Raquel Cristina Ferraroni Sanches

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Raquel Cristina Ferraroni Sanches"

Transcrição

1 Avaliação Institucional Raquel Cristina Ferraroni Sanches 2009

2 2009 IESDE Brasil S.A. É proibida a reprodução, mesmo parcial, por qualquer processo, sem autorização por escrito dos autores e do detentor dos direitos autorais. S211 Sanches, Raquel Cristina Ferraroni. / Avaliação Institucional. / Raquel Cristina Ferraroni Sanches. Curitiba: IESDE Brasil S.A., p. ISBN: Ensino superior - Avaliação. 2. Universidades e faculdades Avaliação. 3. Ensino superior Avaliação institucional. I. Título. CDD Capa: IESDE Brasil S.A. Imagem da capa: Jupiter Images/DPI Images Todos os direitos reservados. IESDE Brasil S.A. Al. Dr. Carlos de Carvalho, CEP: Batel Curitiba PR

3 Raquel Cristina Ferraroni Sanches Possui Doutorado em Educação pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (2007), Mestrado em Educação pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (1998) e Graduação em Pedagogia pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (1992). Atualmente é Coordenadora da Seção de Avaliação Institucional da Fundação de Ensino Eurípides Soares da Rocha, Coordenadora Pedagógica e Pró-reitora de Graduação do Centro Universitário Eurípides de Marília - UNIVEM. Tem experiência na área de gestão com ênfase em Avaliação da Aprendizagem e educação de adultos, atuando principalmente nos seguintes temas: ensino-aprendizagem, Avaliação Institucional, Projeto Pedagógico, qualidade, conteúdos, institucional, CPA e Sinaes.

4

5 Sumário Educação Superior e Avaliação Institucional...13 O século XXI, a Educação Superior e o contexto atual O papel do Estado e a expansão da Educação Superior Avaliação Avaliação Institucional: uma necessidade Avaliação Institucional: histórico Avaliação Institucional...33 Avaliação Institucional e seus pressupostos Avaliação dos níveis de ensino Avaliação Institucional: avaliar ou medir? Avaliação Institucional: processo Avaliação Institucional: quantitativo X qualitativo Procedimentos de Avaliação Institucional à luz do Sinaes...53 Avaliação Institucional: objetivos A LDB e a avaliação da Educação Superior Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior: Sinaes Sinaes e seus princípios Sinaes e Avaliação Institucional... 60

6 Avaliação Institucional: necessidade contemporânea Autoavaliação das instituições de Educação Superior Avaliação externa Meta-avaliação Bases de informações Roteiro para processo de Avaliação Institucional de acordo com Sinaes Avaliação Institucional segundo orientações do Sinaes: Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior Avaliar a dimensão 1: missão e o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) Avaliar a dimensão 2: a política para o ensino, a pesquisa, a extensão e a pós-graduação Avaliar a dimensão 3: responsabilidade social Avaliar a dimensão 4: comunicação com a sociedade Avaliar a dimensão 5: política de pessoal docentes e corpo técnico-administrativo Avaliar a dimensão 6: organização e gestão da instituição Avaliar a dimensão 7: infraestrutura física Avaliar a dimensão 8: planejamento e avaliação Avaliar a dimensão 9: política de atendimento aos estudantes Avaliar a dimensão 10: sustentabilidade financeira...119

7 Avaliação Institucional e Projeto Pedagógico Projeto Pedagógico: institucional e de cursos Avaliação e Projeto Pedagógico: relação dialética Projeto Pedagógico: documento articulador A busca pela superação Avaliação formativa...146

8

9 Apresentação O contexto político e social atual, imerso em constantes mudanças, vive a exigência indiscutível de responder às diferentes necessidades da sociedade e, em consequência exige das Instituições de Educação Superior o cumprimento de suas finalidades científicas e sociais. A educação é compreendida, assim, como a alternativa de resgate da formação humana, proporcionando que a cidadania seja garantida e os espaços de participação social e política, ampliados. As Instituições de Educação Superior devem, além de garantir a formação humana, proporcionar aos seus integrantes a transformação do conhecimento em meio de realização da humanidade e interferência no meio em que vivem de modo mais justo e solidário. Para tanto, é necessário orientar as Instituições de Educação Superior no sentido do autoconhecimento, para que elas busquem a melhoria de suas ações e o aprimoramento em seus projetos. Fortalecer seu compromisso social enquanto instância que é palco de ensino, pesquisa e extensão é outra necessidade a ser contemplada. Considerando-se que a qualidade é um juízo valorativo que se constrói socialmente, é inevitável considerar a relação da qualidade com os processos de Avaliação Institucional. O pressuposto de que a Avaliação Institucional deve ser um processo ininterrupto de busca pela qualidade, exige que os atores estejam preparados para participar de processos de reconstrução. Se tudo muda num ritmo acelerado, também os processos que envolvem instituições, como é o caso das universidades, devem acompanhar esse dinamismo exigido pelos meios científicos, tecnológicos, culturais, organizacionais, políticos e sociais. Observaremos ao longo das aulas que a preocupação inicial é discutir como a Educação Superior está configurada no cenário nacional e qual a relevância das atividades de Avaliação Institucional para melhoria da qualidade da educação. Em seguida, serão abordados os pressupostos da Avaliação Institucional e qual a importância do processo avaliativo para as Instituições de Educação Superior na busca da superação das dificuldades atuais. A terceira aula será dedicada a discutir que no contexto atual se faz imprescindível compreender quais são as orientações legais do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes) para o processo de Avaliação Institucional. Abordar a necessidade dos processos avaliativos para regular e assegurar qualidade aos processos de formação na Educação Superior será o tema norteador da aula seguinte. Sendo de igual importância apresentar, na quinta aula, os principais indicadores que norteiam o processo de Autoavaliação Institucional de acordo com as concepções e orientações do Sinaes. Finalizando, na sexta aula será discutida a importância da articulação entre o processo de Avaliação Institucional e os Projetos Pedagógicos de Cursos (PPC).

10 Todas essas abordagens têm como preocupação principal proporcionar reflexões que favoreçam às Instituições de Educação Superior prestar contas à sociedade da sua atuação, da contribuição que realizam e da qualidade do ensino que oferecem, atendendo às exigências legais do contexto atual. Nesse cenário, o processo de Avaliação Institucional ocupa uma posição de destaque na atual lista de preocupações das instituições. Assim, a iniciativa de discussão sobre Avaliação Institucional é um indício de que ainda é possível sonhar com um processo respaldado por reflexões sérias, que não seja indiferente às mudanças postas pela realidade mundial e que envolva os corresponsáveis pela Educação Superior na definição de um padrão de qualidade, que, por sua vez, não será único, mas que terá legitimidade no contexto em que a instituição estiver inserida, pois acompanhará a evolução dos tempos, os avanços tecnológicos, as exigências mercadológicas, as mudanças políticas e econômicas. A Avaliação Institucional é, nesse contexto, o processo que proporciona à instituição a construção de conhecimentos sobre si mesma e, desse modo, a identificação tanto de seus pontos fracos, como de seus pontos fortes, e, ainda, de suas potencialidades, podendo ser um processo contínuo de alimentação de análises, reflexões e ações, que subsidiarão a condução de seus processos. Quando discutimos que a Avaliação Institucional deve ultrapassar as iniciativas fragmentadas e se constituir em um processo de construção crítica e envolvente de todos os segmentos institucionais, queremos dizer que a avaliação só será possível se for implementada e consolidada em um espaço acadêmico participativo, contando com o envolvimento de seus atores, assim como na construção e implementação de seus Projetos Pedagógicos. Esse importante papel reflexivo da Avaliação Institucional oferece subsídios para a tomada de decisão, isto é, para a formulação de ações pedagógicas e administrativas, constituindo-se na base para a condução dos Projetos Pedagógicos. Esse processo dialético que alimenta tanto os processos de Avaliação Institucional como os Projetos Pedagógicos deve resultar numa articulação de autoconhecimento e reconstrução institucionais mediados pela realidade social. Para que essas reflexões deixem o papel, é preciso criar um contexto em que as instituições sejam ágeis, valorizem a si próprias e sejam capazes de se questionar. Projetar o futuro e aspirar excelência as constituirá em instituições dispostas a reconhecer, a aprender com seus erros e, num processo harmonioso de correção de rumos, a envolver toda a sua comunidade, fortalecendo a si e seus atores. Raquel Cristina Ferraroni Sanches

11

12

13 Roteiro para processo de Avaliação Institucional de acordo com Sinaes Avaliação Institucional segundo orientações do Sinaes: Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior Os autores da área de Avaliação Institucional apontam, em diferentes textos, a dificuldade na criação de uma cultura avaliativa, pois todos os envolvidos no processo ou são sujeitos ou objetos, quer dizer, ou são os sujeitos que promovem a avaliação ou são os acadêmicos que serão avaliados, portanto objeto da avaliação. Quando é possível sedimentar a avaliação como uma cultura institucional, não um fim em si mesma, o processo avaliativo se transforma em um meio de aperfeiçoamento da instituição, pois é crucial avaliar o que foi proposto por seus membros, por meio de seu Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), comparando-o com o que já foi realizado. É relevante destacar que o PDI é um documento político institucional que deve identificar a instituição no que se refere à sua filosofia, à missão a que se propõe, às diretrizes pedagógicas que orientam suas ações, à sua estrutura organizacional e às atividades acadêmicas que desenvolve e/ou que pretende desenvolver, durante um período determinado de tempo, geralmente por um período de cinco anos. Os elementos básicos do PDI são: missão, princípios e valores, objetivos institucionais e os projetos pedagógicos de cursos, o projeto administrativo-financeiro, enfim, todos os apontamentos acerca das prioridades e metas de uma Instituição de Educação Superior. Dessa forma um PDI contempla os objetivos, as metas e as ações, o cronograma de implementação e o orçamento, com as respectivas fontes de recursos. Assim como deve assinalar as intenções em relação à cultura avaliativa da instituição.

14 Avaliação Institucional Reforçando a ideia da necessidade de se criar a cultura de avaliação da Educação Superior, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB 9.394/96) deixa explícito que as instituições de educação devem refletir sobre sua intencionalidade, seus objetivos, enfim, sobre a sua missão. Para colocar em prática essa determinação, a Lei , de 14 de abril de 2004, que instituiu o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes), atribuiu à Conaes competências para estabelecer as diretrizes para o processo de avaliação da Educação Superior. Dessa forma, para implementar os processos de Avaliação Institucional foram criados documentos que orientam a condução e operacionalização das ações: as Diretrizes para Avaliação Externa das Instituições de Educação Superior; e o Roteiro de Autoavaliação Institucional: orientações gerais. No documento do Roteiro de Autoavaliação estão contidas orientações que objetivam auxiliar as instituições na condução dos processos de sutoavaliação, de maneira que estejam alinhadas com os processos de avaliação externa. Alguns dos requisitos para desenvolvimento do processo de autoavaliação interna, apontados pelo Roteiro de Autoavaliação Institucional são: estruturação de uma equipe de coordenação; favorecimento da participação de todos os integrantes da instituição; consolidação do compromisso explícito por parte dos dirigentes das IES; levantamento de informações válidas e confiáveis; utilização dos resultados para implementação de melhorias. Diante da amplitude do roteiro, o mesmo foi organizado em três grandes núcleos: 1. núcleo básico e comum contempla os processos comuns de avaliação interna das Instituições de Educação Superior; 2. núcleo de temas optativos são tópicos que as Instituições de Educação Superior podem ou não selecionar para avaliar e responder, dependendo de sua pertinência à realidade da instituição. São temas optativos, entendidos como sugestões para as instituições; 94

15 Roteiro para processo de Avaliação Institucional de acordo com Sinaes 3. núcleo de documentação, dados e indicadores são os documentos formais que devem comprovar as informações prestadas pelas Instituições ao Inep. São dados complementares às informações e, embora de caráter, muitas vezes quantitativo, que conduzirão a análises qualitativas. Cada um desses núcleos está presente nas 10 dimensões apontadas para avaliação: 1. a missão e o Plano de Desenvolvimento Institucional; 2. a política para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação, a extensão e as respectivas normas de operacionalização, incluídos os procedimentos para estímulo à produção acadêmica, as bolsas de pesquisa, de monitoria e demais modalidades; 3. a responsabilidade social da instituição, considerada especialmente no que se refere à sua contribuição em relação à inclusão social, ao desenvolvimento econômico e social, à defesa do meio ambiente, da memória cultural, da produção artística e do patrimônio cultural; 4. a comunicação com a sociedade; 5. as políticas de pessoal, de carreiras do corpo docente e corpo técnico-administrativo, seu aperfeiçoamento, desenvolvimento profissional e suas condições de trabalho; 6. organização e gestão da instituição, especialmente o funcionamento e representatividade dos colegiados, sua independência e autonomia na relação com a mantenedora, e a participação dos segmentos da comunidade universitária nos processos decisórios; infraestrutura física, especialmente a de ensino e de pesquisa, biblioteca, recursos de informação e comunicação; planejamento e avaliação, especialmente em relação aos processos, resultados e eficácia da Autoavaliação Institucional; políticas de atendimento aos estudantes; sustentabilidade financeira, tendo em vista o significado social da continuidade dos compromissos na oferta da Educação Superior. 95

16 Avaliação Institucional Também deve ser elaborado um fechamento do relatório de autoavaliação, no qual a Instituição deverá indicar um Plano de Metas e ações frente às potencialidades/fragilidades detectadas em seu processo avaliativo. No documento das Diretrizes para Avaliação Externa das Instituições de Educação Superior encontramos as referências para realização dos processos de avaliação externa, e as orientações para que a concepção formativa deva permear os processos, respeitando a individualidade e as características das instituições. Embora o documento das diretrizes para avaliação externa se constitua em parâmetro para as comissões de avaliação externa, designadas pelo Inep, também deve ser utilizado pelas instituições e seus integrantes, garantindo assim, coerência entre a avaliação externa e os processos de Autoavaliação Institucional, objetivando a promoção da qualidade da Educação Superior. Avaliar a dimensão 1: missão e o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) Para avaliar a missão das Instituições de Educação Superior, que de maneira mais ampla deve ser a de construir uma sociedade mais desenvolvida, sob os aspectos tecnológicos e científicos, e ainda mais rica em conhecimento e cultura, com solidariedade e justiça, os processos de Autoavaliação Institucional necessitam tomar como parâmetros a análise dos documentos oficiais da instituição. Nos documentos oficiais das instituições é possível conhecer, além da missão, as finalidades, os valores e os objetivos, de forma que se pode conhecer também sua política de formação dos estudantes, de pesquisa, extensão e produção de conhecimento. Dessa forma, fica caracterizado o perfil institucional. Um dos principais documentos institucionais é o Plano de Desenvolvimento Institucional, o qual deve estar articulado com o Projeto Pedagógico dos Cursos, que são nascidos e trabalhados pela comunidade acadêmica, dessa forma são atualizados constantemente. Segundo o Roteiro de Autoavaliação Institucional: orientações gerais (BRASIL, 2004d) para cada dimensão foram elencados aspectos que se subdividiram em núcleos: núcleo básico e comum abrange aspectos que devem obrigatoriamente ser avaliados; 96

17 Roteiro para processo de Avaliação Institucional de acordo com Sinaes núcleo de temas optativos acrescenta novos itens de avaliação aos anteriores (núcleo básico e comum); documentação, dados e indicadores são utilizados para avaliação da dimensão. A dimensão 1 refere-se à avaliação da missão e do Plano de Desenvolvimento Institucional: Núcleo básico e comum Finalidades, objetivos e compromissos da Instituição de Educação Superior; Concretização das práticas pedagógicas e administrativas da instituição, identificando resultados, dificuldades, carências, possibilidades e potencialidades; Características básicas do PDI e suas relações com o contexto social e econômico em que a instituição está inserida; Articulação entre o Plano de Desenvolvimento Institucional e o Projeto Pedagógico Institucional no que diz respeito às atividades de ensino, pesquisa, extensão, gestão, gestão acadêmica e Avaliação Institucional. Núcleo de temas optativos Explicitação e clareza dos objetivos e finalidades da instituição; Conhecimento e apropriação do PDI pela comunidade acadêmica; Coerência entre as ações e práticas realizadas na IES e os mecanismos para comprovar sua realização efetiva, modificação e revisão; Participação dos dirigentes, os corpos docente e técnico-administrativo e os órgãos colegiados; Articulação entre o Plano de Desenvolvimento Institucional e o Projeto Pedagógico Institucional no que diz respeito às políticas de ensino, de pesquisa, de extensão, de gestão acadêmica e administrativa e de Avaliação Institucional; 97

18 Avaliação Institucional Perfil esperado dos ingressantes; Perfil esperado dos egressos. Núcleo de documentação, dados e indicadores Plano de Desenvolvimento Institucional; Projeto Pedagógico Institucional; Projeto Pedagógico dos Cursos. Avaliar a dimensão 2: a política para o ensino, a pesquisa, a extensão e a pós-graduação O Roteiro de Autoavaliação aponta que a dimensão 2 deve avaliar: a política para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação, a extensão e as respectivas normas de operacionalização, incluídos os procedimentos para estímulo à produção acadêmica, as bolsas de pesquisa, de monitoria e demais modalidades. Nesta dimensão, os núcleos, de acordo com o Roteiro de Autoavaliação Institucional: orientações gerais (BRASIL, 2004d), ficam assim constituídos: ENSINO Núcleo básico e comum Concepção de currículo e organização didático-pedagógica (métodos, metodologias, planos de ensino e de aprendizagem e avaliação da aprendizagem) de acordo com os objetivos da instituição, as diretrizes curriculares e as propostas da área; Práticas pedagógicas, considerando a relação entre a transmissão de informações e a construção de conhecimentos; Adequação dos currículos (concepção e prática), tendo em vista os objetivos institucionais, as demandas sociais (científicas, econômicas, culturais etc.) e as necessidades individuais; 98

19 Roteiro para processo de Avaliação Institucional de acordo com Sinaes Práticas institucionais que estimulam a melhoria do ensino, a formação docente, o apoio ao estudante, a interdisciplinaridade, as inovações didático-pedagógicas e o uso das novas tecnologias no ensino. Núcleo de temas optativos Sistemática e periodicidade de revisão de currículos; Adequação de currículos e programas de estudos dos cursos para atender ao perfil do egresso; Atualização curricular; Discussão dos currículos dos cursos e das Diretrizes Curriculares Nacionais. PESQUISA (este indicador deve ser considerado apenas pelas instituições que desenvolvem essa atividade acadêmica). Núcleo básico e comum Relevância social e científica da pesquisa em relação aos objetivos institucionais, tendo como referência as publicações científicas, técnicas e artísticas, patentes, produção de teses, organização de eventos científicos, realização de intercâmbios e cooperação com outras instituições nacionais e internacionais, formação de grupos de pesquisa, políticas de investigação e de difusão dessas produções; Contribuição da pesquisa para o desenvolvimento local/regional; Políticas e práticas institucionais de pesquisa para a formação de pesquisadores (inclusive iniciação científica); Articulação da pesquisa com as demais atividades acadêmicas; Critérios para o desenvolvimento da pesquisa, participação dos pesquisadores em eventos acadêmicos, publicação e divulgação dos trabalhos. 99

20 Avaliação Institucional Núcleo de temas optativos Produção científica coerente com a sua missão e com as necessidades sociais e as exigências da ciência; Grupos de pesquisa cadastrados. Apoio de agências de fomento; Existência de veículos de divulgação da produção intelectual, artística e cultural dos corpos docente e técnico-administrativo (livros, revistas, jornais, editoras); Promoção de fóruns que permitam a divulgação da iniciação científica; Política de auxílio em relação à apresentação de trabalhos científicos em eventos nacionais e internacionais; Política que auxilie na formação de novos pesquisadores (bolsas, auxílios); Atividades que permitam a inter-relação do ensino com a pesquisa; Apoio para o desenvolvimento de grupos de pesquisa com verbas de agências de fomento; Mecanismo que registre a produção e o desenvolvimento das atividades científicas; Órgão responsável pela relação interinstitucional e internacional da IES. EXTENSÃO (indicador obrigatório apenas para as instituições que desenvolvem essa atividade acadêmica). Núcleo básico e comum Concepção de extensão e de intervenção social afirmada no PDI; Institucional PDI; Articulação das atividades de extensão com o ensino e a pesquisa e com as necessidades e demandas da realidade social em que a instituição está inserida; 100

21 Roteiro para processo de Avaliação Institucional de acordo com Sinaes Participação dos estudantes nas ações de extensão e intervenção social. Núcleo de temas optativos Órgão institucional responsável pela coordenação das atividades e da política de extensão; Preocupação em desenvolver atividades de extensão que atendam à comunidade regional em termos sociais, culturais, da saúde e outros; Sistemáticas de avaliação das atividades de extensão; Impacto das atividades de extensão na comunidade e na formação dos estudantes; Integração entre as atividades de extensão com as de ensino e pesquisa, coerentes com a missão da instituição; Políticas existentes para o desenvolvimento das atividades de extensão. PÓS-GRADUAÇÃO lato e stricto sensu (indicador obrigatório apenas para instituições que desenvolvem essas atividades acadêmicas). Núcleo básico e comum Políticas institucionais para criação, expansão e manutenção da pósgraduação lato e stricto sensu; Política de melhoria da qualidade da pós-graduação; Integração entre graduação e pós-graduação; Formação de pesquisadores e de profissionais para o magistério superior. Núcleo de temas optativos Órgão institucional responsável pela coordenação das atividades e da política de pós-graduação; 101

22 Avaliação Institucional Cursos de pós-graduação desenvolvidos ( lato sensu e stricto sensu); Os cursos oferecidos e a relação com as atividades acadêmicas; Política de auxílio financeiro para realização dos cursos; Conceitos da avaliação da Capes; Integração entre graduação e pós-graduação e entre ensino e pesquisa. Núcleo de documentação, dados e indicadores desta dimensão Currículos e programas de estudos; Mecanismos, acordos e conclusões da revisão, atualização e renovação dos currículos e programas de estudo; Sistematização das atividades de extensão (programas, descrição de atividades, número de estudantes participantes); Acompanhamento e avaliação do impacto das atividades de extensão; Grupos de trabalho, bolsas outorgadas, estímulos à pesquisa; Convênios e acordos com outras instituições públicas e privadas, organizações profissionais e empresariais, associações, centros assistenciais; Indicadores de atividades científicas (publicações, existência de grupos de pesquisa, patentes, entre outros); Conceitos da Capes; Indicadores de atuação profissional dos egressos; Indicador de publicações (livros e capítulos de livros, artigos publicados em revistas científicas indexadas, trabalhos publicados em anais, propriedade intelectual, publicações eletrônicas). 102

23 Roteiro para processo de Avaliação Institucional de acordo com Sinaes Avaliar a dimensão 3: responsabilidade social A dimensão 3 deve avaliar a responsabilidade social da instituição, focando o trabalho realizado para inclusão social dos estudantes, o desenvolvimento econômico e social da realidade em que está inserida, a preservação do meio ambiente e a preservação do patrimônio cultural. De acordo com o Roteiro de Autoavaliação Institucional: orientações gerais (BRASIL, 2004d), para esta dimensão, os núcleos são: Núcleo básico e comum Transferência de conhecimento e importância social das ações universitárias e impactos das atividades científicas, técnicas e culturais para o desenvolvimento regional e nacional; Natureza das relações com os setores público e produtivo, com o mercado de trabalho e com instituições sociais, culturais e educativas de todos os níveis; Ações voltadas ao desenvolvimento da democracia, promoção da cidadania, de atenção a setores sociais excluídos, políticas de ações afirmativas etc. Núcleo de temas optativos Critérios adotados para ampliar o acesso, inclusive para portadores de necessidades especiais; Ações desenvolvidas no sentido da inclusão e assistência a setores ou grupos sociais discriminados e/ou sub-representados no interior de cada segmento da comunidade acadêmica (professores, estudantes e funcionários); Contribuição com a criação de conhecimentos para o desenvolvimento científico, técnico ou cultural do País; 103

24 Avaliação Institucional Atividades institucionais que favoreçam a interação com o meio social; Atividades vinculadas com cooperativas, ONGs, corais, centros de saúde, escolas, clubes, sindicatos, ou outras; Avaliação sobre o modo como as atividades de vinculação com o meio favorecem o desenvolvimento das finalidades da instituição; Políticas institucionais de inclusão de estudantes em situação econômica desfavorecida; Inclusão de estudantes portadores de necessidades especiais; Contratação de pessoal (docentes e pessoal técnico-administrativo) com necessidades especiais; Relações com o setor público, com o setor produtivo e com o mercado de trabalho; Ações que visem à promoção da cidadania e de atenção a setores sociais; Ações que promovam iniciativas de incubadoras em empresas, empresas juniores, captação de recursos; Políticas de formação de pesquisadores, de formação de docentes para a Educação Básica e para a Educação Superior. Núcleo de documentação, dados e indicadores para esta dimensão Critérios para a abertura de cursos e ampliação de vagas; Contribuição na criação de conhecimentos para o desenvolvimento científico, técnico ou cultural; Caracterização e pertinência das atividades da IES nas áreas de educação, saúde, lazer, cultura, cidadania, solidariedade, organizações econômicas e sociais, meio ambiente, patrimônio cultural, planejamento urbano, desenvolvimento econômico, entre outras; 104

25 Roteiro para processo de Avaliação Institucional de acordo com Sinaes Descrição e sistematização das atividades relacionadas com cooperativas, ONGs, corais, centros de saúde, escolas, clubes, sindicatos, partidos políticos ou outras; Evidências da vinculação dessas atividades com o desenvolvimento das finalidades da instituição; Dados sobre bolsas, descontos e outras evidências de políticas institucionais de inclusão de estudantes em situação econômica desfavorecida; Lista dos estudantes, docentes e pessoal técnico-administrativo portadores de necessidades especiais e das estratégias pedagógico-didáticas empregadas; Convênios e acordos com outras instituições públicas e privadas, organizações profissionais e empresariais, associações, centros assistenciais. Avaliar a dimensão 4: comunicação com a sociedade A dimensão 4 avalia a comunicação com a sociedade objetivando socializar a produção de conhecimentos, tornando-se dessa forma, referência para a solução de problemas. Segundo o Roteiro de Autoavaliação Institucional: orientações gerais (BRASIL, 2004d) os núcleos orientadores para essa dimensão são: Núcleo básico e comum Estratégias, recursos e qualidade da comunicação interna e externa; Imagem pública da instituição nos meios de comunicação social. Núcleo de temas optativos Meios de comunicação utilizados; 105

26 Avaliação Institucional A comunicação é efetiva e comprometida com a sua missão; Canais de comunicação utilizados; Existência de adequada comunicação entre os membros da instituição; As informações são completas, claras e atualizadas; Informações divulgadas abrangem todas as atividades, incluindo objetivos, recursos, duração dos cursos, orientação sobre a formação, regimentos sobre admissão, titulação oferecida, lista de currículos diretivos e docentes, incentivos e bolsas para estudantes, valor da mensalidade, serviços, procedimentos burocráticos e outros; Serviço de ouvidoria; Mecanismos de comunicação e sistemas de informação internos; Estrutura de informação sobre a realidade institucional. Núcleo de documentação, dados e indicadores para esta dimensão Meios e canais de comunicação utilizados para tornar públicas as ações institucionais; Regimentos e manuais de circulação interna informando sobre procedimentos; Folhetos e jornais para divulgação interna, existência de sítios de divulgação na WEB e análises sobre sua eficácia; Guia do aluno ou semelhante que contenha informações sobre Projeto Pedagógico do curso, disciplinas, créditos, horários de funcionamento e outros; Questionários destinados aos membros dos diversos segmentos da instituição avaliando a efetividade da comunicação e a circulação das informações na instituição; 106

27 Roteiro para processo de Avaliação Institucional de acordo com Sinaes Questionários para os corpos docente, discente e técnico-administrativo indagando e avaliando as estratégias mais eficazes e os problemas na circulação das informações; Procedimentos de recepção de sugestões e procedimentos de resposta. Avaliar a dimensão 5: política de pessoal docentes e corpo técnico-administrativo A dimensão 5 é a responsável por avaliar as políticas de pessoal, de carreiras do corpo docente e corpo técnico-administrativo, seu aperfeiçoamento, desenvolvimento profissional e suas condições de trabalho. Os núcleos orientadores para essa dimensão, segundo o Roteiro de Autoavaliação Institucional: orientações gerais (BRASIL, 2004d) estão assim constituídos: Núcleo básico e comum Planos de carreira regulamentados para os corpos docente e técnicoadministrativo, com critérios claros de admissão e de progressão; Programas de qualificação profissional e de melhoria da qualidade de vida para os corpos docente e técnico-administrativo; Clima institucional, relações interpessoais, estrutura de poder, graus de satisfação pessoal e profissional. Núcleo de temas optativos Quantidade de estudantes dos cursos e os recursos humanos (pessoal docente e técnico-administrativo) existentes; Número de pessoal docente e técnico-administrativo; Mecanismos para a seleção, contratação, aperfeiçoamento e avaliação dos corpos docente e técnico-administrativo; 107

28 Avaliação Institucional Experiência profissional, a formação didático-pedagógica dos docentes, e a formação e experiência profissional do pessoal técnico-administrativo; Grau de satisfação do corpo docente com as condições de trabalho, os planos de estudos, os recursos e outros aspectos vinculados com a função; Grau de satisfação do corpo técnico-administrativo com as condições de trabalho, os recursos e outros aspectos vinculados com a função; Qualificação dos corpos docente e técnico-administrativo; Políticas de assistência e de melhoria da qualidade de vida do pessoal técnico-administrativo; Integração entre os membros da instituição e um clima institucional de respeito. Núcleo de documentação, dados e indicadores a. Dados e indicadores relativos ao corpo docente N.º de docentes em tempo integral, parcial e horistas ( substitutos nas Instituições Federais de Ensino Superior); N.º de docentes doutores, mestres e especialistas com respectivos regimes de trabalho. Assinalados com (*) os indicadores desenvolvidos pelo Tribunal de Contas da União, obrigatórios para as Instituições Federais de Educação Superior. Experiência profissional no magistério superior; Experiência profissional fora do magistério superior; Formação didático-pedagógica; N.º de publicações por docente; Critérios de ingresso na instituição e de progressão na carreira; 108

29 Roteiro para processo de Avaliação Institucional de acordo com Sinaes Políticas de capacitação e de avaliações de desempenho; Pesquisas e/ou estudos sobre as condições de trabalho dos docentes, recursos, formação do pessoal técnico-administrativo; Conceitos da Capes na pós-graduação stricto sensu; Índice de Qualificação do Corpo Docente (IQCD);* Produção acadêmica/docentes; Aluno tempo integral/professor;* Grau de envolvimento com pós-graduação;* Grau de envolvimento com pesquisa; Grau de envolvimento com extensão. b. Dados e indicadores relativos ao corpo técnico-administrativo N.º de funcionários técnico-administrativos; Escolaridade dos funcionários técnico-administrativos; Envolvimento de funcionários técnico-administrativos com pesquisa e extensão; Experiência profissional; Critérios de ingresso na instituição; Critérios de progressão na carreira; Políticas de capacitação; Avaliações de desempenho; Pesquisas e/ou estudos sobre a satisfação dos funcionários técnicoadministrativos com as condições de trabalho e formação; Indicadores sobre aluno tempo integral/pessoal técnico-administrativo.* 109

30 Avaliação Institucional Avaliar a dimensão 6: organização e gestão da instituição A dimensão 6 deve avaliar a organização e gestão da instituição, priorizando a avaliação de sua autonomia de seus órgãos colegiados em relação à mantenedora e a coerência da gestão com sua estrutura organizacional. De acordo com o Roteiro de Autoavaliação Institucional: orientações gerais (BRASIL, 2004d) os aspectos a serem trabalhados nos núcleos são: Núcleo básico e comum Existência de plano de gestão e/ou plano de metas: adequação da gestão ao cumprimento dos objetivos e projetos institucionais e coerência com a estrutura organizacional oficial e real; Funcionamento, composição e atribuição dos órgãos colegiados; Uso da gestão e tomadas de decisão institucionais em relação às finalidades educativas; Uso da gestão estratégica para antecipar problemas e soluções; Modos de participação dos atores na gestão (consensual, normativa, burocrática); Investimento na comunicação e circulação da informação (privativa da gestão central ou fluida em todos os níveis). Núcleo de temas optativos Procedimentos para organizar e conduzir os processos de tomada de decisões; Gestão orientada para resultados ou processos; Instâncias de apoio, participação e consulta para tomada de decisões; Sistemas de arquivo e registro; 110

31 Roteiro para processo de Avaliação Institucional de acordo com Sinaes Instruções normativas formuladas e conhecidas sobre os procedimentos institucionais (estatutos, regimentos, organogramas, regulamentos internos, normas acadêmicas e outros); Funcionamento dos órgãos colegiados; Organograma institucional explicitando a hierarquia das funções e a dinâmica de funcionamento da Instituição; Núcleo de documentação, dados e indicadores desta dimensão Atas dos órgãos colegiados; Regulamentos internos, normas acadêmicas, regimentos e estatutos; Funcionamento do sistema de registro acadêmico; Funcionamento do sistema de informação; Mecanismos de controle de normas acadêmicas; Organogramas. Avaliar a dimensão 7: infraestrutura física A dimensão 7 tem como foco de avaliação a infraestrutura física e os recurso de apoio das instituições. Nessa avaliação o foco deve voltar-se para a adequação da infraestrutura física para que as instituições realizem as atividades acadêmicas que lhe são pertinentes. Os núcleos, de acordo com Roteiro de Autoavaliação Institucional: orientações gerais (BRASIL, 2004d) são: Núcleo básico e comum Adequação da infraestrutura da instituição (salas de aula, biblioteca, laboratórios, áreas de lazer, transporte, hospitais, equipamentos de in- 111

32 Avaliação Institucional formática, rede de informações e outros) em função das atividades de ensino, pesquisa e extensão; Políticas institucionais de conservação, atualização, segurança e de estímulo à utilização dos meios em função dos fins; Utilização da infraestrutura no desenvolvimento de práticas pedagógicas inovadoras. Núcleo de temas optativos Quantidade de laboratórios adequada às necessidades; Espaço físico adequado para que os estudantes desempenhem as atividades programadas; Nível de funcionalidade dos laboratórios, bibliotecas, oficinas e outros espaços; Estado de conservação dos laboratórios e bibliotecas; Adequação dos equipamentos dos laboratórios: quantidade e qualidade; Iluminação, refrigeração, acústica, ventilação, mobiliário e limpeza de laboratórios e bibliotecas; Existência e quantidade das salas de leitura nas bibliotecas; Horários e calendário da biblioteca; Equipamentos, organização dos materiais, consultas e empréstimos da biblioteca; Disponibilidade da bibliografia e dos materiais em relação à demanda; Grau de satisfação dos usuários com relação ao sistema de acesso, com a quantidade, qualidade e acessibilidade da bibliografia; Grau de satisfação dos estudantes com os laboratórios e as bibliotecas; Procedimentos para adquirir, manter, revisar e atualizar as instalações e recursos necessários; 112

33 Roteiro para processo de Avaliação Institucional de acordo com Sinaes Infraestrutura, as instalações e os recursos educativos; Quadro de pessoal, profissionais técnico-administrativos necessários para o uso e manutenção das instalações/infraestrutura; Instalações adequadas e adaptadas para os estudantes com necessidades especiais; Locais de convívio para discentes, docentes e funcionários técnicoadministrativos; Coerência entre as bibliotecas, laboratórios, equipamentos de informática e as práticas pedagógicas dos docentes. Núcleo de documentação, dados e indicadores desta dimensão N.º de salas de aula; N.º de instalações administrativas; N.º e condições das salas de docentes; N.º e condições das salas de reuniões; N.º e condições dos gabinetes de trabalho; N.º e condições das salas de conferência/auditórios; N.º e condições das instalações sanitárias; Existência de áreas de convivência; Acessos para portadores de necessidades especiais; N.º de equipamentos (informática, laboratórios, apoio administrativo); N.º de bibliotecas (central e setoriais); Acesso a bases de dados e bibliotecas virtuais; N.º de livros, periódicos e títulos em geral; N.º e condições de laboratórios de informática; 113

34 Avaliação Institucional N.º de equipamentos informáticos, condições de uso e acesso pelos estudantes; N.º e condições de laboratórios específicos; Descrição do plano de segurança, proteção de riscos e proteção ambiental; Questionários de satisfação dos usuários sobre as instalações em geral e especialmente sobre a biblioteca, laboratórios e equipamentos informáticos. Avaliar a dimensão 8: planejamento e avaliação A dimensão 8 tem como objetivo avaliar o planejamento e o processo de autoavaliação, observando a articulação entre as ações realizadas e o Plano de Desenvolvimento Institucional e os Projetos Pedagógicos dos Cursos e o Projeto de Autoavaliação Institucional. Conforme o acordo com Roteiro de Autoavaliação Institucional: orientações gerais (BRASIL, 2004d), para orientar o processo de avaliação dessa dimensão os núcleos estão assim apresentados: Núcleo básico e comum Adequação e efetividade do (plano estratégico) planejamento geral da instituição e sua relação com o Projeto Pedagógico Institucional e com os projetos pedagógicos dos cursos; Procedimentos de avaliação e acompanhamento do planejamento institucional, especialmente das atividades educativas Núcleo de temas optativos Existência de planejamento das atividades institucionais; Existência de plano de ações para a melhoria contínua; Articulação entre a autoavaliação e o planejamento; 114

35 Roteiro para processo de Avaliação Institucional de acordo com Sinaes Mecanismos para a realização de avaliações e planejamento; Existência de Avaliação Institucional antes da implantação do Sinaes; Consenso sobre os objetivos do processo de autoavaliação; Realização de autoavaliação; Discussão e alterações em função dos resultados, dos relatórios; Modificações incluídas no planejamento de futuras atividades; Divulgação interna do processo e dos resultados da avaliação interna. Núcleo de documentação, dados e indicadores desta dimensão Projeto Pedagógico Institucional; Projeto Pedagógico dos Cursos; Relatórios parciais de autoavaliação; Relatório final de autoavaliação; Plano de ações decorrentes das conclusões da autoavaliação; N.º de eventos e seminários de difusão dos processos de autoavaliação. Avaliar a dimensão 9: política de atendimento aos estudantes Para conduzir a avaliação da dimensão 9 é necessário que se acompanhe as políticas de seleção, acompanhamento e permanência dos estudantes na instituição e o acompanhamento dos alunos egressos, para tanto é imprescindível acompanhar a gestão acadêmica. O Roteiro de Autoavaliação Institucional: orientações gerais (BRASIL, 2004d) em suas orientações para conduzir a avaliação dessa dimensão elenca, por meio dos núcleos, os aspectos relevantes a serem considerados. 115

36 Avaliação Institucional Núcleo básico e comum Impacto das políticas de seleção e acompanhamento de estudantes definidas nos objetivos institucionais sobre sua permanência e sucesso acadêmico; Estímulo à participação dos estudantes concretizada em posições de gestão acadêmica, de ação comunitária e de representação política; Existência de programas de educação continuada com base nas demandas da sociedade e dos egressos, incluindo a manutenção de serviços e programas que visem o apoio às necessidades dos estudantes atuais. ESTUDANTES Núcleo básico e comum Políticas de acesso, seleção e permanência de estudantes (critérios utilizados, acompanhamento pedagógico, espaço de participação e de convivência) e sua relação com as políticas públicas e com o contexto social; Políticas de participação dos estudantes em atividades de ensino (estágios, tutoria), iniciação científica, extensão, Avaliação Institucional, atividades de intercâmbio estudantil; Mecanismos/sistemáticas de estudos e análises dos dados sobre ingressantes, evasão/abandono, tempos médios de conclusão, formaturas, relação professor/aluno e outros estudos tendo em vista a melhoria das atividades educativas; Acompanhamento de egressos e de criação de oportunidades de formação continuada. Núcleo de temas optativos Critérios de admissão; Mecanismos de apoio acadêmico, compensação e orientação para os estudantes que apresentam dificuldades acadêmicas; 116

37 Roteiro para processo de Avaliação Institucional de acordo com Sinaes Direitos e deveres dos estudantes; Processo de ensino e as condições acadêmicas de matrícula; Mecanismos que permitam acompanhar se foram alcançados os objetivos dos planos de estudos; Mecanismos para incorporar novas tecnologias no processo de ensino-aprendizagem; Indicadores para medir os resultados obtidos pelos estudantes; Utilização dos resultados na revisão e organização dos processos de ensino-aprendizagem; Condições institucionais desenvolvidas no que diz respeito às questões burocráticas (inscrições, transferências, horários e outros); Aspectos positivos e negativos detectados no que diz respeito às políticas de atendimento ao estudante; Instâncias que forneçam bolsas de ensino, pesquisa e extensão; Quantidade e tipos de bolsas; Incentivos à participação dos estudantes em eventos e/ou projetos; Políticas de incentivo para a criação de empresas-júnior, incubadoras; Incentivo a estágios, intercâmbios com instituições e estudantes do exterior; Programas e práticas de iniciação científica. EGRESSOS Núcleo básico e comum Inserção profissional dos egressos; Participação dos egressos na vida da IES. 117

38 Avaliação Institucional Núcleo de temas optativos Mecanismos para conhecer a opinião dos egressos sobre a formação recebida; Situação dos egressos em relação à ocupação; Ocupação na área da formação profissional recebida; Mecanismos para conhecer a opinião dos empregadores sobre os egressos; Atividades de atualização e formação continuada para os egressos; Participação dos egressos na vida da instituição; Tipos de atividades desenvolvidas pelos egressos. Núcleo de documentação, dados e indicadores desta dimensão Pesquisas ou estudos sobre os egressos e/ou empregadores dos mesmos; Dados sobre a ocupação dos egressos; Evidências de atividades de formação continuada para os egressos; N.º de candidatos; N.º de Ingressantes; N.º de estudantes matriculados por curso; N.º de estudantes com bolsas; N.º médio de estudantes por turma; N.º de bolsas e estímulos concedidos; N.º de intercâmbios realizados; N.º de eventos realizados; N.º de participações em eventos; 118

39 Roteiro para processo de Avaliação Institucional de acordo com Sinaes N.º de trabalhos publicados de estudantes; Taxa de sucesso na graduação (TSG);* Grau de participação estudantil (GPE);* Tempo médio de conclusão do curso; N.º de alunos por professor; N.º de alunos por funcionário técnico-administrativo.* Avaliar a dimensão 10: sustentabilidade financeira A dimensão 10 é a responsável por avaliar a compatibilidade das propostas do PDI e os recursos financeiros da instituição disponibilizados para concretizálas, além de ocupar-se também com o atendimento às obrigações legais. Tendo como referência o Roteiro de Autoavaliação Institucional: orientações gerais (BRASIL, 2004d), os núcleos dessa dimensão estão assim apresentados: Núcleo básico e comum Sustentabilidade financeira da instituição e políticas de captação e alocação de recursos; Políticas direcionadas à aplicação de recursos para programas de ensino, pesquisa e extensão. Núcleo de temas optativos Articulação do Plano de Desenvolvimento Institucional com o orçamento institucional; Compatibilidade entre cursos oferecidos e as verbas e os recursos disponíveis; Cumprimento das obrigações trabalhistas; 119

40 Avaliação Institucional Regularidade no pagamento dos salários dos corpos docente e técnico-administrativo; Acordos sindicais recentes; Atualização dos equipamentos de acordo com as previsões do Projeto Pedagógico Institucional; Atualização e adequação das instalações físicas no atendimento das demandas institucionais; Verbas para capacitação dos corpos docente e técnico-administrativo; Controle entre as despesas efetivas e àquelas referentes às despesas correntes, de capital e de investimento. Núcleo de documentação, dados e indicadores para esta dimensão N.º de alunos por corpo técnico-administrativo; Planilha de contratação de pessoal docente; Planilha de contratação de pessoal técnico-administrativo; Planilha financeira que compõe o Plano de Desenvolvimento Institucional; Tabela de cursos oferecidos (graduação, pós-graduação, sequenciais e a distância); Folhas de pagamento dos docentes e dos técnico-administrativos (últimos 6 meses); Planilha de liberação de verbas para capacitação de docentes e técnico-administrativos; Planilha de liberação de verbas para auxílio de custo para participação em eventos pelos discentes; Planilha de gastos com multas (trabalhistas e outras); Relação orçamento/gastos (semestral e anual); 120

41 Roteiro para processo de Avaliação Institucional de acordo com Sinaes Relação ingressantes/concluintes; Relação docentes em capacitação/docentes capacitados (em nível de pós-graduação: especialização, mestrado e doutorado); Relação do corpo técnico-administrativo em capacitação/capacitados (em nível de pós-graduação: especialização, mestrado e doutorado). Além das 10 dimensões apontadas pelo Roteiro de Autoavaliação Institucional: orientações gerais (BRASIL, 2004d), outros itens podem ser incluídos pela instituição, desde que ela considere relevantes que novas informações sejam fornecidas para tornar mais claras as suas especificidades e a sua missão. Instituições que atendam a áreas específicas como medicina, artes, esportes, agronomia e outros, podem ter tipos diferenciados de instalações e atividades (hospitais, teatros, rádios, quadras, museus, fazendas, empresas, zoológicos, clínicas, laboratórios e outros) que necessitem ser apresentadas para auxiliar no processo de autoavaliação, uma vez que as necessidades também assumirão outras perspectivas. Texto complementar Lei de 14 de abril de 2004 Institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior Sinaes e dá outras Providências O presidente da república (DOU 72, 15/04/2004, SEÇÃO 1, p. 3-4) Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1.º Fica instituído o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior Sinaes, com o objetivo de assegurar processo nacional de avaliação das Instituições de Educação Superior, dos cursos de graduação e do desem- 121

ORGANIZAÇÃO ACADÊMICO-INSTITUCIONAL

ORGANIZAÇÃO ACADÊMICO-INSTITUCIONAL 1. A missão e o Plano de Desenvolvimento Institucional 1.1. Finalidades, objetivos e compromissos da instituição, explicitados claramente nos documentos oficiais da IES. 1.2. Concretização das práticas

Leia mais

Sistematização das contribuições oriundas das reuniões e encaminhamentos para elaboração dos instrumentos de autoavaliação

Sistematização das contribuições oriundas das reuniões e encaminhamentos para elaboração dos instrumentos de autoavaliação Etapas Atividades Responsáveis/ Participantes Data Início Data Fim Registros das ações de avaliação já existentes na Instituição (UTPA/CPA) 02/04/2012 15/09/2012 2ª Etapa: Concepção dos Instrumentos de

Leia mais

Órgãos da Administração Central

Órgãos da Administração Central Órgãos da Administração Central Roteiro para a elaboração do Relatório simplificado RAAI 2015 1 SUMÁRIO 1. A missão e o Plano de Desenvolvimento Institucional... 4 1.1 A missão e o Plano de Desenvolvimento

Leia mais

FACULDADE EDUCACIONAL DE COLOMBO MANUAL DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA FAEC

FACULDADE EDUCACIONAL DE COLOMBO MANUAL DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA FAEC FACULDADE EDUCACIONAL DE COLOMBO MANUAL DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA FAEC 2008 1. APRESENTAÇÃO O presente Manual para Avaliação Institucional é resultado do trabalho que a CPA da Faculdade Educacional

Leia mais

ATUAÇÃO DA CPA. Roteiro. Avaliação do ensino superior. Avaliação do Ensino Superior. Autoavaliação na UFMS

ATUAÇÃO DA CPA. Roteiro. Avaliação do ensino superior. Avaliação do Ensino Superior. Autoavaliação na UFMS ATUAÇÃO DA CPA Avaliação do ensino superior Roteiro Avaliação do Ensino Superior Legislação SINAES Autoavaliação Institucional Dimensões Autoavaliação na UFMS Instrumentos AVALIAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR

Leia mais

PORTARIA Nº 300 DE 30 DE JANEIRO DE 2006 (D. O nº 22 Seção I 31/01/2006 Pág. 5 a 7)

PORTARIA Nº 300 DE 30 DE JANEIRO DE 2006 (D. O nº 22 Seção I 31/01/2006 Pág. 5 a 7) PORTARIA Nº 300 DE 30 DE JANEIRO DE 2006 (D. O nº 22 Seção I 31/01/2006 Pág. 5 a 7) Aprova, em extrato, o Instrumento de Avaliação Externa de Instituições de Educação Superior do Sistema Nacional de Avaliação

Leia mais

Programa de Avaliação Institucional

Programa de Avaliação Institucional Programa de Avaliação Institucional I Introdução O Projeto de Avaliação Institucional da Faculdade CNEC Uberaba foi elaborado para atender à Lei n 10.861, de 14 de abril de 2004, que institui o Sistema

Leia mais

FACULDADE DE CIÊNCIAS CULTURA E EXTENSÃO DO RN

FACULDADE DE CIÊNCIAS CULTURA E EXTENSÃO DO RN INDICADOR: 1.1 I A missão e o PDI - Plano de Desenvolvimento Institucional A missão e o PDI. 01 Conheço a missão da 4,20 2,81 4,78 4,46 4,06 02 Tenho conhecimento do Plano de Desenvolvimento Institucional

Leia mais

FACULDADE DE SORRISO RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ANO I DO CICLO AVALIATIVO

FACULDADE DE SORRISO RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ANO I DO CICLO AVALIATIVO RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ANO I DO CICLO AVALIATIVO 2013-2015 Documento elaborado pela CPA, atendendo às exigências do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior SINAES, instituído

Leia mais

Auto-Avaliação Institucional e Estudante de Graduação

Auto-Avaliação Institucional e Estudante de Graduação Auto-Avaliação Institucional - 2007 e 2008 - Estudante de Graduação Missão e o Plano de Desenvolvimento Institucional. 1 - Você conhece a Missão da 2 - Você conhece o Plano de Gestão da A política para

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 1.264, DE 17 DE OUTUBRO DE 2008.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 1.264, DE 17 DE OUTUBRO DE 2008. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 1.264, DE 17 DE OUTUBRO DE 2008. Aprova, em extrato, o Instrumento de Avaliação Externa de Instituições de Educação

Leia mais

RELATÓRIOS DE AUTOAVALIAÇÃO. Planos de Ação

RELATÓRIOS DE AUTOAVALIAÇÃO. Planos de Ação RELATÓRIOS DE AUTOAVALIAÇÃO Planos de Ação ANO BASE 2016 1 1 INTRODUÇÃO A Avaliação Interna na FACSUM tem se desenvolvido como uma importante e permanente prática de gestão organizacional, visando obter

Leia mais

PROGRAMA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL - UNICALDAS. Apresentação da IES

PROGRAMA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL - UNICALDAS. Apresentação da IES PROGRAMA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL - UNICALDAS Apresentação da IES A UNICALDAS - FACULDADE DE CALDAS NOVAS, com limite territorial de atuação circunscrito ao município de Caldas GO na Avenida Portal do

Leia mais

Auto-Avaliação Institucional e Estudante de Pós-Graduação

Auto-Avaliação Institucional e Estudante de Pós-Graduação Auto-Avaliação Institucional - 2007 e 2008 - Estudante de Pós-Graduação Missão e o Plano de Desenvolvimento Institucional. 1 - Você conhece a Missão da UFV? 2 - Você conhece o Plano de Gestão da UFV? A

Leia mais

RELATÓRIOS DE AUTOAVALIAÇÃO. Planos de Ação

RELATÓRIOS DE AUTOAVALIAÇÃO. Planos de Ação RELATÓRIOS DE AUTOAVALIAÇÃO Planos de Ação ANO BASE 2015 1 1 INTRODUÇÃO A Avaliação Interna na FACSUM tem se desenvolvido como uma importante e permanente prática de gestão organizacional, visando obter

Leia mais

ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO PDI: Documento elaborado pela Equipe de Assessoria da Pró-reitoria de Planejamento da UEMA

ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO PDI: Documento elaborado pela Equipe de Assessoria da Pró-reitoria de Planejamento da UEMA ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO PDI: Documento elaborado pela Equipe de Assessoria da Pró-reitoria de Planejamento da UEMA Agosto de 2015 INTRODUÇÃO O Ministério de Educação (MEC) através do Sistema Nacional

Leia mais

Proposta de Plano de Trabalho para a CPA/Inatel

Proposta de Plano de Trabalho para a CPA/Inatel I Introdução Proposta de Plano de Trabalho para a CPA/Inatel A Comissão Própria de Avaliação do Inatel (CPA/Inatel) tem por finalidade o planejamento, o desenvolvimento, a coordenação e a supervisão da

Leia mais

CESUMAR CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MARINGÁ COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CPA. Avaliação Institucional. Série: Avaliação Institucional, n.

CESUMAR CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MARINGÁ COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CPA. Avaliação Institucional. Série: Avaliação Institucional, n. Avaliação Institucional Série: Avaliação Institucional, n.1 Estruturação e Dinâmica de Funcionamento Maringá / 2005 CPA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL: Esttrrutturração e Dinâmica de Funcionamentto Série: Avaliação

Leia mais

ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO PDI: Documento elaborado pela Equipe de Assessoria da Pró-reitoria de Planejamento da UEMA

ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO PDI: Documento elaborado pela Equipe de Assessoria da Pró-reitoria de Planejamento da UEMA ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO PDI: Documento elaborado pela Equipe de Assessoria da Pró-reitoria de Planejamento da UEMA Maio de 2015 SUMÁRIO DA APRESENTAÇÃO Introdução Eixos temáticos Metodologia de Elaboração

Leia mais

SIC 04/06. Belo Horizonte, 31 de janeiro de SINAES. 1. SINAES - PORTARIA MEC Nº 300, de 30 de janeiro de 2006.

SIC 04/06. Belo Horizonte, 31 de janeiro de SINAES. 1. SINAES - PORTARIA MEC Nº 300, de 30 de janeiro de 2006. SIC 04/06 Belo Horizonte, 31 de janeiro de 2006. 1. SINAES - PORTARIA MEC Nº 300, de 30 de janeiro de 2006. 2. PROUNI - PORTARIA MEC Nº 301, de 30 de janeiro de 2006. 1. SINAES PORTARIA Nº 300, de 30 de

Leia mais

Dimensão 1 DIDÁTICO-PEDAGÓGICA. 1.1 Gestão Acadêmica 1.2 Projeto do Curso 1.3 Atividades acadêmicas articuladas ao ensino de graduação

Dimensão 1 DIDÁTICO-PEDAGÓGICA. 1.1 Gestão Acadêmica 1.2 Projeto do Curso 1.3 Atividades acadêmicas articuladas ao ensino de graduação Dimensão 1 DIDÁTICO-PEDAGÓGICA CATEGORIAS DE ANÁLISE 1.1 Gestão Acadêmica 1.2 Projeto do Curso 1.3 Atividades acadêmicas articuladas ao ensino de graduação 1.1 GESTÃO ACADÊMICA 1.1.1 Responsabilidade Social

Leia mais

PROJETO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

PROJETO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL PROJETO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL São Paulo, 2017 SUMÁRIO 1 COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO... 2 1.1 Introdução... 2 2 IMPLEMENTAÇÃO DA AUTOAVALIAÇÃO NA FACULDADE RUDOLF STEINER... 3 3 PROCESSO DE AVALIAÇÃO

Leia mais

SÍNTESE DOS RESULTADOS PARCIAIS DA AVALIAÇÃO DE 2018

SÍNTESE DOS RESULTADOS PARCIAIS DA AVALIAÇÃO DE 2018 SÍNTESE DOS RESULTADOS PARCIAIS DA AVALIAÇÃO DE 2018 A pesquisa aplicada aos discentes, aos docentes e aos técnicos administrativos produziu os resultados a seguir. Estes foram objeto de análise pela CPA,

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL - PRPDI Orientação Geral O Plano de Desenvolvimento Institucional -PDI, elaborado para um período de 5

Leia mais

RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO DE 2015

RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO DE 2015 RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO DE 2015 Belém 2016 RELATÓRIO PARCIAL DE AUTOAVALIAÇÃO DE 2015 (CICLO 2015-2017) INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CÓDIGO: 1813 Composição da CPA Institucional

Leia mais

PROJETO PARA O BIÊNIO (2010/2-2012)

PROJETO PARA O BIÊNIO (2010/2-2012) CENTRO UNIVERSITÁRIO DE ANÁPOLIS UniEVANGÉLICA CURSO DE PEDAGOGIA PROJETO PARA O BIÊNIO (2010/2-2012) INTRODUÇÃO SISTEMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR Instituído pela Lei nº 10.861, de 14

Leia mais

Associação Brasileira de Mantenedoras de Ensino Superior

Associação Brasileira de Mantenedoras de Ensino Superior Ministério da Educação GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 1.382, DE 31 DE OUTUBRO DE 2017 Aprova, em extratos, os indicadores dos Instrumentos de Avaliação Institucional Externa para os atos de credenciamento,

Leia mais

Plano de Desenvolvimento Institucional PDI Diretrizes para Elaboração

Plano de Desenvolvimento Institucional PDI Diretrizes para Elaboração MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA Sistema de Acompanhamento de Processos das Instituições de Ensino Superior SAPIEnS/MEC Plano de

Leia mais

Comissão Própria de Avaliação - CPA. II Seminário de Avaliação Institucional

Comissão Própria de Avaliação - CPA. II Seminário de Avaliação Institucional Comissão Própria de Avaliação - CPA II Seminário de Avaliação Institucional da FAMA Pós s Graduação 2007 Comissão Própria de Avaliação CPA II Seminário de Avaliação Institucional da FAMA Pós Graduação

Leia mais

COMISSÃO NACIONAL DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR (CONAES) SINAES SISTEMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR

COMISSÃO NACIONAL DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR (CONAES) SINAES SISTEMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR COMISSÃO NACIONAL DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR (CONAES) SINAES SISTEMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR ORIENTAÇÕES GERAIS PARA O ROTEIRO DA AUTO-AVALIAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES INSTITUTO NACIONAL

Leia mais

Plano de Desenvolvimento Institucional PDI -

Plano de Desenvolvimento Institucional PDI - Plano de Desenvolvimento Institucional PDI - Diretrizes para Elaboração Eixos Temáticos Essenciais do PDI Perfil Institucional Avaliação e Acompanhamento do Desenvolvimento Institucional Gestão Institucional

Leia mais

PROPOSTA DE AUTO-AVALIAÇÃO

PROPOSTA DE AUTO-AVALIAÇÃO PROPOSTA DE AUTO-AVALIAÇÃO Nesta proposta, que se enquadra perfeitamente no objetivo da Autoavaliação que é identificar o perfil e o significado de atuação da UFSJ, por meio de suas atividades, cursos,

Leia mais

Relatório Geral de Corpo Docente, Discente e Técnico Administrativo.

Relatório Geral de Corpo Docente, Discente e Técnico Administrativo. Relatório Geral de Corpo Docente, Discente e Técnico Administrativo. Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) da UNILAGO Q1 A UNILAGO define com clareza sua missão 4,19 Q2 A UNILAGO define com clareza

Leia mais

cartilha cpa comissão própria de avaliação - ifmg

cartilha cpa comissão própria de avaliação - ifmg cartilha cpa comissão própria de avaliação - ifmg Apresentação Nas páginas a seguir, estão organizadas, de maneira objetiva, as principais informações que balizam o processo de Autoavaliação Institucional

Leia mais

Representantes da Comunidade: Marina Rodrigues Brochado Cefet/RJ Monique Nascimento dos Prazeres - ALERJ

Representantes da Comunidade: Marina Rodrigues Brochado Cefet/RJ Monique Nascimento dos Prazeres - ALERJ 1º Seminário da Comissão Própria de Avaliação da UERJ Representantes da Comunidade: Marina Rodrigues Brochado Cefet/RJ Monique Nascimento dos Prazeres - ALERJ 1 Processo de acompanhamento da Educação Superior,

Leia mais

PDI UNIVASF Notas sobre questões legais-normativas e sobre o processo de elaboração

PDI UNIVASF Notas sobre questões legais-normativas e sobre o processo de elaboração UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO Pró-Reitoria de Planejamento e Desenvolvimento Institucional Propladi Av. José de Sá Maniçoba, s/n, Centro Petrolina-PE - CEP.: 56.304-917 Fone: (87) 2101-6804

Leia mais

INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL EXTERNA

INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL EXTERNA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior - Sinaes Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior - Conaes Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio

Leia mais

FBV - Faculdade Boa Viagem

FBV - Faculdade Boa Viagem Norma 025: Projeto de Avaliação Institucional Capítulo I Disposições Gerais A avaliação institucional preocupa-se, fundamentalmente, com o julgamento dos aspectos que envolvem a realidade interna e externa

Leia mais

PROPOSTA MATRIZ DE AVALIAÇÃO DA ESCOLA DE ADMINISTRAÇÃO - UFBA

PROPOSTA MATRIZ DE AVALIAÇÃO DA ESCOLA DE ADMINISTRAÇÃO - UFBA PROPOSTA MATRIZ DE AVALIAÇÃO DA ESCOLA DE ADMINISTRAÇÃO - UFBA DIMENSÃO SUB - DIMENSÕES INDICADORES FONTES/INFORMANTES RESPONSÁVEL PERIODICIDADE Evolução dos cursos Fluxo e desempenho dos alunos 1. ENSINO

Leia mais

AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA

AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA COORDENADORIA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL COAI COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CPA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA PARTE I O DOCENTE AVALIA AS AÇÕES DO CURSO Prezado(a)

Leia mais

Eixo 3: Políticas Acadêmicas Dimensão 9: Política de Atendimento aos Discentes Quadro-Resumo da Autoavaliação

Eixo 3: Políticas Acadêmicas Dimensão 9: Política de Atendimento aos Discentes Quadro-Resumo da Autoavaliação Eixo 3: Políticas Acadêmicas Dimensão 9: Política de Atendimento aos Discentes Quadro-Resumo da Autoavaliação Os itens listados abaixo referem-se a indicadores relacionados ao Planejamento e Avaliação

Leia mais

Plano de Desenvolvimento Institucional

Plano de Desenvolvimento Institucional data Plano de Desenvolvimento Institucional PDI - 2016-2020 Prof. Esper Cavalheiro Pró-Reitor de Planejamento - PROPLAN Profa. Cíntia Möller Araujo Coordenadora de Desenvolvimento Institucional e Estudos

Leia mais

Questões Gerais Planejamento e Avaliação Institucional

Questões Gerais Planejamento e Avaliação Institucional Como você avalia a gestão ambiental da Instituição? Questões Gerais Planejamento e Avaliação Institucional 4 3,36% 8,53% Boa 28 23,53% 36,91% Como você avalia a divulgação dos resultados da Pesquisa de

Leia mais

Relatório de Autoavaliação Institucional UFRGS (RAAI): Orientações NAUs

Relatório de Autoavaliação Institucional UFRGS (RAAI): Orientações NAUs Relatório de Autoavaliação Institucional UFRGS (RAAI): Orientações NAUs Secretária: Prof.ª Cláudia M. Cruz Rodrigues Vice-Secretária: Prof. ª Ana Karin Nunes Secretaria de Avaliação Institucional SAI Novembro

Leia mais

INSTRUÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL Artigo 16 do Decreto nº de 09 de maio de 2006

INSTRUÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL Artigo 16 do Decreto nº de 09 de maio de 2006 INSTRUÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL Artigo 16 do Decreto nº 5.773 de 09 de maio de 2006 I Introdução A edição do Decreto n. 5.773, de 9 de maio de 2006, que dispõe sobre

Leia mais

Como você avalia a atuação do seu orientador em relação ao acompanhamento e orientação do seu projeto de pós-graduação?

Como você avalia a atuação do seu orientador em relação ao acompanhamento e orientação do seu projeto de pós-graduação? Na Unidade Des. sei/ se Pós- Co você avalia a atuação do seu orientador em relação ao acompanhamento e orientação do seu projeto de pós-graduação? 90,06% 6,63% 2,76% 0,55% Possuir currículos interdisciplinares,

Leia mais

PROJETO DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL FAECE

PROJETO DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL FAECE PROJETO DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL FAECE TRIÊNIO 2015-2017 APRESENTAÇÃO Este documento apresenta o Projeto de Auto avaliação Institucional da FAECE - Faculdade de Ensino e Cultura do Ceará, assim intitulado

Leia mais

RELATÓRIO DE RESPOSTAS OBTIDAS NA PESQUISA DE AUTOAVALIAÇÃO 2016 CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE - CCS: MODALIDADE PRESENCIAL

RELATÓRIO DE RESPOSTAS OBTIDAS NA PESQUISA DE AUTOAVALIAÇÃO 2016 CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE - CCS: MODALIDADE PRESENCIAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO COORDENADORIA DE PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL RELATÓRIO DE RESPOSTAS OBTIDAS NA PESQUISA DE AUTOAVALIAÇÃO 2016 DE CIÊNCIAS DA

Leia mais

REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA

REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA DA COMISSÃO PRÓPRIA DE ACULDADE ARAGUAIA - 2014 2014 REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º A comissão Própria de Avaliação (CPA),

Leia mais

E I X O S

E I X O S 0011 0010 1010 1101 0001 0100 1011 5 E I X O S 10 dimensões 5 eixos 8- Planejamento e Avaliação. 1- Missão e Plano de Desenvolvimento Institucional. 0011 3- Responsabilidade 0010 1010 1101 Social 0001

Leia mais

SINAES SISTEMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR

SINAES SISTEMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR SINAES SISTEMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR Elza Cristina Giostri elza@sociesc.org.br PROGRAMA Apresentação Diagnóstico de conhecimento e necessidades Conceito Geral Elaboração do relatório

Leia mais

PDI Plano de Desenvolvimento Institucional AVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PDI

PDI Plano de Desenvolvimento Institucional AVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PDI PDI Plano de Desenvolvimento Institucional 2005-2009 6 AVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PDI 6. AVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL Coordenação: Maria Helena Krüger Diretora de Desenvolvimento

Leia mais

RELATÓRIO DE RESPOSTAS OBTIDAS NA PESQUISA DE AUTOAVALIAÇÃO 2016 CENTRO DE CIÊNCIAS RURAIS CCR: MODALIDADE PRESENCIAL

RELATÓRIO DE RESPOSTAS OBTIDAS NA PESQUISA DE AUTOAVALIAÇÃO 2016 CENTRO DE CIÊNCIAS RURAIS CCR: MODALIDADE PRESENCIAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO COORDENADORIA DE PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL RELATÓRIO DE RESPOSTAS OBTIDAS NA PESQUISA DE AUTOAVALIAÇÃO 2016 DE CIÊNCIAS RURAIS

Leia mais

RELATÓRIO DE RESPOSTAS OBTIDAS NA PESQUISA DE AUTOAVALIAÇÃO 2016 CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS - CCSH: MODALIDADE PRESENCIAL

RELATÓRIO DE RESPOSTAS OBTIDAS NA PESQUISA DE AUTOAVALIAÇÃO 2016 CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS - CCSH: MODALIDADE PRESENCIAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO COORDENADORIA DE PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL RELATÓRIO DE RESPOSTAS OBTIDAS NA PESQUISA DE AUTOAVALIAÇÃO 2016 DE CIÊNCIAS SOCIAIS

Leia mais

II FÓRUM CPA Comissão Própria da Avaliação

II FÓRUM CPA Comissão Própria da Avaliação II FÓRUM CPA Comissão Própria da Avaliação 25 de maio de 2016 EIXO 1: PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL Dimensão 8: Planejamento e avaliação Fragilidades Melhorar as reuniões da CPA e reestruturar

Leia mais

RELATÓRIO DE RESPOSTAS OBTIDAS NA PESQUISA DE AUTOAVALIAÇÃO 2016 CENTRO DE ARTES E LETRAS CAL: MODALIDADE PRESENCIAL

RELATÓRIO DE RESPOSTAS OBTIDAS NA PESQUISA DE AUTOAVALIAÇÃO 2016 CENTRO DE ARTES E LETRAS CAL: MODALIDADE PRESENCIAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO COORDENADORIA DE PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL RELATÓRIO DE RESPOSTAS OBTIDAS NA PESQUISA DE AUTOAVALIAÇÃO 2016 DE ARTES E LETRAS

Leia mais

Consórcio das Universidades Comunitárias Gaúchas Seminário dos 20 anos do Paiung

Consórcio das Universidades Comunitárias Gaúchas Seminário dos 20 anos do Paiung Consórcio das Universidades Comunitárias Gaúchas Seminário dos 20 anos do Paiung Objetivos do SINAES Melhorar a qualidade da educação superior, orientar a expansão da oferta. Identificar mérito e valor

Leia mais

BRASILEIRA UNILAB. COMISSÃO DE IMPLANTAÇÃO. PORTARIA SESu n 712, DE 9 DE OUTUBRO DE 2008.

BRASILEIRA UNILAB. COMISSÃO DE IMPLANTAÇÃO. PORTARIA SESu n 712, DE 9 DE OUTUBRO DE 2008. SIC 38/08 Belo Horizonte, 24 de outubro de 2008. 1. INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO EXTERNA DE INSTITUI- ÇÕES DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DO SISTEMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR - SINAES. POR- TARIA Nº

Leia mais

D I R E I T O SISTEMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR SINAES AUTORIZAÇÃO

D I R E I T O SISTEMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR SINAES AUTORIZAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Superior Sesu Departamento de Supervisão da Educação Superior - Desup Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira Inep Diretoria

Leia mais

RELATÓRIO DA AUTO AVALIAÇÃO CICLO 8

RELATÓRIO DA AUTO AVALIAÇÃO CICLO 8 Instituto Paulista de Ensino FIPEN CPA - Comissão Própria de Avaliação RELATÓRIO DA AUTO AVALIAÇÃO CICLO 8 Dezembro/2014 SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 4 A O PROCESSO DE AUTO AVALIACÃO... 6 B - DIMENSÕES... 7 1.

Leia mais

CPA. Previstas no art.11 da Lei do Sinaes; Tem como atribuição a coordenação dos processos internos de avaliação da instituição.

CPA. Previstas no art.11 da Lei do Sinaes; Tem como atribuição a coordenação dos processos internos de avaliação da instituição. CPA CPA Previstas no art.11 da Lei do Sinaes; Tem como atribuição a coordenação dos processos internos de avaliação da instituição. Composição da CPA Representantes: docentes discentes funcionários comunidade

Leia mais

PROPOSTA DE PROJETO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

PROPOSTA DE PROJETO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL PROPOSTA DE PROJETO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL CREDENCIAMENTO - AUTORIZAÇÃO 1. APRESENTAÇÃO 3 2. METODOLOGIA, DIMENSÕES E INSTRUMENTOS A SEREM UTILIZADOS NO PROCESSO DE AUTO AVALIAÇÃO. 7 2.1 DIMENSÕES:

Leia mais

Relatório de Autoavaliação Institucional/2009

Relatório de Autoavaliação Institucional/2009 Relatório de Autoavaliação Institucional/2009 A Autoavaliação Institucional do Centro Universitário de Anápolis UniEVANGÉLICA - é coordenada pela CPA Comissão Própria de Avaliação, com participação da

Leia mais

AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA

AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA COORDENADORIA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL COAI COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CPA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA PARTE I O DISCENTE AVALIA AS AÇÕES DO CURSO Prezado(a)

Leia mais

RELATÓRIOS DE AUTOAVALIAÇÃO. Planos de Ação

RELATÓRIOS DE AUTOAVALIAÇÃO. Planos de Ação RELATÓRIOS DE AUTOAVALIAÇÃO Planos de Ação ANO BASE 2017 1 1 INTRODUÇÃO A Avaliação Interna na FACSUM tem se desenvolvido como uma importante e permanente prática de gestão organizacional, visando obter

Leia mais

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA PRÓ-REITORIA DE ENSINO

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA PRÓ-REITORIA DE ENSINO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 02, de 11 de maio de 2010. FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA PRÓ-REITORIA DE ENSINO Institui normas para elaboração de processos para a Avaliação de Reconhecimento

Leia mais

Programa de Avaliação Acadêmica- Institucional

Programa de Avaliação Acadêmica- Institucional Programa de Avaliação Acadêmica- Institucional PROGRAMA DE AVALIAÇÃO ACADÊMICA- INSTITUCIONAL I. AVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO DESEMPENHO INSTITUCIONAL A avaliação institucional da Faculdade Presbiteriana

Leia mais

Dimensão 3: Responsabilidade Social da Instituição de Ensino Superior

Dimensão 3: Responsabilidade Social da Instituição de Ensino Superior 72 73 No que concerne na autoavaliação para o ensino, pesquisa, a pós-graduação e a extensão, os dados apontam a satisfação para as questões da dimensão 2. Com exceção, do nível de formação dos alunos

Leia mais

Proposta de Avaliação Institucional

Proposta de Avaliação Institucional 1 Proposta de Avaliação Institucional Dezembro 2004 Comissão Própria de Avaliação - CPA 2 Introdução O ano de 2004 se encerra com uma importante missão a ser cumprida por todas as Instituições de Ensino

Leia mais

RELATÓRIO DE RESPOSTAS OBTIDAS NA PESQUISA DE AUTOAVALIAÇÃO 2016 CAMPUS DA UFSM EM CACHOEIRA DO SUL CS: MODALIDADE PRESENCIAL

RELATÓRIO DE RESPOSTAS OBTIDAS NA PESQUISA DE AUTOAVALIAÇÃO 2016 CAMPUS DA UFSM EM CACHOEIRA DO SUL CS: MODALIDADE PRESENCIAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO COORDENADORIA DE PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL RELATÓRIO DE RESPOSTAS OBTIDAS NA PESQUISA DE AUTOAVALIAÇÃO 2016 CAMPUS DA EM CACHOEIRA

Leia mais

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL RELATÓRIO PARCIAL ANO BASE Americana SP Março de 2017

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL RELATÓRIO PARCIAL ANO BASE Americana SP Março de 2017 1 COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL RELATÓRIO PARCIAL ANO BASE 2016 Americana SP Março de 2017 2 1.DESENVOLVIMENTO E ANÁLISE DE DADOS E INFORMAÇÕES 1.1. Avaliação Planejamento e

Leia mais

Regulamento do Programa de Avaliação Acadêmica-Institucional

Regulamento do Programa de Avaliação Acadêmica-Institucional Regulamento do Programa de Avaliação Acadêmica-Institucional I AVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO DESEMPENHO INSTITUCIONAL 1.1 Natureza A avaliação institucional da Faculdade Moraes Júnior Mackenzie Rio FMJ

Leia mais

EIXO 2 DIMENSÃO 1 A MISSÃO E O PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL

EIXO 2 DIMENSÃO 1 A MISSÃO E O PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL EIXO 1 DIMENSÃO 8 PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO 1 O plano de desenvolvimento do instituto PDI ( http://www.ufopa.edu.br/arquivo/portarias/2015/pdi20122016.pdf/view ) faz referência a todos os processos internos

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ 1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO DE 2016 DO CAMPUS BELÉM RELATÓRIO PARCIAL

Leia mais

PLANO DE AÇÃO

PLANO DE AÇÃO INSTITUTO FLORENCE DE ENSINO SUPERIOR COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO PLANO DE AÇÃO 2016-207 São Luís 2016 1 INTRODUÇÃO O plano de ações da CPA define os rumos dos trabalhos que serão desenvolvidas pela

Leia mais

RELATÓRIOS DE AUTOAVALIAÇÃO. Planos de Ação

RELATÓRIOS DE AUTOAVALIAÇÃO. Planos de Ação RELATÓRIOS DE AUTOAVALIAÇÃO Planos de Ação ANO BASE 2018 1 1 INTRODUÇÃO A Avaliação Interna na FACSUM tem se desenvolvido como uma importante e permanente prática de gestão organizacional, visando obter

Leia mais

Campus Sorriso. FORMULÁRIO PARA COLETA DE OPINIÕES DOS DISCENTES Questionário Avaliação Discente CPA SRS 3 semestre Gestão ambiental

Campus Sorriso. FORMULÁRIO PARA COLETA DE OPINIÕES DOS DISCENTES Questionário Avaliação Discente CPA SRS 3 semestre Gestão ambiental Campus Sorriso FORMULÁRIO PARA COLETA DE OPINIÕES DOS DISCENTES Questionário Avaliação Discente CPA SRS 3 semestre Gestão ambiental Esta pesquisa tem por objetivo obter informações sobre as variáveis em

Leia mais

Projeto de Autoavaliação Institucional Instituto Belo Horizonte de Ensino Superior - IBHES TRIÊNIO

Projeto de Autoavaliação Institucional Instituto Belo Horizonte de Ensino Superior - IBHES TRIÊNIO Projeto de Autoavaliação Institucional Instituto Belo Horizonte de Ensino Superior - IBHES 1-Introdução TRIÊNIO 2018- A avaliação interna institucional no IBHES, sempre fez parte de seu cotidiano e sempre

Leia mais

A seguir, apresentamos os itens que compõem cada um dos indicadores de Instituição, Curso e Infraestrutura.

A seguir, apresentamos os itens que compõem cada um dos indicadores de Instituição, Curso e Infraestrutura. A Comissão Própria de Avaliação (CPA) da Faculdade Pitágoras de Uberlândia opera em consonância com a Lei nº 10.861 e tem atuação autônoma em relação aos conselhos e demais órgãos colegiados da IES, tendo

Leia mais

Comissão Própria de Avaliação CPA

Comissão Própria de Avaliação CPA Comissão Própria de Avaliação CPA A Comissão Própria de Avaliação (CPA) da FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS SOBRAL PINTO opera em consonância com a Lei nº 10.861 e tem atuação autônoma em relação

Leia mais

PPC - Projeto Pedagógico de Curso. Direito

PPC - Projeto Pedagógico de Curso. Direito PPC - Projeto Pedagógico de Curso Direito 1. Forma de acesso ao curso O acesso dos alunos ao Curso é realizado através das seguintes modalidades: - Processo Seletivo - aplica-se a candidatos que tenham

Leia mais

PROJETO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

PROJETO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL PROJETO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL Comissão Própria de Avaliação CPA 2016 Sumário 1. Apresentação... 3 2. Bases Legais... 3 3. Justificativa... 3 4. Objetivos da Autoavaliação... 4 4.1 - Objetivo geral...

Leia mais

INSTITUTO MINEIRO DE ACUPUNTURA E MASSAGENS COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DO INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE

INSTITUTO MINEIRO DE ACUPUNTURA E MASSAGENS COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DO INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE INSTITUTO MINEIRO DE ACUPUNTURA E MASSAGENS COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DO INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE BELO HORIZONTE 2007 SUMÁRIO Objetivos 02 Processos 02 Composição da Comissão Própria

Leia mais

COMISSÃO DE CONSTRUÇÃO DO PDI (PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL)

COMISSÃO DE CONSTRUÇÃO DO PDI (PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL) UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO UNIRIO PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO COMISSÃO DE CONSTRUÇÃO DO PDI (PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL) RICARDO SILVA CARDOSO PRESIDENTE LOREINE HERMIDA

Leia mais

REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO - CPA

REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO - CPA REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO - CPA I - DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO Art. 1º. O presente regulamento interno disciplina a organização, o funcionamento e as atribuições da Comissão Própria

Leia mais

A seguir, apresentamos os itens que compõem cada um dos indicadores de Instituição, Curso e Infraestrutura.

A seguir, apresentamos os itens que compõem cada um dos indicadores de Instituição, Curso e Infraestrutura. A Comissão Própria de Avaliação (CPA) da FACULDADE ANHANGUERA DE BAURU opera em consonância com a Lei nº 10.861 e tem atuação autônoma em relação aos conselhos e demais órgãos colegiados da IES, tendo

Leia mais

AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 2011

AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 2011 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 2011 NATAL/RN MARÇO/2012

Leia mais

Universidade Federal do Piauí. Pró-Reitoria de Planejamento e Orçamento Diretoria de Informação e Avaliação Institucional

Universidade Federal do Piauí. Pró-Reitoria de Planejamento e Orçamento Diretoria de Informação e Avaliação Institucional Universidade Federal do Piauí Pró-Reitoria de Planejamento e Orçamento Diretoria de Informação e Avaliação Institucional ABRIL/2011 FUNDAMENTOS LEGAIS DA EDUCAÇÃO SUPERIOR Constituição Federal (art. 205-214)

Leia mais

RELATÓRIO DE RESPOSTAS OBTIDAS NA PESQUISA DE AUTOAVALIAÇÃO 2016 CAMPUS DE FREDERICO WESTPHALEN FW: MODALIDADE PRESENCIAL

RELATÓRIO DE RESPOSTAS OBTIDAS NA PESQUISA DE AUTOAVALIAÇÃO 2016 CAMPUS DE FREDERICO WESTPHALEN FW: MODALIDADE PRESENCIAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO COORDENADORIA DE PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL RELATÓRIO DE RESPOSTAS OBTIDAS NA PESQUISA DE AUTOAVALIAÇÃO 2016 DE FREDERICO WESTPHALEN

Leia mais

Código: PRFDVN01I-01. PPC - Projeto Pedagógico de Curso. Medicina

Código: PRFDVN01I-01. PPC - Projeto Pedagógico de Curso. Medicina Código: PRFDVN01I-01 1 PPC - Projeto Pedagógico de Curso Medicina 1. Forma de acesso ao curso O acesso dos alunos ao Curso é realizado através das seguintes modalidades. Processo Seletivo Aplica-se a candidatos

Leia mais

INSTRUÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL PDI

INSTRUÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL PDI INSTRUÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL PDI 2011-2015 1. PERFIL INSTITUCIONAL Com base no artigo 16 do Decreto Federal nº 5.773, de 09 de maio de 2006. 1.1 Missão (ASPLAN)

Leia mais

AVALIAÇÃO Externa da UFRN Comissão Própria de Avaliação / CPA

AVALIAÇÃO Externa da UFRN Comissão Própria de Avaliação / CPA AVALIAÇÃO Externa da UFRN - 2011 Comissão Própria de Avaliação / CPA 1 RELATório de avaliação da comissão inep-mec Ato Regulatório: Recredenciamento da Instituição Documentos de Referência: 1. Relatório

Leia mais

PROFª DRA. CLAUDIA MAFFINI GRIBOSKI MÓDULO III. Perspectivas da avaliação como instrumento de construção da gestão universitária

PROFª DRA. CLAUDIA MAFFINI GRIBOSKI MÓDULO III. Perspectivas da avaliação como instrumento de construção da gestão universitária PROFª DRA. CLAUDIA MAFFINI GRIBOSKI MÓDULO III Perspectivas da avaliação como instrumento de construção da gestão universitária GESTÃO UNIVERSITÁRIA Políticas e estratégias de gestão para o alcance de

Leia mais

PROJETO DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL SUBCOMISSÃO INTERNA DE AVALIAÇÃO SIA CURSO DE ADMINISTRAÇÃO 2017

PROJETO DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL SUBCOMISSÃO INTERNA DE AVALIAÇÃO SIA CURSO DE ADMINISTRAÇÃO 2017 PROJETO DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL SUBCOMISSÃO INTERNA DE AVALIAÇÃO SIA CURSO DE ADMINISTRAÇÃO 2017 FACULDADE EVANGÉLICA DE RUBIATABA PROJETO DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL Documento elaborado pela Subcomissão

Leia mais