Ministerio da Educac;:ao UTFPR - Universidade Tecnol6gica Federal do Paran a Ouvidoria-Geral Pagina 1/ 9 MEM6RIA DE REUNIAO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Ministerio da Educac;:ao UTFPR - Universidade Tecnol6gica Federal do Paran a Ouvidoria-Geral Pagina 1/ 9 MEM6RIA DE REUNIAO"

Transcrição

1 Ministerio da Educac;:ao UTFPR - Universidade Tecnol6gica Federal do Paran a Pagina 1/ 9 MEM6RIA DE REUNIAO Assunto: Ouvidoria Reuniiio: 1a Reuniao da Comissao Data: 1O/mar~o/2015 Bora: 9h as 17h Local: Sala de Curs~s - Azul do CEDEP Responsrivel: Hilda Alberton de Carvalho Portaria: Portarias nq 291, de 13/02/15 e 347, de 25/02/15 Participantes: Hilda Alberton de Carvalho, Ouvidora-Geral e Presidente da Comissao; Adriana Aguillera Gonc;:alves, ouvidora do Campus Londrina; Gilda Maria de Souza Friedlaender, ouvidora no Campus Curitiba; Lucia Drulla Machado, ouvidora substituta da Ouvidora-Geral; Nelissa Carleto Sandy, Assessora de Legislac;:ao; Sadi Daronch, Chefe da Auditoria Interna da UTFPR e Solange de Souza Bitonti Tizziani, ouvidora do Campus Cornelio Procopio Relato da Reuniao - Topicos Discutidos A alterac;:ao do Regulamento das Ouvidorias da UTFPR se tornou necessaria para atender a IN nq 01, de 05/11/14, que entrou em vigor em 06/03/2015 a qual, essencialmente, altera a nomenclatura, formato, fornecimento de relatorios a Ouvidora-Geral da Uniao (OGU) e prazos de resposta Procura tambem se adequar a IN nq 01, de 24/06/15 que "estabelece normas de recebimento e tratamento de denuncias anonimas e estabelece diretrizes para reserva de identidade do denunciante" Alem disso, como descrito nesses documentos, estas alterac;:6es, atualizam 0 formato dos atendimentos das ouvidorias e constituem-se meios de "conferir eficacia ao disposto no art 37, 3 Q da Constituic;:ao Federal de 1988, que assegura aos cidadaos 0 direito de participar da gestao da Administrac;:ao Publica", e ainda "reforc;:am, nas atividades de controle da Administrac;:ao Publica, 0 exame da legitimidade, conforme preceitua 0 art 70 da Constituic;:ao Federal de 1988" Observamos tambem que "a Conferencia Nacional sobre Transparencia e Controle Social (1!:l Consocial) aprovou proposta de criac;:ao de lei nacional, acolhendo as expectativas apresentadas na quase totalidade dos Estados, no sentido de organizar, fortalecer e efetivar a atuac;:ao das ouvidorias brasileiras", promovendo " a atuac;:ao integrada e sistemica das Ouvidorias do Poder Executivo federal, com a finalidade de qualificar a prestac;:ao de servic;:os publicos e 0 atendimento aos cidadaos" Na reuniao foram utilizados os seguintes documentos-base: Regulamento das Ouvidorias da UTFPR, de 2006; Instruc;:ao Normativa nq 1, de 5 de novembro de 2014 da da Uniao (OGU); Instruc;:ao Normativa Conjunta nq 01, de 24 de junho de 2014 da Controladoria-Geral da Uniao e da Uniao primeira reuniao No documento constante desta memoria estao grifadas as alterac;:6es propostas nesta Hilda f~ ;r valho Ouvidora-Geral Presidente da Comissao

2 Ministério da Educação Página 2/9 PROJETO 2015 REGULAMENTO DAS OUVIDORIAS DA UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Construir preâmbulo SEÇÃO I DAS OUVIDORIAS E SEUS OBJETIVOS E SUAS AÇÕES Art 1º A Ouvidoria da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), órgão interno, vinculado à Reitoria, tem por finalidade: I agir com presteza e imparcialidade; II possibilitar o direito à manifestação dos usuários sobre os serviços prestados pela UTFPR, assegurando-lhes o exame de suas reivindicações; III buscar a melhoria da qualidade e a eficiência nos serviços prestados pela UTFPR; IV construir e incentivar a prática da cidadania ao permitir a participação do corpo discente, docente, técnico-administrativo e da comunidade externa na administração do processo de prestação de serviços da UTFPR; V garantir o direito à informação, orientando como o usuário poderá obtê-la; VI estabelecer o elo entre o cidadão pertencente à comunidade externa ou interna da UTFPR e esta Instituição Art 2º A da UTFPR será exercida por um Ouvidor-Geral designado pelo Reitor da UTFPR dentre os servidores estáveis, que pertençam ao quadro permanente desta Instituição, segundo critérios estabelecidos em 1º O Reitor designará Ouvidores dos Câmpus e respectivos substitutos, que serão indicados pelos respectivos Diretores Gerais, dentre os servidores pertencentes ao quadro permanente da UTFPR e lotado no Câmpus, que para, na condição de ouvidores dos Câmpus, auxiliem no desenvolvimento da função da, de forma descentralizada quanto à localização física

3 Página 3/9 2º Os Ouvidores dos Câmpus devem responder à, mantendo-a informada sobre os processos por eles atendidos 3º Os Ouvidores dos Câmpus devem seguir as normas deste Regulamento e as orientações do Ouvidor-Geral Art 3º A e Ouvidorias dos Câmpus da UTFPR deverão: I receber, avaliar e encaminhar as manifestações dos usuários, sempre procurando a busca de soluções; II garantir o direito de resposta e acompanhar os pleitos até o encaminhamento final; III responder isoladamente ou em conjunto com as Pró-Reitorias, Assessorias, Diretorias Gerais e demais Diretorias, de forma clara e objetiva; IV sugerir à Gestão a revisão de processos; V garantir o sigilo e a identidade do denunciante e da situação, quando for o caso VI -informar à Ouvidoria Geral da União a existência de denúncia praticada por agente público no exercício de cargos comissionados do Grupo Direção e Assessoramento Superiores - DAS a partir do nível 4 ou equivalente SEÇÃO II DA COMPETÊNCIA DA OUVIDORIA-GERAL E OUVIDORIAS DE CÂMPUS Art 4º Compete à da UTFPR: I elaborar plano de trabalho anual; II - coordenar e supervisionar os trabalhos das Ouvidorias dos Câmpus e estabelecer canal de comunicação com a Reitoria; III - receber e encaminhar, às respectivas Pró-reitorias, Assessorias, Diretorias Gerais e demais Diretorias, competentes da UTFPR ou Ouvidorias dos Câmpus, as reclamações, queixas, críticas, sugestões, elogios e denúncias que estejam relacionadas ao bom funcionamento dos serviços

4 Página 4/9 esperados pela comunidade interna e externa e ao comportamento corporativo adequado do corpo docente, discente e técnico-administrativo, independentemente de qualquer função ou cargo ocupado; IV sugerir medidas para sanar o funcionamento inadequado ou ineficaz de setores internos, violações, ilegalidades ou abusos constatados ou observados; V informar ao usuário da Ouvidoria ou denunciante no prazo máximo de 10 dias úteis a partir do recebimento da denuncia ou solicitação os encaminhamentos e/ou providências tomadas; VI monitorar o cumprimento dos prazos e a qualidade das respostas; VII responder à comunidade interna ou externa isoladamente ou em conjunto com as Pró- Reitorias, Assessorias ou Diretorias de Gestão, quanto às providências tomadas pela UTFPR sobre procedimentos adotados, visando sanar os problemas ou irregularidades que tenha conhecimento; VIII solicitar à Reitoria providências cabíveis quando da impossibilidade ou da não-atuação de qualquer setor da Instituição, na tentativa de solução de problemas ou irregularidades; IX promover e incentivar a capacitação dos ouvidores por meio de participação em cursos, congressos ou conferências; IX produzir dados, informações e relatórios sobre as atividades realizadas Art 5º Compete às Ouvidorias dos Câmpus: I receber e encaminhar, às respectivas Diretoria Geral do Câmpus e demais Diretorias, Assessorias ou, as reclamações, queixas, críticas, sugestões, elogios e denúncias que estejam relacionadas ao bom funcionamento dos serviços esperados pela comunidade interna e externa e ao comportamento corporativo adequado do corpo docente, discente e técnico-administrativo, independentemente de qualquer função ou cargo ocupado; II Sugerir medidas para sanar o funcionamento inadequado ou ineficaz de setores internos, violações, ilegalidades ou abusos constatados ou observados; III informar ao usuário da Ouvidoria ou denunciante no prazo máximo de 10 dias úteis a partir do recebimento da denúncia ou solicitação os encaminhamentos e/ou providências tomadas;

5 Página 5/9 IV responder à comunidade interna ou externa isoladamente ou em conjunto com a Diretoria Geral, demais Diretorias e Assessorias, quanto às providências tomadas pela UTFPR sobre procedimentos adotados, visando sanar os problemas ou irregularidades que tenha conhecimento; V solicitar à Diretoria Geral do Câmpus providências cabíveis quando da impossibilidade ou da não-atuação de qualquer setor da Instituição, na tentativa de solução de problemas ou irregularidades; VI Encaminhar à matérias que demandem posicionamento das Pró- Reitorias, Assessorias ou Diretorias de Gestão da UTFPR; IX produzir dados, informações e relatórios sobre as atividades realizadas; X - monitorar o cumprimento dos prazos e a qualidade das respostas Art 6º O Ouvidor-Geral e os Ouvidores dos Câmpus, no exercício de suas funções, poderão: I solicitar informações a qualquer setor da UTFPR; II solicitar a colaboração de outros setores e profissionais de diferentes áreas específicas para elucidações e pareceres em assuntos específicos III Monitorar o cumprimento dos prazos das respostas Parágrafo único A demora injustificada na resposta ou a ausência das solicitações feitas no prazo estipulado neste regulamento, na adoção de providências requeridas pela e Ouvidorias dos Câmpus, ensejará a responsabilização do servidor ou do setor pelo Reitor ou, por delegação, pelo Diretor Geral do Câmpus, podendo implicar em sanção administrativa SEÇÃO III DO FUNCIONAMENTO DA OUVIDORIA-GERAL E OUVIDORIAS DOS CÂMPUS Art 7º As Ouvidorias deverão tratar as manifestações ou anseios da comunidade, no âmbito de suas atribuições, receber, dar tratamento e responder, em linguagem cidadã, as seguintes manifestações

6 Página 6/9 que serão classificados pelo próprio usuário deste serviço de ouvidoria, de acordo com as seguintes classes: I - sugestão; II - elogio; III solicitação; IV - reclamação; e V - denúncia Parágrafo único Por linguagem cidadã entende-se aquela que, além de simples, clara, concisa e objetiva, considera o contexto sociocultural do interessado, de forma a facilitar a comunicação e o mútuo entendimento Art 8º Sugestões: proposição de ideia ou formulação de proposta de aprimoramento de políticas e serviços prestados pela Administração Recebida a sugestão a ouvidoria deve realizar análise prévia e, se for o caso, encaminhá-la ás áreas responsáveis para providências Será considerada conclusiva a resposta que oferece ao interessado a análise prévia realizada, bem como as medidas requeridas às áreas internas, ou a justificativa no caso de impossibilidade de fazê-lo Na impossibilidade de oferecimento de resposta conclusiva dentro do prazo estabelecido no caput deste dispositivo, a ouvidoria oferecerá, mensalmente, resposta intermediária, informando o interessado acerca da análise prévia e dos encaminhamentos realizados, bem como das etapas e prazos previstos para o encerramento do processamento da sugestão Art 9º Elogios: demonstração ou reconhecimento ou satisfação sobre o serviço oferecido ou atendimento recebido 1º O elogio direcionado a agente público específico deve ser a ele encaminhado, dando-se ciência à área de gestão de pessoas para eventual registro em folha funcional

7 Página 7/9 2º No caso do elogio, é conclusiva a resposta que contenha informação sobre o recebimento e, se for o caso, o encaminhamento Art 10 Solicitação: requerimento de adoção de providência por parte da Administração Art 11 Reclamação: demonstração de insatisfação relativa a serviço público 1º À reclamação e à solicitação recebidas pela ouvidoria, desde que descritas de modo a atender padrões mínimos de coerência, será oferecida resposta conclusiva, dentro do prazo de 20 (vinte) dias, prorrogáveis, mediante justificativa, por mais 10 (dez) 2º No caso da reclamação ou solicitação, entende-se por conclusiva a resposta que encerra o tratamento da manifestação, oferecendo solução de mérito ou informando a impossibilidade de seu prosseguimento dentro do prazo estabelecido no caput, a ouvidoria deverá oferecer, mensalmente, resposta intermediária, informando o interessado acerca dos encaminhamentos realizados e das etapas e prazos previstos para o encerramento da manifestação Art 12 - Denúncia: comunicação de prática de ato ilícito cuja solução dependa da atuação de órgão de controle interno ou externo 1º À denúncia recebida pela ouvidoria, desde que contenha elementos mínimos de autoria e materialidade, será oferecida resposta conclusiva no prazo máximo de 20 (vinte) dias, prorrogáveis, mediante justificativa, por mais 10 (dez) 2º No caso da denúncia, entende-se por conclusiva a resposta que contenha informação sobre encaminhamento aos órgãos competentes de controle interno ou externo e sobre os procedimentos a serem adotados 3º A denúncia também poderá ser encerrada quando seu autor descumprir os deveres de expor os fatos conforme a verdade; proceder com lealdade, urbanidade e boa-fé; não agir de modo temerário; ou prestar as informações que lhe forem solicitadas para o esclarecimento dos fatos

8 Página 8/9 Art 13 - À sugestão recebida pela ouvidoria será oferecida resposta conclusiva dentro do prazo de 20 (vinte) dias, prorrogáveis, mediante justificativa, por mais 10 (dez) 1º Recebida a sugestão, a ouvidoria deve realizar análise prévia e, se for o caso, encaminhála às áreas responsáveis para providências 2º Será considerada conclusiva a resposta que oferece ao interessado a análise prévia realizada, bem como as medidas requeridas às áreas internas, ou a justificativa no caso de impossibilidade de fazê-lo 3º Na impossibilidade de oferecimento de resposta conclusiva dentro do prazo estabelecido no caput deste dispositivo, a ouvidoria oferecerá, mensalmente, resposta intermediária, informando o interessado acerca da análise prévia e dos encaminhamentos realizados, bem como das etapas e prazos previstos para o encerramento do processamento da sugestão Art 14 As classes a que se referem os Artigos 8 à 13 poderão ser encaminhadas às Ouvidorias mediante denúncia anônima ou reserva de identidade ou sem reserva de identidade 1º Poderão ser acompanhadas de dados pessoais, encaminhando a demanda pelo site, pessoalmente, por ou por correspondência 2º Denúncia anônima são manifestações que chegam à Ouvidoria sem identificação Apresentada denúncia anônima frente a Ouvidoria, esta a receberá e a tratará, devendo encaminhá-la aos setores responsáveis pela apuração desde que haja elementos suficientes à verificação dos fatos descritos 3º Reserva de identidade A Ouvidoria, atendendo ao pedido do interessado, oculta a identificação do manifestante Ao denunciante e a terceiros envolvidos no processo é garantido o sigilo de seus dados pessoais, de acordo com o seu direito individual e com a inviolabilidade de sua intimidade, se assim optar, observando-se a IN conjunta nº 01 CRG/OGU de 24 de junho de 2014 A restrição de acesso de identidade estabelecida não se aplica caso se configure denunciação caluniosa (art 339 do Decreto-lei n 2848/40 código penal) ou flagrante má-fé por parte do manifestante, conforme observado na IN n 1 CRG/OGU de 24 de junho de 2014

9 Página 9/9 Art 15 As formas de contato, com a localizada junto a Reitoria e Ouvidorias dos Câmpus serão disponibilizadas portal da UTFPR (wwwutfpredubr) e no site dos respectivos Câmpus e demais meios de comunicação interna Art 16 Cada Ouvidoria dos Câmpus deverá remeter à, dados e informações, semestralmente ou sempre que solicitado pela Ouvidoria Geral 1º A encaminhará os relatórios produzidos pelas Ouvidorias à Ouvidoria- Geral da União com periodicidade semestral, de acordo com a Instrução Normativa nº 1, de 05 de novembro de 2014 SEÇÃO IV DOS DIREITOS E DEVERES DOS USUÁRIOS DOS SERVIÇOS DE OUVIDORIA Art 17 São direitos dos usuários dos serviços da e Ouvidorias dos Câmpus da UTFPR: I ter assegurado o exame de suas manifestações pela Ouvidoria, Pró-Reitorias, Assessorias, Diretorias Gerais e demais Diretorias competentes da UTFPR, de forma objetiva, precisa e impessoal; II obter resposta de seus pleitos, procurando visar sempre à melhoria dos serviços prestados pela UTFPR e ao bem-estar do usuário da comunidade interna e externa desta Universidade, dentro de uma condição de respeito, observados os princípios constitucionalmente assegurados; III ter sigilo do processo e dos dados pessoais, quando solicitado Art 18 São deveres dos usuários dos serviços da e Ouvidorias dos Câmpus da UTFPR: I apresentar, de forma completa e clara, o seu pleito ou informação dentro dos mínimos padrões de ética e respeito para com as outras pessoas e para com a UTFPR;

10 Ministério da Educação Página 10/9 II informar se deseja manter reserva de identidade; III agir com urbanidade e boa fé SEÇÃO V DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS Art 19 Não compete a Ouvidoria fornecer documentos de denunciantes e denúncias Art 20 O Conselho Universitário da UTFPR, mediante proposta do Reitor, poderá aprovar modificações deste regulamento sempre que elas se imponham pela dinâmica dos serviços oferecidos Art 21 A UTFPR deverá garantir infraestrutura física e de pessoal, adequada para as Ouvidorias em todos os Campus Art 23 A UTFPR deverá garantir capacitação dos ouvidores Art 22 Os casos omissos serão dirimidos pelo Reitor, podendo, conforme avaliação deste último, transferir a competência do julgamento ao Conselho Universitário da UTFPR Art 23 O presente Regulamento entrará em vigor na data de sua aprovação pelo Conselho Universitário da UTFPR Curitiba, 10 de março de 2015

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS DELIBERAÇÃO Nº 151/2014 CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E ADMINISTRAÇÃO

Leia mais

REGULAMENTO DA OUVIDORIA

REGULAMENTO DA OUVIDORIA REGULAMENTO DA OUVIDORIA GOIÂNIA 2015 2 INSTITUTO UNIFICADO DE ENSINO SUPERIOR OBJETIVO - IUESO REGULAMENTO DA OUVIDORIA TÍTULO I DA OUVIDORIA E SUAS FINALIDADES Art. 1º. A Ouvidoria do INSTITUTO UNIFICADO

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DA OUVIDORIA UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI

REGULAMENTO GERAL DA OUVIDORIA UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI REGULAMENTO GERAL DA OUVIDORIA UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI Artigo 1º Criar a Ouvidoria no âmbito dos câmpus e polos de apoio presencial da Universidade Anhembi Morumbi, como órgão de assessoramento do

Leia mais

UNIVERSIDADE FEEVALE REGULAMENTO DA OUVIDORIA CAPÍTULO I DA OUVIDORIA

UNIVERSIDADE FEEVALE REGULAMENTO DA OUVIDORIA CAPÍTULO I DA OUVIDORIA UNIVERSIDADE FEEVALE REGULAMENTO DA OUVIDORIA CAPÍTULO I DA OUVIDORIA Art. 1º A Ouvidoria da Universidade Feevale é um serviço que tem por finalidade garantir a efetiva comunicação e o relacionamento com

Leia mais

Relatório Estatístico

Relatório Estatístico SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE FURG Gabinete da Reitora Ouvidoria da Universidade Federal do Rio Grande FURG Relatório Estatístico Exercício 2015 e 1º

Leia mais

Regulamento da Ouvidoria

Regulamento da Ouvidoria Regulamento da Ouvidoria TÍTULO I DA OUVIDORIA E SUAS FINALIDADES Art. 1º. A Ouvidoria da Faculdade AGES é órgão interno vinculado à Diretoria-geral, representa um mecanismo institucionalizado de interação

Leia mais

OUVIDORIA DO CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

OUVIDORIA DO CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS OUVIDORIA DO CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º A Ouvidoria do Conselho Federal de Enfermagem tem por objetivo colaborar para o aperfeiçoamento e

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DA OUVIDORIA DA ASSOCIAÇÃO CARUARUENSE DE ENSINO SUPERIOR E TÉCNICO

REGULAMENTO GERAL DA OUVIDORIA DA ASSOCIAÇÃO CARUARUENSE DE ENSINO SUPERIOR E TÉCNICO REGULAMENTO GERAL DA OUVIDORIA DA ASSOCIAÇÃO CARUARUENSE DE ENSINO SUPERIOR E TÉCNICO Capítulo I Da Ouvidoria Art. 1º A Ouvidoria da Associação Caruaruense de Ensino Superior e Técnico - ASCES é elo de

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DA AUDITORIA DA ELETROBRAS

REGULAMENTO INTERNO DA AUDITORIA DA ELETROBRAS REGULAMENTO INTERNO DA AUDITORIA DA ELETROBRAS Sumário Capítulo I - Da Finalidade... 3 Capítulo II - Das Competências da Auditoria da Eletrobras... 3 Capítulo III - Da Organização da Auditoria da Eletrobras...

Leia mais

REGULAMENTO DA OUVIDORIA

REGULAMENTO DA OUVIDORIA REGULAMENTO DA OUVIDORIA CAPÍTULO I DA OUVIDORIA Art. 1º A Ouvidoria da A E s c o l a d e E n g e n h a r i a K e n n e d y é um elo de ligação entre a comunidade acadêmica ou externa e as instâncias acadêmicoadministrativas

Leia mais

REGULAMENTO OUVIDORIA

REGULAMENTO OUVIDORIA Mantenedora Instituto de Ensino Dalva Campos Mantida Faculdade FASIPE-MATO GROSSO REGULAMENTO OUVIDORIA CUIABÁ / MATO GROSSO SUMÁRIO CAPÍTULO I - DA OUVIDORIA CAPÍTULO II - DA COMISSÃO CAPÍTULO III - DO

Leia mais

SUMÁRIO OBJETIVO... 4 I. COMPONENTE ORGANIZACIONAL... 4 III. FLUXO DE TRATAMENTO DAS RECLAMAÇÕES... 5 IV. DEVERES DO SERVIÇO DE OUVIDORIA...

SUMÁRIO OBJETIVO... 4 I. COMPONENTE ORGANIZACIONAL... 4 III. FLUXO DE TRATAMENTO DAS RECLAMAÇÕES... 5 IV. DEVERES DO SERVIÇO DE OUVIDORIA... MANUAL DE OUVIDORIA (v.2 dez/16) SUMÁRIO OBJETIVO... 4 I. COMPONENTE ORGANIZACIONAL... 4 III. FLUXO DE TRATAMENTO DAS RECLAMAÇÕES... 5 IV. DEVERES DO SERVIÇO DE OUVIDORIA... 6 V. CONTROLE DO SERVIÇO DE

Leia mais

UNIÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SERVIÇOS, ENSINO E PESQUISA LTDA REGULAMENTO INSTITUCIONAL

UNIÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SERVIÇOS, ENSINO E PESQUISA LTDA REGULAMENTO INSTITUCIONAL UNIÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SERVIÇOS, ENSINO E PESQUISA LTDA REGULAMENTO INSTITUCIONAL OUVIDORIA São Paulo 2010 CAPÍTULO I DA OUVIDORIA Art. 1º A Ouvidoria da Unidade de Ensino, é um elo entre a comunidade

Leia mais

OUVIDORIA SENAI MT GETEC Cuiabá MT, Fevereiro 2014

OUVIDORIA SENAI MT GETEC Cuiabá MT, Fevereiro 2014 OUVIDORIA SENAI MT GETEC Cuiabá MT, Fevereiro 2014 FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS NO ESTADO DE MATO GROSSO FIEMT Jandir José Milan Presidente CONSELHO REGIONAL DO SENAI/MT Jandir José Milan Presidente SERVIÇO

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI. Conselho Universitário - CONSU

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI. Conselho Universitário - CONSU MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI Conselho Universitário - CONSU RESOLUÇÃO N.º XXX CONSU, DE XXX DE XXX DE 2014. RESOLVE: Estabelece o Regimento Interno e

Leia mais

FACULDADES EST REGULAMENTO DA OUVIDORIA CAPÍTULO I DA NATUREZA E DAS FINALIDADES DA OUVIDORIA

FACULDADES EST REGULAMENTO DA OUVIDORIA CAPÍTULO I DA NATUREZA E DAS FINALIDADES DA OUVIDORIA FACULDADES EST REGULAMENTO DA OUVIDORIA CAPÍTULO I DA NATUREZA E DAS FINALIDADES DA OUVIDORIA Art. 1º - A Ouvidoria da Faculdades EST é um canal de ligação entre a comunidade acadêmica, comunidade externa,

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE D O SÃO FRANCISCO UNIVASF OUVIDORIA GERAL CARTA DE SERVIÇOS

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE D O SÃO FRANCISCO UNIVASF OUVIDORIA GERAL CARTA DE SERVIÇOS SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE D O SÃO FRANCISCO UNIVASF OUVIDORIA GERAL CARTA DE SERVIÇOS Petrolina/PE 2017 2 APRESENTAÇÃO A Ouvidoria Geral da UNIVASF foi

Leia mais

Ouvidoria - Geral da União. Objetivo 6. Produzir informações estratégicas para subsidiar as tomadas de decisões do Presidente da República.

Ouvidoria - Geral da União. Objetivo 6. Produzir informações estratégicas para subsidiar as tomadas de decisões do Presidente da República. Ouvidoria - Geral da União Objetivo 6. Produzir informações estratégicas para subsidiar as tomadas de decisões do Presidente da República. Produzir dados quantitativos e qualitativos acerca da satisfação

Leia mais

FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ITUVERAVA

FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ITUVERAVA OUVIDORIA Apresentação A Ouvidoria-Geral da Faculdade Dr. Francisco Maeda foi criada para garantir um canal permanente de comunicação, proporcionando maior aproximação entre a Direção e comunidade externa

Leia mais

REGULAMENTO DA OUVIDORIA. Curso de Teologia

REGULAMENTO DA OUVIDORIA. Curso de Teologia REGULAMENTO DA OUVIDORIA Curso de Teologia Associação Educacional Batista Pioneira 2011 CAPÍTULO I DA OUVIDORIA Art. 1º - A Ouvidoria da FACULDADE BATISTA PIONEIRA (FBP) é um elo entre a comunidade externa

Leia mais

Professor Jaime Arturo Ramírez Presidente do Conselho Universitário

Professor Jaime Arturo Ramírez Presidente do Conselho Universitário RESOLUÇÃO N o 02/2015, DE 31 DE MARÇO DE 2015 Estabelece o Regimento do Centro Esportivo Universitário, reeditando, com alterações, a Resolução n o 13/1993, de 02 de setembro de 1993. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 46/2011, de 03 de novembro de 2011.

RESOLUÇÃO Nº 46/2011, de 03 de novembro de 2011. RESOLUÇÃO Nº 46/2011, de 03 de novembro de 2011. O Presidente do Conselho Superior do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais, no uso de suas atribuições legais,

Leia mais

REGULAMENTO DA OUVIDORIA DA FACULDADE DO NORTE GOIANO

REGULAMENTO DA OUVIDORIA DA FACULDADE DO NORTE GOIANO FACULDADE DO NORTE GOIANO (FNG) 1-8 REGULAMENTO DA OUVIDORIA DA FACULDADE DO NORTE GOIANO Porangatu/GO 2010 2-8 SUMÁRIO CAPÍTULO I - DA OUVIDORIA... 3 CAPÍTULO II - DO CARGO DE OUVIDOR E DE SUAS ATRIBUIÇÕES...

Leia mais

REGULAMENTO DA OUVIDORIA

REGULAMENTO DA OUVIDORIA REGULAMENTO DA OUVIDORIA CAPÍTULO I DA OUVIDORIA Art. 1º A Ouvidoria da Faculdade CNEC Farroupilha constitui-se em um canal de comunicação para receber as reclamações/sugestões, dúvidas, denúncias, ou

Leia mais

Publicada no D.O.U. nº 26, de 10/02/2016, Seção 1, pag. 94 RESOLUÇÃO NORMATIVA CFA Nº 476, DE 03 DE FEVEREIRO DE 2016

Publicada no D.O.U. nº 26, de 10/02/2016, Seção 1, pag. 94 RESOLUÇÃO NORMATIVA CFA Nº 476, DE 03 DE FEVEREIRO DE 2016 Publicada no D.O.U. nº 26, de 10/02/2016, Seção 1, pag. 94 RESOLUÇÃO NORMATIVA CFA Nº 476, DE 03 DE FEVEREIRO DE 2016 Aprova o Regulamento da Ouvidoria do Conselho Federal de Administração e dá outras

Leia mais

Regulamento OUVIDORIA

Regulamento OUVIDORIA Regulamento OUVIDORIA CAPÍTULO I DA OUVIDORIA Art. 1º - A Ouvidoria da Faculdade Paulo Picanço é um elo entre a comunidade acadêmica ou externa e as instâncias administrativas da IES, visando agilizar

Leia mais

RESOLUÇÃO ATRICON Nº 01/2013

RESOLUÇÃO ATRICON Nº 01/2013 RESOLUÇÃO ATRICON Nº 01/2013 Estabelece RECOMENDAÇÕES aos Tribunais de Contas sobre procedimentos e ações de orientação, fiscalização e julgamento da transparência dos órgãos jurisdicionados, especialmente

Leia mais

REGIMENTO DA SECRETARIA DE RELAÇÕES INSTITUCIONAIS CAPÍTULO I FINALIDADE E COMPETÊNCIA

REGIMENTO DA SECRETARIA DE RELAÇÕES INSTITUCIONAIS CAPÍTULO I FINALIDADE E COMPETÊNCIA REGIMENTO DA SECRETARIA DE RELAÇÕES INSTITUCIONAIS CAPÍTULO I FINALIDADE E COMPETÊNCIA Art. 1º - A Secretaria de Relações Institucionais SERIN, criada pela Lei nº 10.549, de 28 de dezembro de 2006, tem

Leia mais

SERVIÇO SOCIAL DA INDÚSTRIA DEPARTAMENTO REGIONAL DE MATO GROSSO REGULAMENTO DA OUVIDORIA SESI - MT

SERVIÇO SOCIAL DA INDÚSTRIA DEPARTAMENTO REGIONAL DE MATO GROSSO REGULAMENTO DA OUVIDORIA SESI - MT SERVIÇO SOCIAL DA INDÚSTRIA DEPARTAMENTO REGIONAL DE MATO GROSSO REGULAMENTO DA OUVIDORIA SESI - MT Art. 1º A Ouvidoria do SESI/MT é um elo de ligação entre a comunidade interna ou externa e as instâncias

Leia mais

FACULDADE DE INHUMAS REGULAMENTO DA OUVIDORIA DA FACULDADE DE INHUMAS CAPÍTULO I DA OUVIDORIA

FACULDADE DE INHUMAS REGULAMENTO DA OUVIDORIA DA FACULDADE DE INHUMAS CAPÍTULO I DA OUVIDORIA REGULAMENTO DA OUVIDORIA DA FACULDADE DE INHUMAS CAPÍTULO I DA OUVIDORIA A ouvidoria é um serviço especial de comunicação interna e externa com identificação ou anonimamente, que tem o fim de ouvir e receber

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO OUVIDORIA GERAL. Petrolina - PE Julho de ª Versão

UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO OUVIDORIA GERAL. Petrolina - PE Julho de ª Versão UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO OUVIDORIA GERAL Petrolina - PE Julho de 2017 2ª Versão Apresentação A Ouvidoria Geral da Univasf foi instituída com a finalidade de assegurar aos usuários

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO ÍTALO BRASILEIRO RELATÓRIO OUVIDORIA GERAL

CENTRO UNIVERSITÁRIO ÍTALO BRASILEIRO RELATÓRIO OUVIDORIA GERAL CENTRO UNIVERSITÁRIO ÍTALO BRASILEIRO RELATÓRIO OUVIDORIA GERAL São Paulo, Agosto de 2013 REITORIA Dr. Marcos Vinicius Busoli Cascino Chanceler Prof. Dr. Marcos Antonio Gagliardi Cascino Reitor Prof. Ms.

Leia mais

Relatório trimestral sobre o andamento dos trabalhos da Ouvidoria

Relatório trimestral sobre o andamento dos trabalhos da Ouvidoria UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS OUVIDORIA Relatório trimestral sobre o andamento dos trabalhos da Ouvidoria Período: Junho/Julho/Agosto de 2010 LAVRAS-MG 2010 2 1 APRESENTAÇÃO A Ouvidoria da Universidade

Leia mais

RESOLUÇÃO N o 02/2006, DE 08 DE JUNHO DE Aprova o Regimento da Auditoria-Geral da UFMG, e revoga a Resolução n o 08/85, de 14 de junho de 1985

RESOLUÇÃO N o 02/2006, DE 08 DE JUNHO DE Aprova o Regimento da Auditoria-Geral da UFMG, e revoga a Resolução n o 08/85, de 14 de junho de 1985 RESOLUÇÃO N o 02/2006, DE 08 DE JUNHO DE 2006 Aprova o Regimento da Auditoria-Geral da UFMG, e revoga a Resolução n o 08/85, de 14 de junho de 1985 O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS

Leia mais

INSTITUTO FLORENCE DE ENSINO DIRETORIA ACADÊMICA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO - CPA

INSTITUTO FLORENCE DE ENSINO DIRETORIA ACADÊMICA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO - CPA INSTITUTO FLORENCE DE ENSINO DIRETORIA ACADÊMICA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO - CPA RELATÓRIO OUVIDORIA SÃO LUÍS 2012 1. INTRODUÇÃO O acesso à educação é um direito reconhecido constitucionalmente. A

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL IFRS CONSELHO SUPERIOR

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL IFRS CONSELHO SUPERIOR SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL IFRS CONSELHO SUPERIOR Resolução nº 094, de 25 de agosto de 2010. A Presidente do Conselho Superior do Instituto

Leia mais

Art. 1º. Aprovar o Regulamento relativo à Comissão Própria de Avaliação (CPA) da Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de Cascavel.

Art. 1º. Aprovar o Regulamento relativo à Comissão Própria de Avaliação (CPA) da Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de Cascavel. Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de Cascavel Av. Tito Muffato, 2317 Bairro Santa Cruz 85806-080 Cascavel PR Fone: (45) 3036-3636 30363806 http://www.univel.br cpe@univel.br RESOLUÇÃO Nº 01 DE JULHO

Leia mais

VOTO CONSU de 26/04/2012 REGULAMENTO DO PROGRAMA DE MONITORIA

VOTO CONSU de 26/04/2012 REGULAMENTO DO PROGRAMA DE MONITORIA VOTO CONSU 2012-04 de 26/04/2012 REGULAMENTO DO PROGRAMA DE MONITORIA 2012 CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º O Programa de Monitoria do Centro Universitário Adventista de São Paulo UNASP é um programa

Leia mais

REGULAMENTO DA OUVIDORIA DA FACULDADE ARTHUR THOMAS CAPÍTULO I - DA OUVIDORIA

REGULAMENTO DA OUVIDORIA DA FACULDADE ARTHUR THOMAS CAPÍTULO I - DA OUVIDORIA REGULAMENTO DA OUVIDORIA DA FACULDADE ARTHUR THOMAS CAPÍTULO I - DA OUVIDORIA Art. 1º. A Ouvidoria é um elo entre as comunidades acadêmica e externa e as instâncias administrativas da Faculdade, visando

Leia mais

Ministério Público do Trabalho

Ministério Público do Trabalho Procurador-Geral do Trabalho Luís Antônio Camargo de Melo Ouvidora do Ministério Público do Trabalho Heloisa Maria Moraes Rego Pires Ministério Público da União Ministério Público do Trabalho Ouvidoria

Leia mais

REGULAMENTO DA OUVIDORIA

REGULAMENTO DA OUVIDORIA REGULAMENTO DA OUVIDORIA Assis-SP 201 CAPÍTULO I DA OUVIDORIA Art. 1º A Ouvidoria foi instituída para ser a ligação necessária que deve existir entre a comunidade acadêmica, comunidade externa, docentes

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE IT Instrução de Trabalho

SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE IT Instrução de Trabalho OUVIDORIA IT. 11 11 1 / 5 1. OBJETIVO Estabelecer diretrizes para o atendimento ao profissional, empresa e leigo, bem como, à sociedade em geral que faça uso dos serviços prestados pelos profissionais

Leia mais

PLANO DE TRABALHO

PLANO DE TRABALHO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO MARANHÃO REITORIA PLANO DE TRABALHO Ouvidoria Institucional- Apresentação, Análise Estratégica e Mapeamento Estratégico de sua Implantação. 2013-2014

Leia mais

MIINIISTÉRIIO DA EDUCAÇÃO UNIIVERSIIDADE FEDERAL DE IITAJUBÁ. Criada pela Lei nº , de 24 de abril de 2002

MIINIISTÉRIIO DA EDUCAÇÃO UNIIVERSIIDADE FEDERAL DE IITAJUBÁ. Criada pela Lei nº , de 24 de abril de 2002 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ Criada pela Lei nº 10.435, de 24 de abril de 2002 MIINIISTÉRIIO DA EDUCAÇÃO UNIIVERSIIDADE FEDERAL DE IITAJUBÁ REGIMENTO DO CONSELHO CURADOR PREÂMBULO

Leia mais

Regimento do Colegiado do Curso de Bacharelado em Zootecnia

Regimento do Colegiado do Curso de Bacharelado em Zootecnia Regimento do Colegiado do Curso de Bacharelado em Zootecnia MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS REGIMENTO DO COLEGIADO DO CURSO DE BACHARELADO EM ZOOTECNIA CAPÍTULO I Das Atribuições

Leia mais

GUIA DE PERGUNTAS E RESPOSTAS OUVIDORIA SMA SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO

GUIA DE PERGUNTAS E RESPOSTAS OUVIDORIA SMA SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO GUIA DE PERGUNTAS E RESPOSTAS OUVIDORIA SMA SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO MISSÃO Atuar como canal isento e ético na interlocução da Secretaria Municipal de Administração com a sociedade, visando

Leia mais

CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES REGULAMENTO DA JORNADA DE TRABALHO DOS SERVIDORES TÉCNICO- ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO DE JANEIRO Anexo à Resolução nº 22 de 25 de julho de

Leia mais

Universidade Federal de São Paulo Comissão de Capacitação dos Servidores Técnico-Administrativos em Educação REGIMENTO INTERNO

Universidade Federal de São Paulo Comissão de Capacitação dos Servidores Técnico-Administrativos em Educação REGIMENTO INTERNO Universidade Federal de São Paulo Comissão de Capacitação dos Servidores Técnico-Administrativos em Educação REGIMENTO INTERNO 2012 CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1º - A Comissão de Capacitação dos Servidores

Leia mais

ADVOCACIA-GERAL DA UNIÃO PROCURADORIA-GERAL FEDERAL PROCURADORIA FEDERAL JUNTO À UTFPR

ADVOCACIA-GERAL DA UNIÃO PROCURADORIA-GERAL FEDERAL PROCURADORIA FEDERAL JUNTO À UTFPR ORDEM DE SERVIÇO CONJUNTA Nº 01/GR/PF-UTFPR, de 02 de DEZEMBRO DE 2013. O REITOR DA UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ (UTFPR) E A PROCURADORA-CHEFE DA PROCURADORIA FEDERAL (PF) JUNTO À UTFPR,

Leia mais

RESOLUÇÃO CONSU Nº. 41/2013 DE 16 DE DEZEMBRO DE 2013

RESOLUÇÃO CONSU Nº. 41/2013 DE 16 DE DEZEMBRO DE 2013 RESOLUÇÃO CONSU Nº. 41/2013 DE 16 DE DEZEMBRO DE 2013 A Presidente do Conselho Superior Universitário da Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas, no uso de suas atribuições regimentais, considerando

Leia mais

Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Câmpus Curitiba COORDENAÇÃO DE TECNOLOGIA NA EDUCAÇÃO REGULAMENTO INTERNO -

Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Câmpus Curitiba COORDENAÇÃO DE TECNOLOGIA NA EDUCAÇÃO REGULAMENTO INTERNO - Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Câmpus Curitiba COORDENAÇÃO DE TECNOLOGIA NA EDUCAÇÃO REGULAMENTO INTERNO - CAPÍTULO I Da Natureza, das Finalidades e dos Objetivos Art.

Leia mais

REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE CESUMAR DE PONTA GROSSA. CAPÍTULO I DA NATUREZA, OBJETIVOS E FINALIDADES. Art. 1º O

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 085/2010-COU, DE 9 DE JULHO DE 2010.

RESOLUÇÃO Nº 085/2010-COU, DE 9 DE JULHO DE 2010. RESOLUÇÃO Nº 085/2010-COU, DE 9 DE JULHO DE 2010. Aprova a criação e o Regulamento do Núcleo de Formação Docente e Prática de Ensino (Nufope), da Universidade Estadual do Oeste do Paraná. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE REMUNERAÇÃO

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE REMUNERAÇÃO REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE REMUNERAÇÃO Capítulo I - Objeto Art. 1º O presente Regimento Interno disciplina o funcionamento do Comitê de Remuneração, observadas as disposições do Estatuto Social, as

Leia mais

DECISÃO Nº 265/2009 D E C I D E. aprovar o Regimento Interno do Instituto de Informática, como segue:

DECISÃO Nº 265/2009 D E C I D E. aprovar o Regimento Interno do Instituto de Informática, como segue: CONSUN Conselho Universitário DECISÃO Nº 265/2009 O CONSELHO UNIVERSITÁRIO, em sessão de 17/7/2009, tendo em vista o constante no processo nº 23078.004276/99-63, de acordo com o Parecer nº 213/2009 da

Leia mais

D E C R E T A: Fica aprovado o Regimento Interno do Centro de Atendimento à Mulher do Município de Dourados, constante no anexo único, deste decreto.

D E C R E T A: Fica aprovado o Regimento Interno do Centro de Atendimento à Mulher do Município de Dourados, constante no anexo único, deste decreto. DECRETO N 1188, DE 20 DE NOVEMBRO DE 2012. Homologa o regimento interno do Regimento Interno do Centro de Atendimento à Mulher. O PREFEITO MUNICIPAL DE DOURADOS, Estado de Mato Grosso do Sul, no uso das

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS Escola de Engenharia Civil RESOLUÇÃO N 01/2008

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS Escola de Engenharia Civil RESOLUÇÃO N 01/2008 UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS Escola de Engenharia Civil RESOLUÇÃO N 01/2008 Regulamenta as atividades de Estágio Curricular Obrigatório e Não-obrigatório do Curso de Graduação da Escola de Engenharia

Leia mais

Universidade de Cruz Alta

Universidade de Cruz Alta UNIVERSIDADE DE CRUZ ALTA CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 17/2016 Dispõe sobre a aprovação do Regulamento do Programa de Avaliação Institucional da Universidade de Cruz Alta, ============================

Leia mais

PROCEDIMENTOS DE OUVIDORIA]

PROCEDIMENTOS DE OUVIDORIA] 2013 CONSÓRCIO UNILANCE TRIXX CONSULTING [MANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS DE OUVIDORIA] De forma a atender aos procedimentos de controle e Direção, bem como agir de acordo com a legislação o Consórcio

Leia mais

Relatório da Ouvidoria

Relatório da Ouvidoria Relatório da Ouvidoria Janeiro, Fevereiro e Março de 2015 Florianópolis, abril de 2015 Relatório da Ouvidoria A Ouvidoria é um elo entre a comunidade acadêmica e as instâncias administrativas da Instituição,

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DA OUVIDORIA DO SISTEMA DE BIBLIOTECAS DA UFPE

REGIMENTO INTERNO DA OUVIDORIA DO SISTEMA DE BIBLIOTECAS DA UFPE REGIMENTO INTERNO DA OUVIDORIA DO SISTEMA DE BIBLIOTECAS DA UFPE CAPÍTULO I DA OUVIDORIA Art. 1º A Ouvidoria do Sistema de Bibliotecas da UFPE é um canal de comunicação entre os usuários e as bibliotecas

Leia mais

FACULDADE SOGIPA DE EDUCAÇÃO FÍSICA

FACULDADE SOGIPA DE EDUCAÇÃO FÍSICA REGULAMENTO DA OUVIDORIA DA FACULDADE SOGIPA DE EDUCAÇÃO FÍSICA CAPÍTULO I DA OUVIDORIA Art. 1º - A Ouvidoria da FACULDADE SOGIPA DE EDUCAÇÃO FÍSICA- é um canal de diálogo com a comunidade acadêmica ou

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 086/2005-CEPE/UNICENTRO

RESOLUÇÃO Nº 086/2005-CEPE/UNICENTRO RESOLUÇÃO Nº 086/2005-CEPE/UNICENTRO Cria o Núcleo de Educação a Distância da Universidade Estadual do Centro-Oeste, UNICENTRO e aprova o seu Regulamento. O REITOR DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE,

Leia mais

RESOLUÇÃO MPC-MG Nº 001, DE 11 DE MAIO DE 2011

RESOLUÇÃO MPC-MG Nº 001, DE 11 DE MAIO DE 2011 RESOLUÇÃO MPC-MG Nº 001, DE 11 DE MAIO DE 2011 Revogada pela RMPC 2/11 O Procurador-Geral do Ministério Público de Contas, com fundamento direto nos artigos 32 e 119 da Lei Complementar nº 102, de 17 de

Leia mais

Faço saber que a Assembléia Legislativa do Estado do Tocantins decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

Faço saber que a Assembléia Legislativa do Estado do Tocantins decreta e eu sanciono a seguinte Lei: LEI Nº 1.415, DE 20 DE NOVEMBRO DE 2003. Publicado no Diário Oficial nº 1568 *Revogada pela Lei nº 2.735, de 4/07/2013. Dispõe sobre o Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Estadual, e adota outras

Leia mais

REGULAMENTO DOS COLEGIADOS DOS CURSOS SUPERIORES DO IFRS CAMPUS CANOAS CAPÍTULO I DO CONCEITO

REGULAMENTO DOS COLEGIADOS DOS CURSOS SUPERIORES DO IFRS CAMPUS CANOAS CAPÍTULO I DO CONCEITO REGULAMENTO DOS COLEGIADOS DOS CURSOS SUPERIORES DO IFRS Regulamenta o funcionamento dos Colegiados dos Cursos Superiores do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul, Campus

Leia mais

ASSOCIAÇÃO UNIFICADA PAULISTA DE ENSINO RENOVADO OBJETIVO ASSUPERO INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR DO RIO GRANDE DO NORTE - IESRN

ASSOCIAÇÃO UNIFICADA PAULISTA DE ENSINO RENOVADO OBJETIVO ASSUPERO INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR DO RIO GRANDE DO NORTE - IESRN ASSOCIAÇÃO UNIFICADA PAULISTA DE ENSINO RENOVADO OBJETIVO ASSUPERO INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR DO RIO GRANDE DO NORTE - IESRN COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO INTERNA CPA REGULAMENTO INTERNO CPA/IESRN A

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO DO NORTE REITORIA ACADÊMICA COORDENAÇÃO DE PÓS GRADUAÇÃO REGULAMENTO GERAL DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

CENTRO UNIVERSITÁRIO DO NORTE REITORIA ACADÊMICA COORDENAÇÃO DE PÓS GRADUAÇÃO REGULAMENTO GERAL DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU CENTRO UNIVERSITÁRIO DO NORTE REITORIA ACADÊMICA COORDENAÇÃO DE PÓS GRADUAÇÃO REGULAMENTO GERAL DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Aprovado pelo CONSUNI Nº15 em 24/05/2016 ÍNDICE CAPITULO I Da Constituição,

Leia mais

MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA PORTARIA Nº 754, DE 3 DE OUTUBRO DE 2006

MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA PORTARIA Nº 754, DE 3 DE OUTUBRO DE 2006 MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA PORTARIA Nº 754, DE 3 DE OUTUBRO DE 2006 O MINISTRO DE ESTADO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 87, parágrafo único, inciso II, da

Leia mais

RESOLUÇÃO N. 003/2011-CD

RESOLUÇÃO N. 003/2011-CD RESOLUÇÃO N. 003/2011-CD Aprova o Regulamento de Avaliação de Desempenho dos Agentes Universitários da Fecilcam. O Diretor da Faculdade Estadual de Ciências e Letras de Campo Mourão - Fecilcam, na qualidade

Leia mais

DECRETO Nº , DE 23 DE ABRIL DE 2015

DECRETO Nº , DE 23 DE ABRIL DE 2015 DECRETO Nº 36.462, DE 23 DE ABRIL DE 2015 Regulamenta a Lei nº 4.896, de 31 de julho de 2012, que dispõe sobre o Sistema de Gestão de Ouvidoria do Distrito Federal SIGO/DF. O GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL,

Leia mais

RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº 323, DE 3 DE ABRIL DE 2013

RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº 323, DE 3 DE ABRIL DE 2013 RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº 323, DE 3 DE ABRIL DE 2013 Dispõe sobre a instituição de unidade organizacional específica de ouvidoria pelas operadoras de planos privados de assistência saúde. [Correlações]

Leia mais

RESOLUÇÃO CONSUP Nº 51, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2015.

RESOLUÇÃO CONSUP Nº 51, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2015. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO CONSUP Nº 51, DE 23 DE DEZEMBRO

Leia mais

Relatório Mensal de Atividades

Relatório Mensal de Atividades Relatório Mensal de Atividades Março/2017 APRESENTAÇÃO A Ouvidoria da Universidade Federal Rural do Semi-Árido foi criada através da Decisão CONSUNI/UFERSA nº 092/2008, de 23 de Dezembro de 2008, com o

Leia mais

REGULAMENTO DA COORDENADORIA DE PROGRAMAS SOCIAIS

REGULAMENTO DA COORDENADORIA DE PROGRAMAS SOCIAIS UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS PRO-REITORIA DE ASSUNTOS ESTUDANTIS E COMUNITARIOS COORDENADORIA DE PROGRAMAS SOCIAIS REGULAMENTO DA COORDENADORIA DE PROGRAMAS SOCIAIS Lavras Agosto 2012 CAPITULO I DA COORDENADORIA

Leia mais

Profa. Dra. Gioconda Santos e Souza Martínez Presidenta do Conselho Universitário/UFRR

Profa. Dra. Gioconda Santos e Souza Martínez Presidenta do Conselho Universitário/UFRR Resolução nº 010/2015-CUni MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA CONSELHO UNIVERSITÁRIO Av. Capitão Ena Garcez nº 2413, Bairro Aeroporto, CEP: 69.310-000 - Boa Vista/RR Fone (095)3621-3108

Leia mais

Operacionalização de Ouvidoria Recursos e Ferramentas de Apoio. Seminário de Atualização e Implantação de Ouvidoria do Sistema Unimed Julho/2013

Operacionalização de Ouvidoria Recursos e Ferramentas de Apoio. Seminário de Atualização e Implantação de Ouvidoria do Sistema Unimed Julho/2013 Operacionalização de Ouvidoria Recursos e Ferramentas de Apoio Seminário de Atualização e Implantação de Ouvidoria do Sistema Unimed Julho/2013 Canais de Entrada A Unimed Vitória possui como canais de

Leia mais

PROPOSTA DE REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO SUPERIOR

PROPOSTA DE REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO SUPERIOR 2010 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO CEARÁ PROPOSTA DE REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO SUPERIOR SUMÁRIO SEÇÃO I DA COMPOSIÇÃO Página 03 SEÇÃO II DA COMPETÊNCIA Página 04 SEÇÃO III

Leia mais

TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO PRESIDÊNCIA RESOLUÇÃO ADMINISTRATIVA Nº 1490, DE 6 DE DEZEMBRO DE 2011 (*)

TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO PRESIDÊNCIA RESOLUÇÃO ADMINISTRATIVA Nº 1490, DE 6 DE DEZEMBRO DE 2011 (*) TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO PRESIDÊNCIA RESOLUÇÃO ADMINISTRATIVA Nº 1490, DE 6 DE DEZEMBRO DE 2011 (*) Regulamenta as atividades da Ouvidoria do Tribunal Superior do Trabalho. O PRESIDENTE DO TRIBUNAL

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA PRÓ-REITORIA DE GESTÃO DE PESSOAS MANUAL DO SERVIDOR

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA PRÓ-REITORIA DE GESTÃO DE PESSOAS MANUAL DO SERVIDOR Página 1 de 5 AFASTAMENTO PARA PRESTAR COLABORAÇÃO TÉCNICA DEFINIÇÃO Afastamento de servidor estável, ocupante de cargo do Plano de Carreiras e Cargos do Magistério Federal ou do Plano de Carreira dos

Leia mais

RELATÓRIO ESTATÍSTICO JULHO 2015

RELATÓRIO ESTATÍSTICO JULHO 2015 RELATÓRIO ESTATÍSTICO JULHO 2015 VÁRZEA GRANDE MT 2015 1 EXPEDIENTE LUCIMAR SACRE DE CAMPOS Prefeita de Várzea Grande/MT MARCIA FRANÇOSO Controladora Geral do Município IVANILDE NOGUEIRA RAMOS VAZ Ouvidora

Leia mais

RESOLUÇÃO n o 002, de 28 de fevereiro de 2000

RESOLUÇÃO n o 002, de 28 de fevereiro de 2000 RESOLUÇÃO n o 002, de 28 de fevereiro de 2000 Aprova Regimento da Assessoria Jurídica da FUNREI ASJUR O Presidente do Conselho Deliberativo Superior da Fundação de Ensino Superior de São João del-rei FUNREI,

Leia mais

CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS EI Nº 1421/2011 DATA: 15 de fevereiro de 2011 SÚMULA: Cria o Conselho Gestor do Telecentro Comunitário do Município de Sinop/MT e dá outras providências. JUAREZ COSTA, PREFEITO MUNICIPAL DE SINOP, ESTADO

Leia mais

Único - Considerando sua finalidade, são atribuições gerais do Centro de Informática:

Único - Considerando sua finalidade, são atribuições gerais do Centro de Informática: TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS CAPÍTULO I DA FINALIDADE Artigo 1º O Centro de Informática da Universidade Pedagógica - CIUP é um orgão central técnico e académico virada para a área de serviços, desenvolvimento

Leia mais

NORMA DE GOVERNANÇA DO COMPLEXO HISTÓRICO E CULTURAL DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ

NORMA DE GOVERNANÇA DO COMPLEXO HISTÓRICO E CULTURAL DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ NORMA DE GOVERNANÇA DO COMPLEXO HISTÓRICO E CULTURAL DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º - A presente norma dispõe sobre as regras de governança do Complexo Histórico

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE RESIDÊNCIA MÉDICA DA FACULDADE DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO (COREME-FMUSP)

REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE RESIDÊNCIA MÉDICA DA FACULDADE DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO (COREME-FMUSP) REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE RESIDÊNCIA MÉDICA DA FACULDADE DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO (COREME-FMUSP) TÍTULO I - DA CATEGORIA, FINALIDADE E COMPETÊNCIA DA COMISSÃO E RESIDÊNCIA MÉDICA

Leia mais

DELIBERAÇÃO CONSUNI Nº 017/2016

DELIBERAÇÃO CONSUNI Nº 017/2016 DELIBERAÇÃO CONSUNI Nº 017/2016 Dispõe sobre a Criação, Instalação e Regulamentação do Centro de Psicologia Aplicada, que substitui e amplia as funções da Clínica de Psicologia do Departamento de Psicologia

Leia mais

Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Conselho Universitário. DELIBERAÇÃO Nº. 15/2016, de 18 de novembro de 2016.

Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Conselho Universitário. DELIBERAÇÃO Nº. 15/2016, de 18 de novembro de 2016. Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Conselho Universitário PR UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DELIBERAÇÃO Nº. 15/2016, de 18 de novembro de 2016. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PELOTAS GABINETE DO PREFEITO. REGULAMENTO DO ESTÁGIO PROBATÓRIO (Anexo ao Decreto nº 4.550, 14 de agosto de 2003)

PREFEITURA MUNICIPAL DE PELOTAS GABINETE DO PREFEITO. REGULAMENTO DO ESTÁGIO PROBATÓRIO (Anexo ao Decreto nº 4.550, 14 de agosto de 2003) PREFEITURA MUNICIPAL DE PELOTAS GABINETE DO PREFEITO REGULAMENTO DO ESTÁGIO PROBATÓRIO (Anexo ao Decreto nº 4.550, 14 de agosto de 2003) Art.1º - O presente regulamento disciplina os procedimentos a serem

Leia mais

REGIMENTO INTERNO CENTRO DE AQUISIÇÃO E PROCESSAMENTO DE IMAGENS DO INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS UFMG (CAPI ICB/UFMG) CAPÍTULO I DAS FINALIDADES

REGIMENTO INTERNO CENTRO DE AQUISIÇÃO E PROCESSAMENTO DE IMAGENS DO INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS UFMG (CAPI ICB/UFMG) CAPÍTULO I DAS FINALIDADES 1 REGIMENTO INTERNO CENTRO DE AQUISIÇÃO E PROCESSAMENTO DE IMAGENS DO INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS UFMG (CAPI ICB/UFMG) CAPÍTULO I DAS FINALIDADES Art. 1º - O Centro de Aquisição e Processamento de

Leia mais

RESOLUÇÃO CONSUNI-ILACVN Nº 06/2017, de 29 de junho de 2017.

RESOLUÇÃO CONSUNI-ILACVN Nº 06/2017, de 29 de junho de 2017. RESOLUÇÃO CONSUNI-ILACVN Nº 06/2017, de 29 de junho de 2017. Dispõe sobre a criação do Núcleo de Informática em Ciências da Saúde, bem como aprova seu Regimento Interno. O CONSELHO DO INSTITUTO LATINO-AMERICANO

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FACULDADE VENDA NOVA DO IMIGRANTE COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL CPA REGULAMENTO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FACULDADE VENDA NOVA DO IMIGRANTE COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL CPA REGULAMENTO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FACULDADE VENDA NOVA DO IMIGRANTE COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL CPA REGULAMENTO A Comissão Própria de avaliação da Faculdade Venda Nova do Imigrante CPA/FAVENI, constituída

Leia mais

NORMA DE PROGRAMA DE BOLSA DE EXTENSÃO PARA ALUNOS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ -PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO-

NORMA DE PROGRAMA DE BOLSA DE EXTENSÃO PARA ALUNOS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ -PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO- NORMA DE PROGRAMA DE BOLSA DE EXTENSÃO PARA ALUNOS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ -PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO- CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º - A presente norma fixa os procedimentos para

Leia mais

CARTILHA DA OUVIDORIA

CARTILHA DA OUVIDORIA CARTILHA DA OUVIDORIA CARTILHA DA OUVIDORIA Diretor responsável pela Ouvidoria Gen Div Ricardo Barbalho Lamellas Vice-Presidente da FHE e da POUPEX Equipe da Ouvidoria (OUVID) Antônio Sérgio Carvalho

Leia mais

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997 RESOLUÇÃO Nº 7-CEPE-CAD/UNICENTRO, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2013. O 2º, DO ART. 5º, DESTA PORTARIA, ESTÁ ALTERADO PELA RESOLUÇÃO Nº 1/2014-CEPE-CAD/UNICENTRO. Aprova o Regulamento do Centro de Línguas do Campus

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS UFAL Secretaria Executiva dos Conselhos Superiores SECS/UFAL

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS UFAL Secretaria Executiva dos Conselhos Superiores SECS/UFAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS UFAL Secretaria Executiva dos Conselhos Superiores SECS/UFAL RESOLUÇÃO Nº 55/2008-CONSUNI/UFAL, de 10 de novembro de 2008. APROVA NORMAS QUE DISCIPLINAM O PROGRAMA DE MONITORIA

Leia mais

REGULAMENTO DA OUVIDORIA

REGULAMENTO DA OUVIDORIA REGULAMENTO DA OUVIDORIA CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES E DOS OBJETIVOS Este documento institui e regulamenta a ouvidoria do Iate Clube de Brasília de acordo com as regras abaixo. Art. 1º - A

Leia mais

Art. 1º - Aprovar, no Centro de Ensino Superior Riograndense - CESURG MARAU, o Regulamento da Empreender Júnior, cujo inteiro teor se aplica a seguir:

Art. 1º - Aprovar, no Centro de Ensino Superior Riograndense - CESURG MARAU, o Regulamento da Empreender Júnior, cujo inteiro teor se aplica a seguir: RESOLUÇÃO Nº 002/2016 Regulamenta a Empreender Júnior, Empresa Júnior do Centro de Ensino Superior Riograndense CESURG MARAU 1, e dá outras providências. O Diretor Presidente do Centro de Ensino Superior

Leia mais