Prefeitura Municipal de Lauro de Freitas publica:

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1 Prefeitura Municipal de Lauro de Freitas 1 Quarta-feira Ano IV Nº 796 Prefeitura Municipal de Lauro de Freitas publica: Lei Municipal Nº 1.663, de 07 de dezembro de Lei Municipal Nº 1.664, de 07 de dezembro de Lei Municipal Nº 1.665, de 07 de dezembro de Lei Municipal Nº 1.666, de 07 de dezembro de Lei Municipal Nº 1.667, de 07 de dezembro de Lei Municipal Nº 1.668, de 07 de dezembro de Lei Municipal Nº 1.669, de 07 de dezembro de Lei Municipal Nº 1.670, de 07 de dezembro de Lei Municipal Nº 1.671, de 07 de dezembro de Decreto Nº de 07de dezembro de Decreto Nº 4.024/2016. Decreto S/Nº /2016. Portaria GAPRE nº 300/2016. Portaria GAPRE nº 301/2016. Extrato do Termo de Reti Ratificação do Distrato Unilateral do Contrato N 028/2016. Tornar sem Efeito a Publicação do Extrato de Paralisação/Suspensão de Serviço Referente ao Contrato N 195/2014. Notificação - Republicado por Incorreções. Aviso de Retificação do Segundo Aditamento N 222/2016 ao Contrato N 175/2014. Aviso de Retificação do Extrato do Terceiro Aditamento Nº. 416/2016 ao Contrato Nº. 275/2013. Aviso de Retificação do Extrato do Segundo Aditamento Nº 417/2016 do Contrato Nº 275/2013. Gestor - Marcio Araponga Paiva / Secretário - Governo / Editor - Ass. de Comunicação Lauro de Freitas-BA

2 Quarta-feira 2 - Ano IV - Nº 796 Lauro de Freitas Leis LEI MUNICIPAL Nº 1.663, DE 07 DE DEZEMBRO DE Torna de Utilidade Pública Municipal o Centro Espírita Jacinto Luz Taboa, na forma que indica e dá outras providencias. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE LAURO DE FREITAS, Estado da Bahia, no uso de suas atribuições legais. Faço saber que a CÂMARA MUNICIPAL DE LAURO DE FREITAS, Estado da Bahia, aprova e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1º Torna de Utilidade Pública Municipal o Centro Espírita Jacinto Luz Taboa, entidade sem fins lucrativos, inscrita no CNPJ/MF sob o n.º / , com sede própria na Rua São José n 30, Ipitanga, CEP , Lauro de Freitas - Bahia. Parágrafo único. As sociedades civis, associações, fundações de direito privado sem fins lucrativos, serão reconhecidas de Utilidade Pública Municipal pelo prazo de 10 (dez) anos, a contar da data da publicação desta Lei, conforme prevê o art. 1º da Lei Municipal n.º 1.238, de 16 de maio de Art. 2º As despesas decorrentes da execução da presente lei correrão por conta de dotações orçamentárias próprias, suplementadas se necessário, previstas pela L.D.O, na forma estabelecida pela Lei Complementar 101, de 04 de maio de Art. 3º Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação. Art. 4º Revogam-se as disposições em contrário. Lauro de Freitas, 07 de dezembro de MÁRCIO ARAPONGA PAIVA Prefeito Municipal REGISTRE-SE E PUBLIQUE-SE.

3 Lauro de Freitas Quarta-feira 3 - Ano IV - Nº 796 LEI MUNICIPAL Nº 1.664, DE 07 DE DEZEMBRO DE Dá nova redação a lei municipal nº 1.563, de 19 de junho de 2015 que dispõe sobre a regulamentação e organização da Procuradoria geral do Município de Lauro de Freitas, estado da Bahia nos termos do art. 73 da Lei Orgânica Municipal, na forma que indica e dá outras providências. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE LAURO DE FREITAS, Estado da Bahia, no uso de suas atribuições legais, Faço saber que a CÂMARA MUNICIPAL DE LAURO DE FREITAS, Estado da Bahia, aprovou e eu sanciono a seguinte Lei. Art. 1º A Lei Municipal nº 1.563, de 19 de Junho de 2015, passa a vigorar com a seguinte redação: TITULO I Disposições Preliminares Art. 2º Esta Lei Complementar regulamenta e organiza a Procuradoria Geral do Município PGM, define suas atribuições e dispõe sobre o regime jurídico dos integrantes da carreira de Procurador Municipal. Art. 3º A Procuradoria Geral do Município - PGM é uma instituição permanente, essencial ao exercício das funções administrativas e jurisdicionais no âmbito do Município, com nível hierárquico de Secretaria Municipal e subordinada diretamente ao Chefe do Poder Executivo Municipal, sendo responsável, em toda a sua plenitude, pela defesa de seus interesses em juízo e fora dele, bem como pelas funções de assessoria e consultoria jurídica, sob a égide dos princípios da legalidade e da indisponibilidade dos interesses públicos. TITULO II Da Procuradoria Geral Do Município PGM

4 Quarta-feira 4 - Ano IV - Nº 796 Lauro de Freitas CAPITULO I Das Atribuições Da Procuradoria Geral Do Município PGM Art. 4º São atribuições da Procuradoria Geral do Município - PGM: I representar judicial e extrajudicialmente o Município; II exercer as funções de assessoria e consultoria jurídica do Poder Executivo e da Administração Direta em geral; III promover a inscrição e cobrança da dívida ativa do Município; IV elaborar representações sobre inconstitucionalidade de leis, de ofício, ou por determinação do Chefe do Poder Executivo; V - patrocinar judicialmente as causas em que o Município seja interessado como autor, réu ou interveniente; VI preparar informações e acompanhar processos de mandado de segurança impetrados contra ato do Prefeito, Secretários Municipais, Superintendentes e Diretores da Administração Direta; VII acompanhar processos de usucapião e retificação de registro imobiliário para os quais o Município seja citado; seu exame; VIII emitir parecer sobre matérias e processos administrativos submetidos a IX organizar e acompanhar, devidamente autorizada, os processos de desapropriação por interesse social ou utilidade pública; X funcionar nas hipóteses de locação, arrendamento, enfiteuse e compra e venda de bens imóveis e semoventes do Município; XI elaborar minutas de contratos e convênios; XII examinar projetos e autógrafos de lei, decretos, portarias, contratos, convênios, por solicitação do Prefeito ou de Secretário Municipal; XIII sugerir a adoção das medidas necessárias à adequação das leis e atos administrativos normativos às regras e princípios da Constituição Federal e Estadual, bem como da Lei Orgânica do Município de Lauro de Freitas;

5 Lauro de Freitas Quarta-feira 5 - Ano IV - Nº 796 XIV promover privativamente a cobrança judicial da dívida ativa do Município, de natureza tributária ou não, funcionando em todos os processos em que haja interesse fiscal do Município; XV - representar a Fazenda Municipal em processos que versem sobre matéria financeira relacionada com a arrecadação municipal; XVI emitir parecer em matéria fiscal; XVII examinar as ordens e sentenças judiciais cujo cumprimento dependa de iniciativa do Secretário Municipal da Fazenda; XVIII manifestar-se sobre a concessão, nas execuções fiscais, de parcelamento de débitos tributários, nos termos da lei; XIX promover ações regressivas contra ex-prefeitos, ex-secretários municipais, ex-dirigentes de entidades da Administração Direta, Indireta e Autarquias e funcionários públicos municipais de qualquer categoria, declarados culpados de causar lesão a direitos que o Município, ou outro réu, tenha sido judicialmente condenado a indenizar; XX promover a regularização e defesa dos bens públicos municipais, dominiais de uso comum do povo e destinados a uso especial, em especial o Meio Ambiente; XXI representar a Fazenda do Município junto ao Tribunal de Contas; XXII propor ação civil pública; XXIII opinar sobre a elaboração, por parte da Comissão Permanente de Licitação CPL, de minutas-padrão de instrumentos convocatórios de licitações, contratos, convênios e outros atos jurídicos de relevância patrimonial, a serem observadas por toda a Administração e publicadas oficialmente. CAPÍTULO II Da Organização Art. 5º A Procuradoria Geral do Município PGM é integrada pelo Procurador Geral do Município, que a dirige, pelo Subprocurador Geral do Município, pelo Procurador Fiscal do Município, ocupantes de cargos comissionados, e pelos Procuradores do Município, ocupantes de cargos efetivos.

6 Quarta-feira 6 - Ano IV - Nº 796 Lauro de Freitas Parágrafo Único Os cargos comissionados de Subprocurador Geral do Município e de Procurador Fiscal do Município serão indicados pelo Chefe do Poder Executivo, entre advogados de reconhecido saber jurídico e reputação ilibada, preferencialmente entre os ocupantes de cargos efetivos de Procuradores do Município. Art. 6º O Chefe do Poder Executivo editará Decreto Municipal instituindo o Regimento Interno da Procuradoria Geral do Município, após sugestão de minuta aprovada pelo Conselho de Procuradores do Município. Parágrafo único O Regimento Interno deverá detalhar e complementar o disposto na presente lei, quanto ao cumprimento, no âmbito da Procuradoria Geral do Município, das atribuições que lhes são afetas, bem como a organização interna. Art. 7º O Procurador Geral do Município será nomeado livremente pelo Prefeito dentre advogados de notável saber jurídico e reputação ilibada. CAPÍTULO III Das Atribuições Do Procurador Geral Do Município Art. 8º Compete ao Procurador Geral do Município: I chefiar a Procuradoria Geral do Município - PGM, superintender e coordenar suas atividades jurídicas e administrativas e orientar-lhe a atuação; II propor ao Chefe do Poder Executivo declaração de nulidade de atos administrativos da administração direta; III Receber citações, intimações e notificações, iniciais ou não, nas ações propostas contra o Município de Lauro de Freitas; IV Manifestar sua posição acerca da oportunidade e conveniência dos afastamentos de Procuradores, bem como as férias e licenças; V Decidir sobre a propositura de ação rescisória, bem como sobre a não interposição de recurso, ouvido o Procurador atuante no respectivo processo; VI Apresentar ao Chefe do Poder Executivo, proposta de arguição de inconstitucionalidade de leis e decretos, elaborando a competente representação;

7 Lauro de Freitas Quarta-feira 7 - Ano IV - Nº 796 VII Propor a abertura de concursos públicos para provimento de cargos da Procuradoria Municipal e o seu quadro de pessoal; VIII - Expedir instruções para os membros da Procuradoria Geral e para seu pessoal administrativo, sobre o exercício das respectivas funções; IX - Promover o aperfeiçoamento do pessoal técnico e administrativo da Procuradoria, organizando seminários, simpósios, cursos, conferências, estágios, treinamentos e atividades correlatas; X - Adotar as medidas necessárias à uniformização de jurisprudência administrativa e à organização dos pareceres normativos; XI - Estabelecer normas e medidas visando o aperfeiçoamento de defesa judicial ou extrajudicial do Município; XII - Avocar a defesa de interesse do Município em ação ou processo, podendo exercer diretamente a consultoria jurídica, bem como atribuí-las a Procurador ou Procuradoria Especializada que especialmente designar; XIII - Exercitar as atribuições própria de Secretário em assuntos administrativos da Procuradoria Geral do Município-PGM; XIV - Convocar e presidir o Conselho de Procuradores; XV - Apresentar ao Chefe do Poder Executivo relatório das atividades desenvolvidas pela Procuradoria Geral do Município- PGM; XVI - Promover a divulgação dos atos normativos, pareceres, ementários e formulações, buscando a edição de boletins informativos e de publicação de revista especializada; XVII - Exercitar a competência de representar o Município perante os Tribunais, podendo delegar a Procurador do Município; XVII - Propor ao Chefe do Executivo a contratação de advogado para defesa de interesse e direitos do Município perante Tribunais ou quando postulados fora do seu território, nos casos em que a Procuradoria não puder atuar; XXI - Autorizar a celebração de acordos em processos fiscais, mediante transação e compensação; XXII - Exercer outras atribuições inerentes à finalidade da Procuradoria, correlatas às dispostas nos incisos anteriores.

8 Quarta-feira 8 - Ano IV - Nº 796 Lauro de Freitas Parágrafo Único - O Procurador Geral do Município poderá delegar as atribuições de que trata o artigo 7º desta Lei, zelando pela observância dos limites estabelecidos no ato de delegação. CAPITULO IV Do Conselho De Procuradores Do Município Art. 9º O Conselho de Procuradores é constituído pelo Procurador Geral, que o presidirá, pelo Subprocurador Geral, pelo Procurador Fiscal e por 2 (dois) Procuradores do Município integrantes do quadro permanente do órgão, escolhidos pelos pares, mediante eleição secreta, competindo-lhe: I - apreciar e aprovar o Regimento da Procuradoria Geral, a ser submetido à decisão do Prefeito; II - exercer a coordenação e a supervisão dos concursos destinados ao provimento dos cargos de Procurador do Município; III - conhecer das representações dos Procuradores do Município, quando se relacionarem com o exercício de suas atividades; IV - estudar e propor medidas de interesse coletivo para o bom funcionamento dos serviços da Procuradoria Geral; V - deliberar sobre as propostas de uniformização da jurisprudência administrativa do Município, editando os respectivos pareceres normativos; VI apreciar outros assuntos, a critério do Presidente. 1º O Conselho apreciará as matérias de sua competência com a presença da maioria absoluta dos seus membros e decidirá por voto da maioria dos presentes, salvo nas hipóteses dos incisos I deste artigo, em que será exigido o quórum de 2/3 (dois terços) de sua composição. 2º Ao Procurador Geral cabe o voto de desempate no Conselho. Art. 10. É elegível para o Conselho de Procuradores do Município o integrante do quadro de Procuradores Municipais efetivos.

9 Lauro de Freitas Quarta-feira 9 - Ano IV - Nº 796 CAPÍTULO V Da Legitimidade Para Formular Consulta Ou Pareceres Da Procuradoria Geral Art. 11. As consultas à Procuradoria Geral do Município - PGM poderão ser formuladas, inclusive para seu parecer: I pelo Prefeito; II Vice-Prefeito II pelo Procurador-Geral; IV Pelos Secretários Municipais; V- Pelo Controlador Geral; VI- Pelo servidor municipal efetivo. municipal. VII- Pela associação ou sindicato de classe que represente o servidor Art. 12. As consultas destinadas a obter a fixação de entendimento jurídico deverão conter, resumidamente, o seu objeto e as dúvidas a serem dirimidas, assim como a documentação pertinente. CAPÍTULO VI Dos Órgãos De Execução Da PGM Art. 13. A distribuição dos procuradores municipais por órgãos de execução não impede que os mesmos possam substituir uns aos outros em eventuais necessidades do serviço. SEÇÃO I Da Procuradoria Judicial

10 Quarta-feira 10 - Ano IV - Nº 796 Lauro de Freitas Art. 14. A Procuradoria Judicial tem a atribuição de atuar nas causas em que o Município seja parte, exceto nos feitos privativos de atuação da Procuradoria Fiscal, ficando subdividida internamente em contencioso cível e contencioso trabalhista, cabendo-lhe: I propor ações judiciais, recursos e adotar outras medidas cabíveis para o pleno desempenho de suas atribuições legais; II impetrar, contestar e acompanhar mandado de segurança, bem como interpor os recursos cabíveis; III elaborar informações a serem prestadas em Mandado de Segurança, Mandado de Injunção e Habeas Data, impetrados contra autoridades do Poder Executivo Municipal em razão do exercício do cargo; IV requisitar informações das demais Secretarias para subsidiar ações que sejam de interesse do Município no prazo que exigir o processo judicial em questão. SEÇÃO II Da Procuradoria Fiscal e Tributária Art. 15. Compete a Procuradoria Fiscal especialmente: tributário; I representar o Município na execução de sua dívida ativa de caráter II examinar previamente a legalidade, emitir parecer ou redigir termos de contratos, acordo e convênios que interessem ao Fisco Municipal, inclusive os referentes à dívida pública, promovendo a respectiva execução por via administrativa ou judicial; III representar o Município em todas as causas de natureza fiscal; IV atender a consultas em matéria fiscal, formuladas pelos Órgãos da Administração Municipal, manifestando-se conclusivamente; tributária. V realizar trabalhos pertinentes ao estudo e a divulgação da legislação Parágrafo único. São consideradas causas de natureza fiscal as relativas a: tributária: I tributos de competência do Município, inclusive inflações à legislação II decisões de órgãos do contencioso administrativo fiscal;

11 Lauro de Freitas Quarta-feira 11 - Ano IV - Nº 796 III benefícios e isenções fiscais; IV créditos e estímulos fiscais concedidos pelo Município; V incidentes processuais suscitados em ações de natureza fiscal; VI Cobrança de outros créditos de natureza tributária e não tributária regularmente inscritos em dívida ativa. SEÇÃO III Da Procuradoria Administrativa Art. 16. São atribuições da Procuradoria Administrativa: I emitir parecer em processo sobre matérias administrativas de interesse da administração pública Municipal, exceto a de pessoal; II zelar pela legalidade, eficiência e celeridade na condução dos feitos na esfera administrativa; III examinar, prévia e conclusivamente, os textos de edital de licitação, os atos de concessão, permissão e autorização de serviços públicos, e respectivos contratos a serem celebrados; IV emitir parecer conclusivo sobre os atos pelos quais se vá reconhecer a inexigibilidade, ou decidir a dispensa de licitação; V atuar em todos os processos Legislativos, de iniciativa do Executivo ou Legislativo Municipal; VI exercer as funções de consultoria em relação ao Poder Executivo e da Administração Geral. SEÇÃO IV Da Procuradoria de Pessoal

12 Quarta-feira 12 - Ano IV - Nº 796 Lauro de Freitas Art. 17. Compete à Procuradoria de Pessoal exercer as atividades de consultoria e assessoramento jurídico em assunto relativo a pessoal, cabendo-lhe especialmente: I emitir parecer nos processos que tenham por objeto a aplicação da legislação relativa a pessoal; II opinar sobre editais de concurso para provimento de cargos públicos; III desempenhar as atividades da consultoria e assessoramento jurídico nas matérias relativas à pessoal. SEÇÃO V Da Procuradoria de Patrimônio Art. 18. À Procuradoria de Patrimônio compete: I emitir parecer e atender a consultas em matéria de patrimônio, formuladas pelos Órgãos da Administração Municipal, manifestando-se conclusivamente; II realizar trabalhos pertinentes ao estudo e a divulgação da legislação referente ao patrimônio municipal. III organizar o patrimônio do município, mediante cadastramento e tomar medidas necessárias à regularização jurídica de seus imóveis; IV atuar na desapropriação amigável de bens considerados de necessidade, utilidade pública ou de interesse social; V examinar as regularidades de títulos de propriedade do Município, adotando as medidas cabíveis para completá-las quando se fizerem necessárias; VI emitir parecer e elaborar minutas de escrituras ou contratos sobre os pedidos de quitação, alienação, concessão, permissão e autorização de uso e arrecadação de bens imóveis pertencentes ao Município; VII cooperar, atuando em conjunto, com os órgãos competentes, por solicitação destes e determinação do Procurador Geral, nos processos de discriminação de terras realizados no Município ou que sejam de interesse deste;

13 Lauro de Freitas Quarta-feira 13 - Ano IV - Nº 796 VIII requisitar das autoridades competentes, força necessária para garantir a posse do Município em terras e demais bens de sua propriedade; IX minutar contratos e escrituras, referente à alienação de imóveis; X instruir o processo de regularização fundiária e titulação de imóveis urbanos e rurais do Município; XI Emitir Parecer sobre os contratos de locação de imóveis pelos órgãos da Administração, e em todas as transações imobiliárias na via administrativa. SEÇÃO VI Da Procuradoria de Urbanismo e Meio Ambiente Art. 19. À Procuradoria de Urbanismo e Meio Ambiente compete: I desempenhar as atividades de consultoria e assessoramento jurídico nas matérias relativas ao Direito Urbanístico e Ambiental formulada pelos órgãos da Administração, manifestando-se conclusivamente; II realizar trabalhos pertinentes ao estudo, divulgação e aprimoramento da legislação urbanística e ambiental municipal; III opinar sobre representação administrativa formulada por qualquer cidadão ou entidade regularmente constituída que solicite providência de competência da municipalidade em matéria ambiental ou urbanística; IV manifestar-se sobre a regularidade de procedimento administrativo destinado à definição de espaços territoriais protegidos pela legislação ambiental, bem como a declaração de utilidade ou de interesse público ou social, para fins de desapropriação ou instituição de servidão, de áreas que envolvam a preservação do meio ambiente; V manifestar-se sobre a regularidade de convênio e acordos com entidades ou órgãos técnicos e o Município envolvendo questões ambientais e urbanísticas. SEÇÃO VII Dos Órgãos Auxiliares

14 Quarta-feira 14 - Ano IV - Nº 796 Lauro de Freitas Art. 20. Os órgãos auxiliares de que trata esta Lei, são as seguintes: I - Coordenador Executivo: a quem compete dirigir administrativamente todos os trabalhos da Procuradoria Geral do Município, prestando auxílio direto e sob a supervisão imediata do Procurador Geral do Município; II - Assessor Especial: a quem compete prestar auxílio direto aos Procuradores Municipais no desempenho de suas atribuições funcionais; III Assessor Técnico: a quem compete prestar auxílio técnico as estruturas administrativas da Procuradoria Geral do Município - PGM. IV As Divisões e Gerências necessárias ao pleno funcionamento do órgão terão suas competências, atribuições e cargos definidos no decreto que instituirá o Regimento Interno da Procuradoria, que deverá ser editado no prazo de até 90 (noventa) dias a contar de 1º de janeiro de TÍTULO III DA CARREIRA DE PROCURADOR MUNICIPAL CAPÍTULO I Do Ingresso Na Carreira Art. 21. O ingresso no cargo de Procurador Municipal far-se-á mediante concurso público de provas. Art. 22. São requisitos para a inscrição no concurso: I Ser brasileiro; II Possuir diploma de Bacharel em Direito, emitido por instituição de ensino superior, reconhecida na forma da legislação pertinente; III Não possuir antecedentes criminais; IV Estar regularmente inscrito na Ordem dos Advogados do Brasil - OAB; V Estar em gozo pleno de direitos civis e políticos e, em se tratando de candidato do sexo masculino, estar em dia com suas obrigações militares. Art. 23. Os concursos serão acompanhados, salvo impedimento, pelo Procurador Geral do Município ou por alguém por ele designado.

15 Lauro de Freitas Quarta-feira 15 - Ano IV - Nº 796 CAPÍTULO II Do Estágio Probatório Art. 24. O acompanhamento do estágio probatório dos Procuradores Municipais seguirá o regramento estabelecido pela Lei Municipal n.º 1.519, de 18 de Dezembro de CAPÍTULO III Do Regime Jurídico Art. 25. O regime jurídico dos Procuradores Municipais é o institucional do Município de Lauro de Freitas, regulado pela Lei Municipal n.º 1.519, de 18 de dezembro de 2013, norma complementar a esta Lei, sujeitando-se aos direitos, garantias, deveres, proibições e impedimentos nelas previstos. Parágrafo único - Os benefícios desta lei não prejudicarão aqueles constantes da Lei Municipal n.º 1.519, de 18 de dezembro de Art. 26. Os Procuradores Municipais serão lotados na Procuradoria Geral do Município, permitida à remoção provisória para outras unidades para desempenho de atribuições, desde que anuído pelo Procurador Geral do Município. Art. 27. O Procurador Municipal, no exercício de suas funções, goza de independência e das prerrogativas inerentes à atividade advocatícia, inclusive imunidade funcional quanto às opiniões de natureza técnico-científica emitidas em parecer, petição ou qualquer arrazoado produzido em processo administrativo ou judicial. Art. 28. São assegurados ao Procurador do Município os direitos e prerrogativas constantes na Lei Federal n.º 8.904, de 4 de julho de 1994, compatível com sua condição, podendo requisitar aos órgãos e entidades da Administração Municipal direta ou indireta as informações necessárias para o desempenho de suas atribuições. CAPÍTULO III

16 Quarta-feira 16 - Ano IV - Nº 796 Lauro de Freitas Do Desenvolvimento Na Carreira Art. 29. O desenvolvimento na carreira através da progressão e da promoção do Procurador Municipal observará os preceitos legais estabelecidos na Lei Municipal n.º 1.519, de 18 de dezembro de 2013, que dispõe sobre o Regime Jurídico e o Plano de Cargos, Carreiras e Vencimentos dos servidores públicos da Administração Direta do Município de Lauro de Freitas. Art. 30. O cargo de Procurador do Município terá carga horária normal de 30 (trinta) horas semanais, nos termos da Lei Municipal n.º 1.519, de 18 de dezembro de TÍTULO IV Dos Direitos, Garantias e Prerrogativas CAPITULO I Dos Direitos Art. 31. Os Procuradores Municipais ao entrarem em exercício perceberão os vencimentos correspondentes ao descrito na classe A 1, previsto na Tabela 1: Cargos de Nível Superior, do Anexo I Vencimentos das Classes das Carreiras, da Lei Municipal que define os vencimentos dos Servidores Públicos do Município de Lauro de Freitas, reajustável do mesmo modo e nas mesmas ocasiões que para os demais servidores públicos. Art. 32. Os Procuradores do Município poderão exercer a advocacia contenciosa e consultiva, desde que em horários compatíveis com suas funções públicas e sem reflexos diretos ou indiretos para os interesses dos órgãos e entidades da Administração Pública Municipal Direta e Indireta, constituindo grave infração funcional a violação destas obrigações. CAPITULO II Das Licenças e Afastamentos Art. 33. As licenças e afastamentos dos Procuradores Municipais reger-se-ão pelas normas aplicáveis aos servidores públicos em geral.

17 Lauro de Freitas Quarta-feira 17 - Ano IV - Nº 796 Art. 34. Os proventos da aposentadoria ou da disponibilidade dos Procuradores do Município corresponderão à soma dos vencimentos, das vantagens incorporadas e dos demais benefícios concedidos aos servidores. CAPITULO III Das Garantias e Prerrogativas Art. 35. O Procurador do Município, no exercício de suas funções, goza de independência e das prerrogativas inerentes à atividade advocatícia. Art. 36. São prerrogativas do Procurador do Município: I - Requisitar auxílio e colaboração das autoridades públicas para exercício de suas atribuições; II - Requisitar das autoridades competentes certidões, informações e diligências necessárias ao desempenho de suas funções; III - Requisitar cópias, documentos e informações das unidades administrativas do Município, mediante recibo, a fim de instruir processos administrativos ou judiciais, bem como diligências de ofício visando esclarecimento de situações que possam conter potencial lesivo ao Erário Municipal; IV Utilizar-se dos meios de comunicação do Município, quando o interesse do serviço o exigir; V Atuar em todos os processos em que o Município for parte, inclusive junto ao Tribunal de Contas dos Municípios do Estado da Bahia e cobrança e execução de dívida ativa. VI- Requisitar ao Departamento de Compras a aquisição de livros, periódicos, obras e suprimentos em geral para o exercício e bom desempenho das funções. TÍTULO V Dos Deveres, Proibições e Impedimento Art. 37. São deveres do Procurador Municipal:

18 Quarta-feira 18 - Ano IV - Nº 796 Lauro de Freitas I - Desempenhar com zelo e presteza, dentro dos prazos, os serviços a seu cargo e os que, na forma da lei, lhes forem atribuídos pelo Procurador Geral do Município; II- Observar sigilo funcional quanto à matéria dos procedimentos em que atuar; III - Zelar pelos bens confiados à sua guarda; IV - Representar ao Procurador Geral do Município sobre irregularidades que afetem o bom desempenho de suas atribuições; serviços; V - Sugerir ao Procurador Geral, providências tendentes a melhorar os VI Atualizar-se, constantemente, visando o aprimoramento do cargo de Procurador Municipal com apoio da Administração Municipal, nos termos desta lei; VII A observância do estatuto da Ordem dos Advogados do Brasil - OAB. Art. 38. Além das proibições decorrentes do exercício do cargo público, ao Procurador do Município é vedado: I Aceitar cargo, exercer função pública ou mandato fora dos casos autorizados em lei; II Empregar em qualquer expediente oficial expressão ou termos desrespeitosos; III - Valer-se da qualidade de Procurador do Município para obter vantagem de qualquer espécie; IV- manifestar-se, por qualquer meio de divulgação, sobre assunto pertinente às suas funções, salvo quando autorizado pelo Procurador Geral do Município; Art. 39. É defeso ao Procurador do Município exercer as suas funções em processo judicial ou administrativo: I - Em que seja parte; II - Em que haja atuado como advogado de qualquer das partes; III - Em que seja interessado, cônjuge, parente consanguíneo ou afim, em linha reta ou colateral; IV- Nos casos previstos na legislação processual; Art. 40. O Procurador do Município dar-se-á por suspeito quando:

19 Lauro de Freitas Quarta-feira 19 - Ano IV - Nº 796 parte adversa; I - Houver proferido parecer favorável à pretensão deduzida em Juízo pela II - Ocorrer qualquer dos casos previstos na legislação processual; Parágrafo único - Na hipótese prevista no inciso I deste artigo, o Procurador do Município comunicará ao Procurador Geral, em expediente reservado, os motivos da suspeição. Art. 41. Aplica-se ao Procurador Geral do Município as disposições sobre impedimento, incompatibilidade e suspeição constantes deste Capítulo. Parágrafo Único - Ocorrendo qualquer destes casos, o Procurador Geral dará ciência do fato ao seu substituto legal, para os devidos fins. TÍTULO VI Dos Honorários Advocatícios Art. 42. O Procurador Geral do Município, o Subprocurador Geral do Município, o Procurador Fiscal do Município e os Procuradores Municipais fazem jus a integralidade do recebimento dos honorários advocatícios decorrentes da sucumbência processual (Lei Federal nº / Novo Código de Processo Civil), bem como daqueles decorrentes de acordos extrajudiciais e/ou de débitos inscritos em Dívida Ativa da Fazenda Pública Municipal, estes em conformidade com o quanto previsto no artigo 66, II, a e b, da Lei Municipal 1.572/ º Os honorários serão destinados à Procuradoria que realizara rateio equânime entre os Procuradores. 2.º Compõem o conjunto dos Procuradores para os fins desta lei os ocupantes dos cargos efetivos de Procurador Municipal, Subprocurador Geral, Procurador Fiscal e Procurador Geral que estejam em efetivo exercício. 3.º Não se considera em efetivo exercício, para os fins do rateio, o Procurador que, no mês data do rateio, esteja: I - licenciado para tratamento de interesses particulares; II - licenciado para campanha eleitoral;

20 Quarta-feira 20 - Ano IV - Nº 796 Lauro de Freitas III - licenciado para acompanhar cônjuge ou companheiro; IV - afastado para exercício de mandato eletivo; V - afastado da função para cumprimento de punição ou para responder a processo disciplinar. 4.º O pagamento dos honorários será realizado em folha de pagamento do mês subsequente ao de sua arrecadação. 5.º A Procuradoria Geral encaminhará à Secretaria Municipal de Administração a lista dos Procuradores que receberão os honorários, acompanhado dos respectivos valores até o dia 5 do mês subsequente à apuração. TÍTULO VII Do Regime Disciplinar SEÇÃO I Das Correições Art. 43. Na forma do que for estabelecido no Regimento Interno a atividade funcional dos integrantes da Carreira de Procurador do Município está sujeita a: I correição permanente; II correição extraordinária. Art.44. Qualquer pessoa poderá representar, comprovada e fundamentadamente, ao Procurador Geral, ou ao Subprocurador Geral, sobre abusos, erros ou omissões dos integrantes da carreira de Procurador do Município. Seção II Das Infrações, Das Penalidades e Prescrição Art. 45. Constituem infrações disciplinares, a violação dos deveres funcionais e vedações contidas nesta Lei, bem como a prática de crime contra a Administração Pública, ou ato de improbidade administrativa. 1º. São transgressões disciplinares:

21 Lauro de Freitas Quarta-feira 21 - Ano IV - Nº 796 I faltar à verdade no exercício de suas funções, por malícia ou má-fé; II negligenciar ou descumprir a execução de qualquer ordem legítima; III referir-se de modo depreciativo às autoridades e atos da administração pública, qualquer que seja o meio empregado para este fim; IV deixar de concluir, nos prazos legais, sem motivo justo, procedimentos, pareceres, informações, votos e atos; V promover manifestação contra atos da administração ou movimentos de apreço ou desapreço a quaisquer autoridades; e autorização. VI abandonar o serviço para o qual tenha sido designado ou permutar sem 2º. Os Procuradores do Município são passíveis das seguintes sanções: I advertência; II suspensão; III demissão. 3º. A aplicação das sanções previstas neste artigo, bem como o respectivo procedimento disciplinar serão regulados na forma que dispuser o Regimento Interno. Art. 46. A pena de demissão será imposta pelo Prefeito, por iniciativa do Procurador Geral, segundo procedimento que assegure ampla defesa ao acusado. Art. 47. Na aplicação das penas disciplinares, considerar-se-ão os antecedentes do infrator, a natureza e a gravidade da infração, as circunstâncias em que foi praticada e os danos que dela resultarem ao serviço público ou à dignidade da instituição. Parágrafo único. Se a falta também for prevista como crime, a prescrição ou a decadência ocorrerá na forma da Legislação Penal. Art. 48. O prazo prescricional começa a correr: I do dia em que a falta for cometida. II do dia em que tenha cassado a continuação ou permanência, nas faltas contínuas ou permanentes. TÍTULO VII Das Citações, Das Intimações E Notificações

22 Quarta-feira 22 - Ano IV - Nº 796 Lauro de Freitas Art. 49. O Município é citado nas causas em que seja interessado, na condição de autor, réu, assistente, oponente, recorrente ou recorrido na pessoa do Procurador Geral ou do Prefeito. Art. 50. As intimações e notificações serão feitas preferencialmente na pessoa do Procurador do Município que oficiar nos respectivos autos. TÍTULO VIII Da Identidade Funcional Art. 51. Fica instituída a identidade funcional dos Procuradores Municipais, de porte obrigatório no exercício de suas funções, a ser regulamentada via Decreto do Chefe do Poder Executivo Municipal. TÍTULO IX Das Disposições Finais E Transitórias Art. 52. A estrutura administrativa da Procuradoria é composta atualmente de 18 (dezoito) cargos de provimento efetivo de Procurador Municipal, integrantes da Procuradoria Geral do Município PGM, criados por Lei. Art. 53. O Procurador Geral do Município será substituído em seus impedimentos ou ausências, pelo titular da Subprocuradoria Geral da PGM. Parágrafo Único Os cargos de Subprocurador Geral do Município, Procurador Fiscal passam a ser designados pelo símbolo DAS 4 A. Art. 54. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

23 Lauro de Freitas Quarta-feira 23 - Ano IV - Nº 796 Art. 55. Revogam-se as disposições em contrário em especial os 1º, 2º e 3º, do inciso III, do artigo 32 da Lei Municipal 1.572/2015. Lauro de Freitas, 07 de dezembro de MÁRCIO ARAPONGA PAIVA Prefeito Municipal REGISTRE-SE E PUBLIQUE-SE.

24 Quarta-feira 24 - Ano IV - Nº 796 Lauro de Freitas LEI MUNICIPAL Nº 1.665, DE 07 DE DEZEMBRO DE Altera a Lei Municipal n.º 1.605, de 1º de abril de 2016, na forma que indica, e dá outras providências. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE LAURO DE FREITAS, Estado da Bahia, no uso de suas atribuições legais, definidas na Lei Orgânica Municipal LOM. Faço saber que a CÂMARA MUNICIPAL DE LAURO DE FREITAS, Estado da Bahia, aprovou e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1º Fica alterado o art. 1º da Lei Municipal n.º 1.605, de 1º de abril de 2016, que passa a vigorar com a seguinte redação: Art. 1º Fica instituída a gratificação de Produtividade de Desempenho Fazendário PDF, com o objetivo de estimular o aumento da produtividade fiscal, de forma coletiva, como natureza jurídica indenizatória. Art. 2º Os cargos de Coordenador da Auditoria Fiscal e de Coordenador Tributário devem ser exercidos respectivamente por servidores preferencialmente efetivos pertencentes às carreiras de Auditor Fiscal e Agente de Tributos. Art. 3º As gratificações de produtividade previstas nos 2º e 4º do art. 50 da Lei Municipal n.º 1.519, de 18 de dezembro de 2013, que dispõe sobre o Regime Jurídico e o Plano de Cargos, Carreiras e Vencimentos (PCCV) dos servidores públicos da Administração Direta do Município de Lauro de Freitas, são regulamentadas através de ato próprio do Poder Executivo, tendo suas tabelas de pontuação valores definidos que não podem sofrer redução ao quanto atualmente praticado, muito menos sofrer variação negativa através de exigências desproporcionais e excessivas não previstas em lei, sob pena de violar o seu caráter remuneratório, gerando lesão direta aos servidores beneficiados. Parágrafo único. Cabe ao Poder Executivo, através das respectivas Secretarias, oportunizar aos servidores detentores do recebimento da Gratificação de Produtividade as condições materiais de desempenho dos seus respectivos misteres, com o escopo de não gerar por via indireta a impossibilidade do seu recebimento, desde que aferido o seu cumprimento integral pelo servidor público competente.

25 Lauro de Freitas Quarta-feira 25 - Ano IV - Nº 796 Art. 4º Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, retroagindo seus efeitos a 1º de abril de Art. 5º Revogam-se as disposições em contrário. Lauro de Freitas, 07 de dezembro de MÁRCIO ARAPONGA PAIVA Prefeito Municipal REGISTRE-SE E PUBLIQUE-SE.

26 Quarta-feira 26 - Ano IV - Nº 796 Lauro de Freitas LEI MUNICIPAL Nº 1.666, DE 07 DE DEZEMBRO DE Desafeta da categoria de bem de uso comum do povo e autoriza a doação da área de 2.949,48 m 2 (dois mil, novecentos e quarenta e nove metros quadrados e quarenta e oito decímetros quadrados), à Capela São Pedro, situadas no Loteamento Parque Jockey Clube, na forma que indica, e dá outras providências. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE LAURO DE FREITAS, Estado da Bahia, no uso de suas atribuições legais, Faço saber que a CÂMARA MUNICIPAL DE LAURO DE FREITAS, Estado da Bahia, aprova e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1º Fica desafetada da categoria de bem de uso comum do povo, passando à categoria de bem dominial, a área de 2.949,48 m 2 (dois mil, novecentos e quarenta e nove metros quadrados e quarenta e oito decímetros quadrados), situada no Loteamento Parque Jockey Clube, Rua Cely Martins Soares, logradouro 41182, neste Município, desmembrada da porção de ,45m 2 (doze mil, cento e trinta e nove metros quadrados e quarenta e cinco decímetros quadrados), conforme Decreto nº 3.979, de 07 de junho de 2016, artigo 2º, 3 e matriculada no Cartório de Registro de Imóveis de Lauro de Freitas sob o nº Parágrafo único. A área ora desafetada possui as seguintes especificações: Inicia-se a descrição deste perímetro no vértice 1, de coordenadas N ,212 m. e E ,709 m., situado no limite com RUA CELY MARTINS SOARES,, deste, segue com azimute de '25" e distância de 2,61 m., confrontando neste trecho com RUA CELY MARTINS SOARES, até o vértice 2, de coordenadas N ,716 m. e E ,274 m.; deste, segue com azimute de '04" e distância de 2,29 m., confrontando neste trecho com RUA ALOÍSIO ALCÂNTARA, até o vértice 3, de coordenadas N ,473 m. e E ,194 m.; deste, segue com azimute de '12" e distância de 1,16 m., confrontando neste trecho com RUA ALOÍSIO ALCÂNTARA, até o vértice 4, de coordenadas N ,472 m. e E ,776 m.; deste, segue com azimute de '51" e distância de 1,18 m., confrontando neste trecho com RUA ALOÍSIO ALCÂNTARA, até o vértice 5, de coordenadas N

27 Lauro de Freitas Quarta-feira 27 - Ano IV - Nº ,340 m. e E ,120 m.; deste, segue com azimute de '11" e distância de 2,66 m., confrontando neste trecho com RUA ALOÍSIO ALCÂNTARA, até o vértice 6, de coordenadas N ,696 m. e E ,868 m.; deste, segue com azimute de '00" e distância de 0,00 m., confrontando neste trecho com RUA ALOÍSIO ALCÂNTARA, até o vértice 6, de coordenadas N ,696 m. e E ,868 m.; deste, segue com azimute de '29" e distância de 1,97 m., confrontando neste trecho com RUA ALOÍSIO ALCÂNTARA, até o vértice 7, de coordenadas N ,760 m. e E ,514 m.; deste, segue com azimute de '32" e distância de 4,95 m., confrontando neste trecho com RUA ALOÍSIO ALCÂNTARA, até o vértice 8, de coordenadas N ,814 m. e E ,217 m.; deste, segue com azimute de '26" e distância de 4,68 m., confrontando neste trecho com RUA ALOÍSIO ALCÂNTARA, até o vértice 9, de coordenadas N ,132 m. e E ,175 m.; deste, segue com azimute de '07" e distância de 3,85 m., confrontando neste trecho com RUA ALOÍSIO ALCÂNTARA, até o vértice 10, de coordenadas N ,286 m. e E ,373 m.; deste, segue com azimute de '29" e distância de 2,82 m., confrontando neste trecho com RUA ALOÍSIO ALCÂNTARA, até o vértice 11, de coordenadas N ,481 m. e E ,650 m.; deste, segue com azimute de '56" e distância de 3,43 m., confrontando neste trecho com RUA ALOÍSIO ALCÂNTARA, até o vértice 12, de coordenadas N ,118 m. e E ,298 m.; deste, segue com azimute de '35" e distância de 12,86 m., confrontando neste trecho com RUA ALOÍSIO ALCÂNTARA, até o vértice 13, de coordenadas N ,658 m. e E ,480 m.; deste, segue com azimute de '12" e distância de 3,12 m., confrontando neste trecho com RUA ALOÍSIO ALCÂNTARA, até o vértice 14, de coordenadas N ,598m. e E ,112 m.; deste, segue com azimute de '28" e distância de 2,62 m., confrontando neste trecho com RUA ALOÍSIO ALCÂNTARA, até o vértice 15, de coordenadas N ,973 m. e E ,145 m.; deste, segue com azimute de '18" e distância de 2,47 m., confrontando neste trecho com RUA ALOÍSIO ALCÂNTARA, até o vértice 16, de coordenadas N ,511 m. e E ,934 m.; deste, segue com azimute de '23" e distância de 3,27 m., confrontando neste trecho com RUA CLAUDETE KRAMEL, até o vértice 17, de coordenadas N ,304 m. e E ,293 m.; deste, segue com azimute de '11" e distância de 3,62 m., confrontando neste trecho com RUA CLAUDETE KRAMEL, até o vértice 18, de coordenadas N ,868 m. e E ,147 m.; deste,

28 Quarta-feira 28 - Ano IV - Nº 796 Lauro de Freitas segue com azimute de '14" e distância de 2,24 m., confrontando neste trecho com RUA CLAUDETE KRAMEL, até o vértice 19, de coordenadas N ,855 m. e E ,156 m.; deste, segue com azimute de '32" e distância de 3,23 m., confrontando neste trecho com RUA CLAUDETE KRAMEL, até o vértice 20, de coordenadas N ,024 m. e E ,600 m.; deste, segue com azimute de '28" e distância de 36,29 m., confrontando neste trecho com RUA CLAUDETE KRAMEL, até o vértice 21, de coordenadas N ,777 m. e E ,962 m.; deste, segue com azimute de '18" e distância de 40,94 m., confrontando neste trecho com ÁREA VERDE REMANESCENTE, até o vértice 71, de coordenadas N ,801 m. e E ,707 m.; deste, segue com azimute de 27 16'54" e distância de 61,27 m., confrontando neste trecho com RUA CELY MARTINS SOARES, até o vértice 72, de coordenadas N ,252 m. e E ,789 m.; deste, segue com azimute de '25" e distância de 0,00 m., confrontando neste trecho com RUA CELY MARTINS SOARES, até o vértice 72, de coordenadas N ,252 m. e E ,789 m.; deste, segue com azimute de 27 09'35" e distância de 7,23 m., confrontando neste trecho com RUA CELY MARTINS SOARES, até o vértice 74, de coordenadas N ,681 m. e E ,088 m.; deste, segue com azimute de 29 04'15" e distância de 4,15 m., confrontando neste trecho com RUA CELY MARTINS SOARES, até o vértice 75, de coordenadas N ,311 m. e E ,106 m.; deste, segue com azimute de 40 11'43" e distância de 4,02 m., confrontando neste trecho com RUA CELY MARTINS SOARES, até o vértice 76, de coordenadas N ,379 m. e E ,697 m.; deste, segue com azimute de 50 50'39" e distância de 3,74 m., confrontando neste trecho com RUA CELY MARTINS SOARES, até o vértice 77, de coordenadas N ,739 m. e E ,596 m.; deste, segue com azimute de 59 52'04" e distância de 3,45 m., confrontando neste trecho com RUA CELY MARTINS SOARES, até o vértice 78, de coordenadas N ,469 m. e E ,577 m.; deste, segue com azimute de 70 04'15" e distância de 3,80 m., confrontando neste trecho com RUA CELY MARTINS SOARES, até o vértice 79, de coordenadas N ,764 m. e E ,146 m.; deste, segue com azimute de 80 04'09" e distância de 2,60 m., confrontando neste trecho com RUA CELY MARTINS SOARES, até o vértice 1, de coordenadas N ,212 m. e E ,709 m.; ponto inicial da descrição deste perímetro. Todas as coordenadas aqui descritas estão geo-referenciadas ao Sistema Geodésico Brasileiro, e encontram-se representadas no Sistema UTM, referenciadas ao Meridiano Central 39 WGr, tendo como

29 Lauro de Freitas Quarta-feira 29 - Ano IV - Nº 796 o Datum o WGS84. Todos os azimutes e distâncias, áreas e perímetros foram calculados no plano de projeção UTM. Art. 2º Fica o Chefe do Poder Executivo autorizado a doar a área acima descrita, ora desafetada, devidamente identificada no art. 3º desta Lei, à Arquidiocese de São Salvador da Bahia, inscrita no CNPJ/MF sob o nº / , com sede na Rua Aberlado Andrea, 02, centro, CEP , Lauro de Freitas-BA, Paróquia Santo Amaro de Ipitanga, para fins de implantação da Capela São Pedro. Parágrafo único. A doação em apreço é autorizada especificamente para os fins indicados no caput. Art. 3 A área será revertida ao patrimônio público municipal no caso de descumprimento, pela donatária, de qualquer das cláusulas inseridas no termo de doação, entre as quais obrigatoriamente constará o uso para fins diversos daqueles previstos no art. 2º desta Lei, bem como na hipótese de transferência a outrem do bem imóvel, ainda que mantido o seu objeto. Art. 4º Como contrapartida social, caberá a Capela São Pedro, prestar cursos profissionalizantes e assistência religiosa à comunidade católica laurofreitense. Art. 5 As despesas decorrentes da implementação da doação ora realizada será de responsabilidade da donatária. Art. 6º Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação. Art. 7º Revogam-se as disposições em contrário. Lauro de Freitas, 07 de dezembro de MÁRCIO ARAPONGA PAIVA Prefeito Municipal REGISTRE-SE E PUBLIQUE-SE.

30 Quarta-feira 30 - Ano IV - Nº 796 Lauro de Freitas LEI MUNICIPAL Nº 1.667, DE 07 DE DEZEMBRO DE Autoriza o Prefeito Municipal a firmar convênios do interesse do Município, durante o exercício financeiro de 2017, ad Referendum do Poder Legislativo Municipal, na forma que indica e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE LAURO DE FREITAS, Estado da Bahia, no uso de suas atribuições legais, Faço saber que a CÂMARA MUNICIPAL DE LAURO DE FREITAS aprovou e eu sanciono a seguinte Lei. Art. 1º Fica o Chefe do Poder Executivo do Município de Lauro de Freitas, Estado da Bahia, autorizado a firmar convênios do interesse do Município de Lauro de Freitas, com outras esferas de governo, entidades da administração indireta e empresas particulares, ad Referendum do Poder Legislativo Municipal, durante o exercício financeiro de Art. 2º O Poder Executivo Municipal deverá, no prazo de 120 (cento e vinte) dias, a contar da data da publicação do convênio, remeter cópia do mesmo para apreciação da Câmara Municipal. Art. 3º A autorização conferida por esta Lei Municipal será valida até 31 de dezembro de Art. 4º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, produzindo seus efeitos a partir de 1 de janeiro de Art. 5º Revogam-se as disposições em contrário. Lauro de Freitas, 07 de dezembro de MÁRCIO ARAPONGA PAIVA Prefeito Municipal REGISTRE-SE E PUBLIQUE-SE.

31 Lauro de Freitas Quarta-feira 31 - Ano IV - Nº 796 LEI MUNICIPAL Nº 1.668, DE 07 DE DEZEMBRO DE Altera a Lei Municipal Nº 974, de 04 de Julho de 2001, que cria o cargo de Fiscal Municipal, na forma que indica, e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE LAURO DE FREITAS, Estado da Bahia, no uso de suas atribuições legais, Faço saber que a CÂMARA MUNICIPAL DE LAURO DE FREITAS, Estado da Bahia, aprova e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1º O cargo de Fiscal Municipal, pertencente ao quadro efetivo da Prefeitura Municipal de Lauro de Freitas, fica com sua nomenclatura alterada para Fiscal de Atividades Urbanas FAU. Art. 2º Para provimento do cargo de Fiscal de Atividades Urbanas FAU passa a ser exigido o nível superior completo. 1º Para fins do disposto nessa lei, considera-se nível superior a formação em educação superior que compreende curso ou programa de graduação, na forma de Diretrizes e Bases da Educação. Art. 3º O enquadramento dos servidores públicos efetivos ocupantes do cargo de Fiscal de Atividades Urbanas FAU, deverá ser realizada em 1º de Abril de 2017, consoante à comprovação ao setor de Recursos Humanos da Secretaria Municipal de Administração de cópia autenticada do Diploma de Nível Superior. 1º A progressão aos níveis superiores se dará na forma estabelecida na tabela 1 da Lei Municipal nº de 1º de Junho de 2016, que define os vencimentos dos Servidores Públicos do Município de Lauro de Freitas juntamente com os cargos de Administrador, Analista de Sistema, Contador e Sociólogo. 2º O servidor público efetivo que não apresentar o documento comprobatório citado no caput do artigo 3º não fará jus ao enquadramento pertinente, permanecendo na mesma situação funcional.

32 Quarta-feira 32 - Ano IV - Nº 796 Lauro de Freitas Art. 4º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Art. 5º Revogam-se as disposições em contrário. Lauro de Freitas, 07 de dezembro de MÁRCIO ARAPONGA PAIVA Prefeito Municipal REGISTRE-SE E PUBLIQUE-SE.

33 Lauro de Freitas Quarta-feira 33 - Ano IV - Nº 796 LEI MUNICIPAL Nº 1.669, DE 07 DE DEZEMBRO DE Desafeta da categoria de bem de uso comum do povo e autoriza a concessão de direito real de uso da área de 2.561,46 m 2 (dois mil, quinhentos e sessenta e um metros quadrados e quarenta e seis decímetros quadrados), à Paroquia São João Evangelista, situada no Loteamento Jardim Atlântico, situada no ponto de encontro das Ruas C. B. Dias e Júlio M. dos Santos, na forma que indica, e dá outras providências. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE LAURO DE FREITAS, Estado da Bahia, no uso de suas atribuições legais, Faço saber que a CÂMARA MUNICIPAL DE LAURO DE FREITAS, Estado da Bahia, aprova e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1º - Fica desafetada da categoria de bem de uso comum do povo, passando à categoria de bem dominial a área de 2.561,46 m 2 (dois mil, quinhentos e sessenta e um metros quadrados e quarenta e seis decímetros quadrados), situada no Loteamento Jardim Atlântico, situada no ponto de encontro das Ruas C. B. Dias e Júlio M. dos Santos, logradouro 40802, neste Município, desmembrada da porção de ,00 m 2 (cento e setenta e cinco mil, cento e vinte e dois metros quadrados), conforme Lei Municipal 592/88 e matriculada no Cartório de Registro de Imóveis de Lauro de Freitas sob o nº 275. Parágrafo único A área ora desafetada possui as seguintes especificações: Inicia-se a descrição deste perímetro no vértice 01, de coordenadas N ,395 m. e E ,863 m., situado no limite com LOTEAMENTO PRAIA DE BURAQUINHO,, deste, segue com azimute de '09" e distância de 41,73 m., confrontando neste trecho com LOTEAMENTO PRAIA DE BURAQUINHO, até o vértice 02, de coordenadas N ,268 m. e E ,747 m.; deste, segue com azimute de '02" e distância de 22,03 m., confrontando neste trecho com LOTEAMENTO PRAIA DE BURAQUINHO, até o vértice 03, de coordenadas N ,259 m. e E ,884 m.; deste, segue com azimute de '50" e distância de 8,84 m., confrontando neste trecho com

34 Quarta-feira 34 - Ano IV - Nº 796 Lauro de Freitas LOTEAMENTO PRAIA DE BURAQUINHO, até o vértice 04, de coordenadas N ,608 m. e E ,305 m.; deste, segue com azimute de '08" e distância de 43,36 m., confrontando neste trecho com RIACHO DA GARAPA, até o vértice 05, de coordenadas N ,823 m. e E ,047 m.; deste, segue com azimute de 17 40'02" e distância de 4,64 m., confrontando neste trecho com RUA - ANA C. B. DIAS, até o vértice 06, de coordenadas N ,247 m. e E ,456 m.; deste, segue com azimute de 7 15'09" e distância de 4,42 m., confrontando neste trecho com RUA - ANA C. B. DIAS, até o vértice 07, de coordenadas N ,629 m. e E ,014 m.; deste, segue com azimute de '24" e distância de 5,15 m., confrontando neste trecho com RUA - ANA C. B. DIAS, até o vértice 08, de coordenadas N ,754 m. e E ,545 m.; deste, segue com azimute de '20" e distância de 1,57 m., confrontando neste trecho com RUA - ANA C. B. DIAS, até o vértice 09, de coordenadas N ,246 m. e E ,061 m.; deste, segue com azimute de '43" e distância de 4,38 m., confrontando neste trecho com RUA - ANA C. B. DIAS, até o vértice 10, de coordenadas N ,381 m. e E ,625 m.; deste, segue com azimute de '15" e distância de 9,09 m., confrontando neste trecho com RUA - ANA C. B. DIAS, até o vértice 11, de coordenadas N ,267 m. e E ,100 m.; deste, segue com azimute de '31" e distância de 0,39 m., confrontando neste trecho com RUA - ANA C. B. DIAS, até o vértice 12, de coordenadas N ,153 m. e E ,723 m.; deste, segue com azimute de '49" e distância de 7,04 m., confrontando neste trecho com RUA - ANA C. B. DIAS, até o vértice 14, de coordenadas N ,035 m. e E ,853 m.; deste, segue com azimute de '48" e distância de 7,74 m., confrontando neste trecho com RUA - ANA C. B. DIAS, até o vértice 15, de coordenadas N ,101 m. e E ,269 m.; deste, segue com azimute de '24" e distância de 8,49 m., confrontando neste trecho com RUA - ANA C. B. DIAS, até o vértice 16, de coordenadas N ,484 m. e E ,996 m.; deste, segue com azimute de 29 10'39" e distância de 2,64 m., confrontando neste trecho com RUA - ANA C. B. DIAS, até o vértice 17, de coordenadas N ,793 m. e E ,285 m.; deste, segue com azimute de '05" e distância de 5,23 m., confrontando neste trecho com RUA - ANA C. B. DIAS, até o vértice 18, de coordenadas N ,855 m. e E ,040 m.; deste, segue com azimute de '37" e distância de 2,42 m., confrontando neste trecho com RUA - JÚLIO M. DOS SANTOS, até o vértice 19, de coordenadas N ,262 m. e E ,799 m.;

35 Lauro de Freitas Quarta-feira 35 - Ano IV - Nº 796 deste, segue com azimute de 0 08'09" e distância de 1,22 m., confrontando neste trecho com RUA - JÚLIO M. DOS SANTOS, até o vértice 20, de coordenadas N ,478 m. e E ,802 m.; deste, segue com azimute de 11 54'40" e distância de 2,39 m., confrontando neste trecho com RUA - JÚLIO M. DOS SANTOS, até o vértice 21, de coordenadas N ,819 m. e E ,296 m.; deste, segue com azimute de 27 06'23" e distância de 4,03 m., confrontando neste trecho com RUA - JÚLIO M. DOS SANTOS, até o vértice 22, de coordenadas N ,408 m. e E ,133 m.; deste, segue com azimute de 38 48'44" e distância de 41,05 m., confrontando neste trecho com RUA - JÚLIO M. DOS SANTOS, até o vértice 01, de coordenadas N ,395 m. e E ,863 m.; ponto inicial da descrição deste perímetro. Todas as coordenadas aqui descritas estão geo-referenciadas ao Sistema Geodésico Brasileiro e encontram-se representadas no Sistema UTM, referenciadas ao Meridiano Central 39 WGr, tendo como o Datum o WGS84. Todos os azimutes e distâncias, áreas e perímetros foram calculados no plano de projeção UTM. Art. 2º - Fica o Chefe do Poder Executivo autorizado a proceder à concessão de direito real de uso a área acima descrita, ora desafetada, devidamente identificada no art. 1º desta Lei, à Arquidiocese de São Salvador da Bahia, inscrita no CNPJ/MF sob o nº / , com sede na Alameda Praia da Conceição, 68, Vilas do Atlântico, CEP , Lauro de Freitas-BA, Paróquia São João Evangelista, para fins de implantação da Igreja e Centro de Desenvolvimento Comunitário. Parágrafo único - A concessão de direito real de uso deverá ser realizada pelo prazo de 20 (vinte) anos, sendo autorizada especificamente para os fins indicados no caput deste artigo, podendo ser renovada por igual prazo consoante o interesse público. Art. 3 - A área será revertida ao patrimônio público municipal no caso de descumprimento de qualquer das cláusulas inseridas no termo de concessão, entre as quais obrigatoriamente constará o uso para fins diversos daqueles previstos no art. 2º desta Lei, bem como na hipótese de transferência a outrem do bem imóvel, ainda que mantido o seu objeto. Art. 4º - Como contrapartida social, caberá a Paróquia São João Evangelista, prestar cursos profissionalizantes e assistência religiosa à comunidade católica laurofreitense.

36 Quarta-feira 36 - Ano IV - Nº 796 Lauro de Freitas Art. 5 - As despesas decorrentes da implementação da cessão ora realizada será de responsabilidade da cessionária. Art. 6º - Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação. Art. 7º - Revogam-se as disposições em contrário. Lauro de Freitas, 07 de dezembro de MÁRCIO ARAPONGA PAIVA Prefeito Municipal REGISTRE-SE E PUBLIQUE-SE.

37 Lauro de Freitas Quarta-feira 37 - Ano IV - Nº 796 LEI MUNICIPAL Nº 1.670, DE 07 DE DEZEMBRO DE Autoriza o repasse de recursos através do FMAS, durante o exercício financeiro de 2017, a entidades certificadas pelo Conselho Municipal de Assistência Social, visando prestação de serviços essenciais, observado o disposto no art. 26 da Lei Complementar nº 101, de 04 de Maio de 2000, na forma que indica e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE LAURO DE FREITAS, Estado da Bahia, no uso de atribuições legais, observado o estabelecido na Lei Federal nº. 8742, de , na Lei Municipal nº. 867, de , no Decreto Municipal nº. 1498, de , visando a adequação à Lei Complementar nº 101, de 04 de maio de 2000, bem como o disposto no art. 3º, da Lei Federal nº 8742/1993, regulamentado pela Resolução nº 191 de 10 de novembro de 2005, do Conselho Nacional de Assistência Social, Faço saber que a CÂMARA MUNICIPAL DE LAURO DE FREITAS, Estado da Bahia, aprovou e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1 o Fica o Fundo Municipal de Assistência Social FMAS, através dos procedimentos próprios, autorizado a repassar às entidades conveniadas, pessoas jurídicas de direito privado, sem fins lucrativos, vinculadas aos objetivos de prestação de serviços essenciais de Educação, Saúde, Assistência Social, Justiça, Meio Ambiente, Ciências e Tecnologia e outras áreas consideradas de interesse público pela Administração Pública Municipal e inscritas no CMAS Conselho Municipal de Assistência Social, os recursos oriundos do Fundo Nacional de Assistência Social FNAS, durante o exercício financeiro de Art. 2 o Para o exercício de 2017, cumpridas as determinações contidas no art. 26 da Lei Complementar n o 101, de 04 de Maio de 2000, bem como no art. 3º, da Lei Orgânica da Assistência Social - LOAS, regulamentado pela Resolução nº 191, de 10 de novembro de 2005, do Conselho Nacional de Assistência Social, habilitam-se aos repasses constantes do artigo acima todas as entidades conveniadas e devidamente certificadas como regulares pelo Conselho Municipal de Assistência Social de Lauro de Freitas.

38 Quarta-feira 38 - Ano IV - Nº 796 Lauro de Freitas Art. 3 o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, produzindo seus efeitos a partir de 1 de janeiro de 2017 e com vigência até 31 de Dezembro de Art. 4º Revogam-se as disposições em contrário. Lauro de Freitas, 07 de dezembro de MÁRCIO ARAPONGA PAIVA Prefeito Municipal REGISTRE-SE E PUBLIQUE-SE.

39 Lauro de Freitas Quarta-feira 39 - Ano IV - Nº 796 LEI MUNICIPAL Nº 1.671, DE 07 DE DEZEMBRO DE Define a estrutura organizacional da Administração Pública do Município de Lauro de Freitas, em substituição a Lei Municipal n , de 02 de dezembro de 2008 e suas alterações posteriores, na forma que indica e dá outra providencias. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE LAURO DE FREITAS, Estado da Bahia, no uso de suas atribuições legais, Faço saber que a CÂMARA MUNICIPAL DE LAURO DE FREITAS, Estado da Bahia, aprova e eu sanciono a seguinte Lei: CAPÍTULO I Disposições Preliminares Art. 1º A estrutura organizacional da Administração Pública Municipal passa a ser normatizada por esta Lei. Art. 2º A modernização e a racionalização das práticas e procedimentos administrativos do serviço público municipal, bem como a profissionalização e valorização dos recursos humanos, com vistas à prestação de serviços com qualidade e efetividade à população, se constituem em marcos a serem buscados pelo Poder Executivo Municipal. CAPÍTULO II Da Estrutura Art. 3º A estrutura administrativa do Poder Executivo Municipal se organizará de modo sistêmico em três eixos interdisciplinares e passará a ter a seguinte composição: I - Eixo: Governança, Controle e Transparência a) Gabinete do (a) Prefeito (a) b) Gabinete do (a) Vice-Prefeito (a) c) Secretaria Municipal de Governo d) Secretaria Municipal de Administração e) Secretaria Municipal da Fazenda Página 1 de 22

40 Quarta-feira 40 - Ano IV - Nº 796 Lauro de Freitas II - eixo: Desenvolvimento Urbano, Econômico e Mobilidade a) secretaria municipal de planejamento, ciência, tecnologia e desenvolvimento econômico. b) secretaria municipal de serviços públicos. c) secretaria municipal de infraestrutura. d) secretaria municipal de desenvolvimento urbano sustentável e ordenamento do uso do solo. e) secretaria municipal de trânsito, transporte e ordem pública. f) secretaria municipal de meio ambiente, saneamento e recursos hídricos. III - eixo: desenvolvimento social e cidadania afirmativas a) secretaria municipal de desenvolvimento social e cidadania b) secretaria municipal de juventude, igualdade racial e politicas c) secretaria municipal de políticas para mulheres d) secretaria municipal de cultura e turismo e) secretaria municipal de trabalho, esporte e lazer f) secretaria municipal de educação g) secretaria municipal de saúde Parágrafo Único. A Procuradoria Geral e a Controladoria Geral do Município, cujas competências e estruturas estão previstas nos artigos 7º e 8º da presente Lei, possuem orçamento próprios equivalente às Secretarias Municipais e integram, para fins organizacional, o Eixo de Governança, Controle e Transparência.. Art. 4 As estruturas, competências e cargos em comissão das Secretarias Municipais e demais órgãos são os constantes nesta Lei. CAPÍTULO III Estrutura, Finalidade e Competência das Secretarias e Demais Órgãos. SEÇÃO I Página 2 de 22

41 Lauro de Freitas Quarta-feira 41 - Ano IV - Nº 796 Eixo: Governança, Controle e Transparência SUBSEÇÃO I Gabinete do (a) Prefeito (a) Art. 5º O Gabinete do (a) Prefeito (a) tem por finalidade prestar assistência e assessoramento direto ao Prefeito (a) no desempenho de suas atribuições legais, especialmente no relacionamento com o cidadão e com os segmentos da sociedade civil, no assessoramento administrativo e nas relações institucionais com os Poderes constituídos, coordenar os assuntos estratégicos do governo municipal, sendo composto pela seguinte estrutura básica: I - chefia de gabinete II - coordenação executiva III - superintendência de comunicação IV - coordenação executiva V - departamento de gestão do cerimonial VI - departamento de gestão participativa SUBSEÇÃO II Gabinete do (a) Vice-Prefeito (a) Art. 6º O Gabinete do (a) Vice-prefeito (a) tem por finalidade assistir ao (a) Vice-prefeito (a) no exercício de suas atribuições e coordenar as suas relações políticas e administrativas, sendo composto pela seguinte estrutura básica: I - gabinete do (a) vice-prefeito (a) II coordenador executivo III - departamento de gestão das administrações regionais SUBSEÇÃO III Procuradoria Geral do Município Página 3 de 22

42 Quarta-feira 42 - Ano IV - Nº 796 Lauro de Freitas Art. 7º A Procuradoria Geral do Município tem por finalidade a representação judicial e extrajudicial, a consultoria e assessoramento jurídico do Município, além do assessoramento jurídico ao chefe do poder executivo municipal, sendo composta pela seguinte estrutura: I - gabinete do (a) procurador (a) geral II - sub-procuradoria geral do município III - coordenador executivo IV - procuradoria fiscal V - departamento de controle e distribuição de processos judiciais e administrativos Parágrafo único. A Procuradoria Fiscal funcionará, preferencialmente, nas instalações da Secretaria Municipal da Fazenda, de modo a garantir maior eficiência e efetividade nas ações de cobrança da dívida ativa e tributária do município. SUBSEÇÃO IV Controladoria Geral do Município Art. 8º A Controladoria Geral do Município, órgão central do sistema de controle interno, tem por finalidade o cumprimento dos dispositivos da Lei Municipal nº , de 26 de outubro de 2004 e Lei Municipal nº , de 30/09/2005 e é composta da seguinte estrutura básica: I - gabinete do (a) controlador (a) II - coordenação executiva III - coordenação central de normas e procedimentos IV - coordenação central de acompanhamento e execução orçamentária V - coordenação central de auditoria VI - superintendência de convênios e contratos a) departamento de convênios Página 4 de 22

43 Lauro de Freitas Quarta-feira 43 - Ano IV - Nº 796 b) departamento de contratos VII - departamento de gestão da escola de governo Parágrafo único. A Superintendência de Convênios e Contratos será responsável pela gestão financeira, prestação de contas, controle, fiscalização e acompanhamento da execução dos convênios e contratos de repasse celebrados pelo Município com os órgãos da administração direta e indireta da União e do Estado, assim como por aqueles celebrados entre o município e os setores públicos e privados na execução de suas politicas. SUBSEÇÃO V Secretaria Municipal de Governo Art. 9º A Secretaria Municipal de Governo tem por finalidade assistir ao Prefeito Municipal no desempenho de suas atribuições constitucionais, políticas e administrativas; integrar as ações das diversas secretarias municipais e promover a articulação harmônica entre os Poderes, sendo composta pela seguinte estrutura básica: I - gabinete do (a) secretário (a) II - coordenação executiva III - departamento de produção legislativa IV - departamento de publicações oficiais V - departamento de gestão da ouvidoria geral do município governo VI - coordenação de monitoramento e avaliação da aplicação do plano de a) departamento de monitoramento e avaliação do plano de governo eixo de desenvolvimento urbano, econômico e mobilidade. Página 5 de 22

44 Quarta-feira 44 - Ano IV - Nº 796 Lauro de Freitas b) departamento de monitoramento e avaliação da aplicação do plano de governo eixo de desenvolvimento social e cidadania c) departamento de dados e estatísticas da ação governamental. SUBSEÇÃO VI Secretaria Municipal de Administração Art. 10. A Secretaria Municipal de Administração tem por finalidade planejar, coordenar e controlar as atividades de administração geral, com foco na eficiência e na modernização administrativa, cabendo promover a gestão da política de recursos humanos, o cadastramento e guarda dos bens municipais, a formalização e controle das contratações para aquisição de materiais, bens e serviços, a conservação e manutenção dos veículos e equipamentos rodoviários da Prefeitura, sendo composta pela seguinte estrutura básica: I - gabinete do (a) secretário (a) II - coordenação executiva III - superintendência de compras, licitação e gestão de contratos. a) coordenação de compras b) coordenação de licitações c) departamento de gestão de contratos de registro de preço d) departamento de gestão do almoxarifado IV - departamento de gestão do patrimônio público V - coordenação de recursos humanos a) departamento de folha de pagamento b) departamento de avaliação de desempenho e de pagamento de benéficos c) departamento de corregedoria dos serviços públicos VI - departamento de manutenção de veículos e equipamentos rodoviários. VII - departamento de gestão do arquivo público SUBSEÇÃO VII Secretaria Municipal da Fazenda Página 6 de 22

45 Lauro de Freitas Quarta-feira 45 - Ano IV - Nº 796 Art. 11. A Secretaria Municipal da Fazenda compete coordenar e executar as funções da administração tributária, financeira e orçamentária e contábil, sendo composta pela seguinte estrutura básica: I - gabinete do (a) secretário (a) II - coordenação executiva III - superintendência de orçamento, monitoramento e execução orçamentária. a) coordenação de elaboração do plano plurianual (PPA), da lei de diretrizes orçamentária (LDO) e da lei orçamentaria anual (loa). b) coordenação de execução e avaliação orçamentária. IV - coordenação tributária. V - coordenação de auditoria fiscal. VI - coordenação de contabilidade VII - coordenação de gestão financeira SEÇÃO II Eixo: Desenvolvimento Urbano e Mobilidade SUBSEÇÃO I Secretaria Municipal de Planejamento, Ciência, Tecnologia e Desenvolvimento Econômico. Art. 12. A Secretaria Municipal de Planejamento, Ciência, Tecnologia e Desenvolvimento Econômico tem por finalidade auxiliar o (a) Prefeito (a) no planejamento, elaboração e acompanhamento da execução das ações estratégicas necessárias à promoção das políticas públicas voltadas ao desenvolvimento urbano sustentável, econômico e social, bem como estimular a atração de investimentos, na área da indústria, comércio, serviços, logística, ciência, tecnologia, inovação, entretenimento, entre outros, podendo articular-se com outros órgãos da administração pública municipal e de outras esferas públicas e privadas, sendo composta pela seguinte estrutura básica: I - gabinete do (a) secretário (a); II - coordenação executiva; III - departamento de planejamento e projetos Página 7 de 22

46 Quarta-feira 46 - Ano IV - Nº 796 Lauro de Freitas IV - departamento de ciência, tecnologia e inovação V - departamento de desenvolvimento da indústria, comércio e serviços SUBSEÇÃO II Secretaria Municipal de Serviços Públicos Art. 13. A Secretaria Municipal de Serviços Públicos tem por finalidade executar os serviços necessários a manutenção e ampliação da iluminação pública, da limpeza urbana, do controle e conservação dos parques, jardins e áreas de lazer, da manutenção e controle das feiras, mercados e cemitérios públicos, sendo composta pela seguinte estrutura básica: I - gabinete do (a) secretário (a); II - coordenação executiva; III - departamento de limpeza urbana; IV - departamento de iluminação pública; V - departamento de manutenção praças, jardins, campos de futebol e áreas de lazer e cemitérios. SUBSEÇÃO III Secretaria Municipal de Infraestrutura Art. 14. A Secretaria Municipal de Infraestrutura tem por finalidade planejar, coordenar, avaliar e fiscalizar as obras contratadas pelo município; elaborar projetos de edificações públicas e promover a conservação e manutenção dos logradouros públicos, sendo composta pela seguinte estrutura básica: I - gabinete do (a) secretário (a); II - coordenação executiva; III - departamento de avaliação territorial; IV - departamento de acompanhamentos social de obras; V - departamento de defesa civil; VI - coordenação de projetos e convênios; Página 8 de 22

47 Lauro de Freitas Quarta-feira 47 - Ano IV - Nº 796 VII - coordenação de infraestrutura; a) departamento de infraestrutura; b) departamento de obras do tesouro; c) departamento de obras de convênios. d) departamento de manutenção e conservação de logradouros; e) departamento de acompanhamento e fiscalização de obras de contrapartida social; VII - coordenação de edificações; a) departamento de edificações. SUBSEÇÃO IV Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano Sustentável e Ordenamento do Uso do Solo Art. 15. A Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano Sustentável e Ordenamento do Uso do Solo tem por finalidade de supervisionar, acompanhar e planejar e fiscalizar o cumprimento das normas relativas ao ordenamento, uso e ocupação do solo, promover a análise e concessão de licenciamentos no âmbito do Município, aplicando a legislação pertinente, sendo composta pela seguinte estrutura: I - gabinete do (a) secretário (a); II - coordenação executiva; III - superintendência de gestão urbana; a) departamento de licenciamento de empreendimentos; eventos; b) departamento de licenciamento de atividades e de publicidade e IV - departamento de dados, referenciais; V - departamento de projetos especiais; VI - departamento de habitação e departamento de regularização fundiária; Página 9 de 22

48 Quarta-feira 48 - Ano IV - Nº 796 Lauro de Freitas VII - superintendência de fiscalização. a) departamento de fiscalização de posturas públicas; b) departamento de fiscalização urbanística e publicidade. SUBSEÇÃO V Secretaria Municipal de Trânsito, Transporte e de Ordem Pública. Art. 16. A Secretaria Municipal de Trânsito, Transporte e Ordem Pública, tem por finalidade exercer as atribuições de órgão executivo de trânsito e transporte municipal e rodoviário, nos termos do que dispõe o Código de Trânsito Brasileiro dentro dos limites circunscricionais do município; promover a fiscalização da ordem pública de acordo com a legislação, diretamente e em parceria com demais secretarias e órgãos; promover o fortalecimento do sistema de segurança pública no município e possui a seguinte estrutura básica: I - gabinete do (a) secretário (a); II - coordenação executiva; III - superintendência municipal de trânsito e transporte; a) departamento de fiscalização; b) departamento de engenharia de trânsito e monitoramento da qualidade do transporte público; IV - superintendência de segurança municipal. a) departamento de segurança, gestão da guarda municipal e de salvamento aquático; b) departamento de corregedoria da segurança municipal; c) departamento de gestão integrada municipal DGIM; d) departamento de ouvidoria de segurança municipal. SUBSEÇÃO VI Secretaria Municipal de Meio Ambiente, Saneamento Página 10 de 22

49 Lauro de Freitas Quarta-feira 49 - Ano IV - Nº 796 e Recursos Hídricos. Art. 17. A Secretaria Municipal de Meio Ambiente, Saneamento e Recursos Hídricos tem por finalidade planejar, acompanhar, fiscalizar e executar a política de meio ambiente, saneamento e recursos hídricos, bem como aplicar a legislação ambiental, no tocante ao licenciamento ambiental e sua fiscalização, no âmbito do município, sendo composta pela seguinte estrutura básica: I - gabinete do (a) secretário (a); II - coordenação executiva; hídricos; III - departamento de políticas de saneamento, esgotamento sanitário e recursos IV - departamento de projetos e de gestão e educação ambiental; V - departamento de controle, fiscalização e licenciamento ambiental. SEÇÃO III Eixo: Desenvolvimento Social e Cidadania SUBSEÇÃO I Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social e Cidadania Art. 18. A Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social e Cidadania tem por finalidade planejar, elaborar, coordenar, orientar, e apoiar as políticas de desenvolvimento social, combate a pobreza e as desigualdades sociais, bem como promover o fortalecimento do Sistema Único de Assistência Social-SUAS, executar as políticas de assistência social e atenção às crianças, aos adolescentes e idosos, com a seguinte estrutura básica: I - gabinete do (a) secretário (a); II - coordenação executiva; III - departamento administrativo e financeiro; IV - coordenação de gestão do suas; a) departamento de proteção básica e gestão dos cras; Página 11 de 22

50 Quarta-feira 50 - Ano IV - Nº 796 Lauro de Freitas b) departamento de proteção especial e gestão dos creas; c) departamento de gestão do bolsa família. V - departamento de assistência à pessoa idosa; VI - departamento de assistência à criança e ao adolescente; VII - departamento de política habitacional. VIII - departamento de segurança alimentar. SUBSEÇÃO II Secretaria da Juventude, Igualdade Racial e Politicas Afirmativas Art. 19. A Secretaria da Juventude, Igualdade Racial e Políticas Afirmativas têm por finalidade planejar, coordenar, apoiar e executar políticas públicas voltadas para juventude, à promoção da igualdade racial, bem como da defesa dos direitos da pessoa com deficiência, I - gabinete do (a) secretário (a); II - coordenação executiva; III - departamento de políticas para juventude; IV - departamento de defesa dos direitos da pessoa com deficiência; V - departamento de politicas LGBT e diversidade; VI - superintendência de promoção da igualdade racial e ações afirmativas. SUBSEÇÃO III Secretaria Municipal de Politicas para Mulheres Art. 20. A Secretaria Municipal de Políticas para Mulheres tem por finalidade promover, no âmbito do município, políticas públicas na perspectiva de gênero, visando eliminar o preconceito, a discriminação, as desigualdades e combater a violência contra as Página 12 de 22

51 Lauro de Freitas Quarta-feira 51 - Ano IV - Nº 796 mulheres, propondo estratégias de inclusão e metas prioritárias, especialmente através da articulação com instituições públicas e privadas, com a seguinte composição: I - gabinete do (a) secretário (a); II - coordenação executiva; III - departamento de promoção da igualdade de gênero, inserção no mercado de trabalho e geração de renda; violência. IV - departamento de prevenção, assistência e acolhimento à mulher vítima de SUBSEÇÃO IV Secretaria Municipal de Cultura e Turismo Art. 21. A Secretaria Municipal de Cultura e Turismo tem por finalidade planejar, coordenar, apoiar e manter as atividades culturais e turísticas, no âmbito do Município, sendo composta pela seguinte estrutura: I - gabinete do (a) secretário (a); II - coordenação executiva; III - departamento de cultura; IV - departamento de turismo. SUBSEÇÃO V Secretaria Municipal do Trabalho, Esporte e Lazer Art. 22. A Secretaria Municipal do Trabalho, Esporte e Lazer tem por finalidade planejar, coordenar, apoiar e manter as políticas inclusivas de trabalho, emprego e renda e a promoção e o fomento de atividades esportivas e de lazer no âmbito do Município, sendo composta pela seguinte estrutura básica: I - gabinete do (a) secretário (a); II - coordenação executiva; Página 13 de 22

52 Quarta-feira 52 - Ano IV - Nº 796 Lauro de Freitas III - departamento de trabalho e renda; IV - departamento de qualificação profissional; V - departamento de esporte e lazer. SUBSEÇÃO VI Secretaria Municipal de Educação Art. 23. A Secretaria Municipal de Educação tem por finalidade coordenar, executar e desempenhar as políticas e atividades educacionais do Município, sendo composta pela seguinte estrutura básica: I - gabinete do (a) secretário (a); II - coordenação executiva; III - coordenação administrativa e financeira. a) departamento de compras; b) departamento licitações; c) departamento de gestão de contratos e registro de preço; d) departamento de orçamento e contabilidade; e) departamento de recursos humanos; f) departamento de convênios e de recursos federais; IV - departamento de apoio à educação, atividades e eventos interescolares ; V -departamento de segurança e manutenção da rede escolar; VI - departamento pedagógico; VII - departamento de monitoramento da gestão escolar e de controle da qualidade da educação; VIII - departamento de cadetes mirins; infocentros. IX - departamento de informação e de gestão de documentação, bibliotecas e Página 14 de 22

53 Lauro de Freitas Quarta-feira 53 - Ano IV - Nº 796 SUBSEÇÃO VII Secretaria Municipal de Saúde Art. 24. A Secretaria Municipal de Saúde tem por finalidade formular e executar as políticas e programas de saúde pública do Município, sendo composto pela seguinte estrutura básica: I - gabinete do (a) secretário (a); II - coordenação executiva; III - coordenação administrativa e financeira. a) departamento de compras; b) departamento licitações; c) departamento de gestão de contratos e registro de preço; d) departamento de orçamento e contabilidade; e) departamento de gestão de convênios e de recursos federais. saúde; IV - departamento de recursos humanos, gestão do trabalho e educação na V - departamento regulação e informação em saúde; VI - departamento de vigilância à saúde; VII - departamento de assistência farmacêutica e apoio diagnóstico; VIII - departamento de atenção básica; IX - departamento de atenção especializada; dos serviços; X - departamento de planejamento, auditoria, controle e avaliação da qualidade XI - departamento de segurança e manutenção da rede de saúde. CAPITULO IV Disposições Gerais Página 15 de 22

54 Quarta-feira 54 - Ano IV - Nº 796 Lauro de Freitas Art. 25. Os Cargos de Direção e Assessoramento Superior DAS, de Direção e Assessoramento Intermediário DAÍ, com os respectivos níveis e quantidades, estão previstos nos Anexos I e II desta Lei. Art. 26. Fica o (a) Chefe (a) do Poder Executivo Municipal autorizado (a) a definir, mediante decreto, o Regimento Interno de cada secretaria ou órgão, organizando a estrutura secundária, com as respectivas competências e atribuições, no prazo de até 90 (noventa) dias a contar a partir de primeiro de janeiro de Parágrafo Único. Além da estrutura dos Gabinetes dos Secretários e Órgãos, incluindo as Superintendências, Coordenação Executiva e Departamentos, fica o (a) Chefe (a) do Poder Executivo Municipal autorizado (a) a nomear cargos secundários para garantir o funcionamento mínimo de cada Secretaria e órgãos até a edição dos respectivos regimentos internos. Art. 27. Os cargos de Assessor Especial e Assessor Técnico, símbolo DAS, previstos no Anexo I e os cargos de Direção e Assessoramento Intermediário, símbolo DAÍ, previsto no Anexo II, constantes da estrutura da Secretaria Municipal de Administração serão redistribuídos pelas demais Secretarias quando da edição dos seus respectivos Regimentos Internos, nos termos do disposto no caput deste artigo. 1 Ficam mantidos os cargos de Assessor Especial e Assessor Técnico, símbolo DAS, previstos no Anexo I e os cargos de Direção e Assessoramento Intermediário, símbolo DAÍ, previsto no Anexo II, constantes da estrutura da Procuradoria Geral do Município e Secretarias Municipal de Saúde, Educação, Assistência Social, Infraestrutura, Fazenda e Serviços Públicos, constantes da Lei Municipal n.º 1.521, de 18 de dezembro de 2013, considerando a natureza do serviço público que não poderá sofrer solução de continuidade, até que seja editado os respectivos regimentos internos com a reestruturação das citadas secretarias. 2º Os cargos dispostos no parágrafo anterior poderão ser remanejados para as demais Secretarias quando da edição dos seus respectivos Regimentos Internos. 3º Os regimentos internos das Secretarias e órgãos poderão dar denominação específica para os cargos de Direção e Assessoramento Intermediário DAÍ, previstos no Anexo II desta Lei. Página 16 de 22

55 Lauro de Freitas Quarta-feira 55 - Ano IV - Nº 796 Art. 28. Ficam mantidos os 3º,5º, 6º, 7º, 8º, 10, 11 e 12 do Art. 15 da Lei 1.521, de 18 de dezembro de 2013, podendo sofrer alteração de denominação quando da edição do decreto de que trata o art. 26 deste Lei. Art. 29. Atribui-se, para fins de salário, sem direito a qualquer gratificação, o símbolo DAS 4 B para o Coordenador da Central de Normas e Procedimentos, Coordenador da Central de Acompanhamento e Execução Orçamentária, o Coordenador da Central de Auditoria e o Coordenador da Central de Convênios da Controladoria Geral do Município. Art. 30. Ficam mantidos os artigos 26, 27 e o Anexo III da Lei Municipal nº , de 18 de dezembro de 2013 e os arts. 27 e 28 da Lei Municipal nº , de 02 de dezembro de Art. 31. Ficam revogadas, excetuando os arts. que foram recepcionados por esta Lei, a Lei Municipal nº , de 02 de dezembro de 2008 e suas alterações posteriores; a Lei Municipal nº de 14 de janeiro de 2009; a Lei Municipal nº 1.414, de 25 de maio de 2011; a Lei Municipal n.º 1.488, de 29 de novembro de 2012 e a Lei Municipal n.º 1.521, de 10 de dezembro de º Ficam ratificadas as normatizações que estabelecem determinadas competências a alguns órgãos definidas na Lei Municipal n.º 1.107, de 21 de julho de 2005, que criou a componente de Auditoria da Secretaria da Saúde, na Lei Municipal n.º 1.246, de 14 de junho de 2007, que criou o órgão administrativo municipal de trânsito e transporte, na Lei Municipal n.º 1.076, de 26 de outubro de 2004, na Lei Municipal n.º 1.130, de 30 de maio de 2005, que dispõe sobre a Controladoria Geral do Município, na Lei Municipal nº , de 16 de setembro de 2005, que dispõe sobre a Coordenadoria de Defesa Civil, na Lei Municipal nº , de 31 de outubro de 2007 que regulamenta a Guarda Municipal e o Decreto Municipal nº 2.892, de 14 de janeiro de 2008, que criou o Gabinete de Gestão Integrada Municipal- GGIM, alterado pelo Decreto Municipal nº 2.918, de 27 de fevereiro de º Fica recepcionado o Anexo III da Lei Municipal nº 1.521, de 10 de dezembro de 2013, alterado pela Lei Municipal nº DE 24 DE ABRIL DE 2014 e ajustado nos termos do Anexo IV da Lei Municipal nº de 01 de junho de 2016, ficando o (a) chefe do Poder Executivo autorizado (a) a realizar os ajustes e regulamentações, necessários em relação à política de vencimentos, bem como o quantitativo necessário ao funcionamento do serviço público municipal, nos termos preconizados pela Lei Complementar nº. 101, de 04 de maio de 2000 (Lei de Responsabilidade Fiscal). Página 17 de 22

56 Quarta-feira 56 - Ano IV - Nº 796 Lauro de Freitas Art. 32. As despesas decorrentes da execução da presente Lei correrão por conta de dotações orçamentárias próprias, suplementadas e/ou remanejadas, se necessário, previstas na Lei de Diretrizes Orçamentárias, na forma estabelecida pela Lei Complementar nº. 101, de 04 de maio de 2000 (Lei de Responsabilidade Fiscal). Art. 33. Fica extinta a Secretaria Especial de Assuntos Estratégicos, da Estrutura do Gabinete do (a) Prefeito (a) e instituída pela Lei Municipal nº , de 29 de novembro de Art. 34. Fica o Poder Executivo autorizado a promover as alterações orçamentárias necessárias ao cumprimento desta Lei. Art. 35. Esta Lei entrará em vigor em 1º de janeiro de 2017, revogando-se as disposições em contrário. Lauro de Freitas, 07 de dezembro de MÁRCIO ARAPONGA PAIVA Prefeito Municipal REGISTRE-SE E PUBLIQUE-SE. Página 18 de 22

57 Lauro de Freitas Quarta-feira 57 - Ano IV - Nº 796 ANEXO I DA LEI MUNICIPAL Nº 1.671, DE 07 DE DEZEMBRO DE EIXO: GOVERNANÇA, CONTROLE E TRANSPARÊNCIA Página 19 de 22

58 Quarta-feira 58 - Ano IV - Nº 796 Lauro de Freitas LEI MUNICIPAL Nº 1.671, DE 07 DE DEZEMBRO DE EIXO: DESENVOLVIMENTO URBANO, ECONÔMICO E MOBILIDADE Página 20 de 22

59 Lauro de Freitas Quarta-feira 59 - Ano IV - Nº 796 LEI MUNICIPAL Nº 1.671, DE 07 DE DEZEMBRO DE EIXO: DESENVOLVIMENTO SOCIAL E CIDADANIA Página 21 de 22

60 Quarta-feira 60 - Ano IV - Nº 796 Lauro de Freitas ANEXO II LEI MUNICIPAL Nº 1.671, DE 07 DE DEZEMBRO DE CARGOS DE DIREÇÃO E ASSESSORAMENTO INTERMEDIÁRIO DAI Página 22 de 22

61 Lauro de Freitas Quarta-feira 61 - Ano IV - Nº 796 Decretos DECRETO Nº DE 07 DE DEZEMBRO DE Aprova o Amembramento dos lotes nº 27-C e 28-C com 304,63m² e 300,97m², totalizando uma área com 605,60m², sendo os lotes situados à Avenida Santos Dumont, nº 5184, Condomínio Reserva EcoVille - Portão, neste município, na forma que indica e dá outras providências. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE LAURO DE FREITAS, Estado da Bahia, no uso das suas atribuições, e em conformidade com o disposto no art. 1º da Lei Municipal n 485/1983, com base na Lei Municipal n 1286/2007 e disposto no Processo Administrativo nº 17869/2016, DECRETA: Art. 1º - Fica aprovado o Amembramento dos lotes nº 27-C e 28-C situados à Avenida Santos Dumont, nº 5184, Condomínio Reserva EcoVille - Portão, neste município, com 304,63m² e 300,97m², respectivamente, totalizando uma área com 605,60m², em conformidade com o disposto neste Decreto. 1º. O imóvel referido no caput deste artigo encontra-se registrado no Cartório de Ofício de Registro de Imóveis da Comarca de Lauro de Freitas sob as Matrículas e Art. 2º - As áreas ora a serem Amembradas encontram-se especificadas abaixo, em conformidade com os Memoriais Descritivos apresentados: 1º.Lote 27-C com área total de 304,63m2 Inicia-se a descrição deste perímetro no vértice V M 0001, de coordenadas N ,33 m. e E ,72 m., situado no limite com ALAMEDA, deste, segue com azimute de 92 42'26" e distância de 24,97 m., confrontando neste trecho com ALAMEDA - até o vértice V M 0002, de coordenadas N ,15 m. e E ,66 m.; deste, segue com azimute de '15" e distância de 12,14 m., confrontando neste trecho com RUA-B - até o

62 Quarta-feira 62 - Ano IV - Nº 796 Lauro de Freitas vértice V M 0003, de coordenadas N ,02 m. e E ,08 m.; deste, segue com azimute de '45" e distância de 12,08 m., confrontando neste trecho com RUA-B - até o vértice V M 0004, de coordenadas N ,13 m. e E ,58 m.; deste, segue com azimute de '49" e distância de 24,97 m., confrontando neste trecho com LOTE 29-C - até o vértice V M 0005, de coordenadas N ,23 m. e E ,64 m.; deste, segue com azimute de 2 34'58" e distância de 12,05 m., confrontando neste trecho com LOTE C-05 - até o vértice V M 0006, de coordenadas N ,14 m. e E ,17 m.; deste, segue com azimute de '54" e distância de 0,15 m., confrontando neste trecho com LOTE C-05 - até o vértice V M 0007, de coordenadas N ,15 m. e E ,02 m.; deste, segue com azimute de 3 16'15" e distância de 12,20 m., confrontando neste trecho com LOTE C-07 - até o vértice V M 0001, de coordenadas N ,33 m. e E ,72 m.; ponto inicial da descrição deste perímetro. Todas as coordenadas aqui descritas estão geo-referenciadas ao Sistema Geodésico Brasileiro, a partir da estação ativa da RBMC de...savo..., de coordenadas E ,034.e N ,404, e encontram-se representadas no Sistema UTM, referenciadas ao Meridiano Central 39 EGr, tendo como o Datum o SIRGAS2000. Todos os azimutes e distâncias, áreas e perímetros foram calculados no plano de projeção UTM. 2º.Lote 28-C com área total de 300,97m2 Inicia-se a descrição deste perímetro no vértice V M 0001, de coordenadas N ,14 m. e E ,17 m., situado no limite com LOTE-27 C, deste, segue com azimute de 92 34'54" e distância de 24,93 m., confrontando neste trecho com LOTE-27 C - até o vértice V M 0002, de coordenadas N ,02 m. e E ,08 m.; deste, segue com azimute de '39" e distância de 12,08 m., confrontando neste trecho com RUA-B - até o vértice V M 0003, de coordenadas N ,13 m. e E ,58 m.; deste, segue com azimute de '49" e distância de 24,97 m., confrontando neste trecho com LOTE-29 C - até o vértice V M 0004, de coordenadas N ,23 m. e E ,64 m.; deste, segue com azimute de 2 34'58" e distância de 12,05 m., confrontando neste trecho com LOTE-C 06 - até o vértice V M 0001, de coordenadas N ,14 m. e E ,17 m.; ponto inicial da descrição deste perímetro. Todas as coordenadas aqui descritas estão geo-referenciadas ao Sistema Geodésico Brasileiro, a partir da estação ativa de...savo..., de coordenadas E ,034.e N ,404, e encontram-se representadas no Sistema UTM, referenciadas ao

63 Lauro de Freitas Quarta-feira 63 - Ano IV - Nº 796 Meridiano Central 39 EGr, tendo como o Datum o SIRGAS2000. Todos os azimutes e distâncias, áreas e perímetros foram calculados no plano de projeção UTM. 3º. A área resultante do Amembramento dos lotes nº 27-C e 28-C totalizando 605,60m² (Seiscentos e cinco metros quadrados e sessenta centímetros), com perímetro de 98,56m (Noventa e oito metros e cinquenta e seis centímetros), possui os seguintes limites e confrontações: Inicia-se a descrição deste perímetro no vértice V M 0001, de coordenadas N ,33 m. e E ,72 m., situado no limite com ALAMEDA, deste, segue com azimute de 92 42'26" e distância de 24,97 m., confrontando neste trecho com ALAMEDA - até o vértice V M 0002, de coordenadas N ,15 m. e E ,66 m.; deste, segue com azimute de '15" e distância de 12,14 m., confrontando neste trecho com RUA-B - até o vértice V M 0003, de coordenadas N ,02 m. e E ,08 m.; deste, segue com azimute de '45" e distância de 12,08 m., confrontando neste trecho com RUA-B - até o vértice V M 0004, de coordenadas N ,13 m. e E ,58 m.; deste, segue com azimute de '49" e distância de 24,97 m., confrontando neste trecho com LOTE 29-C - até o vértice V M 0005, de coordenadas N ,23 m. e E ,64 m.; deste, segue com azimute de 2 34'58" e distância de 12,05 m., confrontando neste trecho com LOTE C-05 - até o vértice V M 0006, de coordenadas N ,14 m. e E ,17 m.; deste, segue com azimute de '54" e distância de 0,15 m., confrontando neste trecho com LOTE C-05 - até o vértice V M 0007, de coordenadas N ,15 m. e E ,02 m.; deste, segue com azimute de 3 16'15" e distância de 12,20 m., confrontando neste trecho com LOTE C-07 - até o vértice V M 0001, de coordenadas N ,33 m. e E ,72 m.; ponto inicial da descrição deste perímetro. Todas as coordenadas aqui descritas estão georeferenciadas ao Sistema Geodésico Brasileiro, a partir da estação ativa da RBMC de...savo..., de coordenadas E ,034.e N ,404, e encontram-se representadas no Sistema UTM, referenciadas ao Meridiano Central 39 EGr, tendo como o Datum o SIRGAS2000. Todos os azimutes e distâncias, áreas e perímetros foram calculados no plano de projeção UTM. Art. 3º - Caberá ao requerente registrar no cartório competente as certidões relativas ao Amembramento ora aprovado.

64 Quarta-feira 64 - Ano IV - Nº 796 Lauro de Freitas Art. 4º - As despesas com a execução deste decreto correrão por conta de dotação própria do orçamento vigente, suplementada se necessário. Art. 5º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Art. 6º - Revogam-se as disposições em contrário. Lauro de Freitas, 07 de dezembro de MÁRCIO ARAPONGA PAIVA Prefeito Municipal REGISTRE-SE E PUBLIQUE-SE,

65 Lauro de Freitas Quarta-feira 65 - Ano IV - Nº 796 DECRETO Nº 4.024/2016 da Bahia, no uso de suas atribuições legais, O PREFEITO MUNICIPAL DE LAURO DE FREITAS, Estado RESOLVE: constitui a Comissão de Avaliação de Imóveis. I Revogar o Decreto nº de 18 de outubro de 2016, onde II Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. III - Revogam-se as disposições em contrário. Lauro de Freitas, 07 de dezembro de Márcio Araponga Paiva Prefeito Municipal Silvana Freire Rezende Secretária Municipal de Administração Registre-se e publique-se,

66 Quarta-feira 66 - Ano IV - Nº 796 Lauro de Freitas D E C R E T O S/Nº /2016 da Bahia, no uso de suas atribuições legais, O PREFEITO MUNICIPAL DE LAURO DE FREITAS, Estado DECRETA: Art. 1º - Fica o(a) Sr.(a) Naita Lisboa Lopes, exonerado(a) do cargo em comissão de Vice-Diretor(a) Escolar, Símbolo VD-2, na estrutura da Secretaria Municipal de Educação. Art. 2º - Este decreto entra em vigor na data de sua publicação, retroagindo seus efeitos a 05 de dezembro de Art. 3º - Revogam-se as disposições em contrário. Lauro de Freitas, 07 de dezembro de Márcio Araponga Paiva Prefeito Municipal Silvana Freire Rezende Secretária Municipal de Administração Registre-se e publique-se,

67 Lauro de Freitas Quarta-feira 67 - Ano IV - Nº 796 Portarias PORTARIA GAPRE nº 300/2016. O PREFEITO MUNICIPAL DE LAURO DE FREITAS, Estado da Bahia, no uso de suas atribuições legais; CONSIDERANDO a necessidade de realização de licitações na modalidade Pregão para atender as necessidades do Município; CONSIDERANDO que aquisição de bens e serviços comuns no âmbito municipal, deve ser realizada através da modalidade Pregão, instituída pela Lei Federal nº /2002, e devidamente regulamentada pelo Decreto Municipal nº 2.355/05 e suas atualizações. RESOLVE: Art. 1º Ficam designados os seguintes servidores para compor a Comissão Permanente de Licitação: a) Pregoeiras: MATRICULA LOTAÇÃO I. André Avelino de Oliveira Neto SECAD b) Equipe de Apoio MATRICULA LOTAÇÃO II. Josenildes Batista de Sá SECAD III. Graça Maria Santos Lage Conceição SECAD IV. Elaine Ribeiro Abbehusen SECAD V. Deisiane Chagas Caitano SECAD

68 Quarta-feira 68 - Ano IV - Nº 796 Lauro de Freitas Art. 2º Fica a Procuradoria Geral do Município responsável em prestar suporte e consultoria jurídica às Pregoeiras e Equipe de Apoio supramencionada. Art. 3º Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação, retroagindo seus efeitos a 02 de dezembro de Art. 4º Revoga se a Portaria GAPRE nº 300 de 01 de dezembro de Lauro de Freitas, 07 de dezembro de Márcio Araponga Paiva Prefeito Municipal Silvana Freire Rezende Secretária Municipal de Administração Registre-se e publique-se,

69 Lauro de Freitas Quarta-feira 69 - Ano IV - Nº 796 PORTARIA GAPRE nº 301/2016. O PREFEITO MUNICIPAL DE LAURO DE FREITAS, Estado da Bahia, no uso de suas atribuições legais; CONSIDERANDO a necessidade urgente de realização de licitações para atender as atuais demandas do município; CONSIDERANDO que a Lei Federal de Contratos e Licitações, nº 8.666/93, determina em seu artigo 51 a criação de Comissão Permanente ou Especial, para acompanhar e julgar o processo licitatório desde o seu inicio. RESOLVE: Art. 1º. Fica instituída a Comissão Permanente de Licitação do Município de Lauro de Freitas, vinculada a Secretaria Municipal de Administração, para os fins de processar e julgar todos os processos licitatórios do Município, nas modalidades carta Convite, Tomada de Preços e Concorrência. 1º A comissão referida no caput será composta por 01 (hum) Presidente, 02 (dois) Membros Titulares, 02 (dois) suplentes. Art. 2º. Ficam designados os seguintes servidores para compor a Comissão Permanente de Licitação: I André Avelino de Oliveira Neto Presidente II Josenildes Batista de Sá Membro Titular III Graça Maria Santos Lage Conceição Membro Titular IV Elaine Ribeiro Abbehusen 1ª Suplente V Deisiane Chagas Caitano 2ª Suplente

70 Quarta-feira 70 - Ano IV - Nº 796 Lauro de Freitas Art. 3º. Fica a Procuradoria Geral do Município responsável em prestar suporte e consultoria jurídica a Comissão supracitada. Art. 4º. Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação, retroagindo seus efeitos a 02 de dezembro de Art. 5º. Revoga se a Portaria GAPRE nº 301 de 01 de dezembro de Lauro de Freitas, 07 de dezembro de Márcio Araponga Paiva Prefeito Municipal Silvana Freire Rezende Secretária Municipal de Administração Registre-se e publique-se,

71 Lauro de Freitas Quarta-feira 71 - Ano IV - Nº 796 Contratos EXTRATO DO TERMO DE RETI RATIFICAÇÃO DO DISTRATO UNILATERAL DO CONTRATO N 028/2016 Contratada: Associação casa de Caridade Adolfo Bezerra de Menezes. CNPJ: / Contratante: Município de Lauro de Freitas, CNPJ: / Processo Administrativo: 15910/2016. Objeto da Retificação: Onde se Lê, na data da assinatura do contrato: Lauro de Freitas, 07 de novembro de 2016, leia-se: Lauro de Freitas, 07 de outubro de Marcio Araponga Paiva.

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