OS ÓRGÃOS DE SOBERANIA PORTUGUESES

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1 OS ÓRGÃOS DE SOBERANIA PORTUGUESES

2 Órgãos de Soberania Portugueses É a CRP que define os órgãos de soberania e lhes atribui as respectivas competências, vigorando entre eles o Princípio da Separação e da Interdependência de Poderes (art. 111º CRP). Segundo o artigo 110º CRP, existem quatro órgãos de soberania: Presidente da República Assembleia da República Governo Tribunais

3 PRESIDENTE DA REPÚBLICA O PR exerce a função política. Estatuto art. 120º CRP Representa a República Portuguesa, garante a independência nacional, a unidade do Estado e o regular funcionamento das instituições democráticas e é o Comandante Supremo das Forças Armadas.

4 PRESIDENTE DA REPÚBLICA Eleição art. 121º, 1 CRP O PR é eleito por sufrágio universal, directo e secreto. Mandato art. 128º CRP O mandato tem a duração de 5 anos. Elegibilidade art. 122º CRP Podem candidatar-se os cidadãos portugueses de origem, com mais de 35 anos de idade. Inelegibilidade art.123º e 130º, 3 CRP Não é admitida a reeleição para um terceiro mandato consecutivo, nem durante o quinquénio imediatamente subsequente ao termo do segundo mandato consecutivo. A renúncia ao cargo impede a recandidatura nas eleições imediatas e no quinquénio subsequente à renúncia. A condenação por crimes praticados no exercício das suas funções impossibilita a reeleição.

5 Presidenciais: Anteriores presidentes eleitos cumpriram sempre segundo mandato Os três presidentes da República Portuguesa eleitos depois do 25 de Abril de 1974, por sufrágio universal e directo, Ramalho Eanes, Mário Soares e Jorge Sampaio, cumpriram sempre um segundo mandato. Depois de uma eleição em Junho de 1976, com 61,59 %, derrotando Otelo Saraiva de Carvalho, Pinheiro de Azevedo e Octávio Pato, António Ramalho Eanes foi reeleito também na primeira volta em Dezembro de Com um resultado de 56,44 % dos votos, Eanes derrotou Soares Carneiro, Otelo Saraiva de Carvalho, Galvão de Melo, Pires Veloso e Aires Rodrigues. Em Janeiro de 1986, na primeira volta das eleições presidenciais, Mário Soares obteve 25,43 % face aos 46,31 % de Freitas do Amaral, mas na segunda volta seria o histórico dirigente do PS a ser eleito com 51,18 %. A reeleição de Mário Soares aconteceu em Janeiro de 1991, com 70,35 %, com a derrota de Basílio Horta, Carlos Carvalhas e Carlos Marques. Cinco anos depois, Jorge Sampaio tornouse Presidente da República ao vencer as eleições presidenciais, conseguindo 53,91%, contra os 46,09 % de Cavaco Silva. Em Janeiro de 2001, Jorge Sampaio somou 55,55 % na primeira volta, derrotando Joaquim Ferreira do Amaral, António Simões de Abreu, Fernando Rosas e Garcia Pereira. Em 2006, o actual Presidente da República e novamente candidato, Aníbal Cavaco Silva, ganhou as eleições com 50,59 %. Correio do Minho

6 António Ramalho Eanes Dois mandatos Mário Soares Dois mandatos Jorge Sampaio Dois mandatos

7 PRESIDENTE DA REPÚBLICA Sistema eleitoral art. 126º CRP Vence o candidato que tiver mais de metade dos votos. Se nenhum dos candidatos obtiver estes votos realiza-se uma segunda volta com os dois candidatos mais votados na primeira volta. 20.DEZ.2010 Intercampus A Intercampus revelou uma sondagem das Presidenciais 2011 A pouco mais de um mês dos portugueses irem às urnas eleger o Presidente da República para os próximos cinco anos, Cavaco Silva mantém-se na frente das intenções de voto com 64,3%. Esta taxa percentual garante a reeleição do actual Chefe de Estado à primeira volta. Manuel Alegre contabilizou 20,7%. Em terceiro na sondagem está o candidato independente Fernando Nobre que consegue 5,5%. Já o candidato do PCP, Francisco Lopes, alcança 4,5% e o deputado socialista Defensor Moura apenas 1%. Neste estudo, 34% dos inquiridos declarou que não tem intenção de votar ou não quis responder. A sondagem foi realizada entre 10 e 15 de Dezembro 08.DEZ :22 Lusa Alegre quer forçar segunda volta nas presidenciais O candidato presidencial Manuel Alegre apelou hoje a uma mobilização da esquerda nas eleições presidenciais de 23 de Janeiro, para forçar Cavaco Silva a ir à segunda volta das presidenciais.

8 Eleições Presidenciais em Portugal Eleições presidenciais de ª volta Freitas do Amaral 46% Mário Soares 25% Salgado Zenha 21% Eleições presidenciais de º volta Freitas do Amaral 48% Mário Soares 51% Maria de Lurdes Pintassilgo 7% Eleições presidenciais de 2006 Cavaco Silva 50,54% Manuel Alegre 20,72% Mário Soares 14,24% Jerónimo de Sousa 8,59% Francisco Louçã 5,31% Garcia Pereira 0,44%

9 PRESIDENTE DA REPÚBLICA Principais competências Quanto a outros órgãos art. 133º CRP Presidir ao Conselho de Estado Marcar a data das eleições Convocar extraordinariamente e dissolver a Assembleia da República Nomear o Primeiro-Ministro Demitir o Governo Quanto a actos próprios art. 134º CRP É o Comandante Supremo das Forças Armadas Promulgar e mandar publicar leis ou vetá-las Submeter a referendo questões nacionais Declarar o estado de sítio e de emergência Indultar penas Conceder condecorações Nas relações internacionais art. 135º CRP Nomear embaixadores Ratificar tratados internacionais Declarar a guerra ou fazer a paz

10 ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA Exerce a função política e legislativa é o principal órgão legislativo. Estatuto e composição art. 147º e 148º CRP É a assembleia representativa de todos os portugueses. É composta por deputados (entre 180 e 230), sendo actualmente eleitos 230 deputados. Os deputados são eleitos por círculos eleitorais, p. ex. Braga, sendo o número de deputados de cada círculo proporcional ao número de eleitores. Porém, os deputados representam todo o país, e não apenas o círculo eleitoral por onde são eleitos (art. 149º e 152º, 2 CRP) São elegíveis como deputados todos os cidadãos portugueses eleitores, embora existam algumas incompatibilidades, como os magistrados e os militares (art. 150º).

11 ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA Legislatura art. 171º, nº 1 e 174º, nº 1 CRP A legislatura tem a duração de quatro anos (quatro sessões legislativas, tendo cada sessão a duração de um ano). A Assembleia da República pode ser dissolvida antes desse período de tempo, na sequência: da aprovação de uma moção de censura (é uma proposta parlamentar apresentada pela oposição com o propósito de derrotar ou constranger o governo; a moção é aprovada ou rejeitada por meio de votação); Moção de censura rejeitada A moção de censura apresentada pelo CDS/PP, esta quarta-feira, no Parlamento, foi rejeitada com 120 votos do PS. A moção contou com os votos a favor do PSD (66) e do CDS/PP (11). PCP (11), BE (8) e PEV (2) abstiveram-se. Jornal de Notícias

12 ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA da rejeição de uma moção de confiança (é uma proposta apresentada pelo Governo com o propósito de verificar se o Parlamento confia em si; a moção é aprovada ou rejeitada por meio de votação); por iniciativa do Presidente da República A Assembleia da República tem várias competências: Política e legislativa De fiscalização Quanto a outros órgãos

13 ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA Competência política e legislativa art. 161º CRP Aprovar alterações à CRP; Elaborar e aprovar leis; Conceder autorizações legislativas ao Governo; Conceder amnistias e perdões genérico; Aprovar o Orçamento do Estado; Aprovar Tratados Internacionais (p. ex. os Tratados relativos à União Europeia); Propor o referendo ao Presidente da República.

14 ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA Há algumas matérias que são de reserva absoluta da Assembleia da República, tendo de ser necessariamente legisladas por ela (as que constam no art. 164º CRP). Outras matérias são de reserva relativa da Assembleia da República, sendo da sua competência, mas podendo os deputados autorizar o Governo a legislar sobre elas (as que constam do art. 165º CRP).

15 ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA Competências de fiscalização art. 162º CRP Vigiar o cumprimento das leis e da CRP. Competências quanto a outros órgãos art. 163º CRP Autorizar as visitas do Presidente da República; Apreciar o programa do Governo; Votar moções de confiança e de censura; Eleger membros de outros órgãos (p. ex. do Tribunal Constitucional).

16 GOVERNO Exerce as funções política, executiva ou administrativa e legislativa. Composição art. 183º CRP É constituído pelo Primeiro- Ministro, pelos Ministros e pelos Secretários e Subsecretários de Estado, podendo ter, ou não, Vice- Primeiros-Ministros. O actual Governo (XVIII Governo Constitucional) tem 18 ministros mas não tem nenhum Vice- Primeiro-Ministro. Função art. 182º CRP É o órgão de condução da política geral do país e o órgão superior da Administração Pública.

17 GOVERNO Formação art. 186º, 1 e 2 e 187º CRP O Primeiro-Ministro é nomeado pelo Presidente da República, ouvidos os partidos representados na Assembleia da República e tendo em conta os resultados eleitorais, sendo os restantes membros do Governo nomeados pelo Presidente da República sob proposta do Primeiro-Ministro. Todos são empossados pelo Presidente da República.

18 GOVERNO Responsabilidade art. 190º CRP O Governo responde perante a Assembleia da República e perante o Presidente da República. Cessação de funções do Governo art.195º CRP no início de uma nova legislatura (decorridos quatro anos da sua nomeação); se o Primeiro-Ministro se demitir; Vitória histórica do PSD Resultado Autárquico Força Demissão de Guterres Público António Guterres anunciou ontem que vai pedir ao Presidente da República a sua demissão do cargo de primeiro-ministro, para evitar que o país "caia num pântano político". A decisão foi comunicada ao país depois de uma reunião de emergência da direcção socialista, quando estava já adquirida que a derrota do PS nestas autárquicas assumia uma dimensão de hecatombe política. Aguarda-se agora o que fará Jorge Sampaio, que já afirmou que só se pronunciará sobre a crise política depois de formalizado em Belém o pedido de demissão de António Guterres.

19 GOVERNO se o Presidente da República o demitir; Caiu o Governo de Santana Lopes Terça 30 Nov, :51 pm Aquilo que se começava a tornar inevitável, acabou por acontecer por volta das 18:30: o Presidente Sampaio demitiu o Governo. se o seu programa de Governo for rejeitado; se uma moção de confiança não for aprovada; ou se uma moção de censura for aprovada. Queda do Governo de Cavaco Silva em 1987 Cavaco Silva apostou em levar a cabo reformas estruturais da administração e na direcção económica do país. Porém, as reformas em que apostava, encontraram oposição firme na AR, onde, em Abril de 1987, o Partido Renovador Democrático, de Ramalho Eanes, leva uma moção de censura, depois aprovada com os votos do PS e da APU. Como consequência o Governo cai e Mário Soares, Presidente da República, dissolve a Assembleia e convoca eleições.

20 Competências do Governo Política art. 197º CRP Apresentar propostas de lei na Assembleia da República Negociar convenções internacionais Propor referendos ao Presidente da República Apresentar à Assembleia da República o Orçamento e as Contas do Estado Legislativa art. 198º e 165º CRP Fazer Decretos-Lei sobre matérias não reservadas à AR (competência legislativa própria) Fazer Decretos-Lei em matéria de reserva relativa da AR, com autorização legislativa (competência legislativa relativa) Administrativa art. 199º CRP Elaborar e executar os planos Executar o Orçamento Regulamentar as leis Dirigir a Administração Pública Promover o desenvolvimento económico-social e satisfazer as necessidades colectivas

21 TRIBUNAIS Exercem, em exclusivo, a função judicial. Funções art. 202º CRP São os órgãos com competência para administrar a justiça em nome do povo, assegurando a defesa dos direitos e interesses dos cidadãos, reprimir a violação da legalidade democrática e dirimir os conflitos de interesses públicos e privados Independência art. 203º CRP Os Tribunais são independentes e apenas estão sujeitos à lei. Os juízes são inamovíveis e irresponsáveis pelas suas decisões, de acordo com o art. 216º CRP.

22 Organização e categorias dos Tribunais art. 209º e seguintes Tribunal Constitucional Tribunais Judiciais Tribunais Administrativos Tribunal de Contas Outros Tribunais Supremo Tribunal de Justiça Supremo Tribunal Administrativo Tribunais Militares Tribunais da Relação Tribunais Administrativos e Fiscais Tribunais Arbitrais Tribunais de 1ª instância

23 Tribunais Judiciais Os Tribunais Judiciais de Comarca ou de 1ª instância podem ser: Tribunais de competência genérica juízos cíveis, juízos criminais e varas de competência mista Tribunais de competência especializada Tribunais de Comércio, Tribunais de Família e de Menores e Tribunais de Trabalho Os seus juízes chamam-se Juízes de Direito. Os Tribunais da Relação são de 2ª instância, ou de recurso da 1ª instância. Os seus juízes chamam-se Juízes Desembargadores. O Supremo Tribunal de Justiça é a última instância de recurso, e os seus juízes chamam-se Juízes Conselheiros.

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