PRÁTICAS DE LABORATÓRIO

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1 PR UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Ministério da Educação Disciplina: Acionamento Eletrônico de Máquinas Elétricas PRÁTICAS DE LABORATÓRIO AGOSTO DE 2013

2 ORIENTAÇÃO PARA APRESENTAÇÃO DE RELATÓRIOS DAS PRÁTICAS DO LABORATÓRIO 1- Para cada atividade de laboratório deverá ser feito um relatório. 2- O relatório deverá ter o seguinte formato: Título, nome dos membros da equipe de até 5 estudantes e data de realização. Introdução e objetivos - deve apresentar uma rápida descrição da prática e de seus objetivos. Identificação dos parâmetros - deve apresentar os parâmetros utilizados de maneira clara e objetiva, porém com detalhe suficiente que outro estudante possa ler, entender e executar a prática. Observações e conclusão deve apresentar uma pequena descrição sobre os resultados da prática, se os objetivos foram atingidos, as limitações apresentadas, o que foi aprendido e sugestões que venham a contribuir para melhoria do laboratório. Bibliografia deve conter as referências consultadas, se houve consulta. Recomenda-se visitar o sítio e baixar o arquivo Guia Técnico Motores de indução alimentados por conversores de freqüência PWM. Outra referência é o livro Inversores de Frequência Teoria e Aplicações do autor Claiton Moro Franchi. 3- O relatório deve ser entregue em até 7 dias após a realização do respectivo laboratório. Não serão aceitos relatórios atrasados. 2

3 PRÁTICA Nº 1 Configuração de controle escalar em um conversor de freqüência. Colocar o conversor de freqüência WEG, modelo CFW-11, em funcionamento através da interface HMI e configurar em controle do tipo escalar [V/f]. A Energizar o conversor: C Carregar os parâmetros de fábrica: D Entrar no MENU e selecionar START-UP ORIENTADO. Configurar o parâmetro 317 com a palavra sim. E Configurar o idioma, tipo de controle, tensão nominal da rede, tipo de aplicação do acionamento, fator de serviço do motor, tensão nominal do motor, corrente nominal do motor, rotação nominal, frequência nominal, potência nominal e tipo de ventilação: F Apertar reset e o display volta para o Modo Monitoração onde a rotação, a corrente e a frequência são visualizados. G Partir o motor usando o HMI: H Através da HMI ajustar a rotação para 1800 rpm: I Fazer o motor inverter o sentido de rotação usando o HMI: J Desligar o motor via HMI: K Ajustar a função JOG para 100 rpm: L Pressionar e manter a tecla JOG pressionada: M Soltar a tecla JOG e observar o que acontece: N Pressionar a tecla Loc/Rem e partir o motor via bornes (remoto): O Desligar o motor usando os bornes (remoto): 3

4 PRÁTICA Nº 2 Configuração de controle escalar em um conversor de freqüência. Colocar o conversor de freqüência WEG, modelo CFW-11, em funcionamento através da interface HMI e configurar em controle do tipo escalar [V/f]. Realizar um ensaio preenchendo uma tabela relacionando a tensão e a frequência. A Energizar o conversor: C Carregar os parâmetros de fábrica: D Entrar no MENU e selecionar START-UP ORIENTADO. Configurar o parâmetro 317 com a palavra sim. E Configurar o idioma, tipo de controle, tensão nominal da rede, tipo de aplicação do acionamento, fator de serviço do motor, tensão nominal do motor, corrente nominal do motor, rotação nominal, frequência nominal, potência nominal e tipo de ventilação: F Após alguns segundos o display volta para o Modo Monitoração onde a rotação, a corrente e a frequência são visualizados. G Partir o motor usando o HMI: H Efetuar a leitura da tensão de alimentação do motor nas frequências de 10, 20, 30, 40, 50, 60, 70, e 80 Hz. Verifique, também, se a tensão no elo de corrente contínua varia com o variar da frequência. I Elaborar um gráfico tensão/frequência e justificar o comportamento da curva obtida. J O que acontece com o fluxo magnético do motor na condição de sobrevelocidade, ou seja, frequência superior a 60 Hz? K O torque disponível no motor é o mesmo para qualquer frequência, ou seja, velocidade? 4

5 PRÁTICA Nº 3 Configuração de controle escalar do tipo ajustável em um conversor de freqüência. Colocar o conversor de freqüência WEG, modelo CFW-11, em funcionamento através da interface HMI e configurar em controle do tipo escalar ajustável [V/f ajustável]. Realizar um ensaio preenchendo uma tabela relacionando a tensão e a frequência. A Energizar o conversor: C Carregar os parâmetros de fábrica: D Entrar no MENU e selecionar START-UP ORIENTADO. Configurar o parâmetro 317 com a palavra sim. E Configurar o idioma, tipo de controle, tensão nominal da rede, tipo de aplicação do acionamento, fator de serviço do motor, tensão nominal do motor, corrente nominal do motor, rotação nominal, frequência nominal, potência nominal e tipo de ventilação: F Ajustar o parâmetro P0143 em 30% deixando os demais parâmetros ajustáveis desse controle escalar na condição padrão. G Partir o motor usando o HMI: H Efetuar a leitura da tensão de alimentação do motor nas frequências de 10, 20, 30, 40, 50, 60, 70, e 80 Hz. Verifique, também, se a tensão no elo de corrente contínua varia com o variar da frequência. I Elaborar um gráfico tensão/frequência e justificar o comportamento da curva obtida. J O que acontece com o fluxo magnético do motor na região da curva entre 3 Hz e 60 Hz? O torque disponível no motor é o mesmo para qualquer frequência, ou seja, velocidade? 5

6 PRÁTICA Nº 4 Configuração de controle vetorial do tipo sensorless em um conversor de freqüência. Colocar o conversor de freqüência WEG, modelo CFW-11, em funcionamento através da interface HMI e configurar em controle do tipo vetorial sensorless. Realizar um ensaio preenchendo uma tabela relacionando a tensão e a frequência. A Energizar o conversor: C Carregar os parâmetros de fábrica: D Entrar no MENU e selecionar START-UP ORIENTADO. Configurar o parâmetro 317 com a palavra sim. E Configurar o idioma, tipo de controle, tensão nominal da rede, tipo de aplicação do acionamento, fator de serviço do motor, tensão nominal do motor, corrente nominal do motor, rotação nominal, frequência nominal, potência nominal e tipo de ventilação: F Ajustar o parâmetro P0408 = 2. O auto-ajuste é iniciado e alguns parâmetros são automaticamente estimados e configurados. G Efetuar a leitura da tensão de alimentação do motor nas frequências de 10, 20, 30, 40, 50, 60, 70, e 80 Hz. Verifique, também, se a tensão no elo de corrente contínua varia com o variar da frequência. H Elaborar um gráfico tensão/frequência e justificar o comportamento da curva obtida. I Qual a velocidade mínima recomendada para a operação do controle vetorial sensorless para motores de 4 pólos? Essa informação pode ser obtida no Manual de Programação no capítulo 11. J Qual a diferença básica entre o controle escalar e o controle vetorial? 6

7 PRÁTICA Nº 5 Configuração dos tempos de aceleração e desaceleração (rampas) com carga mecânica no eixo do motor. Parametrizar e observar o comportamento do conversor de freqüência WEG, modelo CFW-11, com relação aos tempos de aceleração e desaceleração com aplicação de carga no eixo. Cronometrar os tempo das rampas para verificar os ajustes. A Energizar o conversor: C Carregar os parâmetros de fábrica: D Entrar no MENU e selecionar START-UP ORIENTADO. Configurar o parâmetro 317 com a palavra sim. E Configurar o idioma, tipo de controle, tensão nominal da rede, tipo de aplicação do acionamento, fator de serviço do motor, tensão nominal do motor, corrente nominal do motor, rotação nominal, frequência nominal, potência nominal e tipo de ventilação: F Ajustar o tempo de aceleração linear para 15 s e o tempo de desaceleração linear para 10 s. Ajustar a velocidade de referência e a velocidade máxima para 1700 rpm. G Liberar (acionar) o motor e ajustar a corrente para 70% do valor nominal atuando no potenciômetro de ajuste de carga. Ajustar o potenciômetro vagarosamente para evitar picos de corrente e queima do fusível ultra rápido. Monitorar na IHM a corrente solicitada pelo motor. H Bloquear (desligar) o motor e cronometrar o tempo de desaceleração. I Liberar o motor e cronometrar o tempo de aceleração até a velocidade de referência. J Inverter o sentido de rotação e verificar se os ajustes das rampas são respeitados. L Ajustar o tempo de aceleração não linear (rampa s) para 25 s e o tempo de desaceleração não linear para 20 s em 50%. 7

8 M Por que a velocidade máxima foi ajustada em um valor igual a velocidade de referência? N Qual a razão para se disponibilizar uma rampa do tipo s. 8

9 PRÁTICA Nº 6 Configuração da Saída Analógica A01 Verificar o ganho da saída analógica A01 e parametrizá-la para indicar a velocidade. Na configuração padrão do CFW-11, estão disponíveis duas saídas analógicas. A Energizar o conversor: C Carregar os parâmetros de fábrica: D Entrar no MENU e selecionar START-UP ORIENTADO. Configurar o parâmetro 317 com a palavra sim. E Configurar o idioma, tipo de controle, tensão nominal da rede, tipo de aplicação do acionamento, fator de serviço do motor, tensão nominal do motor, corrente nominal do motor, rotação nominal, frequência nominal, potência nominal e tipo de ventilação: F Parametrizar a velocidade máxima para 1800 rpm e a velocidade mínima para 180 rpm: G Verificar se o ganho da saída analógica A01 é unitário (P252) e parametrizar essa saída analógica para indicar a velocidade real (P251): H Acionar o sistema conversor-motor variando a sua velocidade e medindo o valor de tensão, com o auxilio de um multímetro, na saída A01 que se encontra disponível no painel. Preencher a tabela a seguir: 9

10 Freq. (Hz) Veloc. (rpm) Tensão A01 (V) I Alterar a parametrização da freqüência máxima para 48 Hz e preencher a tabela a seguir: Freq. (Hz) Veloc. (rpm) Tensão A01 (V) J Alterar a parametrização do ganho ( P252 = 0,5 ) e preencher novamente a última tabela: Freq. (Hz) Veloc. (rpm) Tensão A01 (V) K Verifique e coloque no relatório a função do parâmetro de leitura P

11 PRÁTICA Nº 7 Ajuste da Corrente de Sobrecarga Verificar que a corrente de sobrecarga do motor é o valor de corrente a partir do qual o inversor entenderá que o motor está operando em sobrecarga. Quanto maior a diferença entre a corrente do motor e a corrente de sobrecarga, mais rápida será a atuação da proteção. A Energizar o conversor: C Carregar os parâmetros de fábrica: D Entrar no MENU e selecionar START-UP ORIENTADO. Configurar o parâmetro 317 com a palavra sim. E Configurar o idioma, tipo de controle, tensão nominal da rede, tipo de aplicação do acionamento, fator de serviço do motor, tensão nominal do motor, corrente nominal do motor, rotação nominal, frequência nominal, potência nominal e tipo de ventilação: F Ajustar a corrente nominal no parâmetro P0401 em um valor menor do que o valor verdadeiro de forma a não submeter o motor a um estresse desnecessário durante este ensaio. Ajustar o P0401 em 3 A. G Ajustar a corrente de sobrecarga do motor, na velocidade nominal, em 105%. H Ajustar a corrente de sobrecarga do motor, na condição de metade da velocidade nominal, em 90%. I Ajustar a corrente de sobrecarga do motor, na condição de 5% da velocidade nominal, em 50%. J Ajustar a referência de velocidade para a velocidade nominal do motor. 11

12 K Energizar o inversor e aplicar carga ao motor de forma que este solicite uma corrente 25% acima do valor nominal. Este valor nominal é o falso usado neste ensaio. Cronometrar o tempo de atuação da proteção. Pode levar alguns minutos. L Ajustar a referência de velocidade para 50% da velocidade nominal do motor. M Energizar o inversor e aplicar carga ao motor de forma que este solicite uma corrente 25% acima do valor nominal. Este valor nominal é o falso usado neste ensaio. Cronometrar o tempo de atuação da proteção. N Ajustar a referência de velocidade para 5% da velocidade nominal do motor. Repetir o ensaio. O Por que a curva de corrente de sobrecarga tem a forma mostrada no manual de programação? 12

13 PRÁTICA Nº 8 Ajuste da Limitação de Corrente Verificar que existe um parâmetro que limita a corrente de saída do conversor de frequência. Se a corrente tentar ultrapassar o valor ajustado em P0135, a rotação do motor será reduzida até que a corrente fique abaixo do valor ajustado. A Energizar o conversor: C Carregar os parâmetros de fábrica: D Entrar no MENU e selecionar START-UP ORIENTADO. Configurar o parâmetro 317 com a palavra sim. E Configurar o idioma, tipo de controle, tensão nominal da rede, tipo de aplicação do acionamento, fator de serviço do motor, tensão nominal do motor, corrente nominal do motor, rotação nominal, frequência nominal, potência nominal e tipo de ventilação: F Ajustar o parâmetro que limita a corrente máxima no inversor em 4 A. G Acionar o sistema conversor-motor em vazio e com velocidade de referência de 1700 rpm. H Aplicar carga ao motor de forma que este solicite uma corrente superior ao ajustado em P0135. Como resultado, espera-se que o inversor tenha limitado a corrente e, como conseqüência, o motor tenha perdido rotação. I Retirar a carga aplicada ao motor. Espera-se que o motor recupere a rotação de referência. J Aplicar, novamente, um pouco de carga no motor e desligá-lo via HMI. 13

14 K Acionar o sistema conversor-motor, com carga, e com velocidade de referência de 1700 rpm. Monitorar a corrente de partida. Espera-se que o motor não atinja a rotação de referência devido ao ajuste da corrente. L Retirar a carga e verificar o comportamento da rotação. 14

15 PRÁTICA Nº 9 Boost de Torque Verificar que existe um parâmetro que ajusta o valor da relação V/f em baixas frequências. Esse ajuste, promovido pelo parâmetro P136, compensa a queda de tensão na resistência estatórica do motor, aumentando a tensão de saída do inversor para manter o torque disponível constante. A Energizar o conversor: C Carregar os parâmetros de fábrica: D Entrar no MENU e selecionar START-UP ORIENTADO. Configurar o parâmetro 317 com a palavra sim. E Configurar o idioma, tipo de controle, tensão nominal da rede, tipo de aplicação do acionamento, fator de serviço do motor, tensão nominal do motor, corrente nominal do motor, rotação nominal, frequência nominal, potência nominal e tipo de ventilação: F Verificar se o parâmetro P0202 está ajustado em controle V/f. G Levantar as curvas respostas do conversor de freqüência (V/f) para os ajustes do parâmetro P136 variando de zero até 5. O procedimento para a obtenção das curvas consiste em gerar tabelas registrando a tensão de saída para valores de freqüência variando de zero até 45 Hz, com intervalos de 5 Hz. As curvas relacionadas ao parâmetro P136 variam o ângulo de inclinação com o valor ajustado desse parâmetro, chegando a um mesmo valor V/f após 30 Hz. 15

16 PRÁTICA Nº 10 Rampas de velocidade múltipla Alterar a velocidade de funcionamento do motor através de entradas digitais. No chão de fábrica estes sinais digitais viriam de chaves fim de curso, sensores, CLPs, etc. A Energizar o conversor: C Carregar os parâmetros de fábrica e repetir o passo B: D Ajustar a tensão nominal, a corrente nominal, a rotação nominal, a freqüência nominal e a potência nominal do motor: E Ajustar o parâmetro P220 para remoto: F Ajustar os parâmetros P221 e P222 (seleção de referência de velocidade Local e Remoto) para Multispeed: G Habilitar as entradas digitais DI5 e DI6, através dos parâmetros P267 e P268, para a condição multispeed: H Ajustar o parâmetro P227 (seleção Gira/Pára) para ser acionado pelas entradas digitais: I Ajustar o parâmetro de velocidade máxima para 2000 rpm e o parâmetro de velocidade mínima para 90 rpm: J Ajustar o tempo de aceleração para 15 segundos e o tempo de desaceleração para 10 segundos: K Ajustar o parâmetro P126 (Ref. 3 Multispeed) para 700 rpm, P128 (Ref. 5 Multispeed) para 1500 rpm e P130 (Ref. 7 Multispeed) para 2000 rpm: L Com um multímetro verificar as tensões disponíveis no painel: 16

17 M Usar o terminal energizado com 24Vcc para acionar as entradas digitais DI5 e DI6: N Simular a atuação das entradas digitais e verificar se as velocidades programadas são atingidas: 17

18 PRÁTICA Nº 11 Potenciômetro Eletrônico Controlar a velocidade do motor utilizando entradas digitais em função das velocidades mínimas e máximas parametrizadas. Estes sinais lógicos, em uma situação prática, podem vir de sensores ou controladores lógicos. Este procedimento possibilita o controle de processos em que a velocidade varia em função de uma lógica binária e não de sinais analógicos. A Energizar o conversor: C Carregar os parâmetros de fábrica e repetir o passo B: D Ajustar a tensão nominal, a corrente nominal, a rotação nominal, a freqüência nominal e a potência nominal do motor: E Ajustar os parâmetros P221=7 e P222=7 (seleção de referência de velocidade Local e Remoto) para potenciômetro eletrônico: F Habilitar as entradas digitais DI5 e DI6, através dos parâmetros P267=11 e P268=12. Esses parâmetros definem a entrada digital 5 para a função acelera e a entrada digital 6 para a função desacelera. G Ajustar o parâmetro de velocidade máxima para 1800 rpm e o parâmetro de velocidade mínima para 200 rpm: H Ajustar o tempo de aceleração para 15 segundos e o tempo de desaceleração para 10 segundos: I Com um multímetro verificar as tensões disponíveis no painel: J Usar um terminal energizado com 24Vcc para acionar as entradas digitais DI5 e DI6: K Simular a atuação das entradas digitais (são 4 situações) e verificar o que acontece com a aceleração, desaceleração e as velocidades finais. Fazer uma tabela com os resultados. 18

19 PRÁTICA Nº 12 Introdução ao Sevoacionamento Executar algumas parametrizações básicas no servoconversor SCA-05. Este servoconversor tem uma corrente nominal de 8 A. Ele alimenta o servomotor SWA 56 cuja corrente nominal é de 2,5 A e cujo torque é de 2,5 Nm. A Energizar o servoconversor: C Carregar os parâmetros de fábrica e, em seguida, desenergizar o conversor: D Liberar o acesso para alteração dos parâmetros: E Deixar inativa a opção senha: F Ajustar o parâmetro que define o modelo do servomotor: G Ajustar o modo de operação para modo velocidade: H Ajustar a função habilita rampa de aceleração 1: I Ajustar a rampa de aceleração para 2000 ms/krpm: J Ajustar a rampa de desaceleração para 1000 ms/krpm: K Permitir que o ajuste de velocidade seja feito pela entrada analógica 1: L Determinar que a saída analógica 1 mostre a velocidade: M Determinar que o ganho da saída analógica 1 seja igual a quatro: N Deixar o potenciômetro zerado e habilitar o servoacionamento: O Alterar a velocidade e verificar a indicação da mesma no display e no medidor analógico: P Alterar o sentido de rotação do servomotor: Q Deixar o potenciômetro zerado e desabilitar o servoacionamento: R Permitir que o ajuste de velocidade seja feito pela IHM: S Definir a referência de velocidade para 1500 rpm: T Habilitar o servoacionamento: 19

20 U verificar a indicação da velocidade no display: V Desabilitar o servoacionamento: 20

21 PRÁTICA Nº 13 Função Stop do SCA - 05 Verificar que essa função, ao ser acionada, faz o motor desacelerar seguindo a rampa de desaceleração da função stop previamente ajustada. Observar que o motor fica travado na posição em que parou até que essa função seja desabilitada, quando então o motor acelera seguindo a rampa de velocidade previamente ajustada até atingir a velocidade de referência. A Energizar o servoconversor: C Carregar os parâmetros de fábrica e, em seguida, desenergizar o conversor: D Liberar o acesso para alteração dos parâmetros: E Deixar inativa a opção senha: F Ajustar o parâmetro que define o modelo do servomotor: G Ajustar o modo de operação para modo velocidade: H Ajustar a função habilita rampa de aceleração 1: I Ajustar a rampa de aceleração para 2000 ms/krpm: J Ajustar a rampa de desaceleração da função stop para 500 ms/krpm: K Ajustar a velocidade de referência em 2000 rpm: L Habilitar o servomotor: M Ativar a função Stop via IHM: N Desativar a função stop via IHM: O Alterar o sentido de rotação do servomotor via IHM: P Ajustar a velocidade de referência em 200 rpm e ativar a função stop: Q Desativar a função stop e desabilitar o servoconversor: R Programar a entrada digital 1 para executar a função habilita servoconversor: S Programar a entrada digital 2 para executar a função stop do servoconversor: T Habilitar o servo e executar a função stop através das chaves do painel: 21

22 PRÁTICA Nº 14 Função MOVE do SCA - 05 Programar a função MOVE com ciclo automático de 3 posicionamentos. Esta função pode ser utilizado em aplicações que necessitem que o eixo do servomotor gire um determinado número de voltas e pare, sendo que algum tempo depois (determinado pelo usuário) ocorre outro movimento. A Energizar o servoconversor: C Carregar os parâmetros de fábrica e, em seguida, desenergizar o conversor: D Liberar o acesso para alteração dos parâmetros: E Deixar inativa a opção senha: F Ajustar o parâmetro que define o modelo do servomotor: G Ajustar o modo de operação para modo posicionamento: H Ajustar a função habilita rampa de aceleração 1: I Ajustar a rampa de aceleração para 1000 ms/krpm: J Ajustar a rampa de desaceleração 1 para 1000 ms/krpm: K Ajustar a referência de velocidade de posicionamento 1 da função MOVE em 1000 rpm: L Ajustar a referência de velocidade de posicionamento 2 da função MOVE em 500 rpm: M Ajustar a referência de velocidade de posicionamento 3 da função MOVE em 2000 rpm: N Ativar o ciclo para a referência 1 da função MOVE: O Ativar o ciclo para a referência 2 da função MOVE: 22

23 P Ativar o ciclo para a referência 3 da função MOVE: Q Ativar o modo de operação para posicionamento 1 da função MOVE para posicionamento usando conjunto de rampas 1: R Ativar o modo de operação para posicionamento 2 da função MOVE para posicionamento usando conjunto de rampas 1: S Ativar o modo de operação para posicionamento 3 da função MOVE para posicionamento usando conjunto de rampas 1: T Ajustar o timer do posicionamento 1 da função MOVE em 3000 ms: U Ajustar o timer do posicionamento 2 da função MOVE em 1000 ms: V Ajustar o timer do posicionamento 3 da função MOVE em 1000 ms: W Ajustar a fração de volta do posicionamento 1 da função MOVE em 0,67 volta: X Ajustar a fração de volta do posicionamento 2 da função MOVE em 0,5 volta: Y Ajustar a fração de volta do posicionamento 3 da função MOVE em 0,17 volta: Z Ajustar o número de voltas do posicionamento 1 da função MOVE em 66 rotações: AA Ajustar o número de voltas do posicionamento 2 da função MOVE em 37 rotações: BB Ajustar o número de voltas do posicionamento 3 da função MOVE em 229 rotações: CC Programar a entrada digital 1 para executar a função habilita servoconversor: DD Programar a entrada digital 2 para executar a função MOVE ciclo 1 completo: EE Fechar e logo em seguida abrir a chave DI2 (pulso): 1 posicionamento: Decorrido o tempo de 3s após fechada a chave DI2, o eixo irá acelerar no intervalo de 1s, de 0 até 1000rpm, permanecerá nesta velocidade por 3s, e desacelerará, de 1000rpm até parar, em 1s (completando assim 66,67 rotações), neste instante inicia o 2 posicionamento. 2 posicionamento: Oservomotor aguarda 1s, acelera até 500rpmem0,5s, permanece nesta velocidade por 4s, desacelerando até parar em 0,5s (completando 37,5 rotações) e é seguido pelo 3 posicionamento: 3 posicionamento: Oservomotor aguarda 1s, acelera até 2000rpmem2,5s, permanece nesta velocidade por 3s, desacelerando até parar em2,5s (completando 229,17 rotações). Após a parada, o servoconversor fica aguardando o próximo pulso na chave DI2, para reiniciar o posicionamento. 23

24 PRÁTICA Nº 15 Funcionamento da Soft-Starter Alimentar um motor de indução trifásico através de uma chave estática de partida utilizando-se da IHM e, num segundo momento, via borne. Também, ajustar o limite de corrente na partida e a proteção de sobrecarga. A Energizar a soft-starter: C Substituir os parâmetros programados pelo padrão de fábrica: D Ajustar o valor inicial de tensão em 25% da tensão nominal: E Ajustar o tempo de rampa de aceleração para 10 segundos: F Ajustar o tempo de rampa de desaceleração para 5 segundos: G Ajustar o valor máximo de corrente que será fornecido ao motor durante a aceleração para 500% da corrente nominal da chave: H Partir o motor utilizando a IHM: I Desligar o motor via IHM: J Configurar para partir o motor via entrada digital utilizando o parâmetro P61: K Monitorar a leitura da corrente em P72: L Partir o motor via borne: M Desligar o motor via borne: 24

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