NOTA TÉCNICA SOBRE A ATUAÇÃO DO TRADUTOR, INTÉRPRETE E GUIA-INTÉRPRETE DE LIBRAS E LÍNGUA PORTUGUESA EM MATERIAIS AUDIOVISUAIS TELEVISIVOS E VIRTUAIS
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- Otávio Azenha Van Der Vinne
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1 NOTA TÉCNICA SOBRE A ATUAÇÃO DO TRADUTOR, INTÉRPRETE E GUIA-INTÉRPRETE DE LIBRAS E LÍNGUA PORTUGUESA EM MATERIAIS AUDIOVISUAIS TELEVISIVOS E VIRTUAIS A Federação Brasileira das Associações dos Profissionais Tradutores e Intérpretes e Guia-intérpretes de Língua de Sinais FEBRAPILS, é uma entidade civil, profissional autônoma, sem fins lucrativos ou econômicos, qualificável como de interesse público, de direito privado, com o objetivo de promover, intensificar e consolidar ações em prol da categoria de tradutores, intérpretes e guia-intérpretes de língua de sinais (TILS). Além disso, a FEBRAPILS mantém uma parceria com a Federação Nacional de Educação e Integração dos Surdos (FENEIS) e trabalham juntas para promover, esclarecer e defender ações de acessibilidade linguística e cultural oferecida às pessoas surdas. Com vistas a cumprir essas ações, a FEBRAPILS e FENEIS descrevem, nesta nota, aspectos técnicos concernentes à formação e atuação do tradutor, intérprete e guiaintérprete de Libras e Língua Portuguesa em materiais audiovisuais televisivos e virtuais com o objetivo de esclarecer a sociedade brasileira sobre as necessidades e especificidades da atuação destes profissionais. 1. Sobre as nomenclaturas adequadas Diante das especificidades ligadas ao campo de atuação do tradutor, intérprete e guia-intérprete de Libras e Língua Portuguesa, faz-se necessário o esclarecimento de algumas terminologias específicas: 1.1. Entende-se por línguas de sinais as línguas de modalidade gesto-visuoespacial utilizada por diferentes comunidades surdas ao redor do mundo. Esta nomenclatura designa, portanto, a modalidade dessas línguas que é Página 1 de 6
2 marcada, do ponto de vista da produção, pela gestualidade e corporalidade e, da recepção, da visão como o canal de acesso às informações linguísticas Entende-se por Língua Brasileira de Sinais (Libras) o meio de comunicação e expressão das comunidades surdas brasileiras devidamente reconhecido pela Lei /02. Libras, portanto, é o termo que designa o nome da língua de sinais utilizada no Brasil Entende-se por tradução as atividades de mobilização de textos escritos, orais ou sinalizados para diferentes suportes de registro como papel, vídeo e outros a partir de um longo preparo e estudo prévio do material. Esta é uma atividade recursiva no qual o produto final deve ser entregue com prazo estabelecido entre o profissional e o contratante demandando, assim, acesso prévio, pelo tradutor, do material a ser traduzido Entende-se por interpretação a mobilização de textos predominantemente orais e sinalizados em situações de interação face-a-face que demandam do intérprete habilidades, competências e esforços diferentes das exigidas de um tradutor como a memória de curto prazo, o uso da linguagem expressiva em situações face-a-face e, dependendo do tempo da atividade, o revezamento entre dois profissionais para garantir a qualidade do serviço Entende-se por guia-interpretação a mobilização de textos produzidos de formar oral ou sinalizada para pessoas que possuem surdocegueira. Neste caso, o profissional interpreta de acordo com as modalidades de comunicação específicas utilizadas pela pessoa surdocega (Língua Oral Amplificada, Escrita na Palma da Mão, Alfabeto Manual Tátil, Língua de Sinais Tátil, Sistema Braile Tátil ou Manual, Língua de Sinais em Campo Reduzido, dentre outras) facilitando sua mobilidade e descrevendo o que ocorre nas situações de comunicação em que está atuando. 2. Sobre as profissões de Tradutor, Intérprete e Guia-Intérprete de Libras e Língua Portuguesa. A profissão de Tradutor e Intérprete de Língua Brasileira de Sinais foi regulamentada pela Lei /10. A formação deste profissional em nível superior é determinada pelo Decreto 5.626/05, que regulamentou a Lei /02, e pela recente Lei Brasileira de Página 2 de 6
3 Inclusão, /15. Na ausência de um curso de graduação em Bacharelado em Tradução e Interpretação em Libras e Língua Portuguesa ou em Letras Libras, a legislação determina formação por meio de cursos de educação profissional, formação continuada ou extensão. E, ainda, na ausência destes, a apresentação do certificado de Proficiência em Libras (PROLIBRAS) emitido pelo Ministério da Educação em parceria com instituições de ensino superior federais. O profissional Guia-intérprete de Libras e Língua Portuguesa atua na mediação da comunicação de pessoas surdocegas. A formação específica para esta profissão deve ser realizada por entidades civis representativas da comunidade surdocega com ampla carga horária de conteúdo teóricoprático e de estágio. As profissões de Tradutor, Intérprete e Guia-Intérprete de Libras e LP, nesse sentido, não podem ser exercidas, conforme determina a legislação, por qualquer cidadão que apresente conhecimentos superficiais em Libras. Qualquer seleção de profissionais do campo deve obedecer aos critérios citados e, se possível, ser avaliado por banca qualificada composta por membros surdos e ouvintes. A FEBRAPILS e FENEIS esclarecem, ainda, que o Tradutor, o Intérprete e o Guia- Intérprete de Libras são os profissionais que traduzem, interpretam ou guiaminterpretam de uma dada língua de sinais para outra língua de sinais ou língua oral e vice-versa. Estas são atividades humanas extremamente complexas do ponto de vista linguístico-discursivo e cognitivo devendo ser realizadas, portanto, por profissionais com qualificação necessária. 3. Sobre as atividades de tradução, interpretação e guia-interpretação de Libras e Língua Portuguesa A FEBRAPILS e FENEIS compreendem, também, que a tradução, a interpretação e a guia-interpretação de Libras e Língua Portuguesa são atividades distintas e exigem dos profissionais que as exercem habilidades e competências diferenciadas: a) A tradução de Libras e Língua Portuguesa corresponde à mobilização de textos escritos ou orais para a Libras tendo como principal suporte de registro vídeos. Página 3 de 6
4 b) A interpretação de Libras e Língua Portuguesa corresponde à mobilização de textos predominantemente orais e sinalizados em situações de interação face-aface. Esta atividade acontece em qualquer situação em que pessoas surdas precisem estabelecer comunicação imediata com não falantes de sua língua em quaisquer contextos possíveis. Recomenda-se que os intérpretes atuem em equipe, (minimamente em duplas) em situações comunicativas não dialogais com mais de 40 minutos de duração sendo necessário o revezamento a cada 20 minutos. c) A guia-interpretação de Libras e Língua Portuguesa corresponde à mobilização de textos produzidos em ambas as línguas para pessoas que possuem surdocegueira. Também é necessária a atuação em equipe. Nos três casos acima, é necessária a comprovação de formação específica para atuação. Os contratantes dos serviços descritos devem garantir horas remuneradas de estudo e preparação prévia dos conteúdos que serão traduzidos/interpretados por este profissional, bem como, no caso da interpretação, do pagamento do valor/hora correspondente a cada profissional de acordo com a tabela de honorários da FEBRAPILS aprovada em Assembleia Geral Ordinária e disponível no site 4. Sobre a atuação do tradutor e intérprete de Libras e Língua Portuguesa em produções audiovisuais televisivas ou virtuais A Norma Brasileira (NBR) aprovada e publicada pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) apresenta orientações sobre atuação do tradutor e do intérprete de Libras e do uso da janela de Libras 2 no que tange à captação, edição e exibição. De acordo com esta norma, existem procedimentos que devem ser respeitados e executados para a qualidade da apresentação do texto em Libras e para a garantia da acessibilidade das pessoas surdas que fazem uso deste recurso. Em relação à captação 1 Disponível em: 2 Espaço delimitado no vídeo em que as informações veiculadas na língua portuguesa são traduzidas ou interpretadas para a Libras. Página 4 de 6
5 da imagem do tradutor ou do intérprete de Libras em estúdio, a norma prevê no item 7.1.1: a) espaço suficiente para que o intérprete não fique colado ao fundo, evitando desta forma o aparecimento de sombras; b) iluminação suficiente e adequada para que a câmera de vídeo possa captar, com qualidade, o intérprete e o fundo; c) câmera de vídeo apoiada ou fixada sobre tripé fixo; d) marcação no solo para delimitar o espaço de movimentação do intérprete. Ainda sobre à captação do tradutor ou do intérprete de Libras, a norma orienta em que: a) os contrastes devem ser nítidos, quer em cores, quer em preto e branco; b) deve haver contraste entre o pano de fundo e os elementos do intérprete; c) o foco deve abranger toda a movimentação e gesticulação do intérprete; d) a iluminação adequada deve evitar o aparecimento de sombras nos olhos e/ou seu ofuscamento. No que diz respeito à edição da janela, a norma orienta, no item que o recorte ou o wipe deve respeitar os seguintes parâmetros: a) a altura da janela deve ser no mínimo metade da altura da tela do televisor; b) a largura da janela deve ocupar no mínimo a quarta parte da largura da tela do televisor; c) sempre que possível, o recorte deve estar localizado de modo a não ser encoberto pela tarja preta da legenda oculta; d) quando houver necessidade de deslocamento do recorte na tela do televisor, deve haver continuidade na imagem da janela. E, por fim, em relação à exibição, circulação e boa visualização de vídeos que contenham a janela de Libras, a norma descreve, em 7.1.4, as seguintes orientações: a) a vestimenta, a pele e o cabelo do intérprete devem ser contrastantes entre si e entre o fundo. Devem ser evitados fundo e vestimenta em tons próximos ao tom da pele do intérprete; b) na transmissão de telejornais e outros programas, com o intérprete da LIBRAS em cena, devem ser tomadas medidas para a boa visualização da LIBRAS; c) no recorte não devem ser incluídas ou sobrepostas quaisquer outras imagens. Página 5 de 6
6 Essas são recomendações aprovadas pela comissão técnica de acessibilidade da ABNT e são fundamentais para a apresentação de uma tradução ou interpretação adequada e que garanta, ao público surdo usuário da Libras, real acessibilidade linguística e cultural. Desse modo, a FEBRAPILS e FENEIS, repudiam veementemente a atuação e veiculação de imagens em propagandas eleitorais em materiais audiovisuais televisivos ou virtuais que não respeitam as normas técnicas supra descritas ou que fazem uso de aplicativos para a realização da tradução de vídeos em Língua Portuguesa para a Libras. Salienta-se que a criação e o uso de representações digitais de tradutores e intérpretes de Libras em aplicativos eletrônicos baseiam-se em pouquíssimas pesquisas científicas e de satisfação com a comunidade surda e atendem muito mais às demandas especulatórias de um mercado crescente da tradução automática do que às reais necessidades de acessibilidade das comunidades surdas brasileiras. Tais ações não promovem a acessibilidade comunicacional prevista na legislação para os cidadãos e eleitores surdos brasileiros. FEBRAPILS FENEIS Página 6 de 6
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