ÁLCOOL & DROGAS. Comportamentos auto-declarados, atitudes e perceção de risco. Prevenção Rodoviária Portuguesa

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1 E S RA 2015 ÁLCOOL & DROGAS Comportamentos auto-declarados, atitudes e perceção de risco Prevenção Rodoviária Portuguesa 2017

2 RA 2015 ÁLCOOL & DROGAS PREVENÇÃO RODOVIÁRIA PORTUGSA European Survey of Road users safety Attitudes Portugal Álcool & Drogas Comportamentos auto-declarados, atitudes e perceção de risco ENQUADRAMENTO O European Survey on Road Users Safety Attitudes (RA) é uma iniciativa conjunta de centros de investigação e organizações europeias que promovem a segurança rodoviária, entre as quais a Prevenção Rodoviária Portuguesa (PRP). Tem como objetivo recolher dados internacionais sobre opiniões, atitudes e comportamentos auto-declarados dos utentes da estrada no que diz respeito a riscos rodoviários. A primeira versão do RA decorreu em 2015 e incluiu dados de 17 países europeus: Alemanha (), Áustria (), Bélgica (), Dinamarca (), Eslovánia (), Espanha (), Finlândia (), França (), Grécia (), Holanda (), Irlanda (), Itália (), Polónia (), Portugal (), Suécia (), Suiça (), e Reino Unido (). A recolha de dados foi conduzida online, em junho/julho de 2015, usando amostras representativas da população adulta dos países envolvidos (pelo menos 1000 utentes de cada país). No total foram recolhidos dados de mais de utentes da estrada europeus, dos quais cerca de eram condutores frequentes de automóveis. Informação detalhada sobre a metodologia, a amostra e o questionário pode ser consultada no site do projeto: O questionário abordou diversos temas relacionados com segurança rodoviária, incluindo, entre outros, a utilização de meios de transporte, comportamentos auto-declarados, perceção de risco e atitudes em relação a esses comportamentos, e apoio a políticas de segurança rodoviária. Foram avaliados diferentes tópicos de segurança rodoviária: velocidade, condução sob om efeito de álcool ou drogas/medicação, distração, fadiga e uso do cinto de segurança. Neste relatório são apresentados os resultados relativos à condução sob o efeito de álcool e drogas/medicamentos em Portugal: comportamentos auto-declarados, atitudes, aceitabilidade e perceção de risco; apoio a políticas de segurança rodoviária; opinião sobre regras e penalizações; fiscalização e perceção sobre a fiscalização. Trata-se de uma análise descritiva das respostas da população portuguesa, fazendo-se a comparação com os outros países participantes no RA. Outros relatórios do projeto RA: Em Português RA 2015 Portugal Mobilidade - Meios de Transporte e Segurança Subjetiva RA 2015 Portugal Velocidade - Comportamentos auto-declarados, atitudes e perceção de risco RA 2015 Portugal Distração - Comportamentos auto-declarados, atitudes e perceção de risco RA 2015 Portugal Fadiga - Comportamentos auto-declarados, atitudes e perceção de risco Em Inglês RA The results - Synthesis of the main findings from the RA survey in 17 countries RA thematic report no. 1 - Speeding RA thematic report no. 2 - Driving under the influence of alcohol and drugs RA thematic report no. 3 - Distraction and Fatigue RA thematic report no. 4 - Seat belt and child restraint systems RA thematic report no. 5 - Subjective safety and risk perception RA thematic report no. 6 - Enforcement and support for road safety policy measures PRP 2017 Página 2

3 13.7% 13.3% 11.6% 10.2% 9.9% 9.1% 8.5% 6.6% 6.4% 4.6% 4.2% 1.8% 1.3% 18.4% 17.4% 22.0% 19.7% 18.2% 12.9% 12.2% 42.9% 40.8% 38.5% 34.8% 34.1% 33.6% 31.8% 30.9% 30.3% 30.2% 29.7% 28.9% 28.7% 28.2% RA 2015 ÁLCOOL & DROGAS RULTADOS COMPORTAMENTOS AUTO-CLARADOS - ÁLCOOL Nos últimos 12 meses, como utente da estrada, com que frequência conduziu depois de ingerir bebidas alcoólicas? (percentagens de pelo menos 1 vez : respostas 2 a 5 numa escala de Likert de 1=nunca a 5=(quase) sempre) Aproximadamente um em cada três portugueses (34.1%) declarou ter conduzido depois de ter ingerido bebidas alcoólicas pelo menos uma vez nos 12 meses anteriores ao estudo. Portugal é o quinto país onde esta percentagem é mais elevada, acima da média europeia (30.9%). Aproximadamente metade dos homens portugueses (49.4%) declararam este comportamento, contra 18.5% das mulheres portuguesas. A nível europeu, as diferenças não são tão expressivas. A percentagem de condutores que conduziram pelo menos uma vez após a ingestão de bebidas alcoólicas nos últimos 12 meses diminui com o aumento da idade, tanto em Portugal como a nível europeu. 18.5% 49.4% 32.2% 34.2% 36.8% 23.0% 37.6% 26.6% 31.0% 36.3% Nos últimos 12 meses, como utente da estrada, com que frequência conduziu depois de ingerir bebidas alcoólicas? (percentagens de pelo menos 1 vez : respostas 2 a 5 numa escala de Likert de 1=nunca a 5=(quase) sempre) Nos últimos 30 dias, quantas vezes conduziu um automóvel, podendo ter uma taxa acima do limite legal para beber e conduzir? (percentagens de pelo menos 1 vez ) Cerca de 8% dos condutores portugueses afirmaram terem conduzido com uma taxa de alcoolemia possivelmente acima do limite legal pelo menos uma vez nos 30 dias anteriores. Esta percentagem é inferior à média europeia (11.6%). Este comportamento é muito mais frequente entre os homens portugueses (14.0%) do que entre as mulheres portuguesas (2.2%). Enquanto as percentagens de homens portugueses e europeus que reportaram este comportamento são semelhantes (14.0% e 14.1%), no caso das mulheres a percentagem é muito mais elevada a nível europeu (8.7%) do que em Portugal (2.2%). Relativamente à idade, em Portugal, as percentagens são mais elevadas entre os mais velhos (9.3%), ainda que as diferenças para os outros escalões etários sejam pequenas (8.1% e 7.6%). Pelo contrário, a nível europeu são os mais novos que mais reportam este comportamento (17.1%) com percentagem consideravelmente superior aos outros escalões etários (10.6% e 8.2%). 2.2% 9.3% 7.6% 8.1% 14.0% 8.7% 14.1% 8.2% 10.6% 17.1% Nos últimos 30 dias, quantas vezes conduziu um automóvel, podendo ter uma taxa acima do limite legal para beber e conduzir? (percentagens de pelo menos 1 vez ) PRP 2017 Página 3

4 24.1% 22.9% 22.1% 21.9% 21.9% 21.9% 21.1% 20.1% 19.2% 18.9% 18.4% 17.9% 17.6% 16.4% 16.1% 15.2% 11.9% 31.9% 2.7% 2.7% 13.3% 12.5% 10.9% 10.4% 10.2% 10.1% 9.8% 9.7% 9.4% 8.8% 7.1% 6.8% 6.7% 6.4% 5.1% 16.0% RA 2015 ÁLCOOL & DROGAS COMPORTAMENTOS AUTO-CLARADOS DROGAS E MEDICAMENTOS Nos últimos 12 meses, como utente da estrada, com que frequência conduziu depois de consumir drogas ilegais? (percentagens de pelo menos 1 vez : respostas 2 a 5 numa escala de Likert de 1=nunca a 5=(quase) sempre) Entre os condutores portugueses, 5.1% declararam ter conduzido depois de consumir drogas ilegais pelo menos uma vez nos 12 meses anteriores. Portugal é o terceiro país com percentagem mais baixa aproximadamente metade da média europeia (10.9%). Este comportamento é mais prevalente entre os homens do que entre as mulheres, tanto em Portugal (6.7% vs. 3.6%) como no conjunto dos países participantes no RA (13.3% vs. 8.2%). Em Portugal as percentagens são mais elevadas nos condutores dos escalões etários anos (7.8%) e asnos (7.3%) e mais baixas nos que têm 55 ou mais anos (1.0%). A nível europeu, as percentagens são mais elevadas nos mais novos (20.7%) e diminuem consideravelmente com o aumento da idade (10.5% e 3.6%). 1.0% 3.6% 6.7% 7.3% 7.8% 8.2% 13.3% 3.6% 10.5% 20.7% Nos últimos 12 meses, como utente da estrada, com que frequência conduziu depois de consumir drogas ilegais? (percentagens de pelo menos 1 vez : respostas 2 a 5 numa escala de Likert de 1=nunca a 5=(quase) sempre) Nos últimos 12 meses, como utente da estrada, com que frequência conduziu tendo tomado medicação que apresenta um aviso de que pode influenciar a sua capacidade de condução? (percentagens de pelo menos 1 vez : respostas 2 a 5 numa escala de Likert de 1=nunca a 5=(quase) sempre) Cerca de um em cada cinco portugueses (19.2%) declararam ter conduzido pelo menos uma vez nos últimos 12 meses após consumo de medicação que pode influenciar a capacidade de condução. Esta percentagem é próxima da média europeia (22.1%). Este comportamento á mais frequente entre os homens do que entre as mulheres, tanto em Portugal (20.6% vs. 17.9%) como a nível europeu (24.4% vs. 19.6%). Enquanto em Portugal este comportamento é mais frequente nos condutores de 35 a 54 anos (21.9%), a nível europeu é mais frequente nos mais novos (29.2%) e diminui com o aumento da idade. PORTUG 17.9% 20.6% 16.3% 21.9% 19.3% 19.6% 24.4% 16.5% 22.3% 29.2% Nos últimos 12 meses, como utente da estrada, com que frequência conduziu tendo tomado medicação que apresenta um aviso de que pode influenciar a sua capacidade de condução? (percentagens de pelo menos 1 vez : respostas 2 a 5 numa escala de Likert de 1=nunca a 5=(quase) sempre) PRP 2017 Página 4

5 RA 2015 ÁLCOOL & DROGAS ACEABILIDA PSOAL Quão aceitável considera, pessoalmente, que um condutor pode...? (percentagens de aceitabilidade: respostas 4 e 5 numa escala de Likert de 1=inaceitável a 5=aceitável) Entre os 17 países participantes no RA, Portugal é dos países onde é menos aceitável a condução após a ingestão de bebidas alcoólicas e após o consumo de drogas, com percentagens de aceitabilidade muito inferiores à média europeia: 1.1% dos portugueses considera aceitável conduzir quando pensa que pode ter bebido de mais (3.5% a nível europeu); 1.6% considera aceitável conduzir uma após o consumo de drogas (3.4% a nível europeu); e 1.0% considera aceitável conduzir depois de ter consumido drogas e álcool (3.0% a nível europeu). As percentagens de aceitabilidade destes comportamentos de risco são mais elevadas entre os homens do que entre as mulheres, e diminuem com o aumento da idade, tanto em Portugal como a nível europeu. Conduzir quando pensa que pode ter bebido demais Conduzir 1 hora após o consumo de drogas (exceto medicamentos) Conduzir depois de ter consumido drogas (exceto medicamentos) e álcool 0.6% 0.7% 1.0% 1.0% 1.1% 1.6% 2.2% 2.4% 2.5% 2.6% 2.7% 2.9% 3.1% 3.5% 3.8% 3.8% 5.3% 5.6% 0.8% 1.1% 1.3% 1.6% 2.2% 2.6% 2.6% 2.6% 2.7% 2.7% 2.7% 3.4% 3.7% 3.8% 4.2% 4.3% 4.8% 5.9% 0.5% 0.5% 0.8% 0.8% 1.0% 1.0% 2.0% 2.1% 2.1% 2.8% 3.0% 3.0% 3.1% 3.1% 3.2% 3.3% 4.3% 5.0% 0.4% 1.7% 0.6% 2.8% 0.4% 1.5% 0.0% 1.4% 2.6% 0.7% 1.1% 4.3% 0.0% 0.5% 3.0% 2.9% 4.1% 2.9% 3.9% 2.4% 3.5% 1.2% 3.7% 6.2% 1.2% 3.4% 6.2% 1.3% 2.9% 5.2% Quão aceitável considera, pessoalmente, que um condutor pode conduzir...? (percentagens de aceitabilidade: respostas 4 e 5 numa escala de Likert de 1=inaceitável a 5=aceitável) PRP 2017 Página 5

6 RA 2015 ÁLCOOL & DROGAS PERCEÇÃO RISCO Em que medida concorda com cada uma das seguintes afirmações...? (percentagens de concordância: respostas 4 e 5 numa escala de Likert de 1=discorda a 5=concorda) Portugal é o quarto país entre os 17 participantes no RA em que mais utentes da estrada percecionam os riscos associados à condução sobre o efeito de álcool e de drogas: mais de 90% dos portugueses concordam que conduzir sobre o efeito do álcool aumenta seriamente os riscos de acidente (92.4% em Portugal e 87.6% na ) e torna difícil reagir de forma adequada a uma situação perigosa (91.6% em Portugal e 86.8% na ). A grande maioria (92.1% em Portugal e 87.9% na ) concorda que a condução sob o efeito de drogas aumenta seriamente o risco de um acidente. As percentagens de utentes que concordam com os efeitos negativos da condução sob o efeito de álcool e drogas é mais elevada entre as mulheres e aumenta com o aumento da idade, tanto em Portugal como no conjunto dos países participantes no RA. Conduzir sob a influência de álcool aumenta seriamente o risco de acidente Se conduzir sob a influência de álcool, é difícil reagir de forma adequada a uma situação perigosa Conduzir sob a influência de drogas aumenta seriamente o risco de um acidente 82.2% 84.1% 85.6% 86.1% 86.4% 86.5% 87.4% 87.6% 87.6% 88.5% 88.8% 90.1% 90.1% 90.9% 92.4% 92.5% 95.3% 95.7% 82.4% 84.3% 84.9% 84.9% 85.7% 86.0% 86.1% 86.2% 86.3% 86.7% 86.8% 87.8% 89.2% 89.3% 91.6% 92.5% 93.9% 94.9% 83.8% 85.2% 85.8% 85.8% 87.1% 87.2% 87.6% 87.7% 87.7% 87.8% 87.9% 88.8% 89.9% 91.4% 92.1% 93.5% 96.0% 96.8% 95.2% 89.4% 94.3% 88.5% 94.8% 88.9% 96.2% 91.2% 87.5% 95.7% 91.6% 84.4% 95.2% 92.0% 86.2% 90.1% 85.1% 89.5% 84.2% 90.0% 85.9% 93.8% 88.1% 78.9% 93.3% 87.9% 77.3% 94.9% 88.6% 7 Em que medida concorda com cada uma das afirmações...? (percentagens de concordância: respostas 4 e 5 numa escala de Likert de 1=discorda a 5=concorda) Fatores que mais contribuem para acidentes rodoviários A condução sob a influência de álcool é considerado o fator que mais contribui para os acidentes rodoviários, tanto em Portugal como no conjunto dos 17 países participantes no RA. A condução após consumo de drogas é considerado o 5º fator em Portugal e o 4º a nível europeu. Tomar medicação psicoativa e conduzir foi posicionado pelos portugueses em 12º lugar e pelo europeus em 10º lugar. PRP 2017 Página 6

7 RA 2015 ÁLCOOL & DROGAS US RIVAMENTE A COMPORTAMENTOS NO TRÁFEGO Em que medida concorda com cada uma das seguintes afirmações...? (percentagens de concordância: respostas 4 e 5 numa escala de Likert de 1=discorda a 5=concorda) Mais de três quartos dos portugueses afirmam que a maioria dos seus os amigos/conhecidos pensam que a condução sob a influência de álcool ou de drogas é inaceitável (77.2% e 77.8%, respetivamente). Estas percentagens são próximas da média europeia (79.5% e 77.8%, respetivamente). A perceção de que os outros consideram estes comportamentos inaceitáveis é ligeiramente maior entre as mulheres do que entre os homens, e aumenta com o aumento da idade, tanto em Portugal como no conjunto dos 17 países participantes no RA. A maioria dos meus conhecidos/amigos pensa que a condução sob a influência de drogas é inaceitável A maioria dos meus conhecidos/amigos pensa que a condução sob a influência de álcool é inaceitável 73.0% 73.1% 73.9% 77.2% 77.8% 78.0% 78.8% 79.5% 79.5% 79.6% 79.6% 79.8% 79.8% 81.5% 82.4% 88.8% 89.2% 91.2% 69.9% 70.8% 74.2% 74.5% 74.9% 75.2% 75.6% 76.3% 76.6% 76.8% 77.8% 77.8% 77.8% 81.3% 82.3% 83.4% 89.2% 91.6% 79.1% 75.1% 80.6% 74.8% 79.0% 78.6% 71.9% 83.2% 78.7% 66.5% 81.2% 77.8% 79.8% 75.8% 84.7% 79.7% 72.6% 82.9% 78.7% 70.2% Em que medida concorda com cada uma das afirmações...? (percentagens de concordância: respostas 4 e 5 numa escala de Likert de 1=discorda a 5=concorda) PRP 2017 Página 7

8 RA 2015 ÁLCOOL & DROGAS REGRAS E PENALIZAÇÕ - ÁLCOOL O que pensa sobre as presentes regras de trânsito e penalizações existentes no seu país relativamente à condução sob o efeito de álcool? A grande maioria dos portugueses (84.1%) considera que as regras de trânsito relacionadas com a condução sob o efeito de álcool devem ser mais rigorosas. Esta percentagem está acima da média europeia (80.1%) e é mais baixa entre os homens e entre os mais novos (de 18 a 34 anos). Mais de metade dos portugueses (58.0%) pensa que as regras de trânsito relacionadas com a condução sob o efeito de álcool não são suficientemente fiscalizadas, percentagem abaixo da média europeia (64.2%). Em Portugal, as percentagens de homens (58.5%) e de mulheres (57.4%) com esta opinião são semelhantes. Observa-se uma tendência de aumento desta percentagem com o aumento da idade. Portugal é o terceiro país onde uma maior percentagem de utentes da estrada defende que as sanções por infrações relacionadas com a condução sob a influência de álcool são demasiado severas (18.4% em Portugal e 11.6% na ). Aproximadamente 2 em cada 3 portugueses (67.2%) e 4 em cada 5 europeus (79.8%) defendem que as sanções não são demasiado severas. A percentagem de utentes que consideram que as sanções são demasiado severas é mais elevada entre os homens e diminui com o aumento da idade, tanto em Portugal como no conjunto dos restantes países. As regras de trânsito devem ser mais rigorosas As regras de trânsito não são suficientemente fiscalizadas As sanções são demasiado severas 68.4% 72.8% 74.1% 76.5% 76.8% % 79.0% 80.1% 80.9% 81.5% 83.0% 83.1% 84.1% 87.2% % 91.5% 29.2% 22.8% 21.6% 15.9% 15.0% 17.9% 16.6% 17.7% 15.4% 11.3% 14.6% 13.4% 13.9% 12.6% 7.9% 9.0% 6.2% 3.5% 49.3% 53.1% 55.9% 56.7% 57.5% 58.0% 61.0% 62.7% 64.2% 64.7% 65.2% 65.6% 67.6% 68.5% 68.6% 71.0% 75.6% 76.0% 27.0% 19.8% 37.2% 32.0% 22.3% 30.1% 29.8% 28.0% 24.9% 24.6% 28.0% 22.2% 22.0% 23.5% 24.4% 13.2% 18.2% 17.8% 4.8% 5.0% 6.5% 8.4% 9.2% 9.3% 9.7% 9.7% 10.5% 10.6% 11.6% 14.2% 14.6% 17.1% 18.4% 23.2% 25.4% 86.1% 83.4% 80.3% 83.6% 80.5% 80.7% 83.5% 79.1% 84.3% 80.7% 80.9% 79.8% 78.8% 79.2% 74.4% 67.2% 71.7% 62.0% 90.8% 76.5% 6.6% 19.4% 57.4% 58.5% 28.4% 32.1% 14.3% 23.1% 69.5% 64.3% 85.3% 85.9% 78.8% 11.2% 12.0% 16.0% 61.6% 56.4% 54.3% 24.2% 34.6% 33.0% 16.0% 19.9% 20.3% 69.6% 66.5% 64.1% 84.3% 76.0% 11.0% 19.7% 66.2% 62.1% 21.3% 28.4% 9.4% 13.8% 81.1% 78.5% 84.1% 79.6% 75.9% 13.3% 15.8% 17.5% 70.1% 63.8% 57.2% 20.1% 25.4% 30.0% 11.7% 15.6% 84.5% 80.1% 73.6% O que pensa sobre as presentes regras de trânsito e penalizações existentes no seu país relativamente à condução sob o efeito de álcool? (percentagens de respostas sim, não sabe/não responde e não ) PRP 2017 Página 8

9 RA 2015 ÁLCOOL & DROGAS REGRAS E PENALIZAÇÕ - DROGAS O que pensa sobre as presentes regras de trânsito e penalizações existentes no seu país relativamente à condução sob o efeito de drogas? Portugal é o terceiro país em que uma maior percentagem de utentes da estrada (92.1%) considera que as regras de trânsito relativas à condução sobre o efeito de drogas devem ser mais rigorosas. Esta percentagem é maior entre as mulheres e diminuem com o aumento da idade, tanto em Portugal como no conjunto de todos os países. Aproximadamente três em cada cinco portugueses (61.0%) consideram que as regras de trânsito não são suficientemente fiscalizadas, valor abaixo da média europeia (68.1%). Em Portugal estas percentagens são ligeiramente mais altas entre os homens e entre os condutores de 35 a 54 anos. A nível europeu as percentagens são ligeiramente mais altas entre as mulheres e aumentam com o aumento da idade. Em Portugal, 13.7% dos utilizadores da estrada são da opinião que as sanções relacionadas com a condução sob o efeito de drogas são demasiado severas, enquanto 72.0% consideram que não o são. A nível europeu, 81.0% defendem que as sanções não são demasiado severas e apenas 9.8% consideram que são demasiado severas. As percentagens dos que consideram que são demasiado severas são maiores entre os homens do que entre as mulheres. Em relação à idade, em Portugal as percentagens são próximas entre os três escalões etários, mas a nível europeu observa-se uma tendência de diminuição da percentagem com o aumento da idade. As regras de trânsito devem ser mais rigorosas As regras de trânsito não são suficientemente fiscalizadas As sanções são demasiado severas 73.6% 80.8% 82.5% 84.9% 85.7% 85.8% 86.7% 86.7% 86.8% 87.2% 87.2% 88.5% 89.1% 89.6% 90.0% 92.1% 92.8% 93.7% 15.9% 10.7% 15.1% 7.5% 7.2% 9.3% 10.2% 10.4% 9.1% 9.0% 7.3% 5.4% 7.3% 6.6% 4.3% 4.0% 2.3% 49.4% 54.1% 60.6% 61.0% 62.4% 64.4% 65.1% 68.1% 68.6% 69.0% 70.1% 71.7% 72.5% 73.1% 73.9% 74.1% 75.7% 76.7% 25.8% 19.1% % 17.5% 27.9% 24.2% 20.4% 21.3% 17.7% 18.5% 20.0% 14.0% 16.4% 9.0% 18.4% 17.1% 15.8% 3.4% 5.2% 6.1% 6.5% 7.3% 7.5% 8.7% 8.9% 9.1% 9.2% 9.8% 11.1% 11.3% 13.7% 14.6% 15.4% 20.1% 86.1% 84.8% 81.9% 83.4% 84.1% 79.4% 79.9% 82.4% 84.2% 79.3% 83.5% 81.0% 81.1% 82.1% 72.0% 76.8% 61.0% 73.5% 93.6% 90.2% 94.0% 91.8% 88.7% 88.7% 85.8% 92.3% 86.6% 81.7% 3.6% 5.3% 1.7% 6.0% 6.5% 6.7% 9.8% 5.5% 8.8% 11.1% 58.9% 63.2% 60.8% 62.1% 60.0% 69.1% 67.1% 74.1% 67.2% 61.7% 26.2% 26.9% 24.8% 28.6% 26.1% 18.2% 22.6% 16.4% 21.4% 24.2% 11.5% 16.2% 12.7% 14.7% 13.9% 8.1% 11.4% 6.4% 9.5% 14.2% 73.5% 70.3% 75.1% 70.4% 69.1% 81.7% 80.3% 86.0% 81.8% 73.9% O que pensa sobre as presentes regras de trânsito e penalizações existentes no seu país relativamente à condução sob o efeito de drogas? (percentagens de respostas sim, não sabe/não responde e não ) PRP 2017 Página 9

10 9.1% 7.5% 6.0% 5.0% 29.5% 29.1% 24.9% 22.9% 21.6% 19.0% 18.7% 17.5% 16.6% 16.6% 15.0% 13.8% 37.0% 47.3% 4.0% 1.9% 28.7% 27.5% 23.7% 22.6% 19.1% 18.2% 15.0% 15.0% 14.8% 13.9% 13.2% 10.4% 9.5% 9.2% 44.4% RA 2015 ÁLCOOL & DROGAS SCALIZAÇÃO E PERCEÇÃO SOBRE A SCALIZAÇÃO - ÁLCOOL Numa viagem típica, qual a probabilidade de (como condutor) ser fiscalizado pelas entidades de fiscalização por consumo de álcool (percentagens de muito provável : respostas 4 a 5 numa escala de Likert de 1=probabilidade muito pequena a 5=probabilidade muito grande) Em Portugal, 22.6% dos condutores consideraram muito provável serem fiscalizados por condução sob o efeito de álcool. Portugal foi o quinto país com maior perceção de fiscalização, com uma percentagem superior à média europeia (18.2%). A percentagem de condutores que consideram ser provável ou muioto provável serem fiscalizações por condução sob o efeito de álcool é mais elevada nos homens e nos condutores mais novos, diminuindo com o aumento da idade. 19.5% 25.4% 18.7% 23.9% 26.3% 18.7% 17.7% 15.1% 17.5% 23.0% Numa viagem típica, qual a probabilidade de (como condutor) ser fiscalizado pelas entidades de fiscalização por consumo de álcool (percentagens de muito provável : respostas 4 a 5 numa escala de Likert de 1=probabilidade muito pequena a 5=probabilidade muito grande) Nos últimos 12 meses, quantas vezes foi fiscalizado por consumo de álcool ao conduzir um automóvel? (percentagens de pelo menos 1 vez) Aproximadamente 1 em cada 5 condutores portugueses (19.0%) afirmaram terem sido fiscalizados por consumo de álccol enquanto conduziam, pelo menos uma vez nos 12 meses anteriores ao estudo. A percentagem de homens portugueses que afirmarem terem sido fiscalicados (24.9%) foi 1.9 vezes superior à das mulheres (13.1%). Esta percentagem diminui significativamente com o aumento da idade nos condutores até 34 anos (29.7%) foi 2.6 vezes superior à dos mais velhos (11.4%). As diferenças relativas ao sexo e à idade registaram-se também a nível europeu, ainda que não tão expressivas como em Portugal. 13.1% 11.4% 24.9% 20.2% 29.7% 14.4% 22.7% 13.7% % Nos últimos 12 meses, quantas vezes foi fiscalizado por consumo de álcool ao conduzir um automóvel? (percentagens de pelo menos 1 vez) PRP 2017 Página 10

11 0.4% 1.9% 1.9% 1.8% 1.7% 1.6% 1.3% 3.9% 3.9% 3.8% 3.3% 3.2% 2.8% 2.6% 5.1% 5.0% 6.1% 6.7% 2.9% 1.1% 8.4% 7.7% 7.5% 7.4% 7.2% 7.0% 6.4% 6.0% 5.8% 13.2% 13.1% 12.9% 11.3% 10.9% 16.2% 21.9% RA 2015 ÁLCOOL & DROGAS SCALIZAÇÃO E PERCEÇÃO SOBRE A SCALIZAÇÃO DROGAS E MEDICAMENTOS Numa viagem típica, qual a probabilidade de (como condutor) ser fiscalizado pelas entidades de fiscalização por consumo de drogas ilegais (percentagens de muito provável : respostas 4 a 5 numa escala de Likert de 1=probabilidade muito pequena a 5=probabilidade muito grande) Aproximadamente 1 em cada 12 condutores portugueses (8.4%) afirmaram ser provável ou muito provável serem fiscalizados por consumo de drogas ilegais enquanto conduzem. Esta percentagem é mais baixa do que a verificada no conjunto dos países participantes no RA (11.3%). Não existem diferenças na perceção de fiscalização por consumo de drogas ilegais entre homens e mulheres, nem em Portugal nem a nível europeu. Relativamente à idade, em Portugal, os condutores mais velhos têm uma maior perceção de fiscalização: 10.0% nos condutores com 55 ou mais anos e aproximadamente 7.5% nos condutores com menos de 55 anos. Pelo contrário, a nível europeu, são os mais novos que têm maior perceção de fiscalização: 14.2% nos condutores até 34 anos e aproximadamente 10% nos condutores com mais de 34 anos. 8.4% 8.4% 10.0% 7.5% 7.4% 11.7% 11.0% 10.0% 10.3% 14.2% Numa viagem típica, qual a probabilidade de (como condutor) ser fiscalizado pelas entidades de fiscalização por consumo de drogas ilegais (percentagens de muito provável : respostas 4 a 5 numa escala de Likert de 1=probabilidade muito pequena a 5=probabilidade muito grande) Nos últimos 12 meses, quantas vezes foi fiscalizado por consumo de drogas/medicamentos ao conduzir um automóvel? (percentagens de pelo menos 1 vez) A percentagem de condutores que afirmaram ter sido fiscalizados por consumo de drogas/medicamentos ao conduzir um automóvel em Portugal (1.9%) foi metade do registado a nível europeu (3.9%). Os homens foram mais fiscalizados do que as mulheres, tanto em Portugal (2.8% vs. 0.9%) como no conjunto dos 17 países do RA (5.0% vs. 2.8%). Em relação à idade, em Portugal, a percentagem de condutores fiscalizados aumentou com o aumento da idade: 0.5% ( anos), 1.5% ( anos) e 3.0% (55 ou mais anos). Pelo contrário, a nível europeu, a percentagem de condutores fiscalizados diminuiu com o aumento da idade: 8.0% ( anos), 3.3% ( anos) e 1.3% (55 ou mais anos). 0.9% 1.5% 0.5% 2.8% 3.0% 2.8% 5.0% 1.3% 3.3% 8.0% Nos últimos 12 meses, quantas vezes foi fiscalizado por consumo de drogas/medicamentos ao conduzir um automóvel? (percentagens de pelo menos 1 vez) PRP 2017 Página 11

12 RA 2015 ÁLCOOL & DROGAS APOIO A POLÍTICAS GURANÇA RODOVIÁRIA Apoia cada uma das seguintes medidas? (percentagens de respostas a favor, sem opinião, contra ) A maioria dos portugueses (72.3%) defende que os condutores que foram punidos por conduzir com álcool em mais de uma ocasião devem ser obrigados a instalar um alcolock e tolerância zero para o álcool (0,0 ) para os condutores com carta obtida há menos de 2 anos (78.1%). Apenas 8.4% e 13.2%, respetivamente, são contra estas duas medidas. Uma menor percentagem defende a tolerância zero para o álcool (0,0 ) para todos os condutores (57.0%), existindo 31.1% de portugueses que são contra. Estes resultados são próximos dos observados a nível europeu. O apoio a estas medidas é maior entre as mulheres e os condutores mais velhos, tanto em Portugal, como no conjunto dos países participantes no RA. Os condutores que foram punidos por conduzir com álcool em mais de uma ocasião devem ser obrigados a instalar um alcolock Tolerância zero para o álcool (0,0 ) para os condutores recém encartados (carta obtida há menos de 2 anos) Tolerância zero para o álcool (0,0 ) para todos os condutores A favor Sem opinião Contra A favor Sem opinião Contra A favor Sem opinião Contra 63.3% 63.6% 64.4% 70.2% 72.3% 74.3% 76.3% 76.4% 78.0% 79.8% 80.3% 81.7% 82.2% 83.7% 84.2% 84.7% 89.0% 93.9% 23.3% 25.9% 24.2% 15.5% 8.4% 13.6% 13.6% 12.5% 8.0% 10.7% 8.6% 9.6% 8.4% 9.0% 7.9% 10.0% 4.5% 2.0% 68.1% 71.4% 73.2% 76.0% 76.7% 77.2% 78.1% 78.7% 78.8% 79.0% 79.7% 80.0% 82.0% 82.8% 84.0% 85.5% 86.9% 87.2% 22.0% 16.0% 16.8% 17.1% 18.6% 12.4% 13.2% 13.8% 16.4% 12.7% 12.9% 10.9% 10.3% 12.1% 9.6% 11.1% 10.2% 8.9% 47.6% 48.9% 49.6% 50.2% 51.6% 52.1% 54.0% 57.0% 57.7% 60.0% 60.3% 62.7% 63.7% 67.8% 70.6% 70.7% 70.8% 71.8% 41.7% 43.4% 35.4% 39.6% 40.9% 33.5% 35.7% 31.1% 34.6% 35.2% 29.4% 29.3% 24.2% 25.0% 21.2% 21.4% 18.5% 18.5% A favor Sem opinião Contra A favor Sem opinião Contra A favor Sem opinião Contra 75.3% 68.8% 6.8% 10.3% 82.9% 72.4% 7.3% 19.9% 67.0% 45.5% 18.8% 45.1% 78.1% 70.7% 64.9% 8.0% 8.2% 9.5% 79.3% 81.8% 69.6% 10.5% 10.9% 22.2% 60.3% 57.8% 49.8% 25.4% 31.9% 39.8% 79.2% 73.6% 9.2% 15.6% 82.9% 76.4% 9.4% 16.3% 67.6% 53.1% 22.2% 36.6% 80.8% 75.4% 72.2% 10.4% 13.0% 14.2% 85.1% 81.8% 70.3% 10.0% 11.1% 18.6% 66.3% 60.9% 52.3% 25.9% 28.8% 34.6% Apoia cada uma das seguintes medidas? (percentagens de respostas a favor, sem opinião, contra ) PRP 2017 Página 12

13 RA 2015 ÁLCOOL & DROGAS CONCLUSÕ Os resultados do RA mostram que Portugal é dos países onde a condução após o consumo de álcool e drogas é menos aceitável, com percentagens inferiores às observadas a nível europeu. Apenas 1.1% dos portugueses considera aceitável conduzir quando pensa que pode ter bebido de mais (3.5% a nível europeu), 1.6% considera aceitável conduzir uma após o consumo de drogas (3.4% a nível europeu) e 1.0% considera aceitável conduzir depois de ter consumido drogas e álcool (3.0% a nível europeu). A aceitabilidade destes comportamentos é maior entre os homens e nos condutores mais novos. Por outro lado, mais de 90% dos portugueses considera que conduzir sobre o efeito do álcool ou de drogas aumenta seriamente os riscos de acidente e torna difícil reagir de forma adequada a uma situação perigosa. A perceção sobre estes riscos é maior entre as mulheres e aumenta com o aumento da idade. Apesar da baixa aceitabilidade e da alta perceção de risco, cerca de 1 em cada 3 portugueses (34.1%) declarou ter conduzido depois de ter ingerido bebidas alcoólicas pelo menos uma vez nos 12 meses anteriores ao estudo, e afirmaram terem conduzido com uma taxa de alcoolemia possivelmente acima do limite legal pelo menos uma vez nos 30 dias anteriores. Estes comportamentos são muito mais frequentes nos homens do que nas mulheres. Quanto à idade, a percentagem dos que conduziram depois de ter ingerido bebidas alcoólicas é maior nos mais novos. No entanto, a percentagem dos que conduziram com uma taxa de alcoolemia possivelmente acima do limite legal é mais elevada nos condutores mais velhos. Comparando com os resultados do conjunto de países do RA, os portugueses conduzem com mais frequência depois de terem ingerido bebidas alcoólicas (34.1% vs. 30.9%) e com menos frequência quando pensam ter uma taxa de alcoolemia acima do limite legal ( vs. 11.6%). Relativamente ao consumo de drogas e medicamentos, a condução após o seu consumo é menos frequente em Portugal, comparativamente com o conjunto de países participantes no RA: 5.1% dos condutores portugueses afirmaram ter conduzido depois de consumir drogas ilegais pelo menos uma vez nos 12 meses anteriores ao estudo (10.9% na ), e 19.2% depois de ter tomado medicação que apresenta um aviso de que pode influenciar a sua capacidade de condução (22.1% na ). Estes comportamentos são mais frequentes nos homens do que nas mulheres. Relativamente à idade, a frequência da condução após o consumo de drogas ilegais é maior nos condutores até 34 anos (7.8%) e de 35 a 54 anos (7.3%) e muito menor após essa idade (1.0%). A maioria dos portugueses considera que as regras de trânsito relativas à condução sob o efeito de álcool e de drogas deviam ser mais rigorosas (84.1% nas regras relativas ao álcool e 92.1% nas regras relativas às drogas), que não são suficientemente fiscalizadas (58.0% nas regras relativas ao álcool e 61.0% nas regras relativas às drogas) e que não são demasiado severas (67.2% nas regras relativas ao álcool e 72.0% nas regras relativas às drogas). Em Portugal, 22.6% dos condutores afirmaram ser muito provável serem fiscalizados por condução sob o efeito de álcool (acima da média europeia: 18.2%) e 8.4% sob o efeito de drogas ilegais (abaixo da média europeia: 11.3%). A perceção de fiscalização por condução sob o efeito de álcool é maior nos homens e diminui com o aumento da idade. Pelo contrário, a perceção de fiscalização por condução sob o efeito de drogas ilegais é maior nos condutores mais velhos, não existindo diferenças entre a perceção de homens e mulheres. A maioria dos condutores portugueses e europeus são a favor da obrigatoriedade do alcolock para condutores que foram punidos por conduzir com álcool em mais de uma ocasião (72.3% em Portugal e 76.4% na ), da tolerância zero para o álcool (0,0 ) para os condutores com carta obtida há menos de 2 anos (78.1% em Portugal e 79.7% na ) e da tolerância zero para o álcool (0,0 ) para todos os condutores (57.0% em Portugal e 60.3% na ). PRP 2017 Página 13

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