GROUPAMA SEGUROS DE VIDA, S.A.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "GROUPAMA SEGUROS DE VIDA, S.A."

Transcrição

1 GROUPAMA SEGUROS DE VIDA, S.A. INTRODUÇÃO A GROUPAMA SEGUROS DE VIDA, S.A. (ex GAN PORTUGAL VIDA Companhia de Seguros, S.A.) foi constituída em 1991 com um capital social inicial de 1.5. contos, sendo actualmente de 7.5. Euros, como resultado da redenominação do capital social para Euros, detido na sua totalidade pelo GROUPAMA INTERNATIONAL, SA, e tendo como objecto o exercício da actividade de seguro e resseguro do ramo vida. As notas às contas respeitam a numeração definida no Plano de Contas para as Empresas de Seguros, sendo de referir que os números não indicados neste Anexo não têm aplicação por inexistência de valores, de situações a reportar, ou porque não são relevantes. NOTA 1 VALORES COMPARATIVOS Os valores do exercício de 25 são comparáveis em todos os aspectos significativos com os valores registados na coluna correspondente ao exercício de 24. NOTA 3 PRINCIPAIS PRINCÍPIOS CONTABILÍSTICOS E CRITÉRIOS VALORIMÉTRICOS i) Forma de apresentação As demonstrações financeiras foram preparadas com base nos livros e registos contabilísticos da Companhia, mantidos em conformidade com o Plano de Contas para as Empresas de Seguros, aprovado pela Norma nº 7/94-R, de 27 de Abril, e subsequentes alterações descritas nas Normas nº 14/95-R de 2/7, nº 11/22 de 7/5 e nº 23/23-R de 26/12, e ainda de acordo com as normas relativas à contabilização das operações das empresas de seguros, estabelecidas pelo Instituto de Seguros de Portugal. A Companhia não preparou a Demonstração dos Fluxos de Caixa, dado que esta informação financeira não é exigida pelo Instituto de Seguros de Portugal. ii) Principais princípios contabilísticos e critérios valorimétricos Os principais princípios contabilísticos e critérios valorimétricos utilizados na preparação das demonstrações financeiras, foram os seguintes: 3.1. Investimentos financeiros (i) Acções e outros títulos de rendimento variável Os investimentos em acções e outros títulos de rendimento variável admitidos à negociação em Bolsa são valorizados de acordo com as cotações de fecho efectuadas na Bolsa de Valores de Lisboa, à data do balanço. Os investimentos em acções não cotadas são avaliados com base no valor que lhes corresponde nos capitais próprios da respectiva empresa, de acordo com o último balanço aprovado. Página 1 de 16

2 ii) Obrigações e outros títulos de rendimento fixo Os títulos de rendimento fixo adquiridos são apresentados ao valor de aquisição. O prémio ou desconto verificado aquando da compra é amortizado de modo escalonado pelo período que decorre até à data de vencimento dos títulos, por contrapartida de resultados. (iii) Investimentos em terrenos e edifícios Os investimentos em imóveis (de serviço próprio ou de rendimento) são valorizados com base na aplicação do princípio do valor actual, o qual é entendido como correspondendo ao valor presumível de mercado na data em que é apurado, pela realização de uma avaliação. De acordo com as normas do ISP, os imóveis não são amortizados. (iv) Mais e menos-valias não realizadas As mais e menos-valias resultantes de diferenças apuradas entre o valor contabilístico e o correspondente valor apurado segundo o critério valorimétrico citado em (i) e (iii) acima, são registadas da seguinte forma: 1) Títulos a representar provisões técnicas do seguro de vida com participação nos resultados As mais e menos-valias são contabilizadas na conta técnica do seguro de vida em Mais-valias não realizadas de investimentos e em Menos-valias não realizadas de investimentos. Se a diferença entre as mais e menos-valias for positiva, então esta é transferida para a sub-conta relativa à respectiva carteira de investimentos do Fundo para dotações futuras. Caso contrário, a diferença negativa poderá ser compensada pela utilização do saldo da conta Fundo para dotações futuras afecta à respectiva modalidade, até à sua concorrência. O Fundo para dotações futuras pode ser utilizado para outros fins de acordo com as seguintes condições: Apenas poderão ser retirados os montantes, para efeitos de cálculo da participação nos resultados, quando cada uma das sub-contas do Fundo para dotações futuras não for, antes dessa retirada, e não resultar após a mesma, inferior a 5% do valor da respectiva carteira de investimentos. Serão retirados os montantes necessários para que o saldo de cada uma das sub-contas do Fundo para dotações futuras não seja superior a 25% do valor da respectiva carteira de investimentos. 2) Títulos a representar provisões técnicas do seguro de vida sem participação nos resultados As mais e menos-valias são contabilizadas na conta técnica do seguro de vida em Mais-valias não realizadas de investimentos e em Menos-valias não realizadas de investimentos, respectivamente. Se a diferença entre as mais e menos-valias for positiva, então esta é transferida para a conta Reserva de reavaliação regulamentar. Caso contrário, a diferença negativa poderá ser compensada pela utilização do saldo da conta acima referida, até à sua concorrência. Página 2 de 16

3 3) Títulos não representativos das provisões técnicas As mais-valias relativas a títulos não afectos são contabilizadas na conta não técnica em Mais-valias não realizadas de investimentos. Estas mais-valias são transferidas para a conta Reserva de reavaliação regulamentar. As menos-valias são incluídas na conta Menos-valias não realizadas de investimentos, salvo se forem compensadas pelo saldo da conta de Reserva de reavaliação regulamentar. A Reserva de reavaliação regulamentar apenas pode ser utilizada para os fins e de acordo com a ordem de prioridades que se indicam : 1º Compensação de menos-valias não realizadas de investimentos. 2º Cobertura de prejuízos acumulados até ao fim do exercício em que foi constituída. 3º Registo de mais-valias realizadas de investimentos na rubrica da conta não técnica Recuperação de mais e menos-valias realizadas de investimentos ou incorporação no capital social (ver 3.1(v) abaixo). A Companhia foi autorizada pelo I.S.P., em 24, a proceder à recuperação de mais-valias relativas a títulos alienados em anos anteriores, no montante de 233 milhares de Euros, tendo optado por efectuar essa recuperação em exercícios futuros. 3.1 (v) Mais e menos-valias efectivas As mais e menos-valias efectivas que resultam da venda de imóveis e de títulos de rendimento variável são reconhecidas como resultados no exercício em que ocorrem. No corrente exercício procedeu-se ao registo da recuperação da Reserva de Reavaliação Regulamentar de mais e menos-valias realizadas de investimentos no montante positivo de euros, enquanto no exercício transacto o montante registado na rubrica Recuperação de mais e menos-valias realizadas de investimentos era negativo de euros. (ii) Rendimentos O rendimento das acções em carteira é contabilizado na altura do recebimento dos dividendos atribuídos; em relação às obrigações e outros títulos, procede-se à especialização dos seus rendimentos no final do exercício Imobilizações As imobilizações corpóreas encontram-se registadas ao custo de aquisição, sendo as amortizações calculadas segundo o método de quotas constantes, de forma a que os bens estejam totalmente reintegrados no fim da vida útil estimada, tendo em conta as seguintes taxas anuais : Equipamento administrativo 12,5% Máquinas e ferramentas 2% Equipamento informático - Computadores 25% Equipamento informático - Programas 33% Material de transporte 25% Outro equipamento 1% a 12,5% Página 3 de 16

4 3.3. Provisões para recibos por cobrar e créditos de cobrança duvidosa A provisão para recibos por cobrar tem por objectivo ajustar o montante dos prémios em cobrança para o seu valor estimado de realização. O cálculo desta provisão é efectuado com base no valor dos recibos por cobrar, segundo a aplicação dos critérios definidos pelo Instituto de Seguros de Portugal. A provisão para créditos de cobrança duvidosa é calculada mediante a aplicação de uma percentagem em função da antiguidade de saldos, ao abrigo da norma 3/95-R do I.S.P., encontrando-se constituída uma provisão de 1% para créditos sobre co-seguradoras, de díficil recuperação Provisão matemática As provisões matemáticas do ramo vida têm como objectivo registar o valor actual das responsabilidades futuras da Companhia e foram calculadas em conformidade com as bases técnicas aprovadas pelo Instituto de Seguros de Portugal ou decorrentes de normas regulamentares aplicáveis. As provisões matemáticas são Zillmerizadas e o respectivo efeito é deduzido às mesmas. Em 31 de Dezembro de 25, o montante de custos de aquisição diferidos a deduzir às provisões matemáticas ascendia a euros (24: euros) Provisão para sinistros A provisão para sinistros corresponde a: a) Valor das responsabilidades estimadas por indemnizações pendentes de liquidação. b) Estimativa para as responsabilidades provenientes de sinistros ocorridos mas não declarados à data de Balanço, efectuada segundo métodos estatísticos, tendo em conta a experiência do passado no que se refere ao montante dos sinistros declarados após o encerramento do exercício Provisão para participação nos resultados Esta provisão corresponde aos montantes atribuídos aos segurados ou beneficiários de contratos, a título de participação nos resultados, e que não tenham sido ainda distribuídos Provisões técnicas de resseguro cedido As provisões técnicas de resseguro cedido são determinadas através da aplicação dos critérios acima descritos para o seguro directo, tendo em atenção as percentagens de cessão, bem como outras cláusulas existentes nos tratados em vigor Comissões de mediação As comissões de mediação são representadas pela remuneração contratualmente atribuída aos mediadores pela angariação de contratos de seguro e são registadas como custos no momento da emissão dos respectivos prémios ou renovação das respectivas apólices. Página 4 de 16

5 3.9. Responsabilidade por férias e subsídio de férias Incluída na rubrica de acréscimos e diferimentos do Passivo, corresponde a cerca de 2 meses de remuneração e respectivos encargos, baseados nos valores do respectivo exercício, e destina-se a reconhecer as responsabilidades legais existentes no final de 25 perante os empregados pelos serviços prestados até àquela data, a regularizar posteriormente Responsabilidade por pensões complementares de reforma Nos termos do Contrato Colectivo dos Trabalhadores de Seguros, a Companhia assumiu a responsabilidade de pagar aos seus empregados pensões de reforma por velhice e por invalidez, encontrando-se essa responsabilidade integralmente coberta e financiada pelo Fundo de Pensões (Ver Nota 19) Imposto sobre o rendimento O imposto sobre o rendimento das pessoas colectivas (IRC) é determinado com base em declarações de auto-liquidação, elaboradas de acordo com as normas legais vigentes, que ficam sujeitas a inspecção e eventual ajustamento pelas autoridades fiscais durante um período de quatro anos a partir de 1998, contado a partir dos exercícios a que respeitam. O conceito de impostos diferidos, resultante das diferenças temporárias entre o balanço contabilístico e o fiscalmente aceite para efeitos de tributação em IRC, é adoptado pela Companhia (ver Nota 2 Carga fiscal). NOTA 4 TRANSACÇÕES EM MOEDA ESTRANGEIRA Os valores de activos e passivos expressos em moeda estrangeira foram convertidos para euros utilizando o último câmbio de referência fixado pelo Banco de Portugal. As diferenças de câmbio resultantes das transacções em moeda estrangeira, bem como a respectiva actualização cambial, à taxa em vigor no final do exercício, dos saldos de devedores e credores apresentados no Balanço, foram registadas nos resultados correntes do exercício. NOTA 6 INFORMAÇÃO RELATIVA A EMPRESAS DO GRUPO E ASSOCIADAS A Companhia é detida a 1% pelo GROUPAMA INTERNATIONAL, SA, com sede em Paris, sendo as suas demonstrações financeiras incluídas nas demonstrações financeiras daquele Grupo em 31 de Dezembro de 25. Página 5 de 16

6 NOTA 7 NÚMERO MÉDIO DE TRABALHADORES Número médio de trabalhadores, ventilado por categorias profissionais: Categoria profissional Administrador 1 1 Director de Serviços 5 5 Coordenador Geral Serviços Comerciais 3 3 Chefe de Serviços 4 4 Chefe de Análise 1 1 Chefe de Exploração 1 1 Chefe de Secção 3 3 Coordenador de Zona 2 Programador 2 2 Técnico Grau I 9 7 Operador (+ 3 anos) 2 2 Subchefe Secção 7 6 Assistente Comercial 3 3 Caixa 1 1 Técnico Comercial 2 2 Técnico de Reprografia 1 1 Fiel de Economato 1 1 Escriturário Cobrador 1 1 Coordenador Serviços Gerais Empregado Serviços Gerais 2 2 Escrituário Estagiário 1 1 Empregado Limpeza 2 2 TOTAL Outros trabalhadores ao serviço da empresa (não abrangidos pelo CCT) : 2 NOTA 8 CUSTOS COM O PESSOAL O montante dos custos com o pessoal no exercício de 25, foi o seguinte : Rubricas (euros) Remunerações 68 - dos orgãos sociais do pessoal Encargos sobre remunerações Custos com pensões Pensões e respectivos encargos Prémios e contribuições para pensões Página 6 de 16

7 NOTA 1 IMOBILIZAÇÕES INCORPÓREAS 1.1. No tocante a esta rubrica, estão relevados contabilisticamente os seguintes montantes: Activo Bruto Amortizações Activo Líquido Trespasses Despesas de constituição e instalação Despesas em Edifícios Arrendados Total As imobilizações incorpóreas são amortizadas por um período de 1 anos, correspondente ao período de utilidade esperada, com excepção das "Despesas de constituição e instalação" que são amortizadas por um período de 5 anos. NOTA 12 DÍVIDAS DE COBRANÇA DUVIDOSA Na rubrica "Devedores - Outros devedores por operações de seguro directo" está incluído o seguinte montante, considerado de cobrança duvidosa : Co-seguradoras euros Este montante encontra-se integralmente provisionado. NOTA 13 COMPROMISSOS ASSUMIDOS POR GARANTIAS PRESTADAS Não foram assumidas ou prestadas quaisquer garantias perante terceiros, com excepção das referidas na Nota 3, do presente anexo (Fundos de Pensões geridos pela Companhia). NOTA 19 COMPROMISSOS COM PENSÕES Em conformidade com o contrato colectivo de trabalho vigente para o sector de seguros, a Companhia assumiu a responsabilidade de pagar aos empregados pensões de reforma por velhice e pensões de reforma por invalidez. Página 7 de 16

8 Com referência a 31 de Dezembro de 25, (i) as responsabilidades por serviços passados, determinados em função dos salários projectados e apuradas com base no estudo actuarial realizado pela Companhia, cobrindo a totalidade do pessoal activo, pré-reformado e reformado, (ii) o financiamento existente e (iii) a insuficiência/excesso líquido global de cobertura, resume-se como segue : (i) Responsabilidades totais por serviços passados Reformados Pré-reformados Empregados no activo Responsabilidade total (ii) Financiamento em 31 de Dezembro Fundo de Pensões Apólice de Renda Vitalícia Financiamento total Provisão contabilística Sub-total (iii) Insuficiência/Excesso global de cobertura Durante o exercício em análise as contribuições para o Fundo foram efectuadas com base em valores projectados. As responsabilidades por pensões de reforma foram calculadas tendo por base o valor actual dos salários projectados do pessoal no activo e das prestações em pagamento aos reformados e a tábua de mortalidade TV 88/9, de acordo com os seguintes pressupostos: Taxa prevista de rendimento 5,% 5,% Taxa prevista de evolução salarial 3,% 3,% Taxa de crescimento das pensões 1,% 1,% Taxa técnica de juro 3,% 3,% É intenção da Companhia realizar estudos actuariais periodicamente, de forma a actualizar as responsabilidades assumidas nesta área e, eventualmente, validar os pressupostos utilizados. NOTA 2 CARGA FISCAL Atendendo à existência de prejuízos fiscais dedutíveis, a carga fiscal com imposto sobre lucros do exercício de 25, respeita apenas a tributações autónomas ( euros). Em 31 de Dezembro de 25, a Companhia tem prejuízos fiscais a reportar, no montante de euros. Página 8 de 16

9 No exercício de 25 foi efectuado o ajustamento aos activos por impostos diferidos, apresentando o Balanço em 31 de Dezembro de 25, em acréscimos e diferimentos (activo) um montante de euros (24 : euros). Este ajustamento ( euros) foi efectuado por contrapartida da rubrica de imposto sobre o rendimento do exercício ver Nota imposto sobre o rendimento. NOTA 22 INVENTÁRIO DE TÍTULOS E PARTICIPAÇÕES FINANCEIRAS Ver Anexo nº 1. NOTA 22A AVALIAÇÃO DE DETERMINADOS INVESTIMENTOS FINANCEIROS AO JUSTO VALOR a) Tipo de instrumento financeiro (euros) Valor de Balanço Justo Valor Participações em empresas do grupo e associadas Acções e outros títulos de rendimento variável Títulos de rendimento fixo Instrumentos derivados Total Diferença entre o valor de balanço e o justo valor b) Para os instrumentos financeiros admitidos à negociação em Bolsas de Valores ou em mercados regulamentados, considerou-se como justo valor o respectivo preço de mercado. c) Para os instrumentos financeiros não admitidos à negociação em Bolsas de Valores, a avaliação ao justo valor foi validada por preços de mercado observáveis. NOTA 23 - IMOBILIZAÇÕES E OUTROS INVESTIMENTOS FINANCEIROS Ver Anexos nº 2, 3, e 4. NOTA 24 - REAVALIAÇÕES Movimentos relativos a reavaliações no exercício de 25: Rubricas Imobilizações corpóreas Investimentos Total (euros) Reserva Reavaliação Início do exercício Aumentos Diminuições Inc.Capital Soc. Outras Fim do exercício Custos históricos Reavaliações Valores Contabilísticos Reavaliados Página 9 de 16

10 NOTA 25 TRATAMENTO FISCAL DA RESERVA DE REAVALIAÇÃO Na conta Reserva de Reavaliação são contabilizadas as reavaliações legais e as regulamentares da actividade seguradora. As mais e menos-valias fiscais a apurar aquando da venda dos investimentos, de acordo com o Artº 43º do CIRC, resultam da diferença entre o valor de aquisição e o valor de venda. As reavaliações regulamentares são efectuadas de acordo com os critérios de valorimetria dos investimentos e do seu cálculo resultam mais-valias potenciais não realizadas, contabilizadas em rubricas específicas do plano e os montantes apurados não constituem matéria tributável em sede de IRC, conforme a alínea b) do nº 1 do Artº 21º do CIRC. NOTA 26 DESDOBRAMENTO DOS SALDOS DAS PROVISÕES NÃO TÉCNICAS Contas (euros) 49 - Provisões para recibos por cobrar De empresas do Grupo De empresas Associadas De outras empresas participadas e participantes De outros tomadores de seguro Provisões para Créditos de Cobrança Duvidosa De empresas do Grupo De empresas Associadas De outras empresas participadas e participantes De outros devedores Provisões para riscos e encargos Pensões de reforma Pensões de pré-reforma Impostos Outros riscos e encargos Saldo Inicial Aumento Redução Saldo Final Verificou-se um aumento na Provisão para Riscos e Encargos Impostos no montante de euros, derivado da liquidação adicional de IRC relativa ao exercício de 23. NOTA 28 DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS EXTRAORDINÁRIOS Custos e Perdas (euros) Exercício Proveitos e Ganhos (euros) Exercício Donativos Restituição de impostos Mecenato Recuperação de dívidas Despesas confidenciais Reduções de amortiz. e provisões 17. Perdas em imobilizações corpóreas Ganhos de imobilizações corpóreas Ofertas a clientes 42 Correcções relat. a ex.anteriores Dívidas incobráveis Outros proveitos e ganhos extraord Multas e penalidades Quotizações diversas Correcções relat. a ex. anteriores Outros custos e perdas extraordinárias Resultados extraordinários Resultados extraordinários Página 1 de 16

11 NOTA 29 IMPOSTO SOBRE LUCROS Ver nota 2. NOTA 3 FUNDOS DE PENSÕES GERIDOS PELA COMPANHIA Designação do Fundo (euros) Valor dos Activos AON E.C.Madeira Gan Portugal Vida Total Os Fundos de Pensões geridos pela Companhia não têm rendimento mínimo garantido. NOTA 33 PROVISÕES TÉCNICAS Rubricas (euros) Montante Calculado Custos Aquisição Diferidos Valor de Balanço 25 Valor de Balanço 24 Provisão p/prémios não adquiridos Provisão Matemática Provisão p/riscos em curso NOTA 34 PROVISÃO PARA SINISTROS OCORRIDOS EM EXERCÍCIOS ANTERIORES E SEUS REAJUSTAMENTOS Ver Anexo nº 5. NOTA 36 MÉTODOS DE VALORIMETRIA APLICADOS AOS INVESTIMENTOS Os métodos de valorimetria aplicados aos investimentos encontram-se especificados na Nota nº 3. Página 11 de 16

12 NOTA 37 VALOR ACTUAL DOS TERRENOS E EDIFÍCIOS O valor actual dos edifícios corresponde ao valor de mercado à data da última avaliação acrescido das beneficiações entretanto efectuadas. Edifícios (euros) Data da última Valor de Valor de Avaliação Aquisição Balanço Av. 5 de Outubro, Av.Columbano Bordalo Pinheiro, Av.Columbano Bordalo Pinheiro, R. Rodrigues Sampaio, R.Santana à Lapa, Largo Chafariz, L.4 - r/c Abrantes Av. Berna, 24, 3ª c/v Total NOTA 38 CÁLCULO DAS PROVISÕES MATEMÁTICAS As provisões matemáticas dos seguros de Vida foram calculadas de acordo com o método apresentado nas respectivas "Notas Técnicas", conforme consta no Relatório e Parecer do actuário responsável e respectivo anexo. Metodologia de cálculo das provisões matemáticas : As provisões matemáticas aniversárias são calculadas contrato a contrato de acordo com o método actuarial prospectivo, correspondendo ao valor actual das responsabilidades da Companhia de Seguros, deduzido do valor actual dos prémios futuros. 1. Provisões matemáticas referentes a Produtos Clássicos (Vida inteira, rendas, temporários, mistos, etc.) O cálculo é efectuado por interpolação linear das provisões matemáticas aniversárias, considerando que os contratos em média são efectuados a meio do ano, deduzidas do valor correspondente ao fraccionamento do prémio de inventário não recebido no exercício e dos custos de aquisição não amortizados, para as apólices emitidas a partir de Produtos de Capitalização, Reforma e Operações de Capitalização O cálculo é efectuado tendo em consideração o tempo decorrido no exercício em relação a cada contrato (pro rata temporis). Página 12 de 16

13 1.3 Coberturas Complementares O cálculo é efectuado considerando que os contratos em média são efectuados a meio do ano. Tábuas de Mortalidade e Taxas Técnicas: INDIVIDUAL Utilizadas no cálculo das Em vigor em Provisões Matemáticas Carteira < I AF 4% AF 4% II RF 4% RF 4% III RF 3,25% RF 3,25% IV PM 46/49 3,5% PM 46/49 3,5% V PM 6/64 3,5% PM 6/64 3,5% Carteira > I PM 6/64 4% PM 6/64 4% II PF 6/64 e TV 73/77 4% PF 6/64 e TV 73/77 4% III PF 6/64 6 e 4% TV 73/77 3% III TV 73/77 3,5% TV 73/77 3% III TV 73/77 3,5% TV 88/9 3% IV TD 88/9 4% TD 88/9 4% II TV 73/77 3% TV 73/77 3% II TV 73/77 % TV 73/77 % II TV 73/77 2,5% TV 73/77 2,5% III TPRV 2,5% TPRV 2,5% III TV 88/9 3% TV 88/9 3% COLECTIVOS I PM 6/64 4% PM 6/64 4% III PF 6/64 6 e 4% TV 73/77 3% III PF 6/64 6% TV 88/9 3% II TV 73/77 4% TV 73/77 4% II TV 73/77 3% TV 73/77 3% III TV 73/77 3,5% TV 73/77 3% OPER. CAPITALIZAÇÃO Taxa Técnica de Juro de 4,7% a 5,6% I Seguros em caso de morte e mistos II Seguros em caso de vida III Seguros de rendas IV Seguros em caso de morte V Seguros mistos Por razões de prudência, a Companhia tem vindo a proceder desde 1999 ao recálculo das provisões matemáticas de uma parte da carteira de Rendas de acordo com as tábuas de mortalidade TV 73/77 e TV 88/9 e a taxa técnica de juro de 3%, tendo os reforços acumulados efectuados até à data ascendido a euros (24 : euros). Página 13 de 16

14 NOTA 41 RELATO POR SEGMENTOS a) Relato por segmentos de negócio Contas a considerar Rubrica Ramos Vida 7 Prémios brutos emitidos Prémios de resseguro cedido /-611+/-613 Prémios brutos adquiridos Resultado dos investimentos Custos c/ sinistros brutos Custos de exploração brutos /81 Resultado Técnico Activos afectos à representação das provisões técnicas Provisões técnicas b) Relato por segmentos geográficos: Contas a considerar Rubrica Portugal 7 Prémios brutos emitidos Prémios de resseguro cedido /-611+/-613 Prémios brutos adquiridos Resultado dos investimentos Custos c/ sinistros brutos Custos de exploração brutos /81 Resultado Técnico Activos afectos à representação das provisões técnicas Provisões técnicas NOTA 42 DISCRIMINAÇÃO DE VALORES RELATIVOS AO RAMO VIDA Prémios brutos emitidos de seguro directo Relativos a contratos individuais Relativos a contratos grupo Periódicos Não Periódicos De contratos sem participação nos resultados De contratos com participação nos resultados De contratos em que o risco de investimento é suportado pelo tomador de seguro Prémios brutos emitidos de resseguro aceite Saldo de resseguro (556.25) Página 14 de 16

15 NOTA 43 - COMISSÕES DE SEGURO DIRECTO O desdobramento das comissões relativas ao seguro directo, contabilizadas no exercício, é o seguinte: Comissões de mediação e corretagem euros (24: euros) Comissões de cobrança euros (24: euros) NOTA 44 INVESTIMENTOS SEGUNDO A SUA AFECTAÇÃO Rubricas (euros) Seguro de Seguro não Vida Vida Livres Terrenos e edifícios Investimentos em empr.do grupo e associadas Outros investimentos financeiros Depósitos junto de empresas cedentes Total Total NOTA 45 OUTRAS INFORMAÇÕES Movimentos nas contas de capitais próprios: Saldo Inicial Aumento Redução Saldo Final (euros) Capital social Reservas de reavaliação ( ) Reserva legal Resultados transitados Resultado do exercício ( ) Total ( ) A legislação portuguesa aplicável ao sector segurador exige que a Reserva Legal, que não é passível de distribuição, seja reforçada com pelo menos 1% do lucro líquido anual, até à concorrência do capital social. Página 15 de 16

16 45.3. Participação nos Resultados : (em euros) Provisão matemática de Balanço Participação nos resultados do exercício Designação Em 1/1/25 Em 31/12/25 Atribuída Distribuída SEGURO INDIVIDUAL Carteira Antiga Carteira Nova Renda c/ Fundo Autónomo Record Record / PPR Gancapi / PPR Gancapi RVI / RTI c/ F.A Record XXI Gancapi XXI Gan / PPR-E PPR-E / Seguro Viva / Poupança Sub-total SEGURO GRUPO Temporário Anual Renovável Carteira Nova Recogan Recogan XXI Rendagan RVI / RTI c/ F.A Sub-total TOTAL Página 16 de 16

CARES - Companhia de Seguros, S.A.

CARES - Companhia de Seguros, S.A. CARES - Companhia de Seguros, S.A. Relatório e Contas 2007 Grupo Caixa Geral de Depósitos Relatório e Contas CARES 2007 Índice 2 Índice 3 4 8 14 49 58 Órgãos Sociais Relatório do Conselho de Administração

Leia mais

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS relativo às contas individuais do exercício de dois mil e quatro, do Conselho Geral da Ordem dos Advogados, pessoa colectiva de direito público nº 500 965

Leia mais

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2007

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2007 ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2007 NOTA INTRODUTÓRIA A RUMO 2020, E.M. é uma empresa pública de âmbito municipal constituída em 16 de Outubro de 2006. Tem a sua

Leia mais

ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DEFIR ANGOLA

ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DEFIR ANGOLA ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS ANO : 2012 1 - Actividade 1.1 Breve descrição das actividades da empresa ÍNDICE 2 - Bases de preparação das demonstrações financeiras e derrogações 2.1 Bases de apresentação

Leia mais

Anexo ao Balanço e à Demonstração dos Resultados

Anexo ao Balanço e à Demonstração dos Resultados Anexo ao Balanço e à Demonstração dos Resultados Introdução EXERCÍCIO DE 2009 A Empresa «ANTONIO MARQUES, CORRETOR DE SEGUROS EIRL» tem sede na Rua António José Baptista, n.º 16 2.º Dto., em Setúbal, foi

Leia mais

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS EM 2009.12.31

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS EM 2009.12.31 00 - Introdução a) Objecto social e identificação da Empresa HABECE Cooperativa de Habitação e Construção de Cedofeita, Crl., tem por objecto a construção ou a sua promoção e a aquisição de fogos para

Leia mais

RELATÓRIO & CONTAS Liquidação

RELATÓRIO & CONTAS Liquidação Fundo Especial de Investimento Aberto CAIXA FUNDO RENDIMENTO FIXO IV (em liquidação) RELATÓRIO & CONTAS Liquidação RELATÓRIO DE GESTÃO DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS RELATÓRIO DO AUDITOR EXTERNO CAIXAGEST Técnicas

Leia mais

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS Anexo ao Balanço e à Demonstração de Resultados

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS Anexo ao Balanço e à Demonstração de Resultados Anexo ao Balanço e à Demonstração de Resultados 1. Relativo às contas individuais do exercício de dois mil e sete, do Conselho Distrital de Lisboa da Ordem dos Advogados, pessoa colectiva de direito público

Leia mais

ANEXO AO BALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS. Exercício 2010

ANEXO AO BALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS. Exercício 2010 ANEXO AO BALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS Exercício 2010 NOTA INTRODUTÓRIA FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE TIRO é uma instituição de utilidade pública, sem fins lucrativos, com sede em Lisboa na Rua Luís Derouet

Leia mais

Relatório de Gestão 2. Balanço 5. Demonstração de Resultados por Naturezas 7. Anexo ao Balanço e Demonstração de Resultados 8

Relatório de Gestão 2. Balanço 5. Demonstração de Resultados por Naturezas 7. Anexo ao Balanço e Demonstração de Resultados 8 ÍNDICE Relatório de Gestão 2 Balanço 5 Demonstração de Resultados por Naturezas 7 Anexo ao Balanço e Demonstração de Resultados 8 Relatório e Parecer do Conselho Fiscal 20 Certificação Legal das Contas

Leia mais

SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DE ÁGUA E SANEAMENTO DE VISEU Rua Conselheiro Afonso de Melo 3510-024 VISEU N.º de Identificação Fiscal 680.020.

SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DE ÁGUA E SANEAMENTO DE VISEU Rua Conselheiro Afonso de Melo 3510-024 VISEU N.º de Identificação Fiscal 680.020. ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DE ÁGUA E SANEAMENTO DE VISEU Rua Conselheiro Afonso de Melo 3510-024 VISEU N.º de Identificação Fiscal 680.020.063 NOTAS AO BALANÇO E A DEMONSTRAÇÃO

Leia mais

ANO DE 2010 BALANÇO DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA

ANO DE 2010 BALANÇO DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA CONTAS ANO DE 2010 BALANÇO DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE PARAQUEDISMO RUA DA UNIDADE, 9 7000-719

Leia mais

Relatório de Gestão 2. Balanço 5. Demonstração de Resultados por Naturezas 7. Anexo ao Balanço e Demonstração de Resultados 8

Relatório de Gestão 2. Balanço 5. Demonstração de Resultados por Naturezas 7. Anexo ao Balanço e Demonstração de Resultados 8 ÍNDICE Relatório de Gestão 2 Balanço 5 Demonstração de Resultados por Naturezas 7 Anexo ao Balanço e Demonstração de Resultados 8 Relatório e Parecer do Conselho Fiscal 20 Certificação Legal das Contas

Leia mais

! " # $%&' (") *+)( *+)* , " # - %. " / 012 $ )"* *+)( 012+"4 "# *+)( 012 5"5 " 6! ! " '.! " 7 . % "' *+)( $%, % " ## *++* -. - ! $ ." )+#.

!  # $%&' () *+)( *+)* ,  # - %.  / 012 $ )* *+)( 012+4 # *+)( 012 55  6! !  '.!  7 . % ' *+)( $%, %  ## *++* -. - ! $ . )+#. !! " # $%&' (") *+)( *+)*, " # %. " / 012 $ )"* *+)( 3 012+"4 "# *+)( 012 5"5 " 6!! " '.! " 7. % "' *+)(!, $%, % " ## *++*. 7! $." )+#. *+)*!! 28" *+)(. "' $%981!5": *+)(*+);!)5) *++**++

Leia mais

Anexo ao balanço e à Demonstração de Resultados

Anexo ao balanço e à Demonstração de Resultados Anexo ao balanço e à Demonstração de Resultados 8.2 Notas ao balanço e à demonstração de Resultados 8.2.1 Indicação e justificação das disposições do POCAL que, em casos excepcionais devidamente fundamentados

Leia mais

PLC - CORRETORES DE SEGUROS, S.A. EXERCÍCIO DE 2007 RELATÓRIO DE GESTÃO

PLC - CORRETORES DE SEGUROS, S.A. EXERCÍCIO DE 2007 RELATÓRIO DE GESTÃO PLC - CORRETORES DE SEGUROS, S.A. EXERCÍCIO DE 2007 RELATÓRIO DE GESTÃO De acordo com as disposições legais e estatuárias venho submeter á apreciação dos senhores accionistas o Relatório de Gestão e as

Leia mais

Assim, integram a Categoria E os rendimentos de capitais, enumerados no artigo 5.º do CIRS.

Assim, integram a Categoria E os rendimentos de capitais, enumerados no artigo 5.º do CIRS. CATEGORIA E RENDIMENTOS DE CAPITAIS Definem-se rendimentos de capitais, todos os frutos e demais vantagens económicas, qualquer que seja a sua natureza ou denominação, pecuniários ou em espécie, procedentes,

Leia mais

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS EM 31-12-2011

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS EM 31-12-2011 ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS EM 00 - Introdução a) Objecto social e identificação da entidade A (FPPM), fundada em 19 de Dezembro de 1949, é uma pessoa colectiva de direito privado,

Leia mais

ASSUNTO : Plano de Contas para o Sistema Bancário Adaptado (Fundos de Investimento Imobiliário)

ASSUNTO : Plano de Contas para o Sistema Bancário Adaptado (Fundos de Investimento Imobiliário) Anexo à Instrução nº 24/96 ASSUNTO : Plano de Contas para o Sistema Bancário Adaptado (Fundos de Investimento Imobiliário) 1. São efectuados no PCSB os seguintes ajustamentos: 1.1. São adoptadas, em substituição

Leia mais

a) Firma e sede das empresas associadas a empresas incluídas na consolidação;

a) Firma e sede das empresas associadas a empresas incluídas na consolidação; 14.5 - ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS CONSOLIDADOS I - Informações relativas às empresas incluídas na consolidação e a outras 1. Relativamente às empresas incluídas na consolidação a)

Leia mais

ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 8.2 - NOTAS AO BALANÇO E A DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS 8.2.1 Indicação e justificação das disposições do POCAL que, em casos excecionais, devidamente fundamentados e sem

Leia mais

Estatísticas de Seguros

Estatísticas de Seguros Estatísticas de Seguros 2009 Autoridade de Supervisão da Actividade Seguradora e de Fundos de Pensões Autorité de Contrôle des Assurances et des Fonds de Pensions du Portugal Portuguese Insurance and Pension

Leia mais

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS A Penafiel Verde, E.M. é uma empresa municipal, com sede em Penafiel, constituída em Maio de 2006 e que tem como actividades principais a gestão e exploração

Leia mais

IES - INFORMAÇÃO EMPRESARIAL SIMPLIFICADA

IES - INFORMAÇÃO EMPRESARIAL SIMPLIFICADA IES DECLARAÇÃO ANUAL IES - INFORMAÇÃO EMPRESARIAL SIMPLIFICADA (EMPRESAS DO SECTOR SEGURADOR -- DECRETO-LEI n o 94-B/98 de 17 de Abril) 01 N o DE IDENTIFICAÇÃO FISCAL (NIPC) 02 EXERCÍCIO 1 1 IRC ANEXO

Leia mais

PROPOSTAS. (Ponto 2 da Ordem de Trabalhos da Assembleia Geral Anual de 27 de março de 2014)

PROPOSTAS. (Ponto 2 da Ordem de Trabalhos da Assembleia Geral Anual de 27 de março de 2014) PROPOSTAS (Ponto 2 da Ordem de Trabalhos da Assembleia Geral Anual de 27 de março de 2014) Proposta de Recurso aos Excedentes Técnicos e ao Fundo de Reserva Geral para Cobertura dos Saldos Negativos dos

Leia mais

MUNICÍPIO DO PORTO SANTO

MUNICÍPIO DO PORTO SANTO MUNICÍPIO DO PORTO SANTO Ponto 8 do POCAL ANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS As notas apresenta neste documento correspondem à numeração no POCAL. Aquelas cuja numeração se omite, não são aplicáveis ao

Leia mais

Enquadramento Page 1. Objectivo. Estrutura do documento. Observações. Limitações

Enquadramento Page 1. Objectivo. Estrutura do documento. Observações. Limitações Objectivo No âmbito do processo de adopção plena das Normas Internacionais de Contabilidade e de Relato Financeiro ("IAS/IFRS") e de modo a apoiar as instituições financeiras bancárias ("instituições")

Leia mais

Anexo ao Balanço e à Demonstração de Resultados

Anexo ao Balanço e à Demonstração de Resultados Anexo ao Balanço e à Demonstração de Resultados (ponto 8.2 e 8.3 do Dec-Lei 54-A/99 de 22 de fevereiro) 8.2.1 Indicação e justificação das disposições do POCAL que, em casos excecionais e devidamente fundamentados

Leia mais

CÓDIGO DE CONTAS DO SNC

CÓDIGO DE CONTAS DO SNC CÓDIGO DE CONTAS DO SNC 1 MEIOS FINANCEIROS LÍQUIDOS 11 Caixa 12 Depósitos à ordem 13 Outros depósitos bancários 14 Outros instrumentos financeiros 141 Derivados 1411 Potencialmente favoráveis 1412 Potencialmente

Leia mais

8.2 NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS

8.2 NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS 8.2 NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS Designação da Entidade: CÂMARA MUNICIPAL DE ODIVELAS Gerência de 1 de Janeiro a 31 de Dezembro de 2006 8.2.1 Não se aplica. 8.2.2 Os conteúdos das contas

Leia mais

Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Beirafundo

Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Beirafundo Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Beirafundo RELATÓRIO & CONTAS 2007 ÍNDICE ACTIVIDADE DO FUNDO 2 BALANÇO 4 DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS 5 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS MONETÁRIOS 6 ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES

Leia mais

PROSPECTO SIMPLIFICADO (actualizado a 31 de Dezembro de 2008) Designação: Liberty PPR Data início de comercialização: 19 de Abril de 2004

PROSPECTO SIMPLIFICADO (actualizado a 31 de Dezembro de 2008) Designação: Liberty PPR Data início de comercialização: 19 de Abril de 2004 PROSPECTO SIMPLIFICADO (actualizado a 31 de Dezembro de 2008) Designação: Liberty PPR Data início de comercialização: 19 de Abril de 2004 Empresa de Seguros Entidades comercializadoras Autoridades de Supervisão

Leia mais

Impostos Diferidos e o SNC

Impostos Diferidos e o SNC Impostos Diferidos e o SNC Na vigência do anterior Plano Oficial de Contabilidade (POC) a Directriz Contabilistica (DC) nº 28, da Comissão de Normalização Contabilística (CNC) veio, em tempo, estabelecer

Leia mais

ASSUNTO: Plano de Contas (Caixa Central e Caixas de Crédito Agrícola Mútuo)

ASSUNTO: Plano de Contas (Caixa Central e Caixas de Crédito Agrícola Mútuo) Instruções do Banco de Portugal Instrução nº 118/96 ASSUNTO: Plano de Contas (Caixa Central e Caixas de Crédito Agrícola Mútuo) Tendo presente as alterações introduzidas no Código do Mercado de Valores

Leia mais

Notas ao Balanço e à Demonstração de Resultados consolidados

Notas ao Balanço e à Demonstração de Resultados consolidados ANEXO AO BALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS CONSOLIDADOS NOTA INTRODUTÓRIA A Lei nº 2/2007, de 15 de Janeiro (Lei das Finanças Locais), dispõe no seu Artigo 46.º o seguinte: «1 - Sem prejuízo dos documentos

Leia mais

8 - ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS

8 - ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS 8 - ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS 1. Indicação e justificação das disposições do POC que, em casos excepcionais, tenham sido derrogadas e dos respectivos efeitos nas demonstrações financeiras,

Leia mais

8. ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

8. ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 8. ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Nota Introdutória A Manuel Rodrigues Gouveia, S.A. ( MRG ou Empresa ) tem sede em Seia, foi constituída em 1977 e tem como actividade principal a Construção Civil

Leia mais

Enquadramento Página 1

Enquadramento Página 1 No âmbito do processo de adopção plena das Normas Internacionais de Contabilidade e de Relato Financeiro ("IAS/IFRS") e de modo a apoiar as instituições financeiras bancárias ("instituições") neste processo

Leia mais

LAKE FUND SGPS, SA. Demonstrações Financeiras Individuais. Exercício 2014

LAKE FUND SGPS, SA. Demonstrações Financeiras Individuais. Exercício 2014 Exercício 2014 Índice Demonstrações financeiras individuais para o exercício findo em Balanço Individual em 5 Demonstração dos Resultados Individuais em 6 Demonstração dos Fluxos de Caixa Individuais em...7

Leia mais

PLC Corretores Seguros SA Pág. 1 de 4 BALANÇO ANALÍTICO. Exercícios ACTIVO AB AA AL AL. Imobilizado:

PLC Corretores Seguros SA Pág. 1 de 4 BALANÇO ANALÍTICO. Exercícios ACTIVO AB AA AL AL. Imobilizado: PLC Corretores Seguros SA Pág. 1 de 4 Imobilizado: ACTIVO AB AA AL AL Imobilizações incorpóreas: Despesas de Instalação... 770,64 770,64 Despesas de investigação e de desenvolvimento... Propriedade industrial

Leia mais

7. A Soc. Z efectuou, pela 1ª vez, ajustamentos em dívidas a receber ( Provisões para créditos de cobrança duvidosa), conforme quadro abaixo:

7. A Soc. Z efectuou, pela 1ª vez, ajustamentos em dívidas a receber ( Provisões para créditos de cobrança duvidosa), conforme quadro abaixo: Considere os seguintes limites fixados para os funcionários públicos (P 30-A/2008): Subsídio de Refeição (4,11 ); Transporte em automóvel próprio ( 0,39 por quilómetro). O SP A está sujeito à seguinte

Leia mais

Alienou acções nacionais ou estrangeiras detidas durante menos de 12 meses?

Alienou acções nacionais ou estrangeiras detidas durante menos de 12 meses? Mais-valias Alienou acções nacionais ou estrangeiras detidas durante menos de 12 meses? Nesse caso, o saldo anual positivo entre as mais e menos-valias apuradas vai ser sujeito a uma taxa especial de imposto

Leia mais

Fundo de Investimento Imobiliário Aberto. ES LOGISTICA (CMVM nº 1024)

Fundo de Investimento Imobiliário Aberto. ES LOGISTICA (CMVM nº 1024) Relatório de Gestão ES LOGISTICA Fundo de Investimento Imobiliário Aberto Fundo de Investimento Imobiliário Aberto ES LOGISTICA (CMVM nº 1024) Relatório de Gestão Dezembro de 2008 ESAF Fundos de Investimento

Leia mais

NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS

NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS Nota introdutória As demonstrações financeiras relativas ao exercício, foram preparadas de acordo com os princípios contabilísticos geralmente aceites previstos

Leia mais

ANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

ANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS ANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Conforme preceitua o Decreto Lei n.º 54-A/99 de 22 de Fevereiro, com as devidas alterações, os anexos às Demonstrações Financeiras visam facultar aos órgãos autárquicos

Leia mais

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE TÉNIS DE MESA ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS EXERCÍCIO 2010

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE TÉNIS DE MESA ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS EXERCÍCIO 2010 ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS EXERCÍCIO 2010 Introdução As Notas que se seguem respeitam a numeração definida no Plano Oficial de Contabilidade para as Federações Desportivas, Associações

Leia mais

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DO EXERCÍCIO DE 2009

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DO EXERCÍCIO DE 2009 1 ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DO EXERCÍCIO DE 2009 00. Introdução a) A firma Custódio A. Rodrigues, Lda., designada também por CORPOS Corretagem Portuguesa de Seguros, pessoa colectiva

Leia mais

IV - 2. LISTA E ÂMBITO DAS CONTAS CLASSE 8 PROVEITOS POR NATUREZA. As contas desta classe registam os proveitos correntes do exercício.

IV - 2. LISTA E ÂMBITO DAS CONTAS CLASSE 8 PROVEITOS POR NATUREZA. As contas desta classe registam os proveitos correntes do exercício. Anexo à Instrução nº 4/96 IV - 2. LISTA E ÂMBITO DAS CONTAS CLASSE 8 PROVEITOS POR NATUREZA As contas desta classe registam os proveitos correntes do exercício. 80 - JUROS E PROVEITOS EQUIPARADOS Proveitos

Leia mais

Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Imomar

Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Imomar Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Imomar RELATÓRIO & CONTAS 2007 ÍNDICE ACTIVIDADE DO FUNDO 2 BALANÇO 4 DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS 5 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS MONETÁRIOS 6 ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES

Leia mais

IV.2 - LISTA E ÂMBITO DAS CONTAS CLASSE 7 CUSTOS POR NATUREZA. As contas desta classe registam os custos correntes do exercício

IV.2 - LISTA E ÂMBITO DAS CONTAS CLASSE 7 CUSTOS POR NATUREZA. As contas desta classe registam os custos correntes do exercício Anexo à Instrução nº 5/96 IV.2 - LISTA E ÂMBITO DAS CONTAS CLASSE 7 CUSTOS POR NATUREZA As contas desta classe registam os custos correntes do exercício 70 - JUROS E CUSTOS EQUIPARADOS 703 - Juros de recursos

Leia mais

Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Fundolis

Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Fundolis Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Fundolis RELATÓRIO & CONTAS 2007 ÍNDICE ACTIVIDADE DO FUNDO 2 BALANÇO 4 DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS 5 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS MONETÁRIOS 6 ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES

Leia mais

SEGUROS DE VIDA IRS 2014

SEGUROS DE VIDA IRS 2014 SEGUROS DE VIDA IRS 2014 (Lei n.º 66-B/2012 de 31 de Dezembro) generali.pt 2 IRS 2014 - Seguros de Vida Índice 3 Seguros de Vida 1. Dedução dos prémios 2. Tributação dos benefícios 2.1. Indemnizações por

Leia mais

Ficha de Informação Normalizada para Depósitos Depósitos à Ordem

Ficha de Informação Normalizada para Depósitos Depósitos à Ordem Designação Condições de Acesso Modalidade Meios de Movimentação Conta Completa Clientes Particulares, maiores de 18 anos, que sejam trabalhadores por conta de outrem e que aceitem domiciliar ou transferir,

Leia mais

8.2 NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS

8.2 NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS 8.2 NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS As Demonstrações Financeiras anexas foram elaboradas de acordo com os princípios contabilísticos definidos pelo Plano Oficial de Contabilidade das Autarquias

Leia mais

ALVES RIBEIRO - INVESTIMENTOS FINANCEIROS, SGPS, S.A. ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS INDIVIDUAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 (Montantes em Euros, excepto quando expressamente indicado) 1. NOTA INTRODUTÓRIA

Leia mais

Portaria n.º 92-A/2011, de 28 de Fevereiro - 41 SÉRIE I, 1º SUPLEMENTO

Portaria n.º 92-A/2011, de 28 de Fevereiro - 41 SÉRIE I, 1º SUPLEMENTO Define os elementos que integram o dossier fiscal, aprova novos mapas de modelo oficial e revoga a Portaria n.º 359/2000, de 20 de Junho A Nos termos do artigo 129.º do Código do Imposto sobre o Rendimento

Leia mais

Informação Financeira

Informação Financeira Informação Financeira Balanço Código das contas POCMS Imobilizado ACTIVO Exercícios AB AP AL AL Bens de domínio público: 451 Terrenos e Recursos naturais 452 Edifícios 453 Outras construções e infra-estruturas

Leia mais

Quais as principais diferenças entre um seguro de vida individual e um seguro de vida de grupo?

Quais as principais diferenças entre um seguro de vida individual e um seguro de vida de grupo? SEGURO VIDA Que tipo de seguros são explorados no ramo vida? A actividade do ramo Vida consiste na exploração dos seguintes seguros e operações: Seguro de Vida, Seguro de Nupcialidade /Natalidade, Seguro

Leia mais

31. A DEMONSTRAÇÃO DE FLUXOS DE CAIXA

31. A DEMONSTRAÇÃO DE FLUXOS DE CAIXA 31. A DEMONSTRAÇÃO DE FLUXOS DE CAIXA A demonstração de fluxos de caixa é um mapa de fluxos que releva a entradas e as saídas de caixa, durante um exercício. A Demonstração de fluxos de caixa é estruturada

Leia mais

Fundação Denise Lester

Fundação Denise Lester Relatório e Contas 2010 Fundação Denise Lester Fundação Denise Lester 1/14 Balanço ACTIVO Notas Exercício findo a 31/12/2010 Exercício findo a 31/12/2009 Activo não corrente Activos fixos tangíveis 2.291.289,31

Leia mais

Notas às Demonstrações Financeiras 31 de Dezembro de 2003 e 2002

Notas às Demonstrações Financeiras 31 de Dezembro de 2003 e 2002 Credibom, Sociedade Financeira para Aquisições a Crédito, S.A. 1 Políticas contabilísticas 1.1 Bases de apresentação A Credibom, Sociedade Financeira para Aquisições a Crédito, S.A. foi constituída por

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE GONDOMAR. Mapas da Prestação de Contas (Anexo I)

CÂMARA MUNICIPAL DE GONDOMAR. Mapas da Prestação de Contas (Anexo I) CÂMARA MUNICIPAL DE GONDOMAR Mapas da Prestação de Contas (Anexo I) Ano de 2007 CC ÂÂMM AARR AA MM UU NN I IICC IIPP I AALL DD EE GG OONN DD OOMM AARR R EE LL AA TT ÓÓ RR II IOO EE C OO NN TT AA SS / 22

Leia mais

POUPANÇA. Simplifica. PPR Capital Garantido. Crie o futuro hoje.

POUPANÇA. Simplifica. PPR Capital Garantido. Crie o futuro hoje. POUPANÇA PPR Capital Garantido Crie o futuro hoje. Simplifica Já pensou como vai ser quando se reformar? E se começar já a poupar? Assegure agora o seu futuro! No ActivoBank com o PPR Capital Garantido,

Leia mais

19. ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS

19. ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS 19. ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS 19.1. INFORMAÇÕES RELATIVAS ÀS ENTIDADES INCLUÍDAS NA CONSOLIDAÇÃO a) O perímetro de consolidação do Município de Pombal integra as seguintes entidades:

Leia mais

8.2 NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS

8.2 NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS 8.2 NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS 8.2.1 - Princípios Contabilísticos Na contabilidade autarca é necessário cumprir um conjunto de princípios contabilísticos, de modo a obter uma imagem

Leia mais

2. Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras

2. Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras 1. Identificação da entidade EXERCÍCIO DE 2011 INTRODUÇÃO PLC - Corretores de Seguros, S.A é uma sociedade anonima. A Empresa foi constituida em 1999, tem sede na Av. Infante Santo nº 48 2º Esq. em Lisboa,

Leia mais

SEGUROS DE VIDA IRS 2015

SEGUROS DE VIDA IRS 2015 SEGUROS DE VIDA IRS 2015 (Lei n.º 82-B/2014 de 31 de Dezembro e Lei n.º 82-E/2014, de 31 de Dezembro) generali.pt 2 IRS 2015 - Seguros de Vida Índice I II III Seguros de Vida 1. Dedução dos prémios 2.

Leia mais

Fundo de Pensões. Ordem dos Economistas 2012

Fundo de Pensões. Ordem dos Economistas 2012 Fundo de Pensões Ordem dos Economistas 2012 1 Agenda Plano de Pensões da Ordem dos Economistas Fundos de Pensões Site BPI Pensões 2 Âmbito A Ordem dos Economistas decidiu constituir um Plano de Pensões

Leia mais

Portaria n.º 107/2011, de 14 de Março, n.º 51 - Série I

Portaria n.º 107/2011, de 14 de Março, n.º 51 - Série I Aprova o Código de Contas para Microentidades O Decreto-Lei n.º 36-A/2011, de 9 de Março, aprovou o regime da normalização contabilística para as microentidades, tendo previsto a publicação, em portaria

Leia mais

IMPARIDADE DE ACTIVOS FINANCEIROS

IMPARIDADE DE ACTIVOS FINANCEIROS BOLETIM INFORMATIVO N.º 3/2010 IMPARIDADE DE ACTIVOS FINANCEIROS ASPECTOS CONTABILÍSTICOS E FISCAIS (Esta informação contém apenas informação geral, não se destina a prestar qualquer serviço de auditoria,

Leia mais

BPI MONETÁRIO CURTO PRAZO FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO ABERTO

BPI MONETÁRIO CURTO PRAZO FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO ABERTO BPI MONETÁRIO CURTO PRAZO FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO ABERTO Demonstrações Financeiras em 31 de Dezembro de 2010 acompanhadas do Relatório de Auditoria BALANÇO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 Activo Mais-

Leia mais

1 - Identificação da entidade

1 - Identificação da entidade ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS DO EXERCÍCIO DE 2014 ATAS Apartamentos Turísticos Amorim Santos, Lda 1 - Identificação da entidade 1.1 Designação da entidade: Apartamentos Turísticos Amorim

Leia mais

1.5. Sede da entidade-mãe Largo Cónego José Maria Gomes 4800-419 Guimarães Portugal.

1.5. Sede da entidade-mãe Largo Cónego José Maria Gomes 4800-419 Guimarães Portugal. ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO PERÍODO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 (Montantes expressos em euros) 1. IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE 1.1. Designação da Entidade Casfig Coordenação de âmbito social

Leia mais

Ficha de Informação Normalizada para Depósitos Depósitos à ordem

Ficha de Informação Normalizada para Depósitos Depósitos à ordem Designação Condições de Acesso Modalidade Meios de Movimentação Moeda Conta Super Jovem Clientes Particulares, com idade entre os 18 e os 30 anos (inclusive). Depósito à Ordem. Esta conta pode ser movimentada

Leia mais

SEMINÁRIO CROWE HORWATH ORÇAMENTO DO ESTADO PARA 2011 (IRC) 2011 Crowe Horwath International

SEMINÁRIO CROWE HORWATH ORÇAMENTO DO ESTADO PARA 2011 (IRC) 2011 Crowe Horwath International SEMINÁRIO CROWE HORWATH ORÇAMENTO DO ESTADO PARA 2011 (IRC) 1 IRC 2 Eliminação da Dupla Tributação Económica dos Lucros Distribuídos Na sociedade detentora Eliminação da Dupla Tributação nos Lucros auferidos

Leia mais

CÓDIGOS TRIBUTÁRIOS EDIÇÃO DE BOLSO

CÓDIGOS TRIBUTÁRIOS EDIÇÃO DE BOLSO CÓDIGOS TRIBUTÁRIOS EDIÇÃO DE BOLSO (5.ª Edição) Actualização N.º 5 Códigos Tributários Edição de Bolso 2 TÍTULO: AUTORES: CÓDIGOS TRIBUTÁRIOS EDIÇÃO DE BOLSO Actualização N.º 5 BDJUR EDITOR: EDIÇÕES ALMEDINA,

Leia mais

Anexo à Instrução 11/96

Anexo à Instrução 11/96 Anexo à Instrução 11/96 SOCIEDADES CORRETORAS Sociedade... SITUAÇÃO ANALÍTICA EM / / SALDOS DEVEDORES 10 - CAIXA VALORES (em contos) 11 - DEPÓSITOS À ORDEM NO BANCO DE PORTUGAL 12 - DISPONIBILIDADES SOBRE

Leia mais

2. Regra geral, o IVA não dedutível deve ser registado na conta 68111 : a) Verdadeira; b) Falsa Justificação:

2. Regra geral, o IVA não dedutível deve ser registado na conta 68111 : a) Verdadeira; b) Falsa Justificação: 1. A aplicação do princípio da prudência está exclusivamente relacionada com o registo de perdas de imparidade em activos e provisões : a) Verdadeira; b) Falsa 2. Regra geral, o IVA não dedutível deve

Leia mais

8.2 NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS POR NATUREZA

8.2 NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS POR NATUREZA 8.2 NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS POR NATUREZA As demonstrações financeiras anexas foram preparadas com base nos livros e registos contabilísticos da ESHTE mantidos em conformidade com

Leia mais

ANEXO AO BALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS. 31 de Dezembro de 2012

ANEXO AO BALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS. 31 de Dezembro de 2012 ANEXO AO BALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS 31 de Dezembro de 2012 1 IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE 1.1 Designação da entidade: Mediator Sociedade Corretora de Seguros, S.A. 1.2 - Sede: Avª Fontes Pereira

Leia mais

Informações Fundamentais ao Investidor PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO

Informações Fundamentais ao Investidor PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO Informações Fundamentais ao Investidor PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO Um investimento responsável exige que conheça as suas implicações e que esteja disposto a aceitá-las. Designação: VICTORIA PPR Acções

Leia mais

FAPAN Faculdade de Agronegócio de Paraíso do Norte

FAPAN Faculdade de Agronegócio de Paraíso do Norte BALANÇO PATRIMONIAL 1. CRITÉRIO DE DISPOSIÇÃO DAS CONTAS NO ATIVO E NO PASSIVO (ART. 178 DA LEI 6.404/76): a. No ativo, as contas serão dispostas em ordem decrescente de grau de liquidez dos elementos

Leia mais

Análise Financeira 2º semestre

Análise Financeira 2º semestre ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE VISEU DEPARTAMENTO DE GESTÃO Análise Financeira 2º semestre Caderno de exercícios CAP II Luís Fernandes Rodrigues António Manuel F Almeida CAPITULO II 2011 2012 Página

Leia mais

11 CIRCULANTE 111 DISPONÍVEL 1111 CAIXA 11111 CAIXA 1112 VALORES EM TRÂNSITO 11121 VALORES EM TRÂNSITO 11122 CHEQUES EMITIDOS

11 CIRCULANTE 111 DISPONÍVEL 1111 CAIXA 11111 CAIXA 1112 VALORES EM TRÂNSITO 11121 VALORES EM TRÂNSITO 11122 CHEQUES EMITIDOS 1 ATIVO 1 11 CIRCULANTE 111 DISPONÍVEL 1111 CAIXA 11111 CAIXA 1112 VALORES EM TRÂNSITO 11121 VALORES EM TRÂNSITO 11122 CHEQUES EMITIDOS 1113 BANCOS CONTA DEPÓSITOS 11131 BANCOS CONTA DEPÓSITOS - MOVIMENTO

Leia mais

Demonstrações Financeiras

Demonstrações Financeiras Demonstrações Financeiras fevereiro de 2015 Este relatório contém 64 páginas Capital Social 22.375.000 o matricula na CRCL com o número único de matricula e identificação de pessoa coletiva 501 836 926

Leia mais

Portaria n.º 107/2011, de 14 de Março

Portaria n.º 107/2011, de 14 de Março Portaria n.º 107/2011, de 14 de Março O Decreto-Lei n.º 36-A/2011, de 9 de Março, aprovou o regime da normalização contabilística para as microentidades, tendo previsto a publicação, em portaria do membro

Leia mais

O valor da remuneração do Depósito Indexado não poderá ser inferior a 0%. O Depósito garante na Data de Vencimento a totalidade do capital aplicado.

O valor da remuneração do Depósito Indexado não poderá ser inferior a 0%. O Depósito garante na Data de Vencimento a totalidade do capital aplicado. Designação Depósito Indexado PSI 20 Classificação Caracterização do Produto Garantia de Capital Garantia de Remuneração Factores de Risco Instrumentos ou variáveis subjacentes ou associados Perfil de cliente

Leia mais

ANEXO AO BALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS. 31 de Dezembro de 2014

ANEXO AO BALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS. 31 de Dezembro de 2014 ANEXO AO BALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS 31 de Dezembro de 2014 1 IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE 1.1 Designação da entidade: Mediator Sociedade Corretora de Seguros, S.A. 1.2 - Sede: Avª Fontes Pereira

Leia mais

ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS GOTE - SOCIEDADE DE MEDIAÇÃO DE SEGUROS, LDA

ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS GOTE - SOCIEDADE DE MEDIAÇÃO DE SEGUROS, LDA ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS GOTE - SOCIEDADE DE MEDIAÇÃO DE SEGUROS, LDA ANO : 2011 ÍNDICE 1 - Identificação da entidade 1.1 Dados de identificação 2 - Referencial contabilístico de preparação das

Leia mais

2.28. Benefícios dos Empregados

2.28. Benefícios dos Empregados . Modelo Geral do Sistema de Normalização Contabilística 179.8. Benefícios dos Empregados.8.1. Introdução O presente ponto é fundamentado na Norma Contabilística e de Relato Financeiro (NCRF) 8, e visa

Leia mais

www.pwc.com/pt empresarial Jorge Figueiredo

www.pwc.com/pt empresarial Jorge Figueiredo www.pwc.com/pt Fiscalidade pessoal e empresarial Jorge Figueiredo 18 de Fevereiro de 2011 Agenda 1. IRS 1.1 Alterações das taxas 1.2 Outros rendimentos 1.3 Dedução específica Categoria A 1.4 Reporte de

Leia mais

CENTRO SÓCIO - CULTURAL E DESPORTIVO SANDE S. CLEMENTE Rua N. Senhora da Saúde nº 91 -S. Clemente de Sande

CENTRO SÓCIO - CULTURAL E DESPORTIVO SANDE S. CLEMENTE Rua N. Senhora da Saúde nº 91 -S. Clemente de Sande CENTRO SÓCIO - CULTURAL E DESPORTIVO SANDE S. CLEMENTE Rua N. Senhora da Saúde nº 91 -S. Clemente de Sande NIPC :501971327 NISS :20007555241 NOTAS PERÍODOS 31-12-2014 31-12- ACTIVO Activo não corrente

Leia mais

Secção II 1* Fundos e sociedades de investimento imobiliário para arrendamento habitacional

Secção II 1* Fundos e sociedades de investimento imobiliário para arrendamento habitacional Secção II 1* Fundos e sociedades de investimento imobiliário para arrendamento habitacional Artigo 102.º Objecto É aprovado o regime especial aplicável aos fundos de investimento imobiliário para arrendamento

Leia mais

BNI Banco de Negócios Internacional, S.A.

BNI Banco de Negócios Internacional, S.A. Balanço Em 31 de Dezembro de 2006 ACTIVO Notas Caixa e disponibilidades no Banco Central 5 204 460 2 547 Disponibilidades sobre instituições de crédito 6 2 847 256 35 474 Créditos sobre clientes 7 75 154

Leia mais

Regime geral dos trabalhadores por conta de outrem

Regime geral dos trabalhadores por conta de outrem Gastos e operações com o pessoal Os recursos humanos implicam gastos: Remunerações fixas e/ou variáveis recebidas pelos trabalhadores vinculados à empresa por contrato individual de trabalho; Remunerações

Leia mais

Prática - desenvolvimento de sistemas Av. Assis Brasil 1800/302 - Porto Alegre - RS - CEP:91010-001. Empresa: Plano referencial 4 - Seguradoras

Prática - desenvolvimento de sistemas Av. Assis Brasil 1800/302 - Porto Alegre - RS - CEP:91010-001. Empresa: Plano referencial 4 - Seguradoras 1 ATIVO 1.01 CIRCULANTE 1.01.01 DISPONÍVEL 1.01.01.01 Caixa 1.01.01.02 Valores em Trânsito 1.01.01.03 Bancos Conta Depósitos 1.01.01.04 Aplicações no Mercado Aberto 1.01.02 APLICAÇÕES 1.01.02.01 Títulos

Leia mais

REAL INVESTIMENTO SEGURO Ficha de Produto

REAL INVESTIMENTO SEGURO Ficha de Produto Tipo de Cliente Descrição Segmento-alvo Particulares, Profissionais Liberais e Empresas. O Real Investimento Seguro é um produto de capitalização a 5 anos, assente num Contrato de Investimento, de entrega

Leia mais

REAL PPR SEGURO MAIS Informações Pré-Contratuais

REAL PPR SEGURO MAIS Informações Pré-Contratuais TIPO DE CLIENTE Particulares, Profissionais Liberais e Empresas. SEGMENTO-ALVO Este produto destina-se a Clientes com perfil de risco conservador, que privilegiam a preservação do capital investido e a

Leia mais

RELATÓRIO E CONTAS GAN PORTUGAL SEGUROS 2004

RELATÓRIO E CONTAS GAN PORTUGAL SEGUROS 2004 Relatório sobre a Fiscalização Exmos. Senhores, Introdução 1 O presente Relatório é emitido nos termos do nº 2 do artº 451º do Código das Sociedades Comerciais e da alínea a) do nº 1 do artº 52º do Decreto-Lei

Leia mais

1. Os AFT devem ser contabilisticamente mensurados no reconhecimento inicial pelo seu custo.

1. Os AFT devem ser contabilisticamente mensurados no reconhecimento inicial pelo seu custo. Classificação: 00 0. 0 1. 0 9 GABINETE DO DIRECTOR GERAL Direcção de Serviços do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas Activos Fixos Tangíveis Código do IRC Decreto Regulamentar n.º 25/2009,

Leia mais