas aprender alguns detalhes encontrados em cada sistema. O código fonte aberto permite que qualquer pessoa veja como o sistema funciona (útil para aprendizado), corrija alguma problema ou faça alguma sugestão sobre sua melhoria, esse é um dos motivos de seu rápido crescimento, do aumento da compatibilidade de periféricos (como novas placas sendo suportadas logo após seu lançamento) e de sua estabilidade. Outro ponto em que ele se destaca é o suporte que oferece a placas, CD-Roms e outros tipos de dispositivos de última geração e mais antigos (a maioria deles já ultrapassados e sendo completamente suportados pelo sistema operacional). Este é um ponto forte para empresas que desejam manter seus micros em funcionamento e pretendem investir em avanços tecnológicos com as máquinas que possui. Hoje o GNU/Linux é desenvolvido por milhares de pessoas espalhadas pelo mundo, cada uma fazendo sua contribuição ou mantendo alguma parte do kernel gratuitamente. Linus Torvalds ainda trabalha em seu desenvolvimento e também ajuda na coordenação entre os desenvolvedores. O suporte ao sistema também se destaca como sendo o mais eficiente e rápido do que qualquer programa comercial disponível no mercado. Existem centenas de consultores especializados espalhados ao redor do mundo. Você pode se inscrever em uma lista de discussão e relatar sua dúvida ou alguma falha, e sua mensagem será vista por centenas de usuários na Internet e algum irá te ajudar ou avisará as pessoas responsáveis sobre a falha encontrada para devida correção. Para detalhes, veja a Listas de discussão, Seção Algumas Características do Linux É de graça e desenvolvido voluntariamente por programadores experientes, hackers, e contribuidores espalhados ao redor do mundo que tem como objetivo a contribuição para a melhoria e crescimento deste sistema operacional. Muitos deles estavam cansados do excesso de propaganda (Marketing) e baixa qualidade de sistemas comerciais existentes Convivem sem nenhum tipo de conflito com outros sistemas operacionais (com o DOS, Windows, OS/2) no mesmo computador. Multitarefa real Multiusuário Suporte a nomes extensos de arquivos e diretórios (255 caracteres) Conectividade com outros tipos de plataformas como Apple, Sun, Macintosh, Sparc, Alpha, PowerPc, ARM, Unix, Windows, DOS, etc. Proteção entre processos executados na memória RAM Suporte ha mais de 63 terminais virtuais (consoles) Modularização - O GNU/Linux somente carrega para a memória o que é usado durante o processamento, liberando totalmente a memória assim que o programa/dispositivo é finalizado Devido a modularização, os drivers dos periféricos e recursos do sistema podem ser carregados e removidos completamente da memória RAM a qualquer

16 momento. Os drivers (módulos) ocupam pouco espaço quando carregados na memória RAM (cerca de 6Kb para a Placa de rede NE 2000, por exemplo) Não há a necessidade de se reiniciar o sistema após a modificar a configuração de qualquer periférico ou parâmetros de rede. Somente é necessário reiniciar o sistema no caso de uma instalação interna de um novo periférico, falha em algum hardware (queima do processador, placa mãe, etc.). Não precisa de um processador potente para funcionar. O sistema roda bem em computadores 386sx 25 com 4MB de memória RAM (sem rodar o sistema gráfico X, que é recomendado 8MB de RAM). Já pensou no seu desempenho em um 486 ou Pentium ;-) O crescimento e novas versões do sistema não provocam lentidão, pelo contrario, a cada nova versão os desenvolvedores procuram buscar maior compatibilidade, acrescentar recursos úteis e melhor desempenho do sistema (como o que aconteceu na passagem do kernel 2.0.x para 2.2.x). Não é requerida uma licença para seu uso. O GNU/Linux é licenciado de acordo com os termos da GNU Acessa sem problemas discos formatados pelo DOS, Windows, Novell, OS/2, NTFS, SunOS, Amiga, Atari, Mac, etc. Utiliza permissões de acesso a arquivos, diretórios e programas em execução na memória RAM. NÃO EXISTEM VIRUS NO LINUX! Em 9 anos de existência, nunca foi registrado NENHUM tipo de vírus neste sistema. Isto tudo devido a grande segurança oferecida pelas permissões de acesso do sistema que funcionam inclusive durante a execução de programas. Rede TCP/IP mais rápida que no Windows e tem sua pilha constantemente melhorada. O GNU/Linux tem suporte nativo a redes TCP/IP e não depende de uma camada intermediária como o Winsock. Em acessos via modem a Internet, a velocidade de transmissão é 10% maior. Jogadores do Quake ou qualquer outro tipo de jogo via Internet preferem o GNU/Linux por causa da maior velocidade do Jogo em rede. É fácil rodar um servidor Quake em seu computador e assim jogar contra vários adversários via Internet. Roda aplicações DOS através do DOSEMU. Para se ter uma idéia, é possível dar o boot em um sistema DOS qualquer dentro dele e ao mesmo tempo usar a multitarefa deste sistema. Roda aplicações Windows através do WINE Suporte a dispositivos infravermelho Suporte a rede via rádio amador Suporte a dispositivos Plug-and-Play Suporte a dispositivos USB Vários tipos de firewalls de alta qualidade e com grande poder de segurança de graça Roteamento estático e dinâmico de pacotes Ponte entre Redes Proxy Tradicional e Transparente Possui recursos para atender a mais de um endereço IP na mesma placa de rede, sendo muito útil para situações de manutenção em servidores de redes ou para a emulação de "mais computadores" virtualmente.

17 O servidor WEB e FTP podem estar localizados no mesmo computador, mas o usuário que se conecta tem a impressão que a rede possui servidores diferentes. O sistema de arquivos usado pelo GNU/Linux (Ext2) organiza os arquivos de forma inteligente evitando a fragmentação e fazendo-o um poderoso sistema para aplicações multi-usuárias exigentes e gravações intensivas. Permite a montagem de um servidor Web, , News, etc. com um baixo custo e alta performance. O melhor servidor Web do mercado, o Apache, é distribuído gratuitamente junto com o Linux. O mesmo acontece com o Sendmail Por ser um sistema operacional de código aberto, você pode ver o que o código fonte (o que foi digitado pelo programador) faz e adapta-lo as suas necessidades ou de sua empresa. Esta característica é uma segurança a mais para empresas sérias e outros que não querem ter seus dados roubados (você não sabe o que um sistema sem código fonte faz na realidade enquanto esta processando o programa). Suporte a diversos dispositivos e periféricos disponíveis no mercado, tanto os novos como obsoletos Pode ser executado em 10 arquiteturas diferentes (Intel, Macintosh, Alpha, Arm, etc.) Consultores técnicos especializados no suporte ao sistema espalhados por todo o mundo Entre muitas outras características que você descobrirá durante o uso do sistema. TODOS OS ITENS DESCRITOS ACIMA SÃO VERDADEIROS E TESTADOS PARA QUE TIVESSE PLENA CERTEZA DE SEU FUNCIONAMENTO. 1.4 Software Livre Softwares Livres são programas que possuem o código fonte incluído (o código fonte é o que o programador digitou para fazer o programa) e você pode modificar ou distribui-los livremente. Existem algumas licenças que permitem isso, a mais comum é a General Public Licence (ou GPL). Os softwares livres muitas vezes são chamados de programas de código aberto (ou OSS). Muito se acredita no compartilhamento do conhecimento e tendo liberdade de cooperar uns com outros, isto é importante para o aprendizado de como as coisas funcionam e novas técnicas de construção. Existe uma longa teoria desde 1950 valorizando isto, muitas vezes pessoas assim são chamadas de "Hackers Éticos". Outros procuram aprender mais sobre o funcionamento do computador e seus dispositivos (periféricos) e muitas pessoas estão procurando por meios de de evitar o preço absurdo de softwares comerciais através de programas livres que possuem qualidade igual ou superior, devido a cooperação em seu desenvolvimento. Você pode modificar o código fonte de um software livre a fim de melhora-lo ou acrescentar mais recursos e o autor do programa pode ser contactado sobre a alteração e os benefícios que sua modificação fez no programa, e esta poderá ser incluída no programa principal. Deste modo, milhares de pessoas que usam o programa se beneficiarão de sua contribuição.

18 Capítulo 2: Explicações Básicas Este capítulo traz explicações sobre os principais componentes existentes no computador e do sistema operacional. 2.1 Interpretador de comandos Também conhecido como "shell". É o programa responsável em interpretar as instruções enviadas pelo usuário e seus programas ao sistema operacional (o kernel). Ele que executa comandos lidos do dispositivo de entrada padrão (teclado) ou de um arquivo executável. É a principal ligação entre o usuário, os programas e o kernel. O GNU/Linux possui diversos tipos de interpretadores de comandos, entre eles posso destacar o bash, ash, csh, tcsh, sh, etc. Entre eles o mais usado é o bash. O interpretador de comandos do DOS, por exemplo, é o command.com. Os comandos podem ser enviados de duas maneiras para o interpretador: interativa e não-interativa: Interativa Os comandos são digitados no aviso de comando e passados ao interpretador de comandos um a um. Neste modo, o computador depende do usuário para executar uma tarefa, ou próximo comando. Não-interativa São usados arquivos de comandos criados pelo usuário (scripts) para o computador executar os comandos na ordem encontrada no arquivo. Neste modo, o computador executa os comandos do arquivo um por um e dependendo do término do comando, o script pode checar qual será o próximo comando que será executado e dar continuidade ao processamento. Este sistema é útil quando temos que digitar por várias vezes seguidas um mesmo comando ou para compilar algum programa complexo. O shell Bash possui ainda outra característica interessante: A completação dos nomes de comandos. Isto é feito pressionando-se a tecla TAB, o comando é completado e acrescentado um espaço. Isto funciona sem problemas para comandos internos, caso o comando não seja encontrado, o Bash emite um beep. Exemplo: ech (pressione TAB). 2.2 Terminal Virtual (console) Terminal (ou console) é o teclado e tela conectados em seu computador. O GNU/Linux faz uso de sua característica multi-usuária usando os "terminais virtuais". Um terminal

19 virtual é uma segunda seção de trabalho completamente independente de outras, que pode ser acessada no computador local ou remotamente via telnet, rsh, rlogin, etc. No GNU/Linux, em modo texto, você pode acessar outros terminais virtuais segurando a tecla ALT e pressionando F1 a F6. Cada tecla de função corresponde a um número de terminal do 1 ao 6 (o sétimo é usado por padrão pelo ambiente gráfico X). O GNU/Linux possui mais de 63 terminais virtuais, mas apenas 6 estão disponíveis inicialmente por motivos de economia de memória RAM (cada terminal virtual ocupa aproximadamente 350 Kb de memória RAM, desative a quantidade que não estiver usando para liberar memória RAM para uso de outros programas!). Se estiver usando o modo gráfico, você deve segurar CTRL+ ALT enquanto pressiona uma tela de <F1> a <F6>. Um exemplo prático: Se você estiver usando o sistema no Terminal 1 com o nome "joao" e desejar entrar como "root" para instalar algum programa, segure ALT enquanto pressiona <F2> para abrir o segundo terminal virtual e faça o login como "root". Será aberta uma nova seção para o usuário "root" e você poderá retornar a hora que quiser para o primeiro terminal pressionando ALT+<F1>. 2.3 Curingas Curingas (ou referência global) é um recurso usado para especificar um ou mais arquivos ou diretórios do sistema de uma só vez. Este é um recurso permite que você faça a filtragem do que será listado, copiado, apagado, etc. São usados 3 tipos de curingas no GNU/Linux: * - Faz referência a um nome completo/restante de um arquivo/diretório.? - Faz referência a uma letra naquela posição [padrão] - Faz referência a um padrão contido em um arquivo. Padrão pode ser: o [a-z][1-0] - Faz referência a caracteres de a até z ou de 1 até 10. o [a,z][1,0] - Faz a referência aos caracteres a e z ou 1 e 10 naquela posição. o [a-z,1,0] - Faz referência aos caracteres de a até z e 1 e 10 naquela posição. A procura de caracteres é "Case Sensitive" assim se você deseja que sejam localizados todos os caracteres alfabéticos você deve usar [a-za-z]. Caso a expressão seja seguida de um ^, faz referência a qualquer caracter exceto o da expressão. Por exemplo [^abc] faz referência a qualquer caracter exceto a, b e c. Lembrando que os 3 tipos de curingas (*,? e []) podem ser usados juntos. Para entender melhor vamos a prática: Vamos dizer que tenha 5 arquivo no diretório /usr/teste: teste1.txt, teste2.txt, teste3.txt, teste4.new, teste5.new.

20 Caso deseje listar todos os arquivos do diretório /usr/teste você pode usar o curinga * para especificar todos os arquivos do diretório: cd /usr/teste e ls * ou ls /usr/teste/*. Não tem muito sentido usar o comando ls com * porque todos os arquivos serão listados se o ls for usado sem nenhum Curinga. Agora para listar todos os arquivos teste1.txt, teste2.txt, teste3.txt com excessão de teste4.new, teste5.new, podemos usar inicialmente 3 métodos: 1. Usando o comando ls *.txt que pega todos os arquivos que começam com qualquer nome e terminam com.txt. 2. Usando o comando ls teste?.txt, que pega todos os arquivos que começam com o nome teste, tenham qualquer caracter no lugar do curinga? e terminem com.txt. Com o exemplo acima teste*.txt também faria a mesma coisa, mas se também tivessemos um arquivo chamado teste10.txt este também seria listado. 3. Usando o comando ls teste[1-3].txt, que pega todos os arquivos que começam com o nome teste, tenham qualquer caracter entre o número 1-3 no lugar da 6a letra e terminem com.txt. Neste caso se obtém uma filtragem mais exata, pois o curinga? especifica qualquer caracter naquela posição e [] especifica números, letras ou intervalo que será usado. Agora para listar somente teste4.new e teste5.new podemos usar os seguintes métodos: 1. ls *.new que lista todos os arquivos que terminam com.new 2. ls teste?.new que lista todos os arquivos que começam com teste, contenham qualquer caracter na posição do curinga? e terminem com.new. 3. ls teste[4,5].* que lista todos os arquivos que começam com teste contenham números de 4 e 5 naquela posição e terminem com qualquer extensão. Existem muitas outras formas de se fazer a mesma coisa, isto depende do gosto de cada um. O que pretendi fazer aqui foi mostrar como especificar mais de um arquivo de uma só vez. O uso de curingas será útil ao copiar arquivos, apagar, mover, renomear, e nas mais diversas partes do sistema. Alias esta é uma característica do GNU/Linux: permitir que a mesma coisa possa ser feita com liberdade de várias maneiras diferentes. 2.4 Arquivos de Log A maioria das atividades dos programas são registradas em arquivos localizados em /var/log. Estes arquivos de registros são chamados de logs e normalmente contém a data, hora e a mensagem emitida pelo programa(violações do sistema, mensagens de error, alerta e outros eventos). Alguns programas possuem um diretório com seu nome dentro de /var/log para melhor organização, devido a quantidade de arquivos de log gerados. Por exemplo, o servidor WEB Apache mantém seu arquivos em /var/log/apache.

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