Sociedade. Indicadores Actualizados. Educação. Segurança. Dinâmica Cultural. Problemas Sociais. Saúde
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- Márcia Leão Felgueiras
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1 Sociedade A educação, a vivência cultural, a participação cívica, a segurança urbana, são hoje condições inquestionáveis para a qualidade de vida das pessoas. Em matéria de educação, por exemplo, o apresenta dinâmicas de sinal oposto. Os dados referentes ao número de estudantes que frequentam o ensino superior seja ao nível dos bacharelatos e licenciaturas, seja ao nível de pós-graduações e mestrados são elevados e têm vindo a crescer, mostrando o como um importante pólo de conhecimento e de ensino com mais de 6 mil estudantes; em paralelo, a taxa de retenção e abandono nos ensinos básico e secundário atinge valores preocupantes para uma cidade que se pretende afirmar como cidade educadora. Esta é indiscutivelmente uma realidade problemática em termos de QV, sobretudo porque muitas das trajectórias de vulnerabilidade e exclusão social se tornam irreversíveis justamente com a saída precoce do sistema educativo que é muitas vezes o resultado do insucesso escolar. A saúde constitui uma outra temática chave. A metrópole contemporânea constitui indiscutivelmente um meio propiciador ao desenvolvimento de determinadas doenças e patologias associadas ao stress e ritmos de vida, poluição, comportamentos de risco, etc. No a mortalidade precoce é elevada, acima da média europeia, mas é sobretudo de destacar o facto da sua incidência espacial ser bastante desigual: é mais elevada no centro histórico cerca do dobro da que se regista na Baixa ou na zona mais ocidental da cidade - diferenças estas que apontam para uma fragmentação da cidade em termos de QV. Indicadores Actualizados População.Nados-vivos por 1 habitantes.estrangeiros residentes Educação.Alunos no ensino superior.alunos em pós-graduações e mestrados.taxa de retenção e de abandono (substituição da taxa de saída precoce) Dinâmica Cultural.Sessões de espectáculos culturais.visitantes de bibliotecas de acesso ao público.visitantes de museus Saúde.Taxa de mortalidade precoce Participação Cívica.Votantes que exerceram o direito de voto nos últimos quatro actos eleitorais.mulheres eleitas para órgãos municipais.associações culturais, recreativas e desportivas por 1 habitantes. Voluntários regulares Segurança.Acidentes de viação com mortos ou feridos graves por 1 habitantes.taxa de criminalidade Problemas Sociais.Suicídios por 1 habitantes.utentes activos dos CAT.Pedidos para habitação social.sem abrigo 31
2 Nados-vivos por 1 habitantes 14, 12, 1, Média 8, 6, Fonte: INE Fonte: INE 4, 2, Valor anterior (2) 9,7, Valor actualizado (22) 9,7 22 Mantém-se o baixo nível de natalidade A tendência para o crescente envelhecimento na base da pirâmide etária que se tem vindo a registar nas sociedades ocidentais atinge de uma forma particularmente marcada a cidade do. De facto, tem-se vindo a assistir, à escala do centro urbano, a um declínio muito significativo da natalidade: em 22, registaramse 243 nascimentos, 1 nascimentos menos que 1 anos antes. Em termos relativos, e a nível intra-urbano, é no e na que se encontram os valores mais baixos correspondentes ao número de nados-vivos por 1 habitantes (9,1 e 9,5), enquanto no este indicador atinge os 11,4. Comparativamente com outros âmbitos geográficos a cidade apresenta uma taxa de natalidade bastante inferior à da AMP e da Região Norte, áreas que mantêm uma vitalidade demográfica muito mais expressiva, com valores que superam mesmo a média do País. Alunos no ensino superior Valor anterior (2/1) Valor actualizado (22/3) /21 22/23 Continente Mais alunos no ensino superior A qualificação dos recursos humanos é cada vez mais um factor fundamental para fazer face à crescente competitividade entre as economias e entre os próprios territórios, ao mesmo tempo que representa, no plano individual, uma condição essencial para uma efectiva participação na sociedade. A cidade do é hoje indiscutivelmente um grande pólo universitário à escala nacional, concentrando mais de 6 mil estudantes no ensino superior, a maior parte deles (67%) a frequentar o ensino público. Entre os anos lectivos de 2/1 e 22/3, o crescimento do número de alunos no ensino superior foi de 8,6%, ritmo bastante mais elevado ao verificado a nível do Continente cujo aumento relativo se ficou nos 3,4%. 32
3 Alunos em pós-graduações e mestrados Valor anterior (2/1) 2.33 Valor actualizado (22/3) 3.84 Fonte: OCES 8 4 Pós graduação Público Privado Mestrado 22/23 Obs: Este indicador difere do apresentado no anterior relatório sobre a QV no, o qual incluía igualmente o número de alunos de doutoramento, informação que não foi possível actualizar nesta altura. Crescente aposta na formação pós-licenciatura Estando o desenvolvimento das sociedades actuais cada vez mais baseado no conhecimento e na capacidade de inovação, é fundamental a aposta na formação superior, sobretudo ao nível do pós licenciatura, naquela que deverá ser uma perspectiva cada vez mais generalizada de formação ao longo da vida. O, enquanto cidade universitária, tem visto crescer o número de alunos inscritos em pós-graduações e mestrados. No ano lectivo de 22/3 havia, na cidade, 384 alunos inscritos naqueles graus de ensino (maioritariamente em cursos ministrados nos estabelecimentos do ensino público), valor que traduz um acréscimo muito significativo (51,7%) em apenas 2 anos lectivos. Taxa de retenção e de abandono (%) 5, 4, Fonte: ME/GIASE 3, 2, 1,, 1º Ciclo 2º Ciclo 3º Ciclo Secundário AM P Continente 2/21 Valor anterior (--) n.d. Valor actualizado (2/21) 7,6% (1ºciclo); 14,6% (2ºciclo); 2,% (3º ciclo); 44,3% (Secundário) Elevadas taxas de retenção e abandono nos diferentes níveis de ensino O papel da educação para a qualidade de vida é inquestionável já que para além de favorecer a integração social fornece, no plano colectivo, os recursos necessários ao desenvolvimento económico. Enquanto indicador útil para aferir sobre o grau de insucesso escolar, a taxa de retenção e abandono por nível de ensino revela um panorama para a cidade do que está longe de poder ser considerado satisfatório. O apresenta nesta altura taxas muito elevadas, em particular ao nível do ensino secundário onde este indicador ultrapassa os 4%. Em termos comparativos com outros âmbitos geográficos, verifica-se que os valores registados no relativos aos diferentes níveis de ensino se encontram bastante próximos das médias metropolitana e do Continente, sendo que no caso do 2º ciclo e do secundário, o valor concelhio é o mais elevado. Esta incidência de situações de retenção e abandono escolar configura uma realidade fortemente penalizante, que frequentemente está na base de uma saída precoce do sistema de ensino. 33
4 Sessões de espectáculos culturais,2% 1,1% 15,2% Fonte: CMP-DMC 8,% 66,5% Teatro Dança Música Ópera Cinema 23 Valor anterior (2) 1.177* Valor actualizado (23) 2.35 Aumento das sessões de espectáculos O sector da cultura constitui, cada vez mais, uma aposta forte nas estratégias de desenvolvimento urbano. No caso da cidade do e dada a boa rede de equipamentos culturais, esta dinâmica do sector atrai públicos alargados e não meramente a população residente. De 2 para 23, as sessões de espectáculos culturais na cidade aumentaram 72,8%. O gráfico mostra a repartição das sessões por tipo de espectáculo, sobressaindo claramente o teatro com 66,5%. De referir que no caso do cinema, o valor de 1% indicado apenas inclui as sessões realizadas no âmbito de festivais. Visitantes de bibliotecas de acesso ao público Valor anterior (21) * Valor actualizado (23) Fonte: CMP-DMC BMAG BPMP Marquês Bibliocarro 23 Obs: O valor de 21 não coincide com o que foi apresentado no 1º Relatório sobre a Urbana devido a uma reformulação do indicador: passou a usar-se as visitas em vez dos utilizadores para uniformizar os processos de contagem e para seguir os próprios conceitos usados pelos sistemas estatísticos internacionalmente aceites pelas bibliotecas (ex. Relatório do LIBECON 24). Mais visitas às Bibliotecas Públicas As bibliotecas desempenham hoje um papel muito mais abrangente que o da mera consulta/empréstimo de livros. Neste contexto de reforço de valências (consulta de documentação audio-visual, acesso a novas tecnologias, promoção de debates e conferências, ) o total de visitantes das bibliotecas públicas do tem vindo a aumentar, tendo crescido 34,% entre 21 e 23. No primeiro destes anos registaram-se, em média, 696 visitas/dia, enquanto em 23 este número foi de 933 visitas/dia. Estes dados referem-se às quatro unidades geridas pelo Município: Biblioteca Municipal Almeida Garrett (BMAG), Biblioteca Pública Municipal do (BPMP), Biblioteca Infantil do Marquês e Bibliocarro. 34
5 Visitantes de museus Fonte: MJ/STAPE Fonte: INE Maior afluência aos museus da cidade Os museus constituem um outro tipo de equipamento que cria oportunidades para a valorização dos indivíduos e para a dinamização cultural da cidade. Entre 1998 e 22 o número de visitantes dos museus da cidade cresceu 22,8%, dinâmica de crescimento que foi igualmente partilhada pela AMP no seu conjunto, pela Região Norte e pelo País. Ao longo deste período verificou-se um máximo de visitantes em 21, ano em que a cidade do foi Capital Europeia da Cultura (cerca de 58. visitantes, valor superior em mais de 5% ao do ano anterior) Valor anterior (1998) Valor actualizado (22) Votantes que exerceram o direito de voto nos últimos quatro actos eleitorais (%) Valor anterior (22) 51,2% Valor actualizado (24) 51,9% Estabilização do nível de participação eleitoral O número de votantes em actos eleitorais constitui uma medida da participação social, revelando até que ponto os cidadãos optam por envolver-se no processo político e nas decisões que afectam o governo dos seus territórios. Em 24, a participação eleitoral (entrando em linha de conta com as 4 últimas eleições realizadas: presidenciais, europeias, legislativas e autárquicas) continua a rondar os 5%, valor próximo do registado em 22. Esta fraca participação cívica das pessoas continua a ser mais acentuada no mantendose a como aquela onde se regista um maior índice de participação. Esta tendência para a estabilização na cidade reproduz a tendência registada a outras escalas geográficas: AMP, Região Norte e País. 35
6 Associações culturais, recreativas e desportivas por 1 habitantes SMQVU - Sociedade 3,5 3, Valor anterior (--) n.d. 2,5 Valor actualizado (23) 1,27 Fonte: CMP-DMC 2, 1,5 1,,5, 23 Obs: No relatório de 23 as Associações apareciam divididas em associações culturais e recreativas e associações desportivas. Dado que uma parte considerável das associações têm simultaneamente uma vertente cultural e recreativa e uma vertente desportiva, optouse por estabelecer um indicador conjunto. Dimensão significativa do movimento associativo As associações constituem frequentemente um importante espaço de participação cívica. Tomando por base as respostas obtidas a um inquérito realizado às associações culturais, recreativas e desportivas da cidade, no ano 23, foram contabilizadas 311 associações o que permite estabelecer uma relação de 1,27 associações por cada 1 habitantes na cidade. À escala intra-urbana, é no que este indicador se apresenta mais elevado, facto a que não é alheia a quebra populacional registada. Voluntários regulares Em curso um estudo sobre a caracterização do voluntariado na cidade Para colmatar a ausência de dados publicados sobre o voluntariado que é exercido na cidade, o Município está a levar a cabo um inquérito directo, via postal, dirigido a um conjunto diversificado de instituições locais que potencialmente acolham trabalho voluntário regular nos domínios do ambiente, saúde, solidariedade social, cooperação e desenvolvimento, que permitirá obter dados para este indicador. Durante este ano, publicar-se-á um relatório de caracterização sobre a temática do voluntariado com base no tratamento desenvolvido. 36
7 Taxa de mortalidade precoce ( ) 6, 5, 4, Fonte: INE 3, 2, 1,, Média 22 Valor anterior (2) 2,74 Valor actualizado (22) 2,63 Manutenção de valores elevados de óbitos ocorridos antes dos 65 anos Sendo a esperança média de vida nas sociedades modernas bastante elevada, morrer antes dos 65 anos apresenta-se cada vez mais como uma situação que pode revelar a existência de uma má qualidade de vida em termos individuais (excesso de stress, poluição, comportamentos de risco, regimes alimentares desregrados, exclusão social). A taxa de mortalidade precoce no continua a apresentar valores elevados (2,63 por 1 habitantes), sendo particularmente grave a realidade verificada no onde este indicador atinge o valor máximo de 5,5, isto é, mais do dobro do registado nas s e. Acidentes de viação com mortos ou feridos graves por 1 habitantes,45,4,35,3 Fonte: CMP-DMVP,25,2,15,1,5, Valor anterior (2),2 Valor actualizado (23), Ligeiro decréscimo dos acidentes de viação com mortos ou feridos graves Os acidentes de viação constituem uma importante causa de morte prematura e de deficiências permanentes. Em 23 registaram-se no 19 acidentes dos quais resultaram mortos ou feridos graves, valor que, relativizado pela população residente, representa um decréscimo de 27% face ao ano 2. Em termos de repartição espacial, destaca-se o, onde há a assinalar um aumento deste tipo de acidentes e, em sentido contrário, o o qual registou uma redução significativa. 37
8 Taxa de criminalidade ( ) 16, 14, 12, 1, 8, 6, Fonte: PSP 4, 2,, 23 Valor anterior (2) 72,6 * Valor actualizado (23) 65,1 Quebra na taxa de criminalidade registada A criminalidade é um dos factores que mais condiciona a percepção sobre a (in)segurança urbana. Entre os anos 2 e 23 a taxa de criminalidade na cidade do diminuiu 9,8%, atingindo neste último ano o valor de 65,1. Em termos absolutos, em 2, o número de crimes registados pela PSP foi de , tendo baixado para em 23. Por tipo de crime praticado, são os crimes contra o património que lideram com 73,9%, seguidos dos crimes contra as pessoas com 17,4%. Com uma expressão menor surgem os outros crimes (7,3%) e os crimes contra a vida em sociedade (1,5%). A nível intra-urbano é no que se regista a taxa de criminalidade mais elevada, com 142 crimes por 1 habitantes. O tem o maior número de crimes em termos absolutos (6.175) e a segunda taxa mais elevada: 98,7. Nas duas restantes áreas a taxa de criminalidade tem valores muito próximos e significativamente mais baixos. Suicídios por 1 habitantes,6,5,4,3 Fonte: INE,2,1, País Valor anterior (1999),4 Valor actualizado (2), Ausência de mortes por suicídio A incidência de suicídios numa população, estando inegavelmente ligada a situações extremas de má qualidade de vida individual, constitui um indicador global de saúde mental. Em 2, as Estatísticas da Saúde do INE, na sua contabilidade dos óbitos por causa de morte não incluem nenhuma morte por suicídio na cidade do. 38
9 Utentes activos dos CAT Fonte: IDT Valor anterior (21) Valor actualizado (24) Ligeira descida dos utentes activos a receber tratamento nos s de Atendimento a Toxicodependentes (CAT s) da cidade A toxicodependência é um problema grave das sociedades actuais, até porque tem habitualmente associadas outras problemáticas como a marginalidade, a exclusão, a criminalidade e o desemprego. Em 24, o número de utentes activos dos CAT atingia os indivíduos, valor que indicia uma tendência de estabilidade do indicador, relativamente ao ano de 21. Do total de indivíduos, 81% são utentes do sexo masculino e 19% do sexo feminino. Espacialmente, continua a ser da que é proveniente a maior parte dos utentes activos a receber tratamento nas unidades existentes na cidade, cerca de metade do total. No que diz respeito à idade dos utentes activos, 71% do total situavam-se no escalão etário dos 3-44 anos e 13% no dos anos, em 24. Em termos evolutivos, importa notar que o grupo que mais cresceu foi o grupo dos utentes com 45 ou mais anos (94,7%), enquanto que no grupo dos anos a tendência foi oposta, tendo sido registada uma redução de -42,7%. 39
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