Imprimir. Quando este meio físico é utilizado, deve ser empregada uma topologia de barramento, mostrada na figura 1.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Imprimir. Quando este meio físico é utilizado, deve ser empregada uma topologia de barramento, mostrada na figura 1."

Transcrição

1 Page 1 of 6 Imprimir AUTOMAÇÃO / Redes 20/02/ :34:31 A Rede Profibus DP Na edição anterior, iniciamos uma série de quatro de artigos sobre redes da Organização PROFIBUS, cujas principais redes suportadas são PROFIBUS DP, PROFIBUS PA e PROFInet. Naquela edição, fizemos uma abordagem geral da Organização PROFIBUS. Nesta, analisaremos com mais detalhes a primeira das três redes suportadas: PROFIBUS DP Osmar Brune Aplicações de Profibus DP Esta rede tem sido aplicada principalmente na área de manufatura na indústria automobilística, de bebidas e outras. Mas sua participação na indústria de processos também tem crescido, por exemplo, na indústria química e petroquímica. Em indústrias de processo onde segurança intrínseca é exigida (áreas classificadas por risco de explosão), pode-se utilizar a rede PROFIBUS PA, que será objeto do próximo artigo desta série. Meios Físicos de Transmissão Existem duas possibilidades de meios físicos para PROFIBUS DP: -elétrico em padrão RS-485 -fibra ótica. Além disso, será analisada a redundância de meios físicos. Meio Físico RS-485 em Topologia de Barramento Quando este meio físico é utilizado, deve ser empregada uma topologia de barramento, mostrada na figura 1. F.1 Topologia de Barramento para um Segmento RS-485 Um cabo PROFIBUS tipo A (roxo na figura 1, e na prática também normalmente fornecido na cor roxa) possui as características resumidas na tabela 1. T.1 Características de um cabo PROFIBUS tipo A. Considerando a utilização de um cabo tipo A, a tabela 2 mostra a velocidade de transmissão (baudrate) em função do comprimento do segmento (do cabo roxo mostrado na figura 1).

2 Page 2 of 6 T.2 Baudrate X Comprimento. Cada segmento RS-485 pode ter até 32 equipamentos, entre mestres, escravos e repetidores. Considerando que uma rede PROFIBUS pode ter até 126 estações (entre mestres e escravos), devem ser empregados repetidores para quebrar a rede em diversos segmentos RS-485, cada um deles com no máximo 32 equipamentos. Os repetidores podem ser elétricos (RS-485 para RS-485) ou óticos (RS -485 para fibra ótica). Na instalação de uma rede PROFIBUS DP em meio físico RS-485, as seguintes recomendações devem ser seguidas, como ilustra a figura 2: -nas duas extremidades da rede devem ser utilizados terminadores ativos (com alimentação em VP = +5 V e DGND = 0 V) para evitar problemas de reflexão e recepção -espúria de dados, quando nenhuma estação estiver transmitindo na linha. -aterramento da blindagem do cabo em cada estação -encaminhamento dos cabos longe de cabos de energia. F.2 Fiação e terminação para um segmento RS-485. Meio Físico Ótico O uso de fibra ótica é recomendável em diversas situações: -para interligar áreas distantes entre si, sem reduzir o baudrate como aconteceria com um cabo RS- 485 (ver tabela 2); -para interligar áreas onde seja impossível aterrar a blindagem em cada equipamento, por exemplo, devido a grandes diferenças de potencial de terra; -para conseguir isolação e imunidade a ruído; -para conseguir proteção contra transientes e descargas atmosféricas, principalmente em redes que passam por áreas abertas. Normalmente as estações PROFIBUS (mestres e escravos) vêm equipadas com conectores RS-485. O meio físico ótico geralmente é uma alternativa para unir diferentes segmentos RS-485 que estejam em áreas diferentes. Uma estratégia freqüentemente utilizada é criar pequenos segmentos RS-485 dentro de um armário elétrico, sala ou prédio, de preferência com comprimento de cabo até 100 metros para possibilitar altos baudrates (3 Mbps, ver tabela 2). E finalmente, unir estes diferentes segmentos RS-485 através de repetidores óticos. A figura 3 exibe dois segmentos RS-485 interligados via repetidores óticos. F.3 Uso de repetidores óticos simples. Uma característica adicional do meio físico ótico é a utilização de repetidores óticos que podem ser ligados na forma de anel, provendo uma tolerância a falha adicional, pois pode-se perder uma fibra do anel sem descontinuar a comunicação. Ilustra-se quatro segmentos RS-485 ligados opticamente entre si na forma de anel na figura 4. Para tanto, os repetidores óticos devem ter 2 canais óticos, e um dos repetidores deve ser configurado como gerenciador do anel (abrir ou fechar o anel, em função de testes cíclicos de integridade das fibras).

3 Page 3 of 6 F.4 Uso de repetidores óticos duplos e anéis óticos. Redundância de Meio Físico, Escravos e Mestres A rede PROFIBUS DP vem sendo utilizada em aplicações críticas, onde tolerância a falhas é uma exigência (exemplo: plataformas de exploração de petróleo). A redundância tem sido empregada para obter esta tolerância a falhas. A figura 5 apresenta uma arquitetura típica formada por um controlador programável redundante, ligado a estações de E/S remoto redundantes, através de uma rede PROFIBUS redundante. Mostra-se também algumas estações remotas simples ligadas em rede PROFIBUS simples, admitidas em subsistemas menos críticos de uma aplicação crítica. Neste caso, um equipamento especial (Y) é utilizado para interligar a rede simples (S) às redes redundantes (A e B). F.5 Sistema redundante. As seguintes observações podem ser feitas na figura 5: Existem duas rede PROFIBUS independentes, denominadas A e B, onde se interligam dispositivos mestres ou escravos com suporte à redundância PROFIBUS. Cada uma destas redes, na figura 5, é um segmento elétrico RS-485. No entanto, é possível criar redes maiores compostas de vários segmentos RS-485 unidos opticamente entre si, na forma simples como mostra a figura 3, ou no feitio de anel como mostra a figura 4. Na forma de anel, consegue-se uma tolerância a falhas ainda maior. Encontra-se ilustrada também uma rede simples (S), destinada a escravos PROFIBUS sem suporte à redundância. O chaveador (Y) conecta a rede S ou à rede A, ou à rede B. Se o Y estiver conectando a rede S à rede A, e a rede A falhar, o mesmo comuta automática e rapidamente para conectar a rede S à rede B. Este chaveamento deve ser mais rápido do que o tempo de watch-dog da rede PROFIBUS, que será discutido posteriormente. Os controladores programáveis centrais (CP1 e CP2) são duplicados, sendo que um deles (CP ativo) está controlando o sistema, e o outro (CP reserva) está apto a assumir o controle em caso de falha do primeiro. Cada CP central possui dois interfaces de rede PROFIBUS DP mestres para comunicação com os escravos, denominados de 1A e 1B para o CP1, e 2A e 2B para o CP2.

4 Page 4 of 6 As estações de E/S remota PROFIBUS DP com suporte à redundância possuem duas interfaces PROFIBUS DP escravas independentes e substituíveis a quente em caso de falha (denominadas cabeça A e cabeça B), além de módulos de E/S. Uma destas interfaces (cabeça ativa) se comunica com os módulos de E/S e o outro (cabeça reserva) está apta a assumir a comunicação com os módulos de E/S em caso de falha da primeira. Em um mesmo instante, algumas estações de E/S remota poderão estar com a cabeça A ativa, e outras com a cabeça B ativa. Neste exemplo, como o CP1 e CP2 são redundantes, somente os mestres do CP em estado ativo (ou CP1, ou CP2) se comunicam com as estações de E/S remota das redes A e B. Por exemplo, se o CP1 estiver ativo, utilizará sua interface mestre 1A para se comunicar com as cabeças A, e sua interface mestre 1B para se comunicar com as cabeças B. Além disso, os mestres do CP2 (interfaces 2A e 2B) ficam supervisionando a comunicação dos respectivos mestres do CP1 (1A e 1B) para diagnosticar falhas na rede. A comunicação ocorre simultaneamente nas redes A e B. O mestre da rede A escreve saídas e parâmetros nas cabeças da rede A, e lê entradas e diagnósticos das cabeças da rede A, enquanto o mesmo acontece na rede B. No entanto, considerando que somente uma das cabeças de uma remota está ativa (A ou B), as saídas recebidas do mestre pela cabeça reserva não são repassadas para os módulos de saída, e as entradas recebidas da cabeça reserva pelo mestre não são consideradas. Funções Típicas de Comunicação do Protocolo DP V0 A comunicação entre um mestre e seus escravos PROFIBUS DP na versão DP V0 tem 4 funções principais além de outras secundárias: 1.Escrita nas saídas nos escravos (até 244 bytes por escravo). 2.Leitura das entradas dos escravos (até 244 bytes por escravo). 3.Escrita de parâmetros de configuração nos escravos (por exemplo, para definir se um módulo analógico se configura em 4-20 ma ou 0 a 10 V). 4.Leitura de diagnósticos dos escravos (exemplo: falha em um módulo de E/S). No protocolo DP V0, ciclicamente o mestre manda uma mensagem para cada escravo contendo as saídas que devem ser transferidas para os módulos de saída deste escravo. Na mensagem de resposta, o escravo devolve as entradas lidas de seus módulos de entrada. Este ciclo é muito rápido e eficiente. A figura 6 ilustra um gráfico de desempenho que assume a existência de um único mestre DP V0, e que cada escravo tenha 2 bytes de entrada e 2 bytes de saídas (por exemplo, 16 entradas digitais e 16 saídas digitais). No gráfico, observa-se que em menos de 2 ms pode-se varrer as entradas e saídas de 30 escravos nesta situação, em 12 Mbps. F.6 Alta Performance da Rede PROFIBUS Os parâmetros são escritos na energização do sistema, ou após uma falha de comunicação. Os diagnósticos são lidos por exceção, isto é, quando um escravo tem diagnósticos para informar ao mestre, ele liga um bit na mensagem de resposta cíclica com as entradas. Isto faz com que o mestre execute uma leitura de diagnósticos neste escravo em seguida. Quando um escravo fica sem receber requisições do seu mestre por um tempo superior ao tempo de watchdog, o mesmo pode ativar uma condição de segurança, desligando suas saídas por exemplo. Os projetos elétricos de sistemas normalmente devem prever que as saídas digitais e analógicas, quando desligadas, conduzam o processo controlado a uma parada segura. O tempo de watchdog é um parâmetro, transmitido do mestre para os escravos na inicialização. Numa mesma rede PROFIBUS pode haver diversos mestres, cada um com seu grupo de escravos.

5 Page 5 of 6 Cada escravo deve pertencer a um único mestre. Controle de Acesso ao Meio Físcico Determinístico - Token Big Numa arquitetura onde só existe um mestre e diversos escravos deste mestre, existe apenas comunicação mestre-escravo, cujo controle de acesso ao meio é muito simples (similar àquele observado no protocolo MODBUS RTU, objeto de um artigo anterior). Esta simplicidade advém do fato de que somente o mestre inicia as comunicações, fazendo requisições que devem ser respondidas pelo escravo endereçado. É como numa sala de aula (dos velhos tempos é claro...) onde somente o professor falava, e um aluno só respondia ao professor quando indagado. No entanto, pode haver diversos mestres em uma mesma rede PROFIBUS DP, sendo que cada um deles gerencia um grupo de escravos. Neste caso, é necessária uma disciplina de acesso ao meio físico para os diversos mestres transmitirem suas requisições. Esta disciplina se chama token-ring, e consiste em dar uma fatia de tempo para que cada mestre se comunique com seus respectivos escravos. Se não houvesse tal disciplina, vários mestres poderiam transmitir simultaneamente no meio físico comum, e a mistura das mensagens seria um ruído incompreensível (como várias pessoas falando ao mesmo tempo). A necessidade do token-ring degrada a performance da rede PROFIBUS em relação àquela mostrada na figura 6, no entanto, de forma pouco significativa. É importante ressaltar que a metodologia token-ring é determinística, o que é extremamente importante em uma rede de comunicação industrial. Em outras palavras, considerando as características da rede (baudrate, número de mestres, escravos e alguns outros parâmetros), é possível determinar o maior tempo que um mestre terá de esperar para ganhar acesso ao meio físico. Em contraposição a isto, existem redes que utilizam métodos estatísticos de controle de acesso ao meio, onde o tempo de espera pelo acesso ao meio não pode ser limitado (depende de métodos randômicos, e um mestre azarado poderia esperar para sempre teoricamente, embora a probabilidade de que isto aconteça seja baixa). Um exemplo de tal método é o CSMA/CD (Carrier Sense Multiple Access with Colision Detect), utilizado na rede Ethernet. Neste caso, um mestre só fala quando sentir que há silêncio na rede. Entretanto, outros mestres podem estar esperando pelo silêncio, e começarem a transmitir ao mesmo tempo, gerando uma colisão. Esta colisão é detectada pelos mestres, todos voltam a ficar em silêncio, e tentam transmitir novamente após um tempo estabelecido randomicamente. Devido a este tempo randômico, não se pode garantir que um mestre azarado (que sorteie altos tempos randômicos) consiga acesso ao meio num tempo máximo determinável. Mestres Classe 1 e Classe 2 Um mestre classe 1 faz comunicação cíclica com os escravos para escrita de saídas e leitura de entradas, conforme descrito anteriormente, com eventuais leituras de diagnóstico e parametrizações. Um exemplo típico é um controlador programável. Ou seja, o mestre classe 1 contém as funções básicas necessárias para um sistema de automação. Mestres classe 2 são utilizados para funções de engenharia, manutenção e calibração. Eles não precisam estar conectados permanentemente à rede. Protocolo DP V1 e DP V2 O protocolo DP V0 foi o primeiro disponível historicamente para PROFIBUS DP. Posteriormente, foram definidos os protocolos V1 e V2 com funções estendidas. A principal novidade do protocolo DP V1 é a capacidade de comunicações acíclicas, em paralelo com as comunicações cíclicas do DP V0, mas com prioridade menor. Isto permite, por exemplo, fazer parametrizações de escravos durante a operação, e não somente na energização. Uma das vantagens disso é ultrapassar o limite máximo de dados de E/S transferidos ciclicamente por escravo (máximo 244 bytes de entrada e 244 bytes de saída por escravo), pois blocos de dados agora podem ser lidos aciclicamente sob requisição do mestre. Outra vantagem é diminuir o tráfego na rede, através da leitura e escrita de dados menos prioritários de forma acíclica. O protocolo DP V2 introduziu outras novidades interessantes: Comunicação entre escravos: os dados de entradas respondidos por um escravo a uma requisição de seu mestre podem ser capturados por outros escravos (broadcast da resposta), e utilizados como entradas para estes escravos. Isto possibilita diversas aplicações, por exemplo, um escravo inteligente do tipo válvula pode utilizar a leitura de um escravo tipo transmissor para fechamento de um laço PID sem intermediação do mestre. Modo isócrono: permite que todos mestres e escravos da rede sincronizem ações de controle (por exemplo, posicionamentos precisos) com erros menores do que um microssegundo.

6 Page 6 of 6 Acerto de relógio: permite que mestres e escravos tenham seus relógios internos sincronizados com erro menor do que 1 milissegundo, para a datação de eventos. Isto é muito importante, por exemplo, para a organização cronológica de eventos capturados em estações distintas da rede. upload e download: permite a carga ou descarga de qualquer quantidade de dados de estações da rede, por exemplo, leitura de eventos, atualizações de programas de um escravo inteligente, e outras funções. Arquivos GSD: Chave para a Interoperabilidade Todo mestre ou escravo PROFIBUS DP possui um arquivo texto em formato padrão (GSD) definido pelo Organização PROFIBUS, que define as características do dispositivo (quantidade e formato dos dados de entrada e saída, diagnósticos e parâmetros, e outras características). Este arquivo acompanha o dispositivo na venda, e tipicamente também pode ser facilmente obtido no site do fabricante via Internet. Os programas de configuração de rede PROFIBUS, geralmente construídos para cada mestre, utilizam os arquivos GSD deste mestre e dos escravos da rede (independente do fabricante) para importar as características dos dispositivos. Os arquivos GSD, portanto, possibilitam a interoperabilidade entre dispositivos de vários fabricantes. Remotas Compactas e Modulares Remotas compactas possuem uma estrutura de E/S fixa, isto é, uma quantidade fixa de pontos de E/S. Remotas modulares podem ser expandidas em módulos. No caso de remotas modulares, cada um dos módulos é definido no arquivo GSD da mesma. A figura 7 mostra um exemplo de remota modular, formado por uma cabeça remota (o interface de comunicação escravo PROFIBUS DP) com fonte embutida (à esquerda) e de diversos módulos de E/S à direita da cabeça. F.7 Exemplo de Remota Modular. Conclusões Este artigo é o segundo de uma série de quatro artigos sobre as principais redes suportadas pela Organização PROFIBUS. Os próximos dois artigos abordarão, respectivamente, as redes PROFIBUS PA e PROFInet. Bibliografia *Originalmente publicado na revista Mecatrônica Atual - Nº17 - Set/04 Extraído do Portal Mecatrônica Atual - Todos os direitos reservados -

Modbus, Profibus, Devicenet. Prof. Regis Isael

Modbus, Profibus, Devicenet. Prof. Regis Isael Modbus, Profibus, Devicenet Prof. Regis Isael Redes Modbus Redes Modbus A princípio era um protocolo proprietário criado pela MODICON em 1978 visando o uso em seus próprios dispositivos. Atualmente a MODICON

Leia mais

Em 1987: 21 Cia e Inst. Pesquisas iniciam o Desenvolvimento - Alemanha Em 1996: EN50170 Em 2002: IEC Em 2003: IEC

Em 1987: 21 Cia e Inst. Pesquisas iniciam o Desenvolvimento - Alemanha Em 1996: EN50170 Em 2002: IEC Em 2003: IEC PROcess FIeldBUS 1 Profibus Vagner S. Vasconcelos vsvasconcelos@gmail.com @vsvasconcelos Em 1987: 21 Cia e Inst. Pesquisas iniciam o Desenvolvimento - Alemanha Em 1996: EN50170 Em 2002: IEC 61158 Em 2003:

Leia mais

AUTOMAÇÃO / Redes. Redes da Organização Profibus. Imprimir

AUTOMAÇÃO / Redes. Redes da Organização Profibus.  Imprimir Page 1 of 6 Imprimir AUTOMAÇÃO / Redes 10/02/2009 12:40:08 Redes da Organização Profibus Na edição anterior, inauguramos uma série de artigos sobre as redes de comunicação utilizadas no mercado de automação

Leia mais

Profinet, Devicenet. Prof. Regis Isael

Profinet, Devicenet. Prof. Regis Isael Profinet, Devicenet Prof. Regis Isael PROFInet O PROFInet é uma rede padronizada pelo PROFIBUS International de acordo com a IEC 61158-5 e a IEC 61158-6. É uma das quatorze redes de Ethernet industrial.

Leia mais

Interface de Rede PROFIBUS-DP

Interface de Rede PROFIBUS-DP Descrição do Produto O módulo interface de rede PROFIBUS, integrante da Série Ponto, é uma interface mestre PROFIBUS-DP para UCPs PO3242 e PO3342. A foto mostra o produto montado sobre a base PO6400, com

Leia mais

Cabeça de rede de campo PROFIBUS-DP

Cabeça de rede de campo PROFIBUS-DP Descrição do Produto O módulo, integrante da Série Ponto, é uma cabeça escrava para redes PROFIBUS-DP do tipo modular, podendo usar todos os módulos de E/S da série. Pode ser interligada a IHMs (visores

Leia mais

PROcess. cess FIeld BUS PROCESS FIELD BUS PROCESS FIELD BUS

PROcess. cess FIeld BUS PROCESS FIELD BUS PROCESS FIELD BUS PROcess cess FIeld BUS Arquitetura do Sistema Rede Planta Supervisão Comando Planejamento Banco de dados Rede Controle Controle em tempo real Segurança Interface Rede Campo Aquisição das variáveis Atuação

Leia mais

REDES DE COMPUTADORES

REDES DE COMPUTADORES Informática REDES DE COMPUTADORES REDES DE COMPUTADORES Redes de computadores são estruturas físicas (equipamentos) e lógicas (programas, protocolos) que permitem que dois ou mais computadores possam compartilhar

Leia mais

Imprimir. A organização PROFIBUS tem a seguinte visão sobre as tendências da automação para o futuro.

Imprimir. A organização PROFIBUS tem a seguinte visão sobre as tendências da automação para o futuro. Page 1 of 5 Imprimir AUTOMAÇÃO / Redes 05/03/2009 05:49:23 Rede PROFInet Este artigo encerra a série sobre redes da Organização PROFIBUS, abordando a rede PROFInet, que utiliza o bem conhecido padrão Ethernet

Leia mais

REDES DE COMPUTADORES

REDES DE COMPUTADORES REDES DE COMPUTADORES Rede é um conjunto de módulos processadores capazes de trocar informações e compartilhar recursos. O tipo de rede é definido pela sua área de abrangência, podemos classificar as redes

Leia mais

Capítulo6-7 Redes de Computadores Camada 2 Conceitos

Capítulo6-7 Redes de Computadores Camada 2 Conceitos Há três formas de se calcular o frame check sum: cyclic redundancy check (CRC) - executa cálculos polinomiais sobre os dados paridade bidimensional - adiciona um 8 th oitavo bit que faz uma seqüência de

Leia mais

Cabeça de rede de campo PROFIBUS-DP Redundante PO5063V4

Cabeça de rede de campo PROFIBUS-DP Redundante PO5063V4 Descrição do Produto O módulo, integrante da Série Ponto, é uma cabeça escrava para redes PROFIBUS-DP do tipo modular, podendo usar todos os módulos de E/S da série. Pode ser interligada a IHMs (visores

Leia mais

Redes Industriais. Carlos Roberto da Silva Filho, M. Eng.

Redes Industriais. Carlos Roberto da Silva Filho, M. Eng. Redes Industriais Carlos Roberto da Silva Filho, M. Eng. Criado na década de 1970 pela Modicon. É um dos mais antigos protocolos utilizados em redes de CLPs para aquisição de sinais de instrumentos e comandar

Leia mais

AL-2433 PROFISwitch - Acoplador Rede PROFIBUS Redundante

AL-2433 PROFISwitch - Acoplador Rede PROFIBUS Redundante Descrição do Produto O módulo acoplador - (PROFISwitch) permite a interligação de dispositivos escravos PROFIBUS-DP não redundantes em uma rede PROFIBUS-DP redundante com mestres -, PO5, ou NX51. foto

Leia mais

Prof. Antonio P. Nascimento Filho. Tecnologias de rede. Ethernet e IEEE Token ring ATM FDDI Frame relay. Uni Sant Anna Teleprocessamento e Redes

Prof. Antonio P. Nascimento Filho. Tecnologias de rede. Ethernet e IEEE Token ring ATM FDDI Frame relay. Uni Sant Anna Teleprocessamento e Redes Tecnologias de rede Ethernet e IEEE 802.3 Token ring ATM FDDI Frame relay Ethernet A Ethernet é uma tecnologia de broadcast de meios compartilhados. Entretanto, nem todos os dispositivos da rede processam

Leia mais

Transparente entre 9,6 kbps até 12 Mbps Detecta automaticamente a taxa de comunicação Modelos de 2 e 4 canais Profibus-PA Opera de forma

Transparente entre 9,6 kbps até 12 Mbps Detecta automaticamente a taxa de comunicação Modelos de 2 e 4 canais Profibus-PA Opera de forma Transparente entre 9,6 kbps até 12 Mbps Detecta automaticamente a taxa de comunicação Modelos de 2 e 4 canais Profibus-PA Opera de forma transparente, sem necessidade de configurações adicionais Pode substituir

Leia mais

Redes de Computadores.

Redes de Computadores. Redes de Computadores www.profjvidal.com TOPOLOGIA DE REDES Topologia de Redes A topologia de rede descreve como é o layout de uma rede de computadores, através da qual há o tráfego de informações, e também

Leia mais

Terminador com Diagnóstico de Fonte

Terminador com Diagnóstico de Fonte Descrição do Produto O módulo é uma terminação ativa para redes PROFIBUS, com diagnóstico de fontes redundantes. É aplicado nas extremidades de segmentos de redes PROFIBUS-DP para assegurar o perfeito

Leia mais

Cabeça de rede de campo PROFIBUS-DP Redundante PO5063V5

Cabeça de rede de campo PROFIBUS-DP Redundante PO5063V5 Cabeça de rede de campo PROFIBUS-DP Redundante Descrição do Produto O módulo, integrante da Série Ponto, é uma cabeça escrava para redes PROFIBUS-DP do tipo modular, podendo usar todos os módulos de E/S

Leia mais

ÍNDICE CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO... 6 O QUE É UMA REDE E PARA QUE SERVE?... 7 O PORQUE DE UMA REDE... 9

ÍNDICE CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO... 6 O QUE É UMA REDE E PARA QUE SERVE?... 7 O PORQUE DE UMA REDE... 9 Redes -1- ÍNDICE CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO... 6 O QUE É UMA REDE E PARA QUE SERVE?... 7 O PORQUE DE UMA REDE... 9 CAPÍTULO 2 ARQUITETURAS... 12 MEIOS DE TRANSMISSÃO... 12 TIPOS DE TRANSMISSÃO... 14 CAPÍTULO

Leia mais

REDES LOCAIS. Quando você precisar ir além do computador em cima de sua mesa, esta na hora de instalar uma rede local.

REDES LOCAIS. Quando você precisar ir além do computador em cima de sua mesa, esta na hora de instalar uma rede local. 1. Introdução 1.1. - Conceitos REDES LOCAIS Quando você precisar ir além do computador em cima de sua mesa, esta na hora de instalar uma rede local. 1 1.2. Tipos de Aplicações As Redes Locais têm em geral

Leia mais

Classificação IP 20 5 canais isolados Transparente para todas as versões do protocolo PROFIBUS-DP Especificações RS-485 para cada canal Taxa de

Classificação IP 20 5 canais isolados Transparente para todas as versões do protocolo PROFIBUS-DP Especificações RS-485 para cada canal Taxa de Classificação IP 20 5 canais isolados Transparente para todas as versões do protocolo PROFIBUS-DP Especificações RS-485 para cada canal Taxa de comunicação máxima de 12 Mbps Suporta até 31 dispositivos

Leia mais

INTRODUÇÃO À TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO CONCEITO DE REDE DE COMPUTADORES PROFESSOR CARLOS MUNIZ

INTRODUÇÃO À TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO CONCEITO DE REDE DE COMPUTADORES PROFESSOR CARLOS MUNIZ INTRODUÇÃO À TECNOLOGIA DA CONCEITO DE REDE DE COMPUTADORES PROFESSOR CARLOS MUNIZ INTRODUÇÃO Redes de computadores são estruturas físicas (equipamentos) e lógicas (programas, protocolos) que permitem

Leia mais

MÓDULO 2 Topologias de Redes

MÓDULO 2 Topologias de Redes MÓDULO 2 Topologias de Redes As redes de computadores de modo geral estão presentes em nosso dia adia, estamos tão acostumados a utilizá las que não nos damos conta da sofisticação e complexidade da estrutura,

Leia mais

ELT030 Instrumentação 1

ELT030 Instrumentação 1 ELT030 Instrumentação Universidade Federal de Itajubá Engenharia Eletrônica Sensores Inteligentes ELT030 Instrumentação 1 Transmissor eletrônico Um transdutor converte uma grandeza física qualquer para

Leia mais

Foundation Fieldbus. Curso: Téc. Automação Professor: Regis Isael

Foundation Fieldbus. Curso: Téc. Automação Professor: Regis Isael Foundation Fieldbus Curso: Téc. Automação Professor: Regis Isael Foundation Fieldbus O Foundation Fieldbus é um sistema da comunicação totalmente digital, em série e bidirecional que conecta equipamentos

Leia mais

REDES DE COMPUTADORES

REDES DE COMPUTADORES Elementos de um Sistema Aberto de Automação REDES DE COMPUTADORES Estágios da Informatização Empresas com larga experiência em informática, que utilizavam computadores de grande porte e passaram a utilizar

Leia mais

Protocolos de Comunicação em Ambientes Industriais

Protocolos de Comunicação em Ambientes Industriais Universidade Federal do Rio Grande do Norte Departamento de Engenharia de Computação e Automação Protocolos de Comunicação em Ambientes Industriais Sistemas de Transmissão de Dados, 2015.1 Heitor Medeiros

Leia mais

Redes de Computadores

Redes de Computadores Introdução Inst tituto de Info ormátic ca - UF FRGS Redes de Computadores Controle de acesso ao meio (Medium Access Control - MAC) Aula 09 Enlaces podem ser divididos em duas grandes categorias: Enlace

Leia mais

Redes de Computadores

Redes de Computadores Introdução Inst tituto de Info ormátic ca - UF FRGS Redes de Computadores Controle de acesso ao meio (Medium Access Control - MAC) Aula 09 Enlaces podem ser divididos em duas grandes categorias: Ponto

Leia mais

Topologias de Redes. Professor Leonardo Larback

Topologias de Redes. Professor Leonardo Larback Topologias de Redes Professor Leonardo Larback Topologias de Redes A topologia de rede descreve o modo como todos os dispositivos estão ligados entre si e a forma como se processa a troca de informação

Leia mais

Rev Série AL-2000

Rev Série AL-2000 Rev. 1.1 Série L-2000 Série L-2000 Controladores programáveis de grande porte Redundância de UCP hot stand-by Utilização coprocessadores de UCP lta capacidade de comunicação mpla e sofisticada linha de

Leia mais

1. INTRODUÇÃO AS REDES INDUSTRIAIS

1. INTRODUÇÃO AS REDES INDUSTRIAIS 1. INTRODUÇÃO AS REDES INDUSTRIAIS 1. Como poderíamos explicar a divisão das redes de comunicação industriais em níveis? 2. Qual a importância da padronização de um protocolo de rede de comunicação? 3.

Leia mais

Prof. Marcelo Machado Cunha Parte 2

Prof. Marcelo Machado Cunha Parte 2 Prof. Marcelo Machado Cunha Parte 2 www.marcelomachado.com As redes de computadores se classificam conforme a forma de ligação entre as estações nas seguintes categorias: Linear ou Barramento Estrela Anel

Leia mais

Módulo 4 SA Universal Isolado

Módulo 4 SA Universal Isolado do Produto O módulo, integrante da Série Ponto, possui 4 pontos de saídas analógicas isoladas no padrão tensão ou corrente. A foto mostra o produto montado sobre uma base para E/S analógicas com bornes

Leia mais

1. INTRODUÇÃO AS REDES INDUSTRIAIS

1. INTRODUÇÃO AS REDES INDUSTRIAIS 1. INTRODUÇÃO AS REDES INDUSTRIAIS 1. Como poderíamos explicar a divisão das redes de comunicação industriais em níveis? 2. Qual a importância da padronização de um protocolo de rede de comunicação? 3.

Leia mais

Descrição. Além disso, recupera o sinal garantindo sua qualidade, evitando intermitências na rede de comunicação PROFIBUS-DP.

Descrição. Além disso, recupera o sinal garantindo sua qualidade, evitando intermitências na rede de comunicação PROFIBUS-DP. Regenerador isolado de sinal; Atua também como repetidor; Classificação IP 20; 1 canal isolado; Transparente para todas as versões do protocolo PROFIBUS-DP; Especificações RS-485; Taxa de comunicação máxima

Leia mais

Módulo 32 ED 24 Vdc Opto

Módulo 32 ED 24 Vdc Opto Descrição do Produto O módulo, integrante da Série Ponto, possui 32 pontos de entrada digital para tensão de 24 Vdc. O módulo é do tipo lógica positiva ( tipo `sink`) e destina-se ao uso com sensores com

Leia mais

Comparação entre as Redes Industriais: Profibus e Interbus

Comparação entre as Redes Industriais: Profibus e Interbus Comparação entre as Redes Industriais: Profibus e Interbus Josinai de Morais Barbosa - josinai@engcomp.ufrn.br Frederico Augusto Fernandes Silveira - silveira@engcomp.ufrn.br Departamento de Engenharia

Leia mais

Capítulo 6 - Conceitos Básicos de Ethernet. Associação dos Instrutores NetAcademy - Fevereiro Página

Capítulo 6 - Conceitos Básicos de Ethernet. Associação dos Instrutores NetAcademy - Fevereiro Página Capítulo 6 - Conceitos Básicos de Ethernet 1 Introdução à Ethernet A maior parte do tráfego na Internet origina-se e termina com conexões Ethernet. A idéia original para Ethernet surgiu de problemas de

Leia mais

TOKEN RING. Curso Profissional Técnico de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos. Redes de Comunicação 10º Ano

TOKEN RING. Curso Profissional Técnico de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos. Redes de Comunicação 10º Ano TOKEN RING Curso Profissional Técnico de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos Redes de Comunicação 10º Ano Nome: Marcelo Filipe Rocha Assunção 2013/2014 ÍNDICE Introdução...2 Token Ring...3 CONCEITO...3

Leia mais

Comparação entre Redes Industriais: Fieldbus Foundation H1 e Allen-Bradley DH+

Comparação entre Redes Industriais: Fieldbus Foundation H1 e Allen-Bradley DH+ Comparação entre Redes Industriais: Fieldbus Foundation H1 e Allen-Bradley DH+ Salvador Fernandes de Jesus Júnior * Sérgio José Gonçalves e Silva ** salvadorjr@petrobras.com.br sergiojose@petrobras.com.br

Leia mais

Topologia de Redes. Alberto Felipe Friderichs Barros

Topologia de Redes. Alberto Felipe Friderichs Barros Topologia de Redes Alberto Felipe Friderichs Barros Introdução Etimologicamente a palavra topologia deriva do grego, Topos = forma e Logos = estudo, portanto, a palavra topologia significa o estudo das

Leia mais

Redes de Computadores

Redes de Computadores Redes de Computadores Introdução Rede O que é?? 1 O que é uma rede É a conexão de duas ou mais máquinas com o objetivo de compartilhar recursos entre uma máquina e outra. Recursos Podem ser físicos ou

Leia mais

Bastidor de 8 Posições Sem Troca Quente Bastidor de 8 Posições Bastidor de 12 Posições Bastidor de 16 Posições Bastidor de 24 Posições

Bastidor de 8 Posições Sem Troca Quente Bastidor de 8 Posições Bastidor de 12 Posições Bastidor de 16 Posições Bastidor de 24 Posições Descrição do Produto A é uma poderosa e completa série de Controladores Programáveis (CPs), com características exclusivas e inovadoras, destinada ao controle de processos de médio e grande porte ou máquinas

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande do Norte Departamento de Engenharia de Computação e Automação CLPs: Interfaces de E/S

Universidade Federal do Rio Grande do Norte Departamento de Engenharia de Computação e Automação CLPs: Interfaces de E/S Universidade Federal do Rio Grande do Norte Departamento de Engenharia de Computação e Automação CLPs: Interfaces de E/S Heitor Medeiros Florencio Interfaces de Entrada e Saída Interfaces de E/S A seção

Leia mais

REDES DE COMPUTADORES. Vinícius Pádua

REDES DE COMPUTADORES. Vinícius Pádua REDES DE COMPUTADORES Introdução Necessidade Compartilhar dados em tempo hábil Constituída por vários computadores conectados através de algum meio de comunicação onde recursos são compartilhados Telecomunicação

Leia mais

Barramento. Prof. Leonardo Barreto Campos 1

Barramento. Prof. Leonardo Barreto Campos 1 Barramento Prof. Leonardo Barreto Campos 1 Sumário Introdução; Componentes do Computador; Funções dos Computadores; Estrutura de Interconexão; Interconexão de Barramentos Elementos de projeto de barramento;

Leia mais

Cabeça de Rede de Campo PROFIBUS-DPV1

Cabeça de Rede de Campo PROFIBUS-DPV1 Descrição do Produto Os módulos PO5064 e, integrante da Série Ponto, são cabeças escravas para redes PROFIBUS-DPV1 do tipo modular, podendo usar todos os módulos de E/S da série. Podem ser interligadas

Leia mais

SYSTEM302 SUPORTE ARTIGOS TÉCNICOS NOTÍCIAS TREINAMENTO SOLUÇÕES PARA INDÚSTRIA SMAR 24H PRÊMIOS VÍDEOS

SYSTEM302 SUPORTE ARTIGOS TÉCNICOS NOTÍCIAS TREINAMENTO SOLUÇÕES PARA INDÚSTRIA SMAR 24H PRÊMIOS VÍDEOS 1 de 12 2014-01-11 16:26» Home» Sobre a SMAR» Junte-se a Nós» Fale Conosco» Mapa do Site Selecione o idioma: SYSTEM302 SUPORTE ARTIGOS TÉCNICOS NOTÍCIAS TREINAMENTO SOLUÇÕES PARA INDÚSTRIA SMAR 24H PRÊMIOS

Leia mais

Informática I. Aula 20. Aula 20-26/06/06 1

Informática I. Aula 20.  Aula 20-26/06/06 1 Informática I Aula 20 http://www.ic.uff.br/~bianca/informatica1/ Aula 20-26/06/06 1 Ementa Histórico dos Computadores Noções de Hardware e Software Microprocessadores Sistemas Numéricos e Representação

Leia mais

Módulo 16 ED 125 Vdc Opto

Módulo 16 ED 125 Vdc Opto Descrição do Produto O módulo, integrante da Série Ponto, possui 16 pontos de entrada digital para tensão de 125 Vdc. O módulos é de lógica positiva (tipo sink ) e destina-se ao uso com sensores tipo 1

Leia mais

Topologias e abrangência de redes de computadores

Topologias e abrangência de redes de computadores Topologias e abrangência de redes de computadores Aula 10 1º semestre Prof. Nataniel Vieira nataniel.vieira@gmail.com Objetivos Tornar os estudantes capazes de reconhecer os tipos de topologias de redes

Leia mais

Agente Administrativo da Receita Federal REDES DE COMPUTADORES

Agente Administrativo da Receita Federal REDES DE COMPUTADORES REDES DE COMPUTADORES O QUE É UMA REDE? Rede é um conjunto de módulos processadores capazes de trocar informações e compartilhar recursos, ou seja, dois ou mais computadores interligados por algum meio

Leia mais

Introdução: É um sistema de barramento de comunicação baseado na norma EN e que utiliza o protocolo de comunicação DP.

Introdução: É um sistema de barramento de comunicação baseado na norma EN e que utiliza o protocolo de comunicação DP. Profibus DP Configuração da ET200S PROFIBUS DP Introdução: É um sistema de barramento de comunicação baseado na norma EN 50170 e que utiliza o protocolo de comunicação DP. Este protocolo garante uma cíclica,

Leia mais

Topologias e Classificação das RC. Prof. Eduardo

Topologias e Classificação das RC. Prof. Eduardo Topologias e Classificação das RC Prof. Eduardo Introdução As redes de computadores de modo geral estão presentes em nosso dia-a-dia. Estamos tão acostumados a utilizá-las que não nos damos conta da sofisticação

Leia mais

Redes de Computadores Lista de Exercícios (Ethernet e Endereçamento IP) Professor : Marco Antônio C. Câmara ( )

Redes de Computadores Lista de Exercícios (Ethernet e Endereçamento IP) Professor : Marco Antônio C. Câmara ( ) Fonte: 2 a Avaliação 2005-2 1ª Questão : O fluxograma abaixo, que representa a transmissão de dados em um ambiente ethernet, possui funções e testes não discriminados, identificados com as letras A, B,

Leia mais

Definição Rede Computadores

Definição Rede Computadores Definição Rede Computadores Uma rede de computadores consiste na interconexão entre dois ou mais computadores e dispositivos complementares acoplados através de recursos de comunicação, geograficamente

Leia mais

Módulo 16 SD Relé NA Contato Seco

Módulo 16 SD Relé NA Contato Seco Descrição do Produto O módulo, integrante da Série Ponto, possui 16 pontos de saída digital com contatos secos. Ideal para acionamento de cargas em corrente contínua ou alternada e para inserção no intertravamento

Leia mais

Introdução às redes de comunicação

Introdução às redes de comunicação Introdução às redes de comunicação Necessidade das redes de comunicação Controle de estoque Controle de produção Controle supervisório Controle de processo Controle de almoxarifado 02/03/2017 14:37 Redes

Leia mais

Aula 2 Topologias de rede

Aula 2 Topologias de rede Aula 2 Topologias de rede Redes e Comunicação de Dados Prof. Mayk Choji UniSALESIANO Araçatuba 13 de agosto de 2016 Sumário 1. Topologias de Rede 2. Topologias Físicas Ponto-a-Ponto Barramento BUS Anel

Leia mais

Rede Corporativa INTRODUÇÃO. Tutorial 10 mar 2009 Fabio Montoro

Rede Corporativa INTRODUÇÃO. Tutorial 10 mar 2009 Fabio Montoro Tutorial 10 mar 2009 Fabio Montoro Rede Corporativa INTRODUÇÃO Rede corporativa é um sistema de transmissão de dados que transfere informações entre diversos equipamentos de uma mesma corporação, tais

Leia mais

Série Ponto IP-20. Série Ponto. VersaMax Fabricante: GE. FlexI/O Fabricante: Allen-Bradley. ET 200M Fabricante: Siemens.

Série Ponto IP-20. Série Ponto. VersaMax Fabricante: GE. FlexI/O Fabricante: Allen-Bradley. ET 200M Fabricante: Siemens. IP-20 A Série Ponto IP-20 é constituída por uma ampla gama de produtos destinada a atender dois mercados de automação: Controladores programáveis Sistemas de Entrada e Saída Remotos Esta capacidade de

Leia mais

Classificação das Redes Industriais. Curso: Téc. Automação Professor: Regis Isael

Classificação das Redes Industriais. Curso: Téc. Automação Professor: Regis Isael Classificação das Redes Industriais Curso: Téc. Automação Professor: Regis Isael Classificação das Redes Rede Sensorbus Rede de nível mais baixo, geralmente usada para ligar pequenos sensores como interruptores

Leia mais

Atividade de Participação de Aula 02 (Individual) Aluno: Data: 17/08/2017

Atividade de Participação de Aula 02 (Individual) Aluno: Data: 17/08/2017 Atividade de Participação de Aula 02 (Individual) Aluno: Data: 17/08/2017 Curso: Engenharia Elétrica Período: 1. O que é uma rede Industrial? Sistema de Comunicação bidirecional em tempo real que permite

Leia mais

Comunicação em tempo real

Comunicação em tempo real Comunicação em tempo real Introdução à comunicação em tempo real Um STR é um sistema computacional que deve reagir a estímulos (físicos ou lógicos) oriundos do ambiente dentro de intervalos de tempo impostos

Leia mais

Métodos de Transmissão. Padrões RS

Métodos de Transmissão. Padrões RS Métodos de Transmissão Padrões RS O padrão RS A Eletronics Industry Association (EIA) foi quem produziu os padrões RS232, RS422 e RS485. EIA Standards eram antes marcados com o prefixo RS para indicar

Leia mais

Ethernet. IEEE padronizou várias redes locais e metropolitanas com o nome IEEE 802 Os mais importantes são:

Ethernet. IEEE padronizou várias redes locais e metropolitanas com o nome IEEE 802 Os mais importantes são: Ethernet IEEE padronizou várias redes locais e metropolitanas com o nome IEEE 802 Os mais importantes são: 802.3 (Ethernet) 802.11 (LAN sem fio) 802.15 (Bluetooth) 802.16 (MAN sem fio) Ethernet Os tipos

Leia mais

FATEC ADIB MOISÉS DIB

FATEC ADIB MOISÉS DIB FATEC ADIB MOISÉS DIB EEI102 Redes Industriais Redes Industriais Aula 05 Rede AS-i Professor Pedro Adolfo Galani sites.google.com/site/fatecsbcnoturno/ ... na aula passada vimos o acesso ao meio de diferentes

Leia mais

Aula 3 Redes de Interconexão

Aula 3 Redes de Interconexão Aula 3 Redes de Interconexão As redes de interconexão são de fundamental importância nas arquiteturas paralelas Não importa o tipo da arquitetura, todo computador paralelo necessita de uma rede de interconexão

Leia mais

Barramentos. Alguns sistemas reutilizam linhas de barramento para múltiplas funções; Dados Endereços Controle

Barramentos. Alguns sistemas reutilizam linhas de barramento para múltiplas funções; Dados Endereços Controle Aula 07 BARRAMENTOS Barramentos Para que as placas de expansão possam ser utilizados em qualquer micro, independentemente do processador instalado, utiliza-se diversos modelos de barramentos de expansão.

Leia mais

Capítulo 7 - Tecnologias Ethernet. Associação dos Instrutores NetAcademy - agosto de Página

Capítulo 7 - Tecnologias Ethernet. Associação dos Instrutores NetAcademy - agosto de Página Capítulo 7 - Tecnologias Ethernet 1 Tipos de Ethernet Quatro características comuns em todos os tipos de Ethernet: parâmetros de temporização, o formato de quadros, o processo de transmissão e as regras

Leia mais

Driver Comunicação p/ Protocolo N2

Driver Comunicação p/ Protocolo N2 Descrição do Produto O driver de comunicação permite que os controladores programáveis da Série Ponto PO3X42 e da Série Quark QK801 sejam interligados à redes Metasys e se comuniquem através do protocolo

Leia mais

PLANEJAMENTO DE UMA REDE DEVICENET 1. Rafael Ruppenthal 2.

PLANEJAMENTO DE UMA REDE DEVICENET 1. Rafael Ruppenthal 2. PLANEJAMENTO DE UMA REDE DEVICENET 1 Rafael Ruppenthal 2. 1 Projeto de pesquisa realizado no curso de Engenharia Elétrica da Unijui 2 Aluno do curso de Engenharia Elétrica da Unijui Com o desenvolvimento

Leia mais

Migração de Tecnologias Clássicas de Rede

Migração de Tecnologias Clássicas de Rede Migração de Tecnologias Clássicas de Rede EtherCAT simplifica a arquitetura de controle Migração de Tecnologias Clássicas de Rede - Arquitetura de controle -Instalação + Exemplo: Arquitetura de controle

Leia mais

N1040. Controlador de Temperatura

N1040. Controlador de Temperatura Controlador de Temperatura N1040 O controlador de temperatura N1040 reúne baixo custo e alta precisão com ação PID. Tem profundidade de somente 80 mm, sistema de conexão elétrica removível, duas saídas

Leia mais

CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO/ PROCESSAMENTO DE DADOS DISCIPLINA: ADM e PROJETO DE REDES PROFESSOR: Msc Walter Augusto Varella

CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO/ PROCESSAMENTO DE DADOS DISCIPLINA: ADM e PROJETO DE REDES PROFESSOR: Msc Walter Augusto Varella CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO/ PROCESSAMENTO DE DADOS DISCIPLINA: ADM e PROJETO DE REDES PROFESSOR: Msc Walter Augusto Varella Lista de Exercícios 1 1. Diga com suas palavras o que vem a ser uma rede

Leia mais

Manual de instalação e configuração do módulo de entradas NER-08

Manual de instalação e configuração do módulo de entradas NER-08 Manual de instalação e configuração do módulo de entradas NER-08 Sumário DESCRIÇÃO GERAL...4 VANTAGENS...4 CARACTERÍSTICAS...4 LED DE STATUS DO MODULO...4 ESQUEMA DE LIGAÇÕES...5 LIGAÇÃO DO CABO DE COMUNICAÇÃO...6

Leia mais

Todos os computadores são ligados em um um cabo contínuo (barramento).

Todos os computadores são ligados em um um cabo contínuo (barramento). TOPOLOGIA DE REDE A topologia de rede descreve como é o layout duma rede de computadores através da qual há o tráfego de informações, e também como os dispositivos estão conectados a ela. Há várias formas

Leia mais

Redes de Computadores. Disciplina: Informática Prof. Higor Morais

Redes de Computadores. Disciplina: Informática Prof. Higor Morais Redes de Computadores Disciplina: Informática Prof. Higor Morais 1 Agenda Sistemas de Comunicação Histórico das Redes de Comunicação de Dados Mídias de Comunicação Meios de Transmissão Padrões e Protocolos

Leia mais

REDES DE COMPUTADORES - ANO LECTIVO 2013/2014 MÓDULO 2 REDE DE COMPUTADORES - FICHA DE TRABALHO Nº 1

REDES DE COMPUTADORES - ANO LECTIVO 2013/2014 MÓDULO 2 REDE DE COMPUTADORES - FICHA DE TRABALHO Nº 1 MÓDULO 2 REDE DE COMPUTADORES - FICHA DE TRABALHO Nº 1 1) Em que consiste uma rede de computadores? 2) Refira as principais vantagens e desvantagens associadas à implementação de uma rede de computadores.

Leia mais

17/03/2011. Nesta topologia, cada dispositivo possui um link ponto-a-ponto com todos os outros dispositivos da rede.

17/03/2011. Nesta topologia, cada dispositivo possui um link ponto-a-ponto com todos os outros dispositivos da rede. A Topologia de uma rede é a representação geométrica dos relacionamentos de todos os links e dispositivos de uma rede. Existem quatro tipos básicos de topologias possíveis: Árvore, Barramento, Estrela

Leia mais

Redes Ethernet industriais e o padrão PoE (Power Over Ethernet).

Redes Ethernet industriais e o padrão PoE (Power Over Ethernet). 1 Redes Ethernet industriais e o padrão PoE (Power Over Ethernet). 1 - Msc. Alexandre Baratella Lugli Professor coordenador do grupo de Automação e Controle Industrial, e consultor de soluções para a empresa

Leia mais

ARQUITETURA FDDI P E D R O M O N T E I R O N º 14 G P S I

ARQUITETURA FDDI P E D R O M O N T E I R O N º 14 G P S I ARQUITETURA FDDI P E D R O M O N T E I R O N º 14 G P S I O QUE É A ARQUITETURA FDDI? FDDI é um padrão designado pela ANSI (National Standards Institute) comité X3T9.5 com a participação de várias empresas

Leia mais

Organização de Computadores

Organização de Computadores Organização de Computadores Aula 19 Barramentos: Estruturas de Interconexão Rodrigo Hausen 14 de outubro de 2011 http://cuco.pro.br/ach2034 1/40 Apresentação 1. Bases Teóricas 2. Organização de computadores

Leia mais

Rede Profibus. Process. Manufacturing PLC PROFIBUS-PA. Internet PROFINET IEC 61158-2 RS-485/FO PROFIBUS-DP IPC. AS-Interface

Rede Profibus. Process. Manufacturing PLC PROFIBUS-PA. Internet PROFINET IEC 61158-2 RS-485/FO PROFIBUS-DP IPC. AS-Interface Rede Profibus OS OS Internet PLC Manufacturing IPC PROFINET Process RS-485/FO PROFIBUS-DP IEC 61158-2 PROFIBUS-PA AS-Interface Rede Profibus PROFIBUS desenvolvido na Alemanha, inicialmente pela Siemens

Leia mais

Redes para Automação Industrial: Introdução às Redes de Computadores Luiz Affonso Guedes

Redes para Automação Industrial: Introdução às Redes de Computadores Luiz Affonso Guedes Redes para Automação Industrial: Introdução às Redes de Computadores Luiz Affonso Guedes Conteúdo Definição Classificação Aplicações típicas Software de rede Modelos de referências Exemplos de redes Exemplos

Leia mais

FDDI. Marcelo Assunção 10º13. Curso Profissional Técnico de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos. Disciplina: Redes de Comunicação

FDDI. Marcelo Assunção 10º13. Curso Profissional Técnico de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos. Disciplina: Redes de Comunicação FDDI Marcelo Assunção 10º13 Curso Profissional Técnico de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos Disciplina: Redes de Comunicação 2013/2014 Introdução O padrão FDDI (Fiber Distributed Data Interface)

Leia mais

0 MAR/09 EMISSÃO INICIAL GC MRC MRC REV. DATA NATUREZA DA REVISÃO ELAB. VERIF. APROV. EMPREENDIMENTO: ÁREA: ELÉTRICA

0 MAR/09 EMISSÃO INICIAL GC MRC MRC REV. DATA NATUREZA DA REVISÃO ELAB. VERIF. APROV. EMPREENDIMENTO: ÁREA: ELÉTRICA 0 MAR/09 EMISSÃO INICIAL GC MRC MRC REV. DATA NATUREZA DA REVISÃO ELAB. VERIF. APROV. BCM ENGENHARIA LTDA Nº DO FABRICANTE: REV. EMPREENDIMENTO: ÁREA: ELÉTRICA TÍTULO: ELAB. MRC UNIDADE TERMINAL REMOTA

Leia mais

SI INTERFACE EIA-232/ EIA-485

SI INTERFACE EIA-232/ EIA-485 MANUAL DO USUÁRIO SI-700 - INTERFACE EIA-232/ EIA-485 JUL / 05 SI-700 VERSÃO 1 TM FOUNDATION S I 7 0 0 M P smar www.smar.com.br Especificações e informações estão sujeitas a modificações sem prévia consulta.

Leia mais

ENGG55 REDES INDUSTRIAIS Introdução aos Sistemas de Comunicação Industrial

ENGG55 REDES INDUSTRIAIS Introdução aos Sistemas de Comunicação Industrial ENGG55 REDES INDUSTRIAIS Introdução aos Sistemas de Comunicação Industrial Prof. Eduardo Simas (eduardo.simas@ufba.br) DEE Departamento de Engenharia Elétrica Escola Politécnica - UFBA 1 Introdução Muitas

Leia mais

REDES ETHERNET. Curso Profissional Técnico de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos. Redes de Comunicação 10º Ano

REDES ETHERNET. Curso Profissional Técnico de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos. Redes de Comunicação 10º Ano REDES ETHERNET Curso Profissional Técnico de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos Redes de Comunicação 10º Ano Nome: Carina Sofia Ferreira Carvalho 2013/2014 ÍNDICE Introdução... 2 Arquitetura

Leia mais

Scripts de Redundância para Sistema de Supervisão InTouch

Scripts de Redundância para Sistema de Supervisão InTouch Descrição do Produto O padroniza os scripts de redundância no InTouch para comunicação com a arquitetura de CPs redundantes e/ou CPs simples. Eles são utilizados para manter o software de supervisão InTouch

Leia mais

Módulo 16 SD 24 Vdc Transist. Opto

Módulo 16 SD 24 Vdc Transist. Opto Descrição do Produto O módulo, integrante da Série Ponto, possui 16 pontos de saída digital transistorizados isolados e com alimentação comum. A foto mostra o produto montado sobre uma base para E/S digitais

Leia mais

Redes de Computadores I

Redes de Computadores I Redes de Computadores I Prof.ª Inara Santana Ortiz inara.ortiz@ifms.edu.br Aula 1 Plano de Ensino Plano de Ensino Plano de Ensino Média Final: MF = M1 + M2 2 M1 = NA + N1 M2 = NA + N2 Onde: MF = Média

Leia mais

Redes de Computadores.

Redes de Computadores. Redes de Computadores www.profjvidal.com REDES PONTO-A-PONTO E CLIENTE-SERVIDOR REDES DE COMPUTADORES Uma rede de computadores é formada por um conjunto de módulos processadores capazes de trocar informações

Leia mais

Open Systems Interconnection

Open Systems Interconnection Introdução 0 A tecnologia LAN FDDI (Fiber Distributed Data Interface) é uma tecnologia de acesso à rede em linhas de tipo fibra óptica. 0 Trata-se, com efeito, de um par de anéis (um é primário, o outro,

Leia mais

Trabalho realizado por: Carina Carvalho Nº2 10º13

Trabalho realizado por: Carina Carvalho Nº2 10º13 Curso Profissional-Técnico de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos Disciplina- Redes de Comunicação Módulo1-Comunicação de Dados Trabalho realizado por: Carina Carvalho Nº2 10º13 Este trabalho

Leia mais

Redes Industriais. Centro de Formação Profissional Orlando Chiarini - CFP / OC Pouso Alegre MG Inst.: Anderson

Redes Industriais. Centro de Formação Profissional Orlando Chiarini - CFP / OC Pouso Alegre MG Inst.: Anderson Redes Industriais Centro de Formação Profissional Orlando Chiarini - CFP / OC Pouso Alegre MG Inst.: Anderson Capítulo 4 Rede PROFIBUS Capítulo 4 Introdução A comunicação expande-se rapidamente no sentido

Leia mais

Guia de estudos 01. Aluno: Data: Curso: Engenharia Elétrica. 2. Quais são os tópicos que compõem um sistema de comunicação? Explique cada um.

Guia de estudos 01. Aluno: Data: Curso: Engenharia Elétrica. 2. Quais são os tópicos que compõem um sistema de comunicação? Explique cada um. Guia de estudos 01 Aluno: Data: Curso: Engenharia Elétrica Periodo: Guia de estudos 01 Aluno: Data: Curso: Periodo: 1. O que é uma rede Industrial? Sistema de Comunicação bidirecional em tempo real que

Leia mais