Eduardo Viana. 5ª edição revista, atualizada e ampliada CRIMINOLOGIA
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- Heloísa de Abreu Pinheiro
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1 Eduardo Viana 5ª edição revista, atualizada e ampliada 2017 CRIMINOLOGIA
2 C A P Í T U L O V I A Escola de Chicago e a explicação ecológica do crime Sumário 1. Introdução; 2. Objeto e método; 3. Principais representantes; 4. Consequências político-criminais; 5. Críticas; 6. Conclusões; Quadro sinótico; Questões. 1. INTRODUÇÃO Respeitável setor da doutrina considera a Escola de Chicago um dos focos de expansão mais poderosos e influentes da Sociologia criminal 347. A razão para a denominação Escola de Chicago, e não ecologia criminal, é dupla: por um lado, deriva da explosão urbana na cidade de Chicago; por outro, da criação do primeiro departamento de sociologia do mundo na Universidade de Chicago. No tocante ao primeiro aspecto, Park, um dos principais teóricos da escola, jornalista por formação, com vinte e cinco anos de observação e coleta de dados, constatou que a população de Chicago, entre os anos 1860 e 1910, dobrava a cada dez anos, com as ondas de imigração 348. Evidente que um salto demográfico dessa natureza, potencializado pela diversidade cultural, proporciona uma série de problemas sociais, especialmente os de índole criminal. Por outro lado, esta multifacetada realidade social que emergia na cidade desperta o departamento de Sociologia da Universidade de Chicago para a investigação sociológica Garcia-Pablos de Molina, Antonio. Tratado...Op. cit., p Para aprofundar Tangerino, Davi de Paiva Costa. Crime e Cidade: violência urbana e a Escola de Chicago. Rio de Janeiro: Editora Lúmen Júris, Cf. Vold, George B; Bernard, Thomas J; Snipes, Jeffrey B. Theoretical criminology. New York: Oxford University Press, 1998, p Também ressaltando, ainda que como pano de fundo, o crescimento populacional como fator para surgimento da teoria Meier, Bernd-Dieter. Kriminologie...Op. cit., p , Rn
3 CRIMINOLOGIA EDUARDO VIANA Dentro da perspectiva da Escola de Chicago, a compreensão do crime sistematiza-se a partir da observação de que a gênese delitiva relacionava-se diretamente com o conglomerado urbano, o qual, muitas vezes, estruturava-se de modo desordenado e radial, o que favorecia a decomposição da solidariedade das estruturas sociais. Não por outra razão, seus teóricos desenvolviam uma sociologia da grande cidade. Fazendo uma espécie de paralelo entre a distribuição das plantas na natureza e a organização humana nas sociedades, a principal tese da Escola de Chicago fazer referência diz respeito às zonas de delinquência, ou seja, espaços geográficos com determinadas características que, em tese, não só explicariam o crime como também a sua própria distribuição nessas áreas. E isso parece bastante óbvio, eis que, naturalmente, aquele quadro social de heterogeneidade cultural coloca a cidade no centro das investigações sociológicas. 2. OBJETO E MÉTODO O poderoso processo de industrialização do século XX promoveu o quadro de explosão demográfica retratado acima, transformando a cidade de Chicago, àquela época, em uma cidade cosmopolita, um caldeirão de etnias, culturas e religiões aglomeradas em guetos, regiões, pois, marcadas pela desordem e conflito. Não bastasse a desordem típica desta nova grande cidade, também houve o êxodo rural, cidades com economias de estrutura agrícola perdiam população para os grandes centros industriais. Este é o cenário onde se desenvolve a ideologia do mellting pot, no qual os elementos mais heterogêneos e conflitivos devem fundir- -se para criar uma nova sociedade, um novo mundo para viver 349.Daí o porquê da Escola de Chicago constituir uma sociologia da cidade ou ecologia social da cidade e concentrar-se no estudo da distribuição das zonas de trabalho e residência, distribuição de serviços, estrutura dos lugares públicos e privados e na profusão de doenças Pavarini, Massimo. Control y dominación: teorías criminológicas burguesas y proyeto hegemónico; trad. Ignacio Muñagorri. Buenos Aires: Siglo XXI, 2002, p
4 A ESCOLA DE CHICAGO E A EXPLICAÇÃO ECOLÓGICA DO CRIME Naturalmente que esse interesse etiológico de marco social condiciona, por um lado, o objeto de investigação às condições sociais; por outro, para levar adiante as pesquisas, os métodos utilizados foram empíricos, com recurso às técnicas estatísticas. 3. PRINCIPAIS REPRESENTANTES Inicialmente, as investigações desenvolvidas pelo Departamento de Sociologia da Universidade de Chicago eram pouco rigorosas cientificamente, de modo que, apenas em 1910, com William I. Thomas, tem-se início pesquisas mais comprometidas, consolidando-se, já nos anos de 1920, com os trabalhos desenvolvidos por Robert Park e Ernest Burgess, além de Clifford R. Shaw e Henry D. Mckay. De Thomas, para além da utilização da metodologia estatística, a Escola de Chicago retira o conceito fundamental de desorganização social, compreendido, segundo ele, como impossibilidade de definir modelos e padrões de condutas coletivas, decorrendo daí a ausência de limites para o indivíduo expressar suas inclinações 350. Park apropria-se dos conceitos fundamentais da ecologia. Com efeito, para ele, a cidade representava um organismo vivo, que, à semelhança, cresce, invade determinadas áreas, as domina e expulsa outras formas de vida existentes. Isso ficou claro, por exemplo, nos estados do sul estadunidense, primeiro ocupados apenas por árvores, vegetação perene, pinheiros, estabilizando-se, finalmente, com carvalhos-nogueira. Esse processo, que os ecologistas descrevem como invasão, dominação e sucessão, foi transplantado por ele para explicar similarmente a história das Américas e a invasão, dominação e sucessão no território dos nativos americanos 351. O processo de crescimento descrito por Park foi apropriado e sistematizado por Burgess, na famosa teoria das zonas concêntricas. Explicava ele que a cidade expande-se radialmente, de dentro para fora, em círculos concêntricos, descritos como zonas Dias, Jorge de Figueiredo; Andrade, Manoel da Costa. Criminologia...Op. cit., p Vold, George B; Bernard, Thomas J; Snipes, Jeffrey B. Theoretical...Op. cit., p
5 CRIMINOLOGIA EDUARDO VIANA ZONA I ZONA II ZONA III ZONA IV ZONA V Gráfico de crescimento das cidades A Zona I, também chamada de Loop, é o centro da cidade, o seu coração comercial, onde se situam os principais bancos e lojas. A Zona II, geralmente a parte mais antiga e degradada da cidade, forma a chamada zona de transição, essencialmente habitada pela população mais pobre, que não pode adquirir moradias melhores. A Zona III é formada pela população de trabalhadores que possui melhores condições financeiras e, por isso mesmo, afasta-se do deteriorado centro para moradias e apartamentos mais modestos. A Zona IV corresponde à chamada zona de residências, habitada pela classe média, a qual é integrada por melhores moradias. Finalmente, áreas mais afastadas e até fora das cidades (cidades satélite), ocupadas pelas classes altas constituem a Zona V. A análise da delinquência juvenil é contribuição de Shaw e Makay. Nas primeiras investigações estatísticas, que também tiveram como base as zonas concêntricas, contatou-se a correlação entre a localização da residência em cada uma daquelas áreas e o respectivo índice de criminalidade. Recolhendo dados entre os anos 1900 e 1940, verificaram 200
6 A ESCOLA DE CHICAGO E A EXPLICAÇÃO ECOLÓGICA DO CRIME que a Zona II apresentava o maior índice de criminalidade; mais ainda, quanto mais afastada dos centros, menor o índice de criminalidade. Essas áreas, na caracterização de Dias e Andrade, são fisicamente degradadas, segregadas economicamente, ética e racialmente, bem como sujeitas a doenças 352. Correlacionando as características traçadas por Shaw e Mackey com o índice de desenvolvimento humano (IDH), pode-se dizer que o índice de criminalidade, nesse âmbito sociológico, é inversamente proporcional ao ótimo IDH, ou seja, regiões com o IDH baixo têm maiores taxas de criminalidade; regiões com IDH ótimo, menores índices de criminalidade 353. Os estudos foram publicados em obras diversas, destacando-se Delinquency Areas e, posteriormente, a biografia The Jackroller, nas quais, basicamente, fica consignado: 1. Nas áreas criminais, a opinião pública (o controle social informal) possui débil eficiência na formação do comportamento dos jovens. Familiares e vizinhos geralmente aprovam o comportamento do jovem; 2. Alguns bairros oferecem oportunidades à delinquência, como, por exemplo, pessoas dispostas a adquirir bens roubados; 3. As atividades delinquenciais começam muito cedo, como uma parte de um jogo das ruas; 4. As taxas de delinquência são mais elevadas na zona de transição 354. Se é assim, possível perguntar: A exemplo do determinismo biológico, seria a Escola de Chicago um retorno ao princípio determinista? Haveria um determinismo geográfico? Seria um erro responder positivamente a tal indagação. Com efeito, o propósito do estudo foi demonstrar que existe tendência a que um tipo de criminalidade ocorra naquelas áreas, mas a delinquência não é causada pelo simples fato da localização geográfica. As taxas de criminalidade estão diretamente relacionadas com a proximidade do centro; quanto mais próximo do centro, mais elevadas, contribuindo para o fenômeno a ruptura dos instrumentos de controle que derivam da desorganização social Op. cit., p Conferir importante recolhida de dados em Shecaira, Sérgio Salomão. Criminologia... Op. cit., p. 148 e ss Cf. Vold, George B; Bernard, Thomas J; Snipes, Jeffrey B. Theoretical...Op. cit., p Cfr. Mannheim, Hermann. Criminologia Comparada; trad. J.F. Faria da Costa e M. Costa Andrade. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1985, vol.ii, p
7 CRIMINOLOGIA EDUARDO VIANA 4. CONSEQUÊNCIAS POLÍTICO-CRIMINAIS A compressão da dupla criminalidade versus cidade, dentro da moldura fenomenológica do crime, proporciona profundas alterações do ponto de vista político-criminal, especialmente no que se refere ao controle social informal. Com efeito, a Escola de Chicago atribui sobrepeso à desorganização social, elevando-a à categoria de fator criminógeno. Parece claro, então, que o sucesso no enfrentamento da criminalidade, para além da intervenção urbana, passa pelo controle social informal, como instrumento eficaz para reforçar e inibir a ruptura dos valores culturais. Essa é a razão pela qual os criminólogos de Chicago atribuem à vizinhança, igreja, família e escola importante papel para obstar a desorganização social, reconstruir a coesão sobre os valores e, consequentemente, controlar a criminalidade. Considerando que a Escola de Chicago também eleva a cidade à condição de fator criminógeno, não há dúvida em perspectivar que o sucesso da política criminal no enfrentamento da criminalidade decorrerá, também, da adoção de medidas de intervenções urbanas como, por exemplo, planejamento das cidades, estética das construções, revitalização de áreas degradas e proteção do patrimônio público. 5. CRÍTICAS A primeira reflexão crítica que se tem em relação aos estudos apresentados, como também em relação às conclusões a que chegaram alguns membros da Escola de Chicago, é a limitação da própria investigação. Em particular, em relação a algumas conclusões de Shaw, por exemplo, fica evidente que ele se preocupou em estudar as áreas da residência dos delinquentes e não as áreas onde os crimes ocorriam. E isto, inequivocamente, compromete a pureza dos dados estatísticos. Para além disso, parte da doutrina põe objeções no que se refere ao desenvolvimento radial das cidades. Com efeito, a teoria das zonas concêntricas não representava a maioria das cidades americanas; pelo contrário, o desenvolvimento das cidades polarizava-se em torno das principais ruas e não a partir do centro Cf. Mannheim, Hermann. Criminologia...Op. cit., p
8 A ESCOLA DE CHICAGO E A EXPLICAÇÃO ECOLÓGICA DO CRIME Finalmente, a última objeção é metodológica. De fato, efetivamente, ao considerar apenas as cifras oficiais, as conclusões tornam-se altamente questionáveis, eis que a atuação das agências de controle social formal é discriminatória e com alvos bem definidos; a vigilância é muito mais ostensiva em determinados bairros CONCLUSÕES Evidente que a Escola de Chicago não foi um rotundo fracasso, muito pelo contrário. Apesar das críticas, as repercussões da Sociologia urbana foram extremamente positivas, especialmente pelo seu empirismo e espírito reformista. Não se pode negar o avanço que a escola implementa ao compreender a cidade como campo de interações, ou seja, compreendê-la como algo muito além da simples estrutura material. Daí porque, também se deve à escola o mérito de incentivar programas de intervenção urbana, a exemplo dos anteriormente mencionados programas de revitalização de áreas degradadas. Contudo, talvez, a contribuição mais significativa da explicação ecológica foi a utilização do método qualitativo de investigação e de outros métodos de investigação como a análise de documentos, mapa social, análise documental, os quais permanecem largamente aceitos. QUADRO SINÓTICO CAPÍTULO VI ESCOLA DE CHICAGO INSTITUTO CONTEÚDO ITEM Conceito A principal tese para explicação do crime reside na ideia de zonas de delinquência, espaços geográficos que explicam o crime e também sua distribuição pela área. Em termos gerais, explica o crime por meio da ecologia da cidade Crítica em Garcia-Pablos de Molina, Antonio. Tratado...Op. cit., p
9 CRIMINOLOGIA EDUARDO VIANA CAPÍTULO VI ESCOLA DE CHICAGO INSTITUTO CONTEÚDO ITEM Objeto e Método Representantes Críticas Conclusões O objeto de investigações são as condições sociais; o método utilizado foi o empírico, com recurso a dados estatísticos. O cerne das investigações da Escola foi constituir uma ecologia social da cidade, atentando- -se para fatores como: zonas de trabalho e residência, distribuição de serviços, profusão de doenças, entre outras. Robert Park, Ernst Burgess, Clifford R. Shaw, Henry D. Mckay. As principais críticas feitas dizem respeito à investigação. Shaw, por exemplo, preocupou-se muito mais em investigar os locais de residência dos criminosos do que onde efetivamente ocorriam os crimes. Outra crítica diz respeito à teoria das zonas concêntricas, que não representava a realidade das cidades americanas. Finalmente, a utilização de dados oficiais é altamente questionável, porque os sistemas de controle e vigilância são discriminatórios. Apesar das críticas, a escola teve o mérito principal de utilizar o método qualitativo de investigação com a análise de mapas, dados estatísticos, análise de documentos, os quais continuam aceitos até os dias atuais QUESTÕES 01. (MPE-SC 2012 MPE-SC Promotor de Justiça) I. Entre os princípios fundamentais da Escola de Chicago, liderada por Marc Ancel, encontra-se a afirmação de que o crime é um ente jurídico, o fundamento da punibilidade é o livre-arbítrio, a pena é uma retribuição ao mal injusto causado pelo crime e nenhuma conduta pode ser punida sem prévia cominação legal. II. São princípios informadores do direito penal mínimo: insignificância, intervenção mínima, proporcionalidade, individualização da pena e humanidade. III. A Criminologia Crítica, além da consideração de um determinismo econômico, introduz o contexto sociológico, político e cultural para explicar a delinqüência e também o próprio direito penal. IV. A Teoria da Retribuição, também chamada absoluta, concebe a pena como o mal injusto com que a ordem jurídica responde à injustiça do mal praticado pelo criminoso, seja como retribuição de caráter divino (Stahl, Bekker), ou de caráter moral (Kant), ou de caráter jurídico (Hegel, Pessina). V. A Escola de Política Criminal ou Escola Sociológica Alemã reúne entre os seus postulados a distinção entre imputáveis e inimputáveis prevendo pena para os 204
10 A ESCOLA DE CHICAGO E A EXPLICAÇÃO ECOLÓGICA DO CRIME normais e medida de segurança para os perigosos e a eliminação ou substituição das penas privativas de liberdade de curta duração. a) Apenas as assertivas I, II e III estão corretas. b) Apenas as assertivas III e V estão corretas. c) Apenas as assertivas I, II e IV estão corretas. d) Apenas as assertivas III, IV e V estão corretas. e) Todas as assertivas estão corretas. 02. (FCC 2013 AL-PB Procurador) A avaliação do espaço urbano é especialmente importante para compreensão das ondas de distribuição geográfica e da correspondente produção das condutas desviantes. Este postulado é fundamental para compreensão da corrente de pensamento, conhecida na literatura criminológica, como a) teoria da anomia. b) escola de Chicago. c) teoria da associação diferencial. d) criminologia crítica. e) labelling approach. 03. (PC-SP 2011 Delegado de Polícia) O efeito criminógeno da grande cidade, valendo-se dos conceitos de desorganização e contágio inerentes aos modernos núcleos urbanos, é explicado pela: a) Teoria do Criminoso Nato. b) Teoria da Associação Diferencial. c) Teoria da Anomia. d) Teoria do Labelling Aproach. e) Teoria Ecológica. 04. (MPE-SC Promotor de Justiça SC/2016 Adaptada) ( ) No âmbito das teorias criminológicas, a teoria da subcultura delinquente, originariamente conhecida como Escola de Chicago, assevera que a delinquência surge como resultado da estrutura das classes sociais, que faz com que alguns grupos aceitem a violência como forma de resolver os conflitos sociais. GABARITO 01 D 02 B 03 E 04 E 205
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