NIM (Azadirachta indica A.Juss): UMA ALTERNATIVA PARA MINIMIZAR IMPACTOS AMBIENTAIS 1

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1 NIM (Azadirachta indica A.Juss): UMA ALTERNATIVA PARA MINIMIZAR IMPACTOS AMBIENTAIS 1 Resumo Cristiano Lopes de Lima 2 Amanda Chaaban³ O método químico tem sido amplamente utilizado na agricultura e pecuária no controle de pragas. Entretanto, os efeitos adversos do uso indiscriminado de inseticidas têm provocado o aparecimento de biótipos resistentes, fazendo com que o agricultor utilize dosagens cada vez maiores sem obter resultado satisfatório. Produtos naturais, provenientes de plantas, podem ser uma alternativa viável ao controle de pragas, minimizando os impactos ao meio ambiente. Neste contexto insere-se a utilização de extratos de plantas popularmente conhecidas como contendo atividade inseticida, bem como estudo de seus componentes ativos no controle de insetos nocivos. Acredita-se que o emprego de métodos alternativos de controle, dentre os quais o uso de plantas inseticidas, poderá ser uma ferramenta importante no manejo integrado de pragas. Este trabalho tem como objetivo demonstrar a utilização do nim (Azadiractha indica) como fonte alternativa no controle integrado de pragas da agricultura e pecuária, minimizando a utilização de produtos químicos sintéticos, nocivos ao meio ambiente, e como alternativa de controle na agricultura e pecuária orgânica. Palavra chave: Azadiractha indica, Nim, Produtos naturais, Agricultura orgânica. Abstract The chemical methods have been widely used in agriculture and livestock for pest control. However, the adverse effects of indiscriminate use of insecticides have caused the emergence of resistant biotypes, making farmers use increasing dosage without reaching a satisfactory result. Natural products, from plants, can be a viable alternative to pest control, minimizing impacts to environment. In this context insert the use of plants extracts popularly known as containing insecticide activity, as well as the study of its active components in harmful insect control. It is believed that the use of alternative methods of control, among which the use of insecticide plants can be an important tool in integrated pest management. This paper aims to demonstrate the use of neem (Azadirachta indica) as an alternative source in integrated pest control in agriculture and livestock, minimizing the use of synthetic chemicals, harmful to the environment, and as an alternative to control in agriculture and organic livestock. Keyword: Azadirachta indica, Neem, Natural products and organic agriculture. 1 Trabalho de Conclusão de Curso apresentado a Faculdade de Ciências Biomédicas de Cacoal como requisito para finalização do Curso de Pós Graduação em Educação e Gestão Ambiental. 2 Médico Veterinário - Secretaria Municipal de Meio Ambiente Porto Velho-RO 3 Professora Msc da Faculdade de Ciências Biomédicas de Cacoal climavet@hotmail.com

2 2 1. INTRODUÇÃO Entre as medidas de controle usadas pelos agricultores, o método químico tem sido o mais utilizado. Contudo, os efeitos adversos do uso indiscriminado de inseticidas têm provocado o aparecimento de biótipos resistentes, fazendo com que o agricultor utilize dosagens cada vez maiores sem obter resultado satisfatório (SIQUEIRA et al., 2000). O controle de diversas pragas tanto na agricultura quanto na pecuária tem sido feito basicamente com o uso de inseticidas sintéticos, sendo necessárias pesquisas com métodos que ofereçam menor risco para o ambiente. Apesar de sua significativa contribuição para a produção agrícola, o uso intensivo e indiscriminado destes produtos favoreceu o surgimento de pragas secundárias e não conseguiu eliminar os problemas já existentes; além disso, são altamente tóxicos, sendo prejudiciais ao ambiente e à saúde humana (MARQUES et al., 2004). A busca de sucedâneos para esses inseticidas é uma constante. Produtos naturais, provenientes de plantas, podem ser uma alternativa ao controle de pragas. Neste contexto insere-se a utilização de extratos de plantas popularmente conhecidas como contendo atividade inseticida (GUERRA, 1985), bem como estudo de seus componentes ativos no controle de insetos nocivos. Acredita-se que o emprego de métodos alternativos de controle, dentre os quais o uso de plantas inseticidas poderá ser uma ferramenta importante no manejo integrado de pragas. De acordo com ROEL (2001), o emprego de substâncias extraídas de plantas no controle de pragas, apresenta algumas vantagens, quando comparado ao uso de produtos sintéticos. Os inseticidas naturais não deixam resíduos, apresentam menor custo de produção e são rapidamente degradáveis. Dentre as plantas cujo extrato tem poder inseticida, o nim, Azadirachta indica é uma espécie que tem sido estudada e destaca-se pela sua eficiência no controle de artrópodes praga e baixa toxicidade aos inimigos naturais e ao homem (MARTINEZ, 2002).

3 3 Os extratos de plantas com potencial inseticida têm sido utilizados em sistemas de produção em que não é permitido o uso de agrotóxicos, como na produção orgânica, e em alguns sistemas familiares, devido à facilidade de aquisição e ao custo relativamente baixo, quando comparado aos inseticidas convencionais. A azadiractina, encontrada principalmente nas sementes, e em menor quantidade na casca e nas folhas do nim, é o principal composto responsável pelos efeitos tóxicos aos insetos (SCHMUTTERER, 1990; MORDUE & NISBET, 2000). Os efeitos da azadiractina sobre insetos incluem repelência, deterrência alimentar, interrupção do crescimento, interferência na metamorfose, esterilidade e anormalidades anatômicas (SCHMUTTERER, 1990; MORDUE & NISBET, 2000; MARTINEZ & EMDEN, 2001). Produtos derivados do nim têm vantagem de ser praticamente não tóxicos ao homem e ser rapidamente degradados no solo e nas plantas (ISMAN, 2006). Esses compostos têm grande potencial no controle de pragas, apresentam toxicidade extremamente baixa aos vertebrados, sendo praticamente inócuos, causando baixo impacto ao ambiente. O plantio do nim está crescendo rapidamente no Brasil, com o objetivo de exploração da madeira e também para a produção de folhas e frutos, de onde se retira a matéria prima para produtos inseticidas, para uso medicinal, veterinário ou na indústria de cosméticos (MARTINEZ, 2002). Estas características colocam os produtos naturais como excelente recurso para o controle de doenças de plantas na agricultura familiar ou na agricultura orgânica. Por outro lado, enquanto os produtores convencionais dispõem de uma ampla gama de produtos químicos para o controle de doenças e pragas nas lavouras, as opções disponíveis aos agricultores que utilizam sistemas de produção agroecológicos são reduzidas e pouco estudadas (CARNEIRO et al., 2007). Este trabalho tem como objetivo realizar uma revisão da utilização do nim (Azadiractha indica) como fonte alternativa no controle integrado de pragas da agricultura e pecuária, minimizando o uso de inseticidas sintéticos, diminuindo assim, os impactos ambientais.

4 4 2. ORIGEM E UTILIZAÇÃO DO NIM (Azadirachta indica) O nim (Azadirachta indica A.Juss), árvore pertencente à família Meliaceae, é conhecida há mais de 2000 anos na Índia e em países da Ásia Meridional por suas propriedades medicinais (MARTINEZ, 1999). De acordo com QUINTELA & PINHEIRO (2004) alguns dos principais componentes biologicamente ativos do nim são azadiractina, meliantriol, limoneno, odoratone e outros triterpenóides, entre os mais de 100 compostos já isolados. Os inseticidas à base de nim apresentam baixo custo e podem ser produzidos de forma bastante simples. Em relação aos agrotóxicos, são considerados menos poluentes, com baixo poder residual e apresentam menor risco de intoxicação para mamíferos e aves. A azadiractina, que é considerada o mais potente dos limonóides ou tetranortriterpenóides presentes no nim, atua na inibição da alimentação dos insetos, afeta o desenvolvimento das larvas e atrasa seu crescimento, reduz a fecundidade e fertilidade dos adultos, altera o comportamento, causa diversas anomalias nas células, na fisiologia dos insetos e causa mortalidade de ovos, larvas e adultos (MARTINEZ, 2002), pode também provocar toxicidade ao ácaro praga Oligonychu. ilicis e ao predador Iphiseiodes. zuluagai. Outros limonóides (grupo de tetranortriterpenóides), além da azadiractina, foram isolados da árvore nim, incluindo a salanina, 14-epoxiazadiradiona, melantriol, nimbidina, nimbina, melianona, gedunina, nimbolina, ninbinem, deacetilsalanina, azadiractol, azadirona, vilosinina, meliacarpina (KRAUS et al. 1987, JONES et al. 1989, LEE et al. 1991). Essas substâncias apresentam, também, efeitos múltiplos sobre artrópodes como inibição da alimentação, repelência, diminuição da oviposição, interrupção do desenvolvimento da ecdise e redução da fertilidade, fecundidade e mortalidade (MARTINEZ, 2002).

5 UTILIZAÇÃO DO NIM (Azadirachta indica) COMO FONTE ALTERNATIVA NA AGRICULTURA E PECUÁRIA EISEMANN et al., (1990) e LEVOT & HUGHES (1990), citaram que o uso de compostos inseticidas permanecem sobre o corpo dos espécimes, criando uma resistência e ocasionando o crescimento da população de dípteros, como também prejuízos à natureza. Devido aos problemas citados, houve a necessidade do descobrimento de substâncias que atuassem sobre os espécimes, sem que houvesse impacto ambiental ou prejuízos à saúde humana. A maior potência do extrato de óleo de torta de nim pode ser atribuída ao maior teor de azadiractina, pois segundo BRECHELT & FERNÁNDEZ (1995), no processo de obtenção de torta de nim pela prensagem das sementes, 90% da azadiractina presente fica concentrada na torta. O efeito do nim sobre fungos é variável, dependendo, entre outros fatores, do patógeno alvo. GOVINDACHARI et al. (1998), estudando a atividade antifúngica de terpenóides constituintes do óleo de nim, observaram que a azadiractina não afetou o crescimento de três fungos fitopatogênicos, enquanto que a salanina, nimbina, epoxiazadiradiona, deacetilnimbina e azadiradiona, apresentaram diferentes níveis de controle. Esses cinco terpenóides que foram eficazes no controle de fungos apresentaram maior ação quando em mistura do que quando testados isoladamente. Em experimentos realizados por BHUTTA et al. (1999), utilizando o extrato de sementes de nim a 0,5% e 1% in vitro, foi observada a inibição do crescimento de Alternaria alternata e Macrophomina phaseolina. ABBASI et al., (2003), após aplicação do óleo de nim para avaliar o controle de bactérias, verificaram sua eficiência no controle de Xanthomonas campestris pv. vesicatoria em tomate e pimentão em casa de vegetação. NDUMU et al. (1999) demonstraram a toxicidade in vitro do óleo da semente de nim para larvas de Amblyomma variegatum (Acarina: Ixodidae) observando que no produto puro houve 100% de mortalidade das larvas após 48h e que a toxidez estava relacionada com a concentração e tempo de exposição. MASKE et al. (2000) testaram in vitro a eficácia de um

6 6 composto de nim, Nimbitor, contra ectoparasitos de bovinos. A 4%, o composto apresentou ação ectoparasiticida, com 100% de eficácia sobre piolhos Linognathus vituli (Anoplura: Linognathidae), moscas Hippobosca maculata (Diptera: Hippoboscidae) e estágios larvais de carrapato Rhipicephalus haemaphysaloides (Acarina: Ixodidae). MOGNATO (2000), ao trabalhar com extratos de folhas e frutos de nim, demonstrou a sua capacidade de prolongar a duração do estádio pupal de Chrysomya megacephala e Lucilia cuprina, quase sempre suprimindo sua capacidade de emergência. BHUTTA et al. (2001) avaliaram o efeito do nim no controle de fungos em sementes de girassol. Os autores verificaram que uma solução a 1% obtida a partir de sementes de nim reduziu em quase 100% a porcentagem de incidência de A. alternata nas duas cultivares estudadas, além de controlar outros fungos como Fusarium spp. SIDIQUI et al., (2003); SHARMA et al., (1996) relataram o efeito do azadirachtin (substância extraída da planta conhecida como A. indica); afirmaram que esta apresentou propriedades químicas, efeitos biológicos e terapêuticos quando utilizada sobre animais e humanos. LIANG et al., (2003) observaram que todas as larvas de Plutella xylostella (traça-dascrucíferas), alimentadas com folhas de couve tratadas com inseticidas comerciais à base de nim morreram no sétimo dia ou antes. DEQUECH et al., (2009) ao avaliarem a ação de extratos de plantas na oviposição e na mortalidade da traça-das-crucíferas, determinaram a redução na oviposição de P. xylostella em folhas de couve. GINARTE (2003) relatou que o óleo de nim na concentração de 0,2% tem um forte efeito larvicida sobre Musca domestica, alcançando até 93% de controle, em condições de laboratório. MOURÃO et al., (2004) demonstraram que concentrações discriminatórias dos extratos apresentaram diferenças significativas sobre a mortalidade de I. zuluagai. O extrato de óleo de torta de nim causou 88% de mortalidade dos ácaros expostos, já os extratos de semente e folha causaram 25% e 22%, respectivamente.

7 7 Estudos em campo com diversas espécies de pulgões em outras culturas evidenciam a necessidade de aplicações adicionais de produtos à base de nim para garantir a manutenção da população de pulgões abaixo do nível de dano que cause prejuízo econômico (LOWERY et al., 1993; PARTRIDGE & BORDEN, 1997). VENZON et al., (2007) recomendaram que em condições de campo, a utilização de nim deve ser acompanhada por amostragens periódicas, sendo necessárias, possivelmente, pulverizações adicionais a fim de reduzir a população de pulgões, caso a população remanescente da primeira aplicação aumente. DELEITO & MOYA-BORJA (2008) após a aplicação de soluções de óleo de nim a partir de 0,5% no solo com o intuito de controlar moscas de importância médico-veterinária, demonstraram sua viabilidade, pois a azadiractina apresenta baixa toxicidade e alta degradabilidade, tendo meia vida de cerca de 20 dias. Esses mesmos autores relatam que os produtos derivados de A. indica podem ser utilizados no MIP (Manejo Integrado de Pragas) para controlar moscas ainda na fase de pupa, em propriedades nas quais o gado é recolhido no final da tarde para o pernoite em instalações protegidas como cercados, telheiros ou currais, podendo a aplicação no solo ser feita de manhã, após a saída do gado para o campo. MARTINEZ, (2002) já havia relatado que o efeito residual da azadiractina dura de 3-7 dias, e quando aplicadas uma vez por semana, ao entardecer, torna-se suficiente para controlar as pupas de L. cuprina, C. megacephala, Cochliomya hominivorax e M. domestica no solo, mesmo tendo em vista que a cada dia novas larvas dessas moscas procurarão o solo para pupar, o efeito inseticida do óleo de nim continuará atuando. Como a solução do óleo de nim já terá penetrado no solo ainda na ausência de luz solar, ao amanhecer já não será suscetível à degradação, visto que a atividade da azadiractina pode ser reduzida a aproximadamente 60% após exposição à luz solar por quatro horas. ABDEL-SHAFY & ZAYED (2002) estudaram, in vitro, o efeito acaricida do extrato da semente de nim sobre ovos, estágios imaturos e adultos de Hyalomma anatolicum (Acarina: Ixodidae) e concluíram que o NeemAzal F teve efeito significativo no controle dessa espécie de carrapato quando usado nas concentrações de 1,6% e 3,2%.

8 8 Mais recentemente, SANTOS et al., (2006) utilizando pomada nas concentrações de 10% e 20% de nim determinaram a eficiência das mesmas para o tratamento da sarna em camundongos de laboratório. O efeito foi observado a partir do quarto dia do tratamento, quando aplicado topicamente, em quantidade suficiente para cobrir as áreas lesionadas, além de mostrar boa atividade flogística, em camundongos. 3. CONSIDERAÇÕES FINAIS Atualmente a preocupação com as questões ambientais tem levado ao crescimento de pesquisas relacionadas a compostos com potencial no controle de pragas na agricultura e pecuária, direcionando a alternativas tecnológicas que minimizem os impactos ao meio ambiente. O plantio do nim está crescendo rapidamente no Brasil, com o objetivo de exploração da madeira e também para a produção de folhas e frutos, de onde se retira a matéria prima para produtos inseticidas, para uso medicinal, veterinário ou na indústria de cosméticos. Diversas empresas já se encontram no mercado cultivando, extraindo os princípios ativos e comercializando produtos derivados no nim, uma planta de origem indiana, muito bem adaptada ao clima brasileiro, com grande potencial de utilização no Manejo Integrado de Pragas (MIP) e no Desenvolvimento Regional Sustentável (DRS). Enfim, o cultivo e exploração do nim apresentam-se como uma fonte alternativa viável para a minimização da utilização de produtos químicos sintéticos, nocivos ao meio ambiente, e como alternativa de controle na agricultura e pecuária orgânica.

9 9 4. REFERÊNCIAS ABDEL-SHAFY, S. & A.A. ZAYED. In vitro acaricidal effect of plant extract of neem seed oil (Azadirachta indica) on egg, immature, and adult stages of Hyalomma anatolicum excavatum (Ixodoidea: Ixodidae). Veterinary Parasitology. v. 106, pp ABBASI, P.A.; CUPPELS, D.A.; LAZAROVITS, G. Effect of foliar applications of neem oil and fish emulsion on bacterial spot and yield of tomatoes and peppers. Canadian Journal Plant Pathology, Ottawa, v.25, pp.41-48, BHUTTA, A.R.; BHATTI, M.H.R.; IFTIKHAR, A. Effect of seed diffusates on fungal population and germination of sunflower seeds. Hélia, Novi Sad, v.24 n.34, p.77-81, BHUTTA, A.R.; BHATTI, M.H.R.; IFTIKHAR, A. Effect of seed diffusates on growth on seed-borne fungi of sunflower. Helia, Novi Sad, v.22, n.31, pp BRECHELT, A. & C.L. FERNÁNDEZ (eds.). El nim. Un arbol para la agricultura y el medio ambiente. Experienses en La Republica Dominicana. Fundación Agricultura Y Meio Ambiente, Amigo del Hogar, San Cristobal, Rep. Dom., 133p. CARNEIRO, S.M.T.P.G.; PIGNONI, E.; VASCONCELLOS, M.E.C.; GOMES, J.C. Eficácia de extratos de nim para o controle do oídio do feijoeiro. Summa Phytopathol. v. 33, n. 1, pp DELEITO, C. S. R. & MOYA-BORJA, G. E. Nim (Azadirachta indica): uma alternativa no controle de moscas na pecuária. Pesquisa Veterinária Brasileira. v. 28, n 6, pp DEQUECH, S. T. B.; EGEWARTH, R.; SAUSEN, C.D.; STURZA, V.S.; RIBEIRO, L.P. Ação de extratos de plantas na oviposição e na mortalidade da traça-das-crucíferas. Ciência Rural. v.39, n EISEMANN, C. H.; JOHNSTON, L. A. Y.; BROADMEADOW, M; O'SULLIVAN, B. M.; DONALDSON, R. A.; PEARSON, R. D.; VUOCOLO, T.; KERR, J. D. Acquired resistance of sheep to larvae of Lucilia cuprina, assessed in vivo and in vitro. International Journal Parasitology. v. 20, n. 3, pp GINARTE C.M.A Efeitos de extratos de plantas e inseticidas de segunda e terceira gerações em populações de M. domestica. Tese de Doutorado, Unicamp, São Paulo. 136p. GOVINDACHARI, T.R.; SURESH, G.; GOPALAKRISHNAN, G.;BANUMATHY, B.; MASILAMANI, S. Identification of antifungal compounds from the seed oil of Azadirachta indica. Phytoparasitica, Bet Dagan, v.26, n.2, pp GUERRA, M. de S. Receituário caseiro: alternativas para o controle de pragas e doenças de plantas cultivadas e de seus produtos. Brasília: Embrater, p. ISMAN, M.B. Botanical insecticides, deterrents, and repellents in modern agriculture and an increasingly regulated world. Annual Review of Entomology, v.51, pp

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