INFORME TÉCNICO. Outubro 2011

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1 INFORME TÉCNICO Outubro 2011

2 ÍNDICE LEGISLAÇÃO FEDERAL... ESTADUAL... MUNICIPAL PROPOSIÇÃO MUNICIPAL... NOTÍCIAS

3 LEGISLAÇÃO FEDERAL 1. Ajuste CONFAZ nº 8, de DOU 1 de Conselho Nacional de Política Fazendária Altera o Ajuste SINIEF 07/2005, que Institui a Nota Fiscal Eletrônica e o Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica. 2. Ajuste SINIEF nº 9, de DOU 1 de Conselho Nacional de Política Fazendária Altera o Ajuste SINIEF 04/1993, que estabelece normas comuns aplicáveis para o cumprimento de obrigações tributárias relacionadas com mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária. 3. Ajuste SINIEF nº 10, de DOU 1 de Conselho Nacional de Política Fazendária Altera o Ajuste SINIEF 07/2005, que institui a Nota Fiscal Eletrônica e o Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica. 4. Ajuste SINIEF nº 12, de DOU 1 de Conselho Nacional de Política Fazendária 5. Ajuste SINIEF nº 13, de DOU 1 de Conselho Nacional de Política Fazendária EME Altera o Ajuste SINIEF nº 02/2009, que instituiu a Escrituração Fiscal Digital - EFD. 6. Ajuste SINIEF nº 14, de DOU 1 de Conselho Nacional de Política Fazendária Revoga o Ajuste SINIEF nº 08/2011, que altera o Ajuste SINIEF nº 07/2005, que instituiu a Nota Fiscal Eletrônica e o Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica. 7. Ato Declaratório Executivo RFB nº 14, de DOU 1 de Receita Federal do Brasil Dispõe sobre a adequação da Tabela de Incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados (Tipi) em decorrência de alterações na Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM). 8. Convênio ICMS nº 88, de DOU 1 de Conselho Nacional de Política Fazendária Altera o Convênio ICMS nº 84/2001, que estabelece procedimentos a serem observados pelas empresas prestadoras de serviço de transporte de passageiros usuárias de equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF), nas prestações de serviço de transporte intermunicipal, interestadual e internacional, e revoga o Convênio 15/ Convênio ICMS nº 90, de DOU 1 de Conselho Nacional de Política Fazendária 3

4 Altera o Convênio ICMS nº 133/2008, que autoriza os Estados e o Distrito Federal a conceder isenção do ICMS nas operações com produtos nacionais e estrangeiros destinados aos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos de Convênio ICMS nº 91, de DOU 1 de Conselho Nacional de Política Fazendária Altera o Convênio ICMS nº 09/2009, que estabelece normas relativas ao equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF) e ao Programa Aplicativo Fiscal-ECF (PAF-ECF) aplicáveis ao fabricante ou importador de ECF, ao contribuinte usuário de ECF, às empresas interventoras e às empresas desenvolvedoras de PAF-ECF. 11. Convênio ICMS nº 92, de DOU 1 de Conselho Nacional de Política Fazendária Altera o Convênio ICMS nº 85/1993, que dispõe sobre substituição tributária nas operações com pneumáticos, câmaras de ar e protetores. 12. Convênio ICMS nº 103, de DOU 1 de Conselho Nacional de Política Fazendária Concede isenção do ICMS nas operações com fármacos e medicamentos derivados do plasma humano, efetuadas pela Empresa Brasileira de Hemoderivados e Biotecnlogia - HEMOBRÁS. 13. Decreto nº 7.578, de DOU 1 de Regulamenta as medidas tributárias referentes à realização, no Brasil, da Copa das Confederações FIFA 2013 e da Copa do Mundo FIFA 2014 de que trata a Lei nº , de 20 de dezembro de Decreto nº 7.584, de DOU 1 de Ed. Extra Dá nova redação ao art. 2º do Decreto nº 6.558, de 8 de setembro de 2008, que institui a hora de verão em parte do território nacional. 15. Instrução Normativa DNRC nº 114, de DOU 1 de Departamento Nacional de Registro do Comércio Aprova o quadro enumerativo dos atos empresariais sujeitos à aprovação prévia de órgãos e entidades governamentais para registro nas Juntas Comerciais e dá outras providências. 16. Instrução Normativa RFB nº 1.197, de DOU 1 de Receita Federal do Brasil Altera a Instrução Normativa RFB nº 1.171, de 7 de julho de 2011, que estabelece procedimentos para o arrolamento de bens e direitos e propositura de medida cautelar fiscal. 17. Instrução Normativa RFB nº 1.199, de DOU 1 de Receita Federal do Brasil Dispõe sobre procedimentos fiscais dispensados aos consórcios constituídos nos termos dos arts. 278 e 279 da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976, e do art. 1º da Lei nº , de 2 de maio de

5 18. Instrução Normativa RFB nº 1.202, de DOU 1 de Receita Federal do Brasil Aprova a V Emenda à Nomenclatura do Sistema Harmonizado de Designação e de Codificação de Mercadorias e dá outras providências. 19. Instrução Normativa RFB nº 1.204, de DOU 1 de Receita Federal do Brasil Dispõe sobre normas complementares relativas à tributação de cigarros e de cigarrilhas, e dá outras providências. 20. Instrução Normativa SIT nº 91, de DOU 1 de Secretaria de Inspeção do Trabalho Dispõe sobre a fiscalização para a erradicação do trabalho em condição análoga à de escravo e dá outras providências. 21. Lei nº , DE DOU de Dispõe sobre o aviso prévio e dá outras providências. 22. Lei nº , de DOU 1 de Altera o art. 28 da Lei nº , de 21 de novembro de 2005, para incluir no Programa de Inclusão Digital tablet PC produzido no País conforme processo produtivo básico estabelecido pelo Poder Executivo; altera as Leis nº , de 29 de dezembro de 2003, nº , de 31 de maio de 2007, nº , de 20 de julho de 2007, e nº 8.212, de 24 de julho de 1991; e revoga dispositivo da Medida Provisória nº 540, de 2 de agosto de Lei nº , de DOU 1 de Institui o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec); altera as Leis nº 7.998, de 11 de janeiro de 1990, que regula o Programa do Seguro-Desemprego, o Abono Salarial e institui o Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT), nº 8.212, de 24 de julho de 1991, que dispõe sobre a organização da Seguridade Social e institui Plano de Custeio, nº , de 12 de julho de 2001, que dispõe sobre o Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior, e nº , de 30 de junho de 2005, que institui o Programa Nacional de Inclusão de Jovens (ProJovem); e dá outras providências. 24. Medida Provisória nº 545, de DOU 1 de Republicado no DOU 1 de Portaria Conjunta PGFN/RFB nº 9, de DOU 1 de Procuradora-Geral da Fazenda Nacional/Receita Federal do Brasil Regulamenta o art. 43 da Lei nº , de 27 de junho de Portaria INMETRO nº 381, de DOU 1 de Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia 27. Portaria INMETRO nº 382, de DOU 1 de Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia 5

6 28. Portaria INMETRO nº 383, de DOU 1 de Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia 29. Portaria INMETRO nº 384, de DOU 1 de Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia 30. Portaria INMETRO nº 385, de DOU 1 de Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia 31. Portaria INMETRO nº 412, de DOU 1 de Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia 32. Portaria INMETRO nº 415, de DOU 1 de Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia Consulta Pública: Regulamento Técnico da Qualidade para Registrador Eletrônico de Ponto. 33. Portaria INMETRO nº 416, de DOU 1 de Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia Consulta Pública: Requisitos de Avaliação da Conformidade para Registrador Eletrônico de Ponto. 34. Portaria MTE nº 1.979, de DOU 1 de Ministério do Trabalho e Emprego 35. Portaria PGF nº 815, de DOU 1 de Procuradoria- Geral Federal Disciplina a aplicação da Portaria do Ministério da Fazenda nº 435, de 08 de setembro de 2011, às execuções fiscais trabalhistas e dá outras providências. 36. Portaria PGFN nº 713, de DOU 1 de Procuradora-Geral da Fazenda Nacional Altera a Portaria PGFN nº 180, de 25 de fevereiro de 2010, publicada no DOU de 26 de fevereiro de Portaria SIT nº 277, de DOU 1 de Secretaria de Inspeção do Trabalho 38. Protocolo ICMS nº 9, de DOU 1 de Republicado no DOU Altera o Protocolo ICMS nº 9, de 03 de abril de 2009, que dispõe sobre a instituição da Comissão Nacional para Apuração de Irregularidades (CNAI) em equipamentos Emissores de Cupom Fiscal-ECF e em Programa Aplicativo Fiscal - PAF-ECF. 39. Protocolo ICMS nº 66, de DOU 1 de Altera o Protocolo ICMS nº 3/2011, que fixa o prazo para a obrigatoriedade da escrituração fiscal digital - EFD. 40. Protocolo ICMS nº 77, de DOU 1 de

7 Dispõe sobre a adesão do Estado do Rio de Janeiro às disposições do Protocolo ICMS nº 66/2009, de 3 de julho de 2009, que dispõe sobre a instituição do Sistema de Inteligência Fiscal (SIF) e intercâmbio de informações entre as unidades da Federação. 41. Protocolo ICMS nº 78, de DOU 1 de Dispõe sobre a adesão do Estado do Amapá às disposições do Protocolo ICMS nº 190/2009, de 11 de dezembro de 2009, que dispõe sobre a substituição tributária com colchoaria. 42. Protocolo ICMS nº 84, de DOU 1 de Dispõe sobre a substituição tributária nas operações com materiais elétricos. 43. Resolução CAMEX nº 72, de DOU 1 de Câmara de Comércio Exterior Altera alíquotas do Imposto de Importação ao amparo da Resolução nº 08/2008 do Grupo Mercado Comum do MERCOSUL - GMC. 44. Resolução CAMEX nº 74, de DOU 1 de Câmara de Comércio Exterior Altera para 2% (dois por cento), até 31 de dezembro de 2012, as alíquotas do Imposto de Importação incidentes sobre Bens de Capital, na condição de Extarifários. 45. Resolução CAMEX nº 79, de DOU 1 de Câmara de Comércio Exterior Altera a Lista Brasileira de Exceção à TEC. 46. Resolução CGSN n 91, de DOU 1 de Comitê Gestor do Simples Nacional Altera a Resolução CGSN n 51, de 22 de dezembro de 2008 e dispõe sobre o prazo para adoção de sublimites válidos para Resolução CODEFAT nº 675, de DOU 1 de Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador Altera a Resolução nº 287, de 23 de julho de 2002, alterada pela Resolução nº 328, de 25 de junho de 2003, que dispõe sobre o PROGER Urbano Micro e Pequena Empresa. 48. Resolução CODEFAT nº 678, de DOU 1 de Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador Altera a Programação Anual da Aplicação dos Depósitos Especiais do FAT para o exercício de PDE/2011, de que trata a Resolução nº 661, de 22 de fevereiro de 2011, alterada pela Resolução nº 671, de 28 de julho de Resolução CODEFAT nº 679, de DOU 1 de Republicada no DOU 1 de Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador Estabelece diretrizes e critérios para transferências de recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador - FAT, aos estados, municípios, organizações governamentais, não 7

8 governamentais ou intergovernamentais, com vistas à execução do Plano Nacional de Qualificação - PNQ, como parte integrada do Sistema Nacional de Emprego - SINE, no âmbito do Programa do Seguro-Desemprego. 8

9 LEGISLAÇÃO FEDERAL 1. Ajuste CONFAZ nº 8, de DOU 1 de Conselho Nacional de Política Fazendária Altera o Ajuste SINIEF 07/2005, que Institui a Nota Fiscal Eletrônica e o Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica. Cláusula primeira. Ficam acrescidos os seguintes dispositivos ao Ajuste SINIEF 07/2005, de 30 de setembro de 2005, com a seguinte redação: I - o 11 na cláusula nona: " 11 Os campos do DANFE deverão conter a informação das respectivas marcas XML do arquivo da NF-e, quando conhecidos no momento da solicitação de autorização de uso, não podendo ser impressas nem apostas por qualquer outro meio informações que não constem do arquivo da NF-e, ou de seu respectivo protocolo de autorização, ou do registro de saída."; II - a cláusula décima terceira "A": "Cláusula décima terceira-a As informações relativas à data, hora de saída e ao transporte, caso não constem do arquivo XML da NF-e transmitido nos termos da cláusula quinta e seu respectivo DANFE, deverão ser comunicadas através de Registro de Saída. 1.º O Registro de Saída deverá atender ao leiaute estabelecido no "Manual de Integração - Contribuinte". 2.º A transmissão do Registro de Saída será efetivada via Internet, por meio de protocolo de segurança ou criptografia. 3.º O Registro de Saída deverá ser assinado pelo emitente com assinatura digital certificada por entidade credenciada pela Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, contendo o nº do CNPJ de qualquer dos estabelecimentos do contribuinte, a fim de garantir a autoria do documento digital. 4.º A transmissão poderá ser realizada por meio de software desenvolvido ou adquirido pelo contribuinte ou disponibilizado pela administração tributária. 5.º O Registro de Saída só será válido após a cientificação de seu resultado mediante o protocolo de que trata o 2.º, disponibilizado ao emitente, via Internet, contendo a chave de acesso da NF-e, a data e a hora do recebimento da solicitação pela administração tributária e o número do protocolo, podendo ser autenticado mediante assinatura digital gerada com certificação digital da administração tributária ou outro mecanismo de confirmação de recebimento. 9

10 6.º A administração tributária autorizadora deverá transmitir o Registro de Saída para as administrações tributárias e entidades previstas na cláusula oitava. 7.º Caso as informações relativas à data e hora de saída não constem do arquivo XML da NF-e nem seja transmitido o Registro de Saída no prazo estabelecido no "Manual de Integração - Contribuinte" será considerada a data de emissão da NF-e como data de saída.". Cláusula segunda. Este ajuste entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União, produzindo efeitos a partir de 1º de janeiro de Presidente do CONFAZ - Nelson Henrique Barbosa Filho p/guido Mantega, Secretário da Receita Federal do Brasil - Marcelo de Albuquerque Lins p/carlos Alberto de Freitas Barreto, Acre - Mâncio Lima Cordeiro, Alagoas - Maurício Acioli Toledo, Amapá - Jucinete Carvalho de Alencar, Amazonas - Isper Abrahim Lima, Bahia - Carlos Martins Marques de Santana, Ceará - Carlos Mauro Benevides Filho, Distrito Federal - Valdir Moysés Simão, Espírito Santo - Maurício Cézar Duque, Goiás - Simão Cirineu Dias, Maranhão - Claudio José Trinchão Santos, Mato Grosso - Marcel Souza de Cursi p/edmilson José dos Santos, Mato Grosso do Sul - Mário Sérgio Maciel Lorenzetto, Minas Gerais - Leonardo Maurício Colombini Lima, Pará - José Barroso Tostes Neto, Paraíba - Rubens Aquino Lins, Paraná - Luiz Carlos Hauly, Pernambuco - Paulo Henrique Saraiva Câmara, Piauí - Jaqueline Rodrigues de Oliveira p/antônio Silvano Alencar de Almeida, Rio de Janeiro - Alberto da Silva Lopes p/renato Augusto Zagallo Villela dos Santos, Rio Grande do Norte - José Airton da Silva, Rio Grande do Sul - André Luiz Barreto de Paiva Filho p/odir Alberto Pinheiro Tonollier, Rondônia - Benedito Antônio Alves, Roraima - Luiz Renato Maciel de Melo, Santa Catarina - Almir José Gorges p/ubiratan Simões Rezende, São Paulo - Andrea Sandro Calabi, Sergipe - João Andrade Vieira da Silva, Tocantins - José Jamil Fernandes Martins. 10

11 2. Ajuste SINIEF nº 9, de DOU 1 de Conselho Nacional de Política Fazendária Altera o Ajuste SINIEF 04/1993, que estabelece normas comuns aplicáveis para o cumprimento de obrigações tributárias relacionadas com mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária. Cláusula primeira. Passa a vigorar com a seguinte redação a alínea "a " do inciso XIX da cláusula décima do Ajuste SINIEF 04/1993, de 9 de dezembro de 1993: "a) Valor do Repasse do dia 10 - será preenchido pela refinaria de petróleo que efetuar o cálculo de repasse, conforme relatórios recebidos de distribuidoras de combustíveis, importador, formulador e Transportador Revendedor Retalhista - TRR, em relação às operações cujo imposto tenha sido anteriormente retido por refinaria de petróleo ou suas bases." Cláusula segunda. Fica acrescido o inciso XXXIX à cláusula décima ao Ajuste SINIEF 04/1993, com a redação que se segue: "XXXIX - campo 39 - Valor do Repasse do dia 20 - será preenchido pela refinaria de petróleo que efetuar o cálculo de repasse, conforme relatórios recebidos de distribuidoras de combustíveis, importador e Transportador Revendedor Retalhista - TRR, em relação às operações cujo imposto tenha sido anteriormente retido por outros contribuintes.". Cláusula terceira. Este ajuste entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União, produzindo efeitos a partir de 1º de julho de Presidente do CONFAZ - Nelson Henrique Barbosa Filho p/guido Mantega, Secretário da Receita Federal do Brasil - Marcelo de Albuquerque Lins p/carlos Alberto de Freitas Barreto, Acre - Mâncio Lima Cordeiro, Alagoas - Maurício Acioli Toledo, Amapá - Jucinete Carvalho de Alencar, Amazonas - Isper Abrahim Lima, Bahia - Carlos Martins Marques de Santana, Ceará - Carlos Mauro Benevides Filho, Distrito Federal - Valdir Moysés Simão, Espírito Santo - Maurício Cézar Duque, Goiás - Simão Cirineu Dias, Maranhão - Claudio José Trinchão Santos, Mato Grosso - Marcel Souza de Cursi p/edmilson José dos Santos, Mato Grosso do Sul - Mário Sérgio Maciel Lorenzetto, Minas Gerais - Leonardo Maurício Colombini Lima, Pará - José Barroso Tostes Neto, Paraíba - Rubens Aquino Lins, Paraná - Luiz Carlos Hauly, Pernambuco - Paulo Henrique Saraiva Câmara, Piauí - Jaqueline Rodrigues de Oliveira p/antônio Silvano Alencar de Almeida, Rio de Janeiro - Alberto da Silva Lopes p/renato Augusto Zagallo Villela dos Santos, Rio Grande do Norte - José Airton da Silva, Rio Grande do Sul - André Luiz Barreto de Paiva Filho p/odir Alberto Pinheiro Tonollier, Rondônia - Benedito Antônio Alves, Roraima - Luiz Renato Maciel de Melo, Santa Catarina - Almir José Gorges p/ubiratan Simões Rezende, São Paulo - Andrea Sandro Calabi, Sergipe - João Andrade Vieira da Silva, Tocantins - José Jamil Fernandes Martins. 11

12 3. Ajuste SINIEF nº 10, de DOU 1 de Conselho Nacional de Política Fazendária Altera o Ajuste SINIEF 07/2005, que institui a Nota Fiscal Eletrônica e o Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica. Cláusula primeira. Os seguintes dispositivos do Ajuste SINIEF 07/2005, de 30 de setembro de 2005, passam a vigorar com as respectivas redações: I - o 3.º da cláusula quarta: " 3.º A concessão da Autorização de Uso: I - é resultado da aplicação de regras formais especificadas no Manual de Integração - Contribuinte e não implica a convalidação das informações tributárias contidas na NF-e; II - identifica de forma única uma NF-e através do conjunto de informações formado por CNPJ do emitente, número, série e ambiente de autorização."; II - o 2.º da cláusula sexta: " 2.º A unidade federada que tiver interesse poderá, por protocolo, estabelecer que a autorização de uso será concedida mediante a utilização de ambiente de autorização disponibilizado através de infraestrutura tecnológica da Receita Federal do Brasil ou de outra unidade federada."; III - o inciso II do caput da cláusula sétima: "II - da denegação da Autorização de Uso da NF-e, em virtude de: a) irregularidade fiscal do emitente; b) irregularidade fiscal do destinatário, a critério de cada unidade federada;"; IV - o inciso I do caput da cláusula décima primeira: "I - transmitir a NF-e para o Sistema de Contingência do Ambiente Nacional (SCAN) ou para o Sistema de Sefaz Virtual de Contingência (SVC), nos termos das cláusulas quarta, quinta e sexta deste Ajuste;"; V - o caput do 12 da cláusula décima primeira: " 12 Considera-se emitida a NF-e em contingência, tendo como condição resolutória a sua autorização de uso:". Cláusula segunda. Ficam acrescentados os seguintes dispositivos no Ajuste SINIEF 07/2005, de 30 de setembro de 2005, com as respectivas redações: I - o 3.º na cláusula décima oitava: " 3.º As NF-e que, nos termos do inciso II do 3.º da cláusula quarta, forem diferenciadas somente pelo ambiente de autorização deverão ser regularmente escrituradas nos termos da legislação vigente, acrescentando-se informação explicando as razões para esta ocorrência."; II - o 7.º na cláusula décima quarta-a: 12

13 " 7.º A partir de 1º de julho de 2012 não poderá ser utilizada carta de correção em papel para sanar erros em campos específicos de NF-e.". Cláusula terceira. Este ajuste entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. Presidente do CONFAZ - Nelson Henrique Barbosa Filho p/guido Mantega; Secretário da Receita Federal do Brasil - Marcelo de Albuquerque Lins p/carlos Alberto de Freitas Barreto, Acre - Mâncio Lima Cordeiro, Alagoas - Maurício Acioli Toledo, Amapá - Jucinete Carvalho de Alencar, Amazonas - Isper Abrahim Lima, Bahia - Carlos Martins Marques de Santana, Ceará - Carlos Mauro Benevides Filho, Distrito Federal - Valdir Moysés Simão, Espírito Santo - Maurício Cézar Duque, Goiás - Simão Cirineu Dias, Maranhão - Claudio José Trinchão Santos, Mato Grosso - Marcel Souza de Cursi p/edmilson José dos Santos, Mato Grosso do Sul - Mário Sérgio Maciel Lorenzetto, Minas Gerais - Leonardo Maurício Colombini Lima, Pará - José Barroso Tostes Neto, Paraíba - Rubens Aquino Lins, Paraná - Luiz Carlos Hauly, Pernambuco - Paulo Henrique Saraiva Câmara, Piauí - Jaqueline Rodrigues de Oliveira p/antônio Silvano Alencar de Almeida, Rio de Janeiro - Alberto da Silva Lopes p/renato Augusto Zagallo Villela dos Santos, Rio Grande do Norte - José Airton da Silva, Rio Grande do Sul - André Luiz Barreto de Paiva Filho p/odir Alberto Pinheiro Tonollier, Rondônia - Benedito Antônio Alves, Roraima - Luiz Renato Maciel de Melo, Santa Catarina - Almir José Gorges p/ubiratan Simões Rezende, São Paulo - Andrea Sandro Calabi, Sergipe - João Andrade Vieira da Silva, Tocantins - José Jamil Fernandes Martins. 13

14 4. Ajuste SINIEF nº 12, de DOU 1 de Conselho Nacional de Política Fazendária Altera o Ajuste SINIEF nº 11/2010, autorizando as unidades federadas que identifica a instituir Cupom Fiscal Eletrônico emitido por meio do Sistema de Autenticação e Transmissão de Cupom Fiscal Eletrônico - CF-e- SAT. Clique Aqui 14

15 5. Ajuste SINIEF nº 13, de DOU 1 de Conselho Nacional de Política Fazendária EME Altera o Ajuste SINIEF nº 02/2009, que instituiu a Escrituração Fiscal Digital - EFD. Cláusula primeira. O 2.º da cláusula décima oitava do Ajuste SINIEF nº 02/2009, de 3 de abril de 2009, passa a viger com a seguinte redação: " 2.º Em relação aos contribuintes localizados no Estado de Pernambuco, o ingresso fica condicionado à implementação no sistema dos documentos e livros fiscais, guias de informação e declarações apresentadas em meio digital, nos termos da respectiva legislação, relativa aos impostos de sua competência.". Cláusula segunda. Este ajuste entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. Presidente do CONFAZ - Nelson Henrique Barbosa Filho p/guido Mantega, Secretário da Receita Federal do Brasil - Marcelo de Albuquerque Lins p/carlos Alberto de Freitas Barreto, Acre - Mâncio Lima Cordeiro, Alagoas - Maurício Acioli Toledo, Amapá - Jucinete Carvalho de Alencar, Amazonas - Isper Abrahim Lima, Bahia - Carlos Martins Marques de Santana, Ceará - Carlos Mauro Benevides Filho, Distrito Federal - Valdir Moysés Simão, Espírito Santo - Maurício Cézar Duque, Goiás - Simão Cirineu Dias, Maranhão - Claudio José Trinchão Santos, Mato Grosso - Marcel Souza de Cursi p/edmilson José dos Santos, Mato Grosso do Sul - Mário Sérgio Maciel Lorenzetto, Minas Gerais - Leonardo Maurício Colombini Lima, Pará - José Barroso Tostes Neto, Paraíba - Rubens Aquino Lins, Paraná - Luiz Carlos Hauly, Pernambuco - Paulo Henrique Saraiva Câmara, Piauí - Jaqueline Rodrigues de Oliveira p/antônio Silvano Alencar de Almeida, Rio de Janeiro - Alberto da Silva Lopes p/renato Augusto Zagallo Villela dos Santos, Rio Grande do Norte - José Airton da Silva, Rio Grande do Sul - André Luiz Barreto de Paiva Filho p/odir Alberto Pinheiro Tonollier, Rondônia - Benedito Antônio Alves, Roraima - Luiz Renato Maciel de Melo, Santa Catarina - Almir José Gorges p/ubiratan Simões Rezende, São Paulo - Andrea Sandro Calabi, Sergipe - João Andrade Vieira da Silva, Tocantins - José Jamil Fernandes Martins. 15

16 6. Ajuste SINIEF nº 14, de DOU 1 de Conselho Nacional de Política Fazendária Revoga o Ajuste SINIEF nº 08/2011, que altera o Ajuste SINIEF nº 07/2005, que instituiu a Nota Fiscal Eletrônica e o Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica. Cláusula primeira. Revoga o Ajuste SINIEF nº 08/2011 que altera o Ajuste SINIEF nº 07/2005, que instituiu a Nota Fiscal Eletrônica e o Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica. Cláusula segunda. Este ajuste entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. Presidente do CONFAZ - Nelson Henrique Barbosa Filho p/guido Mantega, Secretário da Receita Federal do Brasil - Carlos Alberto de Freitas Barreto, Acre - Mâncio Lima Cordeiro, Alagoas - Maurício Acioli Toledo, Amapá - Jucinete Carvalho de Alencar, Amazonas - Isper Abrahim Lima, Bahia - Carlos Martins Marques de Santana, Ceará - Carlos Mauro Benevides Filho, Distrito Federal - Valdir Moysés Simão, Espírito Santo - Maurício Cézar Duque, Goiás - Simão Cirineu Dias, Maranhão - Claudio José Trinchão Santos, Mato Grosso -Edmilson José dos Santos, Mato Grosso do Sul - Mário Sérgio Maciel Lorenzetto, Minas Gerais - Leonardo Maurício Colombini Lima, Pará - José Barroso Tostes Neto, Paraíba - Rubens Aquino Lins, Paraná - Luiz Carlos Hauly, Pernambuco - Paulo Henrique Saraiva Câmara, Piauí -Antônio Silvano Alencar de Almeida, Rio de Janeiro - Renato Augusto Zagallo Villela dos Santos, Rio Grande do Norte - José Airton da Silva, Rio Grande do Sul - Odir Alberto Pinheiro Tonollier, Rondônia - Benedito Antônio Alves, Roraima - Luiz Renato Maciel de Melo, Santa Catarina - Nelson Antônio Serpa, São Paulo - Andrea Sandro Calabi, Sergipe - João Andrade Vieira da Silva, Tocantins - José Jamil Fernandes Martins. 16

17 7. Ato Declaratório Executivo RFB nº 14, de DOU 1 de Receita Federal do Brasil Dispõe sobre a adequação da Tabela de Incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados (Tipi) em decorrência de alterações na Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM). Art. 1.º A Tabela de Incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados (Tipi), aprovada pelo Decreto nº 6.006, de 28 de dezembro de 2006, passa a vigorar com as alterações constantes do Anexo I, mantida as alíquotas vigentes. Art. 2.º Ficam criados na Tipi os códigos de classificação constantes do Anexo II, observadas as respectivas alíquotas. Art. 3.º Ficam criados na Tipi os desdobramentos na descrição do produtos dos códigos de classificação constantes do Anexo III, efetuados sob a forma de destaque "Ex", observadas as respectivas alíquotas. Art. 4.º Ficam suprimidos da Tipi os códigos , , Ex01, Ex02, , Ex01, , , , , , , , , , e Art. 5.º Este Ato Declaratório Executivo entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de 1º de outubro de CARLOS ALBERTO FREITAS BARRETO Secretário Clique Aqui 17

18 8. Convênio ICMS nº 88, de DOU 1 de Conselho Nacional de Política Fazendária Altera o Convênio ICMS nº 84/2001, que estabelece procedimentos a serem observados pelas empresas prestadoras de serviço de transporte de passageiros usuárias de equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF), nas prestações de serviço de transporte intermunicipal, interestadual e internacional, e revoga o Convênio 15/08. Clique Aqui 18

19 9. Convênio ICMS nº 90, de DOU 1 de Conselho Nacional de Política Fazendária Altera o Convênio ICMS nº 133/2008, que autoriza os Estados e o Distrito Federal a conceder isenção do ICMS nas operações com produtos nacionais e estrangeiros destinados aos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos de Cláusula primeira. Ficam acrescentados os 6.º e 7.º à cláusula primeira do Convênio ICMS nº 133/2008, de 5 de dezembro de 2008, com a seguinte redação: " 6.º Fica o Estado do Rio de Janeiro autorizado a conceder a isenção prevista no caput desta cláusula à aquisição de energia elétrica e à utilização dos serviços de transporte intermunicipal e interestadual e de comunicação pelo Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos de 2016, desde que destinados à realização dos referidos jogos, observado o disposto no 3º desta cláusula e na cláusula quarta deste convênio. 7.º O disposto no 6.º desta cláusula fica condicionado à redução do valor do imposto dispensado no preço do produto ou serviço.". Cláusula segunda. Este convênio entra em vigor na data da publicação de sua ratificação nacional. Presidente do CONFAZ - Nelson Henrique Barbosa Filho p/guido Mantega; Acre - Mâncio Lima Cordeiro, Alagoas - Maurício Acioli Toledo, Amapá - Jucinete Carvalho de Alencar, Amazonas - Isper Abrahim Lima, Bahia - Carlos Martins Marques de Santana, Ceará - Carlos Mauro Benevides Filho, Distrito Federal - Valdir Moysés Simão, Espírito Santo - Maurício Cézar Duque, Goiás - Simão Cirineu Dias, Maranhão - Claudio José Trinchão Santos, Mato Grosso - Marcel Souza de Cursi p/edmilson José dos Santos, Mato Grosso do Sul - Mário Sérgio Maciel Lorenzetto, Minas Gerais - Leonardo Maurício Colombini Lima, Pará - José Barroso Tostes Neto, Paraíba - Rubens Aquino Lins, Paraná - Luiz Carlos Hauly, Pernambuco - Paulo Henrique Saraiva Câmara, Piauí - Jaqueline Rodrigues de Oliveira p/antônio Silvano Alencar de Almeida, Rio de Janeiro - Alberto da Silva Lopes p/renato Augusto Zagallo Villela dos Santos, Rio Grande do Norte - José Airton da Silva, Rio Grande do Sul - André Luiz Barreto de Paiva Filho p/odir Alberto Pinheiro Tonollier, Rondônia - Benedito Antônio Alves, Roraima - Luiz Renato Maciel de Melo, Santa Catarina - Almir José Gorges p/ubiratan Simões Rezende, São Paulo - Andrea Sandro Calabi, Sergipe - João Andrade Vieira da Silva, Tocantins - José Jamil Fernandes Martins. 19

20 10. Convênio ICMS nº 91, de DOU 1 de Conselho Nacional de Política Fazendária Altera o Convênio ICMS nº 09/2009, que estabelece normas relativas ao equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF) e ao Programa Aplicativo Fiscal-ECF (PAF-ECF) aplicáveis ao fabricante ou importador de ECF, ao contribuinte usuário de ECF, às empresas interventoras e às empresas desenvolvedoras de PAF-ECF. "I - às especificações estabelecidas no Ato COTEPE/ICMS a que se refere o caput da cláusula quinquagésima quinta;". Cláusula segunda. Este convênio entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. Presidente do CONFAZ - Nelson Henrique Barbosa Filho p/guido Mantega; Acre - Mâncio Lima Cordeiro, Alagoas - Maurício Acioli Toledo, Amapá - Jucinete Carvalho de Alencar, Amazonas - Isper Abrahim Lima, Bahia - Carlos Martins Marques de Santana, Ceará - Carlos Mauro Benevides Filho, Distrito Federal - Valdir Moysés Simão, Espírito Santo - Maurício Cézar Duque, Goiás - Simão Cirineu Dias, Maranhão - Claudio José Trinchão Santos, Mato Grosso - Marcel Souza de Cursi p/edmilson José dos Santos, Mato Grosso do Sul - Mário Sérgio Maciel Lorenzetto, Minas Gerais - Leonardo Maurício Colombini Lima, Pará - José Barroso Tostes Neto, Paraíba - Rubens Aquino Lins, Paraná - Luiz Carlos Hauly, Pernambuco - Paulo Henrique Saraiva Câmara, Piauí - Jaqueline Rodrigues de Oliveira p/antônio Silvano Alencar de Almeida, Rio de Janeiro - Alberto da Silva Lopes p/renato Augusto Zagallo Villela dos Santos, Rio Grande do Norte - José Airton da Silva, Rio Grande do Sul - André Luiz Barreto de Paiva Filho p/odir Alberto Pinheiro Tonollier, Rondônia - Benedito Antônio Alves, Roraima - Luiz Renato Maciel de Melo, Santa Catarina - Almir José Gorges p/ubiratan Simões Rezende, São Paulo - Andrea Sandro Calabi, Sergipe - João Andrade Vieira da Silva, Tocantins - José Jamil Fernandes Martins. 20

21 11. Convênio ICMS nº 92, de DOU 1 de Conselho Nacional de Política Fazendária Altera o Convênio ICMS nº 85/1993, que dispõe sobre substituição tributária nas operações com pneumáticos, câmaras de ar e protetores. Cláusula primeira. Os dispositivos a seguir enumerados do Convênio ICMS nº 85/1993, de 10 de setembro de 1993, passam a vigorar com a seguinte redação: I - o caput da cláusula primeira: "Cláusula primeira Nas operações interestaduais com pneumáticos, câmaras de ar e protetores de borracha, classificados nas posições e e na subposição da Nomenclatura Comum do Mercosul - Sistema Harmonizado - NCM/SH -, de que trata o Anexo Único, fica atribuída ao estabelecimento importador e ao estabelecimento industrial fabricante a responsabilidade pela retenção e recolhimento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS - devido nas subsequentes saídas ou entradas com destino ao ativo imobilizado ou ao consumo dos produtos mencionados nesta cláusula."; II - o 1.º da cláusula terceira: " 1.º Inexistindo o valor de que trata o caput, a base de cálculo corresponderá ao montante formado pelo preço praticado pelo remetente, incluídos os valores correspondentes a frete, seguro, impostos, contribuições, e outros encargos transferíveis ou cobrados do destinatário, ainda que por terceiros, adicionado da parcela resultante da aplicação, sobre o referido montante, do percentual de margem de valor agregado ajustada ("MVA Ajustada"), calculado segundo a fórmula MVA ajustada = [(1+ MVA ST original) x (1 - ALQ inter)/(1-alq intra) ] -1, onde: I - "MVA ST original" é a margem de valor agregado indicada no Anexo Único deste protocolo; II -"ALQ inter" é o coeficiente correspondente à alíquota interestadual aplicável à operação; III - "ALQ intra" é o coeficiente correspondente à alíquota prevista para as operações substituídas, na unidade federada de destino.". Cláusula segunda. Fica acrescido o Anexo Único ao Convênio ICMS 85/93 com a seguinte redação: "ANEXO ÚNICO Item NCM/SH DESCRIÇÃO MVA-ST original (%) pneus, dos tipos utilizados em automóveis de passageiros (incluídos os veículos de uso misto - camionetas e os automóveis de corrida 42 21

22 pneus, dos tipos utilizados em caminhões (inclusive 32 para os fora-de-estrada), ônibus, aviões, máquinas de terraplenagem, de construção e conservação de estradas, máquinas e tratores agrícolas, pácarregadeira pneus para motocicletas outros tipos de pneus protetores, câmaras de ar 45 Cláusula terceira. Este convênio entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União, produzindo efeitos a partir do primeiro dia do segundo mês subsequente ao de sua publicação. Presidente do CONFAZ - Nelson Henrique Barbosa Filho p/guido Mantega; Acre - Mâncio Lima Cordeiro, Alagoas - Maurício Acioli Toledo, Amapá - Jucinete Carvalho de Alencar, Amazonas - Isper Abrahim Lima, Bahia - Carlos Martins Marques de Santana, Ceará - Carlos Mauro Benevides Filho, Distrito Federal - Valdir Moysés Simão, Espírito Santo - Maurício Cézar Duque, Goiás - Simão Cirineu Dias, Maranhão - Claudio José Trinchão Santos, Mato Grosso - Marcel Souza de Cursi p/edmilson José dos Santos, Mato Grosso do Sul - Mário Sérgio Maciel Lorenzetto, Minas Gerais - Leonardo Maurício Colombini Lima, Pará - José Barroso Tostes Neto, Paraíba - Rubens Aquino Lins, Paraná - Luiz Carlos Hauly, Pernambuco - Paulo Henrique Saraiva Câmara, Piauí - Jaqueline Rodrigues de Oliveira p/antônio Silvano Alencar de Almeida, Rio de Janeiro - Alberto da Silva Lopes p/renato Augusto Zagallo Villela dos Santos, Rio Grande do Norte - José Airton da Silva, Rio Grande do Sul - André Luiz Barreto de Paiva Filho p/odir Alberto Pinheiro Tonollier, Rondônia - Benedito Antônio Alves, Roraima - Luiz Renato Maciel de Melo, Santa Catarina - Almir José Gorges p/ubiratan Simões Rezende, São Paulo - Andrea Sandro Calabi, Sergipe - João Andrade Vieira da Silva, Tocantins - José Jamil Fernandes Martins. 22

23 12. Convênio ICMS nº 103, de DOU 1 de Conselho Nacional de Política Fazendária Concede isenção do ICMS nas operações com fármacos e medicamentos derivados do plasma humano, efetuadas pela Empresa Brasileira de Hemoderivados e Biotecnlogia - HEMOBRÁS. Cláusula primeira. Ficam isentas do ICMS as operações realizadas com os seguintes fármacos e medicamentos derivados do plasma humano coletado nos hemocentros de todo o Brasil, efetuadas pela Empresa Brasileira de Hemoderivados e Biotecnlogia - Hemobrás: Item Fármacos NCM Fármacos I II III IV V VI Albumina Humana Concentrado de Fator IX Concentrado de Fator VIII Concentrado de Fator VIII Concentrado de Fator VIII Concentrado de Fator de Von Willebrand Medicamentos Soroalbumina humana a % - Frasco Ampola 200mg/ml Concentrado de Fator IX da Coagulação Frasco de 500 UI Concentrado de Fator VIII da Coagulação Frasco de 250 UI Concentrado de Fator VIII da Coagulação Frasco de 500 UI Concentrado de Fator VIII da Coagulação Frasco de UI Concentrado de Fator de Von Willebrand NCM Medicamentos

24 Frasco UI de Parágrafo único. A isenção prevista nesta cláusula fica condicionada a que: I - os medicamentos estejam beneficiados com isenção ou alíquota zero dos Impostos de Importação ou sobre Produtos Industrializados; II - a parcela relativa à receita bruta decorrente das operações previstas nesta cláusula esteja desonerada das contribuições do PIS/PASEP e COFINS. Cláusula segunda. Este convênio entra em vigor na data da publicação de sua ratificação nacional. Presidente do CONFAZ - Nelson Henrique Barbosa Filho p/guido Mantega; Acre - Mâncio Lima Cordeiro, Alagoas - Maurício Acioli Toledo, Amapá - Jucinete Carvalho de Alencar, Amazonas - Isper Abrahim Lima, Bahia - Carlos Martins Marques de Santana, Ceará - Carlos Mauro Benevides Filho, Distrito Federal - Valdir Moysés Simão, Espírito Santo - Maurício Cézar Duque, Goiás - Simão Cirineu Dias, Maranhão - Claudio José Trinchão Santos, Mato Grosso - Marcel Souza de Cursi p/edmilson José dos Santos, Mato Grosso do Sul - Mário Sérgio Maciel Lorenzetto, Minas Gerais - Leonardo Maurício Colombini Lima, Pará - José Barroso Tostes Neto, Paraíba - Rubens Aquino Lins, Paraná - Luiz Carlos Hauly, Pernambuco - Paulo Henrique Saraiva Câmara, Piauí - Jaqueline Rodrigues de Oliveira p/antônio Silvano Alencar de Almeida, Rio de Janeiro - Alberto da Silva Lopes p/renato Augusto Zagallo Villela dos Santos, Rio Grande do Norte - José Airton da Silva, Rio Grande do Sul - André Luiz Barreto de Paiva Filho p/odir Alberto Pinheiro Tonollier, Rondônia - Benedito Antônio Alves, Roraima - Luiz Renato Maciel de Melo, Santa Catarina - Almir José Gorges p/ubiratan Simões Rezende, São Paulo - Andrea Sandro Calabi, Sergipe - João Andrade Vieira da Silva, Tocantins - José Jamil Fernandes Martins. 24

25 13. Decreto nº 7.578, de DOU 1 de Regulamenta as medidas tributárias referentes à realização, no Brasil, da Copa das Confederações FIFA 2013 e da Copa do Mundo FIFA 2014 de que trata a Lei nº , de 20 de dezembro de Clique Aqui 25

26 14. Decreto nº 7.584, de DOU 1 de Ed. Extra Dá nova redação ao art. 2º do Decreto nº 6.558, de 8 de setembro de 2008, que institui a hora de verão em parte do território nacional. Art. 1.º O art. 2.º do Decreto nº 6.558, de 8 de setembro de 2008, passa a vigorar com a seguinte redação: "Art. 2.º A hora de verão vigorará nos Estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Minas Gerais, Bahia, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e no Distrito Federal." (NR) Art. 2.º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 13 de outubro de 2011; 190º da Independência e 123º da República. DILMA ROUSSEFF Presidente EDISON LOBÃO Ministro de Minas e Energia 26

27 15. Instrução Normativa DNRC nº 114, de DOU 1 de Departamento Nacional de Registro do Comércio Aprova o quadro enumerativo dos atos empresariais sujeitos à aprovação prévia de órgãos e entidades governamentais para registro nas Juntas Comerciais e dá outras providências. Art. 1.º Aprovar, na forma do anexo a esta Instrução, o quadro enumerativo dos atos empresariais sujeitos à aprovação prévia dos órgãos e entidades governamentais para registro nas Juntas Comerciais. Art. 2.º As disposições legais e regulamentares que versarem sobre a aprovação prévia de atos por órgãos e entidades governamentais devem ser interpretadas de forma estrita. Art. 3.º Esta Instrução entra em vigor na data de sua publicação. Art. 4.º Fica revogada a Instrução Normativa nº 32, de 19 de abril de JOÃO ELIAS CARDOSO Diretor 27

28 16. Instrução Normativa RFB nº 1.197, de DOU 1 de Receita Federal do Brasil Altera a Instrução Normativa RFB nº 1.171, de 7 de julho de 2011, que estabelece procedimentos para o arrolamento de bens e direitos e propositura de medida cautelar fiscal. Art. 1.º O inciso II do art. 2º da Instrução Normativa RFB nº 1.171, de 7 de julho de 2011, passa a ter a seguinte redação: "Art.2.º II - R$ ,00 (dois milhões de reais)." Art. 2.º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. CARLOS ALBERTO FREITAS BARRETO Secretário 28

29 17. Instrução Normativa RFB nº 1.199, de DOU 1 de Receita Federal do Brasil Dispõe sobre procedimentos fiscais dispensados aos consórcios constituídos nos termos dos arts. 278 e 279 da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976, e do art. 1º da Lei nº , de 2 de maio de Clique Aqui 29

30 18. Instrução Normativa RFB nº 1.202, de DOU 1 de Receita Federal do Brasil Aprova a V Emenda à Nomenclatura do Sistema Harmonizado de Designação e de Codificação de Mercadorias e dá outras providências. Art. 1.º Aprovar, na forma do Anexo Único a esta Instrução Normativa, a V Emenda à Nomenclatura do Sistema Harmonizado de Designação e de Codificação de Mercadorias (SH), constante do Anexo da Convenção promulgada pelo Decreto nº , de 23 de dezembro de Art. 2.º A Nomenclatura do SH, na forma estabelecida no art. 1º, constitui a base para a elaboração do texto em língua portuguesa da Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM). Art. 3.º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de 1º de janeiro de CARLOS ALBERTO FREITAS BARRETO Secretário ANEXO NOMENCLATURA DO SISTEMA HARMONIZADO Clique aqui para ver o Anexo. 30

31 19. Instrução Normativa RFB nº 1.204, de DOU 1 de Receita Federal do Brasil Dispõe sobre normas complementares relativas à tributação de cigarros e de cigarrilhas, e dá outras providências. Art. 1.º O Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) relativo a cigarros e a cigarrilhas classificados, respectivamente, nos códigos , excetuados os classificados no Ex 01, e da Tabela de Incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados (Tipi), aprovada pelo Decreto nº 6.006, de 28 de dezembro de 2006, será exigido na forma prevista no Decreto nº 7.555, de 19 de agosto de Art. 2.º Os estabelecimentos industriais fabricantes de cigarros e de cigarrilhas ficam obrigados a comunicar, por meio de registro eletrônico no Scorpios Gerencial, com antecedência mínima de 3 (três) dias úteis à data de vigência: I - as alterações de preço de venda no varejo, com indicação da data de vigência, de marcas comerciais já existentes; e II - os preços de venda no varejo de novas marcas comerciais. 1.º Na comunicação de que trata o inciso II, os fabricantes deverão observar, ainda, o disposto no inciso II do art. 12 da Instrução Normativa RFB nº 769, de 21 de agosto de º Os estabelecimentos importadores e os estabelecimentos industriais fabricantes de cigarros e de cigarrilhas, estes últimos na impossibilidade de acesso ao Scorpios Gerencial, deverão encaminhar a comunicação de que trata o caput à Coordenação-Geral de Fiscalização (Cofis). 3.º A Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) divulgará, por meio de seu sítio na Internet, no endereço < o nome das marcas comerciais de cigarros e de cigarrilhas e os preços de venda no varejo, bem como a data de início da vigência dos mesmos. Art. 3.º Os importadores e as pessoas jurídicas que procedam à industrialização de cigarros e de cigarrilhas poderão optar pelo regime especial de apuração e recolhimento do IPI de que trata o art. 5º do Decreto nº 7.555, de Parágrafo único. A opção de que trata o caput deverá ser exercida pelo estabelecimento matriz da pessoa jurídica optante, abrangendo todos os seus estabelecimentos. Art. 4.º A opção pelo regime especial de apuração e recolhimento do IPI: I - poderá ser exercida até o último dia útil do mês de dezembro de cada anocalendário, produzindo efeitos a partir do 1º (primeiro) dia do ano-calendário subsequente ao da opção; 31

32 II - será automaticamente prorrogada a cada ano-calendário, salvo se a pessoa jurídica dela desistir; e III - deverá ser formalizada pela pessoa jurídica, perante a Cofis, mediante Termo de Opção, conforme Anexo I a esta Instrução Normativa. 1.º No ano-calendário em que a pessoa jurídica iniciar atividades de produção ou importação de cigarros, a opção pelo regime especial poderá ser exercida em qualquer data, produzindo efeitos a partir do 1º (primeiro) dia do mês subsequente ao da opção. 2.º No ano-calendário de 2011, a opção pelo regime especial poderá ser exercida até o dia 30 de novembro de 2011, produzindo efeitos a partir de 1º de dezembro de º A RFB divulgará, por meio de seu sítio na Internet, no endereço mencionado no 3.º do art. 2.º, o nome das pessoas jurídicas optantes pelo regime especial, bem como a data de início da respectiva opção. 4.º A desistência da opção pelo regime especial poderá ser exercida pela pessoa jurídica em qualquer data, mediante Termo de Desistência de Opção, conforme Anexo II a esta Instrução Normativa, protocolado perante a Cofis, produzindo efeitos a partir do 1º (primeiro) dia do mês subsequente ao da desistência, quando se iniciará a incidência do IPI na forma do regime geral. 5.º A propositura pela pessoa jurídica de ação judicial questionando os termos do regime especial implica desistência automática da opção e incidência do IPI na forma do regime geral. Art. 5.º Os estabelecimentos industriais fabricantes de cigarrilhas farão constar, no rótulo desses produtos, a quantidade contida em cada carteira, maço ou rígida, lata ou caixa. Parágrafo único. Na hipótese de cigarrilhas acondicionadas em embalagem contendo fração ou múltiplo de vintena, a parcela do IPI correspondente à alíquota específica no regime especial deverá ser proporcional aos valores estabelecidos no art. 5.º do Decreto nº 7.555, de Art. 6.º A comercialização de cigarros no país, inclusive sua exposição à venda, será feita exclusivamente em carteiras, maço ou rígida, contendo 20 (vinte) unidades, cujo preço mínimo de venda a varejo deverá observar o disposto no art. 7º do Decreto nº 7.555, de Art. 7.º Cumpre aos fabricantes de cigarros assegurar que os preços de venda a varejo, à data de sua entrada em vigor, sejam divulgados ao consumidor mediante tabela informativa que deverá ser entregue aos varejistas. 1.º Os fabricantes de cigarros deverão fazer constar, nas tabelas informativas de preços entregues aos varejistas, referência à proibição de comercialização de cigarros abaixo do preço mínimo de venda a varejo, indicando o respectivo valor vigente. 32

33 2.º Os estabelecimentos varejistas deverão afixar e manter em local visível ao público a tabela a que se refere o caput, cobrando dos consumidores exatamente os preços dela constantes. 3.º Os fabricantes de cigarros e varejistas deverão apresentar documentação comprobatória da entrega da tabela de que trata este artigo, quando solicitada por Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil (AFRFB) no curso de procedimento fiscal. Art. 8.º Os cigarros comercializados abaixo do preço mínimo de venda a varejo deverão ser apreendidos e submetidos à pena de perdimento. 1.º Sem prejuízo das sanções penais cabíveis, o disposto no caput aplica-se, ainda, em relação aos produtos introduzidos clandestinamente em território nacional. 2.º A formalização da apreensão e a aplicação da pena de perdimento de que trata o caput serão efetuadas mediante termo lavrado por AFRFB, que dará ciência do mesmo ao estabelecimento varejista. 3.º Fica vedada a comercialização de cigarros pelo estabelecimento varejista que descumprir a observância ao preço mínimo, pelo prazo de 5 (cinco) anos-calendário a partir da lavratura do termo de que trata o 2º. 4.º As unidades da RFB que aplicarem o disposto no caput deverão encaminhar cópia do termo de apreensão e pena de perdimento dos cigarros à Cofis, que fará publicar, no Diário Oficial da União, Ato Declaratório Executivo (ADE) listando os estabelecimentos varejistas enquadrados no 3.º. 5.º A RFB divulgará a relação dos estabelecimentos varejistas enquadrados no 3.º por meio de seu sítio na Internet, no endereço mencionado no 3.º do art. 2.º. 6.º Fica sujeito ao cancelamento do registro especial de que trata o art. 1º do Decreto-Lei nº 1.593, de 21 de dezembro de 1977, o fabricante de cigarros que: I - divulgar tabela de preços de venda no varejo contendo valores abaixo do preço mínimo; ou II - comercializar cigarros a estabelecimento varejista enquadrado na hipótese do 3º. Art. 9.º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. Art. 10. Fica revogada a Instrução Normativa RFB nº 753, de 10 de julho de CARLOS ALBERTO FREITAS BARRETO Secretário ANEXO I TERMO DE OPÇÃO PELO REGIME ESPECIAL DE APURAÇÃO E RECOLHIMENTO DO IPI 33

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