Câmara Municipal de Lauro de Freitas publica:
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- Manuella Estrada
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1 Câmara Municipal de 1 Ano Nº 279 Câmara Municipal de publica: Instrução Normativa Nº 001 de. - Dispõe sobre os procedimentos e normas para disciplinar e orientar a rotina de trabalho da procuradoria jurídica do poder legislativo municipal de - Estado da Bahia, na forma que indica e dá outras providências. Gestor - Rosenaide Carvalho de Brito / Secretário - Gabinete / Editor - Ass. de Comunicação Praça João Thiago dos Santos, S/N
2 2 - Ano - Nº 279 Atos Administrativos INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 001 DE 31 DE MAIO DE Dispõe sobre os procedimentos e normas para disciplinar e orientar a rotina de trabalho da Procuradoria Jurídica do Poder Legislativo Municipal de - Estado da Bahia, na forma que indica e dá outras providências. A PRESIDENTA DA, no uso das suas atribuições legais previstas na Lei Orgânica do Município, artigo 40, 2º e 4º, e no Regimento Interno, artigo 19, inciso III, resolve. CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Seção I Do objeto e do âmbito de aplicação Art. 1º Esta Instrução Normativa tem por finalidade dispor sobre as rotinas e procedimentos, a serem observados pelos servidores que compõem a Procuradoria Jurídica da Câmara Municipal de, para orientar-lhes a realização dos trabalhos referentes aos processos administrativos e judiciais, no âmbito da Câmara Municipal de, iniciando-se com o recebimento dos processos por esta unidade e terminando com o registro da baixa do mesmo no controle mantido pela Procuradoria Jurídica. Art. 2º O disposto nesta Instrução Normativa se aplica exclusivamente a Procuradoria Jurídica da Câmara Municipal de. Seção II Dos conceitos aplicados aos termos técnicos utilizados Art. 3º Para os fins desta Instrução Normativa, considera se: I - Procuradoria Jurídica: unidade permanente, essencial ao exercício das funções administrativas e jurisdicional no âmbito do Poder Legislativo de, subordinada diretamente ao Presidente da Câmara Municipal, sendo responsável, em toda a sua plenitude, pela defesa de seus interesses em juízo e fora dele, bem como pelas funções de assessoria e consultoria jurídica, sob a égide dos princípios da legalidade, supremacia do interesse público sobre o privado e o da indisponibilidade dos interesses públicos.
3 3 - Ano - Nº 279 CAPÍTULO II DAS RESPONSABILIDADES Art. 4º São responsabilidades dos Analistas Legislativo de Assessoria Jurídica: I - representar a Câmara Municipal em juízo ou fora dele; II - exercer as funções de assessoria e consultoria jurídica do Poder Legislativo Municipal; III - prestar consultoria ou assessoramento jurídico à Mesa Diretora, Comissões e Órgãos Administrativos, em geral, da Câmara Municipal; IV - elaborar minutas de atos, portarias, instruções normativas, contratos, convênios, projetos de leis de competência do poder legislativo municipal e outros instrumentos jurídicos em que a Câmara seja parte; V - manifestar-se em todos os processos legislativos que compreendam a elaboração de Emendas à Lei Orgânica, Projetos de Leis Complementares, Leis Ordinárias, Decretos Legislativos e Resoluções, de qualquer natureza, quanto à constitucionalidade, respeito ao processo legislativo e a observância da técnica legislativa; VI - examinar projetos e autógrafos de lei, decretos, portarias, contratos, convênios, por solicitação do Presidente da Câmara, Mesa Diretora, Comissões Especiais, Comissões Permanente ou do Vereador; VII - elaborar as peças jurídicas, mandados de segurança e representação por inconstitucionalidade com autonomia e independência, submetendo-as à apreciação da Presidência para ratificação; VIII - patrocinar judicialmente as causas em que o Poder Legislativo seja interessado como autor, réu ou interveniente; IX - preparar informações e acompanhar processos de mandado de segurança impetrados contra ato do Presidente da Câmara, Vereadores e Funcionários do Poder Legislativo Municipal; X - emitir parecer sobre matérias e processos administrativos submetidos a seu exame; XI - organizar e acompanhar, devidamente autorizada, os processos de desapropriação por interesse social ou utilidade pública; XII - elaborar minutas de contratos e convênios;
4 4 - Ano - Nº 279 XIII - sugerir a adoção das medidas necessárias à adequação das leis e atos administrativos normativos às regras e princípios da Constituição Federal e Estadual, bem como da Lei Orgânica do Município de ; XIV - promover a regularização e defesa dos bens públicos municipais, dominiais de uso comum do povo e destinados a uso especial, em especial o Meio Ambiente; XV - representar o Poder Legislativo junto ao Tribunal de Contas; XVI - propor ação civil pública; XVII - opinar sobre a elaboração, por parte da Comissão Permanente de Licitação CPL, de minutas-padrão de instrumentos convocatórios de licitações, contratos, convênios e outros atos jurídicos de relevância patrimonial, a serem observadas pelo Poder Legislativos e publicados oficialmente. XVIII - Acompanhar, quando solicitado, as reuniões das Comissões Permanentes e/ou temporárias; XIX - desempenhar outras atividades de caráter jurídico que lhe forem atribuídas pelo Procurador Jurídico Geral, pela Mesa Diretora e/ou pela Presidência. XX - Elaborar e emitir, quando solicitado, parecer técnico a respeito das matérias submetidas à apreciação das Comissões Permanentes ou Temporárias; XXI - Acompanhar todas as sessões ordinárias e extraordinárias da Câmara Municipal ficando a disposição do Plenário; XXII - O parecer poderá ser feito de forma individual ou coletiva, sendo responsável ou responsáveis pelo conteúdo existente, o (s) parecerista (s) que assinar (em) o parecer; XXIII - Alertar a unidade responsável pela Instrução Normativa sobre alterações que se fizerem necessárias nas rotinas de trabalho, objetivando sua melhoria, tendo em vista, principalmente, o aprimoramento dos procedimentos de controle e o aumento da eficiência operacional; XXIV - Manter a Instrução Normativa à disposição de todos os funcionários da unidade, zelando pelo fiel cumprimento da mesma; XXV - Cumprir fielmente as determinações da Instrução Normativa, em especial quanto aos procedimentos de controle e quanto à padronização dos procedimentos na geração de documentos.
5 5 - Ano - Nº 279 CAPÍTULO III DOS PROCEDIMENTOS Art. 5º Os Procedimentos sob a responsabilidade da Procuradoria Jurídica para emissão de parecer, observarão o disposto neste artigo: 1º.Tramitações legislativas: I - É obrigatório a emissão de Parecer Jurídico por escrito e fundamentado em todos os processos legislativos que compreendam a elaboração de Emendas à Lei Orgânica, Projetos de Leis Complementares, Leis Ordinárias, Decretos Legislativos e Resoluções, de qualquer natureza, quanto à constitucionalidade, respeito ao processo legislativo e a observância da técnica legislativaos, e nas matérias submetidas a Procuradoria Jurídica pelos vereadores; II - O Analista Legislativo de Assessoria Juridica terá de regra o prazo de 05 (cinco) dias úteis para elaboração do parecer, contados a partir da data em que recebeu o processo. III - A distribuição interna do processo para o Analista Legislativo de Assessoria Juridica se dará somente diante de sua disponibilidade, começando-se a contar a partir daí o prazo de 05 (cinco) dias úteis para elaboração do parecer. IV - Quando a matéria da consulta for complexa, O Analista Legislativo de Assessoria Jurídica, antes de encerrar o prazo mencionado no inciso II, solicitará expressamente ao Procurador Jurídico Geral a dilação do prazo, no máximo, por igual período. 2º.Tramitações administrativas: I - As solicitações de pareceres ou manifestações do Analista Legislativo de Assessoria Jurídica acerca das ações administrativas serão realizadas pela Mesa Diretora, Comissões, Órgãos Administrativos e Presidente da Câmara; II - As solicitações serão formalizadas mediante memorandos endereçados à Procuradoria Jurídica. III - As solicitações de pareceres jurídicos deverão ser formalizadas contendo no mínimo: a) Identificação do setor Legislativo interessado; b) A descrição clara e precisa da situação sujeita a análise e/ou; c) A apresentação do dispositivo legal que enseja dúvida na interpretação ou aplicação; d) Documentos e/ou relatórios que possam subsidiar a análise jurídica;
6 6 - Ano - Nº 279 IV - O Analista Legislativo de Assessoria Jurídica terá de regra o prazo de 05 (cinco) dias úteis para elaboração do parecer. a) Nas manifestações em processos referentes aos servidores da Câmara ou processos de aquisição de bens, serviços ou produtos mediante processo de licitação, inclusive dispensa e inexigibilidade, as manifestações do Analista Legislativo de Assessoria Jurídica deverão ocorrer dentro do prazo máximo improrrogável de 05 (cinco) dias úteis para emissão do parecer, contados a partir da data em que recebeu o processo. b) A distribuição interna do processo para o Analista Legislativo de Assessoria Juridica se dará somente diante de sua disponibilidade, começando-se a contar a partir daí o prazo de 05 (cinco) dias úteis para elaboração do parecer. c) Todas as manifestações da Procuradoria Jurídica não poderão ultrapassar os prazos mencionados nesta instrução normativa. d) São exceções ao prazo estabelecido no caput do artigo, aqueles assinalados pelo Poder Judiciário e Ministério Público em feitos de sua competência exclusiva; V - Para emissão de parecer ou manifestações, o Analista Legislativo de Assessoria Jurídica deverá observar: a) Verificação da competência do solicitante e enquadramento do pedido nos termos legais; b) Verificação de existência de enunciados e/ou precedentes no caso em análise para elaboração de parecer ou manifestação; c) Se houver pedido de abertura, reconsideração ou recurso no âmbito administrativo, proceder ao acompanhamento do procedimento apontando os caminhos legais a serem seguidos; d) Requisitar as unidades certidões, cópias, exames, informações, diligências e esclarecimentos necessários ao cumprimento de suas finalidades institucionais; VI - Na formalização das manifestações ou pareceres do Analista Legislativo de Assessoria Jurídica deverá conter: a) Exposição dos fatos ou norma sujeita a análise; b) Fundamentação legal, jurisprudencial e/ou doutrinária acerca do assunto; c) Conclusão apontando os procedimentos a serem adotados pela unidade em consonância com os princípios constitucionais e legais da Administração Pública e na melhor forma da lei e do direito. VII - Emitido o parecer, a Procuradoria Jurídica deverá encaminhar o parecer com a cópia da solicitação em anexo ao setor competente que tomará as devidas providências.
7 7 - Ano - Nº 279 VIII - Recebida a cópia do parecer jurídico, o Presidente da Câmara Municipal, discordando do parecer deverá comunicar expressamente ao setor interessado para que suspenda o cumprimento das disposições do parecer mediante apresentação das devidas justificativas com indicação do procedimento a ser adotado ou com requerimento de reexame da solicitação para emissão de novo parecer. IX - O setor competente deverá remeter cópia da manifestação do Presidente da Câmara Municipal nos termos do inciso anterior a Procuradoria Jurídica para que esta faça a autuação no processo respectivo. X - O novo parecer jurídico sobre a mesma matéria poderá ratificar o parecer original ou reformulá-lo apresentando, neste caso, as devidas justificativas e observando as disposições contidas nos incisos V e VI do 2º do artigo 5º dessa Instrução Normativa. XI - A solicitação de reexame de qualquer parecer pela Procuradoria Jurídica dependerá de expressa determinação do Presidente da Câmara Municipal, a vista de requerimento devidamente fundamentado. XII - Quando o parecer concluir por medidas a serem tomadas pela unidade consulente, estas, após sua adoção, será comunicado por escrito à Procuradoria Jurídica. XIII - O Presidente da Câmara não tem suas decisões vinculadas ao posicionamento da Procuradoria Jurídica podendo dela discordar e decidir de forma diversa daquela em que consta no parecer, devendo, portanto, fundamentar sua decisão. XIV - Os setores competentes, caso não haja manifestação contrária do Presidente da Câmara Municipal nos termos do inciso VIII do 2º do artigo 5º, terão suas ações vinculadas ao parecer jurídico emitido. 3º.Registros próprios: I - A Procuradoria Jurídica da Câmara Municipal deverá: a) receber, registrar e controlar a movimentação de documentos e processos judiciais e administrativos, de competência da Procuradoria; b) manter atualizados os registros de ações e feitos em curso, promovidos ou contestados pela Procuradoria; c) organizar e manter atualizados os fichários de acompanhamento de ações, bem como colecionar em acervo, as copias dos trabalhos elaborados pelos Analistas Legislativo de Assessoria Jurídica;
8 8 - Ano - Nº 279 d) manter atualizadas as pastas correspondentes às ações ajuizadas; e) manter os registros, para os processos administrativos organizados por ordem cronológica, por ordem numérica e/ou por assunto. CAPÍTULO IV DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 6º A Procuradoria Jurídica emitirá parecer sobre matéria jurídica de interesse da Câmara Municipal, conforme dispositivos previstos em Lei e no Regimento Interno desta Casa Legislativa. Art. 7º A Procuradoria Jurídica deverá encaminhar à Presidência para fins de conhecimento, os processos provenientes de órgãos fiscalizadores externos tais como, Tribunal de Contas dos Municípios, Ministério Público Estadual e do Trabalho que tratem de solicitação/requisições de informações. Art. 8º A Procuradoria Jurídica deverá fucionar em ambos os turnos, mantendo sempre um Analista Legislativo de Assessoria Jurídica trabalhando em cada turno, sendo responsabilidade do Procurador Jurídico Geral adotar as medidas necessárias para garantir o funcionamento e a presença dos servidores na Procuradoria Jurídica, nos termo desta Instrução Normativa. Art. 9º Os casos omissos nesta Instrução Normativa serão resolvidos pelo Procurador Jurídico Geral, conjuntamente com a Presidência. Art. 10 Esta Instrução Normativa entrará em vigência na data de sua publicação, produzindo seus efeitos a partir de 01 de Junho de Art. 11 Revogam-se as disposições em contrário.,. ROSENAIDE CARVALHO DE BRITO Presidenta REGISTRE-SE E PUBLIQUE-SE,
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