MANUAL DA ADMINISTRAÇÃO PARA A ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA E EXTRAORDINÁRIA DA TEREOS INTERNACIONAL S.A. DE 30 DE JULHO DE 2016

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1 São Paulo, 5 de julho de Tereos Internacional S.A. Companhia Aberta de Capital Autorizado - CVM nº CNPJ/MF nº / NIRE Avenida Brigadeiro Faria Lima, 201, 11º andar CEP São Paulo/SP MANUAL DA ADMINISTRAÇÃO PARA A ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA E EXTRAORDINÁRIA DA TEREOS INTERNACIONAL S.A. DE 30 DE JULHO DE 2016 Prezado Acionista, O presente manual ( Manual ) tem por objetivo prestar esclarecimentos e orientações de voto a Vossas Senhorias acerca das deliberações a serem tomadas na próxima Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária ( AGOE ) da Tereos Internacional S.A. ( Companhia ) a ser realizada no próximo dia 30 de julho de 2016, às 10h00, na cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, na Avenida Brigadeiro Faria Lima, º andar - Jardim Paulistano CEP , nos termos do artigo 124, 2º da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976 ( Lei das Sociedades por Ações ), as quais se encontram discriminadas e detalhadas no presente documento. Assim, nos termos da Lei das Sociedades por Ações, da Instrução da Comissão de Valores Mobiliários ( CVM ) n 481, de 17 de dezembro de 2009 ( Instrução CVM 481 ) e das disposições do estatuto social da Companhia, seguem, neste Manual, as informações a respeito dos procedimentos e prazos relativos à AGOE, bem como a apresentação da proposta da Administração da Companhia. Este Manual foi elaborado pela Administração da Companhia com o objetivo de prestar esclarecimentos e orientações aos Senhores Acionistas, bem como submeter à sua apreciação, de acordo com as determinações legais e estatutárias, as propostas da Administração abaixo destacadas. A Administração da Companhia recomenda que este Manual seja lido em conjunto com as demonstrações financeiras anuais completas da Companhia referentes ao exercício social encerrado em 31 de março de 2016, disponíveis nos websites da Companhia - 1 -

2 ( e da CVM ( O presente documento poderá ser atualizado caso haja qualquer complementação ou modificação nas propostas da Administração aqui contidas. As atualizações serão sempre devidamente divulgadas por meio de Comunicado ao Mercado a ser disponibilizado nos websites da Companhia e da CVM. 1. Informações Gerais Para participar da AGOE, Vossa Senhoria deverá apresentar, com no mínimo 72 (setenta e duas) horas de antecedência, além do documento de identidade e/ou atos societários pertinentes que comprovem a representação legal, conforme o caso: (i) comprovante expedido pela instituição escrituradora, no máximo, cinco dias antes da data da realização da AGOE; (ii) o instrumento de mandato com reconhecimento da firma do outorgante; e/ou (iii) relativamente aos acionistas participantes da custódia fungível de ações nominativas, o extrato contendo a respectiva participação acionária, emitido pelo órgão competente. Sem prejuízo do disposto acima, caso Vossa Senhoria compareça à AGOE até o momento da abertura dos trabalhos de posse dos documentos necessários, poderá participar e votar, ainda que tenha deixado de apresentá-los previamente. Em conformidade com o disposto na Instrução CVM 481, todos os documentos pertinentes à ordem do dia, a serem analisados ou discutidos nas AGOE já se encontram disponíveis aos acionistas na sede social da Companhia, no seu website de relações com investidores ( bem como nos websites da BM&FBOVESPA S.A. Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros ( BM&FBOVESPA ) ( e da CVM ( 2. Instruções A Companhia examinará a procuração e os documentos comprobatórios de representação e, se não puder validar a representação com base nos documentos recebidos, não entregará a procuração para o procurador designado acima. Juntamente com a procuração, cada acionista que não for pessoa natural ou que não estiver - 2 -

3 assinando a procuração em seu próprio nome deverá enviar documentos comprobatórios dos poderes do signatário para representá-lo. O endereço para o qual estes documentos devem ser enviados é: Tereos Internacional S.A. Avenida Brigadeiro Faria Lima, º andar - Jardim Paulistano CEP São Paulo/SP A/C: Diretoria de Relações com Investidores A Companhia recomenda que Vossa Senhoria antecipe o envio de cópia da procuração e dos documentos de comprovação da qualidade de acionista e de representação, remetendo tais documentos via fac-símile para o número , em atenção à Diretoria de Relações com Investidores, ou por para ri@tereosinternacional.com.br. * - * - * - 3 -

4 ÍNDICE DO MANUAL DA AGOE 1. Edital de Convocação para Assembleia Geral Ordinária Extraordinária Proposta da Administração Anexo I - Comentários dos Administradores sobre a Situação Financeira da Companhia (Item 10 do Formulário de Referência) Anexo II Informações dos Candidatos Indicados a Membros do Conselho de Administração (Itens 12.5 a do Formulário de Referência) Anexo III - Remuneração dos Membros do Conselho da Administração, Diretoria Executiva e Conselho Fiscal da Companhia (Item 13 do Formulário de Referência) Anexo IV - Minuta do Estatuto Social Consolidado da Companhia com a Alteração Proposta (Art. 11 da Instrução CVM nº 481/09) * - * - * - 4 -

5 1. EDITAL DE CONVOCAÇÃO PARA A AGOE - 5 -

6 TEREOS INTERNACIONAL S.A. CNPJ/MF nº / NIRE / CVM nº Companhia Aberta de Capital Autorizado Edital de Convocação para Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária Ficam convocados os Senhores Acionistas da Tereos Internacional S.A. ( Companhia ), na forma prevista no artigo 124 da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976 ( Lei das Sociedades por Ações ), a reunirem-se na Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária ( AGOE ), a ser realizada no dia 30 de julho de 2016, às 10h00, na Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, na Avenida Brigadeiro Faria Lima, º andar - Jardim Paulistano CEP , nos termos do artigo 124, 2º da Lei das Sociedades por Ações, a fim de deliberarem sobre as seguintes matérias constantes da ordem do dia: Em Assembleia Geral Ordinária: (1) tomar as contas dos administradores da Companhia, examinar, discutir e votar as demonstrações financeiras relativas ao exercício social encerrado em 31 de março de 2016; (2) definir o número de membros do Conselho de Administração; (3) eleger os membros do Conselho de Administração; e (4) fixar a remuneração global anual dos administradores da Companhia para o exercício social a ser encerrado em 31 de março de Em Assembleia Geral Extraordinária: (1) proposta de alteração da sede social da Companhia; com a consequente alteração ao artigo 2º do Estatuto Social da Companhia. Informações Gerais: 1. Poderão participar da AGOE os acionistas titulares das ações ordinárias de emissão da Companhia, desde que estejam registrados no Livro de Registro de Ações Escriturais da instituição - 6 -

7 financeira depositária das ações Banco Bradesco S.A., e portando os seguintes documentos: (i) pessoa física - documento de identificação com foto; (ii) pessoa jurídica - cópia autenticada do último estatuto ou contrato social consolidado e da documentação societária outorgando poderes de representação (ata de eleição dos diretores e/ou procuração), bem como documento de identificação com foto do(s) representante(s) legal(is); e (iii) acionista constituído sob a forma de Fundo de Investimento - cópia autenticada do último regulamento consolidado do fundo e do estatuto ou contrato social do seu administrador, além da documentação societária outorgando poderes de representação (ata de eleição dos diretores e/ou procuração); bem como documento de identificação com foto do(s) representante(s) legal(is). 2. É facultado a qualquer acionista constituir procurador para comparecer à AGOE e votar em seu nome. Na hipótese de representação, deverão ser apresentados os seguintes documentos: (i) instrumento de mandato (procuração), com poderes especiais para representação na AGOE; (ii) estatuto social ou contrato social e ata de eleição dos administradores, caso o acionista seja uma pessoa jurídica e (iii) documento de identificação com foto do(a) procurador(a). 3. As procurações, nos termos do parágrafo 1º do artigo 126 da Lei das Sociedades por Ações, somente poderão ser outorgadas a pessoas que atendam, pelo menos, um dos seguintes requisitos: (i) ser acionista ou administrador da Companhia, (ii) ser advogado ou (iii) ser instituição financeira. Para os acionistas que sejam pessoas jurídicas, conforme entendimento proferido pelo Colegiado da CVM, em reunião realizada em 4 de novembro de 2014 (Processo CVM RJ2014/3578), não há a necessidade do mandatário ser (i) acionista ou administrador da Companhia, (ii) advogado ou (iii) instituição financeira. 4. Com o objetivo de promover agilidade no processo de realização da AGOE, a Companhia solicita aos acionistas o depósito de procurações e documentos de representação com 72 (setenta e duas) horas de antecedência da realização da AGOE, em conformidade com o parágrafo 5º do artigo 10 do estatuto social da Companhia. Os acionistas que comparecerem à AGOE munidos dos documentos exigidos poderão participar e votar, ainda que tenham deixado de depositá-los previamente. 5. Nos termos do parágrafo 3º do artigo 135 da Lei das Sociedades por Ações e em cumprimento ao disposto no artigo 6º e seguintes da Instrução CVM nº 481 de 17 de dezembro de 2009, todos os documentos pertinentes às matérias a serem deliberadas na AGOE encontramse à disposição dos acionistas, a partir desta data, na sede social da Companhia, no seu website de relações com investidores ( bem como nos websites da CVM ( e da BM&FBovespa S.A. Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros (

8 São Paulo, 5 de julho de Alexis François Eric Duval Presidente do Conselho de Administração - 8 -

9 2. PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO - 9 -

10 Prezados Senhores, O Conselho de Administração da Companhia submete à apreciação dos Senhores Acionistas a Proposta da Administração sobre as matérias que serão objeto de deliberação na AGOE, nos termos a seguir expostos. Proposta para deliberação em Assembleia Geral Ordinária De acordo com o artigo 132 da Lei das Sociedades por Ações, anualmente, nos 4 (quatro) primeiros meses seguintes ao término do exercício social, a Companhia realiza sua assembleia geral para tratar dos seguintes assuntos: Tomar as contas dos Administradores, examinar, discutir e votar as demonstrações financeiras do exercício social encerrado; Deliberar sobre a destinação do resultado do exercício e a distribuição de dividendo; e Eleger os Administradores e os membros do Conselho Fiscal, quando for o caso. Com vistas a cumprir o previsto no artigo 132 da Lei das Sociedades por Ações, a administração da Companhia publica edital de convocação, por três vezes consecutivas, antes da data de realização de sua AGOE. Em conformidade com as disposições previstas na Instrução CVM n.º 481, de 17 de dezembro de 2009, o presente Manual submete à apreciação dos Senhores Acionistas a Proposta da Administração da Companhia, apresentando os esclarecimentos necessários a cada um dos itens que devem ser deliberados, para que os acionistas possam votar de maneira consciente e informada: I. TOMAR AS CONTAS DOS ADMINISTRADORES DA COMPANHIA, EXAMINAR, DISCUTIR E VOTAR AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS RELATIVAS AO EXERCÍCIO SOCIAL ENCERRADO EM 31 DE MARÇO DE As contas dos administradores são instrumentalizadas por meio do relatório da administração e das demonstrações financeiras elaborados pela diretoria da Companhia

11 O relatório da administração contém informações sobre vários temas, tais como os mercados de atuação, o desempenho econômico-financeiro e operacional da Companhia, pesquisas e desenvolvimentos, as práticas de governança corporativa, política de dividendos, recursos humanos, responsabilidades sociais, culturais e ambientais e as expectativas da administração. As demonstrações financeiras expressam a situação econômico-financeira da Companhia, permitindo aos acionistas avaliar a situação patrimonial, os índices de liquidez, o nível de lucratividade e o grau de endividamento. De acordo com o artigo 176 da Lei das Sociedades por Ações, as demonstrações financeiras da Companhia são compostas de nove itens: Relatório de Administração Balanço Patrimonial Demonstração do Resultado do Exercício Demonstração do Resultado Abrangente Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido Demonstração do Fluxo de Caixa Demonstração do Valor Adicionado Notas Explicativas Parecer dos Auditores Independentes Nos termos do parágrafo 4º do artigo 176 da Lei das Sociedades por Ações, as demonstrações financeiras poderão ser complementadas por outros quadros analíticos necessários para esclarecimento da situação patrimonial e dos resultados do exercício. As demonstrações financeiras e o relatório da administração da Companhia foram aprovados pela Diretoria da Companhia e auditados pelos auditores independentes Ernst & Young Auditores Independentes S.S. - previamente à manifestação favorável do Conselho de Administração, obtida em reunião de tal órgão, realizada em 1 de junho de 2016, e à emissão do parecer do conselho fiscal proferida na mesma data, tendo sido, portanto, considerados em condições de serem submetidos à deliberação da AGO. A Administração recomenda aos acionistas da Companhia que examinem detidamente esses documentos relativos ao exercício social encerrado em 31 de março de 2016 e, caso necessário,

12 esclareçam previamente eventuais dúvidas, a fim de deliberarem sobre a aprovação das demonstrações financeiras e do relatório da administração do exercício social encerrado em 31 de março de Importante mencionar que as Demonstrações Financeiras da Companhia foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis emanadas pela legislação societária e as orientações emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis ( CPC ) e aprovadas pela CVM. A Administração propõe a Vossas Senhorias a aprovação da das contas dos administradores, e das demonstrações financeiras da Companhia relativas ao exercício social encerrado em 31 de março de O Anexo I a esta Proposta, conforme prevê o inciso III do artigo 9º da Instrução CVM 481, contém os comentários da Diretoria acerca da situação financeira da Companhia, com o objetivo de fornecer uma análise reflexiva, sob a ótica de seus administradores, para que sua avaliação seja a mais consistente possível e está disponível, a partir desta data, na sede social da Companhia, no seu website ( bem como nos websites da CVM ( e da BM&FBOVESPA ( As demonstrações financeiras da Companhia serão publicadas em 6 de julho de 2016 do jornal Valor Econômico, bem como no Diário Oficial do Estado de São Paulo, e já encontram-se disponíveis nos websites da Companhia ( e da CVM ( Adicionalmente, a Administração informa que, face à apuração de prejuízo atribuível aos acionistas da controladora, referente ao exercício social encerrado em 31 de março de 2016, no montante total de R$ 127 milhões (cento e vinte e sete milhões de reais), tal prejuízo será integralmente absorvido pelas reservas de lucros, nos termos do parágrafo único do artigo 189 da Lei das Sociedades por Ações. Ressalte-se que, conforme decisão do Colegiado da CVM de 27 de setembro de 2011 (Processo CVM RJ2010/14687) a Companhia está dispensada de prestar as informações requeridas pelo Anexo 9-1-II da Instrução CVM 481, tendo em vista o prejuízo apurado no exercício social encerrado em 31 de março de

13 II. DEFINIR O NÚMERO DE MEMBROS DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Nos termos do disposto no OFÍCIO-CIRCULAR/CVM/SEP/N 02/2016, o qual estabelece orientações gerais sobre procedimentos a serem observados pelas companhias abertas, incluindo os preparativos para Assembleia Geral Ordinária, e, ainda, conforme entendimento exarado pelo Colegiado da CVM em reunião realizada em 04 de novembro de 2014 (Processos CVM nº RJ2013/4386 e nº RJ2013/4607), a definição do número de membros do Conselho de Administração, quando o estatuto social dispõe sobre um número mínimo e máximo, deve ser objeto de deliberação na Assembleia Geral de acionistas. Conforme prevê o caput do art. 16 do Estatuto Social da Companhia, seu Conselho de Administração será composto de, no mínimo, 5 (cinco) e, no máximo, 11 (onze) membros, todos com mandato unificado de 2 (dois) anos, sendo permitida reeleições sucessivas. Cabe destacar que a Companhia encontra-se listada no segmento especial de listagem denominado Novo Mercado da BM&FBOVESPA e, nos termos do Regulamento de Listagem do Novo Mercado da BM&FBOVESPA ( Regulamento de Listagem ), pelo menos 20% (vinte por cento) dos membros do Conselho de Administração deverão ser Conselheiros Independentes (conforme definido no Regulamento de Listagem), o que deverá ser expressamente declarado na ata da Assembleia Geral que os eleger, sendo também considerado(s) como independente(s) o(s) conselheiro(s) eleito(s) mediante faculdade prevista nos parágrafos 4º e 5º do art. 141 da Lei das Sociedades por Ações. A Administração propõe à AGOE que o Conselho de Administração da Companhia seja definido em 7 (sete) membros, em caso de eleição por voto majoritário ou voto múltiplo, sendo que tal número poderá ser acrescido em até 1 (um) membro, ou seja, 8 (oito) membros no total, em caso de solicitação de votação em separado. A Proposta para definição do número de membros no Conselho de Administração é realizada sem prejuízo do disposto no parágrafo 7º do art. 141 da Lei das Sociedades por Ações, que assegura ao acionista ou grupo de acionistas vinculados por acordo de votos que detenham mais do que 50% das ações com direito de voto o direito de eleger conselheiros em número igual ao dos eleitos pelos demais acionistas, mais um, independentemente do número de conselheiros que, segundo o estatuto, componha o órgão

14 III. ELEGER OS MEMBROS DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Os atuais membros do Conselho de Administração da Companhia foram eleitos na Assembleia Geral Ordinária realizada em 30 de julho de 2014, com o mandato de 2 (dois) anos. Tendo em vista o encerramento do mandato dos membros do Conselho de Administração da Companhia, nos termos do art. 140 da Lei das Sociedades por Ações, compete à Assembleia Geral a eleição dos membros do Conselho Administração da Companhia. O Acionista Controlador da Companhia, por meio da Administração, propõe à AGOE a eleição dos seguintes candidatos ao Conselho de Administração para o próximo mandato de 2 (dois) anos: Nome Alexis François Eric Duval Thierry Wilfrid Joseph Lecomte Olivier Jean Casanova Denis René Lecart Gérard George Paul Emile Clay Philippe Chaudru de Raynal Jeremy John Austin Cargo Eletivo Ocupado Titular Titular Titular Titular Titular Titular Titular Os Srs. Alexis François Eric Duval, Thierry Wilfrid Joseph Lecomte, Olivier Jean Casanova, Denis René Lecart, Gérard George Paul Emile Clay, Philippe Chaudru de Raynal e Jeremy John Austin foram indicados pelo acionista controlador da Companhia. Os Srs. Philippe Chaudru de Raynal e Jeremy John Austin são propostos como conselheiros independentes, nos termos do Regulamento de Listagem. Os membros do conselho indicados poderão ser eleitos por votação majoritária ou por voto múltiplo. Para o conselho de administração composto por 7 (sete) membros e considerando a presença de ações representando a totalidade do capital social votante na AGOE, são necessários no mínimo votos (atribuindo-se a cada ação ordinária 7 (sete) votos, nos termos do caput do art. 141 da Lei das Sociedades por Ações) para a eleição de um membro do Conselho de Administração da Companhia. Para a investidura nos respectivos cargos, cada um dos membros do Conselho de Administração deverá firmar o Termo de Posse, o Termo de Anuência ao Regulamento de Listagem, pelo qual

15 se compromete a cumprir as regras ali constantes, a Declaração prevista na Instrução CVM nº. 367 de 29 de maio de 2002, bem como o Termo de Adesão à Política de Divulgação e Uso de Informações e Política de Negociação de Valores Mobiliários de Emissão da Companhia. Nesse sentido, destaca-se que as informações requeridas no art. 10 da ICVM 481, relativas aos candidatos indicados para compor o Conselho de Administração, se encontram no Anexo II desta Proposta, além de estarem disponíveis, a partir desta data, na sede da Companhia, em seu website ( bem como nos websites da CVM ( e da BM&FBOVESPA ( IV. FIXAR A REMUNERAÇÃO GLOBAL ANUAL DOS ADMINISTRADORES DA COMPANHIA PARA O EXERCÍCIO SOCIAL A SER ENCERRADO EM 31 DE MARÇO DE Nos termos do artigo 152 da Lei das Sociedades por Ações, compete à assembleia geral estabelecer a remuneração global anual dos administradores. O Conselho de Administração propõe à assembleia geral que a remuneração global da Administração da Companhia, para o exercício findo em 31 de março de 2017, seja no montante máximo de R$ ,00 (três milhões, cento e quarenta e um mil, novecentos e vinte e quatro reais), incluindo benefícios e encargos. A remuneração proposta para deliberação da assembleia é uma estimativa que considera o montante máximo que pode vir a ser pago aos membros da administração. Do valor total de remuneração proposta para os administradores da Companhia, R$60.000,00 (sessenta mil reais), destina-se à remuneração fixa do conselho de administração e o montante máximo de R$ ,00 (três milhões, oitenta e um mil, novecentos e vinte e quatro reais) destina-se à remuneração fixa e variável da Diretoria Executiva. A proposta do valor total da remuneração para os membros do Conselho de Administração não teve alteração com relação ao valor aprovado para o exercício social encerrado em 31 de março de A proposta do valor total da remuneração dos membros da Diretoria Executiva em aproximadamente 20,9% abaixo do montante aprovado para o exercício social encerrado em

16 de março de 2016, que foi no valor total de R$ ,00 (três milhões, oitocentos e noventa e seis mil, quinhentos e dois reais), se justifica pelo fato de buscar compatibilizar a nossa remuneração com a remuneração praticada no exercício encerrado em 31 de março de Os membros do Conselho de Administração recebem remuneração fixa mensal, independentemente do número de reuniões das quais participem no mês, e não recebem remuneração adicional por sua participação em comitês ou comissões de assessoramento do Conselho de Administração. As informações relacionadas à remuneração dos membros da Administração da Companhia, em atendimento ao disposto no artigo 12 da Instrução CVM 481, encontram-se no Anexo III desta proposta, juntamente com as informações relacionadas à remuneração dos membros do conselho fiscal da Companhia, e estão disponíveis na sede da Companhia, em seu website ( bem como nos websites da CVM ( e da BM&FBOVESPA ( Proposta para deliberação em Assembleia Geral Extraordinária I. PROPOSTA DE ALTERAÇÃO E CONSOLIDAÇÃO DO ESTATUTO SOCIAL DA COMPANHIA A Administração da Companhia propõe a alteração da sede social da Companhia da Avenida Brigadeiro Faria Lima, º andar - Pinheiros CEP , para a Avenida Brigadeiro Faria Lima, º andar - Jardim Paulistano CEP , com a consequente alteração do artigo 2º do Estatuto Social da Companhia para refletir tal alteração. Segue abaixo quadro comparativo, apresentando, em destaque, a alteração proposta, em atendimento ao disposto no artigo 11 da Instrução CVM 481. Redação Original Artigo 2. A Companhia tem a sua sede e foro na cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, na Avenida Brigadeiro Faria Lima, 201, 11º andar, CEP , Bairro de Pinheiros. Alteração Proposta Artigo 2. A Companhia tem a sua sede e foro na cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, na Avenida Brigadeiro Faria Lima, 1663, 13º andar, parte, CEP , Bairro Jardim Paulistano

17 A alteração do Estatuto Social da Companhia deu-se em razão da alteração de sede. A Administração da Companhia propõe que seja aprovada, também, a consolidação do Estatuto Social, para refletir o novo texto do artigo 2º, conforme minuta constante no Anexo IV desta proposta. O referido anexo está disponível também na sede da Companhia, em seu website ( bem como nos websites da CVM ( e da BM&FBOVESPA (

18 ANEXO I Comentário dos Administradores sobre a Situação Financeira da Companhia (Item 10 do Formulário de Referência)

19 10.1 Comentários dos diretores a. Condições financeiras e patrimoniais gerais: No ano fiscal findo em 31 de março de 2016, a receita líquida atingiu R$10,2 bilhões, aumento de 27% em relação aos R$8,0 bilhões em 2014/15 e R$8,3 bilhões em 2013/14, contando com contribuição positiva de todos os segmentos. A receita líquida se beneficiou, principalmente, do expressivo efeito positivo da desvalorização do BRL em relação ao Euro (desvalorização média de 27%). Outros elementos favoráveis ao aumento de receita foram: (i) o ambiente de preços do açúcar e do etanol, aliado a volumes estáveis de vendas; (ii) a consolidação integral da Vertente; (iii) maiores volumes comercializados de amidos e adoçantes; (iv) preços mais altos de etanol na Europa com volume de vendas estável; e (v) maiores volumes comercializados no Oceano Índico. O EBITDA ajustado totalizou R$1,2 bilhão, 51% acima dos R$772 milhões do ano anterior e 22% superior aos R$962 milhões apurados em 2013/14, em razão, principalmente, da melhora dos preços do açúcar e do etanol no Brasil aliados à consolidação integral da Vertente. Preços médios mais elevados de etanol e menores custos com energia levaram a melhores resultados no segmento de Álcool & Etanol na Europa, enquanto os maiores volumes vendidos pelo segmento de Amidos & Adoçantes, compensaram parcialmente as menores margens sobre matérias-primas. Contudo, no segundo semestre de 2015/16, as margens deste segmento apresentaram recuperação significativa. Avanços significativos foram observados também nos programas de ganho de eficiência no Brasil e na Europa, com 1/3 dos benefícios entregues neste exercício fiscal. Os resultados do Oceano Índico reforçaram o bom desempenho na região, apesar de menores preços na Europa e do impacto climático desfavorável sobre os volumes de produção/vendas na África. A Companhia registrou prejuízo líquido de R$127 milhões contra um prejuízo de R$139 milhões em 2014/15 e um lucro de R$33 milhões em 2013/14, principalmente em consequência da desvalorização do Real frente ao US$. Em 31 de março de 2016, o índice de liquidez corrente da Companhia atingiu 0,98 frente a 1,00 em 31 de março de 2015 e 1,01 em 31 de março de Em 31 de março de 2016, a dívida líquida (incluindo partes relacionadas) totalizou R$5,0 bilhões contra R$4,7 bilhões em 31 de março de 2015 e R$3,6 bilhões em 2013/14 (proforma à consolidação da Vertente). Em 31 de março de 2016, aproximadamente 16% da dívida bruta estava denominada em Reais, 60% em Dólar Americano e 24% em Euro. A relação dívida líquida/ebitda ajustado foi de 4,3x em 31 de março de 2016, uma melhora significativa em relação a 5,5x em 31 de março de 2015 e 3,7x em 31 de março de 2014, devido, principalmente, ao maior EBITDA ajustado. Nossa administração acredita que atualmente possuímos todos os recursos necessários para desenvolver nosso plano de negócios e cumprir com todas as nossas obrigações de curto e médio prazo. Para obter mais informações, favor observar os itens 10.1.b e 10.1.c deste documento. b. Estrutura de capital: Padrão de financiamento das operações emissor, distribuído entre capital próprio e de terceiros

20 Evolução da estrutura de capital da Companhia nos últimos três exercícios, com o financiamento por capital próprio e por capital de terceiros: Estrutura de Capital Em milhões de R$ 2015/ / /14 Patrimônio Líquido Dívida Bruta (Empréstimos e Financiamentos) A tabela a seguir apresenta a distribuição entre nossas obrigações de longo prazo e patrimônio líquido: 2015/ / /14 Patrimônio Líquido Exigível a Longo Prazo Exigível a Longo Prazo/Patrimônio Líquido 98,0% 84,9% 69,7% O patrimônio líquido total atingiu R$5,1 bilhões em 31 de março de 2016 contra R$4,8 bilhões em 31 de março de 2015 e R$4,8 bilhões em 31 de março de 2014, explicado, principalmente, pelo aumento de capital de R$268 milhões da Petrobras Biocombustível na Guarani. Aumento de capital na Guarani: Dentro do acordo assinado em 30 de Abril de 2010 entre Tereos Internacional S.A. e Petróleo Brasileiro S.A. ( Petrobras ), Petrobras Biocombustivel S.A. ( Petrobras Biocombustível ) subscreveu o último aumento de capital na Guarani, recebendo novas ações da Guarani, por um montante de R$268 milhões em janeiro de Após a operação, a participação da Petrobras Biocombustivel na Guarani aumentou de 42,95% para 45,97%. c. Capacidade de pagamento em relação aos compromissos financeiros assumidos: A tabela a seguir apresenta nossas obrigações contratuais a partir de 31 de março de 2016 que afetam nossa liquidez: Em milhões de R$ Em 31 de março de 2016 Menos de 1 ano 1 a 2 anos 2 a 3 anos 3 a 4 anos 4 a 5 anos Mais de 5 anos TOTAL Empréstimos (principal) Empréstimos (juros)

21 Dívida fiscal (Refis) Locação financeira Locação operacional Total De 2015 a 2016, nossa relação EBITDA ajustado/despesas financeiras líquidas aumentou de 3,3x em 31 de março de 2015 para 4,1x em 31 de março de 2016, refletindo o maior EBITDA Ajustado no ano, que aumentou 51% em base anual para R$1.169 milhões. Nossa relação dívida líquida/ebitda Ajustado diminuiu de 5,5x em 31 de março de 2015 para 4,3x em 31 de março de 2016 como resultado do maior EBITDA Ajustado. De 2014 a 2015, nossa relação EBITDA ajustado/despesas financeiras líquidas diminuiu de 4,2x em 31 de março de 2014 para 3,3x em 31 de março de 2015, refletindo o menor EBITDA Ajustado no ano, considerando que as despesas financeiras líquidas aumentaram apenas 3% em base anual para R$235 milhões neste ano. Nossa relação dívida líquida/ebitda Ajustado aumentou de 3,7x em 31 de março de 2014 para 5,5x em 31 de março de 2015 como resultado do maior endividamento líquido e EBITDA Ajustado menor. Acreditamos que os fluxos de caixa, juntamente com os recursos de caixa e empréstimos futuros descritos ao longo deste item 10, serão suficientes para financiar as necessidades de capital de giro, investimentos de capital e as necessidades de serviço da dívida conforme seus vencimentos por no mínimo 12 meses. Entretanto, a nossa capacidade de gerar caixa através das operações depende do desempenho operacional futuro, que por sua vez depende de fatores gerais econômicos, financeiros, concorrenciais, de mercado, legislativos, regulatórios, entre outros, muitos dos quais estão além de nosso controle, assim como outros fatores discutidos sob o título Fatores de Risco nas seções 4 e 5 do nosso Formulário de Referência. A tabela a seguir apresenta nossas obrigações de pagamento dos débitos fiscais (REFIS) a partir de 31 de março de Exercício findo em 31 de março de 2016 (em milhões de R$) Principal Juros Total Tributos Federais (IPI/PIS/COFINS) ICMS Total REFIS e PAES devidos d. Fontes de financiamento para capital de giro e para investimentos em ativos não circulantes utilizadas: Liquidez e Recursos de Capital Nossa condição financeira e liquidez é e continuará sendo influenciada por diversos fatores, tais como: a capacidade de gerar fluxos de caixa por meio de nossas operações; o nível de endividamento pendente e o endividamento de nossas subsidiárias, e os juros que somos obrigados a pagar nesse endividamento, o que afeta nossas despesas financeiras líquidas;

22 taxas de juros vigentes, que afetam a necessidade de serviço da dívida; nossa capacidade, e a de nossas subsidiárias, de continuar obtendo recursos de instituições financeiras; e as necessidades de investimento de capital, que consistem principalmente de aquisições, compra e manutenção de equipamentos, mecanização da colheita e investimentos em plantação de safras. As necessidades de caixa consistem principalmente do seguinte: financiamento do investimento em bens de capital; atividades de operações; atender às necessidades de capital de giro; gerenciar nosso endividamento e o de nossas subsidiárias; pagamento de aquisições; e pagamento de dividendos. As fontes de liquidez consistem principalmente do seguinte: caixa gerado de atividades operacionais; empréstimos através de linhas de crédito especiais e das linhas de crédito de nossas subsidiárias; contribuições de capital de nossos acionistas e dos acionistas de nossas subsidiárias. Referências ao Exercício Social Para a discussão a seguir, as referências para 2016, 2015 e 2014 ou 2015/16, 2014/15 e 2013/14 são de exercícios sociais findos em 31 de março de 2016, 2015 e 2014, respectivamente, e as referências de aumentos ou diminuições em qualquer exercício social são feitas em comparação com o exercício social anterior correspondente, a não ser quando o contexto indique diferentemente. Fluxos de Caixa Para o exercício social encerrado em 31 de março de 2016, o fluxo de caixa gerado pelas operações foi utilizado principalmente em atividades de investimento, pagamento de juros financeiros e reembolso de empréstimos pendentes. A tabela a seguir apresenta o fluxo de caixa para os exercícios indicados: Exercício findo em 31 de março de (Milhões de R$) Caixa líquido gerado pelas (aplicado nas) atividades operacionais Caixa líquido gerado pelas (aplicados nas) atividades de investimento (848) (709) (882) Caixa líquido gerado pelas (aplicados nas) atividades de financiamento (220) 441 (232) Efeito de câmbio sobre caixa e equivalentes de caixa em moeda estrangeira (7) (48) (34) Variação líquida em caixa e equivalentes de caixa, líquido de saldos devedores em contas garantidas Caixa e equivalente de caixa, líquido de contas garantidas no início do exercício (15) Caixa e equivalente de caixa, líquido de contas garantidas no final do exercício

23 Caixa Líquido gerado pelas (aplicado nas) Atividades Operacionais O caixa líquido gerado pelas atividades operacionais aumentou de R$925 milhões em 2015 para R$1,1 bilhão em 2016, principalmente devido ao aumento de R$242 milhões em amortização, depreciação e variações decorrentes da colheita, apesar um menor capital de giro positivo este ano de R$122 milhões comparado a R$222 milhões no ano anterior. O caixa líquido gerado pelas atividades operacionais reduziu de R$1,1 bilhão em 2014 para R$925 milhões em 2015, principalmente devido ao prejuízo líquido de R$195 milhões comparado a um lucro líquido de R$2 milhões em Adicionalmente, um menor capital de giro positivo este ano de R$222 milhões comparado a R$287 milhões no ano anterior. Caixa líquido gerado pelas (aplicado nas) Atividades de Investimento Em 2016, o caixa líquido aplicado nas atividades de investimento foi principalmente composto por (i) a aquisição de participação em companhias, no total de R$7 milhões (Vertente e Syral Halotek no Brasil e Syral Asia) comparado a R$47 milhões (Redwood na Indonésia, Syral Haussimont na França e Syral Halotek no Brasil) em 2015, (ii) compra de ativos imobilizados de R$693 milhões comparado a R$640 milhões em 2015, em continuidade da conclusão dos principais programas de investimentos ao redor do mundo, (iii) investimentos em ativos biológicos de R$167 milhões, contra R$111 em 2015 e (iv) a aquisição de ativos financeiros de R$158 milhões comparados a R$32 milhões em Em 2015, o caixa líquido aplicado nas atividades de investimento foi principalmente composto por (i) a aquisição de participação em companhias, no total de R$47 milhões (Redwood na Indonésia, Syral Haussimont na França e Syral Halotek no Brasil) comparado a R$47 milhões (planta de Tieling na China) em 2014, (ii) compra de ativos imobilizados de R$640 milhões comparado a R$707 milhões em 2014, em continuidade da conclusão dos principais programas de investimentos ao redor do mundo, e (iii) investimentos em ativos biológicos de R$111 milhões, contra R$183 em Para maiores informações veja o item (a) Investimentos no imobilizado, ativos biológicos e ativos intangíveis (CAPEX). Caixa líquido gerado pelas (aplicado nas) Atividades de Financiamento O capital líquido gerado pelas atividades de financiamento totalizou -R$220 milhões em 2016 comparado a R$441 milhões em 2015, principalmente como resultado do aumento de R$641 milhões de pagamento de empréstimos e R$318 milhões de juros pagos em 2016 comparado a R$233 milhões em O capital líquido gerado pelas atividades de financiamento totalizou R$441 milhões em 2015 comparado a R$232 milhões em 2014, principalmente como resultado de (i) aumento de capital da PBio na Guarani de R$240 milhões, (ii) aumento nos empréstimos tomados/pagos de R$403 milhões em relação ao ano anterior e (iii) juros pagos de R$233 milhões. e. Fontes de financiamento para capital de giro e para investimentos em ativos não circulantes que pretendemos utilizar para cobertura de deficiências de liquidez: Para maiores informações a respeito das fontes de financiamento para capital de giro e para investimento em ativos não circulantes que pretendemos utilizar para cobertura de deficiências de liquidez, vide item 10.1 (f) abaixo f. Níveis de endividamento e as características de tais dívidas, tais como (i) contratos de empréstimo e financiamento relevantes; (ii) outras relações de longo prazo com instituições financeiras; (iii) grau de subordinação entre as dívidas; e (iv) eventuais restrições a nós impostas em relação a limites de endividamento e contratação de novas dívidas, à distribuição

24 de dividendos, à alienação de ativos, à emissão de novos valores mobiliários e à alienação de controle societário: Dívida Financeira Líquida e Dívida com Partes Relacionadas Dívida financeira líquida, conforme definida e utilizada por nós, corresponde aos empréstimos de curto e longo prazo deduzidos do caixa e equivalente de caixa. O endividamento financeiro líquido corresponde a nossa dívida financeira líquida menos os ativos circulantes e de longo prazo com partes relacionadas mais passivos circulantes e de longo prazo com partes relacionadas. A tabela a seguir apresenta nossa dívida financeira líquida nos períodos indicados: 31 de março de (Milhões de R$) Empréstimos de longo prazo Empréstimos bancários Obrigações Outros Empréstimos de curto prazo Empréstimos bancários Saques bancários em contas garantidas Outros Endividamento Financeiro Bruto Caixa e equivalentes de caixa (1.262) (1.180) (682) Endividamento Financeiro Líquido , Passivos com partes relacionadas Dívida Líquida com Partes Relacionadas Principais Indicadores de Mercado Dívida líquida / EBITDA Ajustado ,3x 5,5x 3,7x EBITDA Ajustado / Desp. Financeira ,1x 3,3x 4,2x Nossa dívida com partes relacionadas está incluída na tabela acima como referência, mas não está incluída no cálculo de nosso endividamento. Para mais informações, veja a nota 27 das nossas demonstrações financeiras. Em 31 de março de 2016, a dívida líquida (incluindo partes relacionadas) totalizou R$5,0 bilhões contra R$4,7 bilhões ano anterior (proforma à consolidação da Vertente)

25 De 31 de março de 2014 a 31 de março de 2015, nossa dívida líquida aumentou 19,4%, de R$3,6 bilhões para R$4,3 bilhões, em grande parte devido à variação cambial no período (desvalorização do real vs. o dólar e vs. euro), apesar da conclusão dos principais programas de investimentos da Companhia no mundo. Endividamento da Companhia O Grupo capta seus recursos financeiros predominantemente por meio de empréstimos bancários, sob a forma de linhas bilaterais e consórcios bancários, financiamento pré-exportação, factoring e um empréstimo substancial junto ao BNDES para financiamento de projetos. As principais linhas de crédito disponíveis para a Tereos Internacional estão descritas abaixo: a) Em setembro de 2015, um novo financiamento (NCE Nota de crédito à exportação) foi contratado no valor de USD 20 milhões pela Vertente (com vigência de 5 anos, sendo 2 anos de carência), e remunerado à taxa trimestral LIBOR. Em outubro de 2015 e em novembro de 2015 respectivamente, dois novos financiamentos (Pré-pagamento de exportação) foi fechado no valor de USD 30 milhões, pela Guarani, e USD 12 milhões pela Vertente (com vigência de 5 anos, sendo 2 anos de carência), e remunerados à taxa trimestral LIBOR. Adicionalmente, a Guarani refinanciou USD 115 milhões em empréstimos devidos em Janeiro, com vencimento para 5 anos, sendo 2 anos de carência. Estas linhas de financiamento possuem os covenants financeiros abaixo, avaliados anualmente: índice de alavancagem da Guarani (Dívida líquida / Patrimônio líquido) índice de liquidez corrente consolidado da Guarani (Ativo circulante / Passivo circulante) índice de cobertura de juros (EBITDA Ajustado / Despesas financeiras) b) Em abril de 2015, Tereos Amido & Adoçantes Indonésia contratou uma linha de financiamento, no total de USD 41 milhões, com um banco de relacionamento internacional. Sobre esse financiamento são incorridos custos baseados em USD Libor mais margem flat, e estão divididos em 5 parcelas (tranches) num total de USD 21 milhões e a renovação de uma linha de crédito de USD 20 milhões. c) Em março de 2013, Tereos EU revisou e estendeu seu crédito sindicalizado sênior contratado em 2010 no montante de 450 milhões (R$1,6 bilhão), que se compõe de um empréstimo de amortização no valor de 370 milhões (R$1,52 bilhão), com um saldo devedor atualizado de 166,5 milhões (R$685,5 milhões) em 31 de março de 2016 e um crédito rotativo no valor de 80 milhões (R$329 milhões), com volume utilizado de 10 milhões (R$ 41.2 milhões) em 31 de março de Ambas as linhas de crédito são baseadas na taxa EURIBOR e vencem em junho de Uma vez que o empréstimo rotativo serve para as necessidades de capital de giro em curto prazo, nós o registramos como nosso empréstimo de curto prazo em 31 de março de O valor principal por completo dessa linha de crédito é garantido pela Tereos Internacional. Em outubro de 2014, um novo empréstimo foi concluído no valor total de 50 milhões (R$206 milhões) com prazo de 6 anos (com pagamento de principal em parcela única)

26 O acordo sobre as linhas de crédito também contém os seguintes compromissos financeiros, que são testados anualmente: índice de alavancagem do Grupo Tereos EU (a relação entre a dívida líquida total consolidada e o EBITDA ajustado consolidado); o índice de cobertura de juros do Grupo Tereos EU (a relação entre o EBITDA ajustado consolidado a encargos financeiros líquidos consolidados e; um índice de cobertura da Dívida do Grupo Tereos EU Em março de 2016, a Tereos Amido & Adoçantes Europa assinou um terceiro aditivo ao acordo de factoring contemplando um período adicional de 5 anos. d) A Tereos Internacional renovou a linha de crédito rotativo existente de US$110 milhões (vencimento em 2 anos com pagamento de principal no vencimento). e) A Tereos Amido & Adoçantes Brasil também possui um financiamento de longo prazo com o BNDES para financiamento do seu programa de expansão no total de aproximadamente R$65 milhões, com prazo de 8 anos. f) A maior parte da dívida de curto prazo da Tereos Internacional e da Tereos Amido & Adoçantes Brasil é atrelada a CDI com base nos financiamentos de capital de giro. Os financiamentos de curto prazo atrelados a CDI totalizavam R$227 milhões em 31 de março de Os financiamentos de curto prazo em Euros foram tomados pela Tereos EU e Tereos Amido & Adoçantes Europa. Alguns empréstimos de curto prazo também estão disponíveis para a Tereos Oceano Índico e Companhia de Sena (subsidiária de cana-deaçúcar em Moçambique). Para informações mais detalhadas sobre demais financiamentos, vide nota das Demonstrações Financeiras Consolidadas da Tereos Internacional referente ao exercício findo em 31 de março de As diferentes linhas de crédito de empréstimos estão apresentadas abaixo:

27 1 Os valores referenciais apresentados na tabela diferem dos valores consolidados mensurados ao custo amortizado. Todos os nossos passivos financeiros listados acima são medidos no final do ano em seus custos amortizados, o que é determinado pelo método da taxa efetiva de juros. A partir de 31 de março de 2016 a taxa de juros consolidada média dos financiamentos do grupo é de 4,3%, contra 3,8% em 31 de março de g. limites de dos financiamentos contratados e percentuais utilizados: Para maiores informações a respeito dos limites de utilização de nossos financiamentos já contratados, vide item 10.1 (f). h. Alterações significativas em cada item das demonstrações financeiras Principais mudanças no Balanço Patrimonial Consolidado entre 31 de março de 2016 e 31 de março de 2015 (Milhões de R$) ATIVOS 31 de março, de março, 2015 Variação Caixa e equivalentes de caixa ,9% Contas a receber ,2% Estoques ,1% Ativos financeiros circulantes com partes relacionadas 4 4 0,0% Outros ativos financeiros circulantes ,1%

28 Impostos de renda a recuperar - circulantes ,5% Outros ativos circulantes ,0% TOTAL DO ATIVO CIRCULANTE ,7% Impostos diferidos ,6% Ativos biológicos ,1% Ativos financeiros disponíveis para venda ,4% Ativos financeiros não circulantes com partes relacionadas ,3% Outros ativos financeiros não circulantes ,2% Investimentos em coligadas e empreendimentos controlados em conjunto ,7% Imobilizado ,1% Ágio ,1% Outros ativos intangíveis ,9% Outros ativos não circulantes 1 1 0,0% TOTAL DO ATIVO NÃO CIRCULANTE ,6% TOTAL DO ATIVO ,5% PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO Financiamentos de curto prazo ,2% Fornecedores ,5% Passivos financeiros circulantes com partes relacionadas ,9% Outros passivos financeiros circulantes ,9% Provisões de curto prazo ,5% Impostos de renda a pagar - circulantes ,3% Outros passivos circulantes ,3% PASSIVO CIRCULANTE ,4% Financiamentos de longo prazo ,7% Impostos diferidos ,9% Provisões para planos de pensão e outros benefícios pósemprego ,4% Provisões de longo prazo ,0% Passivos financeiros não circulantes com partes relacionadas ,3% Outros passivos financeiros não circulantes ,1% Outros passivos não circulantes ,8% PASSIVO NÃO CIRCULANTE ,3% TOTAL DO PASSIVO ,3% Capital social ,0% Reservas ,6% Outros resultados abrangentes ,7% PATRIMÔNIO LÍQUIDO ATRIBUÍVEL AOS ACIONISTAS DA CONTROLADORA ,0% Participações não controladoras ,3% TOTAL DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO ,9% TOTAL DO PASSIVO E DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO ,5% Ativos O aumento dos ativos circulantes em 8% para R$4,4 bilhões em 31 de março de 2016, deve-se principalmente:

29 Ao aumento em contas a receber R$169 milhões (+25%) Ao aumento nos estoques R$153 milhões (+11%) Ao aumento em caixa e equivalentes de caixa R$82 milhões (+7%) O aumento do caixa e equivalente de caixa foi impulsionada também pelo último aporte realizado pela Petrobras Biocombustível de R$268 milhões, enquanto os estoques aumentaram em razão dos maiores volumes de matérias-primas compradas pela divisão de Amido e Adoçantes/Álcool e Etanol Europa, em parte seguindo o efeito de perímetro dos investimentos recentes na Indonésia, e maiores volumes de produtos acabados no Brasil O aumento de 15% em base anual em ativos não circulantes deve-se principalmente ao aumento em (i) ativo imobilizado (+14%); e (ii) outros ativos financeiros não circulantes (+36%). Passivo O aumento de 10,0% no passivo circulante deve-se principalmente: Ao aumento em contas a pagar R$340 milhões (+27%) O passivo de longo prazo aumentou 22% para R$5,0 bilhões e é principalmente composto por empréstimos de longo prazo (85% do total dos passivos de longo prazo). Patrimônio Líquido Nosso patrimônio líquido aumentou 6% para R$5,1 bilhões em março de 2016, devido a: o aumento de capital na Guarani de R$268 milhões; o aumento em outros resultados abrangentes de R$234 e ; o prejuízo líquido do período de R$160 milhões. Principais mudanças no Balanço Patrimonial Consolidado entre 31 de março de 2015 e 31 de março de 2014 ATIVOS (Milhões de R$) 31 Mar, Mar, 2014 Variação Caixa e equivalentes de caixa ,0% Contas a receber ,2% Estoques ,3% Ativos financeiros circulantes com partes relacionadas ,0% Outros ativos financeiros circulantes ,1% Impostos a recuperar ,0% Outros ativos circulantes ,8% TOTAL DO ATIVO CIRCULANTE ,7% Impostos diferidos ,2%

30 Ativos biológicos ,1% Ativos financeiros disponíveis para venda ,1% Ativos financeiros não circulantes com partes relacionadas ,7% Outros ativos financeiros não circulantes ,4% Investimentos em associadas ,0% Imobilizado ,5% Ágio ,6% Outros ativos intangíveis ,0% Outros ativos não circulantes ,0% TOTAL DO ATIVO NÃO CIRCULANTE ,7% TOTAL DO ATIVO ,8% PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO Financiamentos de curto prazo ,7% Fornecedores ,2% Passivos financeiros circulantes com partes relacionadas ,0% Outros passivos financeiros circulantes ,1% Provisões de curto prazo 8 8 0,0% Impostos a pagar - circulantes ,0% Outros passivos circulantes ,8% PASSIVO CIRCULANTE ,5% Financiamentos de longo prozo ,1% Impostos diferidos ,0% Provisões para planos de pensão e outros benefícios pósemprego ,0% Outras provisões de longo prazo ,5% Passivos financeiros não circulantes com partes relacionadas ,0% Outros passivos financeiros não circulantes ,1% Outros passivos não circulantes ,4% PASSIVO NÃO CIRCULANTE ,4% TOTAL DO PASSIVO ,0% Capital social ,0% Ações em tesouraria ,9% Lucros acumulados e outras reservas ,0% PATRIMÔNIO LÍQUIDO ATRIBUÍVEL AOS ACIONISTAS ,5% DA CONTROLADORA Participações não controladoras ,1% TOTAL DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO ,4% TOTAL DO PASSIVO E DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO ,8% Ativos O aumento dos ativos circulantes em 35% para R$4,0 bilhões em 31 de março de 2015, deve-se principalmente: Ao aumento do caixa ou equivalente de caixa de R$498 milhões (+73%) Ao aumento de R$233 milhões nos estoques (+20%) Ao aumento de R$133 milhões em outros ativos financeiros circulantes (+46%)

31 O aumento do caixa e equivalente de caixa foi impulsionada por novos empréstimos, enquanto os estoques aumentaram em razão de volumes mais elevados de matérias-primas adquiridas pela divisão de cereais, em parte devido ao efeito de perímetro dos recentes investimentos na Indonésia e aos maiores volumes de produtos acabados no Brasil. O aumento de 29% em base anual em ativos não circulantes deve-se principalmente ao aumento em (i) ativos fixos (+11%); e (ii) impostos diferidos (+36%). Passivo O aumento de 36,0% no passivo circulante deve-se principalmente: Ao aumento dos empréstimos de curto prazo de R$388 milhões (+26%) Ao aumento em contas a pagar de R$361 milhões (+39%) O aumento dos outros passivos financeiros de curto prazo de R$210 milhões (+45%) O passivo de longo prazo aumentou 21% para R$4,0 bilhões e é principalmente composto por empréstimos de longo prazo (84% do total dos passivos de longo prazo). Patrimônio Líquido Nosso patrimônio líquido permaneceu estável em R$4,8 bilhões em março de Essa variação pode ser explicada por: o aumento de capital na Guarani de R$240 milhões; a aquisição de 50% da Redwood por R$17 milhões, agora integralmente consolidada pela Companhia; o prejuízo líquido no período de R$195 milhões; e os dividendos pagos pelas subsidiárias de R$34 milhões. Principais mudanças de 2015 para 2016 na Demonstração de Resultados Consolidada Abaixo consta a reconciliação entre lucro líquido e EBITDA de acordo com a instrução CVM 527/12 e o EBITDA ajustado conforme anteriormente divulgado pela Companhia. O EBITDA ajustado é uma medida de rentabilidade operacional utilizada pelo Conselho de Administração para (i) monitorar os resultados de seus segmentos operacionais, (ii) implementar seus investimentos e estratégia de alocação de recursos, (iii) medida de desempenho de seus diretores executivos. O EBITDA ajustado não é uma medida financeira e contábil definida pelo IFRS ou pelas práticas contábeis adotadas no Brasil como medidas do desempenho financeiro e não deve ser comparável a outros indicadores similares utilizados por outras empresas. O EBITDA ajustado é somente divulgado como uma informação adicional e não deve ser considerado um substituto do fluxo de caixa das atividades operacionais, lucro operacional ou lucro líquido. Milhões de R$ Lucro Líquido (160) (195)

32 Imposto de renda Despesa Financeira Líquida Amortização, depreciação e variação devido à colheita EBITDA (depois da instrução CVM 527/12) (1) Equivalência Patrimonial 2 44 EBITDA (antes da instrução CVM 527/12) (2) Valor justo dos ativos biológicos (85) (23) Valor justo dos instrumentos financeiros (10) 0 Itens não recorrentes 0 0 EBITDA Ajustado (3) (1) EBITDA calculado de acordo com a instrução CVM 527/12, que inclui resultado de equivalência patrimonial. EBITDA corresponde ao lucro (prejuízo) líquido ajustado pelas despesas financeiras líquidas, imposto de renda, amortização, depreciação e variação devido à colheita. (2) EBITDA apresentado pela Companhia excluindo a resultado de equivalência patrimonial. (3) EBITDA ajustado corresponde ao EBITDA de acordo com a instrução CVM 527/12 excluindo o efeito do ajuste no valor justo dos instrumentos financeiros e ativos biológicos e itens não-recorrentes (principalmente venda de ativos), e resultado de equivalência patrimonial. (Milhões de R$) Receita Líquida Custo dos produtos vendidos (8.387) (6.820) Lucro Bruto Despesas com distribuição (797) (664) Despesas gerais e administrativas (756) (537) Outras recertas (despesas) operacionais 6 16 Lucro (prejuízo) Operacional Receita (despesas) Financeiras Líquidas (1.115) (714) Despesas financeiras Receitas financeiras (288) (235) Resultado de equivalência patrimonial (2) 44 Lucro Líquido Antes dos Impostos (29) (157) Imposto de renda e contribuição social (131) (38) Lucro (prejuízo) Líquido (160) (195) Atribuível às Participações não Controladoras (33) (56)

33 Atribuível aos Acionistas da Controladora (127) (139) Receita Líquida A receita líquida atingiu R$10.2 bilhões, aumento de 27% em relação a 2014/15, conforme divulgado (+7% em moeda constante), contando com contribuição positiva de todos os segmentos. A receita líquida se beneficiou, principalmente, do expressivo efeito positivo da desvalorização do BRL em relação ao Euro (desvalorização média de 27%). Outros elementos favoráveis ao aumento de receita foram: (i) o ambiente de preços do açúcar e do etanol, aliado a volumes estáveis de vendas; (ii) a consolidação integral da Vertente; (iii) maiores volumes comercializados de amidos e adoçantes; (iv) preços mais altos de etanol na Europa com volume de vendas estável; e (v) maiores volumes comercializados no Oceano Índico. Açúcar e Energia Brasil A receita líquida do segmento Açúcar & Energia Brasil atingiu R$2,8 bilhões comparado a R$2,3 bilhões em 2014/15, conforme divulgado. O aumento nos preços de açúcar e etanol na comparação anual (+22% e +34%, respectivamente), combinado com o aumento nas vendas de etanol (+6% sobre o ano anterior, em m 3 ) foram os principais fatores para a melhora significativa na receita. As vendas de energia atingiram 816 GWh (-10% em base anual) refletindo os menores volumes de moagem e biomassa, assim como o problema na turbina da unidade Mandu no início da safra. Vale notar que os resultados da Vertente foram consolidados integralmente pela primeira vez neste exercício fiscal, com impacto de R$236 milhões sobre a receita anual. Amido & Adoçantes No exercício fiscal 2015/16, a receita líquida atingiu R$5,3 bilhões, uma significativa melhora em base anual, principalmente por conta do forte impacto da variação cambial na conversão da receita (+27%). Em moeda constante, a receita líquida permaneceu estável, impactada por menores preços, particularmente para adoçantes, influenciados pelos preços do açúcar na Europa. Os volumes foram superiores na maioria dos produtos, enquanto os preços da proteína de trigo permaneceram elevados. A receita das operações internacionais (Brasil e Indonésia) apresentou aumento de 7% em base anual sustentado pelo maior volume de vendas de amido a base de mandioca e milho no Brasil e a base de milho na Indonésia, em razão dos melhores resultados operacionais e comerciais. Álcool & Etanol Europa No ano, a receita líquida do segmento Álcool & Etanol Europa registrou aumento significativo de 42% em base anual para R$719 milhões, sustentada por condições favoráveis de preços, assim como pelo impacto positivo da variação cambial, devido à depreciação do Real frente ao Euro (27%). Os volumes de etanol aumentaram devido ao melhor desempenho industrial de Lillebonne durante a safra. Os preços médios de etanol subiram 13% sobre o ano anterior, em razão do balanço oferta / demanda favorável aos produtores. Açúcar África/Oceano Índico A receita líquida foi 36% superior em base anual (+R$382 milhões) em R$1,5 bilhão, reflexo do efeito positivo do câmbio (+R$217 milhões) e maiores volumes vendidos, parcialmente compensado pelos menores preços de açúcar na Europa. EBITDA Ajustado

34 O EBITDA Ajustado somou R$ 1,2 bilhão, 51% acima do ano anterior em razão, principalmente, da melhora dos preços do açúcar e do etanol no Brasil aliados à consolidação integral da Vertente. Preços médios mais elevados de etanol e menores custos com energia levaram a melhores resultados no segmento de Álcool & Etanol na Europa, enquanto os maiores volumes vendidos pelo segmento de Amidos & Adoçantes, compensaram parcialmente as menores margens sobre matérias-primas. Contudo, no segundo semestre de 2015/16, as margens deste segmento apresentaram recuperação significativa. Avanços significativos foram observados também nos programas de ganho de eficiência no Brasil e na Europa, com 1/3 dos benefícios entregues neste exercício fiscal. Os resultados do Oceano Índico reforçaram o bom desempenho na região, apesar de menores preços na Europa e do impacto climático desfavorável sobre os volumes de produção/vendas na África. Açúcar e Energia Brasil No ano, o EBITDA Ajustado de 2015/16 totalizou R$650 milhões comparado a R$382 milhões (conforme divulgado) e R$462 milhões (no mesmo perímetro). A melhora nas margens de Açúcar & Energia Brasil é explicada pelo melhor desempenho operacional (agrícola e industrial), menor custo caixa para cana-deaçúcar própria e pelo efeito positivo do preço líquido (tanto para açúcar, quanto para etanol). O aumento da eficiência industrial está diretamente ligado à melhor manutenção realizada nas usinas. A margem EBITDA ajustado aumentou 500 bps para 23,4% no mesmo perímetro. Amido & Adoçantes O EBITDA ajustado em 2015/16 atingiu R$218 milhões contra R$184 milhões em 2014/15. As condições de repasse de custos, notavelmente para adoçantes, permaneceram desafiadoras no primeiro semestre, mas apresentaram forte recuperação no segundo semestre, beneficiando-se dos menores preços médios de cereais e da queda significativa nos preços de energia. O programa de ganhos de eficiência está em andamento com a meta de conclusão em 3 anos. As operações em mercados emergentes estão se desenvolvendo rapidamente. Álcool & Etanol Europa No exercício fiscal 2015/16, o EBITDA ajustado aumentou consideravelmente, atingindo R$144 milhões contra R$61 milhões em 2014/15. O aumento de preços e volumes, combinado a custos inferiores de energia e menores preços de cereais, contribuíram para aumentar substancialmente as margens em base anual, apesar do menor volume de trigo adquirido a preços convencionais (o contrato terminou este ano). A margem EBITDA ajustado atingiu 19,4% contra 11,6% em 2014/15. Açúcar África/Oceano Índico O segmento África/Oceano Índico registrou resultado positivo em base anual, com EBITDA ajustado 7% superior em R$170 milhões, refletindo o impacto positivo da variação cambial, com contribuição satisfatória do Oceano Índico, apesar dos menores preços em Euro, na comparação anual. A margem EBITDA ajustado da região atingiu 11,8% contra 15,1% em 2014/15. Despesa Financeira Líquida As despesas financeiras líquidas permaneceram praticamente estáveis em R$ 235 milhões, comparada a R$ 228 milhões no exercício 2013/14, já que grande parte da variação cambial foi designada como hedge de fluxo de caixa. Lucro Líquido

35 A Companhia registrou prejuízo líquido de R$ R$127 milhões contra -R$139 milhões em 2014/15 principalmente em consequência da desvalorização do Real frente ao US$. Principais mudanças de 2014 para 2015 na Demonstração de Resultados Consolidada Abaixo consta a reconciliação entre lucro líquido e EBITDA de acordo com a instrução CVM 527/12 e o EBITDA ajustado conforme anteriormente divulgado pela Companhia. O EBITDA ajustado é uma medida de rentabilidade operacional utilizada pelo Conselho de Administração para (i) monitorar os resultados de seus segmentos operacionais, (ii) implementar seus investimentos e estratégia de alocação de recursos, (iii) medida de desempenho de seus diretores executivos. O EBITDA ajustado não é uma medida financeira e contábil definida pelo IFRS ou pelas práticas contábeis adotadas no Brasil como medidas do desempenho financeiro e não deve ser comparável a outros indicadores similares utilizados por outras empresas. O EBITDA ajustado é somente divulgado como uma informação adicional e não deve ser considerado um substituto do fluxo de caixa das atividades operacionais, lucro operacional ou lucro líquido. Milhões de R$ Lucro Líquido (195) 2 Imposto de renda Despesa Financeira Líquida Amortização, depreciação e variação devido à colheita EBITDA (depois da instrução CVM 527/12) (1) Equivalência Patrimonial EBITDA (antes da instrução CVM 527/12) (2) Valor justo dos ativos biológicos (23) (11) Valor justo dos instrumentos financeiros 0 (0) Itens não recorrentes 0 0 EBITDA Ajustado (3) (4) EBITDA calculado de acordo com a instrução CVM 527/12, que inclui resultado de equivalência patrimonial. EBITDA corresponde ao lucro (prejuízo) líquido ajustado pelas despesas financeiras líquidas, imposto de renda, amortização, depreciação e variação devido à colheita. (5) EBITDA apresentado pela Companhia excluindo a resultado de equivalência patrimonial. (6) EBITDA ajustado corresponde ao EBITDA de acordo com a instrução CVM 527/12 excluindo o efeito do ajuste no valor justo dos instrumentos financeiros e ativos biológicos e itens não-recorrentes (principalmente venda de ativos), e resultado de equivalência patrimonial. (Milhões de R$) Receita Líquida

36 Custo dos produtos vendidos (6.820) (6.981) Lucro Bruto Despesas com distribuição (664) (643) Despesas gerais e administrativas (537) (536) Outras recertas (despesas) operacionais Lucro (prejuízo) Operacional Receita (despesas) Financeiras Líquidas (714) (228) Despesas financeiras 479 (566) Receitas financeiras (235) 338 Resultado de equivalência patrimonial Lucro Líquido Antes dos Impostos (157) 50 Imposto de renda e contribuição social (38) (47) Lucro (prejuízo) Líquido (195) 2 Atribuível às Participações não Controladoras (56) (30) Atribuível aos Acionistas da Controladora (139) 33 Receita Líquida A receita líquida atingiu R$ 8,0 bilhões, uma queda de 4% em relação ao exercício 2013/14 (porém queda de apenas 1% em base comparável ajustada pelo encerramento das atividades de trading de etanol no negócio de beterraba da Tereos). O aumento do volume de vendas de etanol, energia, amido de milho e adoçantes no Brasil, somado ao impacto da desvalorização do real frente ao euro, não foi suficiente para compensar as quedas nos preços de etanol, amido & adoçantes e açúcar na Europa. Açúcar e Energia Brasil No exercício 2014/15, a receita da Guarani registrou aumento de 6%, atingindo R$ 2.338,8 milhões (R$ 2.216,6 milhões no ano anterior), devido ao maior volume de etanol e à leve melhora nos preços do açúcar. O aumento contínuo nos volumes de cogeração, que atingiram aprox GWh no exercício 2014/15 (+33% em base anual, considerando a consolidação integral), somado aos maiores preços praticados, levou a um crescimento substancial da receita de energia, que passou de R$ 101 milhões no ano anterior para R$ 188 milhões este ano. Amido & Adoçantes No exercício 2014/15, a receita líquida atingiu R$ 4,1 bilhões, uma queda de 2% em relação ao ano anterior, refletindo principalmente os menores preços influenciados pela queda no preço de adoçantes, principalmente no final do ano. Os maiores preços de coprodutos (principalmente proteína) e volumes adicionais no Brasil contribuíram para limitar este impacto de preços menores. Álcool & Etanol Europa

37 No ano, as receitas do segmento totalizaram R$ 505,2 milhões, comparadas a R$ 848,4 milhões em 2013/14. A redução é explicada pelo encerramento das atividades de trading de etanol, que deixaram de ser consolidadas pelo segmento a partir do 3T 13/14 (impacto negativo de R$ 242 milhões), além da queda acentuada nos preços do etanol base Rotterdam na comparação anual (-16%), devido aos menores volumes próprios (-3%). Açúcar África/Oceano Índico No ano 2014/15, as receitas atingiram R$ 1,06 bilhão, uma ligeira redução de 1% em relação ao ano anterior. A diminuição da receita reflete a queda nos preços de exportação para a Europa, apesar do aumento no volume de açúcar vendido. EBITDA Ajustado O EBITDA ajustado totalizou R$772,0 milhões, comparado a R$961,8 milhões no exercício 2013/14. Apesar do crescimento das vendas registrado pela divisão de cana-de-açúcar no Brasil, o impacto inflacionário sobre os custos não foi compensado pelos ganhos esperados de eficiência industrial, em parte devido às condições climáticas. Em outros segmentos, os resultados foram impactados pelos menores preços de açúcar, amido & adoçantes e etanol na Europa, principalmente por conta das condições de mercado desafiadoras na Europa como um todo, apesar dos ganhos acima do planejado obtidos no negócio de Cereais na Europa, como resultado do plano de aumento de eficiência Performance 15. Açúcar e Energia Brasil No ano, o aumento da receita em relação ao ano anterior não foi suficiente para compensar o impacto inflacionário sobre os custos e a eficiência industrial inferior ao esperado, devido parcialmente às condições climáticas. Além disso, o resultado foi particularmente pressionado pelo impacto da cana bisada e dos maiores custos com tratos culturais/arrendamento. Como resultado, no exercício, o EBITDA Ajustado diminuiu 26% em relação ao ano anterior, atingindo R$ 382,0 milhões, o que corresponde a uma margem de 16,3%. Amido & Adoçantes No consolidado do ano, o EBITDA Ajustado atingiu R$ 183,6 milhões, uma queda de 5% em relação ao ano anterior, com margens praticamente estáveis em 4,4% vs. 4,6% no ano 2013/14. Os benefícios alcançados com o programa de ganho de eficiência Performance 15, que ficaram acima da meta, e os menores preços de energia, foram mais que compensados pelo impacto negativo da contínua pressão de margens, causada por uma combinação de queda nos preços de produtos finais, volatilidade de preços de cereais e baixa demanda. Álcool & Etanol Europa No exercício 2014/15, o EBITDA Ajustado atingiu R$ 60,9 milhões, registrando queda de 19% em relação ao exercício 2013/14, principalmente em consequência da queda nos volumes de trigo adquirido a preços convencionais combinados aos preços mais baixos de etanol. Excluindo as atividades de trading de etanol, a margem seria estável em base anual. Açúcar África/Oceano Índico O segmento registrou menores resultados em base anual relacionado principalmente aos menores preços de exportação de açúcar para a Europa. O EBITDA Ajustado foi de R$ 159,3 milhões, uma redução de 14% em relação a 2013/14. Com a isso, a margem EBITDA ajustado foi de 15,1% contra 17,3% no ano anterior

38 Despesa Financeira Líquida As despesas financeiras líquidas permaneceram praticamente estáveis em R$ 235 milhões, comparada a R$ 228 milhões no exercício 2013/14, já que grande parte da variação cambial foi designada como hedge de fluxo de caixa. Lucro Líquido A Companhia registrou prejuízo líquido de R$ 139,4 milhões no período, comparado a um lucro líquido de R$ 32,9 milhões no ano anterior, pelos motivos descritos acima Resultado Operacional e Financeiro a. Resultado das operações da Companhia As tabelas a seguir mostram nosso lucro operacional por segmento de negócio nos períodos indicados:

39 b. Variações das receitas atribuíveis a modificações de preços, taxas de câmbio, inflação, alterações de volumes e introdução de novos produtos e serviços: Para mais informações sobre as variações na receita por conta de mudanças nos preços, taxas de câmbio ou índices de inflação, mudanças em volumes de negócios e lançamento de novos produtos e serviços, consulte o item 10.1 (f) e (h). c. efeito da inflação, da variação de preços dos principais insumos e produtos, do câmbio e da taxa de juros no nosso resultado operacional e financeiro: Para mais informações efeito da inflação, da variação de preços dos principais insumos e produtos, do câmbio e da taxa de juros no nosso resultado operacional e financeiro, consulte o item 10.1 (f) e (h) Eventos com efeitos relevantes, ocorridos e esperados, nas demonstrações financeiras a. da introdução ou alienação de segmento operacional: Acreditamos possuir uma plataforma de negócios adequada para a execução de nossos planos futuros. Para maiores informações sobre os nossos segmentos operacionais, vide item 10.2 (a) acima, em Informações por Segmento. b. da constituição, aquisição ou alienação de participação societária: Aquisições Nossas principais aquisições, parcerias e associações durante o ano fiscal findo em 31 de março de 2016 foram:

40 Aquisição de 51% da usina Transmara, juntamente com parceiros mauricianos, grupo Altéo. Como parte de nossa estratégia de negócios, nossa empresa se expandiu através de crescimento orgânico e aquisições, durante o ano fiscal findo em 31 de março de Algumas de nossas principais aquisições, parcerias e associações foram: Em abril de 2014, a Tereos Internacional, através da Tereos Syral, adquiriu a participação remanescente na Syral Haussimont por 5 milhões (R$15 milhões) da Coopérative Féculière de Haussimont para deter, a partir de agora, 100% do negócio. Em fevereiro de 2015, a Tereos Internacional concluiu a aquisição da participação de 32% na Syral Halotek dos acionistas minoritários, passando a deter 100% deste negócio. Nossas principais aquisições, parcerias e associações durante o ano fiscal findo em 31 de março de 2014 foram: Em novembro de 2013, a Tereos Internacional, Tereos e Wilmar International Limited receberam todas as aprovações regulatórias para a formação de uma nova joint-venture, após a aquisição pela Tereos Syral de uma participação de 49% numa fábrica de amido de milho em Tieling (província de Liaoning, Norte da China) com uma capacidade de processamento de 700 mil toneladas por R$75 milhões. Em janeiro de 2014, a Tereos Internacional estabeleceu presença na Indonésia através de uma parceria com o FKS Group. A companhia adquiriu 50% das ações da Redwood Indonésia e a transação foi concluída em 23 de maio de A unidade de produção de amido localizada na cidade de Cilegon, região norte da Indonésia, possui capacidade de processamento de 330 mil toneladas de milho, além de produzir e vender amido nativo, adoçantes, proteínas e ração animal. Além disso, um dos aspectos de nossa estratégia de negócios é realizar aquisições estratégicas. Estas aquisições poderão ser feitas na Europa, Brasil, na região do Oceano Índico, Ásia ou em qualquer outro lugar. No entanto, nossa expectativa é de que estejam relacionados aos nossos negócios atuais ou nos setores da indústria em que operamos. Nós constantemente exploramos e buscamos oportunidades de aquisição de negócios ou ativos. Planejamos continuar crescendo através de aquisições que fortaleçam ou complementem nossas operações existentes. Também é possível que ingressemos em parcerias estratégicas para aumentar nossa competitividade e cobertura internacional. No entanto, nossa administração é incapaz de prever quando as aquisições ou parcerias acontecerão, ou a probabilidade destas transações tomarem forma sob termos e condições favoráveis à nossa empresa. Nossa capacidade de continuar expandindo nossos negócios através de aquisições ou parcerias depende de diversos fatores, incluindo nossa habilidade de identificar e financiar aquisições, acessar mercados de capitais e negociar transações sob termos favoráveis. Futuras transações deste tipo podem resultar na constituição de dívidas e passivos contingentes e um aumento na amortização de despesas relacionadas a ativos tangíveis e intangíveis. Vide Fatores de Risco Os Riscos Relacionados ao Nosso Grupo A expansão de nosso negócio através de aquisições e parcerias estratégicas apresenta riscos que podem reduzir os benefícios destas transações, constante em nosso Formulário de Referência. Consequentemente, estas transações podem afetar a comparabilidade dos resultados de períodos futuros com os períodos atualmente sob revisão. Alienação da participação acionária Não houve alienação significativa da participação acionária durante os anos fiscais encerrados em 31 de março de 2014, 31 de março de 2015 e 31 de março de c. dos eventos ou operações não usuais: Não se aplica

41 10.4 Mudanças significativas nas práticas contábeis - ressalvas e ênfases no parecer do auditor a. mudanças significativas nas práticas contábeis: Adoção de CPCs de acordo com o CPC43(R) As demonstrações financeiras consolidadas do Grupo foram preparadas de acordo com as Normas Internacionais de Relatórios Financeiros (IFRS) conforme emitido pelo International Accounting Standards Board (IASB) e com as práticas contábeis adotadas no Brasil (BR GAAP). As práticas contábeis adotadas no Brasil compreendem as normas emanadas da legislação societária brasileira, assim como os Pronunciamentos, Orientações e Interpretações emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) e aprovadas pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM). Para a preparação das demonstrações financeiras consolidadas, a Empresa adotou os pronunciamentos e interpretações contábeis emitidos pelo CPC e aprovados pela CVM. Normas Contábeis Recentemente Editadas As seguintes normas e interpretações e normas revisadas entraram em vigor a partir de 1º de abril de O Grupo adotou pela primeira vez certas normas e alterações às normas (normas revisadas) que tiveram impacto sobre as demonstrações financeiras do Grupo. Diversas outras normas revisadas foram adotadas pela primeira vez no exercício social de No entanto, elas não têm impacto sobre as demonstrações financeiras anuais consolidadas do Grupo. Normas, interpretações e alterações obrigatórias emitidas pelo IASB, após 31 de março de 2016 sem adoção antecipada pelo Grupo As seguintes normas e alterações foram emitidas e são obrigatórias para os períodos anuais da Companhia a partir de 31 de março de

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