Estudo sobre SimGrid Visão Geral sobre a ferramenta SimGrid

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "http://simgrid.gforge.inria.fr/doc/index.html Estudo sobre SimGrid Visão Geral sobre a ferramenta SimGrid"

Transcrição

1 Estudo sobre SimGrid Visão Geral sobre a ferramenta SimGrid O SimGrid possui basicamente três camadas: Camada do ambiente de programação (Programmation environments layer) SimGrid fornece vários ambientes de programação construídos no topo do kernel de simulação único. Cada ambiente foca um público específico e constitui um paradigma diferente. Para escolher um deles é necessário que você pense sobre o que você quer fazer e o que deve ser o resultado do seu trabalho. 1. Se você quer estudar um problema teórico e comparar várias heurísticas, você provavelmente usará o MSG. Ele deve permitir construir facilmente simulações multi-agentes bastante realista. No entanto, o realismo não é o principal objetivo deste ambiente e as questões técnicas mais incômodas da plataforma real são mascaradas aqui. 2. Se você quer estudar o comportamento de aplicações MPI usando técnicas de emulação, você deveria olhar ambiente de programação SMPI (Simulated MPI). Este ambiente ainda está em desenvolvimento. 3. Se você quer desenvolver uma aplicação distribuída real, então você achará o GRAS (Grid Reality And Simulation) muito útil. Além disso, existem duas implementações dessa API: uma no topo do SURF (SimUlation artifact) (permitindo desenvolver e testar sua aplicação no siimulador) e outra adaptada para implantação (deployment) em plataformas reais (permitindo que o resultado da aplicação seja altamente portável e extremamente eficiente). Mesmo se você não planeja executar seu código real, você pode querer escolher o GRAS se você pretende usar o MSG de uma forma muito intensiva (e.g. para simular um ambiente peer-to-peer). Camada de simulação do kernel (Simulation kernel layer) O núcleo das funcionalidades para simular uma plataforma virtual são fornecidos pelo módulo chamado SURF. Ele é muito baixo nível e não se destina a ser usado pelos usuários finais. Ao invés disso, ele servirá como base para uma camada de alto nível. As princípais características do SURF são uma rápida solução linear de max-min e a habilidade de alterar transparentemente o modelo usado para descrever a plataforma. Isto facilita enormemente a comparação de vários modelos existentes na literatura. Camada básica (Base layer) A base de todo o kit de ferramenta (toolkit) é constituída pelo XBT (extended Bundle of Tools). Ele é uma biblioteca portável fornecendo algumas características básicas como Logging Support, Exception

2 Support e Configuration Support. XBT também abrange as seguintes estruturas de dados convenientes: Dynar (generic dynamic array), Fifo (generic workqueue), Dict (generic dictionary), Heap (generic heap data structure), Set (generic set datatype) e Swag (0 ou 1 set datatype). MSG C.html#MSG_examples MSG Native Se você quer usar a linguagem de programação C, você deve usar o MSG. Para usar a linguagem de programação Java, você deve usar o jmsg. Funcionalidades Oferecidas: Management Functions of Agents: corresponde a estrutura do agente de MSG (m_process_t) e as funções para gerenciá-los. Precisamos simular muitas decisões de escalonamento independentes, de modo que o conceito de processo seja o coração do simulador. Um processo pode ser definido como um código, com alguns dados privados, executando em um local (ver funções no site). MSG Data Types: fornece os diferentes tipos de dados encontrados no MSG (ver tipos no site). Management functions of Hosts: corresponde a estrutura do host do MSG (m_host_t) e as funções para gerenciá-lo. Uma localização (ou host) é qualquer lugar possível onde um processo pode rodar. Assim ele pode ser representado por um recurso físico com capacidades computacionais, alguns maiboxes (caixa de correio) para permitir a execução de processos que se comuniquem com outro remoto e alguns dados privados que podem ser acessados somente pelo processo local (ver funções no site). Managing functions of Tasks: descreve a estrutura das tarefas do MSG (m_task_t) e as funções para gerenciá-la. Dado que a maioria dos algoritmos de escalonamento invocam um conceito de tarefa que pode ser computado localmente ou transferido para outro processador, ele parece ser o nível correto de abstração para o nosso propósito. Uma tarefa pode então ser definida por um montante de computação, o tamanho de uma mensagem e alguns dados privados (ver as funções no site). MSG Operating System Functions: descreve as funções que podem ser usadas por um agente para manipular alguma tarefa (ver funções no site). Understanding channels: breve descrição da idéia de canal do MSG (m_channel_t). Por conveniência, o simulador fornece a noção de canal que fica próxima a noção de tag em MPI. Um canal não é uma socket. Ele não precisa ser aberto nem fechado. Ele corresponde especialmente as portas abertas em diferentes máquinas (ver funções no site). Platform and Application management: descreve as funções para gerenciar a criação da plataforma e a implantação da aplicação (ver funções no site). MSG simulation Functions: descreve as funções que você deveria conhecer para criar uma simulação (ver funções no site). Master/Slave Application Simulação de uma aplicação master-slave usando uma plataforma real e uma descrição interna de deployment (codificação no arquivo master_slave.c). O mestre possui algumas tarefas e as distribui, alguns escravos que processam tarefas sempre que as recebem e alguns agentes direcionadores (forwarder) que simplesmente passam as tarefas que recebem a alguns escravos.

3 Preliminary declarations: alguns includes e alguns protótipos de funções; Master code: essa função tem de ser atribuída ao m_process_t que se comportará como mestre. Ele não deve ser chamado diretamente, mas deve ser passado como parâmetro para MSG_process_create() ou registrado como uma função pública através de MSG_function_register() e então automaticamente atribuído ao processo através de MSG_launch_application(). Argumentos estilo o C (argc/argv) são interpretados como: o número de tarefas para distribuir; o tamanho da computação de cada tarefa; o tamanho dos arquivos associados a cada tarefa; a lista de hosts que aceitará essas tarefas. Tarefas dumbly são enviadas no estilo round-robin. Slave code: essa função tem de ser atribuída ao m_process_t que se comportará como escravo. Assim como a função mestre, ele não deve ser chamada diretamente. Essa função continua aguardando por tarefas e as executa assim que as recebe. Forwarder code: essa função tem de ser atribuída ao m_process_t que se comportará como um encaminhador (forwarder). Assim como a função master, ele não deve ser chamado diretamente. Argumentos no estilo C (argc/argv) são interpretados como uma lista de host que aceitará essas tarefas. Essa função continua aguardando por tarefas e as despacha aos escravos. Simulation core: essa função é o núcleo da simulação e está dividido em 3 partes graças ao MSG_create_environment() e MSG_launch_application(). Configuração da simulação: MSG_create_environment() cria um ambiente real; Implantação da aplicação: cria os agentes nos locais corretos com MSG_launch_application(); A simulação é executada com MSG_main(). Esses argumentos são: platform_file: o nome do arquivo contendo a descrição de uma plataforma válida surfxml; application_file: o nome do arquivo contendo a descrição de uma aplicação válida surfxml. Main function: isto inicializa MSG, executando a simulação, e libera todas as estruturas de dados criadas por MSG. Helping files: exemplo de arquivo de aplicação, exemplo de arquivo de plataforma (master_slave.xml). Quais as diferenças entre MSG, SimDag e GRAS? Todas elas permitem construir um protótipo da aplicação na qual você pode executar dentro do simulador. Todas compartilham o mesmo kernel de simulação, o qual é o núcleo do projeto SimGrid. Eles são diferentes na forma que você expressa sua aplicação. Com SimDag, você expressa seu código como uma coleção de tarefas paralelas interdependentes. Nesse modelo, as aplicações podem ser vistas como um DAG de tarefas. Esta é a interface de escolha para pessoas que querem portar seu antigo código desenvolvido para SimGrid v1 ou v2 para o último framework. Com ambos GRAS e MSG, sua aplicação é vista como um conjunto de processos de comunicação, trocando dados na forma de mensagens e executando computação por conta própria. A diferença entre ambos é que MSG é mais fácil de usar, mas GRAS não é limitado ao simulador. Uma vez escrito o código GRAS, ele pode ser executado tanto no simulador quanto em plataformas reais. Desta forma, GRAS fornece duas interfaces de implementação, uma para simulação e outra para execução real. Sendo assim, só é necessário relinkar o código para escolher um dos dois mundos. Visualizando e analisando os resultados Algumas vezes é conveniente ver como os agentes estão se comportando. Para isso, pode ser usado tools/msg_visualization/colorize.pl como um filtro para a saída MSG. Exemplo de linha de comando: #./msg_test platform.xml deployment.xml 2>&1 /home/legere/simgrid-3.2/tools/msg_visualization/colorize.pl Com isso teremos uma saída mais gráfica, Ele gera uma entrada para Paje.

4 Exemplo de Estrutura de Simulação Suponha a simulação com a seguinte estrutura (em /home/alan/simgrid/myfirstscheduler/): sched.h: descrição do núcleo do scheduler (i.e., com funções que podem ser usadas pelos agentes. Por exemplo, poderíamos encontrar as funções master, slave e forwarder; sched.c: um arquivo C incluindo sched.h e implementando o núcleo do escalonador. A maioria dessas funções usam funções MSG; masterslave.c: um arquivo C com a função main. i.e., a inicialização MSG (MSG_global_init()), a criação da plataforma (e.g., com MSG_create_environment()), a fase de deployment (e.g., com MSG_function_register() e MSG_launch_application()) e a chamada a MSG_main(). Para compilar esse programa, é sugerido o uso de um arquivo Makefile, ele é um arquivo genérico e pode ser encontrado em /media/dados/simegrid/makefile. Instalação da SimGrid Depois de baixar a versão mais atual e descompactar o pacote, você precisa digitar os seguintes comandos para a instalação: #./configure --prefix=$home configura a instalação para a arquitetura da máquina # make compila o programa # make check verifica os arquivos criados pela compilação e pela config. # make install instala o software Para desisntalar o SimGrid: # make uninstall # make clean Os arquivos serão instalados no diretório home do usuário, no meu caso foram criadas 4 pastas no diretório /root (bin doc include lib). SimGrid não é um binário, ele é uma biblioteca. Ambas versões estáticas e dinâmicas são disponibilizadas. Assim sendo, existem duas formas de linkar seu programa com SimGrid: ou você usa a versão estática, e.g. (neste caso, todas as funções do SimGrid são diretamente incluídas no MainProgram (um binário maior): # gcc libsimgrid.a -o MainProgram MainProgram.c ou você pode usar a versão dinâmica (neste caso, as funções da SimGrid não serão incluídas no MainProgram e você precisará definir sua variável de ambiente de tal forma que libsimgrid.so será encontrada no tempo de execução. Isso pode ser feito pela adição da seguinte linha em seu.bashrc): gcc -lsimgrid -o MainProgram MainProgram.c export LD_LIBRARY_PATH=$HOME/lib/:$LD_LIBRARY_PATH Handling Very Large Platforms with the New S IM Grid Platform Description Formalism Marc-Eduard Frincu Martin Quinson Frédéric Suter INRIA Institut National de Recherche em Informatique et em Automatique A primeira versão do SimGrid tinha o objetivo de simular heurísticas de escalonamento em plataformas heterogêneas como redes de workstations. O SimGrid v.3.3 permite que os usuários definam suas próprias rotas explicitamente e una vários recursos das máquinas como memória, capacidade de disco, sistema operacional, placa de rede, número de núcleos da cpu, etc. Também algum grau de aleatoriedade pode ser adicionado ao poder computacional de cada host do custer. Os arquivos de plataforma da SimGrid usam a linguagem XML a fim de prover uma

5 semântica clara e nomes intuitivos para eles. A semântica definida oferece suporte para definir ambas máquinas únicas e clusters, para conectá-las usando rota fixa e para relacionar a traços extraídos de máquinas reais ou definidas pelo usuário. SimGrid utiliza arquivos de deployment externos para especificar a forma com que os processos são implantados na plataforma. Quanto a descrição da plataforma em si, SimGrid usa um formalismo baseado em XML. Na SimGrid 3.2 e 3.3 algumas tags e atributos foram renomeados. Por exemplo, as tags <platform_description> e <network_link> foram renomeadas como <platform> e <link> para reduzir sua verbosidade. Outra que teve o nome trocado como a tag <cpu> virou <host>. O nome attribute usado pela maioria das tags é agora id e nós contamos com: ctn como variante da tag <link> para substituir a tag <route_element>. As unidades usadas na SimGrid são: o poder computacional do host é expressado em um número de operações de ponto flutuante por segundo (flop/s) enquanto a largura de banda e a latência do link da rede são respectivamente medidos em bytes por segundo e segundos. power bandwidth latency Floating operations per second (flop/s) Bytes per second (B/s) Seconds (s) 3. SimGrid 3.2 DTD Aqui será apresentado a sintaxe e a semântica de diferentes tags declaradas no SimGrid DTD, como eles estavam disponíveis no release Especificando hosts Aqui é apresentado um exemplo de uma plataforma mínima compreendida de um único host chamado BOB onde sua CPU pode computar flop/s (500Mflop/s). Especificando um host <?xml version= 1.0?> <!DOCTYPE platform SYSTEM "simgrid.dtd"> <platform version="1"> <host id="bob" power=" "/> A seguir, é visto os atributos opcionais da tag <host>. Expressing dynamicity: também é possível declarar discretamente um host cuja disponibilidade muda ao longo do tempo usando o atributo availability-file e um arquivo de texto separado cuja sintaxe é exemplificada abaixo: Adicionando um trace file <?xml version='1.0'?> <!DOCTYPE platform SYSTEM simgrid.dtd > <platform version= 1 > <host id= BOB power= availability_file= bob.trace />

6 Exemplo de arquivo bob.trace PERIODICITY No tempo 0, nosso host irá entregar 500Mflop/s. No tempo 11.0, ele entregará metade, isso é 250Mflop/s até o tempo 20.0, onde ele começara entregando 80% de sua capacidade (power), ou seja, 400Mflop/s. Finalmente, no tempo 21.0 (20.0 mais a periodicidade 1.0), nós voltamos ao início do loop e o host cederá novamente 500Mflop/s. Changing initial state: também é possível especificar se o host estará up ou down pela configuração do atributo state para qualquer ON (valor padrão) ou OFF. Explicitando o valor padrão ON <?xml version='1.0'?> <!DOCTYPE platform SYSTEM simgrid.dtd > <platform version= 1 > <host id= BOB power= state= ON /> Expressing churn: para expressar o fato que um host pode alterar o estado ao longo do tempo (como em sistemas P2P), é possível usar um arquivo descrevendo o tempo no qual o host irá ligar ou desligar, conforme exemplo abaixo: Adicionando um arquivo de estado <?xml version='1.0'?> <!DOCTYPE platform SYSTEM simgrid.dtd > <platform version= 1 > <host id= BOB power= state_file= bob.fail /> Exemplo de arquivo bob.fail PERIODICITY Um valor negativo significa desligado enquanto um valor positivo significa ligado e executando. Do tempo 0.0 ao tempo 1.0, o host está ligado. No tempo 1.0, ele é desligado e no tempo 2.0, ele é ligado novamente até o tempo 12.0 (2.0 mais a periodicidade 10.0). Ele será ligado novamente no tempo 13.0 até o tempo 23.0, e assim por diante Especificando conexões de rede entre-hosts Para criar uma plataforma mais complexa com vários hosts, nós temos que especificar uma rede de conexão entre os diferentes hosts usando as tags <link>, <route> e <link:ctn> Declarando links de rede Links de rede representam um salto (one-hop) na conexão de rede. Eles são caracterizados por ambos

7 id e bandwidth. A latency é opcional com um valor padrão de 0.0. Por exemplo, nós podemos declarar um link de rede nomeado de LINK1 tendo largura de banda de 1Gb/s e uma latência de 50us. Exemplo de link <link id= LINK1 bandwidth= latency= 5E-5 /> Expressando política de compartilhamento: por padrão, o link de rede é compartilhado (SHARED), isso se mais que um fluxo passa através do link, cada um obtêm uma parte igual da largura de banda disponível. De modo oposto, se um link é definido como FATPIPE, cada fluxo passa através desse link obtendo toda a largura de banda disponível, para qualquer número de fluxos. O comportamento do FATPIPE permite descrever switches ou Internet backbones. <link id= LINK1 bandwidth= latency= 5E-5 sharing_policy= FATPIPE /> Expressando dynamicity e falhas: tal como para os hosts, é possível declarar links cujo estado, largura de banda ou latência mudem ao longo do tempo. Nesse caso, os atributos bandwidth e a latency são respectivamente substituídos pelos atributos bandwidth_file e latency_file e os correspondentes arquivos de texto. <link id="link1 state_file="link1.fail" bandwidth=" " latency=".0001" bandwidth_file="link1.bw" latency_file="link1.lat" /> Mesmo se a sintaxe for a mesma, a semântica dos trace files (arquivos de rastreamento) de bandwidth e latency diferem dos arquivos de disponibilidade de host. Esses arquivos não expressam a disponibilidade como uma fração da capacidade disponível mas diretamente em bytes por segundo para a largura de banda e em segundos para a latência. Exemplo de arquivo link1.bw PERIODICITY Exemplo de arquivo link1.lat PERIODICITY Nesse exemplo, a largura de banda varia com um período de 12 segundo enquanto a latência varia com um período de 5 segundos. No início da simulação, a largura de banda do link é de B/s. Depois de 4 segundos, ele cai para 40MB/s e sobe para 60MB/s depois de 8 segundos. Isso é mantido até 12 segundos (até o final do período), ponto no qual o comportamento é um loop (segundos com 80MB/s, com 40MB/s e assim por diante). Do mesmo modo, os valores de latência são 100us (valor inicial) no intervalo de 0 a 1, 1ms no intervalo de 1 a 2, 10ms no intervalo de 2-3, 1ms no intervalo de 3 a 5 (até o final do período). Então o loop volta, começando com 100us por 1 segundo Declarando rotas Rotas representam o caminho na rede entre hosts. Eles correspondem a um salto no link de um host

8 origem para um host destino. Uma rota é definida pelos nomes de origem (atributo src) e destino (atributo dst) e compreende os links. No exemplo a seguir, nós temos somente um link na rota. A ordem dos links no caminho não são relevantes na maioria dos modelos usados no SimGrid. Exemplo de plataforma com dois hosts <platform version="1"> <host id="bob" power=" "/> <host id="alice" power=" "/> <link id="link1 bandwidth=" " latency="5e-5"/> <route src="bob" dst="alice"> <link:ctn id="link1 /> <route src="alice" dst="bob"> <link:ctn id="link1"/> Expressando rotas multi-hop: rotas entre hosts podem ser mais complexas. Por exemplo, se ambos BOB e ALICE tem suas próprias conexões para um switch comum, a rota entre eles comprenderá três links de rede distintos. Exemplo de plataforma com roteamento multi-path <platform version="1"> <host id="bob" power=" "/> <host id="alice" power=" "/> <link id="link_bob bandwidth=" " latency="5e-5"/> <link id="link_alice bandwidth=" " latency="5e-5"/> <link id="switch bandwidth=" " latency="5e-5"/> Sharing_policy= FATPIPE /> <route src="bob" dst="alice"> <link:ctn id="link_bob /> <link:ctn id="switch /> <link:ctn id="link_alice /> <route src="alice" dst="bob"> <link:ctn id="link_alice /> <link:ctn id="switch /> <link:ctn id="link_bob />

9 Expressando rotas não-simétricas: no exemplo anterior, a rota entre BOB e ALICE é simétrica, isto é, o link usado pelo fluxo de dados entre BOB e ALICE não depende da direção. No entanto, é possível escrever rotas não-simétricas como segue: Exemplo de plataforma com rotas não-simétricas <platform version="1"> <host id="bob" power=" "/> <host id="alice" power=" "/> <host id="trudy" power=" "/> <link id="link1 bandwidth=" " latency="5e-5"/> <link id="link2" bandwidth=" " latency="5e-5"/> <link id="link3" bandwidth=" " latency="5e-5"/> <route src="bob" dst="alice"> <link:ctn id="link1"/> <route src="alice" dst="bob"> <link:ctn id="link2"/> <link:ctn id="link3"/> <route src="bob" dst="trudy"> <link:ctn id="link2"/> <route src="trudy" dst="bob"> <link:ctn id="link2"/> <route src="trudy" dst="alice"><link:ctn id="link3"/> <route src="alice" dst="trudy"><link:ctn id="link3"/> Isso assegura que os dados de ALICE para BOB vão através dos links LINK3 e LINK2 enquanto dados de BOB para ALICE vão diretamente através de LINK Especificando roteadores Especificar roteadores na SimGrid é algo muito raro. A maioria das descrições da plataforma SimGrid não contém qualquer roteador e roteadores entre hosts são modelados como um conjunto de links individuais. No entanto, expressar roteadores torna-se necessário quando usamos bindings (ligações) do simulador de nível de pacotes GTNetS ao invés do modelo de rede analítica nativa implementada na SimGrid. Roteadores são naturalmente um importante conceito em GTNetS devido a forma que eles executam os algoritmos de roteamento de pacotes. Reconstruindo um grafo representando somente informações da rota passa a ser uma tarefa muito difícil, devido a informação perdida sobre como as rotas se cruzam. A tag <router> é simplesmente usada para expressar esses pontos de intersecção. O único atributo aceito por essa tag é o id. Sendo usada somente para fornecer informação topológica.

10 No exemplo a seguir, os caminhos AB e CD não compartilham qualquer recurso e deste modo não impacta em qualquer outro, a menos quando usado bindings GTNetS. <route src= A dst= B > <link:ctn id= l1 /><router id= r1 /><link:ctn id= l2 /> <route src= C dst= D > <link:ctn id= l3 /><router id= r2 /><link:ctn id= l4 /> 3.3. Implementação O SimGrid XML parser é implementado usando o kit de ferramentas FlexML. Como tal, segue a abordagem SAX e depende de eventos durante o processo de análise. Essa abordagem apresenta uma vantagem sobre o padrão de análise estilo-dom porque ele não necessita carregar toda a árvore XML na memória antes de analisar isso. Ele conduz assim para um consumo menor de memória e rápidos procedimentos de análise. A especificidade do FlexML sobre soluções de análise baseadas em SAX é que ele não constitui sua própria biblioteca de análise. Ao invés disso, ele converte o arquivo DTD em uma especificação interna de um parser utilizável com o clássico gerador de parser Flex. O gerador altera a especificação interna em um parser altamente eficiente C induzindo a nenhuma dependência extra no momento da execução. Isso é importante em nosso contexto devido a parte da SimGrid poder ser usada como um middleware para grid, e dependencias tem então de serem evitadas para facilitar a instalação do kit de ferramentas. (...) 3.4. Limitações Verbosidade: a principal limitação do lançamento DTD 3.2 é a alta verbosidade de produzir arquivos XML. Isso torna-se necessário para descrever qualquer rota única da plataforma. Por exemplo, no caso de um grupo compreendido de 100 hosts, a descrição necessita de definições de rotas (100 x 99). Inefficient parsing (análise ineficiente): apesar do uso do gerador de parser rápido e otimizado do FlexML, SimGrid faz parse de um arquivo de plataforma quatro vezes, pois o host e a rede são modelados por diferentes sub-módulos. Na versão 3.2, cada sub-módulo analisa uma vez todo o arquivo procurando por informações relevantes. É necessário conhecer cada link existente antes de analisar (parsing) informações de roteamento. Conclusão A descrição de plataformas para simulação requer um certo formalismo que precisa respeitar as seguintes propriedades: Expressividade: o formalismo poderia não ser limitado somente a recursos simulados pelo ambiente mas também permitir declarar dados arbitrários adicionais que podem ser úteis a usuários finais. Readability: arquivos de descrição de plataformas podem ser fáceis de analisar por computadores mas também fáceis de ler ou modificar por seres humanos. Reusabilidade: poderia ser possível usar o mesmo arquivo de descrição de plataforma para várias simulações. Compactness (solidez, firmeza): o arquivo de descrição da plataforma deve ser compacto o suficiente

11 (acima de centenas de KB) para permitir a geração de múltiplos arquivos representando uma grande faixa de cenários em um espaço razoável. Uma das questões chave da SimGrid é o uso de memória. Toda a tabela de roteamento é armazenada dentro da memória, a maior plataforma que pode ser descrita com o formalismo proposto compreende no máximo alguns milhares de hosts completamente interconectados. Essa limitação de memória pode ser facilmente superada pela compactação da tabela de roteamento como fizemos com o arquivo XML, ou seja, alterando a forma com que a tag <cluster> é tratada.

Hardware (Nível 0) Organização. Interface de Máquina (IM) Interface Interna de Microprogramação (IIMP)

Hardware (Nível 0) Organização. Interface de Máquina (IM) Interface Interna de Microprogramação (IIMP) Hardware (Nível 0) Organização O AS/400 isola os usuários das características do hardware através de uma arquitetura de camadas. Vários modelos da família AS/400 de computadores de médio porte estão disponíveis,

Leia mais

1 http://www.google.com

1 http://www.google.com 1 Introdução A computação em grade se caracteriza pelo uso de recursos computacionais distribuídos em várias redes. Os diversos nós contribuem com capacidade de processamento, armazenamento de dados ou

Leia mais

3 SCS: Sistema de Componentes de Software

3 SCS: Sistema de Componentes de Software 3 SCS: Sistema de Componentes de Software O mecanismo para acompanhamento das chamadas remotas se baseia em informações coletadas durante a execução da aplicação. Para a coleta dessas informações é necessário

Leia mais

SIMULADOR DE ROTEAMENTO DE PACOTES (V. 3 20/05/2010)

SIMULADOR DE ROTEAMENTO DE PACOTES (V. 3 20/05/2010) SIMULADOR DE ROTEAMENTO DE PACOTES (V. 3 20/05/2010) OBJETIVO GERAL Este trabalho possui o objetivo de exercitar a lógica de programação dos alunos do Terceiro ano do Curso de BSI e também desenvolver

Leia mais

Sistemas Operacionais

Sistemas Operacionais Sistemas Operacionais Aula 6 Estrutura de Sistemas Operacionais Prof.: Edilberto M. Silva http://www.edilms.eti.br Baseado no material disponibilizado por: SO - Prof. Edilberto Silva Prof. José Juan Espantoso

Leia mais

Orientação a Objetos

Orientação a Objetos 1. Domínio e Aplicação Orientação a Objetos Um domínio é composto pelas entidades, informações e processos relacionados a um determinado contexto. Uma aplicação pode ser desenvolvida para automatizar ou

Leia mais

Há dois tipos de configurações bidirecionais usados na comunicação em uma rede Ethernet:

Há dois tipos de configurações bidirecionais usados na comunicação em uma rede Ethernet: Comunicação em uma rede Ethernet A comunicação em uma rede local comutada ocorre de três formas: unicast, broadcast e multicast: -Unicast: Comunicação na qual um quadro é enviado de um host e endereçado

Leia mais

Arquitetura de Rede de Computadores

Arquitetura de Rede de Computadores TCP/IP Roteamento Arquitetura de Rede de Prof. Pedro Neto Aracaju Sergipe - 2011 Ementa da Disciplina 4. Roteamento i. Máscara de Rede ii. Sub-Redes iii. Números Binários e Máscara de Sub-Rede iv. O Roteador

Leia mais

Sistemas Distribuídos Capítulos 3 e 4 - Aula 4

Sistemas Distribuídos Capítulos 3 e 4 - Aula 4 Sistemas Distribuídos Capítulos 3 e 4 - Aula 4 Aula passada Threads Threads em SDs Processos Clientes Processos Servidores Aula de hoje Clusters de Servidores Migração de Código Comunicação (Cap. 4) Fundamentos

Leia mais

Roteamento e Comutação

Roteamento e Comutação Roteamento e Comutação Design de Rede Local Design Hierárquico Este design envolve a divisão da rede em camadas discretas. Cada camada fornece funções específicas que definem sua função dentro da rede

Leia mais

Prof. Marcos Ribeiro Quinet de Andrade Universidade Federal Fluminense - UFF Pólo Universitário de Rio das Ostras - PURO

Prof. Marcos Ribeiro Quinet de Andrade Universidade Federal Fluminense - UFF Pólo Universitário de Rio das Ostras - PURO Conceitos básicos e serviços do Sistema Operacional Prof. Marcos Ribeiro Quinet de Andrade Universidade Federal Fluminense - UFF Pólo Universitário de Rio das Ostras - PURO Tipos de serviço do S.O. O S.O.

Leia mais

Java e JavaScript. Krishna Tateneni Tradução: Lisiane Sztoltz

Java e JavaScript. Krishna Tateneni Tradução: Lisiane Sztoltz Krishna Tateneni Tradução: Lisiane Sztoltz 2 Conteúdo 1 Java e JavaScript 4 1.1 Java............................................. 4 1.2 JavaScript.......................................... 4 3 1 Java e

Leia mais

Máscaras de sub-rede. Fórmula

Máscaras de sub-rede. Fórmula Máscaras de sub-rede As identificações de rede e de host em um endereço IP são diferenciadas pelo uso de uma máscara de sub-rede. Cada máscara de sub-rede é um número de 32 bits que usa grupos de bits

Leia mais

Maestro. Arthur Kazuo Tojo Costa 317497. Universidade Federal de São Carlos Campus Sorocaba Bacharelado em Ciência da Computação

Maestro. Arthur Kazuo Tojo Costa 317497. Universidade Federal de São Carlos Campus Sorocaba Bacharelado em Ciência da Computação Maestro Arthur Kazuo Tojo Costa 317497 Universidade Federal de São Carlos Campus Sorocaba Bacharelado em Ciência da Computação Introdução Sistema Operacional de Redes Detalhes do hardware Multiplexação

Leia mais

IFPE. Disciplina: Sistemas Operacionais. Prof. Anderson Luiz Moreira

IFPE. Disciplina: Sistemas Operacionais. Prof. Anderson Luiz Moreira IFPE Disciplina: Sistemas Operacionais Prof. Anderson Luiz Moreira SERVIÇOS OFERECIDOS PELOS SOS 1 Introdução O SO é formado por um conjunto de rotinas (procedimentos) que oferecem serviços aos usuários

Leia mais

Entendendo como funciona o NAT

Entendendo como funciona o NAT Entendendo como funciona o NAT Vamos inicialmente entender exatamente qual a função do NAT e em que situações ele é indicado. O NAT surgiu como uma alternativa real para o problema de falta de endereços

Leia mais

Sistemas Distribuídos. Professora: Ana Paula Couto DCC 064

Sistemas Distribuídos. Professora: Ana Paula Couto DCC 064 Sistemas Distribuídos Professora: Ana Paula Couto DCC 064 Processos- Clientes, Servidores, Migração Capítulo 3 Agenda Clientes Interfaces de usuário em rede Sistema X Window Software do lado cliente para

Leia mais

3 SERVIÇOS IP. 3.1 Serviços IP e alguns aspectos de segurança

3 SERVIÇOS IP. 3.1 Serviços IP e alguns aspectos de segurança 3 SERVIÇOS IP 3.1 Serviços IP e alguns aspectos de segurança Os serviços IP's são suscetíveis a uma variedade de possíveis ataques, desde ataques passivos (como espionagem) até ataques ativos (como a impossibilidade

Leia mais

ESTUDO DE CASO WINDOWS VISTA

ESTUDO DE CASO WINDOWS VISTA ESTUDO DE CASO WINDOWS VISTA História Os sistemas operacionais da Microsoft para PCs desktop e portáteis e para servidores podem ser divididos em 3 famílias: MS-DOS Windows baseado em MS-DOS Windows baseado

Leia mais

Veja abaixo um exemplo de um endereço IP de 32 bits: 10000011 01101011 00010000 11001000

Veja abaixo um exemplo de um endereço IP de 32 bits: 10000011 01101011 00010000 11001000 4 Camada de Rede: O papel da camada de rede é transportar pacotes de um hospedeiro remetente a um hospedeiro destinatário. Para fazê-lo, duas importantes funções da camada de rede podem ser identificadas:

Leia mais

TUTORIAL PRÁTICO SOBRE Git. Versão 1.1

TUTORIAL PRÁTICO SOBRE Git. Versão 1.1 TUTORIAL PRÁTICO SOBRE Git por Djalma Oliveira Versão 1.1 "Git é um sistema de controle de revisão distribuida, rápido e escalável" (tradução rápida do manual). Basicamente é

Leia mais

Tabela de Símbolos. Análise Semântica A Tabela de Símbolos. Principais Operações. Estrutura da Tabela de Símbolos. Declarações 11/6/2008

Tabela de Símbolos. Análise Semântica A Tabela de Símbolos. Principais Operações. Estrutura da Tabela de Símbolos. Declarações 11/6/2008 Tabela de Símbolos Análise Semântica A Tabela de Símbolos Fabiano Baldo Após a árvore de derivação, a tabela de símbolos é o principal atributo herdado em um compilador. É possível, mas não necessário,

Leia mais

Um Driver NDIS Para Interceptação de Datagramas IP

Um Driver NDIS Para Interceptação de Datagramas IP Um Driver NDIS Para Interceptação de Datagramas IP Paulo Fernando da Silva psilva@senior.com.br Sérgio Stringari stringari@furb.br Resumo. Este artigo apresenta o desenvolvimento de um driver NDIS 1 para

Leia mais

Teleprocessamento e Redes (MAB-510) Gabarito da Segunda Lista de Exercícios 01/2010

Teleprocessamento e Redes (MAB-510) Gabarito da Segunda Lista de Exercícios 01/2010 Teleprocessamento e Redes (MAB-510) Gabarito da Segunda Lista de Exercícios 01/2010 Prof. Silvana Rossetto (DCC/IM/UFRJ) 1 13 de julho de 2010 Questões 1. Qual é a diferença fundamental entre um roteador

Leia mais

Consulte a exposição. Qual declaração descreve corretamente como R1 irá determinar o melhor caminho para R2?

Consulte a exposição. Qual declaração descreve corretamente como R1 irá determinar o melhor caminho para R2? 1. Que duas declarações descrevem corretamente os conceitos de distância administrativa e métrica? (Escolha duas.) a) Distância administrativa refere-se a confiabilidade de uma determinada rota. b) Um

Leia mais

SISTEMAS DISTRIBUIDOS

SISTEMAS DISTRIBUIDOS 1 2 Caracterização de Sistemas Distribuídos: Os sistemas distribuídos estão em toda parte. A Internet permite que usuários de todo o mundo acessem seus serviços onde quer que possam estar. Cada organização

Leia mais

Sistemas Operacionais

Sistemas Operacionais Sistemas Operacionais Sistemas Operacionais Prof. Marcelo Sabaris Carballo Pinto Gerenciamento de Dispositivos Gerenciamento de Dispositivos de E/S Introdução Gerenciador de Dispositivos Todos os dispositivos

Leia mais

Sistemas Distribuídos

Sistemas Distribuídos Sistemas Distribuídos Modelo Cliente-Servidor: Introdução aos tipos de servidores e clientes Prof. MSc. Hugo Souza Iniciando o módulo 03 da primeira unidade, iremos abordar sobre o Modelo Cliente-Servidor

Leia mais

Figura 01 Kernel de um Sistema Operacional

Figura 01 Kernel de um Sistema Operacional 01 INTRODUÇÃO 1.5 ESTRUTURA DOS SISTEMAS OPERACIONAIS O Sistema Operacional é formado por um Conjunto de rotinas (denominado de núcleo do sistema ou kernel) que oferece serviços aos usuários e suas aplicações

Leia mais

Guia do Administrador de Licenças de Usuários Autorizados do IBM SPSS Modeler

Guia do Administrador de Licenças de Usuários Autorizados do IBM SPSS Modeler Guia do Administrador de Licenças de Usuários Autorizados do IBM SPSS Modeler Índice Guia do Administrador........ 1 Antes de Iniciar............. 1 Serviços Citrix e Terminal......... 1 Instalação do

Leia mais

Tecnologia de Redes de Computadores - aula 5

Tecnologia de Redes de Computadores - aula 5 Tecnologia de Redes de Computadores - aula 5 Prof. Celso Rabelo Centro Universitário da Cidade 1 Objetivo 2 3 4 IGPxEGP Vetor de Distância Estado de Enlace Objetivo Objetivo Apresentar o conceito de. Conceito

Leia mais

Desenvolvendo uma Arquitetura de Componentes Orientada a Serviço SCA

Desenvolvendo uma Arquitetura de Componentes Orientada a Serviço SCA Desenvolvendo uma Arquitetura de Componentes Orientada a Serviço SCA RESUMO Ricardo Della Libera Marzochi A introdução ao Service Component Architecture (SCA) diz respeito ao estudo dos principais fundamentos

Leia mais

Na Figura a seguir apresento um exemplo de uma "mini-tabela" de roteamento:

Na Figura a seguir apresento um exemplo de uma mini-tabela de roteamento: Tutorial de TCP/IP - Parte 6 - Tabelas de Roteamento Por Júlio Cesar Fabris Battisti Introdução Esta é a sexta parte do Tutorial de TCP/IP. Na Parte 1 tratei dos aspectos básicos do protocolo TCP/IP. Na

Leia mais

CURSO DE PROGRAMAÇÃO EM JAVA

CURSO DE PROGRAMAÇÃO EM JAVA CURSO DE PROGRAMAÇÃO EM JAVA Introdução para Iniciantes Prof. M.Sc. Daniel Calife Índice 1 - A programação e a Linguagem Java. 1.1 1.2 1.3 1.4 Linguagens de Programação Java JDK IDE 2 - Criando o primeiro

Leia mais

Capítulo 3. Avaliação de Desempenho. 3.1 Definição de Desempenho

Capítulo 3. Avaliação de Desempenho. 3.1 Definição de Desempenho 20 Capítulo 3 Avaliação de Desempenho Este capítulo aborda como medir, informar e documentar aspectos relativos ao desempenho de um computador. Além disso, descreve os principais fatores que influenciam

Leia mais

Capítulo 9 - Conjunto de Protocolos TCP/IP e Endereçamento. Associação dos Instrutores NetAcademy - Julho de 2007 - Página

Capítulo 9 - Conjunto de Protocolos TCP/IP e Endereçamento. Associação dos Instrutores NetAcademy - Julho de 2007 - Página Capítulo 9 - Conjunto de Protocolos TCP/IP e Endereçamento IP 1 História e Futuro do TCP/IP O modelo de referência TCP/IP foi desenvolvido pelo Departamento de Defesa dos Estados Unidos (DoD). O DoD exigia

Leia mais

Introdução. 128.10 Ligação direta 128.15 Ligação direta 129.7 128.15.1.3 Default 128.15.1.1

Introdução. 128.10 Ligação direta 128.15 Ligação direta 129.7 128.15.1.3 Default 128.15.1.1 Introdução Roteamento é a movimentação de informações da origem até o seu destino, sendo que essa informação deve passar por pelo menos um modo intermediário, ou seja, a origem e o destino não estão ligadas

Leia mais

Sistemas Operacionais. Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com

Sistemas Operacionais. Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com Sistemas Operacionais Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com Estruturas de Sistemas Operacionais Um sistema operacional fornece o ambiente no qual os programas são executados. Internamente,

Leia mais

Arquitetura dos Sistemas de Informação Distribuídos

Arquitetura dos Sistemas de Informação Distribuídos Arquitetura dos Sistemas de Informação Distribuídos Quando se projeta um sistema cuja utilização é destinada a ser feita em ambientes do mundo real, projeções devem ser feitas para que o sistema possa

Leia mais

Protocolo TCP/IP. Neste caso cada computador da rede precisa de, pelo menos, dois parâmetros configurados:

Protocolo TCP/IP. Neste caso cada computador da rede precisa de, pelo menos, dois parâmetros configurados: Protocolo TCP/IP Neste caso cada computador da rede precisa de, pelo menos, dois parâmetros configurados: Número IP Máscara de sub-rede O Número IP é um número no seguinte formato: x.y.z.w Não podem existir

Leia mais

Linguagem e Técnicas de Programação I Programação estruturada e fundamentos da linguagem C

Linguagem e Técnicas de Programação I Programação estruturada e fundamentos da linguagem C Linguagem e Técnicas de Programação I Programação estruturada e fundamentos da linguagem C Prof. MSc. Hugo Souza Material desenvolvido por: Profa. Ameliara Freire Continuando as aulas sobre os fundamentos

Leia mais

Curso: Redes II (Heterogênea e Convergente) Tema da Aula: Características Roteamento

Curso: Redes II (Heterogênea e Convergente) Tema da Aula: Características Roteamento Curso: Redes II (Heterogênea e Convergente) Tema da Aula: Características Roteamento Professor Rene - UNIP 1 Roteamento Dinâmico Perspectiva e histórico Os protocolos de roteamento dinâmico são usados

Leia mais

MÓDULO 8 ARQUITETURA DOS SISTEMAS DE BANCO DE DADOS

MÓDULO 8 ARQUITETURA DOS SISTEMAS DE BANCO DE DADOS MÓDULO 8 ARQUITETURA DOS SISTEMAS DE BANCO DE DADOS Quando falamos em arquitetura, normalmente utilizamos esse termo para referenciar a forma como os aplicativos computacionais são estruturados e os hardwares

Leia mais

Curso Tecnológico de Redes de Computadores 5º período Disciplina: Tecnologia WEB Professor: José Maurício S. Pinheiro V. 2009-2

Curso Tecnológico de Redes de Computadores 5º período Disciplina: Tecnologia WEB Professor: José Maurício S. Pinheiro V. 2009-2 Curso Tecnológico de Redes de Computadores 5º período Disciplina: Tecnologia WEB Professor: José Maurício S. Pinheiro V. 2009-2 Aula 1 Conceitos da Computação em Nuvem A computação em nuvem ou cloud computing

Leia mais

INTRODUÇÃO ÀS LINGUAGENS DE PROGRAMAÇÃO

INTRODUÇÃO ÀS LINGUAGENS DE PROGRAMAÇÃO Capítulo 1 INTRODUÇÃO ÀS LINGUAGENS DE PROGRAMAÇÃO 1.1 Histórico de Linguagens de Programação Para um computador executar uma dada tarefa é necessário que se informe a ele, de uma maneira clara, como ele

Leia mais

MÓDULO 7 Modelo OSI. 7.1 Serviços Versus Protocolos

MÓDULO 7 Modelo OSI. 7.1 Serviços Versus Protocolos MÓDULO 7 Modelo OSI A maioria das redes são organizadas como pilhas ou níveis de camadas, umas sobre as outras, sendo feito com o intuito de reduzir a complexidade do projeto da rede. O objetivo de cada

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS OPERACIONAIS SERVIÇOS IMPRESSÃO. Professor Carlos Muniz

ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS OPERACIONAIS SERVIÇOS IMPRESSÃO. Professor Carlos Muniz ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS OPERACIONAIS SERVIÇOS IMPRESSÃO Serviços de impressão Os serviços de impressão permitem compartilhar impressoras em uma rede, bem como centralizar as tarefas de gerenciamento

Leia mais

Mecanismos de QoS em Linux Hierarchical Token Bucket (HTB)

Mecanismos de QoS em Linux Hierarchical Token Bucket (HTB) Mecanismos de QoS em Linux Hierarchical Token Bucket (HTB) Este roteiro descreve um cenário prático onde o algoritmo Hierarchical Token Bucket (HTB) é utilizado para criar uma política de QoS flexível,

Leia mais

Google Drive. Passos. Configurando o Google Drive

Google Drive. Passos. Configurando o Google Drive Google Drive um sistema de armazenagem de arquivos ligado à sua conta Google e acessível via Internet, desta forma você pode acessar seus arquivos a partir de qualquer dispositivo que tenha acesso à Internet.

Leia mais

SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2

SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2 SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2 1.1 Introdução... 2 1.2 Estrutura do IP... 3 1.3 Tipos de IP... 3 1.4 Classes de IP... 4 1.5 Máscara de Sub-Rede... 6 1.6 Atribuindo um IP ao computador... 7 2

Leia mais

Introdução a Java. Hélder Nunes

Introdução a Java. Hélder Nunes Introdução a Java Hélder Nunes 2 Exercício de Fixação Os 4 elementos básicos da OO são os objetos, as classes, os atributos e os métodos. A orientação a objetos consiste em considerar os sistemas computacionais

Leia mais

PROGRAMANDO EM C# ORIENTADO A OBJETOS

PROGRAMANDO EM C# ORIENTADO A OBJETOS PROGRAMANDO EM C# ORIENTADO A OBJETOS AGENDA MÓDULO 2 Domínio e Aplicação Objetos, Atributos e Métodos Classes em C# Criando Objetos em C# Referências em C# Manipulando Atributos Valores Padrão Exercícios

Leia mais

LAN Design. LAN Switching and Wireless Capítulo 1. Version 4.0. 2006 Cisco Systems, Inc. All rights reserved. Cisco Public 1

LAN Design. LAN Switching and Wireless Capítulo 1. Version 4.0. 2006 Cisco Systems, Inc. All rights reserved. Cisco Public 1 LAN Design LAN Switching and Wireless Capítulo 1 Version 4.0 2006 Cisco Systems, Inc. All rights reserved. Cisco Public 1 Objetivos do Módulo Compreender os benefícios e do uso de uma organização hierárquica

Leia mais

ENDEREÇOS DE REDE PRIVADOS. 10.0.0.0 até 10.255.255.255 172.16.0.0 até 172.31.255.255 192.168.0.0 até 192.168.255.255. Kernel

ENDEREÇOS DE REDE PRIVADOS. 10.0.0.0 até 10.255.255.255 172.16.0.0 até 172.31.255.255 192.168.0.0 até 192.168.255.255. Kernel ENDEREÇOS DE REDE PRIVADOS Foram reservados intervalos de endereços IP para serem utilizados exclusivamente em redes privadas, como é o caso das redes locais e Intranets. Esses endereços não devem ser

Leia mais

Manual Captura S_Line

Manual Captura S_Line Sumário 1. Introdução... 2 2. Configuração Inicial... 2 2.1. Requisitos... 2 2.2. Downloads... 2 2.3. Instalação/Abrir... 3 3. Sistema... 4 3.1. Abrir Usuário... 4 3.2. Nova Senha... 4 3.3. Propriedades

Leia mais

DOCUMENTAÇÃO DO FRAMEWORK - versão 2.0

DOCUMENTAÇÃO DO FRAMEWORK - versão 2.0 DOCUMENTAÇÃO DO FRAMEWORK - versão 2.0 Índice 1 - Objetivo 2 - Descrição do ambiente 2.1. Tecnologias utilizadas 2.2. Estrutura de pastas 2.3. Bibliotecas já incluídas 3 - Características gerais 4 - Criando

Leia mais

Capítulo 9. Gerenciamento de rede

Capítulo 9. Gerenciamento de rede 1 Capítulo 9 Gerenciamento de rede 2 Redes de computadores I Prof.: Leandro Soares de Sousa E-mail: leandro.uff.puro@gmail.com Site: http://www.ic.uff.br/~lsousa Não deixem a matéria acumular!!! Datas

Leia mais

Procedimento para Configurar a Importação/Exportação de Arquivos Texto

Procedimento para Configurar a Importação/Exportação de Arquivos Texto Procedimento para Configurar a Importação/Exportação de Arquivos Texto Produto : RM Gestão de Estoque, Compras e Faturamento 12.1.4 Processo : Importação/Exportação de Arquivos Texto Subprocesso : N/A

Leia mais

Sistema de Arquivos. Ambientes Operacionais. Prof. Simão Sirineo Toscani stoscani@inf.pucrs.br www.inf.pucrs.br/~stoscani

Sistema de Arquivos. Ambientes Operacionais. Prof. Simão Sirineo Toscani stoscani@inf.pucrs.br www.inf.pucrs.br/~stoscani Sistema de Arquivos Ambientes Operacionais Prof. Simão Sirineo Toscani stoscani@inf.pucrs.br www.inf.pucrs.br/~stoscani Gerência de Arquivos É um dos serviços mais visíveis do SO. Arquivos são normalmente

Leia mais

FileMaker Pro 14. Utilização de uma Conexão de Área de Trabalho Remota com o FileMaker Pro 14

FileMaker Pro 14. Utilização de uma Conexão de Área de Trabalho Remota com o FileMaker Pro 14 FileMaker Pro 14 Utilização de uma Conexão de Área de Trabalho Remota com o FileMaker Pro 14 2007-2015 FileMaker, Inc. Todos os direitos reservados. FileMaker Inc. 5201 Patrick Henry Drive Santa Clara,

Leia mais

Esta dissertação apresentou duas abordagens para integração entre a linguagem Lua e o Common Language Runtime. O objetivo principal da integração foi

Esta dissertação apresentou duas abordagens para integração entre a linguagem Lua e o Common Language Runtime. O objetivo principal da integração foi 5 Conclusão Esta dissertação apresentou duas abordagens para integração entre a linguagem Lua e o Common Language Runtime. O objetivo principal da integração foi permitir que scripts Lua instanciem e usem

Leia mais

Procedimento para Configurar a Importação/Exportação de Arquivos Texto

Procedimento para Configurar a Importação/Exportação de Arquivos Texto Procedimento para Configurar a Importação/Exportação de Arquivos Texto Produto : RM Gestão de Estoque, Compras e Faturamento 12.1.3 Processo : Importação/Exportação de Arquivos Texto Subprocesso : N/A

Leia mais

Configurando o DDNS Management System

Configurando o DDNS Management System Configurando o DDNS Management System Solução 1: Com o desenvolvimento de sistemas de vigilância, cada vez mais usuários querem usar a conexão ADSL para realizar vigilância de vídeo através da rede. Porém

Leia mais

Sistema Operacional Correção - Exercício de Revisão

Sistema Operacional Correção - Exercício de Revisão Prof. Kleber Rovai 1º TSI 22/03/2012 Sistema Operacional Correção - Exercício de Revisão 1. Como seria utilizar um computador sem um sistema operacional? Quais são suas duas principais funções? Não funcionaria.

Leia mais

ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração

ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração Durante o processo de desenvolvimento de um software, é produzida uma grande quantidade de itens de informação que podem ser alterados durante o processo Para que

Leia mais

Eduardo Bezerra. Editora Campus/Elsevier

Eduardo Bezerra. Editora Campus/Elsevier Princípios de Análise e Projeto de Sistemas com UML 2ª edição Eduardo Bezerra Editora Campus/Elsevier Capítulo 11 Arquitetura do sistema Nada que é visto, é visto de uma vez e por completo. --EUCLIDES

Leia mais

IP significa Internet Protocol. A Internet é uma rede, e assim como ocorre em qualquer tipo de rede, os seus nós (computadores, impressoras, etc.

IP significa Internet Protocol. A Internet é uma rede, e assim como ocorre em qualquer tipo de rede, os seus nós (computadores, impressoras, etc. Endereços IP Endereços IP IP significa Internet Protocol. A Internet é uma rede, e assim como ocorre em qualquer tipo de rede, os seus nós (computadores, impressoras, etc.) precisam ter endereços. Graças

Leia mais

FTIN Formação Técnica em Informática Módulo Sistema Proprietário Windows AULA 04. Prof. André Lucio

FTIN Formação Técnica em Informática Módulo Sistema Proprietário Windows AULA 04. Prof. André Lucio FTIN Formação Técnica em Informática Módulo Sistema Proprietário Windows AULA 04 Prof. André Lucio Competências da aula 3 Servidor de DHCP. Servidor de Arquivos. Servidor de Impressão. Aula 04 CONCEITOS

Leia mais

Curso de extensão em Administração de sistemas GNU/Linux: redes e serviços

Curso de extensão em Administração de sistemas GNU/Linux: redes e serviços Curso de extensão em Administração de sistemas GNU/Linux: redes e serviços - italo@dcc.ufba.br Gestores da Rede Acadêmica de Computação Departamento de Ciência da Computação Universidade Federal da Bahia,

Leia mais

http://aurelio.net/vim/vim-basico.txt Entrar neste site/arquivo e estudar esse aplicativo Prof. Ricardo César de Carvalho

http://aurelio.net/vim/vim-basico.txt Entrar neste site/arquivo e estudar esse aplicativo Prof. Ricardo César de Carvalho vi http://aurelio.net/vim/vim-basico.txt Entrar neste site/arquivo e estudar esse aplicativo Administração de Redes de Computadores Resumo de Serviços em Rede Linux Controlador de Domínio Servidor DNS

Leia mais

Interconexão de Redes. Aula 03 - Roteamento IP. Prof. Esp. Camilo Brotas Ribeiro cribeiro@catolica-es.edu.br

Interconexão de Redes. Aula 03 - Roteamento IP. Prof. Esp. Camilo Brotas Ribeiro cribeiro@catolica-es.edu.br Interconexão de Redes Aula 03 - Roteamento IP Prof. Esp. Camilo Brotas Ribeiro cribeiro@catolica-es.edu.br Revisão Repetidor Transceiver Hub Bridge Switch Roteador Domínio de Colisão Domínio de Broadcast

Leia mais

Prof. Samuel Henrique Bucke Brito

Prof. Samuel Henrique Bucke Brito - Switch na Camada 2: Comutação www.labcisco.com.br ::: shbbrito@labcisco.com.br Prof. Samuel Henrique Bucke Brito Introdução A conexão entre duas portas de entrada e saída, bem como a transferência de

Leia mais

O nome ANT é uma sigla para another neat tool (mais uma ferramenta organizada), segundo seu autor James Duncan Davidson.

O nome ANT é uma sigla para another neat tool (mais uma ferramenta organizada), segundo seu autor James Duncan Davidson. 1- Introdução 1.1- Visão Geral O ANT é uma ferramenta destinada a construção (build) de programas JAVA. É semelhante a ferramentas como make, nmake, jam mas com o diferencial de ser multi-plataforma, pois

Leia mais

ADDRESS RESOLUTION PROTOCOL. Thiago de Almeida Correia

ADDRESS RESOLUTION PROTOCOL. Thiago de Almeida Correia ADDRESS RESOLUTION PROTOCOL Thiago de Almeida Correia São Paulo 2011 1. Visão Geral Em uma rede de computadores local, os hosts se enxergam através de dois endereços, sendo um deles o endereço Internet

Leia mais

Bancos de dados distribuídos Prof. Tiago Eugenio de Melo tiagodemelo@gmail.com. http://www.tiagodemelo.info

Bancos de dados distribuídos Prof. Tiago Eugenio de Melo tiagodemelo@gmail.com. http://www.tiagodemelo.info Bancos de dados distribuídos Prof. Tiago Eugenio de Melo tiagodemelo@gmail.com Última atualização: 20.03.2013 Conceitos Banco de dados distribuídos pode ser entendido como uma coleção de múltiplos bds

Leia mais

Sistemas Operacionais: Sistema de Arquivos

Sistemas Operacionais: Sistema de Arquivos Sistemas Operacionais: Sistema de Arquivos Sistema de Arquivos Arquivos Espaço contíguo de armazenamento Armazenado em dispositivo secundário Estrutura Nenhuma: seqüência de bytes Registros, documentos,

Leia mais

Na medida em que se cria um produto, o sistema de software, que será usado e mantido, nos aproximamos da engenharia.

Na medida em que se cria um produto, o sistema de software, que será usado e mantido, nos aproximamos da engenharia. 1 Introdução aos Sistemas de Informação 2002 Aula 4 - Desenvolvimento de software e seus paradigmas Paradigmas de Desenvolvimento de Software Pode-se considerar 3 tipos de paradigmas que norteiam a atividade

Leia mais

Roteador Load-Balance / Mikrotik RB750

Roteador Load-Balance / Mikrotik RB750 Roteador Load-Balance / Mikrotik RB750 Equipamento compacto e de alto poder de processamento, ideal para ser utilizado em provedores de Internet ou pequenas empresas no gerenciamento de redes e/ou no balanceamento

Leia mais

4 Estrutura do Sistema Operacional. 4.1 - Kernel

4 Estrutura do Sistema Operacional. 4.1 - Kernel 1 4 Estrutura do Sistema Operacional 4.1 - Kernel O kernel é o núcleo do sistema operacional, sendo responsável direto por controlar tudo ao seu redor. Desde os dispositivos usuais, como unidades de disco,

Leia mais

Introdução ao Aplicativo de Programação LEGO MINDSTORMS Education EV3

Introdução ao Aplicativo de Programação LEGO MINDSTORMS Education EV3 Introdução ao Aplicativo de Programação LEGO MINDSTORMS Education EV3 A LEGO Education tem o prazer de trazer até você a edição para tablet do Software LEGO MINDSTORMS Education EV3 - um jeito divertido

Leia mais

Cap 03 - Camada de Aplicação Internet (Kurose)

Cap 03 - Camada de Aplicação Internet (Kurose) Cap 03 - Camada de Aplicação Internet (Kurose) 1. Qual a diferença entre um Programa de computador e um Processo dentro do computador? R. Processo é um programa que está sendo executado em uma máquina/host,

Leia mais

Capítulo 5: Roteamento Inter-VLANS

Capítulo 5: Roteamento Inter-VLANS Unisul Sistemas de Informação Redes de Computadores Capítulo 5: Roteamento Inter-VLANS Roteamento e Comutação Academia Local Cisco UNISUL Instrutora Ana Lúcia Rodrigues Wiggers 1 Capítulo 5 5.1 Configuração

Leia mais

ICORLI. INSTALAÇÃO, CONFIGURAÇÃO e OPERAÇÃO EM REDES LOCAIS e INTERNET

ICORLI. INSTALAÇÃO, CONFIGURAÇÃO e OPERAÇÃO EM REDES LOCAIS e INTERNET INSTALAÇÃO, CONFIGURAÇÃO e OPERAÇÃO EM REDES LOCAIS e INTERNET 2010/2011 1 Protocolo TCP/IP É um padrão de comunicação entre diferentes computadores e diferentes sistemas operativos. Cada computador deve

Leia mais

Histórico da Revisão. Versão Descrição Autor. 1.0 Versão Inicial

Histórico da Revisão. Versão Descrição Autor. 1.0 Versão Inicial 1 of 14 27/01/2014 17:33 Sistema de Paginação de Esportes Universitários Documento de Arquitetura de Software Versão 1.0 Histórico da Revisão Data 30 de novembro de 1999 Versão Descrição Autor 1.0 Versão

Leia mais

Projeto de Arquitetura

Projeto de Arquitetura Introdução Projeto de Arquitetura (Cap 11 - Sommerville) UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS Curso de Ciência da Computação Engenharia de Software I Prof. Rômulo Nunes de Oliveira Até agora, estudamos: Os

Leia mais

Plataforma Sentinela

Plataforma Sentinela Plataforma Sentinela A plataforma completa para segurança corporativa A plataforma Sentinela é a mais completa plataforma para monitoramento e interceptação em tempo real, gravação e bilhetagem de chamadas

Leia mais

1.6. Tratamento de Exceções

1.6. Tratamento de Exceções Paradigmas de Linguagens I 1 1.6. Tratamento de Exceções Uma exceção denota um comportamento anormal, indesejado, que ocorre raramente e requer alguma ação imediata em uma parte do programa [GHE 97, DER

Leia mais

Este trabalho tem como objetivo praticar o uso de tipos abstratos de dados e estruturas do tipo Lista.

Este trabalho tem como objetivo praticar o uso de tipos abstratos de dados e estruturas do tipo Lista. Universidade Federal do Espírito Santo Departamento de Informática Estruturas de Dados I (INF09292) 1 o Trabalho Prático Período: 2013/1 Prof a Patrícia Dockhorn Costa Email: pdcosta@inf.ufes.br Data de

Leia mais

Capítulo 2. Laboratório 2.1. Introdução ao Packet Tracer, Roteadores, Switches e Inicialização

Capítulo 2. Laboratório 2.1. Introdução ao Packet Tracer, Roteadores, Switches e Inicialização Capítulo 2 Laboratório 2.1 Introdução ao Packet Tracer, Roteadores, Switches e Inicialização tel (41) 430457810 ou (41) 4063-7810 - info@dltec.com.br - www.dltec.com.br INDICE 1 Objetivo do Laboratório...

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CERCOMP (CENTRO DE RECURSOS COMPUTACIONAIS) TUTORIAL DE USO DO WEBMAIL - UFG

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CERCOMP (CENTRO DE RECURSOS COMPUTACIONAIS) TUTORIAL DE USO DO WEBMAIL - UFG UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CERCOMP (CENTRO DE RECURSOS COMPUTACIONAIS) TUTORIAL DE USO DO WEBMAIL - UFG Página 1 de 26 Sumário Introdução...3 Layout do Webmail...4 Zimbra: Nível Intermediário...5 Fazer

Leia mais

Software de rede e Modelo OSI André Proto UNESP - São José do Rio Preto andre.proto@sjrp.unesp.br O que será abordado Hierarquias de protocolos (camadas) Questões de projeto relacionadas às camadas Serviços

Leia mais

Relatorio do trabalho pratico 2

Relatorio do trabalho pratico 2 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA INE5414 REDES I Aluno: Ramon Dutra Miranda Matricula: 07232120 Relatorio do trabalho pratico 2 O protocolo SNMP (do inglês Simple Network Management Protocol - Protocolo

Leia mais

Estrutura, Processos e Threads

Estrutura, Processos e Threads Estrutura, Processos e Threads Prof. Edwar Saliba Júnior Março de 2007 1 Sistema computacional A p l i c a t i v o s U t i l i t á r i o s N ú c l e o d o S i s t e m a O p e r a c i o n a l H a r d w

Leia mais

Módulo 8 Ethernet Switching

Módulo 8 Ethernet Switching CCNA 1 Conceitos Básicos de Redes Módulo 8 Ethernet Switching Comutação Ethernet 2 Segmentação de Redes Numa Ethernet o meio de transmissão é compartilhado Só um nó pode transmitir de cada vez. O aumento

Leia mais

SISTEMAS OPERACIONAIS

SISTEMAS OPERACIONAIS SISTEMAS OPERACIONAIS Tópico 4 Estrutura do Sistema Operacional Prof. Rafael Gross prof.rafaelgross@fatec.sp.gov.br FUNÇÕES DO NUCLEO As principais funções do núcleo encontradas na maioria dos sistemas

Leia mais

Sistemas Operacionais

Sistemas Operacionais Sistemas Operacionais Gerência de processos Controle e descrição de processos Edson Moreno edson.moreno@pucrs.br http://www.inf.pucrs.br/~emoreno Sumário Representação e controle de processos pelo SO Estrutura

Leia mais

APOSTILA DE REDES DE COMPUTADORES PARTE - I I

APOSTILA DE REDES DE COMPUTADORES PARTE - I I APOSTILA DE REDES DE COMPUTADORES PARTE - I I 1 Índice 1. INTRODUÇÃO... ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO. 2. ENDEREÇOS IP... 3 3. ANALISANDO ENDEREÇOS IPV4... 4 4. MÁSCARA DE SUB-REDE... 5 5. IP ESTÁTICO E

Leia mais