Desenvolvimento de Aplicativos Móveis com Bluetooth Utilizando a Plataforma Java Micro Edition
|
|
- Rafaela Escobar Palha
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Desenvolvimento de Aplicativos Móveis com Bluetooth Utilizando a Plataforma Java Micro Edition
2 Índice 1. Introdução 1.1. Desafios no Desenvolvimento de Aplicativos para Celular 1.2. O que é Java Micro Edition 2. Programando em JavaME 2.1. Fluxo de Telas MIDlet Visual Formulário Lista Canvas 2.2. Comandos Adicionando Comandos Personalizando o Comportamento de um Comando 3. Aplicações com Bluetooth 3.1. Estabelecendo uma Conexão Procurando por Dispositivos Procurando por Serviços Instanciando a Conexão Envio e Recebimento de Dados 4. Instalando o Aplicativo.
3 1. Introdução Nos dias de hoje, a demanda por inovações na área de aplicações para dispositivos móveis vem crescendo a cada dia, e isso se deve à grande quantidade de novidades que vêm sendo apresentadas aos consumidores nas lojas de artigos eletrônicos. Os celulares e smartphones fabricados na atualidade são caracterizados pela grande variedade de recursos de hardware que possuem, e isso aumenta as possibilidades de desenvolvimento de aplicativos para os mesmos. Tendo como objetivo níveis ótimos de aproveitamento de tais funcionalidades encontradas nos gadgets eletrônicos do mundo moderno, diversas ferramentas têm sido criadas para que desenvolvedores interessados em inovar possam criar novas soluções em software para dispositivos móveis de maneira descomplicada. Esta apostila terá como foco apresentar duas ferramentas recentes que têm sido muito úteis na modelagem de aplicativos móveis: a plataforma de desenvolvimento Java Micro Edition, e a tecnologia Bluetooth Desafios no Desenvolvimento de Aplicativos para Celular Um dispositivo móvel, como um celular ou smartphone, não possui as mesmas características de um computador convencional, necessitando assim um tipo de estrutura especial para seus aplicativos. No projeto de um sistema embarcado, devem-se levar em consideração as particularidades na estrutura física do aparelho no qual ele será instalado. A arquitetura de um celular comum objetiva a portabilidade física do mesmo, o que impede que o mesmo se beneficie de recursos como: - Cursor movido por periférico de rastreamento vetorial. - Múltiplos processadores de alto desempenho - Alta disponibilidade de memória volátil. - Alta capacidade de armazenamento secundário de dados. - Tela de exibição grande e de alta qualidade. Tendo em vista tais privações de hardware, algumas soluções devem ser desenvolvidas pelo programador para que a execução do aplicativo seja eficiente, ágil e intuitiva para o usuário. Ao invés de dirigir um cursor às opções da janela de exibição atual do programa, o usuário deve ser capaz de navegar entre as opções utilizando as setas, ou no caso dos smartphones, acessar as opções através de botões que respondam ao toque na tela. Devido ao pequeno espaço de exibição fornecido pela tela dos celulares de tamanho convencional (entre 2.5 e 3 polegadas), a interface de exibição do software não consegue comportar muitos recursos visuais simultaneamente de maneira eficiente. Isso requer que o desenvolvedor seja minimalista na hora de criar sua interface, de modo que saiba associar elegância e funcionalidade sem que a tela de exibição do aplicativo seja poluída com informações, botões ou objetos visuais em excesso. Finalmente, além das dificuldades no desenvolvimento da interface e controle de execução para seus sistemas, os dispositivos móveis, em geral, têm disponibilidade limitada de processamento e também de armazenamento, tanto primário quanto secundário. Isso gera mais uma barreira a ser transposta nos casos onde o aplicativo possui funcionalidades muito complexas ou de alto custo computacional, obrigando o programador a ser cauteloso quanto ao uso de estruturas de dados muito custosas ou algoritmos com alto custo de processamento (algoritmos de busca com possibilidade de explosão combinacional, procedimentos recursivos, etc) O que é Java Micro Edition O JavaME (Java Micro Edition) é um ambiente de programação para desenvolvimento de aplicativos móveis desenvolvido pela Oracle, e contém ferramentas simples e eficientes para a criação de soluções para celulares e outros dispositivos móveis. Ferramentas robustas, bibliotecas completas contendo métodos e classes para todos os fins, e a agregação de novos plug-ins e bibliotecas, são algumas razões pelas quais o ambiente têm se tornado bastante popular na área de desenvolvimento de sistemas embarcados. A plataforma Netbeans comporta com eficiência o JavaME, e servirá como referência para as
4 demonstrações contidas nesta apostila. Os links para download gratuito das ferramentas mencionadas nessa seção podem ser encontradas nos links abaixo: Netbeans IDE 7.0: Java Micro Edition SDK 3.0: 2. Programando em JavaME Como visto anteriormente, programar em Java para dispositivos móveis se torna uma tarefa fácil quando se tem as ferramentas certas para alcançar os objetivos em um projeto. Um aplicativo para celular possui três elementos chave a serem avaliados na hora de ser projetado: - Qual a sequência das telas a serem exibidas. - Qual a forma das telas do aplicativo. - De que maneira o usuário será capaz de navegar pelas funções do aplicativo. As próximas duas subseções têm como objetivo apresentar como as duas entidades mais importantes na criação de um aplicativo são representadas no JavaME: a tela, responsável por apresentar todas as informações ao usuário, e o comando, encarregado de permitir ou não, que o usuário tome alguma atitude enquanto usa o aplicativo Fluxo de Telas Para que as funcionalidades sejam apresentadas ao usuário, o JavaME traz consigo uma série de classes pré-modeladas primitivas, cada uma com sua finalidade e também suas limitações. Com um pouco de criatividade é possível associar tais classes de modo a transpor tais limitações, permitindo que o aplicativo se torne elegante e funcional, sem que o desenvolvedor precise elaborar novas classes e métodos de exibição de tela complexos. As classes aqui apresentadas são derivadas da classe Displayable, ou seja, toda instância das classes apresentadas nas próximas subseções pode ser exibida na tela através do método switchdisplayable, que é gerado automaticamente quando criado um novo MIDlet Visual MIDlet Visual Como em todo sistema, os aplicativos embarcados também necessitam de uma classe principal, que determina quais e de que forma os procedimentos serão executados. A classe Visual MIDlet faz a função de painel de edição em um aplicativo feito no ambiente JavaME, e é nela em que serão adicionados, sincronizados e editadas as telas, funções e comandos do aplicativo. Como ilustrado na figura 1, o ambiente Netbeans possui quatro abas de edição para um Visual MIDlet: 1) Código-Fonte: Edição do aplicativo em nível de código. 2) Tela: Manipulação visual de alguma tela presente no aplicativo. Mostra uma prévia do resultado final da tela sendo editada. 3) Fluxo: Organização da forma em que serão exibidas as diferentes telas do aplicativo. 4) Analisador: Reporta inconsistências e avalia a funcionalidade da tela em edição.
5 Figura 1 Abas de edição para Visual MIDlet no Netbeans. A criação e edição de um aplicativo se torna muito simples dessa forma, pois a interface de edição é descomplicada e permite que o desenvolvedor organize sua aplicação de maneira personalizada Formulário O formulário de texto, contido no pacote javax.microedition.lcdui e identificada como Form, é a classe de tela mais simples que pode ser encontrada no ambiente Java Micro Edition. Como a maioria das classes de exibição básicas do mesmo pacote, não é possível arrastar botões, caixas de seleção, listas de opção e etc. em sua estrutura, isso só é possível de ser feito com o uso de outras ferramentas mais complexas que não entram no escopo desta apostila. O método append da classe Form permite que tanto texto quanto imagens sejam adicionadas a um formulário. A figura 2 ilustra como ambos podem ser feitos. Figura 2 Exemplo do uso do método append da classe Form. Para fins de navegação em tela, o método append também adiciona objetos da classe Item no formulário. Em um formulário, o item tem a função de indexar um elemento e assim endereçá-lo quando necessário (muito útil na criação de menus) Lista
6 A classe List é uma solução excelente quando o programador deseja criar uma lista linear de itens selecionáveis na tela. É possível a edição da fonte de exibição, e também a adição de um ícone na lateral esquerda de cada item da lista, tudo à escolha do desenvolvedor. O exemplo da figura 3 mostra como é simples personalizar uma lista de dois itens, de modo que cada um tenha seu próprio design. Figura 3 Exemplo de lista personalizada criada a partir da classe List. O método append anexa um novo item com ícone à lista, enquanto setfont determina qual será a formatação do texto de exibição do item. É possível também alterar o aspecto de um item durante a execução, com a função set, que usa como parâmetro o índice do item a ser modificado, e os novos nome e imagem do item. Durante a execução do aplicativo, o usuário será capaz de navegar pelos itens, e o item selecionado pode ser endereçado através do método getselectedindex da classe List Canvas Suponha que o desenvolvedor do aplicativo deseje criar uma tela onde cada tecla pressionada pelo usuário tenha um efeito diferente no contexto da aplicação, como isso pode ser feito? Através da classe Canvas, destinada à modelagem de jogos no JavaME. A classe Canvas tem uma função que classes básicas como Form e List não suportam, que é o suporte à detecção de eventos do teclado. Para o aproveitamento integral das funcionalidades da classe, o desenvolvedor deverá criar sua própria classe e usar a herança, permitindo que os métodos do Canvas sejam sobrescritos. Feita a herança, o desenvolvedor terá controle das ações que o usuário tomar enquanto o Canvas estiver sendo exibido (pressionar botão, segurar botão, soltar botão, apertar repetidamente alguma tecla, etc). A exibição em tela desta classe se dá de uma maneira diferenciada. Tanto no formulário quanto na lista, a adição de itens na tela era feita através do método append, já no Canvas, todos os elementos a serem exibidos deverão ser desenhados em tela através do método paint. Isto requer certa habilidade do desenvolvedor na hora de organizar e representar os objetos em tela, porém dá maior liberdade de criação, pois quase qualquer forma pode ser desenhada com o uso dos métodos básicos de desenho da classe Graphics. A figura 4 mostra um exemplo do que pode ser desenhado em um Canvas com poucas linhas de código.
7 Figura 4 Exemplo de desenho simples exibido em um Canvas. Para ter controle sobre os eventos de tecla, basta sobrescrever os métodos de detecção e tratamento de eventos abstratos contidos no Canvas. Dois dos principais métodos e suas respectivas finalidades são ilustrados na figura 5. Figura 5 Exemplos de uso das principais funções da classe Canvas. O parâmetro de valor inteiro keycode presente nos métodos keypressed e keyreleased é referente a qual tecla foi acionada pelo usuário, e o Canvas possui endereçamento de todas as teclas presentes em teclados comuns de celular. Outros eventos mais específicos também são identificados pela interface, e possuem os mesmos parâmetros de keypressed e keyreleased Comandos Comandos são aqueles que determinam quais ações estão disponíveis ao usuário em cada tela
8 existente no aplicativo. São representados pela classe Command no JavaME, e suas instâncias são encaixadas na presente tela, dando uma nova funcionalidade à mesma (formulário, lista, canvas ou qualquer outra presente nas bibliotecas da plataforma) Adicionando Comandos Quando se programa utilizando o ambiente Netbeans, a aba fluxo aparece na tela de edição do seu MIDlet, e é nela que será feito todo o gerenciamento de sequência de exibição de telas do aplicativo. Para adicionar uma tela basta arrastá-la da lista de objetos suportados pela plataforma, e então assimilar algum comando de outra tela à sua exibição, de modo que, quando tal comando for acionado, a tela atual do aplicativo será atualizada para o objeto de tela recém-criado. O aplicativo ilustrado na figura 6 tem duas telas: um formulário, que aparece logo quando o aplicativo é iniciado, e uma lista, que é mostrada em tela quando o comando Sair do formulário for acionado. Figura 6 Exemplo de fluxo de telas em um aplicativo. Da mesma forma que uma tela pode ser colocada no plano de fluxo, um comando pode ser colocado em uma tela. Basta usar o mesmo método de arraste do tipo de comando escolhido para a tela desejada. Quando adicionado a uma tela, o comando será listado na parte inferior da interface, e então pode ser acessado pelo usuário através das teclas padrão do teclado de seu dispositivo móvel. A figura 7 mostra qual o aspecto resultante da adição de dois comandos em um formulário.
9 Figura 7 Aspecto resultante de um formulário com dois comandos Personalizando o Comportamento de um Comando Uma vez adicionados, os comandos podem ser editados para que realizem algum procedimento quando acionados pelo usuário. Para editar o comportamento de um comando, basta ir à parte de código do MIDlet que detecta o acionamento do comando, e adicionar as linhas de códigos necessárias. Os MIDlets, por padrão, têm adicionados a sua estrutura a interface CommandListener, que tem por função principal adicionar o método commandaction para a classe. A função commandaction recebe por parâmetro uma tela e um comando, e cria assim uma cadeia do tipo if-else onde podem ser escritas as funções de cada comando contido em cada tela da aplicação. Para trocar a tela atual, a classe MIDlet possui o método switchdisplayable. Como exemplo da associação da cadeia if-else com o método switchdisplayable, podemos usar o caso de exibição em tela do Canvas, que deve ser feita manualmente. Para exibir um Canvas, os seguintes passos devem ser seguidos: 1) Instanciar o Canvas dentro do MIDlet, adicionando todos os comandos do mesmo através do método addcommand. 2) Definir qual tela, e qual comando da mesma exibirá o Canvas. 3) Adicionar a função switchdisplayable no final da função que exibirá o Canvas, dentro da cadeia if-else da função commandaction do MIDlet principal. 4) Extender a classe Canvas para a interface CommandListener no cabeçalho. 5) Associar o Canvas como sendo o próprio CommandListener no construtor através da função setcommandlistener da própria classe Canvas (exemplo: this.setcommandlistener(this); ). 6) Adicionar na cadeia if-else os casos de uso dos comandos do Canvas. A figura 8 ilustra o resultado em código de um caso onde, o comando Trocar do formulário de nome MeuFormulario exibe o Canvas na tela.
10 Figura 8 Exemplo de edição de comandos em nível de código. Da mesma forma que a troca de telas é feita, qualquer outra função pode ser associada a um comando, basta editar seu comportamento na cadeia if-else em CommandAction da maneira desejada. 3. Aplicações com Bluetooth O protocolo Bluetooth de comunicação tem se popularizado bastante devido à sua grande aplicação na conexão sem fio entre dispositivos, e é bastante utilizado hoje em dia principalmente na transferência de pequenas quantidades de dados entre celulares, smartphones e computadores. Sua estrutura de conexão é simples, e por causa disso se torna uma ferramenta muito útil no desenvolvimento de aplicações que demandem a troca de dados, porém nem sempre têm acesso à internet para fazê-lo. O JavaME possui bibliotecas que simplificam a criação dos processos de busca, conexão e transferência de dados, porém o emulador da plataforma não permite que a conexão seja efetivamente testada no computador, necessitando assim que o aplicativo seja instalado, após a compilação, em algum dispositivo com suporte à conexão Bluetooth para que seja devidamente testado Estabelecendo uma Conexão Uma conexão via protocolo Bluetooth entre dois dispositivos deve ser feita por etapas, e requer que saibam algumas informações sobre os dispositivos a serem conectados. Primeiramente há de se obter as seguintes informações sobre os dispositivos que serão conectados: 1) Quais as especificações de segurança de conexão requeridas (se necessita ou não de criptografia ou autenticação). 2) Quais os serviços de conexão fornecidos. A conexão via Bluetooth pode ser estabelecida via diferentes protocolos, cada um tendo uma função específica. Alguns dos principais protocolos de comunicação possíveis são: RFCOMM OBEX FTP HTTP L2CAP As propriedades de cada protocolo não serão discutidas nesta apostila, porém as especificações de cada um podem ser encontradas em livros e também na internet. Existem várias funções que podem ser executadas via Bluetooth, porém cada dispositivo tem sua
11 lista específica de serviços disponíveis. Alguns exemplos de serviços são: Conexão via Porta Serial Conexão do tipo Dial-Up Transferência de Objeto via OPP (Object Push Profile) Transferência de Arquivo via FTP (File Transfer Profile) Serviço de Fax Interpretação de Faixas de Áudio via A2DP (Advanced Audio Distribution Profile) Impressão de Arquivos via BPP (Basic Printing Profile) Os serviços suportados pelo dispositivo são determinados pela arquitetura de hardware e pelo sistema operacional usado, o que dificulta bastante a adição de um serviço ao mesmo.o pacote Bluecove também se limita a apenas alguns serviços oferecidos pelo protocolo Bluetooth, sendo eles: SDAP RFCOMM L2CAP OBEX As classes e métodos utilizados nos exemplos são do pacote Bluecove, que pode ser baixado gratuitamente em e deve ser adicionado às bibliotecas do projeto em desenvolvimento. Nos próximos capítulos serão descritos todos os passos necessários para se estabelecer uma conexão básica via Bluetooth usando o Bluecove no JavaME. Para isso também é necessário que se saiba quais os padrões de números assimilados da tecnologia Bluetooth, e os mesmos podem ser encontrados em Procurando por Dispositivos Escolher um dispositivo para se conectar é a primeira etapa para a criação do link Bluetooth. A maneira mais simples de fazê-lo é criando uma lista de dispositivos ao alcance, permitindo assim que o usuário do aplicativo escolha com qual deseja se conectar. É possível fazer a busca de dispositivos utilizando apenas quatro classes da biblioteca Bluecove: LocalDevice: Representa o dispositivo móvel que hospeda o aplicativo. Guarda todas as informações referentes ao dispositivo local. RemoteDevice: Representa um dispositivo móvel remoto. Guarda todas as informações de identificação do dispositivo externo. DiscoveryAgent: Agente de busca. Possui todos os métodos necessários para que o procedimento de busca possa ser realizado. DiscoveryListener: Auxilia no processo de armazenamento dos dispositivos encontrados. É uma interface Java que deve ter seus métodos sobrescritos. A figura 9 mostra como a chamada do procedimento de busca pode ser feita.
12 Figura 9 Procedimento de busca de dispositivos. O agente da classe DiscoveryAgent pode, através dos métodos startinquiry e cancelinquiry, controlar o procedimento de busca de dispositivos. Quando iniciada a busca, o objeto da classe DiscoveryListener é o responsável por fazer o armazenamento dos dispositivos encontrados. Quando encontrado um dispositivo com Bluetooth ligado ao alcance, o método devicediscovered é acionado, que por sua vez deve ser capaz de armazenar em uma lista as informações do RemoteDevice que foi reconhecido. Um exemplo de implementação da classe auxiliar é ilustrado na figura 10.
13 Figura 10 Exemplo de implementação da classe DiscoveryListener. Uma vez terminada a busca, a lista de dispositivos encontrados já pode ser acessada para que a listagem em tela dos mesmos possa ser feita Procurando por Serviços Antes da conexão ser criada, há de se saber que tipo de serviço será requisitado do dispositivo escolhido. Como visto anteriormente, existe uma grande variedade de serviços suportados pela tecnologia Bluetooth, porém cada dispositivo diferente dá suporte a apenas uma porção específica destes serviços. Cada serviço é identificado por um UUID (Universally Unique Identifier), um valor fixado pelos padrões da tecnologia Bluetooth que pode ser encontrado em A busca por serviços tem como função detectar quais serviços são suportados pelo dispositivo alvo, e então fornecer uma URL de conexão para cada serviço disponível. Assim como a busca por dispositivos, a busca por serviços é muito simples de ser feita. Na figura 11 pode ser observado que, a única diferença significativa entre a busca de dispositivos e serviços é o método chamado pelo agente da classe DiscoveryAgent.
14 Figura 11 Exemplo de busca por serviços Instanciando a Conexão Uma vez conhecidos os serviços disponibilizados pelo dispositivo escolhido, já é possível a criação da conexão. Para cada serviço encontrado disponível no RemoteDevice de destino existe uma URL de conexão, e basta instanciar um objeto do tipo Connection para que a conexão seja feita e a troca de dados possa ser iniciada. A instanciação de uma conexão pode ser feita poucas linhas através do método open da classe Connector, como no exemplo da figura 12. Figura 12 Exemplo de instanciação de conexão Bluetooth Envio e Recebimento de Dados Instanciada a conexão, já se pode ter acesso aos objetos para troca de dados. Toda conexão tem dois objetos para esta tarefa: a InputStream, para recebimento de dados enviados pelo dispositivo alvo, e a OutputStream, destinada ao envio de dados ao dispositivo alvo. As chamadas Streams podem enviar e receber dados em vários formatos de maneira sincronizada ou não. Se a troca de informações for feita de maneira assíncrona entre os dispositivos, a organização e interpretação dos dados se torna um obstáculo, que há de ser transposto pela modelagem de um sistema mais robusto para controle de fluxo de dados. Ambas as instâncias de InputStream e OutputStream podem ser acessadas pela instância de
15 Connection, através dos métodos getinputstream e getoutputstream, respectivamente. 4. Instalando o Aplicativo Depois de concluído o projeto do aplicativo, basta instalá-lo nos aplicativos de destino. Para isso, basta compilar o projeto, e utilizar os arquivos.jar e.jad gerados pela compilação (localizados na pasta dist do projeto Netbeans) para realizar a instalação do aplicativo em celulares, smartphones e outros. O dispositivo deve ter suporte à plataforma Java para rodar normalmente, e a interface gráfica resultante pode variar de formato entre dispositivos móveis devido tanto ao sistema operacional instalado, quanto à disposição do teclado do mesmo.
OneDrive: saiba como usar a nuvem da Microsoft
OneDrive: saiba como usar a nuvem da Microsoft O OneDrive é um serviço de armazenamento na nuvem da Microsoft que oferece a opção de guardar até 7 GB de arquivos grátis na rede. Ou seja, o usuário pode
Leia mais1) MANUAL DO INTEGRADOR Este documento, destinado aos instaladores do sistema, com informações de configuração.
O software de tarifação é uma solução destinada a rateio de custos de insumos em sistemas prediais, tais como shopping centers. O manual do sistema é dividido em dois volumes: 1) MANUAL DO INTEGRADOR Este
Leia maisManual do Usuário Android Neocontrol
Manual do Usuário Android Neocontrol Sumário 1.Licença e Direitos Autorais...3 2.Sobre o produto...4 3. Instalando, Atualizando e executando o Android Neocontrol em seu aparelho...5 3.1. Instalando o aplicativo...5
Leia maisO Windows 7 é um sistema operacional desenvolvido pela Microsoft.
Introdução ao Microsoft Windows 7 O Windows 7 é um sistema operacional desenvolvido pela Microsoft. Visualmente o Windows 7 possui uma interface muito intuitiva, facilitando a experiência individual do
Leia maisTema UFPel 2.0 WP Institucional Guia de Opções de Personalização
Tema UFPel 2.0 WP Institucional Guia de Opções de Personalização Sumário 1. Configurações Iniciais...2 1.1. Configurando o Menu Personalizado...2 1.2. Configurando os Widgets...3 2. Localize o nome de
Leia maisINDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. CONFIGURAÇÃO MÍNIMA... 4 3. INSTALAÇÃO... 4 4. INTERLIGAÇÃO DO SISTEMA... 5 5. ALGUNS RECURSOS... 6 6. SERVIDOR BAM...
1 de 30 INDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. CONFIGURAÇÃO MÍNIMA... 4 3. INSTALAÇÃO... 4 3.1. ONDE SE DEVE INSTALAR O SERVIDOR BAM?... 4 3.2. ONDE SE DEVE INSTALAR O PROGRAMADOR REMOTO BAM?... 4 3.3. COMO FAZER
Leia maisO Windows 7 é um sistema operacional desenvolvido pela Microsoft.
Introdução ao Microsoft Windows 7 O Windows 7 é um sistema operacional desenvolvido pela Microsoft. Visualmente o Windows 7 possui uma interface muito intuitiva, facilitando a experiência individual do
Leia maisUniversidade Federal de Santa Maria UFSM Centro de Tecnologia CT. Power Point. Básico
Universidade Federal de Santa Maria UFSM Centro de Tecnologia CT Power Point Básico Santa Maria, julho de 2006 O Power Point é um aplicativo do Microsoft Office direcionado à criação de apresentações.
Leia maisMicrosoft Office Outlook Web Access ABYARAIMOVEIS.COM.BR
Microsoft Office Outlook Web Access ABYARAIMOVEIS.COM.BR 1 Índice: 01- Acesso ao WEBMAIL 02- Enviar uma mensagem 03- Anexar um arquivo em uma mensagem 04- Ler/Abrir uma mensagem 05- Responder uma mensagem
Leia maisTutorial Plone 4. Manutenção de Sites. Universidade Federal de São Carlos Departamento de Sistemas Web Todos os direitos reservados
Tutorial Plone 4 Manutenção de Sites Universidade Federal de São Carlos Departamento de Sistemas Web Todos os direitos reservados Sumário Introdução 1 Como fazer a autenticação do usuário 1.1 Através do
Leia maisGuia de Início Rápido
Guia de Início Rápido O Microsoft Word 2013 parece diferente das versões anteriores, por isso criamos este guia para ajudar você a minimizar a curva de aprendizado. Barra de Ferramentas de Acesso Rápido
Leia maisSTK (Start Kit DARUMA) Primeiro contato com a Impressora Fiscal, a ECF chegou e agora?
O que será abordado neste SKT: STK (Start Kit DARUMA) Primeiro contato com a Impressora Fiscal, a ECF chegou e agora? Verificando o papel. Verificando se o ECF está inicializado, caso não esteja como proceder.
Leia mais02 - Usando o SiteMaster - Informações importantes
01 - Apresentação do SiteMaster - News Edition O SiteMaster foi desenvolvido para ser um sistema simples de gerenciamento de notícias, instalado em seu próprio computador e com configuração simplificada,
Leia maisManual do Contribuidor. Portal de Internet. Projeto: Novo Portal de internet
Manual do Contribuidor Portal de Internet Projeto: Novo Portal de internet 1. Propósito Este documento tem o propósito de orientar usuários a utilizar as funcionalidades do portal do Inea no modo de contribuição.
Leia maisPROJETO INFORMÁTICA NA ESCOLA
EE Odilon Leite Ferraz PROJETO INFORMÁTICA NA ESCOLA AULA 1 APRESENTAÇÃO E INICIAÇÃO COM WINDOWS VISTA APRESENTAÇÃO E INICIAÇÃO COM WINDOWS VISTA Apresentação dos Estagiários Apresentação do Programa Acessa
Leia maisGuia. PDA e SmartPhones. Windows Mobile, Pocket PC e CE.
Guia PDA e SmartPhones Windows Mobile, Pocket PC e CE. Referência completa para o integrador do sistema Module. Aborda os recursos necessários para a itulização, instalação do software e importação das
Leia maisAPOSTILA LINUX EDUCACIONAL
MUNICÍPIO DE NOVO HAMBURGO DIRETORIA DE INCLUSÃO DIGITAL DIRETORIA DE GOVERNO ELETRÔNICO APOSTILA LINUX EDUCACIONAL (Conteúdo fornecido pelo Ministério da Educação e pela Pró-Reitoria de Extensão da UNEB)
Leia maisSistema de Recursos Humanos
Sistema de Recursos Humanos Projeto 1 O objetivo desse sistema é gerenciar a admissão e a demissão de funcionários. Esse funcionário pode ou não ter dependentes. Esse funcionário está alocado em um departamento
Leia mais1 UNIT Universidade do Trabalhador Dr. Abel dos Santos Nunes
1 UNIT Universidade do Trabalhador Dr. Abel dos Santos Nunes Janelas são estruturas do software que guardam todo o conteúdo exibido de um programa, cada vez que um aplicativo é solicitado à janela do sistema
Leia maisGoogle Drive. Passos. Configurando o Google Drive
Google Drive um sistema de armazenagem de arquivos ligado à sua conta Google e acessível via Internet, desta forma você pode acessar seus arquivos a partir de qualquer dispositivo que tenha acesso à Internet.
Leia maisManual Captura S_Line
Sumário 1. Introdução... 2 2. Configuração Inicial... 2 2.1. Requisitos... 2 2.2. Downloads... 2 2.3. Instalação/Abrir... 3 3. Sistema... 4 3.1. Abrir Usuário... 4 3.2. Nova Senha... 4 3.3. Propriedades
Leia maisSistema de Gerenciamento Remoto www.pevermelho.art.br
Sistema de Gerenciamento Remoto www.pevermelho.art.br 1 - SOBRE O SGR Este manual irá lhe ajudar a entender o funcionamento do SGR (Sistema de Gerenciamento Remoto) permitindo assim que você possa atualizar
Leia maisApostila Oultlook 2007 Prof. Fabrício Melo
INTRODUÇÃO O Microsoft Outlook 2007 é um programa de gestão de informações pessoais e de mensagens que auxilia no gerenciamento de mensagens, compromissos, contatos, tarefas e partilhar informações com
Leia maisConhecendo o Computador
Capítulo 1 Conhecendo o Computador 1.1 Conhecendo o Computador Tudo que é novo nos causa um certo receio. Com os computadores não é diferente. Tenha sempre em mente que o homem domina a máquina e não a
Leia maisFollow-Up Acompanhamento Eletrônico de Processos (versão 3.0) Manual do Sistema. 1. Como acessar o sistema Requisitos mínimos e compatibilidade
do Sistema Índice Página 1. Como acessar o sistema 1.1 Requisitos mínimos e compatibilidade 03 2. Como configurar o Sistema 2.1 Painel de Controle 2.2 Informando o nome da Comissária 2.3 Escolhendo a Cor
Leia maisBarra de ferramentas padrão. Barra de formatação. Barra de desenho Painel de Tarefas
Microsoft Power Point 2003 No Microsoft PowerPoint 2003, você cria sua apresentação usando apenas um arquivo, ele contém tudo o que você precisa uma estrutura para sua apresentação, os slides, o material
Leia maisIniciação à Informática
Meu computador e Windows Explorer Justificativa Toda informação ou dado trabalhado no computador, quando armazenado em uma unidade de disco, transforma-se em um arquivo. Saber manipular os arquivos através
Leia maisManual de utilização do Sistema de gerenciamento de inspeção de equipamentos (SGIE) Conteúdo
Manual de utilização do Sistema de gerenciamento de inspeção de equipamentos (SGIE) Conteúdo Introdução... 2 Sistemática de utilização do pacote SGIE... 2 Projeto de inspeção... 2 Instalação do projeto
Leia maisManual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01)
Manual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01) Submissão de Relatórios Científicos Sumário Introdução... 2 Elaboração do Relatório Científico... 3 Submissão do Relatório Científico... 14 Operação
Leia maisConstrutor de sites SoftPixel GUIA RÁPIDO - 1 -
GUIA RÁPIDO - 1 - Sumário Introdução...3 Por que utilizar o Construtor de Sites?...3 Vantagens do Construtor de Sites...3 Conceitos básicos...3 Configuração básica do site...5 Definindo o layout/template
Leia maisCADERNO DE QUESTÕES WINDOWS 8
CADERNO DE QUESTÕES WINDOWS 8 1) No sistema operacional Microsoft Windows 8, uma forma rápida de acessar o botão liga/desliga é através do atalho: a) Windows + A. b) ALT + C. c) Windows + I. d) CTRL +
Leia maisAgregador de feeds RSS para dispositivos móveis
Agregador de feeds RSS para dispositivos móveis Disciplina: Computação Móvel Professor: Mauro Nacif Rocha Data: 27/02/2007 Hadriel Toledo Lima 50290 Juliana Pinheiro Campos 47683 Luis Felipe Hussin Bento
Leia maisPRINCÍPIOS DE INFORMÁTICA PRÁTICA 08 1. OBJETIVO 2. BASE TEÓRICA. 2.1 Criando Mapas no Excel. 2.2 Utilizando o Mapa
PRINCÍPIOS DE INFORMÁTICA PRÁTICA 08 1. OBJETIVO Aprender a utilizar mapas, colocar filtros em tabelas e a criar tabelas e gráficos dinâmicos no MS-Excel. Esse roteiro foi escrito inicialmente para o Excel
Leia maisMicrosoft Office PowerPoint 2007
INTRODUÇÃO AO MICROSOFT POWERPOINT 2007 O Microsoft Office PowerPoint 2007 é um programa destinado à criação de apresentação através de Slides. A apresentação é um conjunto de Sides que são exibidos em
Leia maisHardware (Nível 0) Organização. Interface de Máquina (IM) Interface Interna de Microprogramação (IIMP)
Hardware (Nível 0) Organização O AS/400 isola os usuários das características do hardware através de uma arquitetura de camadas. Vários modelos da família AS/400 de computadores de médio porte estão disponíveis,
Leia mais10 DICAS DE TECNOLOGIA PARA AUMENTAR SUA PRODUTIVIDADE NO TRABALHO
10 DICAS DE TECNOLOGIA PARA AUMENTAR SUA PRODUTIVIDADE NO TRABALHO UMA DAS GRANDES FUNÇÕES DA TECNOLOGIA É A DE FACILITAR A VIDA DO HOMEM, SEJA NA VIDA PESSOAL OU CORPORATIVA. ATRAVÉS DELA, ELE CONSEGUE
Leia maisANDRÉ APARECIDO DA SILVA APOSTILA BÁSICA SOBRE O POWERPOINT 2007
ANDRÉ APARECIDO DA SILVA APOSTILA BÁSICA SOBRE O POWERPOINT 2007 CURITIBA 2015 2 SUMÁRIO INTRODUÇÃO AO MICROSOFT POWERPOINT 2007... 3 JANELA PRINCIPAL... 3 1 - BOTÃO OFFICE... 4 2 - FERRAMENTAS DE ACESSO
Leia maisCONHECENDO A ÁREA DE TRABALHO DO WINDOWS 7
CONHECENDO A ÁREA DE TRABALHO DO WINDOWS 7 A Área de trabalho é a principal área exibida na tela quando se liga o computador e faz logon no Windows. É onde se exibe tudo o que é aberto (programas, pastas,
Leia maisNoções de. Microsoft SQL Server. Microsoft SQL Server
Noções de 1 Considerações Iniciais Basicamente existem dois tipos de usuários do SQL Server: Implementadores Administradores 2 1 Implementadores Utilizam o SQL Server para criar e alterar base de dados
Leia maisÍNDICE. www.leitejunior.com.br 16/06/2008 17:48 Leite Júnior
ÍNDICE MICROSOFT INTERNET EXPLORER 6 SP2 (IE6 SP2)...2 JANELA PRINCIPAL...2 PARTES DA JANELA...2 OS MENUS DO IE6...3 MENU ARQUIVO...3 MENU EDITAR...3 MENU EXIBIR...3 MENU FAVORITOS...4 MENU FERRAMENTAS...4
Leia mais1. Introdução pág.3 2. Apresentação do sistema Joomla! pág.4 3. Acessando a administração do site pág.4 4. Artigos 4.1. Criando um Artigo 4.2.
1. Introdução pág.3 2. Apresentação do sistema Joomla! pág.4 3. Acessando a administração do site pág.4 4. Artigos 4.1. Criando um Artigo 4.2. Editando um Artigo 4.3. Excluindo um Artigo 4.4. Publicar
Leia maisSAMUEL SEAP 01-04-2015 INFORMÁTICA. Rua Lúcio José Filho, 27 Parque Anchieta Tel: 3012-8339
SEAP 01-04-2015 SAMUEL INFORMÁTICA Microsoft Windows 7 O Windows 7 é um sistema operacional que trás uma melhor performance não apenas em recursos sistêmicos como também nos atrai pelo seu belo visual
Leia maisPrograma de Atualização de Pontos do Lince GPS
Esse programa atualiza os pontos do software Lince GSP em aparelhos portáteis, como navegadores e celulares. A Robotron mantém um serviço de fornecimento de pontos de controle de velocidade aos aparelhos
Leia maisO Primeiro Programa em Visual Studio.net
O Primeiro Programa em Visual Studio.net Já examinamos o primeiro programa escrito em C que servirá de ponto de partida para todos os demais exemplos e exercícios do curso. Agora, aprenderemos como utilizar
Leia maisCONSTRUÇÃO DE BLOG COM O BLOGGER
CONSTRUÇÃO DE BLOG COM O BLOGGER Blog é uma abreviação de weblog, qualquer registro frequênte de informações pode ser considerado um blog (últimas notícias de um jornal online por exemplo). A maioria das
Leia maisVisão Geral sobre o tutorial de Utilização de
Tutorial de Utilização de Impressoras Não Fiscais no NFC-e Visão Geral sobre o tutorial de Utilização de Impressoras Não Fiscais no NFC-e O intuito deste tutorial é descrever com detalhes técnicos como
Leia maisApostilas OBJETIVA Escrevente Técnico Judiciário TJ Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo - Concurso Público 2015. Índice
Índice Caderno 2 PG. MS-Excel 2010: estrutura básica das planilhas, conceitos de células, linhas, colunas, pastas e gráficos, elaboração de tabelas e gráficos, uso de fórmulas, funções e macros, impressão,
Leia maisApostilas OBJETIVA Escrevente Técnico Judiciário TJ Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo - Concurso Público 2015. Caderno 1.
Caderno 1 Índice MS-Windows 7: conceito de pastas, diretórios, arquivos e atalhos, área de trabalho, área de transferência, manipulação de arquivos e pastas, uso dos menus, programas e aplicativos, interação
Leia maisIntrodução... 1. Instalação... 2
ONTE DO Introdução... 1 O que é IPP?... 1 Qual é a função de um software Samsung IPP?... 1 Instalação... 2 Requisitos do sistema... 2 Instalar o software Samsung IPP... 2 Desinstalar o software Samsung
Leia maisComo funciona? SUMÁRIO
SUMÁRIO 1. Introdução... 2 2. Benefícios e Vantagens... 2 3. Como utilizar?... 2 3.1. Criar Chave / Senha de Usuário... 2 3.2. Recursos da Barra Superior... 2 3.2.1. Opções... 3 3.2.1.1. Mover Para...
Leia maisMANUAL DE USO DO COMUNICADOR INSTANTÂNEO
MANUAL DE USO DO COMUNICADOR INSTANTÂNEO GEINFO Gerência de Tecnologia da Informação E-mail geinfo@sejus.ro.gov.br Página 1 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 3 2 ACESSANDO O SPARK... 4 3 INICIANDO UMA CONVERSAÇÃO...
Leia maisManual de Gerenciamento de Conteúdo
Manual de Gerenciamento de Conteúdo 1 Sumário 1) O que é um Gerenciador de Conteúdo...3 2) Como o Site está Estruturado...3 3) Como Gerenciar o Conteúdo do Site...5 3.1) Adicionar Itens no Menu de Navegação...6
Leia maisVamos criar uma nova Página chamada Serviços. Clique em Adicionar Nova.
3.5 Páginas: Ao clicar em Páginas, são exibidas todas as páginas criadas para o Blog. No nosso exemplo já existirá uma página com o Título Página de Exemplo, criada quando o WorPress foi instalado. Ao
Leia maisManual de utilização. Aplicativo que substitua o controle remoto da TV e Home Theater da marca LG.
Manual de utilização Aplicativo que substitua o controle remoto da TV e Home Theater da marca LG. ANO 2013 Sumário 1. Descrição... 3 2. Esquema Arduino... 4 3. Código Arduino... 5 4. Instalação do Aplicativo...
Leia maisTutorial WEB CONTENT MANAGEMENT [WCM] Obtenha benefícios a partir das aplicações customizadas da ADMT.
Tutorial WEB CONTENT MANAGEMENT [WCM] Obtenha benefícios a partir das aplicações customizadas da ADMT. PÁGINA: 2 de 21 Nenhuma parte deste documento pode ser utilizado ou reproduzido, em qualquer meio
Leia maisGoogle Drive: Acesse e organize seus arquivos
Google Drive: Acesse e organize seus arquivos Use o Google Drive para armazenar e acessar arquivos, pastas e documentos do Google Docs onde quer que você esteja. Quando você altera um arquivo na web, no
Leia maisPrograma de Instalação do Lince GPS
Esse programa instala o software Lince GSP em aparelhos portáteis que tenham GPS, como navegadores e celulares. O software Lince GPS é um programa destinado a alertar sobre a aproximação a pontos previamente
Leia maisVamos criar uma nova Página chamada Serviços. Clique em Adicionar Nova.
3.5 Páginas: Ao clicar em Páginas, são exibidas todas as páginas criadas para o Blog. No nosso exemplo já existirá uma página com o Título Página de Exemplo, criada quando o WorPress foi instalado. Ao
Leia maisManual do Aplicativo - Rastreamento Veicular
Manual do Aplicativo - Rastreamento Veicular Sumário Apresentação... 2 Instalação do Aplicativo... 2 Localizando o aplicativo no smartphone... 5 Inserindo o link da aplicação... 6 Acessando o sistema...
Leia maisI N T R O D U Ç Ã O W A P desbloqueio,
INTRODUÇÃO Para que o Guia Médico de seu Plano de Saúde esteja disponível em seu celular, antes de mais nada, sua OPERADORA DE SAÚDE terá de aderir ao projeto. Após a adesão, você será autorizado a instalar
Leia maisFluxo de trabalho do Capture Pro Software: Indexação de código de barras e separação de documentos
Este procedimento corresponde ao fluxo de trabalho de Indexação de código de barras e de separação de documentos no programa de treinamento do Capture Pro Software. As etapas do procedimento encontram-se
Leia maisGuia de instalação. Configuração necessária Instalação e ativação
Guia de instalação Configuração necessária Instalação e ativação Configuração necessária As aplicações da linha de produtos 4D v14 requerem como mínimo a seguinte configuração: Windows Mac OS Processador
Leia maisO AMBIENTE DE TRABALHO DO WINDOWS
O AMBIENTE DE TRABALHO DO WINDOWS O Windows funciona como um Sistema Operativo, responsável pelo arranque do computador. Um computador que tenha o Windows instalado, quando arranca, entra directamente
Leia maisArpPrintServer. Sistema de Gerenciamento de Impressão By Netsource www.netsource.com.br Rev: 02
ArpPrintServer Sistema de Gerenciamento de Impressão By Netsource www.netsource.com.br Rev: 02 1 Sumário INTRODUÇÃO... 3 CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS DO SISTEMA... 3 REQUISITOS DE SISTEMA... 4 INSTALAÇÃO
Leia mais1.2) Na tela seguinte, o primeiro item a ser selecionado é o Unidade Acumuladora1.
MANUAL DA NOVA VERSÃO DE ARQUIVAMENTO DO CPROD Na nova versão de Arquivamento que está sendo implementada no CPROD, antes de realizarmos o Arquivamento do Processo ou Documento em si, temos que criar no
Leia maisMotorola Phone Tools. Início Rápido
Motorola Phone Tools Início Rápido Conteúdo Requisitos mínimos... 2 Antes da instalação Motorola Phone Tools... 3 Instalar Motorola Phone Tools... 4 Instalação e configuração do dispositivo móvel... 5
Leia maisStatus. Barra de Título. Barra de Menu. Barra de. Ferramentas Padrão. Caixa de nomes. Barra de. Ferramentas de Formatação. Indicadores de Coluna
O que é uma planilha eletrônica? É um aplicativo que oferece recursos para manipular dados organizados em tabelas. A partir deles pode-se gerar gráficos facilitando a análise e interpretação dos dados
Leia maisInformática Aplicada
Informática Aplicada SO Windows Aula 3 Prof. Walteno Martins Parreira Jr www.waltenomartins.com.br waltenomartins@yahoo.com 2014 APRESENTAÇÃO Todo computador precisa de um sistema operacional. O Windows
Leia maisGUIA DE CONSULTA RÁPIDA PARA. Instalação do Nokia Connectivity Cable Drivers
GUIA DE CONSULTA RÁPIDA PARA Instalação do Nokia Connectivity Cable Drivers Conteúdo 1. Introdução...1 2. Requisitos obrigatórios...1 3. Instalação do Nokia Connectivity Cable Drivers...2 3.1 Antes da
Leia maisManual de Utilização do Sistema GRServer Cam on-line (Gerenciamento de Câmeras On-line)
Manual de Utilização do Sistema GRServer Cam on-line (Gerenciamento de Câmeras On-line) Criamos, desenvolvemos e aperfeiçoamos ferramentas que tragam a nossos parceiros e clientes grandes oportunidades
Leia maisManual de configuração do sistema
Manual de configuração do sistema (v.1.5.x Beta) Rua México, 119 Sala 2004 Centro Rio de Janeiro, RJ www.doctors-solution.com.br www.simdoctor.com.br contato@simdoctor.com.br Sumário 1. Fazendo seu primeiro
Leia maisSumário. 1 Tutorial: Blogs no Clickideia
1 Tutorial: Blogs no Clickideia Sumário Introdução... 2 Objetivos... 2 Instruções para utilização do Tutorial... 2 Acesso ao Portal e a Home Blog... 3 Página Inicial da área do Blog... 4 Apresentação da
Leia maisÍndice. Manual Backup Online. 03 Capítulo 1: Visão Geral
Índice 03 Capítulo 1: Visão Geral 04 Capítulo 2: Conta de Usuário 04 Criação 08 Edição 09 Grupo de Usuários 10 Informações da Conta 12 Capítulo 3: Download do Backup Online Embratel 16 Capítulo 4: Cópia
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO UNIVASF SECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO STI DEPARTAMENTO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES
UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO UNIVASF SECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO STI DEPARTAMENTO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES MANUAL DO USUÁRIO SISTEMA DE SUPORTE DA PREFEITURA UNIVERSITÁRIA
Leia maisGuia ineocontrol. iphone e ipod Touch
Guia ineocontrol iphone e ipod Touch Referência completa para o integrador do sistema Module. Aborda os recursos necessários para a itulização, instalação do software e importação das interfaces criadas
Leia maisSoftware de Imagem via Celular (SIC) baseado no sistema operacional Windows Mobile
MANUAL DO USUÁRIO Software de Imagem via Celular (SIC) baseado no sistema operacional Windows Mobile Software de Imagem via Celular (SIC) baseado no sistema operacional Windows Mobile Esse software possui
Leia maisSistemas Operacionais
Sistemas Operacionais Sistemas Operacionais Prof. Marcelo Sabaris Carballo Pinto Gerenciamento de Dispositivos Gerenciamento de Dispositivos de E/S Introdução Gerenciador de Dispositivos Todos os dispositivos
Leia maisFaculdade de Tecnologia SENAC Goiás. Disciplina: Gerenciamento de Rede de Computadores. Goiânia, 16 de novembro de 2014.
Faculdade de Tecnologia SENAC Goiás Disciplina: Gerenciamento de Rede de Computadores : Goiânia, 16 de novembro de 2014. Faculdade de Tecnologia SENAC Goiás Professor: Marissol Martins Alunos: Edy Laus,
Leia maisCurso de Capacitação em Gerenciador de Conteúdo PLONE
Curso de Capacitação em Gerenciador de Conteúdo PLONE 1 Índice Estrutura Viewlets 21 Portlets 26 2 Estrutura Intermediário Depois de conhecer a estrutura principal do Plone e realizar as configurações
Leia maisManual do Blogilo. Mehrdad Momeny Tradução: Marcus Gama
Mehrdad Momeny Tradução: Marcus Gama 2 Conteúdo 1 Introdução 5 2 Usando o Blogilo 6 2.1 Iniciando........................................... 6 2.2 Configurar um blog....................................
Leia maisFCT Faculdade de Ciências e Tecnologia Serviço Técnico de Informática STI SGCD Sistema Gerenciador de Conteúdos Dinâmicos
FCT Faculdade de Ciências e Tecnologia Serviço Técnico de Informática STI SGCD Sistema Gerenciador de Conteúdos Dinâmicos Manual do Usuário Presidente Prudente, outubro de 2010 Índice 1. Introdução e Instruções
Leia maisCapítulo 7 O Gerenciador de Arquivos
Capítulo 7 O Gerenciador de Arquivos Neste capítulo nós iremos examinar as características da interface do gerenciador de arquivos Konqueror. Através dele realizaremos as principais operações com arquivos
Leia maisSistema de Chamados Protega
SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO... 3 2. REALIZANDO ACESSO AO SISTEMA DE CHAMADOS... 4 2.1 DETALHES DA PÁGINA INICIAL... 5 3. ABERTURA DE CHAMADO... 6 3.1 DESTACANDO CAMPOS DO FORMULÁRIO... 6 3.2 CAMPOS OBRIGATÓRIOS:...
Leia maisPágina de Login. Manual para gestão de conteúdo no Portal da Ouvidoria do Senado Federal
Portal da Ouvidoria Manual Para Gestão de Conteúdo do Portal da Ouvidoria 2013 Página de Login a. Insira /login na url da ouvidoria http://www12hml:10002/senado/ouvidoria/login b. Preencha o seu nome de
Leia maisPoder Judiciário Tribunal Regional Federal da Terceira Região
Poder Judiciário Tribunal Regional Federal da Terceira Região DIMI - Divisão de Microinformática e Redes Índice: O que é a Internet? 3 O que são Intranets? 3 Sobre o Nestcape Navigator 3 Para iniciar o
Leia maisMINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO COORDENAÇÃO-GERAL DE MODERNIZAÇÃO E INFORMÁTICA
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO COORDENAÇÃO-GERAL DE MODERNIZAÇÃO E INFORMÁTICA SACI LIVRE SISTEMA DE ADMINISTRAÇÃO DE CONTEÚDO INSTITUCIONAL
Leia maisMANUAL DE ORIENTAÇÃO CESSAÇÃO DE USO DE EQUIPAMENTO EMISSOR DE CUPOM FISCAL-ECF
MANUAL DE ORIENTAÇÃO CESSAÇÃO DE USO DE EQUIPAMENTO EMISSOR DE CUPOM FISCAL-ECF Junho/2015 1. INTRODUÇÃO... 1 1.1. SIGLAS UTILIZADAS... 1 1.2. OBJETIVO... 1 1.3. ETAPAS DA CESSAÇÃO... 1 1.4. PRÉ-REQUISITOS...
Leia maisPara que seja instalado o Bematef Total, é necessário que o computador onde seja efetuada a instalação
Rafael Ferreira Rodrigues REVISADO POR: Raquel Marques APROVADO POR: Renato Reguera dos Santos 1 - Objetivo Descrever o processo de instalação do Bematef Total. 2 - Campos de Aplicação É aplicável a área
Leia maisProcesso de Envio de email
Processo de Envio de email Introdução O envio de documentos de forma eletrônica vem sendo muito utilizado, assim o envio de arquivos, relatórios, avisos, informações é realizado via e-mail. O sistema disponibiliza
Leia maisManual Administrador - Mídia System
Manual Administrador - Mídia System Logo após cadastrarmos sua Empresa em nosso sistema, será enviado um e-mail confirmando as informações de acesso do Administrador do sistema. Obs: Caso não tenha recebido
Leia maisUsar o Office 365 no iphone ou ipad
Usar o Office 365 no iphone ou ipad Guia de Início Rápido Verificar o email Configure o seu iphone ou ipad para enviar e receber emails de sua conta do Office 365. Verificar o seu calendário onde quer
Leia maisConfigurando um Grupo Doméstico e Compartilhando arquivos no Windows 7
Configurando um Grupo Doméstico e Compartilhando arquivos no Windows 7 Para criar um grupo doméstico e compartilhar arquivos é necessário que tenhamos pelo menos dois computadores ligados entre si (em
Leia maisDIFERENÇAS ENTRE FUNÇÃO E BLOCO FUNCIONAL; CRIAÇÃO DE FUNÇÃO / BLOCO FUNCIONAL; UTILIZAÇÃO NO LADDER; EXEMPLO DE BLOCO FUNCIONAL;
Boletim Técnico EP3 11/07 Utilizando Funções e Blocos Funcionais de usuário pelo software A1 19 de outubro de 2007 O objetivo deste boletim é mostrar como utilizar o recurso de Funções (Functions) e Blocos
Leia maisTable of Contents. PowerPoint XP
Table of Contents Finalizando a apresentação...1 Usando anotações...1 Desfazer e repetir...1 Localizar e substituir...2 Substituir...2 Efeitos de transição...3 Esquema de animação...6 Controlando os tempos
Leia maisAno III - Número 16. Versão 4.6.4
Versão 4.6.4 Sexta-feira, 08 de fevereiro de 2008 ÍNDICE 3 4 EDITORIAL NOVAS FUNCIONALIDADES 4 12 13 14 15 16 Novo Cronograma 4 5 5 6 7 8 8 9 9 10 10 Edição Rápida do Cronograma Recurso de Arrastar e Soltar
Leia maisInstalando o Internet Information Services no Windows XP
Internet Information Services - IIS Se você migrou recentemente do Windows 95 ou 98 para o novo sitema operacional da Microsoft Windows XP, e utilizava antes o Personal Web Server, deve ter notado que
Leia maisPortal Sindical. Manual Operacional Empresas/Escritórios
Portal Sindical Manual Operacional Empresas/Escritórios Acesso ao Portal Inicialmente, para conseguir acesso ao Portal Sindical, nos controles administrativos, é necessário acessar a página principal da
Leia maisMódulo 1 Configuração de Cursos. Robson Santos da Silva Ms.
Módulo 1 Configuração de Cursos Robson Santos da Silva Ms. Olá! Estamos iniciando o Módulo 1. Nele, aprenderemos a configurar um novo curso no MOODLE. Além disso, identificaremos os dispositivos e ferramentas
Leia maisDiferentes modos para visualizar gravações no Software HMS Client
Diferentes modos para visualizar gravações no Software HMS Client O Software HMS Client permite visualização de imagens de 3 maneiras diferentes: Imagens dos dispositivos (Mini Câmeras e NVRs) gravadas
Leia maisProgramação Orientada a Objetos com PHP & MySQL Cookies e Sessões. Prof. MSc. Hugo Souza
Programação Orientada a Objetos com PHP & MySQL Cookies e Sessões Prof. MSc. Hugo Souza Se você precisar manter informações sobre seus usuários enquanto eles navegam pelo seu site, ou até quando eles saem
Leia mais