EMBALAGEM MELHOR. MUNDO MELHOR!
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- Márcia Rijo Alvarenga
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1 2016 EMBALAGEM MELHOR. MUNDO MELHOR!
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3 CLAUDIO MARCONDES Engenheiro de Materiais com especialização em Polímeros pela Universidade Federal de São Carlos. Pós graduado em Administração Financeira pela FAAP, pós graduado em Administração de Marketing pela ESPM, pós graduação em Gestão da Inovação Estratégica pela Unicamp, Embalagens pela Michigan State University. Experiência de 25 anos nas áreas de desenvolvimento de produtos e mercados. Empresas como Pirelli Cabos, Polibrasil, Polydist, Nanox, Lumitech, Contech, Montachen, Cietec e Cromex. Atualmente é professor do Instituto de Embalagens, consultor técnico e mestrando em Engenharia de Materiais pela Unicamp
4 ANÁLISE DO ClCLO DE VIDA
5 Comparativo temperatura superficial VENUS MARTE TERRA
6 A temperatura da superficie global tem aumentado em torno de 0,3 a 0,6 C desde o século 19 e por volta de 0,2 to 0,3 C nos ultimos quarenta anos
7 CONCENTRAÇÃO DE CO2 NA SUPERFICIE X TEMPERATURA DA SUPERFICIE
8 PREMISSA BÁSICA Todo produto, não importa de que material seja feito, madeira, vidro, plástico, metal ou qualquer outro elemento, provoca um impacto no meio ambiente, seja em função de seu processo produtivo, das matérias primas que consome, ou devido ao seu uso ou disposição final
9 O QUE É ANÁLISE DO CICLO DE VIDA? É uma técnica para avaliação dos aspectos e dos impactos potenciais associados a um produto, compreendendo etapas que vão desde a retirada da natureza das matérias primas elementares que entram no sistema produtivo à disposição do produto final.
10 A ACV ajuda a indústria a : 1 Considerar as questões ambientais associadas aos sistemas de produção(insumos, MP, manufatura, distribuição, uso, disposição, reuso, reciclagem) 2 Melhorar o entendimento dos aspectos ambientais ligados aos processos produtivos de uma forma mais ampla, auxiliando na identificação e prioridades e afastando-se do enfoque tradicional end-of-pipe para a proteção ambiental. 3 Serve de subsidio às estratégias de marketing( tipo declarações ambientais ou esquemas de rotulagens), além de ajudar a evitar declarações simplistas de concorrentes não baseadas em uma análise mais ampla do sistema de produção.
11 A ACV ajuda a indústria a : 4 Identificar oportunidades de melhoramentos dos aspectos ambientais considerando as várias fases de um sistema de produção(ex. produção, uso, disposição, etc) 5 Estabelecimento de prioridades ou durante o projeto de produtos e processos, podendo levar a conclusão de que a questão ambiental mais importante para uma determinada empresa pode estar relacionada ao uso do seu produto, e não às suas MP ou ao processo produtivo. 6 Como parte do processo para avaliar a seleção de componentes feitos de diferentes materiais. 7 Na avaliação da performance ambiental(ex: indicadores associados aos produtos)
12 Quem usa ACV? Vários países tem usado a ACV para traçar politicas governamentais. Áustria, Canadá, Finlândia, França, Alemanha, Japão, Holanda, Noruega, Suécia e Estados Unidos Alemanha e França estabeleceram politicas muito fortes de reponsabilidade dos produtores no que se refere às embalagens. Possuem metas para implantação da ACV nas industrias.
13 Ciclo de Vida do Produto Cadeia de Produção do Plásticos ACV Plasticos Gestão Reciclagem Reciplásticos Matéria-Prima Tratamento efluentes e manutenção Reciclagem - Re-uso Processamento Manufatura Utilização Incineração Geração de Energia Transporte e Distribuição Disposição - Aterro
14 Recursos Fabrico de componentes Montagem do veículo Automóvel Uso Resíduo (VFV) Ambiente
15 ENERGIA INCINERAÇÃO PRODUÇÃO DISTRIBUIÇÃO UTILIZAÇÃO MATERIAL A ATERRO MATERIAL B RE-UTILIZAÇÃO OUTROS RECICLAGEM
16 Os princípios associados à ACV encontram-se em fase de normalização, nas normas ISO e seguintes. A ISO define ACV como: Compilação dos fluxos de entradas e saídas e avaliação dos impactes ambientais associados a um produto ao longo do seu ciclo de vida. Produto/Serviço Função, Unidade funcional
17 Â m b i t o DEFINIÇÃO DE OBJETIVOS ANÁLISE DE INVENTÁRIO AVALIAÇÃO DE IMPACTOS I n o v a ç ã o
18 CFC Pb Cd PAH DUST VOS DDT CO2 SO2 NOX P CAMADA DE OZONO METAIS PESADOS CARCINOGENIA SMOG DE VERÃO SMOG DE INVERNO PESTICIDAS EFEITO DE ESTUFA AUMENTO MARGINAL DE MORTALIDADE SAÚDE DEGRADAÇÃO DO ECOSSISTEMA ECO- INDICADOR ACIDIFICAÇÃO EUTROFIZAÇÃO Intervenção ambiental Cat. Impacto Parâmetro de avaliação INDICADOR
19 Intervenções ambientais Categorias de impactos ambientais Impactos por categorias Indicador ambiental Classificação/ Caracterização Normalização Avaliação CO 2 CFC s CH 4 Efeito de estufa Diminuição da camada de ozônio % do efeito global % do efeito global Desempenho Ambiental NO x Acidificação % do efeito global SO 2
20 Pós-Consumo Ações: Integrar catador no processo Ações/Incentivos Cooperativas/Sociedades/... Palestras Programas Seminários Capacitação... Ações: Avaliação dos Impactos Coletas Catadores Recicladores (Tooling) Produto Reciclado RECIPLÁSTICO Disposição - Aterro Sucateiros Ações: Capacitar o reciclador para gerar produto adequado Ações: Minimizar ação do sucateiro
21 ECONOMIA DE ENERGIA e REDUÇÃO DE EMISSÕES Baixa energia de produção. Comparado com materiais convencionais, as poliolefinas consomem significantemente menos energias. O gráfico 2 mostra a energia necessária para produzir um litro de material. Plásticos em geral consomem pouca energia durante a síntese e conseguem recuperar uma porção considerável desta energia através da reciclagem energética ao fim da vida útil do produto.
22 ECONOMIA DE ENERGIA e REDUÇÃO DE EMISSÕES Baixos custos de transformação A energia necessária para converter as poliolefinas em artigos para prontos para uso é consideravelmente menor que as operações de laminação, usinagem, corte e estampagem de materiais convencionais. A fabricação de uma garrafa de vidro consome três vezes mais energia do que uma garrafa equivalente em plástico, por exemplo.
23 ECONOMIA DE ENERGIA e REDUÇÃO DE EMISSÕES Custos de transporte Devido à sua leveza intrínseca, o plástico reduz de forma significativa os custos de transporte presentes do ciclo de vida de qualquer produto. Um exemplo típico é o da água mineral. Em um caminhão cheio de garrafas contendo água mineral, 53% da carga é de embalagens. Já para o plástico, 7% da carga é de embalagens, representando uma economia de energia de 40%.
24 ECONOMIA DE ENERGIA e REDUÇÃO DE EMISSÕES Descarte não poluente e com alto teor de energia Apesar ao amplo espectro de propriedades, as poliolefinas consistem basicamente de nada mais que arranjos complexos de átomos de carbono e hidrogênio derivados do petróleo. Ao final de sua vida útil, as poliolefinas apresentam um valioso conteúdo calorífico comparável ao de combustíveis de uso doméstico. Isso potencializa a viabilidade econômica de sistemas de incineração de resíduos sólidos municipais. Sendo quimicamente inertes, as poliolefinas não geram qualquer tipo de chorume quando dispostos em aterros sanitários.
25 Preservando o Meio Ambiente e usando os recursos naturais com maior consciência.
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