DIRECÇÃO-GERAL DA ADMINISTRAÇÃO DA JUSTIÇA. Registo de assiduidade

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2 DIRECÇÃO-GERAL DA ADMINISTRAÇÃO DA JUSTIÇA Registo de assiduidade Registo de assiduidade manual versão 1.0, Jan. 2006

3 Normas gerais: Compete ao Secretário de Justiça registar a assiduidade dos oficiais de justiça do Tribunal/Serviço. Para tal deverá utilizar a password já atribuída para efeitos de candidatura ao movimento, por cuja utilização é totalmente responsável. Os registos só podem ser efectuados até ao dia 5 (cinco) do mês seguinte. A partir do dia 6 a aplicação não permite o registo. Registo de assiduidade manual versão 1.0, Jan. 2006

4 Depois de introduzir a identificação e a password, aparece este écran, devendo seleccionar a opção indicada Registo de assiduidade manual versão 1.0, Jan. 2006

5 Écran de Registo Registo de assiduidade manual versão 1.0, Jan. 2006

6 Écran de Registo: procedimentos 1. Verificar se a identificação do Tribunal/Serviço está correcta. 2. Por defeito o mês indicado será o seguinte. Deverá indicar o mês a que se referem os registos. Iniciado o dia seis de cada mês já não será possível proceder a registos do mês anterior. 3. Indicar o número mecanográfico do funcionário. Nas linhas referidas em 6 deverá, automaticamente, surgir a indicação do nome e categoria. 4. Indicar o código do registo (ver tabela anexa). A cada tipo de falta, em cada mês, corresponde um registo diferente. 5. Registar o primeiro e último dia da falta. Quando aplicável, registar o número de horas. 6. No caso de não haver qualquer falta ou licença, deve ser registada essa indicação no local marcado com Terminados os registos ou feita a indicação de que não há qualquer falta, clicar no ícone marcado com 8. Todas as alterações, após o passo 7, bem assim como os registos após o dia 6, só podem ser efectuadas nos serviços da DGAJ Registo de assiduidade manual versão 1.0, Jan. 2006

7 TABELA DE CÓDIGOS PARA REGISTO DA ASSIDUIDADE CODIGOS DESCRITIVO OBSERVAÇÕES 4 FALECIMENTO DE FAMILIAR Faltas dadas ao serviço por motivo do falecimento de familiares - art.º 27º e 28º D.L. 100/99, de 31/3. 6 GREVE Ausência ao serviço por exercício do direito à greve. Podem ser registados dias completos ou apenas o número de horas de greve efectuadas. 9 ISOLAMENTO PROFILÁTICO Faltas dadas ao serviço por determinação da autoridade sanitária, que impede o trabalhador de comparecer ao serviço art.º 55º D.L. 100/99 de 31/3. 10 EXERCÍCIO DA ACTIVIDADE Faltas dadas pelos membros dos corpos gerentes das associações sindicais, e dos SINDICAL delegados sindicais, ao abrigo do D.L. 84/99, de 19/3. 11 ASSISTÊNCIA NA TUBERCULOSE Faltas dadas ao abrigo da assistência a funcionários civis tuberculosos D.L de 27/04/ CASAMENTO Faltas dadas ao serviço por ocasião do casamento art.º 22º do D.L. 100/99, de 31/3. 13 PRESTAÇÃO DE EXAMES AO ABRIGO Faltas dadas por trabalhador matriculado em estabelecimento de ensino, para DO ESTATUTO DO TRABALHADOR prestação de provas de avaliação art.º 151º n.º 1 da Lei 35/2004, de 29/7. ESTUDANTE 14 PARA CUMPRIMENTO DE Faltas dadas ao serviço motivadas pelo cumprimento de obrigações legais ou por OBRIGAÇÕES imposição de autoridade judicial policial ou militar art.º 63º do D.L. 100/99, de 31/3. 15 COM PERDA DE VENCIMENTO Faltas dadas ao serviço com perda de vencimento, antecedidas de prévia autorização do secretário de justiça art.º 68º do D.L. 100/99, de 31/3. 17 DOAÇÃO DE SANGUE SOCORRISMO Doação de Sangue - Faltas dadas ao serviço por motivo de doação de sangue e pelo tempo estritamente necessário art.º 61º do D.L. 100/99, de 31/3. Pode ser registado apenas o número de horas de ausência. Socorrismo - faltas para acorrer a incêndios ou outros acidentes por parte de funcionários que pertençam a associações de bombeiros voluntários ou associações humanitárias, designadamente a Cruz Vermelha Portuguesa art.º 62º do D.L. 100/99, de 31/3. Pode ser registado apenas o número de horas de ausência. 1

8 18 POR NASCIMENTO 19 PRESTAÇÃO DE PROVAS DE CONCURSO PÚBLICO 20 PRISÃO PREVENTIVA 21 FÉRIAS 22 DOENÇA PROLONGADA 24 MATERNIDADE Por ocasião do nascimento de um filho, o pai funcionário ou agente tem direito a faltar 5 dias úteis, no primeiro mês a seguir ao nascimento art.º 36º n.º 1 do Código do Trabalho. O funcionário ou agente tem o direito a faltar ao serviço pelo tempo estritamente necessário para prestação de provas de concurso público art.º 65º do D.L. 100/99, de 31/3. Pode ser registado apenas o número de horas de ausência. Código aplicável às situações em que o juiz imponha ao arguido a obrigação de permanência na habitação ( art.º 201º do Código do Processo Penal ), ou determine a prisão preventiva ( art.º 202º do Código do Processo Penal ). Neste código apenas podem ser registados os dias de férias gozados e adquiridos nos termos do art.º 2º do D.L. 100/99, de 31/3 ( não se incluem os dias de descanso relativos à prestação de serviço de turno em dia feriado no ano anterior art.º 59º n.º 1 do EFJ -, nem os dias de dispensa de serviço art.º 59º n.º 6 do EFJ ). Faltas dadas por doenças incapacitantes (elencadas no Despacho Conjunto A-179/89- XI, publicado na 2ª série do Diário da República n.º 219 de 22/9) art.º 49º do D.L. 100/99, de 31/3. A doença incapacitante só pode ser qualificada pela Junta Médica da ADSE. Quando as faltas por doença prolongada são justificadas com Atestado Médico (facto que ocorre após a qualificação da doença pela ADSE), este documento deve mencionar expressamente que as faltas são devidas e por causa da doença incapacitante. Caso contrário só podem ser qualificadas como doença normal. Neste código devem ser registados os 120 dias de licença por maternidade, mais o acréscimo de 30 dias por cada gemelar além do primeiro. Este código aplica-se quer às situações de nado vivo, quer aos casos de nado morto ou nado vivo falecido pouco depois do nascimento art.º 35º n.º 1 e 2, do Código do Trabalho. 2

9 25 PATERNIDADE 26 ADOPÇÃO 27 COMO BOLSEIRO OU EQUIPARADO 28 MOTIVOS NÃO IMPUTÁVEIS AO TRABALHADOR 29 LICENÇA SEM VENCIMENTO (ATÉ 90 DIAS) 30 LICENÇA COMO TRABALHADOR ESTUDANTE Aplica-se quando o pai goza a licença por paternidade: em caso de incapacidade física ou psíquica da mãe, morte desta, ou decisão conjunta dos pais art.º 36º n.º 2 do Código do Trabalho. Em caso de adopção de menor de 15 anos, excepto se for filho do cônjuge, a ter início a partir da confiança judicial ou administrativa art.º 38º do Código do Trabalho. Dispensa temporária total ou parcial do exercício das funções, autorizado pelo membro do governo. Equiparação a Bolseiro Fora do País D.L. 282/89, de 23 de Agosto. Equiparação a Bolseiro no País Despacho Normativo n.º 18/2001, publicado na 1ª Serie B, do Diário da República de 19/4/2001. Pode ser registado apenas o número de horas de ausência. Faltas determinadas por facto qualificado como calamidade pública pelo Conselho de Ministros art.º 70º n.º 1 do D.L. 100/99, de 31/3. Faltas ocasionadas por factos não imputáveis ao funcionário e agente, Ex. greve dos transportes públicos art.º 70º n.º 2, do D.L. 100/99, de 31/3. Pode ser registado apenas o número de horas de ausência. Licença sem vencimento autorizada pelo Director-Geral da Administração da Justiça, com a duração máxima de 90 dias, a gozar seguida ou interpoladamente em cada ano civil art.º 74º e 75º do D.L. 100/99, de 31/3. Licença sem retribuição, autorizada pelo Director-Geral da Administração da Justiça, a quem foi concedido o Estatuto do Trabalhador Estudante ( excepto no caso de cessação de direitos - art.º 153º n.º 1 da Lei 35/2004, de 29/7 ), com a duração máxima de 10 dias, a gozar seguida ou interpoladamente em cada ano civil. 3

10 LICENÇA ESPECIAL PARA ASSISTÊNCIA A FILHO MENOR DE 6 ANOS LICENÇA SEM VENCIMENTO POR UM ANO LICENÇA SEM VENCIMENTO PARA ACOMPANHAMENTO DE CÔNJUGE NO ESTRANGEIRO LICENÇA SEM VENCIMENTO PARA EXERCICIO DE FUNÇÕES EM ORGANISMOS INTERNACIONAIS 37 DESCANSO COMPENSATÓRIO (POR MOTIVO DE TRABALHO PRESTADO AO DOMINGO) 38 MEIOS DIAS DE FÉRIAS 39 CONSULTAS PRÉ-NATAIS Licença sem vencimento, autorizada pelo Director-Geral da Administração da Justiça para prestar assistência a filho menor de 6 anos, a gozar pelo pai e mãe que não estejam impedidos ou inibidos totalmente de exercer o poder paternal art.º 43º n.º 3 e 4 do Código do Trabalho. A licença só pode ser autorizada depois do gozo de 3 meses de licença parental ou 12 meses de trabalho a tempo parcial. Licença sem vencimento, autorizada pelo membro do governo, pelo período de um ano, renovável até ao limite de três anos art.º 76º do D.L. 100/99, de 31/3. Licença sem vencimento, autorizada pelo Director-Geral da Administração da Justiça para acompanhar o cônjuge, colocado no estrangeiro em missões de defesa ou representação de interesses do País ou em organizações internacionais de que Portugal seja membro art.º 84º do D.L. 100/99, de 31/3. Licença sem vencimento, autorizada por despacho conjunto dos membros do governo, para o exercício de funções em organismos internacionais. Artº 89º, do D.L. 100/99, de 31/3. O trabalho prestado em dia de descanso semanal ( Domingo ), confere o direito a um dia de descanso completo a gozar na semana de trabalho seguinte art.º 33º n.º 2 do D.L. 259/98, de 18/8. A pedido do trabalhador os dias de férias podem ser gozados em meios dias, no máximo 4 meios dias por ano, seguidos ou interpolados art.º 2, n.º 7 do D.L. 100/99, de 31/3. Tratam-se de férias que constam do respectivo mapa anual de férias. (Não confundir com as férias por conta do período de férias). Caso a trabalhadora grávida só possa ter acesso a consultas pré-natais durante o horário de trabalho, tem direito a dispensa concedida pelo secretário de justiça, caso faça prova deste facto, pelo tempo e número de vezes necessários, devendo apresentar a justificação comprovativa da presença na consulta art.º 39º n.º 1 do Código do Trabalho e art.º 72º n.º 1 e 2 da Lei n.º 35/2004, de 29/7. A preparação para o parto, sendo equiparada a consulta prénatal, rege-se pelo regime aplicável àquelas consultas art.º 72º n.º 3, da Lei 35/2004. de 29/7. 4

11 41 DOENÇA DO FUNCIONÁRIO (SEM INTERNAMENTO HOSPITALAR ) 42 DOENÇA DO FUNCIONÁRIO (COM INTERNAMENTO HOSPITALAR) DOENÇA ( FALTAS DADAS POR DEFICIENTES DECORRENTES DA DEFICIÊNCIA) TRATAMENTO AMBULATÓRIO/ CONSULTAS MÉDICAS/ EXAMES DE DIAGNÓSTICO (FUNCIONÁRIO) REABILITAÇÃO PROFISSIONAL (POR MOTIVO DE ACIDENTE EM SERVIÇO/ DOENÇA PROFISSIONAL) Código aplicável às situações de faltas por doença dos funcionários desde que não implique internamento hospitalar, independentemente de se encontrarem ou não sob a alçada da Junta Médica da ADSE, ou a aguardar a deliberação da Junta Médica da Caixa Geral de Aposentação ( casos do art.º 47º n.º 1, al. a), do D.L. 100/99, de 31/3, e art.º 11º, n.º 2, al. g), do Decreto Regulamentar 41/90, de 29/11 ). Código aplicável às situações de faltas por doença dos funcionários, por motivo de internamento hospitalar, independentemente de se encontrarem ou não sob a alçada da Junta Médica da ADSE, ou aguardar a deliberação da Junta Médica da Caixa Geral de Aposentação ( casos do art.º 47º n.º 1, al. a), do D.L. 100/99, de 31/3, e art.º 11º, n.º 2, al. g), do Decreto Regulamentar 41/90, de 29/11 ). Faltas por doença dadas por deficientes e decorrentes da própria deficiência. No Atestado Médico tem de constar expressamente que aquelas faltas ao serviço, são por causa da própria deficiência art.º 29º n.º 4, do D.L. 100/99, de 31/3. Caso o trabalhador só possa ter acesso a consultas, tratamento ambulatório e exames de diagnóstico durante o horário de trabalho, tem direito a dispensa concedida pelo secretário de justiça, caso faça prova deste facto, e pelo tempo estritamente necessário, devendo apresentar a justificação comprovativa da presença no acto médico art.º 52º do D.L. 100/99, de 31/3. Nas situações em que por causa de acidente em serviço ou doença profissional se verifica a incapacidade permanente do funcionário ou agente para exercer plenamente as suas funções (comprovada pelas Juntas Médicas competentes), mas apto para o desempenho de outras funções, o período de faltas ao serviço a partir da data da deliberação da Junta Médica da Caixa Geral de Aposentações que confirma esta incapacidade, encontra-se abrangido pelo regime da reabilitação profissional art.º 23º do D.L. 503/99, de 20/11. 5

12 47 48 REABILITAÇÃO PROFISSIONAL (NÃO MOTIVADO POR ACIDENTE EM SERVIÇO/ DOENÇA PROFISSIONAL) PARTICIPAÇÃO NOS ORGÃOS DE ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DE ESTABELECIMENTOS DE ENSINO 50 LICENÇA PARENTAL Nas situações em que por causa de doença ( não se inclui acidente em serviço ou doença profissional ) se verifica a incapacidade permanente do funcionário ou agente para exercer plenamente as suas funções (comprovada pela Junta Médica da ADSE), mas apto para o desempenho de outras funções, o período de faltas ao serviço a partir da data da deliberação daquela Junta Médica, aplica-se o regime da reabilitação profissional art.º 51º do D.L. 100/99, de 31/3. Os pais e encarregados de educação membros dos órgãos de administração e gestão dos estabelecimentos públicos de educação pré-escolar e dos ensinos básicos e secundário, têm direito para a participação em reuniões nos órgãos para os quais tenha sido convocados, a um crédito de dias remunerado (Assembleia 1 dia por trimestre -, Conselho Pedagógico 1 dia por mês - e Conselho de Turma 1 dia por trimestre) art.º 2º do D.L. 80/99, de 16/3. O funcionário tem de apresentar declaração comprovativa de pertencer ao órgão de administração e gestão, convocatória para a reunião e declaração comprovativa da presença na reunião. Pode ser registado apenas o número de horas de ausência. Licença sem vencimento (excepto nos primeiros 15 dias, após o termo da licença por maternidade, quando gozados pelo pai), cujo direito deverá ser reconhecido pelo Director-Geral da Administração da Justiça, para prestar assistência a filho menor de 6 anos, a gozar pelo pai e mãe que não estejam impedidos ou inibidos totalmente de exercer o poder paternal art.º 43º n.º 1 do Código do Trabalho e 101º n.º 1, da Lei 35/2004, de 29/7. A licença tem a duração de 3 meses (90 dias). 6

13 ASSISTÊNCIA A FAMILIARES DOENTES (EXCEPTO FILHOS MENORES DE 10 ANOS) TRATAMENTO AMBULATÓRIO/ CONSULTAS MÉDICAS/ EXAMES DE DIAGNÓSTICO (FAMILIARES, EXCEPTO FILHOS MENORES DE 10 ANOS) TRATAMENTO AMBULATÓRIO/ CONSULTAS MÉDICAS/ EXAMES DE DIAGNÓSTICO (FILHOS MENORES DE 10 ANOS) Faltas ao serviço para o trabalhador prestar assistência inadiável e imprescindível em caso de doença ou acidente ao cônjuge, aos ascendentes (quer sejam parentes ou afins), irmãos, filho, adoptado ou enteado, a partir dos 10 anos de idade. O trabalhador deve apresentar prova do caracter inadiável e imprescindível da doença e declaração em como os outros membros do agregado familiar, caso exerçam actividade profissional, não faltaram pelo mesmo motivo ou estão impossibilitados de prestar a assistência art.º 110º da Lei n.º 35/2004, de 29/7. Caso o cônjuge ou equiparado, ascendentes, descendentes maiores de 10 anos, adoptandos, adoptados e enteados do trabalhador só possam ter acesso a consultas, tratamento ambulatório e exames de diagnóstico durante o horário de trabalho, o funcionário tem direito a dispensa concedida pelo secretário de justiça, caso faça prova deste facto e pelo tempo estritamente necessário, devendo apresentar a justificação comprovativa da presença no acto médico art.º 53º do D.L. 100/99, de 31/3. A dispensa só pode ser concedida quando comprovadamente o trabalhador seja a pessoa mais adequada para prestar aquela assistência. Pode ser registado apenas o número de horas de ausência. Caso os filhos menores de 10 anos só possam ter acesso a consultas, tratamento ambulatório e exames de diagnóstico durante o horário de trabalho, o funcionário tem direito a dispensa concedida pelo secretário de justiça, caso faça prova deste facto e pelo tempo estritamente necessário, devendo apresentar a justificação comprovativa da presença no acto médico art.º 53º do D.L. 100/99, de 31/3. A dispensa só pode ser concedida quando comprovadamente o trabalhador seja a pessoa mais adequada para prestar aquela assistência. Pode ser registada apenas o número de horas de ausência. 7

14 54 ACIDENTE EM SERVIÇO 55 DOENÇA PROFISSIONAL 56 PRESTAÇÃO DE EXAMES AO ABRIGO DO ARTº 59º DO D.L. 100/99, DE 31/3 (ALUNO EXTERNO, NÃO MATRICULADO EM ESTABELECIMENTO DE ENSINO) 57 DESLOCAÇÃO PARA A PRESTAÇÃO DE EXAMES ESCOLARES Faltas ao serviço, resultantes de incapacidade temporária absoluta motivadas por acidente em serviço e justificadas através do Boletim de Acompanhamento Médico, quando o período for superior a 3 dias art.º 19º n.º 1 e 2 do D.L. 503/99, de 20/11. Quando não determine uma incapacidade temporária absoluta superior a 3 dias, a justificação pode ser efectuada por declaração emitida pelo médico ou pelo estabelecimento de saúde que prestaram assistência ao sinistrado. Devem ser registadas como acidente em serviço as faltas dadas desde a participação do acidente até ao dia da alta médica art.º 19º, do D.L. 503/99, de 20/11. As faltas ao serviço devem ser registadas como motivadas por doença profissional, desde a data da entrada na secretaria do Tribunal da cópia da Participação Obrigatória dirigida ao Centro Nacional de Protecção Contra os Riscos Profissionais. As faltas subsequentes são justificadas mediante a apresentação do Boletim de Acompanhamento Médico art.º 30º do D.L. 503/99, de 20/11. Faltas para prestação de exames ou provas de avaliação, apenas aplicável nas situações em que o funcionário ou agente não se encontre matriculado em estabelecimento de ensino. Destinam-se apenas aos funcionários que beneficiam do Estatuto do Trabalhador Estudante, e na estrita necessidade para a deslocação para o estabelecimento de ensino para a prestação de provas de avaliação. Ex: funcionário colocado no Tribunal de Bragança e matriculado na Universidade do Algarve, com exame marcado para as 9.00 horas, necessita de faltar algumas horas ao serviço no dia anterior ao exame para efectuar a deslocação para Faro. Art.º 151º n.º 3, da Lei n.º 35/2004, de 29/7. Pode ser registado apenas o número de horas de ausência. 8

15 58 MATERNIDADE (RISCO CLINICO) 59 MATERNIDADE (ACRESCIMO EM 25%) FALTAS PARA ASSISTÊNCIA A DEFICIENTE/ DOENÇA CRÓNICA SUSPENSÃO CLASSIFICAÇÃO DE SERVIÇO DE MEDÍOCRE 62 SUSPENSÃO PREVENTIVA EM PROCESSO DISCIPLINAR Situações de risco clínico para a trabalhadora ou para o nascituro, impeditivo do exercício de funções. O Atestado Médico tem que referir expressamente a existência de risco clínico sob pena da falta ter de ser qualificada como doença normal art.º 35º do Código do Trabalho. Os atestados médicos têm que dar entrada na secretaria no prazo de 5 dias úteis a contar do início da falta. Cada Atestado Médico tem a validade máxima de 30 dias. Quando a funcionária completar 55 dias de faltas tem de ser pedida a submissão à Junta Médica da ADSE, ao abrigo do art.º 36º, n.º 1, al. a) do D.L. 100/99, de 31/3. A trabalhadora, nos 7 dias úteis subsequentes ao parto e mediante declaração escrita dirigida ao Director-Geral da Administração da Justiça, pode optar por uma licença por maternidade superior a 25% (mais 30 dias) art.º 68º n.º 1 e 2 da Lei n.º 35/2004, de 29/7. Faltas para assistência a filho adoptado ou enteado, independentemente da idade, desde que resida com o funcionário e seja portador de deficiência ou doença crónica art.º 42º do Código do Trabalho. Aplica-se nestas faltas o regime da assistência a filhos menores de 10 anos A classificação de serviço de Medíocre homologada pelo Conselho dos Oficiais de Justiça, determina a suspensão do exercício de funções do oficial de justiça até ao final do inquérito ou do processo disciplinar em que aquele tenha sido convertido art.º 69º do Estatuto dos Funcionários de Justiça. O funcionário ou agente arguido em processo disciplinar pode ser preventivamente suspenso das suas funções até 120 dias (oficial de justiça) ou 90 dias (funcionário do regime geral dos tribunais) art.º 96º do Estatuto dos Funcionários de Justiça e art.º 54º do D.L. 24/84, de 16/1. A suspensão produz efeitos a partir do dia seguinte ao da notificação. 9

16 63 SUSPENSÃO PERTURBAÇÃO PSIQUICA 64 PENA DE SUSPENSÃO 65 SUSPENSÃO DO EXERCÍCIO DE FUNÇÕES PÚBLICAS 66 TITULARES DOS ORGÃOS SOCIAIS DAS ASSOCIAÇÕES DE PAIS Quando o comportamento do funcionário ou agente indiciar perturbação psíquica que comprometa o normal desempenho das suas funções, por despacho do Director-Geral da Administração da Justiça, é mandado submeter à Junta Médica da ADSE, cessando as suas funções a partir do dia seguinte ao da notificação do despacho. O funcionário só pode retomar as suas funções depois da deliberação da Junta Médica da ADSE. Art.º 39º e 41º do D.L. 100/99, de 31/3. Pena disciplinar de 20 a 240 dias, a ter início a partir do dia seguinte ao da notificação ao Tribunal da pena aplicada ao funcionário - comunicação efectuada pela Direcção- Geral da Administração da Justiça. A entrada na secretaria do Tribunal de cópia de interposição de recurso hierárquico apresentado tempestivamente junto do Conselho Superior competente, determina a suspensão do cumprimento da pena, até nova comunicação da DGAJ. Nas situações em que é imputada a um funcionário ou agente um crime punível com pena de prisão de máximo superior a 2 anos, o juiz pode impor a suspensão do exercício da função pública art.º 199º n.º 1, al. a), do Código do Processo Penal. Aplicável igualmente à situação prevista no artº 6º do D.L. 24/84, de 16/1. Faltas dadas ao serviço pelos titulares dos órgãos sociais das associações de pais, a fim de estarem representados nos órgãos consultivos no domínio da educação a nível local, regional e nacional. O funcionário tem de apresentar declaração comprovativa de pertencer ao órgão de administração e gestão, convocatória para a reunião e declaração comprovativa da presença na reunião. 10

17 67 PENA DE INACTIVIDADE 68 PRISÃO EFECTIVA 69 LICENÇA SEM VENCIMENTO ASSOCIATIVISMO JUVENIL Pena disciplinar de 1 a 2 anos, a ter início a partir do dia seguinte ao da notificação ao Tribunal da pena aplicada ao funcionário - comunicação efectuada pela Direcção-Geral da Administração da Justiça. A entrada na secretaria do Tribunal de cópia de interposição de recurso hierárquico apresentado tempestivamente junto do Conselho Superior competente, determina a suspensão do cumprimento da pena, até nova comunicação da DGAJ. Código aplicável às situações em que se verificou condenação definitiva com pena de prisão efectiva art.º 7º do D.L. 24/84, de 16/1. Aplica-se aos funcionários públicos com menos de 30 anos de idade que sejam dirigentes de associações juvenis ou equiparadas art.º 20º da Lei 6/2002, de 23/ REQUISIÇÃO ASSOCIATIVISMO JUVENIL DISPENSA PARA CAMPANHA ELEITORAL PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA; ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA; ASSEMBLEIA REGIONAL; PARLAMENTO EUROPEU E AUTARQUIAS LOCAIS Aplica-se aos funcionários públicos com menos de 30 anos de idade que sejam dirigentes de associações juvenis ou equiparadas art.º 20º da Lei 6/2002, de 23/1. Os candidatos têm o direito à dispensa do exercício das suas funções, desde que comprovem a situação de candidato: Presidência da República Desde a data da apresentação das candidaturas, até ao dia da eleição. Assembleia da República Nos 30 dias anteriores à data das eleições. Parlamento Europeu Nos 30 dias anteriores à data das eleições. Assembleia Regional - Nos 30 dias anteriores à data das eleições. Autarquias Locais Durante o período de campanha eleitoral. Pode ser registado apenas o número de horas de ausência. 11

18 72 DISPENSA DOS ELEITOS LOCAIS 73 LICENÇA DOS PRATICANTES DESPORTIVOS DE ALTA COMPETIÇÃO Os membros dos órgãos executivos que não exerçam as respectivas funções em regime de permanência ou de meio tempo, são dispensados das suas funções, mediante a apresentação da acta da tomada de posse do cargo para que foram eleitos, devendo apresentar junto do secretário de justiça um aviso antecipado, cada vez que pretendam gozar a dispensa. Nos municípios os vereadores são dispensados até 32 horas mensais. Nas freguesias com mais de eleitores: o presidente da junta até 32 horas mensais e dois membros até 24 horas mensais. Nas freguesias com mais de eleitores e até eleitores: o presidente da junta até 32 horas mensais e dois membros até 16 horas mensais. Nas restantes freguesias: o presidente da junta até 32 horas mensais e um membro até 16 horas mensais. Os membros dos órgãos deliberativos ( assembleia municipal e assembleia de freguesia ) e consultivos, são dispensados das suas funções, mediante a apresentação da acta da tomada de posse do cargo para que foram eleitos, devendo apresentar junto do secretário de justiça um aviso antecipado, cada vez que pretendam gozar a dispensa, acompanhado da convocatória para a reunião ou acto oficial a que deve comparecer. Art.º 2 do Estatuto dos Eleitos Locais. Pode ser registado apenas o número de horas de ausência. Aos funcionários praticantes desportivos em regime de alta competição e aos seus técnicos de apoio, pode ser concedida pelo membro do governo que tutela o desporto, licença extraordinária pelo período de tempo necessário à preparação e participação nas provas constantes do plano estabelecido pela respectiva federação art.º 19º e 24º do D.L. 125/95, de 31/3. Pode ser registado apenas o número de horas de ausência. 12

19 74 DISPENSAS DE SERVIÇO ARTº 59º N.º 6, DO E.F.J. 75 MEIOS DIAS DE DISPENSAS DE SERVIÇO ARTº 59º N.º 6, DO E.F.J. 76 POR CONTA DO PERIODO DE FÉRIAS (A DESCONTAR NO ANO SEGUINTE ) 77 MEIOS DIAS POR CONTA DO PERIODO DE FÉRIAS (A DESCONTAR NO ANO SEGUINTE) 78 FALTAS DOS BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS (PARA MISSÕES FORMAÇÃO) 79 ABORTO Desde que não exista inconveniência para o serviço, o secretário de justiça pode conceder (poder discricionário ), dispensas de serviço até ao limite máximo de 6 dias por ano, por períodos não superiores a 2 dias consecutivos, não acumuláveis entre si, com o período de férias ou dias de descanso art.º 59º n.º 6, do Estatuto dos Funcionários de Justiça. Neste código só podem ser registados dias completos. Desde que não exista inconveniência para o serviço, o secretário de justiça pode conceder (poder discricionário ), dispensas de serviço até ao limite máximo de 6 dias por ano, por períodos não superiores a 2 dias consecutivos, não acumuláveis entre si, com o período de férias ou dias de descanso art.º 59º n.º 6, do Estatuto dos Funcionários de Justiça. Neste código só podem ser registados meios dias de dispensa. Faltas dadas ao serviço por conta do período de férias, antecedidas de prévia autorização do secretário de justiça art.º 66º e 67º do D.L. 100/99, de 31/3. Neste código só podem ser registas as que descontam nas férias do ano seguinte. Meios dias de faltas dadas ao serviço por conta do período de férias, antecedidas de prévia autorização do secretário de justiça art.º 66º e 67º do D.L. 100/99, de 31/3. Neste código só podem ser registas as que descontam nas férias do ano seguinte. Dispensas de serviço para os Bombeiros Voluntários frequentarem acções de formação e para cumprimento de missões atribuídas aos corpos de bombeiros art.º 32º do D.L. 297/2000, de 17/11. Pode ser registado apenas o número de horas de ausência. Em caso de aborto espontâneo ou nas situações previstas no art.º 142 do Código Penal é concedida licença com duração mínima de 14 dias e máxima de 30 dias. O período de licença tem de constar do Atestado Médico. 13

20 80 SUSPENSÃO COMPORTAMENTO FRAUDULENTO EM MATÉRIA DE FALTAS 81 POR CONTA DO PERIODO DE FÉRIAS (A DESCONTAR NO PRÓPRIO ANO ) 82 ASSISTÊNCIA A FILHOS MENORES DE 10 ANOS ( COM INTERNAMENTO HOSPITALAR) 83 ASSISTÊNCIA A FILHOS MENORES DE 10 ANOS (SEM INTERNAMENTO HOSPITALAR) Quando a actuação do funcionário ou agente indicie em matéria de faltas por doença, um comportamento fraudulento, o secretário de justiça poderá mandar submeter o funcionário à Junta Médica da ADSE, cessando as suas funções a partir do dia seguinte ao da notificação deste acto. O funcionário só pode retomar as suas funções depois da deliberação da Junta Médica da ADSE. Art.º 36º n.º 1 al. b), e 41º do D.L. 100/99, de 31/3. Faltas dadas ao serviço por conta do período de férias, antecedidas de prévia autorização do secretário de justiça art.º 66º e 67º do D.L. 100/99, de 31/3. Neste código só podem ser registas as que descontam nas férias do próprio ano. Faltas ao serviço para o trabalhador prestar assistência inadiável e imprescindível em caso de doença ou acidente a filhos, adoptados ou enteados, menores de 10 anos de idade, com internamento hospitalar. O trabalhador deve apresentar prova do caracter inadiável e imprescindível da prestação da assistência na doença e declaração em como o outro progenitor tem actividade profissional, e não faltou pelo mesmo motivo ou se encontra impossibilitado de prestar a assistência art.º 40º do Código do Trabalho e art.º 74 da Lei n.º 35/2004, de 29/7. Faltas ao serviço para o trabalhador prestar assistência inadiável e imprescindível em caso de doença ou acidente a filhos, adoptados ou enteados, menores de 10 anos de idade, sem internamento hospitalar. O trabalhador deve apresentar prova do caracter inadiável e imprescindível da prestação da assistência na doença e declaração em como o outro progenitor tem actividade profissional, e não faltou pelo mesmo motivo ou se encontra impossibilitado de prestar a assistência art.º 40º do Código do Trabalho e art.º 74 da Lei n.º 35/2004, de 29/7. 14

21 84 ASSISTÊNCIA A NETOS 85 MEIOS DIAS POR CONTA DO PERIODO DE FÉRIAS (A DESCONTAR NO PRÓPRIO ANO ) 86 FALTAS DOS DIRIGENTES ASSOCIATIVOS VOLUNTÁRIOS O trabalhador pode faltar até 30 dias consecutivos, a seguir ao nascimento de netos que sejam filhos de adolescentes com idade inferior a 16 anos, desde vivam em comunhão de mesa e habitação com o avô(ó). Deve ser apresentada cópia do bilhete de identidade ou da cédula do filho e do neto e declaração comprovativa de que o neto vive com o trabalhador em comunhão de mesa e habitação. Declaração da entidade patronal do cônjuge do trabalhador em como desempenha uma actividade profissional, ou Atestado Médico comprovativo da impossibilidade física e psíquica de cuidar do neto. No caso de existirem outros avós com direito à licença, juntar declaração conjunta de quem goza a licença e o respectivo período. Art.º 42º do Código do Trabalho e art.º 75º da Lei 35/2004, de 29/7. Meios dias de faltas dadas ao serviço por conta do período de férias, antecedidas de prévia autorização do secretário de justiça art.º 66º e 67º do D.L. 100/99, de 31/3. Neste código só podem ser registas as que descontam nas férias do próprio ano. As faltas dadas ao serviço pelo presidente da direcção por motivos relacionados com a actividade da respectiva associação, são consideradas justificadas, dentro dos seguintes limites: Associação com um máximo de 100 associados crédito de 3 horas e 30 m por mês. Associação com 100 a 500 associados crédito de 1 dia por mês. Associação com 500 a 1000 associados crédito de 2 dias por mês. Associação com mais de 1000 associados crédito de 3 dias por mês. A falta deve ser comunicada à Direcção-Geral da Administração da Justiça, mediante apresentação de aviso prévio com antecedência mínima de 48 horas, acompanhada de cópia da acta onde conste a eleição e tomada de posse do cargo de presidente da direcção da associação. Artº 4º e 6º da Lei 20/2004, de 5/6. 15

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