Avaliação do Ciclo de Vida (ACV) de produtos Um convite ao Pensamento do Ciclo de Vida e suas implicações práticas
|
|
- Rita Fonseca Gorjão
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AMBIENTAL DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA REDE DE TECNOLOGIAS LIMPAS Palestrante Formação Doutorado em Engenharia Industrial (PEI-UFBA) Diego Lima Medeiros Eng. Ambiental MSc. Engenharia Industrial Avaliação do Ciclo de Vida (ACV) de produtos Um convite ao Pensamento do Ciclo de Vida e suas implicações práticas Local: Universidade Federal do Recôncavo da Bahia - UFRB Dia: 16 de julho de 2016, das 8-12h e 14-18h.
2 Escopo O curso de "Avaliação do Ciclo de Vida Aplicada" vai abordar a Metodologia de ACV, Bases de Dados de Inventário, Métodos de Avaliação de Impacto, Ferramentas de Interpretação usando o software Simapro 8. Serão apresentados Exemplos de estudos de ACV.
3 Programação Introdução e Fundamentos Ambientação e discussão sobre Ecologia Industrial e Pensamento de Ciclo de Vida Fundamentos da ACV Desenvolver Fluxograma com Objetivo e Escopo Introdução ao Software de ACV Modelagem de Inventário de Ciclo de Vida Avaliação dos Impactos Interpretação Resolução de dúvidas
4 1. Contextualização Causas estruturais dos quatro modos de comportamento do modelo World 3.
5 1. Contextualização Limites planetários: guiando o desenvolvimento humano num planeta em mudanças. Steffen et al. 2015, Revista Science
6 1. Contextualização Mudanças Climáticas IPCC 2007
7 1. Contextualização Fluxos de Nitrogênio Sutton et al., 2013
8 1. Contextualização Fluxos de Fósforo Sutton et al., 2013
9 1. Contextualização Tendências no consumo de fertilizantes minerais a base de nitrogênio e fósforo baseado nas decisões presentes (Sutton et al., 2013) Steffen et al (2015) estima um limite de 5,3-6,2 Tg P/ano e Tg N/ano.
10 1. Contextualização 2% da energia consumida no mundo é para a produção de Nitrogênio reativo na forma de amônia (Sutton et al., 2013). O gasto energético da cadeia de produção do nitrogênio (N) para produzir 1 kg de N na forma de fertilizante é aproximadamente 13 kwh (Maurer et al. 2003). Segundo o PROSAB (2009) o resultado dos processos sequenciais de nitrificação e desnitrificação é a conversão de nitrogênio amoniacal (NH4) em nitrogênio molecular (N2) que se desprende como gás da fase líquida. Esse processo demanda 12,6 kw / kg N removido. Somando a produção e a remoção do nitrogênio são necessários 25,6 kwh/kg.
11 1. Contextualização Uso da terra e biodiversidade
12 Conceito de Sustentabilidade PRÁTICAS MAIS SUSTENTÁVEIS DIMINUEM O IMPACTO DE SUAS ATIVIDADES NO MEIO AMBIENTE, PODENDO INCLUSIVE REDUZIR CUSTOS. Fonte: UNEP; SETAC 2007 apud Ibict 2014.
13 Contextualização ECOLOGIA INDUSTRIAL Ecologia Industrial visa entender o sistema industrial como parte da biosfera; Aborda não apenas a questão da poluição e do meio ambiente, mas considera também em igual importância todas as questões envolvidas no sistema socioeconômico.
14 Contextualização REESTRUTURAÇÃO DA INDÚSTRIA ECOLÓGICA Otimizar o uso dos recursos; Fechar ciclos de materiais e minimizar emissões; Desmaterializar atividades; Reduzir e eliminar a dependência de fontes não- renováveis de energia.
15 6 erres apoiando a competitvidade da indústria brasileira Fonte: IBICT 2012 apud Ibict 2014.
16 Questionamento NAS SUAS ATIVIDADES COTIDIANAS, VOCÊ JÁ SE PERGUNTOU QUAL É MAIS IMPACTANTE? Camisa de algodão x camisa sintética? Comunicação via jornal, TV ou computador? Copo de plástico, vidro ou louça? Sacola plástica fina, grossa, de pano, nilon ou de papel? O plástico biodegradável é a solução? Biodiesel ou diesel? Como responder a estas questões? Uma análise qualitativa ou checklist seria suficiente?
17 História Na década de 60, surgimento dos primeiros estudos de AFM devido à crise do petróleo e a preocupação com a escassez dos recursos naturais, e em 80 com a preocupação em avaliar os impactos ambientais; Estudos aparentemente iguais, chegavam a conclusões diferentes devido às considerações feitas, fronteiras adotadas, idade dos dados, tecnologias, logística de abastecimento de matérias primas e matriz energética, de cada estudo, nos quais são fatores críticos para os parâmetros inventariados; Apesar de todas estas restrições, estudos comparativos foram divulgados e causaram impacto no mercado de produtos concorrentes. Coltro (2007)
18 Contexto europeu Os produtos que nós compramos e usamos todos os dias contribuem para o nosso conforto e bem estar. Entretanto, consciência dos níveis insustentáveis de consumo de recursos e os impactos significantes destes produtos no ambiente está crescendo entre os consumidores, governo e o empresas. 'The European Commission s Integrated Product Policy Communication (COM (2003)302) identified Life Cycle Assessment (LCA) as the best framework for assessing the potential environmental impacts of products.'
19 Definição Ciclo de Vida Etapas consecutivas e interligadas de um sistema de produto O conceito de ciclo de vida busca identificar a melhoria dos produtos e serviços sob a forma de menor impacto ambiental e o uso reduzido de recursos através de todas as etapas do ciclo de vida. A chave do Conceito de Ciclo de Vida é evitar a transferência de carga ambiental (ou subotimização ecológica).
20 Definição Ciclo de Vida do Produto Fonte: UNEP; SETAC 2007 apud Ibict 2014.
21 Definição Avaliação do Ciclo de Vida Fonte: IBICT 2012 apud Ibict 2014.
22 Avaliação do Ciclo de Vida Idéia básica Avaliação do Ciclo de Vida é um método para a estimação dos aspectos ambientais ligados a um produto / a um serviço / a processos / a tecnologia / etc. ACV é uma técnica de avaliação de aspectos ambientais e impactos potenciais associado com o produto, através da: compilação de inventário de insumos e emissões no sistema produtivo; avaliação potencial dos impactos ambientais associados com os insumos e as emissões; interpretação dos resultados da análise do inventário e das fases da análise do impacto em relação com os objetivos do estudo. ABNT NBR ISO (2009)
23 Aplicações A ACV é uma metodologia que trata com clareza de questões ambientais complexas, gerando números que permitem a tomada de decisões em bases objetivas. As principais aplicações da ACV são a análise da origem de problemas de um particular produto, a comparação entre possíveis melhorias de um dado produto, a identificação de pontos fortes e fracos de uma certa opção, um guia para o projeto de um novo produto e a escolha entre dois produtos similares em função de seus balanços ecológicos. O setor público pode utilizar a ACV para desenvolver políticas de longo prazo para regulamentação do uso de materiais, para conservação de reservas, redução de impactos ambientais causados por materiais e processos durante o ciclo de vida de um produto. Fonte: Gianetti et al 2006.
24 Aplicações Comparação de diferentes produtos e/ou processos Desenvolvimento de produto (PMA, EcoDesign) Política Integrada de Produto (IPP) Declaração Ambiental de Produto (EPD, Ecolabel) Adicional ao Sistema de Gestão Ambiental (SGA) Fonte: Gianetti et al 2006; Silva et al (imagem).
25 Referências Normativas Fluxo de referência: qualquer fluxo que deixa o sistema e que tem um valor agregado. Fluxo intermediário: qualquer fluxo trocado entre processos. Fluxo elementar: material ou energia que entra no sistema sob estudo, que foi retirado do meio ambiente sem transformação humana prévia. material ou energia que deixa o sistema sob estudo, que é descartado no meio ambiente sem transformação humana subseqüente. Aspecto ambiental: elemento das atividades, produtos ou serviços de um organização, que pode interagir com o meio ambiente. Unidade funcional: desempenho de um sistema de produto quantificado para uso como uma unidade de referência em um estudo de ACV. ABNT NBR ISO (2009)
26 Referências Normativas Processo é uma atividade Sistema é um conjunto de processos Produto uma ou mais saídas de referência. Produto também remete a serviços prestados. Entrada - material ou energia que entra em uma unidade de processo. Materiais podem incluir matérias-primas e produtos. Saída - produto, material ou substância que sai de uma unidade de processo. Materiais podem incluir resíduos e efluentes. ABNT NBR ISO (2009)
27 1. Modelo USEPA (2006)
28 Fases da ACV ABNT NBR ISO (2009) apud Ibict 2014
29 1. Modelo Timeline das normas ISO relacionadas com o conceito do ciclo de vida e ACV Cherubini e Ribeiro 2015
30
31 Objetivo e Escopo É a fase do processo de ACV onde são definidos o propósito do estudo e sua amplitude (ex: o produto, o contexto e os limites), de modo que a extensão, a profundidade e o detalhe do estudo sejam compatíveis e suficientes para atingir os objetivos planejados. Ela define o propósito e o método de incluir os impactos ambientais provenientes do ciclo de vida no processo de tomada de decisão. Nessa fase é definida uma estratégia para coleta de dados e os métodos utilizados para a coleta.
32 Objetivo O objetivo de um estudo da ACV deve declarar inequivocamente: a aplicação pretendida as razões para conduzir o estudo e o público-alvo (para quem se pretende comunicar os resultados do estudo). ABNT NBR ISO (2009)
33 Escopo função e a unidade funcional e fluxo de referência do produto; o sistema de produto a ser estudado; as fronteiras do sistema de produto; procedimentos de alocação; tipos de impacto, metodologia de avaliação de impacto e interpretação pretendida; requisitos da qualidade dos dados; suposições; limitações; tipo de análise crítica, se aplicável; e tipo e formato do relatório requerido para o estudo. ABNT NBR ISO (2009)
34 Exemplo das Referências Normativas Função e Unidade Funcional (u.f.): 1 kg de café embalado, 278 kwh de energia elétrica distribuída, kilometros rodados/litro de combustível em um caminhão; Limites do Sistema: vários fatores determinam os limites do sistema, incluindo a aplicação pretendida do estudo, as suposições feitas, restrições de dados e custos, tempo, e audiência pretendida; Qualidade dos dados: Requisitos de qualidade dos dados devem ser definidos para permitir atingir os objetivos e escopo do estudo ACV. Comparação entre sistemas: mesma unidade funcional e considerações metodológicas equivalentes; USEPA (2006)
35 Escopo Sistema de produto: Conjunto de unidades de processo, conectadas material e energeticamente, que realiza uma ou mais funções definidas.
36
37 Inventário (ICV) A análise do inventário envolve a coleta de dados e procedimentos de cálculo para quantificar as entradas e saídas pertinentes de um sistema de produto. Os dados qualitativos e quantitativos para inclusão no inventário devem ser coletados para cada unidade de processo que esteja incluída dentro das fronteiras do sistema. O Inventário, por si só, permite a tomada de decisões sobre os investimentos necessários em determinadas partes do processo, possibilitando a análise técnica para escolha de soluções aos problemas determinados (reciclagem, reutilização, mudança de processo ou parte dele) (USEPA, 2006). ABNT NBR ISO (2009)
38 Coleta de Dados Identificar e Quantificar PROCESSO ELEMENTAR: Menor elemento individualizado que compõe o sistema de IBICT 2013 apud Ibict produto e sobre o qual os dados são coletados. Fonte: Silva; Kulay 2010 apud Ibict 2014 (imagem).
39 Inventário (ICV) Passos na elaboração de um inventário: Fluxograma dos processos avaliados Plano de coleta de dados Objetivos para qualidade Fontes e tipos de dados Indicadores de qualidade Planilha de coleta Coleta de dados Medições Modelagem Amostragem Literatura Questionários Bases de dados Avaliação de resultados e relatório
40 Inventário (ICV) Bancos de Dados de ICV existentes Baseado em Processos ELCD EcoInvent v3.2 Gabi Database U.S. Life-Cycle Inventory Database ETH-ESU 96, BUWAL 250, IDEMAT 2001, Franklin US LCI database... SICV Brasil Baseado em Estatísticas Japanese Input Output database German Input Output database US Input Output database Australian Database Dutch Input Output database
41 Inventário (ICV) Benefícios de um Banco de Dados de ICV Permite o ganho de tempo (e dinheiro) no estabelecimento de dados adequados e significativos de ICV......então, ganha tempo (e dinheiro) para completar estudos de ACV Aumenta a credibilidade em estudos de ACV, quando estabelecido com um banco de dados de ICV bem aceito e conhecido. Aumenta (até certo ponto) a possibilidade de comparar dados/resultados de estudos diferentes Minimiza a barreira de entrada para as companhias usarem a ferramenta ACV! EMPA, 2005
42 Inventário (ICV) Conteúdo do Banco de Dados Ecoinvent EMPA, 2005
43
44 Etapas e Impactos do Ciclo de Vida Humbert, LCM 2009
45 Avaliação de Impacto (AICV) A fase de avaliação do impacto da ACV é dirigida à avaliação da significância de impactos ambientais potenciais, usando os resultados da análise de inventário do ciclo de vida. Em geral, este processo envolve a associação de dados de inventário com impactos ambientais específicos e a tentativa de compreender estes impactos. Determinar a severidade dos impactos no sentido de minimizar a magnitude da poluição, ex: conservação de sistemas ecológicos em áreas sujeitas a um balanço delicado de suprimentos, como regiões onde há escassez de água. As categorias gerais são o esgotamento de recursos, a saúde humana e os impactos ecológicos. Ferreira, 2004
46 Avaliação de Impacto (AICV) Etapas da AICV Classificação Caracterização Normalização Ponderação
47 Avaliação de Impacto (AICV) Classificação Os dados da fase de inventário são atribuídos as categorias de impacto para as quais as substâncias contribuem. Ferreira, 2004
48 Avaliação de Impacto (AICV) Substâncias com impactos multiplos Impactes paralelos, referem-se a dois ou mais tipos exclusivos de impactes que são causados pela mesma carga ambiental como, por exemplo, os efeitos tóxicos e a acidificação do SO2. Impactes em série, referem-se a dois ou mais tipos de impactes causados sequencialmente pela mesma carga ambiental como, por exemplo, os metais pesados que podem primeiro causar impactes ecotoxicológicos e posteriormente efeitos toxicológicos humanos. Impactes indiretos, são impactes causados por um factor induzido por uma dada carga ambiental, de um tipo diferente dos impactes directamente causados pelas cargas ambientais como, por exemplo, os impactes causados pela toxicidade do alumínio, induzida pela acidificação. Impactes combinados, são impactes causados por uma combinação de duas ou mais cargas ambientais, tais como o caso de NOx com CxHy na formação do ozono. Ferreira, 2004
49 Avaliação de Impacto (AICV) Definição de fatores de caracterização de impacto associados a suas respectivas substâncias de referência Gianetti et al. 2006
50 Avaliação de Impacto (AICV) Principais fatores de caracterização de impacto de ponto médio Depleção de recursos abióticos ADP = equivalentes kg antimônio/ kg extração Aquecimento Global GWP = eq. Kg CO2 / kg emissão Depleção do Ozônio Estratosférico ODP = kg eq. CFC-11/kg emissão Toxicidade Humana, Eco-toxicidade (terrestre, marinha, água doce) HTP = eq. 1,4 diclorobenzeno/kg emissão toxica Formação de ozônio fotoquímico (fumos de verão) POCP = kg eq. Etileno/ kg emissão Acidficação AP = kg eq. SO2/ kg emissões Eutrofização/Nutrificação NP = kg eq. PO4/ kg emissão CML (2000), Ferreira (2003)
51 Avaliação de Impacto (AICV) Aplicando os fatores de caracterização Ferreira (2003)
52 Avaliação de Impacto (AICV) Origem do fator de caracterização de mudanças climáticas (IPCC, 2007)
53 Avaliação de Impacto (AICV) As etapas de Normalização e Ponderação são opcionais segundo a ABNT ISO Normalização indica a relevância dos impactos. Ponderação indica a prioridade dos impactos. O efeito de uma emissão pode ser completamente diferente, conforme as condições locais do sistema, a concentração preexistente da substância na área, a presença ou não de população, o tipo de ecossistema, entre outros.
54 Métodos de Avaliação de Impacto (AICV) disponíveis no Simapro 8.05 Categoria única Cumulative Energy Demand (CED) Cumulative Exergy Demand (CExD), Climate change (IPCC 2013), Pegada Hídrica (diversos), Europeus Impact-oriented characterisation (CML 2001), Environmental Design of Industrial Products (EDIP 2003), EPD 2013, Ecological Footprint, Ecological Scarcity 2013, Environmental Priority Strategy (EPS 2000), ILCD 2011, Impact 2002+, ReCiPe, Midpoint (all three perspectives), ReCiPe, Endpoint (all three European perspectives), Americanos BEES+, TRACI 2.1,
55 Avaliação de Impacto (AICV) Origem dos métodos de AICV
56 Avaliação de Impacto (AICV) Goedkoop, LCM China 2009
57 Avaliação de Impacto (AICV) Diferença entre fatores de caracterização Midpoint e Endpoint Bare, Brighton Workshop 2000
58
59 Interpretação É uma técnica sistemática para identificar, quantificar, checar e avaliar informações dos resultados do ICV e AICV, de acordo com os objetivos definidos previamente no estudo, e comunicá-las efetivamente, visando alcançar conclusões e recomendações. Esta fase tem como objetivo: identificar, qualificar, verificar, analisar os resultados, chegar a conclusões, esclarecer limitações, sugerir recomendações e relatar os resultados da interpretação do ciclo de vida de modo transparente. Existem ferramentas que auxiliam essa etapa (ex: análise de sensibilidade, consistência, incerteza, cenário, entre outras). O relatório deve dar uma descrição fiel, completa e exata do estudo. ABNT NBR ISO (2009)
60 Interpretação Exemplo
61 Interpretação
62 Interpretação
63 Interpretação Uma revisão crítica se faz necessária quando o estudo é revelado ao público ABNT ISO 14044; Ferreira 2003
64 Interpretação Softwares de ACV mais conhecidos SimaPro ( GaBi ( Umberto ( OpenLCA ( Outros softwares Ou
65 Interpretação Limitações A característica abrangente da ACV, que se propões a analisar todos os fluxos de material e energia no ciclo de vida de um produto, é também sua maior limitação; Sempre será necessário simplificar alguns aspectos. Além disso, uma ACV é a representação de um determinado momento e não fornece uma visão dinâmica do sistema em estudo, referindo-se apenas a potenciais impactos. Gianetti et al 2006
66 Interpretação Limitações A elaboração de um estudo de ACV necessita normalmente de muitos recursos e arrasta-se por muito tempo. Deste modo, os recursos financeiros deverão ser balanceados com os benefícios previsíveis do estudo. (Ferreira, 2004) O estudo de ACV não determina qual produto ou processo é o mais caro ou funciona melhor. Por isso, a informação desenvolvida num estudo de ACV deve ser utilizada como uma componente de um processo de decisão que conta com outras componentes, tais como: performance técnica, custo, ou aceitação política e social. (USEPA, 2006)
67 Interpretação Limitações Existem outras ferramentas para complementar a ACV em um processo decisório tais como: a Avaliação de Ciclo de Vida Social (ACV Social) e Avaliação de Custos do Ciclo de Vida (ACCV).
68 Iniciativas do uso da ACV no Brasil GHG Protocol - Inventários de GEE; Nova lei dos resíduos: fabricante é responsável pelo ciclo de vida do produto (ex. eletro-eletrônica, computadores, no-breaks, pilhas, baterias, lâmpadas); Programa Brasileiro de Avaliação do Ciclo de Vida, aprovado em 2010;
69 Fontes de pesquisa Sítios para consulta Life Cycle Thinking <lca.jrc.ec.europa.eu/> Life Cycle Assessment < EPA < Comunidade Brasileira em ACV <acv.ibict.br/> Associação Brasileira de Ciclo de Vida < Principais jornais que abordam ACV International Journal of Life Cycle Assessment Jounal of Cleaner Production Jounal of Industrial Ecology Environmental Science and Technology Revista Latino Americana em Avaliação do Ciclo de Vida
70 2. Introdução Projetos do Grupo de ACV do -UFBA Saneamento 3 doutorandos, 1 mestrando, 1 graduação Bioenergia 1 doutorando, 1 graduação Agricultura 1 doutorando Manufatura 1 doutorando Construção Civil 1 doutorando Projetos parceiros com o IFBA, UEFS, UESC, UESB, UFSB, FTC...
71 REDE DE TECNOLOGIAS LIMPAS PROJETO: DIFUSÃO DA METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DO CICLO DE VIDA (ACV) DA REDE ACV-BAHIA Diego Lima Medeiros : (71) / Fax: (71) Home page: Parcerias: UFBA UEFS UESC UFSB
72 Referências Silva, Gil Anderi da. et. al. Avaliação do ciclo de vida : ontologia terminológica. Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia- Ibict, Brasília: ISBN: Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT). Desenvolvimento sustentável e avaliação do ciclo de vida. / Coordenação de conteúdo, Celina Maria Schmitt Rosa Lamb e Nilce Teresinha Puga Nass. Brasília : Ibict : CNI, Cherubini, E., Ribeiro, P. T. Diálogos Setoriais Brasil e União Europeia : desafis e soluções para o fortalecimento da ACV no Brasil. Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia - Ibict, Brasília: 2015.
73 Referências Coltro, Leda (Org.) Avaliação do Ciclo de Vida como Instrumento de Gestão. Campinas: CETEA/ITAL, Disponível: FERREIRA J. Vicente R (2004) Análise do Ciclo de Vida dos Produtos. Instituto Politécnico de Viseu, Portugal. Environmental Protection Agency (EPA). (2006) Life Cycle Assessment: Principles and Practice. EPA/600/R- 06/060. National Risk Management Research Laboratory, Systems Analysis Branch. Cincinnati, Ohio, USA. Ecoinvent. Overview and metodology (draft), Giannetti, Biagio F.; Almeida, Cecília M. V. B. Ecologia Industrial: Conceitos, ferramentas e aplicações. São Paulo: Edgard Blucher, 2006.
Avaliação de ciclo de vida. Profa. Dra. Dione Mari Morita Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental
Avaliação de ciclo de vida Profa. Dra. Dione Mari Morita Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental BERÇO AO TÚMULO Transporte Embalagem Reuso Uso Fabricação Extração de Matérias primas Reciclagem
Leia maisAVALIAÇÃO DE CICLO DE VIDA COMPARATIVA ENTRE COPOS DESCARTÁVEIS E REUTILIZÁVEIS
AVALIAÇÃO DE CICLO DE VIDA COMPARATIVA ENTRE COPOS DESCARTÁVEIS E REUTILIZÁVEIS COPO CERÂMICA REUTILIZÁVEL Capacidade: 200ml Massa: 190g Escopo do Estudo COPO PP REUTILIZÁVEL Capacidade: 200ml Massa: 20g
Leia maisRegra da Categoria do Produto (PCR)
Regra da Categoria do Produto (PCR) Para a elaboração de declaração ambiental de produto (EPD) de acordo com a ISO 21930 para Rodapés Versão 1 Fevereiro 2016 Sumário 1. Termos e definições... 4 2. Introdução...
Leia maisAVALIAÇÃO DO CICLO DE VIDA DO PRODUTO
AVALIAÇÃO DO CICLO DE VIDA DO PRODUTO PROF. DRA. ÉRICA L. ROMÃO. DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS BÁSICAS E AMBIENTAIS ESCOLA DE ENGENHARIA DE LORENA, UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO, EEL-USP 2016_2 ANÁLISE DO CICLO
Leia maisDiego Lima Medeiros Asher Kiperstok Sérgio Telles de Oliva
ANÁLISE COMPARATIVA DOS RESULTADOS DE DIVERSOS MECANISMOS DE CÁLCULO DA PEGADA-DE-CARBONO DA MATRIZ ELÉTRICA BRASILEIRA REDE DE TECNOLOGIAS LIMPAS DA BAHIA PPG ENGENHARIA INDUSTRIAL DEPARTAMENTO DE ENG.
Leia maisWorkshop da CT 150 SC5 Avaliação do Ciclo de Vida
Workshop da CT 150 SC5 Avaliação do Ciclo de Vida CT 150 e subcomissões SC 1 Sistemas de gestão ambiental SC 2 Auditorias ambientais SC 3 Rotulagem ambiental SC 4 Avaliação do desempenho ambiental SC 5
Leia maisAvaliação do Ciclo de Vida de Sistemas de Tratamento de Esgoto por Lodos Ativados Convencional e Reator UASB seguido de Lodos Ativados
Avaliação do Ciclo de Vida de Sistemas de Tratamento de Esgoto por Lodos Ativados Convencional e Reator UASB seguido de Lodos Ativados Autores: Juliana Dalia Resende Paula F.M.A. Rodriguez Sérgio Almeida
Leia maisAvaliação ambiental do processo de moldagem por sopro para a produção de garrafas de polietileno
Avaliação ambiental do processo de moldagem por sopro para a produção de garrafas de polietileno E. A. da SILVA, J. M. MOITA NETO Universidade Federal do Piauí - UFPI Av. Universitária, Ininga, Teresina-PI
Leia maisAvaliação do ciclo de vida de painéis compósitos à base de madeira: estudo de caso em painéis OSB
Avaliação do ciclo de vida de painéis compósitos à base de madeira: estudo de caso em painéis OSB Fabiane S. Ferro; Rosilene R. Brugnera; Diogo A. L. Silva; Francisco A. Rocco Lahr E-mail: fsferro@usp.br
Leia maisAvaliação de Ciclo de Vida
Avaliação de Ciclo de Vida Comitê de Meio Ambiente e Sustentabiliade SWISSCAM 3 de abril 2009 André Camargo Futuro para o meio ambiente Images: Araquém Alcântara Organização do Grupo ECOGEO Áreas de Atuação
Leia maisAvaliação do Ciclo de Vida e da Sustentabilidade na Gestão da Indústria. Desafios da ACV no Brasil: Bancos de dados Rotulagem ambiental
Avaliação do Ciclo de Vida e da Sustentabilidade na Gestão da Indústria Desafios da ACV no Brasil: Bancos de dados Rotulagem ambiental Gil Anderi da Silva 29/9/2010 FIESP SUSTENTABILIDADE Conceito(s):
Leia maisBarreiras Comerciais Internacionais Formais e Informais & Análise de Ciclo de Vida
Eco-Efficiency Analysis Barreiras Comerciais Internacionais Formais e Informais & Análise de Ciclo de Vida Georgia Cunha Fundação Espaço o ECO BASF SA BASF no mundo Maior empresa química do mundo Fundada
Leia maisAvaliação de Ciclo de Vida
Avaliação de Ciclo de Vida ACV http://noticias.vidrado.com/ Mestranda: Vanessa Alves Mantovani UNESP Sorocaba, 2012 Vanessa.alves.mantovani@hotmail.com Extração de Recursos Desenvolvimento do Produto
Leia maisAVALIAÇÃO DO CICLO DE VIDA DOS PRODUTOS: UMA FERRAMENTA DE CONTROLE AMBIENTAL
Resumo AVALIAÇÃO DO CICLO DE VIDA DOS PRODUTOS: UMA FERRAMENTA DE CONTROLE AMBIENTAL Fabiana Takahashi (UFMS) fabitakahashi@yahoo.com.br Frank Morais (UFMS) frankmorais@hotmail.com A dinâmica competitiva
Leia maisAvaliação do Ciclo de Vida ACV
Avaliação do Ciclo de Vida ACV Eloísa Garcia Sustentabilidade BFT 2020 Desenvolvimento Sustentável Desenvolvimento Sustentável é aquele que satisfaz as necessidades e aspirações da geração atual, sem comprometer
Leia maisAvaliação do Ciclo de Vida de Roupeiro Composto por Material Aglomerado (MDP)
Avaliação do Ciclo de Vida de Roupeiro Composto por Material Aglomerado (MDP) Diogo Aparecido Lopes Silva¹, Diego Rodrigues Iritani¹ Paulo Grael¹ e Aldo Roberto Ometto¹ 1- Universidade de São Paulo, Escola
Leia maisAvaliação do Ciclo de Vida do PE Verde I m green
Avaliação do Ciclo de Vida do PE Verde I m green Introdução Um dos grandes desafios que a nossa sociedade enfrenta refere-se à redução das emissões de gases de efeito estufa, de modo que não haja mudanças
Leia maisGANHOS AMBIENTAIS E MUDANÇAS NO CICLO DO NITROGÊNIO A PARTIR DA SEPARAÇÃO DA URINA HUMANA DO SISTEMA DE SANEAMENTO
GANHOS AMBIENTAIS E MUDANÇAS NO CICLO DO NITROGÊNIO A PARTIR DA SEPARAÇÃO DA URINA HUMANA DO SISTEMA DE SANEAMENTO REDE DE TECNOLOGIAS LIMPAS DA BAHIA PPG ENGENHARIA INDUSTRIAL DEPARTAMENTO DE ENG. AMBIENTAL
Leia maisA INFLUÊNCIA DA GESTÃO AMBIENTAL NA COMPETITIVIDADE EMPRESARIAL SETORIAL NO BRASIL: O CASO DO SETOR ELETRO- ELETRÔNICO
A INFLUÊNCIA DA GESTÃO AMBIENTAL NA COMPETITIVIDADE EMPRESARIAL SETORIAL NO BRASIL: O CASO DO SETOR ELETRO- ELETRÔNICO Michel Epelbaum Alexandre Aguiar V Simpósio de Gerenciamento Ambiental na Indústria
Leia maisBalanço de Massa do Corte da Madeira para Fabricação de Grade de Sofá com Assento Retrátil
Balanço de Massa do Corte da Madeira para Fabricação de Grade de Sofá com Assento Retrátil LINS, P.S. a,b*, SILVA, C. a,b, SOUSA, S. a,b RAPOSO, A. a,b a. Instituto Federal de Alagoas, Maceió-AL b. Universidade
Leia maisFUNDAMENTOS DA ANÁLISE DO CICLO DE VIDA
FUNDAMENTOS DA ANÁLISE DO CICLO DE VIDA Luciana Maichaki Marcal (UTFPR ) lu.marcal@hotmail.com Antonio Carlos de Francisco (UTFPR ) acfrancisco@terra.com.br Leila Mendes da Luz (UTFPR ) mendes.leila@yahoo.com.br
Leia maisAVALIAÇÃO DE IMPACTO DO CICLO DE VIDA DE PAINÉIS OBTIDOS A PARTIR DA CASCA DE COCO VERDE
AVALIAÇÃO DE IMPACTO DO CICLO DE VIDA DE PAINÉIS OBTIDOS A PARTIR DA CASCA DE COCO VERDE FREIRE, A. L. F. a,c*, FIGUEIRÊDO, M. C. B b, ROSA, M. F. b. ARAÚJO JÚNIOR, C. P. c 1. INTRODUÇÃO A produção de
Leia maisAvaliação de Impacto do Ciclo de Vida: revisão dos principais métodos
Production, xx(x), xx-xx http://dx.doi.org/10.1590/0103-6513.153213 Avaliação de Impacto do Ciclo de Vida: revisão dos principais métodos Natalia Crespo Mendes a *, Cristiane Bueno a, Aldo Roberto Ometto
Leia maisNº 1 NOVEMBRO, 2013 O QUE. Publicação
O QUE Publicação 2 Um inventário é a quantificação de gases de efeito estufa (GEE) emitidos ou removidos (sequestro de carbono) da atmosfera durante um período de tempo. Um inventário é normalmente o primeiro
Leia maisWorkshop da CT 150 SC 4 Avaliação do desempenho ambiental
Workshop da CT 150 SC 1 Sistemas de gestão ambiental SC 2 Auditorias ambientais SC 3 Rotulagem ambiental SC 4 Avaliação do desempenho ambiental SC 5 Avaliação do ciclo de vida SC 6 Termos e definições
Leia maisAVALIAÇÃO DE CICLO DE VIDA DE EMBALAGENS DE TINTAS
AVALIAÇÃO DE CICLO DE VIDA DE EMBALAGENS DE TINTAS Apresentador: Yuki Hamilton Onda Kabe Autores: Yuki Hamilton Onda Kabe, André Luis Gimenez Giglio, Jefferson Soares Bravo, Mauro Catizani Caetano, Luiz
Leia maisMODELO DE INVENTÁRIO. 1. Dados Gerais: Razão Social: CNPJ: Responsável pelo Inventário: Endereço: CEP: Cidade: Estado:
MODELO DE INVENTÁRIO 1. Dados Gerais: Razão Social: CNPJ: Responsável pelo Inventário: Endereço: CEP: Cidade: Estado: Telefone: ( ) Departamento: E-mail: Período coberto pelo Inventário: / / até / / Consultor:
Leia maisSessão 5 - Avaliação técnica, econômica e ambiental de biorrefinarias. Biorrefinaria Virtual de Cana-de-açúcar BVC. Mateus F.
1º Workshop sobre o Estado da Arte da Tecnologia de Produção de Etanol: de Olho na Segunda Geração Sessão 5 - Avaliação técnica, econômica e ambiental de biorrefinarias Biorrefinaria Virtual de Cana-de-açúcar
Leia maisAvaliação do Ciclo de Vida de Roupeiro Composto por Material Aglomerado (MDP)
Avaliação do Ciclo de Vida de Roupeiro Composto por Material Aglomerado (MDP) SILVA, D. A. L. a*, IRITANI, D. R. a, GRAEL, P. F. F. a, OMETTO, A. R. a a. Universidade de São Paulo, São Paulo *Corresponding
Leia maisA Pegada de Carbono do Vinho Alentejano:
: Exemplo de valorização da sustentabilidade Colóquio A Sustentabilidade do setor vitivínicola: Que desafios? @ Lisboa Instituto da Vinha e do Vinho 31-01-2012 bcaldeira@consulai.com TEMAS A ABORDAR ENQUADRAMENTO
Leia maisSustentabilidade na Indústria Química Flavia Tozatto
Sustentabilidade na Indústria Química Flavia Tozatto Abril 2013 3 Confidential A relevância da sustentabilidade Enfrentando recursos limitados Nove bilhões de pessoas em 2050, mas somente um planeta Terra
Leia maisAvaliação do Ciclo de Vida de Sistemas de Tratamento de Esgoto por Lodos Ativados Convencional e Reator UASB seguido de Lodos Ativados
Avaliação do Ciclo de Vida de Sistemas de Tratamento de Esgoto por Lodos Ativados Convencional e Reator UASB seguido de Lodos Ativados RESENDE, J. D. a, RODRIGUES, P.F,.M.A. a, PACCA, S. A. a, NOLASCO,
Leia maisENTENDENDO A SACARIA DE RÁFIA
INTRODUÇÃO 1 A Associação Brasileira dos Produtores de Fibras Poliolefínicas (AFIPOL) e a Braskem apresentam a cartilha ENTENDENDO A SACARIA DE RÁFIA ao mercado brasileiro de farinha de trigo. O objetivo
Leia maisAnálise de Ecoeficiência de Janelas
Análise de Ecoeficiência de Janelas Além de funcionalidade, custo e estética, hoje a opção pela compra de um determinado produto é diretamente influenciada por sua sustentabilidade pois, cada vez mais,
Leia maisABNT NBR 16156:2013 Resíduos de Equipamentos Eletroeletrônicos Requisitos para atividade de manufatura reversa
ABNT NBR 16156:2013 Resíduos de Equipamentos Eletroeletrônicos Requisitos para atividade de manufatura reversa Centro de Tecnologia da Informação Renato Archer CTI Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação
Leia maisPLANEJAMENTO ENERGÉTICO INTEGRADO FORUM MINEIRO DE ENERGIA RENOVÁVEL: PAINEL 7: MATRIZ ENERGÉTICA REGIONAL
PLANEJAMENTO ENERGÉTICO INTEGRADO FORUM MINEIRO DE ENERGIA RENOVÁVEL: PAINEL 7: MATRIZ ENERGÉTICA REGIONAL PLANEJAMENTO ENERGÉTICO BRASILEIRO: HISTÓRICO - CARACTERÍSTICAS Pioneirismo do setor elétrico
Leia maisPROCESS BASED SUSTAINABILITY IMPACT ASSESSMENT (SIA) A KEY FOR AN IMPROVED COMPETETIVNESS OF THE FOREST-WOOD-SECTOR
ESTUDO DO IMPACTO SOBRE A SUSTENTABILIDADE (EIS) FUNDAMENTADO NA MODELAGEM DE PROCESSOS UMA FERRAMENTA PARA AUMENTAR A COMPETITIVIDADE DO SETOR FLORESTAL MADEIREIRO PROCESS BASED SUSTAINABILITY IMPACT
Leia maisPEGADA DE CARBONO NO AZEITE
PEGADA DE CARBONO NO AZEITE Transferência de Conhecimento e Novas Tendências Tecnológicas no Setor da Olivicultura e do Azeite Bruno Caldeira WORKSHOP: Transferência de Conhecimento e Novas Tendências
Leia maisPROINTER Projeto Integrador aula 7 Prof. Me. Érico Pagotto
PROINTER Projeto Integrador aula 7 Prof. Me. Érico Pagotto Gerenciamento de Riscos em Projetos Conceitos, ferramentas e técnicas para gerenciamento de ricos em projetos Utilização dos métodos propostos
Leia maisAVALIAÇÃO DE CICLO DE VIDA NA ÁREA DE AGRICULTURA. Marília Folegatti Embrapa Meio Ambiente
AVALIAÇÃO DE CICLO DE VIDA NA ÁREA DE AGRICULTURA Marília Folegatti Embrapa Meio Ambiente Sumário Importância da agricultura brasileira. Importância dos estudos de ACV para o agronegócio brasileiro. Diferenças
Leia maisdiscurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados, se for aprovado o projeto de Lei (4611/2012), de minha autoria, os
O Sr. JUNJI ABE (PSD-SP) pronuncia o seguinte discurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados, se for aprovado o projeto de Lei (4611/2012), de minha autoria, os produtos considerados adequados
Leia maisABORDAGEM DA CADEIA DO BIODIESEL SOB A ÓTICA DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
ABORDAGEM DA CADEIA DO BIODIESEL SOB A ÓTICA DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Gean Carla S. Sganderla, GPERS/UNIR, sganderlavale@yahoo.com.br Artur Souza Moret, GPERS/UNIR, amoret@unir.br RESUMO (de acordo
Leia maisInventário das Emissões de gases de efeito estufa. Ano de referência do inventário: 2014
Inventário das Emissões de gases de efeito estufa Ano de referência do inventário: 2014 Plural Indústria Gráfica Ltda. Nome fantasia: Plural - CNPJ: 03.858.331/0001-55 Tipo da empresa: Matriz Setor econômico:
Leia maisEN Energia, meio ambiente e sociedade
EN-2425 Energia, meio ambiente e sociedade Impactos ambientais da energia João Moreira UFABC Sumário Principais impactos ambientais das fontes de energia Principais critérios de avaliação dos impactos
Leia maisPensamento do ciclo de vida e os plásticos
Pensamento do ciclo de vida e os plásticos Elaine Aparecida da Silva 1* (Bolsista CAPES), José Machado Moita Neto 2 (Orientador) 1. Universidade Federal do Piauí Doutoranda em Desenvolvimento e Meio Ambiente
Leia maisA Engenharia do Ambiente Portuguesa Que Futuro? Fernando Santana
A Engenharia do Ambiente Portuguesa Que Futuro? Fernando Santana Engenharia do Ambiente Engenharia que estuda os problemas do ambiente de forma integrada, nas suas dimensões ecológica, social, económica
Leia maisWorkshop Produção Ecoeficiente na Fileira da Carne Castelo Branco 24 Julho 2014
Workshop Produção Ecoeficiente na Fileira da Carne Castelo Branco 24 Julho 2014 ACV da Carne de Porco Introdução Objetivos Gerais Identificar e quantificar os principais potenciais impactes ambientais
Leia maisMetodologias e Ferramentas ACV Atividade do INEGI e relevância para as empresas
Metodologias e Ferramentas ACV Atividade do INEGI e relevância para as empresas Ricardo Barbosa INEGI 1 Caraterização do INEGI O INEGI é uma RTO Research and Technology Organisation, com um modelo de Associação
Leia maisMudanças Climáticas, grave problema ambiental deste século, é o pano de fundo
Estudos de Caso Introdução Mudanças Climáticas, grave problema ambiental deste século, é o pano de fundo deste estudo de caso. A Associação Brasileira de Normas Técnicas ABNT, junto com o Banco Interamericano
Leia maisVisão do Setor Industrial Brasileiro sobre o Acordo de Paris
Visão do Setor Industrial Brasileiro sobre o Acordo de Paris Shelley de Souza Carneiro Gerente Executivo de Meio Ambiente e Sustentabilidade Confederação Nacional da Indústria - CNI Sumário O que é a CNI?
Leia mais8.ª Jornadas Técnicas Internacionais de Resíduos
8.ª Jornadas Técnicas Internacionais de Resíduos LIFE CYCLE ASSESSMENT OF PACKAGING WASTE MANAGEMENT IN PORTUGAL Ferreira, S.F., Cabral, M., Simões, P., Cruz, N., Marques, R.C. (IST ULisboa) Portugal IST,
Leia maisCertificação ISO
Sistema de Gestão Ambiental SGA Certificação ISO 14.000 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL - SGA Definição: Conjunto de ações sistematizadas que visam o atendimento das Boas Práticas, das Normas e da Legislação
Leia maisa IAEA, e instituições que possuem conjuntos de EISDs próprios
3 4 5 a IAEA, e instituições que possuem conjuntos de EISDs próprios Fonte: Almeida (2016). 6 econômica (ECO), ambiental (AMB) e social (SOC) 7 8 9 10 ORDEM ORIGEM SIGLA INDICADOR COMPONENTES / PARÂMETROS
Leia maisANÁLISE DO CONSUMO ENERGÉTICO E DA EMISSÃO CO 2 e DA VALLOUREC TUBOS DO BRASIL S.A NO PERÍODO DE 2008 À 2013
ANÁLISE DO CONSUMO ENERGÉTICO E DA EMISSÃO CO 2 e DA VALLOUREC TUBOS DO BRASIL S.A NO PERÍODO DE 2008 À 2013 Autoras: Camila Quintão Moreira Fabiana Alves Thaíse de Oliveira Souza Porto Alegre 2016 INTRODUÇÃO
Leia maisUTILIZAÇÃO DO MÉTODO LCA NO PROJETO DE EDIFÍCIOS SUSTENTÁVEIS
Coimbra, Portugal, 2012 UTILIZAÇÃO DO MÉTODO LCA NO PROJETO DE EDIFÍCIOS SUSTENTÁVEIS Sara Neiva 1 *, Ricardo Mateus 2 e Luís Bragança 2 1: Departamento de Engenharia Civil Escola de Engenharia Universidade
Leia maisContributos da Gestão de Resíduos Urbanos para o Desenvolvimento Socioeconómico e Ambiental de Portugal
Contributos da Gestão de Resíduos Urbanos para o Desenvolvimento Socioeconómico e Ambiental de Portugal Apresentação Pública 28 de maio de 2014 PARCEIROS: ESTUDO PROMOVIDO POR: 1. INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO
Leia maisAvaliação do Ciclo de Vida como Ferramenta de Gestão
Avaliação do Ciclo de Vida como Ferramenta de Gestão E. A. da SILVA, J. M. MOITA NETO Universidade Federal do Piauí - UFPI Av. Universitária, Ininga, Teresina-PI A Avaliação do Ciclo de Vida (ACV), relatada
Leia maisDISCIPLINA: CIÊNCIAS NATURAIS 8º Ano
DISCIPLINA: CIÊNCIAS NATURAIS 8º Ano 1. COMPETÊNCIAS ESSENCIAIS COMPETÊNCIAS GERAIS Promover o pensamento de uma forma criativa e crítica, relacionando evidências e explicações, confrontando diferentes
Leia maisPainel 1 Considerando o ciclo de vida na avaliação da sustentabilidade de edificações
Painel 1 Considerando o ciclo de vida na avaliação da sustentabilidade de edificações Emissões de Carbono e a análise de ciclo de vida de produto Programa Brasileiro GHG PROTOCOL Centro de Estudos em Sustentabilidade
Leia maisAddressing your challenges
FIESP SEMANA DO MEIO AMBIENTE de 05 a 08 de junho de 2017 MESA REDONDA: GESTÃO EMPRESARIAL & SUSTENTABILIDADE DESAFIOS E PERSPECTIVAS DE SUSTENTABILIDADE NA GESTÃO EMPRESARIAL Sonia Karin Chapman 08 DE
Leia maisBalanço de massa do corte da madeira para fabricação de grade de sofá com assento retrátil
Balanço de massa do corte da madeira para fabricação de grade de sofá com assento retrátil LINS, P. S. (IFAL/UFBA) SILVA, C. (IFAL/UFBA) SOUSA, S. (IFAL/UFBA) RAPÔSO, A. (IFAL) 1. Introdução Objetivo:
Leia maisComparação de Métodos e Ferramentas de Análise de Impacto de Ciclo de Vida, aplicados a processos químicos alternativos
Comparação de Métodos e Ferramentas de Análise de Impacto de Ciclo de Vida, aplicados a processos químicos alternativos José Miguel dos Santos Furtado Dissertação para obtenção do Grau de Mestre em: Engenharia
Leia maisENGENHARIA e MEIO AMBIENTE
ENGENHARIA e MEIO AMBIENTE Aula 02 Sociedade, Engenharia e Desenvolvimento Prevenção à Poluição Ecoeficiência Produção Mais Limpa Silvania Maria Netto silnetto@uol.com.br INTRODUÇÃO A história da humanidade
Leia maisModelo de Gestão, Política Ambiental, Missão, Visão e Valores
Escola Politécnica da USP Curso de Engenharia Ambiental Modelo de Gestão, Política Ambiental, Missão, Visão e Valores Princípios da Gestão Ambiental 1 Prioridade corporativa 9 - Pesquisa 2 Gestão Integrada
Leia maisMatriz Elétrica Brasileira e
Matriz Elétrica Brasileira e as REI s 3 0 Seminário Inserção de Novas Fontes Renováveis e Redes Inteligentes no Planejamento Energético Nacional Rio de Janeiro, 20 de Setembro de 2016 Jeferson Borghetti
Leia maisContexto Acordo de Paris Contribuições Nacionalmente Determinadas (NDC) Brasil
O acordo de mudanças climáticas: impactos na eficiência energética no Brasil Contexto Acordo de Paris Contribuições Nacionalmente Determinadas (NDC) Brasil uma meta de redução absoluta de emissões aplicável
Leia maisRegra de Categoria do Produto para Alumínio secundário: lingote, placas ou metal líquido
Pág. Nº 1/5 SUMÁRIO 0 Introdução 1 Objetivo 2 Referências normativas 3 Definições 4 Siglas 5 Escopo 6 Critérios de comparação 7 Fluxograma geral de processos 8 Requisitos metodológicos Histórico das revisões
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS DEPARTAMENTO DE HIDRÁULICA E SANEAMENTO
GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL - 2014 Disciplina: SHS 0382 Sustentabilidade e Gestão Ambiental TEXTO DE APOIO DIDÁTICO [material restrito da disciplina] Prof. Tadeu Fabrício Malheiros Monitora: Alejandra
Leia maisInventário das Emissões de gases de efeito estufa. Ano de referência do inventário: 2014
Inventário das Emissões de gases de efeito estufa Ano de referência do inventário: 2014 SulAmérica S.A Nome fantasia: SulAmérica Seguros, Previdência e Investimentos - CNPJ: 29.978.814/0001-87 Tipo da
Leia maisO Mito da Degradação como Solução. Eloísa E. C. Garcia CETEA / ITAL
O Mito da Degradação como Solução Eloísa E. C. Garcia CETEA / ITAL VISÃO DE SUSTENTABILIDADE Consumo Sustentável é saber usar os recursos naturais para satisfazer as nossas necessidades, sem comprometer
Leia maisMinistério da Educação Universidade Federal do Paraná Setor de Tecnologia Materiais de Construção III TC 034
Ministério da Educação Universidade Federal do Paraná Setor de Tecnologia Materiais de Construção III TC 034 Materiais de Construção e o Meio Ambiente Prof. Laila Valduga Artigas 2016 1. INTRODUÇÃO 2.
Leia maisManual de Ecodesign InEDIC. Ferramenta 11: Avaliação da viabilidade económica do ecodesign
Manual de Ecodesign InEDIC Ferramenta 11: Avaliação da viabilidade económica do ecodesign Esta ferramenta é útil para avaliar a viabilidade económica de um produto objeto de ecodesign, relativamente às
Leia maisPlástico e Meio Ambiente: Uma visão através da Avaliação do Ciclo de Vida - ACV
I CICLO DE DEBATES PROMOVIDO PELA COORDENADORIA DE PLANEJAMENTO AMBIENTAL / SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE - GESP PLÁSTICOS: USOS E DEGRADABILIDADE Plástico e Meio Ambiente: Uma visão através da Avaliação
Leia maisAnálise Ciclo de Vida Relatório Corksorb
www.pwc.com/pt Análise Ciclo de Vida Relatório Corksorb Maio 2013 Índice 1. Âmbito... 3 2. Informação sobre o produto... 3 3. Análise ciclo de vida... 3 3.1. Abordagem... 4 3.2. Unidade funcional... 4
Leia maisECONOMICAL AND ENVIRONMENTAL TRADE- OFFS OF TRADITIONAL MEDITERRANEAN DRY FARMING SYSTEMS IN THE ALENTEJO REGION OF PORTUGAL
ECONOMICAL AND ENVIRONMENTAL TRADE- OFFS OF TRADITIONAL MEDITERRANEAN DRY FARMING SYSTEMS IN THE ALENTEJO REGION OF PORTUGAL Maria Maurícia Rosado 1 ; Rui Manuel S. Fragoso 2 ; Carlos Marques 3 1 Universidade
Leia maisInventário das Emissões de gases de efeito estufa. Ano de referência do inventário: 2013
Inventário das Emissões de gases de efeito estufa Ano de referência do inventário: 2013 Plural Indústria Gráfica Ltda. Nome fantasia: Plural - CNPJ: 03.858.331/0001-55 Tipo da empresa: Holding Setor econômico:
Leia maisEMBALAGEM MELHOR. MUNDO MELHOR!
2016 EMBALAGEM MELHOR. MUNDO MELHOR! CLAUDIO MARCONDES Engenheiro de Materiais com especialização em Polímeros pela Universidade Federal de São Carlos. Pós graduado em Administração Financeira pela FAAP,
Leia maisLocalização da Atividade Tipologia: Ciclo de Vida do Produto
Avaliação do Ciclo de Vida e a Gestão Pós Consumo de Produtos Gestão Ambiental não é o gerenciamento dos recursos naturais, mas sim das atividades antrópicas para que estas não os utilizem acima de sua
Leia maisWorkshop Produção Ecoeficiente na Fileira dos Lacticínios Vairão (Vila do Conde) 25 Julho 2014
Workshop Produção Ecoeficiente na Fileira dos Lacticínios Vairão (Vila do Conde) 25 Julho 2014 ACV dos Lacticínios Introdução Objetivos Gerais Identificar e quantificar os principais impactes ambientais
Leia maisACV na Produção de Biodiesel no Brasil - Projeto BIOACV-CNPq
ANÁLISE DE CICLO DE VIDA NA PRODUÇÃO DE BIODIESEL - AS EXPERIÊNCIAS DO BRASIL E DE PORTUGAL ACV na Produção de Biodiesel no Brasil - Projeto BIOACV-CNPq Profª Drª Suani Teixeira Coelho São Paulo, 10 de
Leia maisECOEFICIÊNCIA DE FERTILIZANTES NITROGENADOS
ECOEFICIÊNCIA DE FERTILIZANTES NITROGENADOS P. PREZOTTO 1, J. SCHOENEBOOM 2, G. S. RAUCCI 1, S. A. OLIVEIRA 1 1 Fundação Espaço ECO (FEE) - Estrada Ribeirão do Soldado, 230, 09844-900, São Bernardo do
Leia maisInfluência da enzima celulase sobre o desempenho energético-ambiental da produção de etanol de segunda geração estudo preliminar
Influência da enzima celulase sobre o desempenho energético-ambiental da produção de etanol de segunda geração estudo preliminar Feni Agostinho a & Ana Beatriz B. Bertaglia b a Universidade Paulista (UNIP),
Leia maisREPV - Revista Eletrônica Polidisciplinar Voos - ISSN Núcleo de Estudos da Sociedade Contemporânea - NESC
REPV - Núcleo de Estudos da Sociedade Contemporânea - NESC A ANÁLISE DO CICLO DE VIDA COMO FERRAMENTA DE OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS E PRADO, M. R. ; KASKANTZIS NETO, G. RESUMO A Análise do Ciclo de Vida -
Leia maisDepartamento de Alterações Climáticas (DCLIMA)
Index (1990=100) Departamento de Alterações Climáticas (DCLIMA) Inventário Nacional de Emissões Atmosféricas (NIR 2014 emissões 2012) Memorando sobre emissões de CO2e elaborado com base na submissão oficial
Leia maisAvaliação de ciclo de vida do azeite e óleos vegetais em Portugal
WORKSHOP PRODUÇÃO ECOEFICIENTE DO AZEITE E DO VINHO, 11 DE JULHO 2014, MIRANDELA Avaliação de ciclo de vida do azeite e óleos vegetais em Portugal F. Figueiredo, É.G. Castanheira e F. Freire ADAI-LAETA,
Leia maisDomínios temáticos, Conceitos, Metas de Aprendizagem e Propostas de Estratégias/Atividades. Disciplina de Oferta de Escola
Disciplina de Oferta de Escola 7º e 8º anos do 3º ciclo do Ensino Básico Domínios temáticos, Conceitos, de Aprendizagem e Propostas de Estratégias/Atividades José Carlos Morais Educação Ambiental para
Leia maisGestão Ambiental Unidade 2 - Gestão Ambiental Empresarial. Prof. Dra. Luciana Leite
Gestão Ambiental Unidade 2 - Gestão Ambiental Empresarial Prof. Dra. Luciana Leite Nesta unidade. 2.1 Abordagens para a Gestão Ambiental 2.2 Modelos de Gestão Ambiental Administração da Qualidade Ambiental;
Leia maisEconomia e Meio Ambiente A questão ambiental no âmbito da economia e benefícios de uma política ambiental
PHA2218 Introdução à Engenharia Ambiental Universidade de São Paulo Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Economia e Meio Ambiente A questão ambiental no âmbito da economia e benefícios de uma
Leia maisAvaliação de Ciclo de Vida Estudo comparativo de perfil extrudado Alumínio e Poli Cloreto de Vinila (PVC)
Avaliação de Ciclo de Vida Estudo comparativo de perfil extrudado Alumínio e Poli Cloreto de Vinila (PVC) ESPITIA, A. C. a*, GONDAK, M. O. a, SILVA, D. A. L. a a. Universidade de São Paulo, São Paulo *Corresponding
Leia maisSeminário Internacional Desafios Globais da Produção e Consumo Sustentáveis. Painel II: Perspectivas Nacionais
Seminário Internacional Desafios Globais da Produção e Consumo Sustentáveis Painel II: Perspectivas Nacionais PROJETOS - Compras Sustentáveis pela Inovação e por uma economia Verde e Inclusiva Inova CPS
Leia maisAtuação Responsável Compromisso com a sustentabilidade. Atuação Responsável Um compromisso da Indústria Química
Atuação Responsável Compromisso com a sustentabilidade O Atuação Responsável é uma ética empresarial, compartilhada pelas empresas associadas à Abiquim Missão do Atuação Responsável Promover o aperfeiçoamento
Leia maisConteúdo Programático
Título Contextualização CIÊNCIAS DO AMBIENTE O futuro profissional tem que estar familiarizado com os conceitos e fundamentos básicos da ecologia, sendo condição primordial para o estudo da ciências do
Leia maisENERGIA LIMPA PARA TODOS OS EUROPEUS
ENERGIA LIMPA PARA TODOS OS EUROPEUS Green Business Week Lisboa, 15-17 março 2017 Paula Pinho Head of Unit Energy Policy Coordination European Commission DG ENERGY OPORTUNIDADE O SISTEMA ENERGÉTICO DO
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS DEPARTAMENTO DE HIDRÁULICA E SANEAMENTO
GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL - 2014 Disciplina: SHS 0382 Sustentabilidade e Gestão Ambiental TEXTO DE APOIO DIDÁTICO [material restrito da disciplina] Prof. Tadeu Fabrício Malheiros Monitora: Alejandra
Leia maisNovos Materiais para a Redução de Peso dos Veículos
Novos Materiais para a Redução de Peso dos Veículos Seminário Internacional Frotas & Fretes Verdes Rio de Janeiro 12 de Dezembro de 2012 Marcelo C.Carboni CBMM Companhia Brasileira de Metalurgia e Mineração
Leia maisANÁLISE DOS IMPACTOS AMBIENTAIS DA PRODUÇÃO DE BLOCOS CERÂMICOS. Priscila Pasti Barbosa 1. Taís Larissa da Silva 2. Cristiane Galassi 3.
7 e 8 Novembro 2012 ANÁLISE DOS IMPACTOS AMBIENTAIS DA PRODUÇÃO DE BLOCOS CERÂMICOS Priscila Pasti Barbosa 1 Taís Larissa da Silva 2 Cristiane Galassi 3 Sheila Luz 4 Generoso De Angelis Neto 5 RESUMO Atualmente,
Leia maisEstudo sobre os impactos para a produção do alumínio no Brasil e nos EUA utilizando-se a técnica de AICV
Estudo sobre os impactos para a produção do alumínio no Brasil e nos EUA utilizando-se a técnica de AICV José Tomadon Junior (UTFPR CP) jtjunior@utfpr.edu.br Giovanna Gabriela Crem Silva (UTFPR-CP) giovannacrems@hotmail.com
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA DR. SOLANO DE ABREU ABRANTES. Turma: A, B, C, D ANO: 8º ANO LECTIVO 2010/2011 ACTIVIDADES/ ESTRATÉGIAS. Discussão / Debate.
ESCOLA SECUNDÁRIA DR. SOLANO DE ABREU ABRANTES 3º C.E.B. DISCIPLINA: Ciências Naturais Turma: A, B, C, D ANO: 8º ANO LECTIVO 2010/2011 COMPETÊNCIAS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS ACTIVIDADES/ ESTRATÉGIAS AULAS
Leia maisInventário Energético em Indústria de Auto Peças
Inventário Energético em Indústria de Auto Peças MURBACH JUNIOR, E a,c*, MANCINI, S. D. a,, GIANELLI, B. F. b a. Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho, São Paulo b. Instituto Federal
Leia mais