I. PRODUÇÃO DE ALUNOS DE CURSOS DE GRADUAÇÃO. Palavras-chave: Técnico. Basquetebol. Líder.
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- Maria das Neves Madureira Nobre
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1 ESCOLA DE SAÚDE RELATÓRIO TREINADOR: TÉCNICO OU LÍDER? Everton Monteiro Rafael Gaioto 4 Relatório apresentado à disciplina de Produção Acadêmica, do 1º período, do curso de Educação Física, da Faculdade Dom Bosco. Professora: Beatriz Koppe RESUMO A profissão de treinador esportivo vem sendo valorizada de uma forma nunca vista na história do esporte. Em contrapartida, o técnico sofre com cobranças, devido às pressões sociais e da mídia, tornando essa profissão a mais ingrata do meio esportivo. O objetivo deste relatório é mostrar a oscilação comportamental dos técnicos esportivos no decorrer de uma temporada. O método utilizado para chegar a esse resultado foi efetuar um comparativo entre um longa-metragem e os artigos utilizados como referência. Ao final deste trabalho pode-se verificar que muitos triunfos e conquistas são esquecidos, mas o que realmente vale é a forma como se chega a esses resultados, ou seja, não importa a parada final de uma viagem, mas sim o percurso percorrido. Palavras-chave: Técnico. Basquetebol. Líder. 4 Alunos do Curso de Graduação em Educação Física Faculdade Dom Bosco. Vitrine Prod. Acad., Curitiba, v.5 n.1, p.16-22, jan/jun
2 1 INTRODUÇÃO Treinador: técnico ou líder? Neste relatório analisa-se a diferença fazendo um comparativo entre o filme Coach Carter e alguns autores, como CRUZ, GOMES (2009), COSTA, SAMULSKI (2006), LOPES, SAMULSKI, NOCE (2004), OLI- VEIRA, VOSER, HERNANDEZ (2004), que focaram a temática. Esse assunto foi discutido em sala de aula na disciplina de Psicologia, com isso surgiu maior interesse em aprofundar mais nessa temática, por isso a escolha deste tema. O treinador possui um papel de facilitador para seus atletas. Ele apresenta metas e objetivos a serem alcançados na sua iniciação, podendo esse trabalho ser realizado em equipe ou individual, com adoção de uma postura autocrática. Percebe-se que a postura autocrática é utilizada para que o técnico transmita as metas e os objetivos que traçou para a temporada. Com o passar do tempo e convívio com os atletas, ele passa a adotar uma postura mais democrática, inserindo os atletas nas tomadas de decisões e involuntariamente cedendo liberdade a equipe, tornando-se um líder. Muitas vezes a liberdade cedida pelo técnico, acaba sendo retomada devida ao mau comportamento dos atletas extracampo, comportamento esse que influencia no rendimento em quadra, assim o líder e volta a ter uma postura apenas de técnico autocrático. Este trabalho foi solicitado pela professora Beatriz Koppe para a disciplina de Produção Acadêmica do curso de Educação Física, primeiro período, com um prazo de entrega de quatro semanas. 2 RELATO O filme Coach Carter Treino para a vida (2005), dirigido por Thomas Carter, conta a história de Ken Carter (Samuel L Jackson) que aceita ser técnico do time de basquete da escola Richmond, na Califórnia. A equipe de basquete da escola tem a horrível marca de apenas quatro jogos vencidos na temporada que termina. Então Carter é convidado a ser o técnico para a próxima temporada. Ao chegar no ginásio ele encontra um grupo de rapazes que levavam para quadra a mesma atitude ruim que tinham fora dela. 22 Vitrine Prod. Acad., Curitiba, v.5, n.1, p.17-22, jan/jun
3 Thomas Carter se impõe para aquele grupo de jovens de forma a mostrar que ele é quem está no comando e passa a treinar os meninos usando um método bem rígido de comando. Ele sugere um contrato que deve ser assinado pelos estudantes/atletas para participar do time, ou seja eles precisavam se comprometer em manter uma média mais alta do que a exigida pelo estado para estar na equipe, assistir todas as aulas nas primeiras filas, fazer trabalhos voluntários e vestirem-se terno e gravata nos jogos. Importante dizer que Richmond é uma escola com médias bem baixas nos exames de proficiência norte americanas e que tem uma média baixíssima de alunos que terminam o curso. Quando tudo parecia correr bem e a equipe chega à forma desejada, Carter descobre que eles não estão cumprindo o contrato assinado, então, o técnico decide suspender os treinamentos e os jogos até que o time alcançasse a média acordada. A comunidade de Richmond não concorda com a decisão do treinador e, numa reunião do Conselho Escolar a comunidade consegue a reversão da demissão do técnico e ele decide demitir-se. Para a surpresa do treinador, o time decide continuar na suspensão até alcançar seus objetivos levando o técnico a ficar com a equipe indo para as finais e sendo convidado para os jogos estaduais. Mais do que uma história sobre um treinador e seu time, Coach Carter conta a história de um homem negro que decide mostrar para um grupo de garotos que eles podem ser diferentes do que o que lhes é imposto. Várias vezes se repete o discurso de que, se cada um fizer a sua parte, todos podem vencer. O técnico enfrenta pais, educadores, a comunidade e os próprios atletas para mostrar que a educação formal e a busca pela melhor universidade são o caminho para a mudança do destino trágico que espera pela maioria deles. Ele deixa claro também que não basta acreditar nos jovens, mas estes também precisam acreditar em si mesmos. 3 FUNDAMENTAÇÕES TEÓRICAS Os líderes sabem o rumo de sua equipe, suas metas e objetivos. Em função disso, o treinador ou o técnico apresenta um papel de facilitador para os atletas. Uma das funções de um bom líder é fornecer a direção e os recursos para alcançar essas metas. Por meio da autopercepção o técnico identifica como interagir com os atletas. Efetuado esta análise, ele identifica o seu modo de liderar podendo prosseguir para Vitrine Prod. Acad., Curitiba, v.5 n.1, p.17-24, jan/jun
4 a delimitação de metas e objetivos a serem alcançados (CRUZ; GOMES, 2009). Devido às pressões políticas, esportiva e da mídia, a profissão de treinador esportivo, no início do terceiro milênio, alcançou níveis de valorização sem precedentes na história do esporte, de forma que eles precisam saber lidar com essas situações (BECKER, 2002, citado por SAMULSKI; COSTA, 2005). Lopes et al (2004), possuem uma visão semelhante com a de Cruz (2009). Ambos dizem que os treinadores trabalham tanto através de relações interpessoais quanto fazendo orientações das metas e objetivos para estruturar sua equipe. Também abordam a visão que esse trabalho aparenta ser confortável. Pelo contrário, é uma função árdua e exigente, pois na maioria das vezes, quando a equipe vence, o mérito é todo dos atletas, cabendo a culpa pelas derrotas aos técnicos. Para complementar essa ideia Oliveira et al. (2004), afirma que a função de treinador é uma das mais ingratas do esporte. Se a equipe perde, a culpa é geralmente dele, mas ser treinador é uma profissão que constrói um desejo permanente de desafios e exige um empenho muito grande. No entanto, suas gratificações são ainda maiores. Uma prova disso é que eles sabem que muitas conquistas e vitórias caem no esquecimento, o que reforça que não é o triunfo que conta, mas sim a forma com que ela foi obtida. Em outras palavras, não importa muito o destino, mas o caminho percorrido. 4 ANÁLISE O filme Coach Carter apresenta a maneira com que um técnico inicia um trabalho em uma equipe totalmente desconhecida. O artigo de Costa e Samulski (2005), e o de Lopes et al. (2004) também mostram o perfil utilizado pelos técnicos em seus primeiros treinamentos a frente da equipe. Essa postura é conhecida como a autocrática, ou seja, uma postura mais rígida. No decorrer do convívio e da relação interpessoal, o técnico passa a adotar uma postura mais democrática, possibilitando com que os atletas ajudem nas tomadas de decisões, deixando de ser o técnico e passando a se tornar um líder. Durante o longa-metragem essa postura ocorre com o cumprimento das cláusulas descritas no contrato. Muitas vezes, a proximidade e liberdade que os líderes involuntariamente apresentam fazem com que os atletas comecem a retomar alguns hábitos e comportamentos, prejudicando o rendimento individual e ou o da equipe. Dessa forma o 24 Vitrine Prod. Acad., Curitiba, v.5, n.1, p.17-24, jan/jun
5 líder passa a retomar a postura de um técnico autocrático. Fica evidente no file que após uma vitória importante os atletas fogem da concentração para irem em uma festa sem o consentimento do treinador. No filme, ocorre uma pressão social por conta de uma decisão tomada pelo técnico, com o objetivo no crescimento interpessoal de seus atletas. Ele passa a ser apontado pela mídia por impossibilitar os meninos de continuar na competição por conta de suas notas baixas. Em contrapartida, no artigo de Lopes et al. (2004), esse tipo de pressão ocorre somente pelo desempenho no campo, ou seja, por bons resultados e títulos. Segundo Oliveira et al. (2004), muitas conquistas e vitórias caem no esquecimento, provando que não é o triunfo que conta, mas a forma com que a vitória foi obtida. Pode-se ver isso claramente no longa, pois a equipe de basquetebol perdeu o campeonato, mas o objetivo do técnico, que era tornar os atletas pessoas melhores, foi atingido, afinal a realidade em que esses jovens se encontravam, dificilmente os levaria a terminar o ensino médio. Com todo o trabalho e dedicação aplicados ao longo da temporada, o técnico fez com que 90% desses atletas conquistassem um bolsa de estudos para cursar o ensino superior. 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS Após ler os textos e compará-los com o filme, pode-se dizer que ambos tratam de assuntos semelhantes: as formas de lideranças e a oscilação comportamental dos técnicos ao longo de uma temporada. O filme mostra que o treinador inicia um trabalho adotando uma postura autocrática e, no decorrer do tempo e do convívio com a equipe, essa postura começa a oscilar, levando-o a se tornar um líder, ou seja, ele passa a adotar uma postura democrática. A postura adotada no longa metragem pelo técnico também se encontra nos artigos utilizados como fundamentação teórica. Por fim, pôde-se verificar que muitos triunfos e conquistas são esquecidos, mas o que realmente vale é a forma com que se chega a esses triunfos. Em outras palavras, não importa o destino de uma viagem, mas sim o percurso percorrido. Vitrine Prod. Acad., Curitiba, v.5 n.1, p.17-30, jan/jun
6 REFERÊNCIAS CRUZ, Talita Caparróz Dos Santos. GOMES, Geni Col. Estilos de liderança esportiva: O impacto em equipes de handebol. Maringá, Departamento de psicologia do centro Universitário de Maringá, Cesumar. COSTA, Israel Teoldo da. SAMULSKI, Dietmar Martins. O perfil de liderança dos treinadores de futebol do Campeonato Brasileiro Série A/2005. Rev. Bras. Educ. Fís. Esp., São Paulo, v.20, n.3, p , jul./set LOPES, M. SAMUSKI. D. NOCE, F. Analise do perfil ideal do treinador de voleibol das seleções brasileiras juvenis. R. Bras. Ci. e Mov. n.12, p.51-55, OLIVEIRA, Jefersson Leal. VOSER, Rogério da Cunha. HERNANDEZ, José Augusto Evangelho. A comparação da preferência do estilo de liderança do treinador ideal entre jogadores de futebol e futsal. Efd esportes, Buenos Aires, Ano 10, n. 76, set COACH CARTER TREINO PARA A VIDA. Direção de Thomas Carter. Estados Unidos da América, Paramount min. Netflix. 26 Vitrine Prod. Acad., Curitiba, v.5, n.1, p.17-30, jan/jun
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