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2 Guia de Navegação para Tablets e Smartphones

3 Editorial E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará (Jo 8, 32). Catequista, leitor(a), seja mais que bem-vindo à 12ª edição da revista Sou Catequista! Este número, que compreende os meses de setembro e outubro, trata de temas interessantíssimos e contemporâneos como o Credo na catequese, o perfil do catequista na atualidade junto às novas demandas da catequese, entre outras dicas e mensagens preparadas para fazer da sua caminhada na fé uma experiência cada vez mais intrínseca. Ainda nesta edição você entenderá a importância do ensino e, sobretudo, da prática da caridade sob a ótica de dois personagens inesquecíveis do catolicismo: São Francisco de Assis e Madre Teresa de Calcutá. Também não posso deixar de comentar a dedicação cristã à Bíblia no mês de setembro (motivo pelo qual citei um dos versículos do livro de João, na primeira linha deste editorial). Em nome de toda a equipe da revista Sou Catequista, espero que a Palavra de Deus seja uma presença constante em sua vida, concedendo-lhe entendimento de paz, compreensão, respeito e tolerância, assuntos abordados incessantemente pelo Papa Francisco em seus discursos ao redor do mundo. Tenha uma ótima leitura e até a próxima edição! ;) Luiz Guilherme Martins, Coordenador editorial Edição 12 Ano 3 Outubro/2015 Direção geral: Sérgio Fernandes Coordenação editorial: Luiz Guilherme Martins Consultor Eclesiástico: Pe. José Alem Revisão: Marcus Facciollo Projeto gráfico: Agência Minha Paróquia Diagramação: Renan Trevisan Assistente de arte: Larissa Bolanho Desenvolvimento Web: Matheus Moreira Atendimento: Ana Carolina Silva Comercial: Adriana Franco Projetos: Elen Bechelli de Oliveira Banco de imagens: Shutterstock A revista digital Sou Catequista é uma publicação da agência Minha Paróquia, disponível gratuitamente para smartphones e tablets nas plataformas IOS e Android. Os conteúdos publicados são de responsabilidade de seus autores e não expressam necessariamente a visão da agência Minha Paróquia. É permitida a reprodução dos mesmos desde que citada a fonte. O conteúdo dos anúncios é de total responsabilidade dos anunciantes. facebook.com/soucatequista

4 NESTA EDIÇÃO PARA LER A REVISTA, DESLIZE PARA AS PRÓXIMAS PÁGINAS OU TOQUE NOS ITENS DO ÍNDICE. 6 NOSSOS LEITORES 10 VOZ DA IGREJA DE CATEQUISTA PARA CATEQUISTA ACREDITAR É CONFIAR Solange Rios 20 ATUALIDADE CATEQUISTAS DEVEM DAR TESTEMUNHO COERENTE DA FÉ QUE ANUNCIAM 24 CATEQUESE INCLUSIVA A IGREJA É INCLUSIVA Thaís Rufatto MATÉRIA DE CAPA A CATEQUESE DA CARIDADE João Melo FAMÍLIA E CATEQUESE O PERFIL DO CATEQUISTA NA ATUALIDADE E AS NOVAS DEMANDAS DA CATEQUESE Marlei Correia ROTEIROS CATEQUÉTICOS RITOS & CELEBRAÇÕES Ângela Rocha REFLEXÃO A PESSOA DO CATEQUISTA Pe. José Alem CATEQUISTAS EM REDE CATEQUESE HOJE Ricardo Diniz de Oliveira DICAS DE LEITURA DICA DE APP O CATECISMO RESPONDE IGREJA E COMUNICAÇÃO A CATEQUESE NO SÉCULO XXI Márcio Oliveira Elias CATECINE O PEQUENO PRÍNCIPE MENSAGEM DO PAPA AS MISÉRIAS SOCIAIS QUE AFETAM AS FAMÍLIAS

5 Nossa equipe tem se dedicado bastante para trazer de presente a você uma revista tão caprichada. E o que pedimos em troca? Pedimos apenas que #compartilhe, curta a nossa fanpage e divulgue este trabalho ao máximo de pessoas. E obrigado pela amizade!

6 NOSSOS LEITORES 6 Faço parte dessa familia! Parabéns a todos! Que lindo é evangelizar as crianças no munddo de hoje! Deus está na frente! Adriana Martins Ferreira O projeto Sou Catequista é ótimo! Auxilia o catequista em seus encontros e apresenta matérias abençoadas! Douglas Henrique Maravilhosa! Ótima, criativa, pedagógica e rica em conteúdo. Parabéns! Jane Batista AJUDE-NOS A CHEGAR A MAIS CATEQUISTAS! AVALIE E DEIXE O SEU COMENTÁRIO SOBRE O APLICATIVO NA APPSTORE: < CLIQUE AQUI A SUA AVALIAÇÃO NOS AJUDA A MELHORAR DE POSIÇÃO NO RANKING E TER MAIS DESTAQUE NAS LOJAS. Sou catequista e a revista me ajudou demais! Muito obrigado! Jefferson Pinheiro Soares O aplicativo é perfeito para os catequistas! Com as interações também no site, ficou melhor ainda! Mayre Araújo

7 7 Eu não tenho palavras para descrever a revista! É excelente! As pessoas precisam baixar! Odair José Sou catequista de adultos da paróquia Nossa Senhora de Fátima, de Sorocaba. Conheci a revista através de uma amiga catequista da comunidade e estou lendo as edições. Estou gostando muito! Ótimos artigos e orientações! Obrigada. Grande abraço a todos. Que a paz de Jesus esteja com vocês! Vera Marta NOSSOS NÚMEROS assinantes visualizações de páginas seguidores no Facebook visitantes únicos/dia no site ENVIE SUA MENSAGEM PARA contato@soucatequista.com.br

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10 VOZ DA IGREJA 10 A corrupção cheira mal Dom Odilo Scherer, Arcebispo de São Paulo Há meses, os noticiários estão recheados de fatos de corrupção. De tal modo já nos habituamos, que as enormes somas em jogo nem mais impressionam, como se fossem fatos corriqueiros. Infelizmente, tinha razão quem vinha alertando, há vários anos, que um dos maiores males do Brasil era a corrupção; assim se manifestou o cardeal Geraldo Majella Agnelo em 2005, arcebispo de Salvador e presidente da CNBB naquele ano. Suas palavras causaram protestos indignados, por levantarem suspeitas contra a honradez da vida política nacional... E hoje?! Como em tudo, podemos ver também aqui um lado ruim e outro, bom. Ruim é o tamanho e a ramificação da corrupção em vários setores da vida pública, como vai sendo revelado. O lado bom é que os problemas começam a ser enfrentados seriamente em vez de serem varridos para debaixo do tapete. Somente admitindo os fatos, e indo às consequências, é que se pode mudar certa cultura de tolerância em relação à corrupção. Para debelar a corrupção, são fundamentais a independência dos Poderes do Estado e a autonomia das instituições, para cumprirem seu papel sem ingerências interesseiras e corruptoras. Mas ninguém se engane: a corrupção não ronda apenas a administração pública, nem se refere apenas ao desvio de bens do Estado aos bilhões e milhões. Também são atos de corrupção os pequenos desvios, a sonegação de impostos ou as propinas para obter ou aceitar benefícios através do descumprimento dos deveres cívicos. E a pequena corrupção, quando não é corrigida em tempo, abre caminho para as grandes falcatruas. A corrupção primeira e mais grave é a da consciência moral. Toda pessoa traz em si as noções básicas de bem e de mal e a capacidade de perceber o que é correto ou detestável na conduta. Vários fatores podem ajudar a aprimorar ou deteriorar a sensibilidade da consciência, como a educação, o convívio social e a cultura circunstante. Mas é, sobretudo, a prática repetida de ações desonestas que leva à insensibilidade e à corrupção da consciência moral, abrindo caminho para ações desonestas maiores. Os atos e fatos de corrupção estão relacionados com um grave problema ético e moral; são fruto de um desvio de conduta caracterizado pela desonestidade e a falta de senso de justiça. Além disso, decorrem da falta de solidariedade e da insensibilidade em relação aos direitos e necessidades alheias. Será ainda necessário dizer que a corrupção não combina com o bom caráter, a confiabilidade e a honradez? Em sua visita a Nápoles, em 21 de março deste ano, o Papa Francisco usou palavras severas contra a corrupção e destacou a necessidade da vigilância constante, para ninguém se

11 11 corromper: todos nós temos a possibilidade de ser corruptos e ninguém pode achar que está isento da tentação de enveredar por negócios fáceis, por caminhos de delinquência e da exploração de pessoas. E observou que o conceito corrupção se refere a algo deteriorado, que perdeu a sua genuinidade e deixou de ser bom e prestável: a corrupção cheira mal; a sociedade corrupta cheira mal, concluiu o Pontífice. A corrupção, talvez, nos faz pensar logo em desvios de dinheiro e de bens, mas também existe a corrupção política, que é uma grave deterioração do sistema democrático, pois desvirtua e trai os princípios da ética e as normas da justiça social; ela compromete gravemente a relação entre governantes e governados e introduz uma crescente desconfiança em relação à própria política e aos seus representantes, com o consequente enfraquecimento das instituições. A corrupção política distorce a origem e a razão de ser das instituições representativas porque as usa como terreno para a barganha política de solicitações clientelistas e favores dos governantes. Assim, as opções políticas favorecem os objetivos restritos daqueles que possuem os meios para influenciá-las e impedem a realização do bem comum de todos os cidadãos. A política acaba transformada num pragmático balcão de negócios, ou num instrumento de benemerências personalistas. Ao se unirem as duas formas de corrupção, a política e a econômica, surge um combinado extremamente devastador da vida social. Não será por isso que tantos cidadãos preferem, de maneira equivocada, a distância em relação à participação na vida política? Meterse em política significa, para muitas pessoas, o mesmo que participar de negócios desonestos... Existe remédio para a corrupção? Certamente que sim. É indispensável, desde a mais tenra infância, a educação para a honestidade e o senso de justiça e solidariedade, como também o discernimento crítico diante dos fatos públicos de corrupção e desonestidade: estes não são bons exemplos a serem seguidos por crianças, jovens e adultos. Mas também é necessário que a justiça realize o seu curso e chame às contas os agentes da corrupção. O maior estímulo para a corrupção seria a convicção de que a desonestidade compensa e a honestidade é uma tolice. Na bula de proclamação do ano santo extraordinário da misericórdia de Deus, de abril de 2015, o papa Francisco conclama os culpados de corrupção ao arrependimento e ao pedido de perdão: esta praga apodrecida da sociedade é um pecado grave que brada aos céus, porque mina as próprias bases da vida pessoal e social. A corrupção impede de olhar para o futuro com esperança porque, com sua prepotência e avidez, ela destrói os projetos dos fracos e esmaga os mais pobres. Para erradicá-la da vida pessoal e social, são necessárias a prudência, a vigilância constante aliada à fortaleza do caráter, a lealdade, transparência e a coragem da denúncia. Se não se combate abertamente a corrupção, mais cedo ou mais tarde ela nos faz seus cúmplices e nos destrói (n. 19).

12 12 Ecologia e Teologia Padre Zezinho, SCJ Quando você corta uma árvore, livra-se de mosquitos, vermes, répteis e aves incomodas. Porém, perde seus frutos, seu perfume, sua umidade, suas flores, sua sombra, o canto dos pássaros, a vida ao redor e a chance de mais saúde. Se aprendemos a trabalhar com tantos humanos e vizinhos problemáticos, então por que não aprendemos a viver a dez metros de uma árvore? Hoje, em um grande número de igrejas ensina-se, como parte da teologia moral, o respeito pela vida, seja ela humana, vegetal ou animal. Quem crê em Deus precisa respeitar a obra Dele. Não somos a única obra de Deus. Até mesmo a contenção de uma encosta, a invasão de um mangue, precisam ser seriamente considerados dentro do projeto da Criação, porque esta e aquela obra podem significar mortes de espécies que contribuem para o equilíbrio do sistema. Enfermidades do futuro podem estar ocultas na invasão de hoje. Também é verdade que a saúde do futuro pode depender de como respeitamos as águas e o verde de agora. É impensável ensinar catequese, hoje, e diplomar-se em teologia sem o respeito à vida. E é bom que se repita que respeitar a vida supõe respeitar o meio ambiente. É crime e é pecado grave afetar um ecossistema, secar uma fonte, derrubar árvores sem o cuidado do replantio, encher um morro de casas sem a devida sustentação do solo, cavar túneis sem o cuidado de sustentar o chão, poluir rios e praias, expor pessoas às doenças do seu cão que defecou na praia. Tudo isso vai contra a vida dos outros. Um simples vaso com água, por conta do mosquito da dengue, pode matar a menina dos seus vizinhos. Cabe ao cristão pensar muitas vezes antes de lidar com situações que possam mais cedo ou mais tarde levar os outros à enfermidade ou à morte. Os cidadãos que desrespeitaram as leis, deixando de manter as matas ciliares, prejudicaram as águas de mais de 40 cidades. Pelo lucro obtido com alguns quilômetros quadrados a mais de colheita, tornaram a vida mais cara para todos os municípios: a água chegou menos pura. Não eram crianças! Sabiam do perigo! Crer em Deus e crer na Palavra de Jesus supõe hoje, mais do que nunca, preservar a vida. Por isso, entre nós, teologia precisa rimar com ecologia. Que os bisnetos de amanhã possam olhar para o rio limpo e ver peixes, olhar para as montanhas e ver árvores e flores. Se nossos avós não fizeram, façamos nós! Plantemos, nem que seja apenas um pequeno arbusto num vaso. Será pedagógico e reparador!

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14 DE CATEQUISTA PARA CATEQUISTA 14 Solange Rios Acreditar é confiar

15 15 Que todos possam sentir o chamado de Deus para a Catequese, deixando-se guiar por Ele

16 16 er catequista era um sonho, para mim, sonhado por muito tempo e, apesar de ter tudo S para realizá-lo, não acontecia. Certa vez fui conversar com o pároco que me conhecia e conhecia também minha família e falei sobre esse meu desejo, achando que tudo seria resolvido. Ele me falou que ia ter uma reunião de catequistas e que eu fosse me apresentar. Fui, participei da reunião e no final deixei meus dados para futuro contato, mas nada aconteceu. Tempos depois novamente na Missa o padre convidou as pessoas para o curso da Pastoral da Criança: fui, inscrevi-me, fiz o curso, atuei, mas não era aquilo que queria, não era apenas participar de algo na igreja, meu sonho era ser catequista, afinal, fui catequista dos meus filhos e queria transmitir isso para outras crianças. E o tempo passou... Desisti, então, de correr atrás e deixei nas mãos de Deus. Lembrei de um trecho do Diário de Santa Faustina onde ela dizia para Deus que Ele é que tinha que dar um jeito de acontecer se Ele quisesse. E assim foi. Até que um dia o padre fez o convite para as pessoas que quisessem atuar na catequese. A princípio fiquei feliz, mas depois me lembrei das outras vezes que não aconteceu e deixei pra lá. Já tinha netas e minha vida estava em outro ritmo, mas Deus tem Seus próprios projetos e Seu tempo para tudo acontecer. Fui um dia à igreja levar algumas coisas para doação e me lembrei do convite, deixei meus dados na secretaria. Confesso que nem tinha mais esperança de que me chamariam e nem pensava no assunto. Mas, um belo dia meu telefone tocou e era uma das coordenadoras me convocando. Pronto! Deus deu o jeito Dele! Mas, assim como Deus age, o demônio reage. Tive algumas dificuldades que me fizeram querer desistir, mas, sempre pensando que, se Deus me colocou aqui, só saio se Ele quiser! Algumas catequistas me davam forças para continuar. Diziam que quando começaram também passaram por várias dificuldades para seguir e que eu também deveria seguir, pois, o inimigo quer sempre atrapalhar as obras de Deus. Fui levando até que um dia comuniquei que não teria mais condições, ainda não me sentia confortável onde estava, conversei com a nossa coordenadora geral e ela me aconselhou a terminar o que tinha começado e no outro ano que eu fosse para a outra paróquia. Com a graça de Deus e com muita alegria participei da Primeira Eucaristia das crianças da catequese e para o serviço ficar mais completo meus filhos, Marcio e Rafael, tocaram na celebração. Todo sofrimento tinha valido a pena. Não, eu não ia desistir! Tive grande apoio da minha família também, claro que não queriam me ver sofrendo e me diziam que se era para eu ficar mal, que era melhor eu largar, mas nunca se opuseram a eu continuar se quisesse.

17 17 Hoje, estou com uma turminha de primeira etapa junto com minha amiga superpaciente, Rose. Sou muito detalhista, mas sei que estou dando os primeiros passos e com o tempo vou ficar menos ansiosa para dar os encontros e deixar as coisas fluírem mais inspiradas e menos protocoladas. Estou sempre pesquisando coisas para as crianças, músicas, dinâmicas e trabalhinhos. Confesso que nem tinha mais esperança de que me chamariam e nem pensava no assunto. Mas, um belo dia meu telefone tocou e era uma das coordenadoras me convocando. Pronto! Deus deu o jeito Dele Penso na catequese o tempo todo e muitas vezes perturbo minha companheira Rose no WhatsApp com ideias que tive, músicas para o encontro, etc. Também criamos um grupo no aplicativo de mensagens para dar recadinhos e lembretes para os pais. E temos uma grande participação deles, até porque a maioria das crianças estudam no mesmo colégio desde muito pequenas. Hoje, quando recebi o convite da Ângela Rocha para dar meu testemunho, estava preparando um encontro e me olhei ali como estava: livro, pastas, ipad e a Bíblia... que estava aberta em Gênesis 15, cujo tema é Acreditar é confiar ; nem tinha prestado atenção, mas, quando li o tema, percebi que isso tudo só aconteceu porque acreditei e confiei. E Deus fortaleceu isso. Peço sempre a Ele que guie minhas palavras para que toque o coração das crianças e dos pais. Que Deus conserve sempre a humildade em mim. Sei que tenho muito que aprender, mas se Ele confiou, quem sou eu para não acreditar? Agradeço em especial ao meu marido, que, mesmo sem atuar, leva-me para reuniões quando é noite, ou para uma festa junina da qual a catequese participa, ele me leva e vai me pegar. Acho que sem o apoio da família fica difícil fazer qualquer coisa, principalmente quando temos que nos dividir ela e a Igreja. Que outras pessoas sintam esse chamado e se deixem agir por Deus. Deus as abençoe! Solange Maria Rios Martins, Catequista da paróquia São José Operário, Ilha do Governador, RJ

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19 Na última edição do Desafio Sou Catequista, a editora Ave-Maria, em parceria com a gente, sorteou mais um exemplar exclusivo da edição popular catequética da Bíblia. Agora, o vencedor poderá ganhar o livro Deus não se cansa de perdoar, escrito por Jorge Mario Bergoglio, o Papa Francisco! Para receber o produto em casa, você precisará responder a questão-chave deste desafio: em outubro, nós teremos o Dia Nacional da Juventude, uma data mais que especial para a celebração da juventude cristã brasileira. Mas, afinal, o que representa a juventude inserida nos caminhos de Jesus? A sua resposta deve ser publicada como comentário dentro da página de promoção do desafio, disponível em nosso site oficial (goo.gl/7kwfoo), lembrando que os textos escritos em nossa página no Facebook serão invalidados. Nossa equipe de conteúdo analisará todas as respostas e o resultado será anunciado no dia 15/11, através do Facebook. Portanto, fique atento à data, capriche e, é claro, Deus te abençoe!

20 ATUALIDADE 20 CATEQUISTAS DEVEM DAR TESTEMUNHO COERENTE DA FÉ QUE ANUNCIAM Ser catequistas requer amor, amor sempre mais forte por Cristo e amor pelo seu povo santo N o mês de setembro, uma das intenções de oração do Papa Francisco foi pelos catequistas: Pela evangelização: Catequistas, testemunhas da fé para que a vida dos catequistas seja um testemunho coerente da fé que anunciam. O Santo Padre enfatiza a importância do testemunho destes que têm um papel tão importante na formação dos cristãos, especialmente na infância.

21 21 Em 2013, no Congresso Internacional de Catequese, o Pontífice se dirigiu aos catequistas ressaltando que a função é na verdade uma vocação. Ajudar as crianças, os rapazes, os jovens, os adultos a conhecer e a amar sempre mais o Senhor é uma das aventuras educativas mais belas, constrói-se a Igreja! Ser catequistas!. E completou lembrando que não se trata de fazer, mas de ser, porque envolve vida, testemunho. Conduz-se ao encontro de Jesus com as palavras e com a vida, com o testemunho. Ser catequistas requer amor, amor sempre mais forte por Cristo e amor pelo seu povo santo. O Papa ainda recordou aos catequistas uma frase que São Francisco dizia aos seus confrades: Pregai sempre o Evangelho, e se for necessário, use palavras, reforçando como é importante o exemplo dado. Maria Helena Lobato é catequista há 60 anos e entendeu bem isso. Ela diz que o trabalho que realiza na Igreja é o de apresentar Jesus para as crianças, levá-las a ter uma experiência com Jesus, a conhecer a doutrina católica, para que possam ser bons cristãos. Dar catequese, para ela, que também é professora, é mais do que somente ensinar: O Catequista não é um professor. Não basta ao catequista ler muitos livros, ter muito conhecimento, se não der testemunho, se não viver. O catequista tem que ter espiritualidade, viver os sacramentos. Não adianta dar uma boa aula, é preciso testemunhar. Preciso passar aquilo que eu vivo. O amor que eu vivo. O Evangelho que eu vivo. Há crianças que chegam na catequese de família católicas e outras que nunca ouviram falar de Jesus, não sabem quem Ele foi e é. Para todas eu preciso ser canal de Deus e do Evangelho.

22 22 FRUTOS DO TESTEMUNHO A professora Bernadeth Villar conta que veio para a Igreja por causa da catequese. Fui para a Igreja aos oito anos de idade sem a participação da minha família. Uma senhora vizinha chamou algumas crianças da rua para fazer catequese e eu segui o fluxo. Nem tinha ideia, na época, do que se tratava. Me lembro com carinho das minhas catequistas, Lourdes e Catarina. Bernadeth acabou crescendo na Igreja. Após a Primeira Comunhão veio a perseverança, o Ministério de Música, onde aprendeu a tocar violão e a cantar, o Grupo de Jovens e a Crisma. Hoje, ela é missionária, casada e tem dois filhos. Por causa da catequese daquela época me encontrei na Igreja Católica, e devo isso também ao testemunho das minhas catequistas, que nos ensinavam as coisas de Deus e nos orientavam. A catequese que eu fiz quando criança me deu a base para ser hoje uma boa cristã. Descobri na Igreja minha segunda família, e nunca mais quis sair dela. Thárcilla Neves, auxiliar administrativo, fez sua Primeira Comunhão aos dez anos de idade. Tive uma experiência muito boa com a catequese. Lembro que me senti muito acolhida pela minha catequista, Eliane. Ela afirma que nunca se afastou da Igreja e acredita que o testemunho de sua catequista influenciou muito para sua perseverança. Depois dos meus pais, foi ela, minha catequista, a primeira pessoa que me levou a ter uma experiência com o amor de Deus. Fui para a Igreja aos oito anos de idade sem a participação da minha família. Uma senhora vizinha chamou algumas crianças da rua para fazer catequese e eu segui o fluxo. Motivacional: Ser catequista Texto: Canção Nova

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24 CATEQUESE INCLUSIVA 24 A igreja é inclusiva por Thaís Rufatto

25 25 A Igreja é inclusiva por seus dons e objetivo: levar o amor de Cristo aos corações

26 26 A Igreja faz memória dos ensinamentos deixados por Jesus: Amai-vos uns aos outros como Eu vos amei e amai ao próximo como a ti mesmo. Eis o antídoto contra a indiferença do preconceito existente na sociedade. No coração da Igreja, a pessoa com deficiência deverá encontrar o amor e a acolhida para sentir-se protagonista da ceia nupcial de Jesus por meio de sua participação nos sacramentos, como sacerdote, profeta e rei fazendo parte do Corpo de Cristo. A Igreja é inclusiva por seus dons e objetivo: levar o amor de Cristo aos corações. Na primeira Carta aos coríntios, diz Paulo: Há diversidade de dons, mas o Espírito é o mesmo. Há diversidade de ministérios, mas o Senhor é o mesmo. Há diferentes atividades, mas é o mesmo Deus que realiza tudo em todos. A cada um é dada a manifestação do Espírito, em vista do bem de todos (12,4-7).

27 27 A Igreja, Corpo de Cristo, é formada por muitos membros; nem todos fazem a mesma coisa, mas cada um tem sua função, cujo objetivo está em fazer crescer esse Corpo por meio do testemunho do amor, deixado por Jesus e vivido por seus membros. Na celebração eucarística, esse Corpo aparece unido e articulado em um só Espírito nos seus vários membros. É o Espírito Santo quem suscita inúmeros carismas e ministérios na Igreja para a edificação do Corpo do Senhor, pois todos bebemos de um único Espírito (1Cor 12,13). Várias frutas com seus mais diferentes sabores e cores formam um belo prato de sobremesa, igualmente, a comunidade, cuja etimologia latina, communis, comum, geral, compartilhado por muitos, público, e unitas, qualidade do que é único ou indivisível, revela que formamos a unidade no interior da Igreja. Toque e acesse a versão com áudio do capítulo 4 de Efésios Há um só corpo e um só Espírito, assim como é uma só a esperança da vocação a que fostes chamados; há um só Senhor, uma só fé, um só batismo; há um só Deus e Pai de todos, que é sobre todos, por meio de todos e em todos. E ele é que concedeu a uns ser apóstolos, a outros profetas, a outros evangelistas, a outros pastores e mestres, para aperfeiçoar os santos em vista do ministério, para a edificação do Corpo de Cristo (Ef 4,4s.11-13). Aqui encontramos o chamado para sermos catequistas inclusivos. Uma vez batizados, crismados e participantes da Eucaristia recebemos a comum dignidade de filhos de Deus; temos o sagrado dever de assumir a responsabilidade da edificação da Igreja segundo o dom e a graça que Cristo concedeu a cada um. Sem exceção, somos chamados a viver o Evangelho na caridade e a testemunhá-lo diante do mundo por meio da palavra e da própria maneira de viver. Somos todos missionários para que nossa sociedade, a exemplo de Jesus e por meio de nosso testemunho inclusivo, torne-se também inclusiva e tenha vida em abundância. Assim, como Cristo Se imola no altar, para que Nele tenhamos vida, também nós, membros da Igreja, deixamos de lado nossos interesses particulares em benefício da comunidade da qual fazemos parte. Esse é o espírito verdadeiramente eucarístico de viver como Igreja e em comunhão na diversidade.

28 28 Assim, descobrimos e vivenciamos que somos membros de um só corpo, cada qual com seu carisma próprio e seu lugar na comunidade, para realizar em nossa sociedade o reino do Pai com espírito de fé e solidariedade. É importante que a pessoa com deficiência seja valorizada na paróquia e comunidade da qual faz parte. E coloque suas habilidades a serviço de todos, acreditando no seu potencial. Sem ter medo de colocar seus dons a serviço de Deus e dos irmãos que convivem com ela, na comunidade e na paróquia. Nessa pessoa está estampado o rosto de Jesus excluído de nossa sociedade. Uma vez batizados, crismados e participantes da Eucaristia recebemos a comum dignidade de filhos de Deus; temos o sagrado dever de assumir a responsabilidade da edificação da Igreja segundo o dom e a graça que Cristo concedeu a cada um. Os sacramentos Papa Francisco diz que deficientes são um tesouro precioso da Igreja A celebração dos sacramentos é a inclusão propriamente dita da pessoa à filiação divina, para com Ele experimentar e vivenciar os dons gratuitos, que são parte de cada um deles. O amor de Deus para com as pessoas com algum tipo de deficiência é muito grande. Jesus, no Evangelho de Lucas 14,15-24, ilustra esse amor por meio da parábola da grande festa. Essa parábola é inclusiva; os convidados excluídos pela sociedade são os convidados VIPs, chamados a se sentar à mesa do Reino com Jesus para receber os sacramentos. Cada um de nós, catequistas, somos os promotores dessa festa, pois somos responsáveis por esse convite aos catequizandos com deficiência. Thaís Rufatto dos Santos Thaís Rufatto dos Santos é Pedagoga, Psicopedagoga, Pós Graduada em Educação Especial, Consultora em Educação Inclusiva. Coordenou a Pastoral da Pessoa com Deficiência, na Diocese de Santo Amaro - SP. É autora de livros voltados à Catequese Inclusiva. Ministra palestras em Paróquias e Dioceses. Contato: thaisrdossantos@gmail.com

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30 ROTEIROS CATEQUÉTICOS 30 - PARTE V - RITOS & CELEBRAÇÕES NA CATEQUESE Resgatando o assunto dos ritos e celebrações na catequese que iniciamos na 7ª edição da revista e demos sequência nas três últimas publicações, vamos tratar agora das festas e celebrações. por Ângela Rocha

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32 32 O CREDO NA CATEQUESE O que é o Credo? Qual é a importância da profissão de fé católica? Por que a entrega do Símbolo? No item 130, tanto do DGC quanto do DNC, encontramos o conteúdo fundamental da catequese, ou seja, aquilo que deve ser ensinado ao cristão já convertido para que aprofunde a sua fé.

33 33 CONTEÚDO FUNDAMENTAL DA CATEQUESE: No capítulo quarto do DNC Diretório Nacional de Catequese, temos a hierarquia de verdades e normas na mensagem cristã. Observa-se aqui aquilo que deve ser o conteúdo da catequese no itinerário catequético: 130. Esses conteúdos se referem à fé crida, celebrada, vivida e rezada, e constituem um chamado à educação cristã integral (cf. DGC 122). A estas quatro colunas da exposição da fé que provêm da tradição dos catecismos (o símbolo, os sacramentos, as bem-aventuranças-decálogo e o Pai-Nosso), deve-se acrescentar a dimensão narrativa da História da Salvação, com suas três etapas, que provêm da Tradição patrística (o Antigo Testamento, a vida de Jesus Cristo e a História da igreja). O Diretório Geral para a Catequese fala de sete pedras fundamentais, base tanto do processo da catequese de iniciação como do itinerário contínuo do amadurecimento cristão (n. 130; cf. 128). Vejam quais são as QUATRO COLUNAS DA EXPOSIÇÃO DA FÉ:

34 34 O Símbolo (Creio ou Credo) Os sacramentos As bem-aventuranças/ decálogo (mandamentos) O pai-nosso

35 35 O DGC (Diretório Geral para a Catequese) estabelece ainda mais três colunas, que são as dimensões narrativas da história da salvação, formando assim as SETE pedras fundamentais : O Antigo Testamento A vida de Jesus A história da Igreja E, assim, todo catequista deve ter pleno e total conhecimento sobre aquilo que deve ensinar.

36 36 Um pequeno histórico: O Credo é a Profissão de Fé ou Símbolo de Fé por meio do qual fazemos uma confissão de fé num ato público e comunitário. É um sinal (símbolo) de identificação dos cristãos que resume as principais verdades da fé. Utilizado nos primeiros séculos na Igreja de Roma, liderada por Pedro, o Credo que recitamos na missa resume a fé dos apóstolos sendo chamado Símbolo dos Apóstolos. Mas, o Credo, no decorrer dos dois milênios do cristianismo, foi formulado de muitas maneiras. O Credo Niceno-constantinopolitano resultou dos dois primeiros concílios da Igreja: em Niceia (ano 325) e em Constantinopla (ano 381). Nos primeiros séculos, os cristãos eram obrigados a aprender de memória o Credo. Este lhes servia de oração diária, para não esquecerem o compromisso assumido com o Batismo. Na Carta A Porta da Fé de Bento XVI lemos (p. 13) uma citação de Santo Agostinho instruindo durante a entrega do Credo: O símbolo do santo mistério, que recebestes todos juntos e que hoje proferistes um a um, reúne as palavras sobre as quais está edificada com solidez a fé da Igreja, nossa Mãe, apoiada no alicerce seguro que é Cristo Senhor. E vós o recebestes e o proferistes, mas deveis tê-lo sempre presente na mente e no coração, deveis repeti-lo nos vossos leitos, pensar nele nas praças e não o esquecer durante as refeições e, mesmo quando o corpo dorme, o vosso coração continue de vigília por ele. Professar com a boca indica que a fé implica um testemunho e um compromisso públicos, cita ainda Bento XVI, no item 10. Nós somos a Igreja Católica

37 37 O ATO DE CRER O ato de crer pode acontecer em três níveis: Simplesmente humano: confiar nas pessoas como, por exemplo, no motorista do táxi que vai nos levar, no padeiro que não envenenou o pão, etc. Acreditamos no que dizem, ensinam. É uma fé que pode nos enganar, é limitada. Crer em realidades transcendentes: qualquer religião acredita num ser superior, confia em seu deus. Crer em Deus revelado por Jesus Cristo, na Santíssima Trindade: é a fé cristã em que não somos nós que buscamos a Deus, mas foi Ele que, gratuitamente, veio ao nosso encontro. A fé é mais que religião (uma busca de Deus), ela é o reconhecimento e aceitação do Deus que veio a nós. É o abandonar-se com confiança em Deus, no Seu ser e no Seu agir. O ato de crer é uma graça, é um dom que vem de Deus, mas não há contradição entre fé e razão. Quanto mais o ser humano crê verdadeiramente, mais e melhor ele compreende as coisas do mundo.

38 38 PROFESSANDO A NOSSA FÉ EU CREIO... Deus é amor (1Jo 4,8-16), vem ao nosso encontro, revela-nos o Seu ser e o Seu plano de salvação Deus quer que todos se salvem (1Tm 2,4). Deus se revela por meio dos acontecimentos (sonhos, prodígios, envio de líderes, etc.) e palavras (profecias, promessas, boas notícias, etc.). A Revelação de Deus condensada na Escritura continua acontecendo na história, continua dando vida para as pessoas/povos. Pela fé o ser humano acolhe a revelação, ouve, aceita e passa a pôr em prática a Palavra de Deus. OUVIR vem da palavra obediência (latim: ob-audire), para a fé é muito importante que haja escuta. Quem não se dispõe a escutar, quem não faz silêncio interior, quem já se acha dono da verdade, terá muita dificuldade no campo da fé. CREIO EM DEUS PAI... Até a metade do século passado, correspondendo a uma pedagogia autoritária e repressora, Deus era visto como patriarca autoritário, patrão cruel. Hoje se vê um Deus companheiro, amoroso, mas, também exigente, condescendente com nossas fraquezas, mas estimulador de nossas capacidades. Porque seguimos a Jesus, podemos chamar Deus de Pai, ter uma relação afetuosa com Deus-Pai, visto como amparo e segurança. Se somos filhos do mesmo Pai, somos irmãos, daí o despertar para a tolerância, o respeito às diferenças individuais, a solidariedade. Amar como o Pai ama é colaborar com Ele na instauração do Seu Reino a fim de que todos os Seus filhos possam viver com dignidade. Crer em Deus Pai é denunciar as idolatrias do mundo!

39 39 CREIO EM DEUS PAI, TODO PODEROSO, CRIADOR DO CÉU E DA TERRA... CREIO EM JESUS CRISTO... A criação é o transbordamento do amor divino. Qual a atitude dos cristãos diante do mundo criado por Deus? - Contemplação: para reconhecer a beleza da criação. - Trabalho: em que usamos nossa inteligência para transformar a natureza em favor da vida, mas sem usar e abusar das coisas do mundo. Nossa missão é espelhar a bondade criadora e o amor salvador de Deus Pai. No Batismo recebemos a função de ser como Jesus: Rei-Pastor. Este é o Meu Filho, o escolhido, escutai-o (Lc 9,35), manifestase Deus-Pai. No Rio de Janeiro, o Papa Francisco (JMJ) pede que não se esprema a fé, não se faça espremedura de fé como há espremedura de laranja, etc. A fé em Jesus Cristo não é uma brincadeira, é a fé no Filho de Deus feito homem, que amou e morreu por nós. O Papa recomenda que se leiam as Bemaventuranças como Plano de Ação e o capítulo 25 de Mateus que é o regulamento segundo o qual vamos ser julgados. Jesus nos traz a Deus e nos leva a Deus, deixe-se amar por Jesus, é um amigo que não decepciona, garante o Papa. Ele nunca decepciona ninguém, só em Cristo morto e ressuscitado encontramos a salvação e a redenção. O Papa desafia perguntando: qual você quer ser? Quer ser como Pilatos, que não tem a coragem de ir contra a corrente, para salvar a vida de Jesus, e lava as mãos? Jesus está olhando agora para você e lhe diz: Quer ajudar-me a levar a Cruz?. Crer em Jesus é aderir a Ele como único salvador (Rm 10,9-10), o único mediador entre Deus e os homens (1Tm 2,5). Jesus parte para o céu e envia o Espírito Santo fundando a Igreja missionária com o mandado: Ide e fazei discípulos todos os povos... Batizai..., garantindo que estará conosco até o fim dos tempos!

40 40 CREIO NO ESPÍRITO SANTO... Nos evangelhos podemos ver como é o Espírito Santo. Em João é o sopro de Jesus que quer nos insuflar Seu amor, para que possamos senti-lo fisicamente, ter consciência dele em cada respiração; para que possamos abrir nossas portas fechadas (ver Jo 20,19) e nos abrirmos para outras pessoas. Em Jo 20,22s o Espírito Santo se expressa no perdão. O Espírito Santo flui em nós como uma fonte (Jo 7,38) que nos capacita a enfrentar nossa vida sem medo. João ainda coloca o Espírito Santo como o advogado que está ao nosso lado: acompanhanos, luta por nós e nos protege. Para Lucas o Espírito Santo é confiança, capacita a falar do seu interior, do coração, expressar sentimentos. Para Lucas é o Espírito Santo que nos dá a possibilidade de agir como Jesus. Paulo, na Carta aos Coríntios, fala dos muitos dons do Espírito Santo (1Cor 12,8-10) assim como Isaías 11,2s, que cita os sete dons que transformam o que é terreno em divino. Viver a partir do Espírito é um desafio a adotar novas formas de comportamento. Paulo, ainda em 2Cor 3,17, coloca a liberdade como sinal mais importante do Espírito: O Senhor, porém, é o Espírito, e ali onde o Espírito do Senhor está presente existe liberdade.

41 41 E da ação do Espírito Santo surge a IGREJA EM QUE CREMOS! CREIO NA SANTA IGREJA... IGREJA designa o Povo de Deus, assembleia dos que pela fé e pelo Batismo se tornam filhos de Deus, membros de Cristo e templo do Espírito Santo. Jesus compara com a videira (Jo 15,5-6) dizendo: Eu sou a videira e vós, os ramos. São Paulo compara com o corpo: Cristo é a cabeça que vivifica o corpo chamado místico, sobrenatural. A Igreja, como a Trindade, é família. É a Igreja querida e fundada por Jesus, uma Igreja de comunicação e participação. A Igreja é santa porque Cristo entregou-se por ela e para fazer dela santificadora. Nela se encontra a plenitude dos meios de salvação. Nós pecadores temos a santidade por vocação. Por meio da Igreja, Sacramento de Cristo, temos os sacramentos que nos possibilitam a salvação, são sinais de Cristo que nos abrem as portas do céu. O céu é o estado de felicidade suprema e definitiva, não é um lugar físico como muitos imaginam. Deus quer que todos se salvem e cheguem ao conhecimento da verdade (1Tm 2,4), mas não impõe. Amor não se impõe, se propõe! E a partir daí vem a crença na santificação, comunhão, remissão dos pecados, ressurreição e vida eterna. FONTES DE PESQUISA: AZEVEDO, Walter Ivan de. O Creio e o sacramento da Crisma. São Paulo: Paulinas, Bento XVI. A Porta da Fé CNBB. Diretório Nacional de Catequese DNC. Brasília: Edições CNBB, FELLER, Victor G.. Eu Creio - Encarte do Jornal Missão Jovem, Ano XV abril de 2007 a abril de 2008, nº 176 a 198. GRÜN, Anselm. Confirmação: responsabilidade e vigor. São Paulo: Loyola, 2006 Pronunciamentos do Papa Francisco no Brasil. São Paulo: Paulus/Ed.Loyola, SAGRADA CONGREGAÇÃO PARA O CULTO DIVINO. RICA Ritual da Iniciação Cristã de Adultos. São Paulo: Paulinas, VATICANO. Catecismo da Igreja Católica CIC. São Paulo: Loyola, Ângela Rocha Catequista e formadora na Paróquia N. Sra. Rainha dos Apóstolos em Londrina-PR. Especialista em catequética pela FAVI, Curitiba-PR. Administradora do grupo Catequistas em Formação.

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44 MATÉRIA DE CAPA 44 A Catequese da Caridade Como educar para o compromisso do amor ao próximo por João Melo Na matéria desta edição, vamos entender por que caridade e catequese são inseparáveis. A catequese é educação da fé comprometida com a realidade. Isso significa que ela é também educação da fé para o serviço, para o amor ao próximo e para a caridade. Para isso, queremos olhar para dois grandes exemplos inspiradores: São Francisco de Assis e Madre Teresa de Calcutá. Além disso, partilhamos algumas orientações e sugestões de como desenvolver a dimensão caritativa da catequese. A fé cresce e amadurece quando se torna exercício de caridade.

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46 46 Como progredir na caridade? Compromisso a partir do novo mandamento do amor (Jo 13,34-35) Muitas paróquias enfeitam os tapetes da procissão eucarística de Corpus Christi com roupas, cobertores e até mesmo alimentos. Em uma dessas paróquias, uma criança perguntou para a catequista porque estavam usando roupas no tapete daquele ano. A resposta estava na ponta da língua: Nós vamos distribuir depois para os pobres, pelo serviço da caridade!. Mesmo que não saiba o significado da palavra caridade, certamente aquela criança entendeu que aquelas roupas seriam dadas para quem mais precisa. A experiência já lhe proporcionou uma noção do que é caridade. No linguajar popular, caridade é o mesmo que fazer algo de bom para alguém, dar esmolas ou assistência. É verdade que essas coisas têm a ver com a prática da caridade, mas não definem tudo o que essa palavra significa, ela é mais do que isso. Caridade é o mesmo que amor ágape, isto é, o amor que se doa. A caridade está radicada em um ponto central da fé cristã, o Novo Mandamento de Jesus:

47 47 Amai-vos uns aos outros como eu vos amei (cf. Jo 13,34-35; 15,12-17). Então, é certo dizer que caridade e amor são sinônimos? Mais ou menos. A palavra amor é outra que anda desgastada e mal compreendida. Bento XVI falou sobre essa dificuldade logo no início da sua primeira carta encíclica, Deus caritas est Deus é amor. O cardeal Robert Sarah, presidente do Conselho Pontifício Cor Unum, órgão da Cúria Romana responsável pelas obras de caridade, assim explica a diferença: Amor não é o mesmo que caridade. O termo amor já existia antes de Cristo, mas Ele nos ensinou o ápice do amor, que é precisamente a caridade, ou seja, entregar-se pelo outro. Dica de leitura: Encíclica Deus caritas est Dica de leitura: Qual é a diferença entre amor e caridade?

48 48 Existem outros tipos de amor, como o amor entre um homem e uma mulher, ou seja, o amor entre os amantes (eros) e o amor entre os amigos (philia). O amor gratuito, desinteressado, o amor sem olhar a quem, é o amor ágape, o amor-caridade. Dessa forma, muitas vezes, as palavras amor e caridade são entendidas como sinônimos. Veja o que diz o YouCat e o Catecismo da Igreja Católica: O amor é a força com que nos entregamos a Deus, que nos amou primeiro, para nos unirmos a Ele e assim acolhermos os outros como a nós mesmos, por amor a Deus, sem reservas e com o coração. (YouCat, nº 309) A caridade é a virtude teologal pela qual amamos a Deus sobre todas as coisas, por si mesmo, e a nosso próximo como a nós mesmos, por amor de Deus. Jesus fez da caridade o novo mandamento (cf. Jo 13,34). Amando os seus até o fim (Jo 13,1), manifesta o amor do Pai que Ele recebe. Amando-se uns aos outros, os discípulos imitam o amor de Jesus que eles também recebem. (Catecismo nº ). Caridade é amar gratuitamente e sem distinção ao próximo pelo amor a Deus. A prática da caridade é a expressão do amor cristão ao próximo. Exemplos: colocar-se a serviço, dar esmolas ou assistência, lutar contra as injustiças sociais, entre outras atitudes.

49 49 A caridade é uma forma muito preciosa de fazer Deus acontecer na sociedade. Pe. Fábio de Melo A catequese possui uma dimensão caritativa A catequese assume especial valor educativo quando é ligada ao exercício da caridade, que oferece um fomento válido para que se acolha e se traduza em prática a visão cristã das realidades sociais, econômicas, políticas e culturais (proposta 4 do Sínodo de 1977 sobre a catequese). Dessa forma, torna-se importante uma saudável integração entre movimentos e pastorais sociais e as outras pastorais da comunidade. O testemunho da caridade não é tarefa de alguns membros de pastorais específicas, mas é tarefa de toda a comunidade eclesial. Os que fazem esses trabalhos precisam encontrar apoio em toda a comunidade. Os catequistas estabelecem pontes entre essas pastorais para engajar e envolver os iniciandos na prática caritativa que a comunidade realiza. Essas experiências não são somente catequéticas, como também indispensáveis para a iniciação à vida cristã.

50 50 Com efeito, a Igreja não aceita circunscrever a própria missão exclusivamente ao campo religioso, desinteressando-se dos problemas temporais do homem (Paulo VI, Evangelii nuntiandi nº 34). Uma reflexão adulta sobre Mt 25, 31-45: A importância da Caridade, programa Direção Espiritual Mais. A autenticidade da adesão à mensagem de Jesus e a centralidade do mandamento do amor ao próximo se verificam na prática da caridade. Na verdade, não basta falar e ensinar a doutrina, é preciso vivê-la, ou seja, iniciar a prática dos valores aprendidos. Diz Bento XVI: Só a minha disponibilidade para ir ao encontro do próximo e demonstrarlhe amor é que me torna sensível também diante de Deus. Só o serviço ao próximo é que abre os meus olhos para aquilo que Deus faz por mim e para o modo como Ele me ama. Os santos pensemos, por exemplo, na Beata Teresa de Calcutá hauriram a sua capacidade de amar o próximo, de modo sempre renovado, no seu encontro com o Senhor eucarístico e, vice-versa, esse encontro ganhou o seu realismo e profundidade precisamente no serviço deles aos outros. Amor a Deus e amor ao próximo são coisas inseparáveis, constituem um único mandamento (Deus caritas est Deus é amor nº 18). Não adianta ir à Igreja e fazer tudo errado!, revelará o trecho de uma música de Fernando Mendes. Ninguém é obrigado a ter fé ou aderir à proposta de Jesus Cristo. Mas, uma vez feito isso, a cristã e o cristão precisam revisar e adequar suas vidas, sempre mais, aos princípios e ao estilo de vida de Jesus. As palavras de ordem são coerência e testemunho de vida, ainda mais indispensáveis se propõem-se a iniciar outros no caminho de Jesus como catequistas. De fato, o catequista é sensível aos problemas sociais e políticos. Quando algo de comoção acontece no bairro, na cidade, no país ou mesmo em nível mundial, ele interrompe o cronograma para tratar do assunto à luz da fé.

51 51 Veja no quadro comparativo a seguir como é e como não deve ser o estilo de vida do catequista: Evangeliza pelas palavras, mas também pelo testemunho; Conhece minimamente a Doutrina Social da Igreja; Abraça junto com a Igreja a opção preferencial pelos pobres; Empenho em superar a dicotomia entre fé e vida (Centralidade do mandamento do amor ao próximo Jo 13,34-35); Compromisso com os valores do Reino justiça amor e paz para todos, a partir da experiência amorosa de Deus (cf. 1Jo 4,8). Sua vida pessoal não dá testemunho da fé que professa; Desconhece a Doutrina Social da Igreja; Desinteresse pelos pobres e excluídos; Esquecimento da dimensão social da fé (Novo Mandamento de Jesus Jo 13,34-35); Adesão a experiências espiritualistas interessadas na aquisição de bens e graças pessoais, mas não pensa nos outros.

52 52 É bem verdade que a Igreja existe para evangelizar, no entanto, o cristão não é um alienado da realidade em que está inserido. O amor a Deus não é verdadeiro se não é traduzido no amor aos irmãos. No entanto, o outro extremo também é perigoso: transformar a catequese somente em um grupo ativista de causas sociais. Uma atitude equilibrada é a melhor maneira de conduzir as coisas. A catequese é, sobretudo, educação da fé, mas isso não deve excluir a vivência e a promoção da prática da caridade. De tudo isto resulta a importância na catequese, das exigências morais e pessoais em correspondência com o Evangelho, e das atitudes cristãs perante a vida e o mundo, quer sejam heróicas, quer sejam muito simples (...). Daqui também o cuidado que se há de ter na catequese em não omitir, mas, sim, esclarecer como convém, no constante esforço de educação da fé, realidades como a ação do homem para sua libertação integral, o empenho na busca de uma sociedade mais solidária e mais fraternal e as lutas pela justiça e pela construção da paz (São João Paulo II, Catechesi Tradendae nº 29) A catequese é educação da fé comprometida com a realidade. Isso significa que ela é também educação da fé para o serviço, para o amor ao próximo e para a caridade. Música: Onde o amor e a caridade Deus aí está

53 53 Francisco de Assis e Teresa de Calcutá: modelos de serviço e amor ao próximo Mais de 700 anos separam as vidas de São Francisco de Assis e da Beata Teresa de Calcutá. O primeiro viveu entre os pobres e indigentes na Itália medieval. Madre Teresa atuou a maior parte de sua vida nas periferias de Calcutá, cidade da Índia. Desenho: A história de São Francisco de Assis Ambos, Teresa e Francisco, têm algo de muito especial em comum: demonstraram de forma sublime seu amor a Deus amando o próximo, especialmente os mais pobres. Eles entenderam que a caridade não é simples assistencialismo. Não é o exercício de somente responder às necessidades reais e imediatas das pessoas, sem pensar nas causas estruturais e sociais das situações de indigência. Conta-se que, certa vez, Francisco estava rezando em uma pequena capela dedicada a São Damião, semidestruída pelo abandono. Estava ajoelhado em oração aos pés de um crucifixo, em profunda meditação, quando uma voz, saída do crucifixo, falou-lhe: Francisco, vai e reconstrói a minha Igreja que está em ruínas.

54 54 Francisco, então, foi e reformou toda a capelinha. Mas, aos poucos, compreendeu que a reforma a que era chamado era algo muito maior. Tratava-se de reconduzir as estruturas da Igreja aos valores evangélicos, corrigindo as incoerências de muitos clérigos e fiéis de seu tempo que eram indiferentes ao sofrimento dos mais pobres e doentes. Francisco decidiu tornar-se um pregador itinerante, percorrendo as localidades vizinhas e pregando, em palavras simples, o Evangelho de Cristo. Não demorou muito e juntaram-se a ele vários seguidores, tocados pelo seu jeito simples, desapegado, pobre e livre de viver. Acredita-se que ele não tinha a mínima intenção de fundar uma comunidade. Mas, assim como nos Atos dos Apóstolos, os seguidores de Francisco tinham tudo em comum (cf. At 2,43-47) e a comunidade cresceu ao ponto de tornar-se uma ordem religiosa que até hoje inspira novos carismas à Igreja. Pensando nisso, qual mensagem o Papa Bergoglio quis nos transmitir quando escolheu para si o nome de Francisco? Toque aqui para saber mais sobre a vida de São Francisco A caridade não se restringe somente para os que fazem parte da Igreja, é serviço para o mundo, para todas as pessoas, sem discriminações raciais, sociais ou religiosas (Ad gentes nº 12). Madre Teresa entendia bem disso. Nas periferias de Calcutá, ela atendia hindus, mulçumanos, cristãos... Sem distinção! Um dia, um jornalista estrangeiro visitou Madre Teresa em Calcutá e lhe pediu permissão para acompanhá-la por uma jornada em sua andança e ação pela cidade. Ela aceitou e juntos começaram a percorrer as ruas. Num dado momento, encontraram um homem esfarrapado e sujo, deitado no meio de um monte de lixo. Madre Teresa e o jornalista se aproximaram. O pobre jogado ali parecia muito doente, de todo desnutrido, pele e osso, misturado aos detritos. Madre Teresa tomou-o nos braços e conseguiu erguê-lo, de tão magro que estava o pobre. O jornalista, perplexo, não sabia o que fazer. Madre Teresa simplesmente começou a caminhar, carregando o homem. Chegando a casa, deitou-o numa cama limpa. O jornalista, que registrou o fato, disse, depois, que o homem olhava com imensa gratidão para a Madre. Talvez ele nunca tivesse tido uma cama para se deitar.

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