06/março/2015. À: Lojas Colombo S.A. At.: Sr. Rodrigo Miceli Piazer. Ref.: Relatório nº AUD0081/2015. Prezados senhores,

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1 06/março/2015 À: Lojas Colombo S.A. At.: Sr. Rodrigo Miceli Piazer Ref.: Relatório nº AUD0081/2015 Prezados senhores, Pelo presente, estamos encaminhando aos cuidados de V.S as. às demonstrações contábeis, relativas ao exercício findo em 31 de dezembro de 2014 da Lojas Colombo S.A., acompanhadas do Relatório dos Auditores Independentes. Atenciosamente, Nelson Fernandes Barreto Filho Assurance Partner

2 Lojas Colombo S.A. Demonstrações contábeis acompanhadas do relatório dos auditores independentes Em 31 de dezembro de 2014

3 Índice Página Relatório dos auditores independentes 3 Demonstrações contábeis 5 Notas explicativas às demonstrações contábeis para o exercício findo em 31 de dezembro de

4 3 Relatório dos auditores independentes Grant Thornton Auditores Independentes Rua Sete de Setembro, º andar Centro Porto Alegre RS Brasil Aos: Administradores da Lojas Colombo S.A. Comércio de Utilidades Domésticas Porto Alegre RS T Examinamos as demonstrações contábeis individuais e consolidadas da Lojas Colombo S.A. Comércio de Utilidades Domésticas e sua controlada (Companhia), identificadas como Controladora e Consolidado, respectivamente, que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2014 e as respectivas demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa referentes ao exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas. Responsabilidade da Administração sobre as demonstrações contábeis A Administração da Companhia é responsável pela elaboração e pela adequada apresentação destas demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil,, assim como pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações contábeis livres de distorção relevante, independente se causada por fraude ou erro. Responsabilidade dos auditores independentes Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre as demonstrações contábeis com base em nossa auditoria, conduzidas de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e também que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter uma segurança razoável de que as demonstrações contábeis estejam livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para a obtenção de evidência a respeito dos valores e das divulgações apresentados nas demonstrações contábeis. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações contábeis, independente se causada por fraude ou erro. Nesta avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e a adequada apresentação das demonstrações contábeis da Companhia para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para expressar uma opinião sobre a eficácia destes controles internos da Companhia. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela Administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações contábeis tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião.

5 4 Opinião sobre as demonstrações contábeis Em nossa opinião, as demonstrações contábeis individuais e consolidadas acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira, individual e consolidada, da Lojas Colombo S.A. Comércio de Utilidades Domésticas, em 31 de dezembro de 2014, o desempenho individual e consolidado de suas operações e os seus respectivos fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. Outros assuntos Auditoria dos valores correspondentes ao exercício anterior O exame ds demonstrações contábeis individuais e consolidadas da Lojas Colombo S.A. Comércio de Utilidades Domésticas para o exercício findo em 31 de dezembro de 2013, foi conduzido sob a responsabilidade de outros auditores independentes, que emitiram relatório de auditoria sem ressalvas, com data de 27 de março de Porto Alegre, 06 de março de Nelson Fernandes Barreto Filho Contador CRC SP /O-0 S RS Grant Thornton Auditores Independentes CRC SP /O-1 S RS

6 Domésticas e empresa controlada Balanço patrimonial Em milhares de reais Controladora Consolidado Ativo 31 de dezembro de de dezembro de de dezembro de de dezembro de 2013 Circulante Caixa e equivalentes de caixa (Nota 5) Contas a receber de clientes (Nota 6) Estoques (Nota 7) Impostos a recuperar Dividendos a receber (Notas 9(a) e 12) Outras contas a receber Não circulante Realizável a longo prazo Depósitos judiciais (Nota 14) Créditos com partes relacionadas (Nota 12) Contas a receber de clientes (Nota 6) Imposto de renda e contribuição social diferidos (Nota 8) Investimentos (Nota 9) Em controladas Outros Intangível (Nota 10) Imobilizado (Nota 11) Total do ativo de 65

7 Domésticas e empresa controlada Balanço patrimonial Em milhares de reais (continuação) Controladora Consolidado Passivo e patrimônio líquido 31 de dezembro de de dezembro de de dezembro de de dezembro de 2013 Circulante Fornecedores e outras obrigações Empréstimos e financiamentos (Nota 13) Salários e encargos sociais Impostos, taxas e contribuições (Nota 16) Tributos parcelados (Nota 17) Débitos com partes relacionadas (Nota 12) Dividendos propostos (Nota 18) Receitas diferidas Outros passivos Não circulante Empréstimos e financiamentos (Nota 13) Tributos parcelados (Notas 17) Receitas diferidas Provisão para demandas judiciais (Nota 14) Total do passivo Patrimônio líquido (Nota 18) Capital social Reserva de capital Reserva de lucros Total do passivo e patrimônio líquido As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras. 4 de 56

8 Domésticas e empresa controlada Demonstração do resultado Exercícios findos em 31 de dezembro Controladora Consolidado Operações continuadas Receitas (Nota 20) Custo das mercadorias vendidas, da intermediação financeira e dos serviços prestados ( ) ( ) ( ) ( ) Lucro bruto Despesas com vendas (Nota 21) ( ) ( ) ( ) ( ) Despesas gerais e administrativas (Nota 21) ( ) ( ) ( ) ( ) Outros ganhos, líquidos (Nota 23) Participação nos lucros de controladas (Nota 9) ( ) ( ) ( ) ( ) Lucro operacional Despesas financeiras (Nota 22) ( ) (4.559 ) ( ) (4.559 ) Receitas financeiras (Nota 22) Resultado financeiro, líquido ( ) (3.694 ) ( ) (3.686 ) Lucro antes do imposto de renda e da contribuição social Imposto de renda e contribuição social (Nota 24) (8.367 ) (8.468 ) (8.367 ) (8.468 ) Lucro líquido das operações continuadas Lucro das operações descontinuadas (Nota 2.19) Lucro líquido do exercício Lucro por ação (básico e diluído) durante o exercício (expresso em R$ por ação) (Nota 19) - de operações continuadas 7,22 10,10 - de operações descontinuadas 7,73 7,22 17,83 As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras. 5 de 56

9 Lojas Colombo S.A. - Comércio de Utilidades Domésticas Demonstração das mutações do patrimônio líquido Em milhares de reais Reserva de lucros Reserva de Reserva Capital social capital - incentivos fiscais Legal Para futuro aumento de capital para compra de próprias ações Lucros acumulados Total do patrimônio líquido Em 31 de dezembro de Lucro líquido do exercício (Nota 18 b) Destinações Reserva legal (Nota 18 b) (3.620) Dividendos mínimos obrigatórios (Nota 18 b) (17.196) (17.196) Transferência para reservas de lucros (Nota 18 b) (51.591) Em 31 de dezembro de Reversão de dividendos (Nota 18 b) Lucro líquido do exercício (Nota 18 b) Destinações: Reserva legal (Nota 18 b) (1.467) Dividendos mínimos obrigatórios (Nota 18 b) (6.968) (6.968) Transferência para reservas de lucros (Nota 18 b) (37.627) Em 31 de dezembro de As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras. 6 de 56

10 Domésticas e empresa controlada Demonstração dos fluxos de caixa Exercícios findos em 31 de dezembro Em milhares de reais Controladora Consolidado Lucro antes do imposto de renda e da contribuição social (*) Ajustes Depreciação e amortização Ganho na alienação/baixa de imobilizado e intangível (1.261) (38.818) (1.261) (38.818) Resultado de subsidiárias reconhecidas por equivalência patrimonial (Nota 9) (13.776) (11.426) (13.735) (11.433) Despesas financeiras (Nota 22) Provisão para créditos de liquidação duvidosa (Nota 6) Provisão para passivos tributários, cíveis e trabalhistas (Nota 14) Provisão (reversão) perda de estoques (400) 430 (400) Variações no capital circulante Contas a receber de clientes (47.405) ) (47.405) ) Estoques (2.317) (52.264) (2.317) (52.264) Impostos a recuperar (8.117) (2.657) (8.117) (2.657) Depósitos judiciais (4.841) (2.318 (6.126) (2.318) Créditos com partes relacionadas (166) (166) Outros ativos (41.557) (41.551) Fornecedores Impostos, taxas e contribuições (1.850) (30.542) (1.850) (30.542) Operação descontinuada Débitos com partes relacionadas (4.401) (4.601) Receitas diferidas (1.907) (4.020) (1.907) (4.020) Outros passivos (389) ( (388) (26.030) Fluxo de caixa atividades operacionais (16.566) (16.818) Imposto de renda e contribuição social pagos (5.613) (4.794) (5.613) (4.794) Juros pagos (9.831) (4.404) (9.831) (4.404) Caixa líquido gerado pelas (aplicado nas) atividades operacionais ( ) ( ) Fluxo de caixa das atividades de investimentos Compras de imobilizado (43.638) (14.749) (43.638) (14.749) Compras de ativos intangíveis (951) (1.618) (951) (1.618) Valor recebido pela venda de imobilizado Dividendos recebidos Caixa líquido gerado pelas (aplicado) nas atividades de investimentos ( ) ( ) Fluxo de caixa das atividades de financiamento Novos empréstimos Novos mútuos com partes relacionadas Pagamento de empréstimos ( ) ( ) ( ) ( ) Pagamento de mútuos com partes relacionadas (15.499) (2.793) (15.499) (2.793) Dividendos pagos (470) (3.584) (470) (3.584) Caixa líquido gerado pelas (aplicado nas) atividades de financiamentos ( ) ( ) Redução de caixa e equivalentes de caixa, líquidos (8.388 ) (8.403 ) Caixa e equivalentes de caixa no início do exercício (Nota 5) Caixa e equivalentes de caixa no final do exercício (Nota 5) (*) Lucro antes do imposto de renda e contribuição social após o lucro das operações descontinuadas em As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras. 7 de 56

11 1 Informações gerais A Lojas Colombo S.A. - Comércio de Utilidades Domésticas e suas empresas controladas ("Companhia" ou "Lojas Colombo") é uma sociedade anônima fechada com sede em Farroupilha, Estado do Rio Grande do Sul, com atuação nos Estados da Região Sul, cujos acionistas são: AR Colombo S/A Administração e participações, com participação de 97,4185%,. A Companhia tem por objeto o comércio de produtos eletrodomésticos, móveis em geral, pneus e peças automotivas e a participação em outras empresas cujos objetivos são operações de crédito e de seguros aos produtos comercializados, como atividades complementares e assessórias ao negócio principal. A Companhia realiza vendas utilizando-se a modalidade de financiamento Crédito Direto ao Consumidor (CDC), o qual é substancialmente operado pelo empreendimento controlado em conjunto - Crediare S.A. - Crédito, Financiamento e Investimento. As partes relacionadas abaixo mencionadas possuem as seguintes razões sociais e podem ser identificadas nessas demonstrações financeiras pelas seguintes denominações:. A.R. Colombo Administração e Participações S.A. ("A.R. Colombo");. Colmagi Atacadista S.A. ("Colmagi");. Correfar Corretora de Seguros S.A. ("Correfar");. Crediare S.A. - Crédito, Financiamento e Investimento ("Crediare");. Farroupilha Administradora de Consórcios Ltda. ("Consórcio Farroupilha");. Josema Administração e Participação S.A. ("Josema"); e. Colombo Motos S.A. ("Colombo Motos"). As presentes demonstrações financeiras foram aprovadas pelo Conselho de Administração da Companhia em 06 de março de Resumo das principais políticas contábeis As principais políticas contábeis aplicadas na preparação destas demonstrações financeiras estão definidas abaixo. Essas políticas vêm sendo aplicadas de modo consistente em todos os exercícios apresentados, salvo disposição em contrário. 8 de 65

12 2.1 Base de preparação As demonstrações contábeis foram preparadas considerando o custo histórico como base de valor. A preparação de demonstrações contábeis requer o uso de certas estimativas contábeis críticas e também o exercício de julgamento por parte da administração da Companhia no processo de aplicação de suas políticas contábeis. Aquelas áreas que requerem maior nível de julgamento e possuem maior complexidade, bem como as áreas nas quais premissas e estimativas são significativas para as demonstrações contábeis, estão divulgadas na Nota 3. (a) Demonstrações financeiras consolidadas As demonstrações financeiras consolidadas foram preparadas e estão sendo apresentadas conforme as práticas contábeis adotadas no Brasil, incluindo os pronunciamentos emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPCs). (b) Demonstrações financeiras individuais As demonstrações financeiras individuais da controladora foram preparadas conforme as práticas contábeis adotadas no Brasil emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPCs) e são publicadas juntas com as demonstrações financeiras consolidadas. Nas demonstrações financeiras individuais as controladas são contabilizadas pelo método de equivalência patrimonial. Os mesmos ajustes são feitos tanto nas demonstrações financeiras individuais quanto nas demonstrações financeiras consolidadas para chegar ao mesmo resultado e patrimônio líquido atribuível aos acionistas da controladora. (c) Normas contábeis Novas e alterações/atualizações ocorridas Alterações e atualizações nas políticas contábeis e divulgações que entraram em virgor em 2014 As seguintes normas contábeis estão em vigor desde 1 de janeiro de 2014 e não trouxeram efeitos nas demonstrações contábeis da Companhia:. Alterações às IFRS 10/CPC 36 (R3), IFRS 12/CPC 45 e IAS 27/CPC 35 (R2) - Entidades de Investimento;. IAS 32/CPC 39 - Apresentação de Instrumentos Financeiros Ativos e Passivos Líquidos; 9 de 65

13 . Alterações ao IAS 36/CPC 01 (R1) - Divulgação de Valor Recuperável de Ativos Não Financeiros;. Alterações à IAS 39 Novação de Derivativos e Continuidade de Contabilidade de Hedge; e. IFRIC 21/ICPC 19 Tributos. Normas contábeis que entrarão em vigor após 2014 A Companhia está avaliando os impactos da adoção das normas emitidas pelo IASB em 2014 (ainda sem correspondente no CPC) que entrarão em vigor após o exercício de 2014:. IFRS 9 (aplicável a partir de 1 de janeiro de 2018) Instrumentos financeiros (Financial Instruments);. IFRS 15 (aplicável a partir de 1 de janeiro de 2017) Receita de Contratos com Clientes (Revenue from Contracts with Customers);. IAS 16 e IAS 38 (aplicáveis a partir de 1 de janeiro de 2016) Esclarecimento sobre Métodos Aceitáveis de Depreciação e Amortização (Clarification of Acceptable Methods of Depreciation and Amortization - Amendments to IAS 16 and IAS 38). 2.2 Consolidação As seguintes políticas contábeis são aplicadas na elaboração das demonstrações contábeis consolidadas. (a) Controladas Controladas são todas as entidades (incluindo as entidades estruturadas) nas quais a Companhia detém o controle. A Companhia controla uma entidade quando está exposto ou tem direito a retornos variáveis decorrentes de seu envolvimento com a entidade e tem a capacidade de interferir nesses retornos devido ao poder que exerce sobre a entidade. As controladas são totalmente consolidadas a partir da data em que o controle é transferido para a Companhia. A consolidação é interrompida a partir da data em que a Companhia deixa de ter o controle. Transações entre companhias, saldos e ganhos não realizados em transações entre empresas do grupo são eliminados. Os prejuízos não realizados também são eliminados a menos que a operação forneça evidências de uma perda (impairment) do ativo transferido. As políticas contábeis das controladas são alteradas quando necessário para assegurar a consistência com as políticas adotadas pela Companhia. 10 de 65

14 (b) Empreendimentos controlados em conjunto Empreendimentos controlados em conjunto (joint ventures) são todas as entidades sobre as quais a Companhia tem controle compartilhado com uma ou mais partes. Os investimentos em empreendimento controlados em conjunto são contabilizados pelo método de equivalência patrimonial e são, inicialmente, reconhecidos pelo seu valor de custo. 2.3 Conversão de moeda estrangeira (a) Moeda funcional e moeda de apresentação Os itens incluídos nas demonstrações financeiras de cada uma das empresas do grupo são mensurados usando a moeda do principal ambiente econômico, no qual a empresa atua (a "moeda funcional"). As demonstrações financeiras individuais e consolidadas estão apresentadas em R$, que é a moeda funcional da Companhia e, também, a sua moeda de apresentação. (b) Transações e saldos As operações com moedas estrangeiras são convertidas para a moeda funcional, utilizando as taxas de câmbio vigentes nas datas das transações ou da avaliação, na qual os itens são remensurados. Os ganhos e as perdas cambiais resultantes da liquidação dessas transações e da conversão pelas taxas de câmbio do final do exercício, referentes a ativos e passivos monetários em moedas estrangeiras, são reconhecidos na demonstração do resultado. 2.4 Caixa e equivalentes de caixa Caixa e equivalentes de caixa incluem o caixa, os depósitos bancários, outros investimentos de curto prazo de alta liquidez, com vencimentos originais de três meses, ou menos e com risco insignificante de mudança de valor. 2.5 Ativos financeiros Classificação A Companhia classifica seus ativos financeiros sob a categoria de empréstimos e recebíveis. A classificação depende da finalidade para a qual os ativos financeiros foram adquiridos. A administração determina a classificação de 11 de 65

15 seus ativos financeiros no reconhecimento inicial. (a) Empréstimos e recebíveis Os empréstimos e recebíveis são ativos financeiros não derivativos com pagamentos fixos ou determináveis, que não são cotados em um mercado ativo. São incluídos como ativo circulante, exceto aqueles com prazo de vencimento superior a 12 meses após a data de emissão do balanço (estes são classificados como ativos não circulantes). Os empréstimos e recebíveis da Companhia compreendem "Caixa e equivalentes de caixa" e "Contas a receber de clientes" (Notas 5 e 6) Reconhecimento e mensuração As compras e as vendas regulares de ativos financeiros são reconhecidas na data de negociação - data na qual a Companhia se compromete a comprar ou vender o ativo. Os ativos financeiros são baixados quando os direitos de receber fluxos de caixa dos investimentos tenham vencido ou tenham sido transferidos, neste último caso, desde que a Companhia tenha transferido, significativamente, todos os riscos e os benefícios da propriedade. Os empréstimos e recebíveis são contabilizados pelo custo amortizado, usando o método da taxa efetiva de juros Impairment de ativos financeiros (a) Ativos mensurados ao custo amortizado A Companhia avalia no final de cada período do relatório se há evidência objetiva de que o ativo financeiro ou o grupo de ativos financeiros está deteriorado. Um ativo ou grupo de ativos financeiros está deteriorado e os prejuízos de impairment são incorridos somente se há evidência objetiva de impairment como resultado de um ou mais eventos ocorridos após o reconhecimento inicial dos ativos (um "evento de perda") e aquele evento (ou eventos) de perda tem um impacto nos fluxos de caixa futuros estimados do ativo financeiro ou grupo de ativos financeiros que pode ser estimado de maneira confiável. Os critérios que a Companhia usa para determinar se há evidência objetiva de uma perda por impairment incluem: (i) (ii) dificuldade financeira relevante do emissor ou devedor; uma quebra de contrato, como inadimplência ou mora no pagamento dos juros 12 de 65

16 (iii) ou principal; torna-se provável que o tomador declare falência ou outra reorganização financeira. A Companhia avalia em primeiro lugar se existe evidência objetiva de impairment. O montante do prejuízo é mensurado como a diferença entre o valor contábil dos ativos e o valor presente dos fluxos de caixa futuros estimados (excluindo os prejuízos de crédito futuro que não foram incorridos) descontados à taxa de juros em vigor original dos ativos financeiros. O valor contábil do ativo é reduzido e o valor do prejuízo é reconhecido na demonstração consolidada do resultado. Se, num período subsequente, o valor da perda por impairment diminuir e a diminuição puder ser relacionada objetivamente com um evento que ocorreu após o impairment ser reconhecido (como uma melhoria na classificação de crédito do devedor), a reversão da perda por impairment reconhecida anteriormente será reconhecida na demonstração do resultado. O teste de impairment das contas a receber de clientes está descrito na Nota Instrumentos financeiros derivativos e atividades de hedge A Companhia não possui operações envolvendo Instrumentos financeiros derivativos e atividades de hedge. 2.6 Contas a receber de clientes As contas a receber de clientes correspondem aos valores a receber de clientes pela venda de mercadorias ou prestação de serviços no decurso normal das atividades da Companhia. Se o prazo de recebimento é equivalente a um ano ou menos, as contas a receber são classificadas no ativo circulante. Caso contrário, estão apresentadas no ativo não circulante. 13 de 65

17 As contas a receber de clientes são, inicialmente, reconhecidas pelo valor justo e, subsequentemente, mensuradas pelo custo amortizado com o uso do método da taxa efetiva de juros menos a Provisão para Devedores Duvidosos (PDD) ou (impairment). O valor presente é calculado com base na taxa efetiva de juros das vendas a prazo. A referida taxa é compatível com a natureza, o prazo e os riscos de transações similares em condições de mercado. Essa taxa em 31 de dezembro de 2014 corresponde em média a 0,83% a.m. (31 de dezembro de ,80% a.m.). 2.7 Estoques Os estoques são demonstrados ao custo ou ao valor líquido de realização, dos dois o menor. O custo é determinado usando-se o método do custo médio ponderado. O valor líquido de realização é o preço de venda estimado no curso normal dos negócios e os custos estimados necessários para efetuar a venda. 2.8 Ativos intangíveis (a) Direito de uso Os ativos intangíveis adquiridos separadamente são mensurados pelo custo quando deseu reconhecimento inicial, sendo deduzidas pela amortização e as eventuais perdas pornão recuperação. Os ativos intangíveis relativos ao Direito de uso, representados por valores pagos na aquisição de novos pontos comerciais (fundos de comércio), são amortizados linearmente por 10 anos, período que reflete a melhor estimativa da Administração sobre o tempo mínimo de permanência em imóvel alugado e sujeitos a testes para análise de redução do seu valor líquido recuperável, em caso de indicação de perda de seu valor recuperável. (b) Programas de computador (softwares) Licenças adquiridas de programas de computador (softwares) são capitalizadas e amortizadas ao longo de sua vida útil estimada, pelas taxas descritas na Nota de 65

18 Os gastos associados ao desenvolvimento ou à manutenção de softwares são reconhecidos como despesas na medida em que são incorridos. Os gastos diretamente associados a softwares identificáveis e únicos, controlados pela Companhia e que, provavelmente, gerarão benefícios econômicos maiores que os custos por mais de um ano, são reconhecidos como ativos intangíveis. Os gastos diretos incluem a remuneração dos funcionários da equipe de desenvolvimento de softwares e a parte adequada das despesas gerais relacionadas. Os gastos com o desenvolvimento de softwares reconhecidos como ativos são amortizados usando-se o método linear ao longo de suas vidas úteis, pelas taxas demonstradas na Nota Imobilizado O imobilizado compreende, principalmente, pontos de varejo e escritórios. O imobilizado é mensurado pelo seu custo histórico, menos depreciação acumulada. O custo histórico inclui os gastos diretamente atribuíveis à aquisição dos itens. Os custos subsequentes são incluídos no valor contábil do ativo ou reconhecidos como um ativo separado, conforme apropriado, somente quando for provável que fluam benefícios econômicos futuros associados ao item e que o custo do item possa ser mensurado com segurança. O valor contábil de itens ou peças substituídos é baixado. Todos os outros reparos e manutenções são lançados em contrapartida ao resultado do exercício, quando incorridos. Os terrenos não são depreciados. A depreciação de outros ativos é calculada usando o método linear para alocar seus custos aos seus valores residuais durante a vida útil estimada, como segue: Anos Edificações Equipamentos de processamento de dados 4-15 Veículos 5-8 Móveis, utensílios 2-25 Os valores residuais e a vida útil dos ativos são revisados e ajustados, se apropriado, ao final de cada exercício. 15 de 65

19 O valor contábil de um ativo é imediatamente baixado para seu valor recuperável se o valor contábil do ativo for maior do que seu valor recuperável estimado. Os ganhos e as perdas de alienações são determinados pela comparação dos resultados com o valor contábil e são reconhecidos em "Outros ganhos (perdas), líquidos" na demonstração do resultado Impairment de ativos não financeiros Os ativos que estão sujeitos à amortização são revisados para a verificação de impairment sempre que eventos ou mudanças nas circunstâncias indicarem que o valor contábil pode não ser recuperável. Uma perda por impairment é reconhecida pelo valor ao qual o valor contábil do ativo excede seu valor recuperável. Este último é o valor mais alto entre o valor justo de um ativo menos os custos de venda e o seu valor em uso. Para fins de avaliação do impairment, os ativos são agrupados nos níveis mais baixos para os quais existam fluxos de caixa identificáveis separadamente (Unidades Geradoras de Caixa (UGCs)). Os ativos não financeiros, exceto o ágio, que tenham sofrido impairment, são revisados subsequentemente para a análise de uma possível reversão do impairment na data de apresentação do relatório Fornecedores As contas a pagar aos fornecedores são obrigações a pagar por bens ou serviços que foram adquiridos de fornecedores no curso normal dos negócios, sendo classificadas como passivos circulantes se o pagamento for devido no período de até um ano (ou no ciclo operacional normal dos negócios, ainda que mais longo). Caso contrário, as contas a pagar são apresentadas como passivo não circulante. Elas são, inicialmente, reconhecidas pelo valor justo e, subsequentemente, mensuradas pelo custo amortizado com o uso do método de taxa efetiva de juros. O valor presente é calculado com base na taxa efetiva de juros das vendas a prazo. A referida taxa é compatível com a natureza, o prazo e os riscos de transações similares em condições de mercado. Essa taxa em 31 de dezembro de 2014 corresponde em média a 1,66% a.m. (31 de dezembro de ,62% a.m.). 16 de 65

20 2.12 Empréstimos e financiamentos Os empréstimos e financiamentos são reconhecidos, inicialmente, pelo valor justo, líquido dos custos incorridos na transação e são, subsequentemente, demonstrados pelo custo amortizado. Qualquer diferença entre os valores captados (líquidos dos custos da transação) e o valor de liquidação é reconhecida na demonstração do resultado durante o período em que os empréstimos estejam em aberto, utilizando o método da taxa efetiva de juros. As taxas pagas no estabelecimento do empréstimo são reconhecidas como custos da transação do empréstimo, uma vez que seja provável que uma parte ou todo o empréstimo seja sacado. Nesse caso, a taxa é diferida até que o saque ocorra. Quando não houver evidências da probabilidade de saque de parte ou da totalidade do empréstimo, a taxa é capitalizada como um pagamento antecipado de serviços de liquidez e amortizada durante o período do empréstimo ao qual se relaciona. Os empréstimos são classificados como passivo circulante, a menos que a Companhia tenha um direito incondicional de diferir a liquidação do passivo por, pelo menos, 12 meses após a data do balanço Provisões As provisões para demandas judiciais (trabalhista, civil e impostos indiretos) são reconhecidas quando: a Companhia tem uma obrigação presente ou não formalizada (constructive obligation) como resultado de eventos passados; é provável que uma saída de recursos seja necessária para liquidar a obrigação; e o valor tiver sido estimado com segurança. As provisões não são reconhecidas com relação às perdas operacionais futuras. Quando houver uma série de obrigações similares, a probabilidade de liquidálas é determinada levando-se em consideração a classe de obrigações como um todo. Uma provisão é reconhecida mesmo que a probabilidade de liquidação relacionada com qualquer item individual incluído na mesma classe de obrigações seja pequena Imposto de renda e contribuição social As despesas de imposto de renda e contribuição social do exercício compreendem os impostos corrente e diferido. Os impostos sobre a renda são 17 de 65

21 reconhecidos na demonstração do resultado. O imposto de renda e contribuição social diferidos são reconhecidos usando-se o método do passivo sobre as diferenças temporárias decorrentes de diferenças entre as bases fiscais dos ativos e passivos e seus valores contábeis nas demonstrações contábeis. O imposto de renda e contribuição social diferidos são determinados, usando alíquotas de imposto (e leis fiscais) promulgadas, ou substancialmente promulgadas, na data do balanço, e que devem ser aplicadas quando o respectivo imposto diferido ativo for realizado ou quando o imposto diferido passivo for liquidado. O imposto de renda e contribuição social diferidos ativo são reconhecidos somente na proporção da probabilidade de que lucro tributável futuro esteja disponível e contra o qual as diferenças temporárias possam ser usadas. Os impostos de renda diferidos ativos e passivos são compensados quando há um direito exequível legalmente de compensar os ativos fiscais correntes contra os passivos fiscais correntes e quando os impostos de renda diferidos ativos e passivos se relacionam com os impostos de renda incidentes pela mesma autoridade tributável sobre a entidade tributaria ou diferentes entidades tributáveis onde há intenção de liquidar os saldos numa base líquida Capital social As ações ordinárias e preferenciais são classificadas no patrimônio líquido Reconhecimento da receita A receita compreende o valor justo da contraprestação recebida ou a receber pela comercialização de produtos e serviços no curso normal das atividades da Companhia. A receita é apresentada líquida dos impostos, das devoluções, dos abatimentos e dos descontos, bem como das eliminações das vendas entre empresas do grupo. A Companhia reconhece a receita quando o valor da receita pode ser mensurado com segurança, é provável que benefícios econômicos futuros fluirão para a entidade e quando critérios específicos tiverem sido atendidos para cada uma das atividades da Companhia, conforme descrição a seguir. (a) Venda de produtos - varejo A Companhia opera com uma cadeia de pontos de varejo para a comercialização de eletrodomésticos e outros produtos. As vendas dos produtos são reconhecidas quando a entidade vende e entrega um produto para o cliente. 18 de 65

22 As vendas no varejo são, geralmente, realizadas em dinheiro, por meio de cartão de crédito e financiamento próprio ou com terceiros. (b) Vendas de serviços A Companhia vende serviços de garantias e seguros para seus clientes. A receita de contratos de prestação de serviços é, em geral, reconhecida no período em que os serviços são prestados, usando o método linear de reconhecimento de receita conforme o período do contrato. Se surgirem circunstâncias que possam alterar as estimativas originais de receitas, custos ou extensão do prazo para conclusão, as estimativas iniciais serão revisadas. Essas revisões podem resultar em aumentos ou reduções das receitas ou custos estimados e estão refletidas no resultado no período em que a administração tomou conhecimento das circunstâncias que originaram a revisão. (c) Receita de intermediação financeira As operações de crédito são registradas a valor presente, calculadas pro rata die com base no indexador e na taxa de juros pactuados, sendo atualizadas até o sexagésimo dia de atraso. Após o sexagésimo dia, o reconhecimento de receita ao resultado ocorre quando efetivamente recebidas. (d) Receita financeira A receita financeira é reconhecida conforme o prazo decorrido, usando o método da taxa efetiva de juros. Quando uma perda (impairment) é identificada em relação a um contas a receber, a Companhia reduz o valor contábil para seu valor recuperável, que corresponde ao fluxo de caixa futuro estimado, descontado à taxa efetiva de juros original do instrumento Arrendamentos A Companhia arrenda certos bens do imobilizado, principalmente veículos e estabelecimentos comerciais. Os arrendamentos do imobilizado, nos quais a Companhia detém, substancialmente, todos os riscos e benefícios da propriedade, são classificados como arrendamentos financeiros. Estes são capitalizados no início do arrendamento pelo menor valor entre o valor justo do bem arrendado e o valor presente dos pagamentos mínimos do arrendamento. 19 de 65

23 Cada parcela paga do arrendamento é alocada, parte ao passivo e parte aos encargos financeiros, para que, dessa forma, seja obtida uma taxa constante sobre o saldo da dívida em aberto. Os juros das despesas financeiras são reconhecidos na demonstração do resultado durante o período do arrendamento, para produzir uma taxa periódica constante de juros sobre o saldo remanescente do passivo para cada período. O imobilizado adquirido por meio de arrendamentos financeiros é depreciado durante a vida útil do ativo Distribuição de dividendos A distribuição de dividendos para os acionistas da Companhia é reconhecida como um passivo nas demonstrações financeiras ao final do exercício, com base no estatuto social da Companhia. Qualquer valor acima do mínimo obrigatório somente é provisionado na data em que são aprovados pelos acionistas, em Assembleia Geral Ordinária Operações descontinuadas Em 31 de outubro de 2012 foi firmado um contrato de compra e venda da operação São Paulo com a empresa Cybelar Ltda. A transação de venda foi finalizada em março de 2013 e refletida nas demonstrações contábeis do exercício de 2013, sendo o impacto na demonstração do resultado no montante de R$ Demonstração do resultado abrangente A Companhia não apresenta resultado abrangente e portanto, não efetua a divulgação em suas demonstrações Impactos da Lei de 2014 No dia 11 de novembro de 2013 foi publicada a Medida Provisória n o 627 que revogava o Regime Tributário de Transição (RTT), a qual foi convertida na Lei , aprovada em 13 de Maio de 2014, com o objetivo de alinhar a legislação fiscal aos novos critérios contábeis para facilitar o cumprimento das obrigações tributárias e reduzir as eventuais questões sobre seu cumprimento. A Lei /2014 traz alterações em alguns dispositivos, como o tratamento dos dividendos, dos juros sobre o capital próprio, da avaliação dos investimentos 20 de 65

24 pelo valor do patrimônio líquido, dispõe sobre a tributação dos lucros auferidos no exterior pelas pessoas residentes no Brasil entre outros assuntos, além de revogar o RTT. A norma estabelece também os ajustes que devem ser efetuados no livro fiscal e nos registros contábeis para a apuração da base de cálculo do Imposto de Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ) e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL). A descontinuidade do RTT foi optativa para o ano de 2014, mas obrigatória a partir de A Companhia concluiu sua análise dos eventuais impactos advindos das disposições contidas na referida Lei, como consequência e devido ao fato dessa análise não ter identificado efeitos tributários sobre as operações da Companhia, a mesma decidiu não antecipar a adoção das regras e disposições previstas na nova legislação no exercício de Estimativas e julgamentos contábeis críticos As estimativas e os julgamentos contábeis são continuamente avaliados e baseiam-se na experiência histórica e em outros fatores, incluindo expectativas de eventos futuros, consideradas razoáveis para as circunstâncias. (a) Perda (impairment) estimada Anualmente, a Companhia testa eventuais perdas (impairment) sobre os ativos intangiveis, de acordo com a política contábil apresentada na Nota Os valores recuperáveis de Unidades Geradoras de Caixa (UGCs) foram determinados com base em cálculos do valor em uso, efetuados com base em estimativas. (b) Imposto de renda, contribuição social e outros impostos A Companhia reconhece por conta de situações em que é provável que valores adicionais de impostos forem devidos. Quando o resultado final dessas questões é diferente dos valores inicialmente estimados e registrados, essas diferenças afetam os ativos e passivos fiscais atuais e diferidos no período em que o valor definitivo é determinado. O imposto de renda e contribuição social ativos são registrados até a extensão de sua recuperabilidade, baseado em projeção de resultados/estimativas da administração. 21 de 65

25 (c) Perda (impairment) de ativos financeiros A Companhia segue as orientações do CPC 38 para determinar quando um ativo financeiro está impaired. Essa determinação requer um julgamento significativo, conforme apresentado na Nota Para esse julgamento, a Companhia avalia, entre outros fatores, a duração e a proporção na qual o valor justo de um investimento é menor que seu custo, e o comportamento do fluxo de caixa de seus ativos através de indicadores de performance avaliados junto a administração. (d) Vida útil do ativo imobilizado Anualmente, a Companhia revisa a vida útil de seus ativos imobilizados. A primeira das análises periódicas com o objetivo de revisar e ajustar a vida útileconômica estimada para o cálculo da depreciação foi realizada no exercício social de 2010 e foi considerada como mudança de estimativa e produziu efeitos contábeis prospectivamente apenas pelas alterações nos valores das depreciações do período a partir da data da transição. Após a primeira análise periódica da vida útil-econômica, a administração revisa essa vida útil no mínimo a cada exercício, tomando-se por base análise documentada do trabalho efetuado, com o objetivo de solicitar ou não novas avaliações, com regularidade tal que as estimativas de vida útil e valor residual permaneçam válidos em todos os exercícios. (e) Empreendimento controlado em conjunto A controlada Josema possui controle conjunto sobre o investimento de 50% detido na Crediare. Devido ao fato da investida estar estruturada sob a forma de sociedade anônima e das partes do acordo possuírem direito aos ativos líquidos da empresa, esse acordo foi classificado como joint venture e, dessa forma, contabilizado pelo método de equivalência patrimonial. 4 Gestão de risco financeiro 4.1 Fatores de risco financeiro A Companhia opera com diversos instrumentos financeiros, com destaque para caixa e equivalentes de caixa, incluindo aplicações financeiras, duplicatas a receber de clientes, contas a pagar a fornecedores e empréstimos e financiamentos. As atividades da Companhia a expõem a diversos riscos financeiros: risco de mercado (incluindo risco de moeda, risco de taxa de juros de valor justo, risco de taxa de juros de fluxo de caixa e risco de preço), risco de crédito e risco de liquidez. O programa de gestão de risco global da Companhia 22 de 65

26 se concentra na imprevisibilidade dos mercados financeiros e busca minimizar potenciais efeitos adversos no desempenho financeiro da Companhia. A gestão de risco é realizada pela Companhia, segundo as políticas aprovadas pelo Conselho de Administração. A administração da Companhia identifica, avalia e se protege contra eventuais riscos financeiros em cooperação com suas unidades operacionais. O Conselho de Administração estabelece princípios, por escrito, para a gestão de risco global, bem como para áreas específicas, como risco cambial, risco de taxa de juros, risco de crédito, uso de instrumentos financeiros derivativos e não derivativos e investimento de excedentes de caixa. Considerando a natureza dos instrumentos, excluindo-se os instrumentos financeiros derivativos, o valor justo é basicamente determinado pela aplicação do método do fluxo de caixa descontado. Considerando o prazo e as características desses instrumentos, que são sistematicamente renegociados, os valores contábeis aproximam-se dos valores justos. Risco de mercado (a) Risco do fluxo de caixa ou valor justo associado com taxa de juros Considerando que a Companhia não tem ativos significativos em que incidam juros, o resultado e os fluxos de caixa operacionais da Companhia são, substancialmente, independentes das mudanças nas taxas de juros do mercado, exceto a Crediare, a qual possui ativos significativos. Para reduzir ou eliminar riscos de mercado decorrentes de variações de taxas de juros, oriundos da possibilidade de vir a sofrer perdas (ou ganhos) por conta de flutuações nas taxas de juros que são aplicadas aos seus ativos, a Crediare efetua a captação diária de empréstimos (CDI) junto a uma instituição financeira de mercado, efetuando a gestão de seu fluxo de caixa. O risco de taxa de juros da Companhia decorre de empréstimos de longo prazo. Os empréstimos emitidos às taxas variáveis expõem a Companhia ao risco de taxa de juros de fluxo de caixa. Os empréstimos emitidos às taxas fixas expõem a Companhia ao risco de valor justo associado à taxa de juros. Conforme demonstrado na Nota 13, os empréstimos da Companhia são atrelados ao CDI. O risco associado é oriundo da possibilidade de a Companhia incorrer em perdas por causa de flutuações nas taxas de juros que aumentem as despesas financeiras relativas a empréstimos e financiamentos captados no mercado. A Companhia monitora continuamente as taxas de juros de mercado com o objetivo de avaliar a eventual necessidade de contratação de novas operações para proteger-se contra o risco de volatilidade dessas taxas. 23 de 65

27 (b) Risco de crédito O risco de crédito decorre principalmente de caixa e equivalentes de caixa, depósitos em bancos e instituições financeiras, bem como de exposições de crédito a clientes do varejo e serviços, incluindo contas a receber em aberto e operações compromissadas. Para bancos e instituições financeiras, são aceitos somente títulos de entidades com referência no mercado. A área de análise de crédito avalia a qualidade do crédito do cliente, levando em consideração sua posição financeira, experiência passada e outros fatores. Os limites de riscos individuais são determinados com base em classificações internas ou externas de acordo com os limites determinados pelo Conselho de Administração. A utilização de limites de crédito é monitorada regularmente. As vendas para clientes são liquidadas em dinheiro, financiamento com terceiros ou por meio dos principais cartões de crédito existentes no mercado. A política de vendas da Companhia considera o nível de risco de crédito a que está disposta a se sujeitar no curso de seus negócios. A diversificação de sua carteira de recebíveis, a seletividade de seus clientes, assim como o acompanhamento dos prazos de financiamento de vendas por segmento de negócios e limites individuais de posição são procedimentos adotados a fim de minimizar eventuais problemas de inadimplência em seu contas a receber. Com relação a carteira de cartões de crédito, a Companhia tem como política a realização de operações com administradoras de cartões que possuem um custo atrativo e uma estrutura operacional adequada no que tange a riscos inerentes a fraudes. No que diz respeito às aplicações financeiras e aos demais investimentos, a Companhia tem como política trabalhar com instituições de primeira linha que apresentem um menor custo de captação. (c) Risco de liquidez É o risco de a Companhia não dispor de recursos líquidos suficientes para honrar seus compromissos financeiros, em decorrência de descasamento de prazo ou de volume entre os recebimentos e pagamentos previstos. 24 de 65

28 Para administrar a liquidez do caixa em moeda nacional, são estabelecidas premissas de desembolsos e recebimentos futuros, sendo monitoradas diariamente pela área de tesouraria. O Departamento de Finanças monitora as previsões contínuas das exigências de liquidez da Companhia para assegurar que ele tenha caixa suficiente para atender às necessidades operacionais. A tabela abaixo analisa os passivos financeiros não derivativos da Companhia, por faixas de vencimento, correspondentes ao período remanescente no balanço patrimonial até a data contratual do vencimento. Os valores divulgados na tabela são os fluxos de caixa não descontados contratados. Controladora Menos de um ano Entre um e dois anos Em 31 de dezembro de 2014 Empréstimos Fornecedores e outras contas a pagar (i) Obrigações com arrendamento mercantil Em 31 de dezembro de 2013 Empréstimos Fornecedores e outras contas a pagar (i) Obrigações com arrendamento mercantil de 65

29 Consolidado Menos de um ano Entre um e dois anos Em 31 de dezembro de 2014 Empréstimos Obrigações com arrendamento financeiro Fornecedores e outras obrigações (i) Em 31 de dezembro de 2013 Empréstimos Obrigações com arrendamento financeiro Fornecedores e outras obrigações (i) (i) A análise dos vencimentos aplica-se somente aos instrumentos financeiros e, portanto, não estão incluídas as obrigações decorrentes de legislação. (d) Política de gestão de riscos financeiros A Companhia possui e segue política de gerenciamento de risco, que orienta em relação a transações e requer a diversificação de transações e contrapartidas. Nos termos dessa política, a natureza e a posição geral dos riscos financeiros é regularmente monitorada e gerenciada a fim de avaliar os resultados e o impacto financeiro no fluxo de caixa. Também são revistos, periodicamente, os limites de crédito e a qualidade do hedge das contrapartes. A política de gerenciamento de risco da Companhia foi estabelecida pelo Conselho de Administração. Nos termos dessa política, os riscos de mercado são protegidos quando é considerado necessário suportar a estratégia corporativa ou quando é necessário manter o nível de flexibilidade financeira. 26 de 65

30 O Conselho de Administração auxilia a Diretoria Financeira a examinar e revisar informações relacionadas com o gerenciamento de risco, incluindo políticas significativas, procedimentos e práticas aplicadas no gerenciamento de risco. 4.2 Gestão de capital Os objetivos da Companhia ao administrar seu capital são os de salvaguardar sua capacidade de continuidade da Companhia para oferecer retorno aos acionistas e benefícios às outras partes interessadas, além de manter uma estrutura de capital ideal para reduzir esse custo. Para manter ou ajustar a estrutura do capital, a Companhia pode rever a política de pagamento de dividendos, devolver capital aos acionistas ou, ainda, emitir novas ações ou vender ativos para reduzir, por exemplo, o nível de endividamento. Condizente com outras companhias do setor, a Companhia monitora o capital com base no índice de alavancagem financeira. Esse índice corresponde à dívida líquida dividida pelo capital total. A dívida líquida, por sua vez, corresponde ao total de empréstimos (incluindo empréstimos de curto e longo prazos, conforme demonstrado no balanço patrimonial consolidado), subtraído do montante de caixa e equivalentes de caixa. O capital total é apurado através da soma do patrimônio líquido, conforme demonstrado no balanço patrimonial consolidado, com a dívida líquida. Os índices de alavancagem financeira em 31 de dezembro podem ser assim sumariados: Consolidado Total dos empréstimos (Nota 13) Menos: caixa e equivalentes de caixa (Nota 5) ( ) (5.670 ) Dívida líquida Total do patrimônio líquido Total do capital de 65

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