Boletim Virtual do Serviço Geológico do Brasil - CPRM-MME-SGM - ANO 8 - Nº de dezembro de

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Boletim Virtual do Serviço Geológico do Brasil - CPRM-MME-SGM - ANO 8 - Nº 193-21 de dezembro de 2010 - www.cprm.gov.br"

Transcrição

1 Boletim Virtual do Serviço Geológico do Brasil - CPRM-MME-SGM - ANO 8 - Nº de dezembro de Laboratórios da CPRM de BH e RJ recebem o certificado de acreditação do Inmetro Desde 3 de dezembro, o Laboratório de Sedimentometria e Qualidade das Águas (LSQA), da Superintendência Regional de Belo Horizonte da CPRM (Sureg-BH), está acreditado pelo Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (Inmetro), segundo os requisitos da ABNT NBR ISO/IEC 17025: 2005 Requisitos gerais para a competência de laboratórios de ensaio e calibração. Já o Laboratório de Análises Minerais (Lamin) do Escritório do Rio de Janeiro, recebeu a notícia da acreditação de vários ensaios e da amostragem pelo Inmetro no dia 17. A acreditação significa um reconhecimento formal de competência técnica de laboratórios por um organismo de acreditação (que no caso do Brasil é o Inmetro) em gerar resultados de análises com alta qualidade. A partir deste momento, os laudos de análises sedimentométricas do LSQA e de análises de água do Lamin receberão um selo atestando a acreditação pelo Inmetro. A fase subsequente para as duas unidades da CPRM é a manutenção do certificado e a ampliação do escopo de ensaios acreditados, que já está previsto nas próximas auditorias do Inmetro em agosto de Certificados de Acreditação A obtenção do certificado pelo LSQA representa a concretização de uma fase importante do projeto Acreditação de Análises Sedimentométricas de Sedimento Fluvial, iniciado em dezembro de 2005, a partir de recursos próprios da CPRM e de financiamento da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de A técnica em química do LSQA, Denise Dias, manipula amostras para análise Foto: Asscom Foto: Sureg-BH Minas Gerais (Fapemig). O Lamin-RJ iniciou o processo de preparação para a acreditação com recursos do Projeto Encomenda Transversal TIBCPRM (Modernização da Infraestrutura do Laboratório de Análises Minerais e do Serviço Geológico do Brasil), em A obtenção do certificado foi para os seguintes ensaios: voláteis orgânicos por GC-MS, ânions por cromatografia de íons, mercúrio inorgânico por absorção atômica, alcalinidade por potenciometria e ph, e temperatura no campo. A amostragem para coleta e análise de parâmetros in loc também foi acreditada segundo os requisitos da ABNT NBR ISO/IEC 17025: Segundo a analista química e em geociências da Sureg-BH, Magda Cristina Ferreira Pinto, e a coordenadora da qualidade do Lamin-RJ, Élida Posidente, a acreditação dos dois laboratórios é uma conquista importante para CPRM, uma vez que, juntamente com a garantia de emissão de resultados analíticos com alta qualidade, aumenta a credibilidade do laboratório perante os usuários internos e externos e permite a comparação objetiva de resultados analíticos com outros laboratórios. Além disso, é importante ressaltar que o LSQA é o primeiro laboratório de sedimentometria do país a ser acreditado pelo Inmetro, diz Magda Pinto. A chefe do Lamin, Maria Alice Ibañez Duarte, ressalta que, sem os investimentos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), essa meta não teria sido atingida. O apoio institucional também foi imprescindível na consecução deste objetivo, completa. Foto: Sureg-BH Élida Posidente e Maria Alice explicam a importância do certificado do Inmetro Serviço Geológico - Página 1 Magda Cristina ressalta o fato de o LSQA ter sido o primeiro em sedimentometria do país a ser acreditado pelo Inmetro

2 CPRM entra na era da tecnologia a laser nos projetos de geologia marinha O Serviço Geológico do Brasil (CPRM) começou o levantamento batimétrico e a faciologia de sedimentos de fundo na Plataforma Continental Rasa do Brasil, utilizando tecnologia a laser, a mais moderna empregada em mapeamentos do fundo marinho. Trata-se do primeiro trabalho com uso dessa tecnologia na América do Sul em águas marinhas. A área escolhida foi o mar de Alagoas e posteriormente serão realizadas pesquisas no Arquipélago de Fernando de Noronha. As pesquisas com a técnica de Airborne Laser Bathymetry, batimetria (ALB) laser aerotransportada consolidaram-se no levantamento hidrográfico com tecnologia de última geração disponível no mercado mundial. A técnica se distingue do método de levantamentos clássicos com o uso das embarcações marítimas, apresentando resultados integrados de profundidade do oceano (batimetria), incluindo a topografia da parte emersa (praia) e os tipos de sedimentos. Pesquisa A pesquisa foi iniciada no dia 14 de outubro com uma campanha para a aquisição do índice de turbidez da água através do secch depth, especialmente em decorrência da última enchente ocorrida no Estado de Alagoas, que ocasionou a descarga de muito sedimento para o oceano. Nos dias 18 e 19 de dezembro, foram realizados voos, cobrindo aproximadamente km 2 do território marinho, para realizar o levantamento batimétrico de precisão. O trabalho foi executado a partir de nova metodologia de elevada complexidade, aplicada em áreas de águas rasas até a profundidade de 30 metros de lâmina d água, podendo atingir os 50 metros. Os dados obtidos serão encaminhados a Marinha do Brasil. Comparação entre o levantamento aerobatimétrico do levantamento marítimo MDT (modelo digital do terreno topográfico e batimétrico) integrado Fotos: Derem-DGM Amostragem do índice de turbidez com o Secch depth O sistema Shoals 1000 T Lithothamnium algas calcárias vermelhas A escolha do nordeste brasileiro como região inicial da pesquisa se deu por apresentar a maior concentração de carbonatos biogênicos de alto potencial econômico, além de ser a região com maiores problemas de erosão de costa. A plataforma do nordeste do Brasil é chamada na literatura de faminta em decorrência do déficit de sedimentos, especialmente em função das barragens, e que causa erosões na praia, desencadeando a necessidade de material sedimentar para recuperação das praias, através da técnica de engordamento. Classificação de sedimentos No projeto Plataforma Rasa de Alagoas será acrescentado um novo produto, pouco antes gerado em outros países, que será a classificação dos sedimentos de fundo (seabed classification) o que permitirá a obtenção ao mesmo tempo do relevo de fundo, associado ao tipo de sedimento, gerando um mapa de faciologia. A aquisição dos dados é feita através do sistema SHOALS Lidar 1000 T e a análise e classificação do imageamento de fundo com o software Rapid Environmental Assessment (REA). Representa a última geração em sistemas marinhos do tipo Lidar, sendo, entre os instrumentos, o mais leve, rápido e menor disponível no mercado. Tem como vantagem o fato de poder ser operado ao mesmo tempo no modo batimétrico (adquirindo sondagens por segundo) e topográfico com medidas de elevação do terreno por segundo. Isto significa a cartografia simultânea da terra e do mar com o mesmo sistema. Os estudos concentram-se especialmente nos sedimentos calcários de alga vermelha coralínea, conhecida Serviço Geológico - Página 2 como Lithothamnium, cuja explotação e industrialização ainda se concentra na região de Bretanha (França), onde é chamado de maërl. A importância do calcário marinho reside na sua diversidade de aplicações como nutrição animal, dentro da medicina veterinária no reforço da estrutura óssea e agente antiinfeccioso, na piscicultura e ostreicultura como agente na aceleração do crescimento e alimentação e nas indústrias de cosmético e farmacologia, além da correção do ph do solo, sendo mais eficaz que o calcário terrestre, devido a sua maior porosidade que aumenta sua capacidade de absorção de água, nitrogênio e micronutrientes, favorecendo a vida bacteriana no solo. Em 2010, foram cartografados km 2 do território marinho com o desenvolvimento de pesquisas dos recursos minerais, avaliando, identificando e detalhando áreas de relevante potencialidade mineral. O trabalho faz parte do Programa de Geologia do Brasil, que tem executado a cartografia da Plataforma Continental Rasa ao longo de toda a costa do Brasil, com recursos do Programa de aceleração do Crescimento (PAC), e está dentro do contexto do Programa de Avaliação da Potencialidade Mineral da Plataforma Continental Jurídica Brasileira (Remplac), criado pela Comissão Interministerial para os Recursos do Mar (Cirm). A geração dessas informações e dados e a consolidação de métodos nas pesquisas em áreas marinhas rasas, são fundamentais para a tomada de decisão por parte de órgãos governamentais, e empresas, públicas e privadas, em relação às atividades de exploração mineral e gestão ambiental da Plataforma Continental Jurídica Brasileira. A coordenadora do Projeto Plataforma Continental Rasa do Brasil, a geóloga e pesquisadora em geociências, Hortencia Assis, realizou uma visita técnica ao escritório da Fugro/Pelagos, em San Diego (EUA), para discussão do planejamento das atividades da pesquisa e formatação do protocolo de acompanhamento da aquisição de dados. Na reunião estiveram presentes os representantes da Fugro Offshore Survey, o presidente da Optech International e o gerente de operações da Lasa.

3 Chineses querem pesquisar terrenos pré-cambrianos e vulcânicos na Amazônia em parceria com a CPRM Técnicos do China Geological Survey (CGS) reuniram-se, no dia 10 de dezembro, com técnicos da Superintendência Regional de Manaus (Sureg- MA) do Serviço Geológico do Brasil (CPRM), como parte da visita ao Brasil para discutir e estabelecer projetos alvos para cooperação. Na ocasião, os profissionais da CPRM e do CGS apresentaram as áreas de atuação e os potenciais pontos de interesse para futuras parcerias. Pela CPRM falou o Superintendente Manaus, Marco Antônio Oliveira, que apresentou a estrutura funcional da Superintendência; e o geólogo Marcelo Almeida, que fez um resumo dos projetos em andamento e as áreas estudadas pela Sureg-MA. Da parte dos chineses, o diretor de Cooperação Internacional do SGC, Jiang Shijin, fez um relato da estrutura da institução e a capacidade tecnológica do serviço geológico chinês. Na sua apresentação, Shijin destacou os acordos internacionais: o SGC tem assinado mais de 40 acordos de cooperação técnica com foco principal em mapeamento geológico em todo o mundo. As áreas de cooperação técnica incluem além do mapeamento geológico, pesquisas de óleo e gás, pesquisa de exploração mineral, estudos das águas subterrâneas, exploração geoquímica, mapeamento das áreas de riscos geológicos e sensoriamento remoto. O diretor do SGC explicou que a insti- tuição tem interesse em realizar um acordo direto com a Sureg-MA. O objetivo principal da visita ao Brasil foi estabelecer uma agenda em comum para ambos os países, com vistas a celebrar um acordo de cooperação técnica na área de estudos dos terrenos pré-cambrianos e vulcânicos na Amazônia. Esperamos a participação dos técnicos da Sureg/MA na comitiva brasileira, nas reuniões a serem realizadas em 2011 na China, afirmou. A visita foi encerrada com ida técnica ao Rio Negro para a demonstração das análises de água, por meio de coleta do nivelamento da água e a ecobatimetria, pelo técnico em hidrologia da Gerência de Hidrologia da Superintência, João Bosco Alfenas. Fotos: Sureg-MA Técnicos do Brasil e China em embarcação no Rio Negro Análise de água no Rio Negro Concluído o projeto de instalação do Siagas em Cuba O projeto de transferência da tecnologia do Sistema de Informação de Águas Subterrâneas (Siagas), o banco de dados de águas subterráneas do Serviço Geológico do Brasil (CPRM) para Cuba, foi concluido oficialmente no período de 22 a 26 de novembro, em encontro técnico na cidade de Havana. O projeto, que em sua segunda parte de execução se estendeu por três anos, é o resultado de um acordo de cooperação técnica entre a CPRM e a Oficina Nacional de Recursos Minerales (ONRM). O projeto foi desenvolvido com base na transferência do sistema de gestão de águas subterrâneas, já utilizado no Brasil, e adaptado às condições cubanas. Para a instalação do Siagas em Cuba, foi preciso um proceso de análise das condições e necessidades daquele país. Além de identificar as áreas de aplicação, foi importante adotar um procedimento paulatino para a assimiliação do sistema em Cuba. A conclusão do projeto com pleno êxito permitiu à CPRM adquir expertise de instalação de um produto de gestão pela primeira vez fora do Brasil, criando a possibilidade de extender a experiência para outros países. Cooperação O projeto Siagas Cuba faz parte de acordos de cooperação técnica Brasil- Cuba, promovidas pela Agência Brasileira de Cooperação (ABC), do Ministério de Relações Exteriores (MRE), com base nas resoluções da IV e V reuniões do Grupo de Trabalho de Cooperação Técnica Brasil-Cuba. Pela CPRM o projeto contou com o Técnico apresenta o Siagas-Cuba via WEB Foto: ONRM apoio da Assessoria de Assuntos Internacionais (Assuni) e com a coordenação técnica do engenheiro Josias Lima,da Superintendência Regional da Recife da CPRM (Sureg-RE). Matéria com informações no portal da ONRM. Serviço Geológico - Página 3

4 Geólogos da CPRM apresentam programa da Geodiversidade em Roraima No dia 22 de novembro, ocorreu, em Boa Vista, Roraima, a apresentação do programa Levantamento da Geodiversidade do Brasil, executado pelo Serviço Geológico do Brasil (CPRM), sob a coordenação do chefe do Departamento de Gestão Territorial (Deget), Cássio Roberto da Silva. Na ocasião, a geóloga Maria Adelaide Mansini Maia, também do Deget, apresentou o projeto do Mapa Geodiversidade para a região, com o objetivo de debater pontos de interesse na execução da etapa do estado de Roraima. Geodiversidade de Roraima O levantamento da geodiversidade de Roraima completou sua primeira etapa de campo no dia 4 de dezembro, estando previsto mais duas etapas. O mapa preliminar deverá ser entregue em outubro de Além do mapa, as informações e o relatório do projeto estarão disponíveis nos bancos de dados em Sistema de Informações Geográficas (SIG). Demandas Para a execução do projeto, o programa foi adaptado de acordo com as demandas e necessidades levantadas pelas comunidades indígenas e representantes de órgãos estaduais. O projeto dará maior enfoque aos temas relacionados aos resíduos sólidos, qualidade da água, atrativos geoturísticos, solos e risco geológico. A convite das comunidades indígenas, os técnicos deverão apresentar detalhes do projeto em reuniões internas das comunidades. As primeiras reuniões deverão ocorrer nas terras indígenas Raposa Serra do Sol e Uai-Uai. Adelaide Maia debate com os representantes de Roraima o mapa da geodiversidade Fotos: Deget Gestão ambiental O Mapa Geodiversidade tem como objetivo oferecer aos diversos segmentos da sociedade uma tradução do conhecimento geológico-científico com vistas à sua aplicação ao uso adequado do território. Este produto visa subsidiar os gestores ambientais, na medida em que o enfoque dado permite que se antecipem tecnologias e processos coerentes com as vulnerabilidades dos solos e do substrato rochoso, de modo a prevenir sua degradação e a contaminação dos recursos hídricos, em decorrência da implementação de atividades agrícolas, industriais e outras. A apresentação contou com a presença do superintendente regional da CPRM de Manaus, Marco Oliveira; do chefe do núcleo de Roraima, Jean Flávio Oliveira; do chefe da Divisão de Geologia da Amazônia,Valter Marques; do coordenador temático da Geodiversidade de São Paulo, Antônio Theodorovicz; e da equipe da Sureg-MA (geólogas Janolfta Holanda e Liliane Cristina Mafra, e o geógrafo Luis Felipe Ladeira), que irá desenvolver o levantamento em Roraima. Também estavam presentes na plateia, representantes de diversos órgãos públicos e universidades, além de representantes das comunidades indígenas Yanomami, Araçá, Raposa Serra do Sol, Uai-Uai e Macuxi. Cássio Roberto explica a importância do Mapa Geodiversidade Representantes de comunidades indíginas participam Serviço Geológico - Página 4

5 Deget forma 500 técnicos para prevenção e gerenciamento de riscos de desastres naturais O Departamento de Gestão Territorial (Deget), do Serviço Geológico do Brasil (CPRM), promoveu, em 2010, 19 cursos de capacitação técnica para prevenção e gerenciamento de riscos de desastres naturais, formando 500 técnicos da defesa civil e secretários municipais. Os cursos visaram ampliar o número de profissionias aptos a atuar na prevenção de eventos relacionados com a dinâmica de encostas, representadas por processos de movimento de massa e aqueles relacionados com a dinâmica fluvial, representados pelas enchentes e inundações. Esses eventos, de forma recorrente, causam danos materiais e de vida às populações em períodos de chuvas intensas ou prolongadas. O treinamento faz parte de ações rea- Aula prática de GPS lizadas pela CPRM em parceria com gestores públicos municipais, para contribuir com a mitigação dos efeitos causados por desastres naturais em áreas de riscos. Ministrado por Jorge Pimen- Fotos: Deget Tipologia de movimento de massa tel e equipe do Deget, os cursos contêm aulas práticas com GPS; tipologia de movimento de massa; e visita a assentamentos precários localizados em áreas de risco. Visita a assentamentos precários Vista parcial de construções em área de risco Geóloga da CPRM faz palestra sobre aplicação de rochagem A geóloga e pesquisadora em geociências da Superintendência Regional de Porto Alegre, do Serviço Geológico do Brasil (CPRM), Magda Bergmann, apresentou, no dia 16 de dezembro, a convite da Associação Profissional Sul- Brasileira de Geólogos (APSG), a palestra Rochagem: Aplicações no RS. A apresentação encerrou o Ciclo de Palestras promovido pela APSG durante o ano de 2010 Durante a palestra foi traçado um panorama mundial sobre o assunto, além de conceitos básicos sobre rochagem, mostrando a interdisciplinaridade do tema. O público formado por profissionais de geologia e de várias áreas do conhecimento pode perceber que a técnica de rochagem exige estudo da rocha que contemple, principalmente, a avaliação da disponibilidade de liberação de nutrientes para o solo e, consequentemente, para a planta, mostrando que não basta aplicar qualquer tipo de rocha moída para utilizar como remineralizador de solos. Finalmente, Bergmann mostrou um estudo feito sobre a viabilidade de utilização dos rejeitos da mineração de gemas no distrito mineiro de Ametista do Sul, apresentando resultados positivos para rochagem. O distrito é uma localidade onde as associações de mineradores e de vitivinicultores anseiam pela implantação de um projeto que viabilize a utilização da rochagem na agricultura familiar da região de entorno, podendo ainda dar um destino ao rejeito da mineração e fazer parte da solução de impactos ambientais na mineração do distrito. Foto: APSG Magda Bergmann fala sobre aplicação de rochagem no Rio Grande do Sul Boletim Virtual REDAÇÃO E EDITORAÇÃO: ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO DA CPRM JORNALISTA: Ricardo Jonusan Chefe da Assessoria de Comunicação EQUIPE DE APOIO: Irinéa Silva e Luiza Leal (RJ) - Adriano Monteiro (DF) ESTAGIÁRIOS DE JORNALISMO: Ana Luiza Lugão (DF) Pricilla Basilio, Rosiane Barbosa e Taiane Favarin(RJ) asscom@df.cprm.gov.br / asscom@rj.cprm.gov.br Ministério de Minas e Energia: Ministro: Márcio Zimmermann Secretaria de Geologia, Mineração e Transformação Mineral: Secretário: Claudio Scliar Diretoria do Serviço Geológico do Brasil - CPRM Diretor-presidente: Agamenon Dantas Diretor de Geologia e Recursos Minerais (DGM): Manoel Barretto Diretor de Hidrologia e Gestão Territorial (DHT): José Ribeiro Diretor de Administração e Finanças (DAF): Eduardo Santa Helena Diretor de Relações Institucionais e Desenvolvimento (DRI): Fernando Carvalho

Rede LAMIN/CPRM: estrutura e linha de serviços

Rede LAMIN/CPRM: estrutura e linha de serviços Rede LAMIN/CPRM: estrutura e linha de serviços Maria Alice Ibañez Duarte - CPRM VIII Seminário Rio-Metrologia Dias 03 e 04 de agosto de 2010 Auditório do Instituto Nacional de Tecnologia INT Rio de Janeiro

Leia mais

REQUERIMENTO. (Do Sr. CLEBER VERDE) Senhor Presidente:

REQUERIMENTO. (Do Sr. CLEBER VERDE) Senhor Presidente: REQUERIMENTO (Do Sr. CLEBER VERDE) Requer o envio de Indicação ao Poder Executivo, relativa à implantação de um Núcleo de Apoio do Serviço Geológico do Brasil no município de São Luís-MA. Senhor Presidente:

Leia mais

Desafios e oportunidades associadas ao Cadastro Ambiental Rural (CAR) 7ª CONSEGURO setembro 2015

Desafios e oportunidades associadas ao Cadastro Ambiental Rural (CAR) 7ª CONSEGURO setembro 2015 Desafios e oportunidades associadas ao Cadastro Ambiental Rural (CAR) 7ª CONSEGURO setembro 2015 Meta brasileira de redução das emissões até 2020 36,1% a 38,9% das 3.236 MM de tonco2eq de emissões projetadas

Leia mais

Gerenciamento de Drenagem de Mina. Soluções e Tecnologias Avançadas. www.water.slb.com

Gerenciamento de Drenagem de Mina. Soluções e Tecnologias Avançadas. www.water.slb.com Gerenciamento de Drenagem de Mina Soluções e Tecnologias Avançadas www.water.slb.com Buscando sempre desenvolver solução inovadoras, eficientes e econômicas. A Schlumberger Water Services é um segmento

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO GESOL Nº 19/2009

RELATÓRIO TÉCNICO GESOL Nº 19/2009 RELATÓRIO TÉCNICO GESOL Nº 19/2009 Assunto: Gestão de barragens de rejeitos e resíduos em empreendimentos industriais e minerários de Minas Gerais. Referência: Resultados obtidos a partir das diretrizes

Leia mais

PERNAMBUCO TRIDIMENSIONAL: RELEVOS DE PERNAMBUCO

PERNAMBUCO TRIDIMENSIONAL: RELEVOS DE PERNAMBUCO SEINFRA PERNAMBUCO TRIDIMENSIONAL: RELEVOS DE PERNAMBUCO João Bosco de Almeida Secretário de José Almir Cirilo Secretário Executivo de Coordenação Geral Fellipe Alves Gestor de Planejamento A PRIMEIRA

Leia mais

Iniciativas de Produção Mais Limpa na Indústria de Petróleo e Gás. Daniela Machado Zampollo Lucia de Toledo Camara Neder

Iniciativas de Produção Mais Limpa na Indústria de Petróleo e Gás. Daniela Machado Zampollo Lucia de Toledo Camara Neder Iniciativas de Produção Mais Limpa na Indústria de Petróleo e Gás Daniela Machado Zampollo Lucia de Toledo Camara Neder Sumário A Empresa - Petrobras A Exploração e Produção de Óleo e Gás Gestão Ambiental

Leia mais

LEVANTAMENTO E MONITORAMENTO DOS RECURSOS FLORESTAIS DOS TABULEIROS COSTEIROS DO NORDESTE DO BRASIL*

LEVANTAMENTO E MONITORAMENTO DOS RECURSOS FLORESTAIS DOS TABULEIROS COSTEIROS DO NORDESTE DO BRASIL* LEVANTAMENTO E MONITORAMENTO DOS RECURSOS FLORESTAIS DOS TABULEIROS COSTEIROS DO NORDESTE DO BRASIL* BOLFE, É. L. 1 I. INTRODUÇÃO A necessidade de conhecer os modelos atuais de uso da terra e as modificações

Leia mais

FMC: Alinhando Tradição com Inovação através da Integração de Pessoas e Processos com Soluções de TI

FMC: Alinhando Tradição com Inovação através da Integração de Pessoas e Processos com Soluções de TI FMC: Alinhando Tradição com Inovação através da Integração de Pessoas e Processos com Soluções de TI Com o crescimento acelerado, uma das mais tradicionais empresas do Brasil em produtos agrícolas precisava

Leia mais

NÚCLEOS DE EXTENSÃO EM DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL. PARCERIA MDA / CNPq. Brasília, 13 de maio de 2014

NÚCLEOS DE EXTENSÃO EM DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL. PARCERIA MDA / CNPq. Brasília, 13 de maio de 2014 NÚCLEOS DE EXTENSÃO EM DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL PARCERIA MDA / CNPq Brasília, 13 de maio de 2014 A política de desenvolvimento territorial Desde 2004 a SDT implementa a estratégia de desenvolvimento

Leia mais

AUDITORIA AMBIENTAL. A auditoria ambiental está intimamente ligada ao Sistema de Gestão Ambiental.

AUDITORIA AMBIENTAL. A auditoria ambiental está intimamente ligada ao Sistema de Gestão Ambiental. AUDITORIA AMBIENTAL A auditoria ambiental está intimamente ligada ao Sistema de Gestão Ambiental. O SGA depende da auditoria para poder evoluir na perspectiva de melhoria contínua. Ao se implementar um

Leia mais

Participação Critérios de participação - Elegibilidade Procedimento para participar da chamada: Número de propostas/aplicações

Participação Critérios de participação - Elegibilidade Procedimento para participar da chamada: Número de propostas/aplicações Campanha Mundial "Construindo Cidades Resilientes: Minha cidade está se preparando! Plataforma Temática sobre Risco Urbano nas Américas Chamada sobre boas práticas e inovação no uso de Sistemas de Informação

Leia mais

SOLICITAÇÃO PARA APRESENTAÇÃO DE MANIFESTAÇÕES DE INTERESSE Nº 006/2012 SELEÇÃO DE CONSULTOR INDIVIDUAL

SOLICITAÇÃO PARA APRESENTAÇÃO DE MANIFESTAÇÕES DE INTERESSE Nº 006/2012 SELEÇÃO DE CONSULTOR INDIVIDUAL SOLICITAÇÃO PARA APRESENTAÇÃO DE MANIFESTAÇÕES DE INTERESSE Nº 006/2012 SELEÇÃO DE CONSULTOR INDIVIDUAL Contrato de Empréstimo IPEA/BID nº 1841/OC-BR Projeto: Dinâmica do Sistema Produtivo Brasileiro perspectivas

Leia mais

Ata da Reunião do Grupo Temático 16

Ata da Reunião do Grupo Temático 16 Ata da Reunião do Grupo Temático 16 Data: 30 e 31 de março de 2009 Local: Centro de Convenções Israel Pinheiro - Brasília - DF OBJETIVO DA REUNIÃO A reunião foi realizada com os laboratórios, no âmbito

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001

SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001 Prof. Eduardo Lucena Cavalcante de Amorim INTRODUÇÃO A norma ISO 14001 faz parte de um conjunto mais amplo de normas intitulado ISO série 14000. Este grupo

Leia mais

Estratégia de Evolução do Sw-CMM Nível 2 para o CMMI Nível 3 Integrado à Norma ISO 9001:2000 na Atech

Estratégia de Evolução do Sw-CMM Nível 2 para o CMMI Nível 3 Integrado à Norma ISO 9001:2000 na Atech ZZZDWHFKEU Estratégia de Evolução do Sw-CMM Nível 2 para o CMMI Nível 3 Integrado à Norma ISO 9001:2000 na Atech 8-1 Agenda - Atech Tecnologias Críticas - Fábrica de Software da Atech - Norma NBR ISO 9001

Leia mais

NÚCLEOS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA

NÚCLEOS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA SERVIÇOS TÉCNICOS ESPECIALIZADOS PARA IMPLEMENTAÇÃO DOS NÚCLEOS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA NOS INSTITUTOS QUE OPERAM NO ÂMBITO DA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE CONTRATO 189-01/2012 RELATÓRIO 1 30.09.2012

Leia mais

Caracterização Regional e Difusão Tecnológica para Uso Sustentável dos Recursos Hídricos das Aluviões do Semi-Árido Brasileiro

Caracterização Regional e Difusão Tecnológica para Uso Sustentável dos Recursos Hídricos das Aluviões do Semi-Árido Brasileiro CONSULTORIA Caracterização Regional e Difusão Tecnológica Ministério de Minas e Energia / CPRM / UFPE Consultoria: Ana Cristina Brito Arcoverde Período: 2006-2010 PLANO DE TRABALHO DE CONSULTORIA AO PROALUV

Leia mais

INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA. TERMO DE REFERÊNCIA CONS - OPE 03 01 Vaga

INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA. TERMO DE REFERÊNCIA CONS - OPE 03 01 Vaga INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA CONS - OPE 03 01 Vaga 1. IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Consultoria para promover estudos, formular proposições e apoiar as Unidades

Leia mais

Universidade Federal do Vale do São Francisco UNIVASF Pró-Reitoria de Integração aos Setores Comunitários e Produtivos PROIN Núcleos de Extensão

Universidade Federal do Vale do São Francisco UNIVASF Pró-Reitoria de Integração aos Setores Comunitários e Produtivos PROIN Núcleos de Extensão FORMULÁRIO DE ADESÃO DE PROJETO Título: Curso de Básico de Práticas de Ensaios de Sondagem à Percussão Colegiado Proponente: Colegiado de Engenharia Civil Coordenador: João Barbosa de Souza Neto Núcleo

Leia mais

FACULDADE SENAC GOIÂNIA

FACULDADE SENAC GOIÂNIA FACULDADE SENAC GOIÂNIA NORMA ISO 12.207 Curso: GTI Matéria: Auditoria e Qualidade de Software Professor: Elias Ferreira Acadêmico: Luan Bueno Almeida Goiânia, 2015 CERTIFICAÇÃO PARA O MERCADO BRASILEIRO

Leia mais

PALESTRA. Aplicação da Norma IEEE 829 como Mecanismo de Gerência do Processo de Teste de Produtos de Software. CenPRA

PALESTRA. Aplicação da Norma IEEE 829 como Mecanismo de Gerência do Processo de Teste de Produtos de Software. CenPRA PALESTRA Aplicação da Norma IEEE 829 como Mecanismo de Gerência do Processo de Teste de Produtos de Software Centro de Pesquisas Renato Archer Laboratório de Qualidade de Processos de Software - LQPS www.cenpra.gov.br

Leia mais

CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Elias S. Assayag eassayag@internext.com.br Universidade do Amazonas, Departamento de Hidráulica e Saneamento da Faculdade

Leia mais

PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE

PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE CONTEXTO DO PROGRAMA O Texbrasil, Programa de Exportação da Indústria da Moda Brasileira, foi criado em 2000 pela Abit (Associação Brasileira da Indústria Têxtil e Confecção)

Leia mais

Resultados da Lei de Informática - Uma Avaliação. Parte 4 - Programas Prioritários em Informática

Resultados da Lei de Informática - Uma Avaliação. Parte 4 - Programas Prioritários em Informática Resultados da Lei de Informática - Uma Avaliação Parte 4 - Programas Prioritários em Informática Rede Nacional de Pesquisa Ministério da Ciência e Tecnologia Resultados da Lei de Informática - Uma Avaliação

Leia mais

MUDANÇA DO PAPEL DO AVALIADOR LÍDER

MUDANÇA DO PAPEL DO AVALIADOR LÍDER MUDANÇA DO PAPEL DO AVALIADOR LÍDER Gloria Maria Pereira da Silva Chefe do Núcleo de Avaliação de Laboratórios de Calibração Divisão de Acreditação de Laboratórios Objetivo da Apresentação Apresentar o

Leia mais

Política Estadual de Resíduos Sólidos e Programa Metropolitano de RSU

Política Estadual de Resíduos Sólidos e Programa Metropolitano de RSU Política Estadual de Resíduos Sólidos e Programa Metropolitano de RSU Programa Metropolitano de Resíduos Sólidos Política Estadual de Resíduos Sólidos Procedimento de Manifestação de Interesse Programa

Leia mais

SISEMA Sistema Estadual de Meio Ambiente. POLÍCIA MILITAR D E M I N A S G E R A I S Nossa profissão, sua vida.

SISEMA Sistema Estadual de Meio Ambiente. POLÍCIA MILITAR D E M I N A S G E R A I S Nossa profissão, sua vida. SISEMA Sistema Estadual de Meio Ambiente POLÍCIA Aspectos institucionais do fechamento de barragens de rejeito O papel do órgão ambiental Zuleika S. Chiacchio Torquetti Diretora de Qualidade e Gestão Ambiental

Leia mais

M ERCADO DE C A R. de captação de investimentos para os países em desenvolvimento.

M ERCADO DE C A R. de captação de investimentos para os países em desenvolvimento. MERCADO DE CARBONO M ERCADO DE C A R O mercado de carbono representa uma alternativa para os países que têm a obrigação de reduzir suas emissões de gases causadores do efeito estufa e uma oportunidade

Leia mais

EIXO 4 PLANEJAMENTO E GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA

EIXO 4 PLANEJAMENTO E GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA EIXO 4 PLANEJAMENTO E GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA Disciplina: D 4.5 Sistema de Planejamento Federal (32h) (Palestra 3: Programa Gestão de Riscos e e Resposta a Desastres - GRRD) Professora: Cristiane

Leia mais

Pequenas e Médias Empresas no Chile. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios

Pequenas e Médias Empresas no Chile. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios Pequenas e Médias Empresas no Chile Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios A Lei nº 20.416 estabelece regras especiais para as Empresas de Menor Tamanho (EMT).

Leia mais

Universidade Paulista

Universidade Paulista Universidade Paulista Ciência da Computação Sistemas de Informação Gestão da Qualidade Principais pontos da NBR ISO/IEC 12207 - Tecnologia da Informação Processos de ciclo de vida de software Sergio Petersen

Leia mais

Modelo de Plano de Ação

Modelo de Plano de Ação Modelo de Plano de Ação Para a implementação da Estratégia Multimodal da OMS para a Melhoria da Higiene das Mãos Introdução O Modelo de Plano de Ação é proposto para ajudar os representantes de estabelecimentos

Leia mais

Lançamento do relatório - Mercados Inclusivos no Brasil: Desafios e Oportunidades do Ecossistema de Negócios

Lançamento do relatório - Mercados Inclusivos no Brasil: Desafios e Oportunidades do Ecossistema de Negócios Lançamento do relatório - Mercados Inclusivos no Brasil: Desafios e Oportunidades do Ecossistema de Negócios Ana Cecília de Almeida e Nathália Pereira A Iniciativa Incluir, promovida pelo PNUD Programa

Leia mais

Identificação Contratação de consultoria pessoa física para desempenhar a função de Gerente de Projetos Pleno.

Identificação Contratação de consultoria pessoa física para desempenhar a função de Gerente de Projetos Pleno. TERMO DE REFERÊNCIA nº 030/2012 Responsável: Fábio Leite Setor: Unidade de Gestão de Programas Rio de Janeiro, 10 de julho de 2012. Identificação Contratação de consultoria pessoa física para desempenhar

Leia mais

CAPACITAÇÃO SOBRE A AVALIAÇÃO EMPRESARIAL DE SERVIÇOS ECOSSISTÊMICOS (ESR) Parceria Empresarial pelos Serviços Ecossistêmicos (PESE)

CAPACITAÇÃO SOBRE A AVALIAÇÃO EMPRESARIAL DE SERVIÇOS ECOSSISTÊMICOS (ESR) Parceria Empresarial pelos Serviços Ecossistêmicos (PESE) CAPACITAÇÃO SOBRE A AVALIAÇÃO EMPRESARIAL DE SERVIÇOS ECOSSISTÊMICOS (ESR) Parceria Empresarial pelos Serviços Ecossistêmicos (PESE) MAIO 2014 + Agenda Horário Atividade Facilitador 10:00 Boas Vindas e

Leia mais

CARGOS E FUNÇÕES APEAM

CARGOS E FUNÇÕES APEAM CARGOS E FUNÇÕES APEAM 1. PRESIDÊNCIA A Presidência possui por finalidades a representação oficial e legal da associação, coordenação e integração da Diretoria Executiva, e o acompanhamento, avaliação,

Leia mais

GRADUAÇÃO INOVADORA NA UNESP

GRADUAÇÃO INOVADORA NA UNESP PROGRAMA GRADUAÇÃO INOVADORA NA UNESP 2014 PROGRAMA GRADUAÇÃO INOVADORA NA UNESP INTRODUÇÃO A Pró-reitoria de graduação (PROGRAD), a Câmara Central de Graduação (CCG), o Núcleo de Educação à Distância

Leia mais

MUDANÇA DO PAPEL DO AVALIADOR LÍDER

MUDANÇA DO PAPEL DO AVALIADOR LÍDER MUDANÇA DO PAPEL DO AVALIADOR LÍDER Gloria Maria Pereira da Silva Chefe do Núcleo de Avaliação de Laboratórios de Calibração Divisão de Acreditação de Laboratórios Objetivo da Apresentação Apresentar o

Leia mais

Proposta de Pacto Federativo pela Alimentação Adequada e Saudável: uma agenda para os próximos anos

Proposta de Pacto Federativo pela Alimentação Adequada e Saudável: uma agenda para os próximos anos Ministério de Desenvolvimento Social e Combate à Fome Secretaria Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional Câmara Intersetorial de Segurança Alimentar e Nutricional - CAISAN Secretaria-Executiva Proposta

Leia mais

1. Título do Empreendimento Apoio aos Municípios da UGRHI-11 para Planos Preventivos de Defesa Civil Fase II

1. Título do Empreendimento Apoio aos Municípios da UGRHI-11 para Planos Preventivos de Defesa Civil Fase II 1. Título do Empreendimento Apoio aos Municípios da UGRHI-11 para Planos Preventivos de Defesa Civil Fase II 2. Localização geográfica Toda a área da UGRHI-11 - Bacia Hidrográfica do Ribeira de Iguape

Leia mais

PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE

PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE CONTEXTO DO PROGRAMA O Texbrasil, Programa de Internacionalização da Indústria da Moda Brasileira, foi criado em 2000 pela Abit (Associação Brasileira da Indústria Têxtil e

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA) Contrato por Produto - Nacional Número e Título do Projeto: BRA/ 09/004 Fortalecimento da CAIXA no seu processo de internacionalização

Leia mais

REESTRUTURAÇÃO DO CADASTRO

REESTRUTURAÇÃO DO CADASTRO REESTRUTURAÇÃO DO CADASTRO VISANDO À MULTIFINALIDADE: Aspectos técnicos, legais e administrativos Profª Andrea F. T. Carneiro Programa de Pós-graduação em Ciências Geodésicas e Tecnologias da Geoinformação

Leia mais

Gerenciamento de Incidentes

Gerenciamento de Incidentes Gerenciamento de Incidentes Os usuários do negócio ou os usuários finais solicitam os serviços de Tecnologia da Informação para melhorar a eficiência dos seus próprios processos de negócio, de forma que

Leia mais

Implantação e Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade no Processo de Produção de Materiais de Referência Certificados

Implantação e Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade no Processo de Produção de Materiais de Referência Certificados Implantação e Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade no Processo de Produção de Materiais de Referência Certificados Lívia Gebara Muraro Serrate Cordeiro Bolsista PCI/DTI, M.Sc. Maria Alice

Leia mais

2.1. Projeto de Monitoramento Batimétrico. Revisão 00 NOV/2013. PCH Senhora do Porto Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS

2.1. Projeto de Monitoramento Batimétrico. Revisão 00 NOV/2013. PCH Senhora do Porto Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS PCH Senhora do Porto Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS 2.1 Projeto de Monitoramento Batimétrico Revisão 00 NOV/2013 Coordenador da Equipe Carlos Eduardo Alencar Carvalho CRBio 37538/4-D

Leia mais

PROJETO AMBIENTE ENERGIA EuropeAid/132194/D/SER/Multi

PROJETO AMBIENTE ENERGIA EuropeAid/132194/D/SER/Multi PROJETO AMBIENTE ENERGIA EuropeAid/132194/D/SER/Multi OBJETIVO GERAL Objetivo do presente estudo/pesquisa é Criar uma base de dados e verificar as potencialidades energéticas alternativas do território

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA)

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA) TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA) Contrato por Produto Nacional CONSULTOR SÊNIOR Número e Título do Projeto: BRA/09/004 Fortalecimento da CAIXA no seu processo

Leia mais

Plano de Gerenciamento do Projeto (PGP)

Plano de Gerenciamento do Projeto (PGP) 1.JUSTIFICATIVA A administração pública vem nos últimos anos sofrendo mudanças estruturais em sua forma de atuação, saindo de um modelo patrimonialista e burocrático para um modelo gerencial, focando nos

Leia mais

11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica

11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 11 de maio de 2011 Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 1 ANÁLISE DOS RESULTADOS DO SPAECE-ALFA E DAS AVALIAÇÕES DO PRÊMIO ESCOLA NOTA DEZ _ 2ª Etapa 1. INTRODUÇÃO Em 1990, o Sistema de Avaliação

Leia mais

CEMADEN Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais

CEMADEN Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais CEMADEN Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação MCTI Workshop Complexo do CEMADEN São José dos Campos, SP, 14 de janeiro de 2014 Decreto

Leia mais

Programa de Capacitação Interna - I Jornada PCI - CETEM

Programa de Capacitação Interna - I Jornada PCI - CETEM Programa de Capacitação Interna - I Jornada PCI - CETEM Marta Brandão Tozzi Bolsista, Química Industrial, M. Sc. Maria Alice Goes Orientadora, Engenheira Metalúrgica, D. Sc. Resumo O CETEM é acreditado

Leia mais

Política de Responsabilidade Socioambiental

Política de Responsabilidade Socioambiental Política de Responsabilidade Socioambiental Sumário 1 Introdução... 1 1.1 Objetivo da Política... 1 1.2 Princípios e Diretrizes... 1 2 Governança... 2 3 Partes Interessadas... 2 4 Definição de Risco Socioambiental...

Leia mais

SECRETARIA EXECUTIVA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA DA SAÚDE, INVESTIMENTOS E DESENVOLVIMENTO INFORME CIT

SECRETARIA EXECUTIVA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA DA SAÚDE, INVESTIMENTOS E DESENVOLVIMENTO INFORME CIT SECRETARIA EXECUTIVA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA DA SAÚDE, INVESTIMENTOS E DESENVOLVIMENTO INFORME CIT PROJETO DE FORMAÇÃO E MELHORIA DA QUALIDADE DA REDE DE SAÚDE QUALISUS-REDE O Projeto de Formação e Melhoria

Leia mais

eletrônica: Parceria Inmetro com o desenvolvimento

eletrônica: Parceria Inmetro com o desenvolvimento Novos padrões para a medição eletrônica: Parceria Inmetro com o desenvolvimento Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial Inmetro Ditec Cgint - Incubadora Samuel Valle - Eng.º

Leia mais

Estudo de Caso sobre o Impacto dos investimentos no setor de Etanol PROPOSTA

Estudo de Caso sobre o Impacto dos investimentos no setor de Etanol PROPOSTA Estudo de Caso sobre o Impacto dos investimentos no setor de Etanol PROPOSTA 1. Justificativas 1.1. Gerais Lugar privilegiado que a produção de Etanol vem ocupando nas estratégias de desenvolvimento do

Leia mais

Termo de Referência nº 2014.0918.00040-2. 1. Antecedentes

Termo de Referência nº 2014.0918.00040-2. 1. Antecedentes Termo de Referência nº 2014.0918.00040-2 Ref: Contratação de consultoria pessoa física para realização de um plano de sustentabilidade financeira para o Jardim Botânico do Rio de Janeiro, no âmbito da

Leia mais

+COMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES E DE DEFESA NACIONAL

+COMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES E DE DEFESA NACIONAL +COMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES E DE DEFESA NACIONAL MENSAGEM N o 163, DE 2010. (Do Poder Executivo) Submete à consideração do Congresso Nacional o texto do Acordo entre o Governo da República Federativa

Leia mais

ORIENTAÇÃO E IMPLANTAÇÃO DE TECNOLOGIAS PARA A INCLUSÃO SOCIAL

ORIENTAÇÃO E IMPLANTAÇÃO DE TECNOLOGIAS PARA A INCLUSÃO SOCIAL ORIENTAÇÃO E IMPLANTAÇÃO DE TECNOLOGIAS PARA A INCLUSÃO SOCIAL VASCONCELOS, Arthur Henrique Pacífico 1 ; CASTIGLIONI, Gabriel Luis 2 ; SILVA, Flavio Alves 2 ; RODRIGUES, Adelino José Saraiva 3. 1 Estudante

Leia mais

VI-089 IMPLANTAÇÃO COMPARTILHADA DA ISO 14001 UMA NOVA OPÇÃO PARA PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS

VI-089 IMPLANTAÇÃO COMPARTILHADA DA ISO 14001 UMA NOVA OPÇÃO PARA PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS VI-089 IMPLANTAÇÃO COMPARTILHADA DA ISO 14001 UMA NOVA OPÇÃO PARA PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS Manuel Victor da Silva Baptista (1) Engenheiro Químico, com pós-graduação em Engenharia Sanitária e Ambiental

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA. Local de atuação: Brasília/DF com disponibilidade para viagens em todo o território nacional.

TERMO DE REFERÊNCIA. Local de atuação: Brasília/DF com disponibilidade para viagens em todo o território nacional. TERMO DE REFERÊNCIA Denominação: Consultor(a) especializado(a) para atuação na área de suporte técnico e avaliação das políticas de fortalecimento da agricultura familiar, com enfoque nos princípios da

Leia mais

O passo a passo da participação popular Metodologia e diretrizes

O passo a passo da participação popular Metodologia e diretrizes O passo a passo da participação popular Metodologia e diretrizes Com o objetivo de garantir a presença da população na construção e no planejamento de políticas públicas, o Governo de Minas Gerais instituiu

Leia mais

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Curso: Gestão Ambiental campus Angra Missão O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental da Universidade Estácio de Sá tem por missão a formação de Gestores Ambientais

Leia mais

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Setembro/2013 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO 1. O que são unidades de conservação (UC)?

Leia mais

TERMO DE REFERENCIA. Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher

TERMO DE REFERENCIA. Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher TERMO DE REFERENCIA Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher Supervisão Geral No âmbito do Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher, conveniado com a Secretaria Especial

Leia mais

Modelo de Parceria. GSAN Sistema Integrado de Gestão de Serviços de Saneamento

Modelo de Parceria. GSAN Sistema Integrado de Gestão de Serviços de Saneamento Modelo de Parceria GSAN Sistema Integrado de Gestão de Serviços de Saneamento Modelo Proposto Fábrica Código Fonte (correção / Evolução) Documentação, casos de uso e testes Treinamento / Capacitação ao

Leia mais

CURSO: GESTÃO AMBIENTAL

CURSO: GESTÃO AMBIENTAL CURSO: GESTÃO AMBIENTAL OBJETIVOS DO CURSO Objetivos Gerais O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental tem por objetivo formar profissionais capazes de propor, planejar, gerenciar e executar ações

Leia mais

I Ciclo de Debates Saúde Sem Dano - Projeto Hospitais Saudáveis Assistência à Saúde Livre de Mercúrio. Noil A. M. Cussiol

I Ciclo de Debates Saúde Sem Dano - Projeto Hospitais Saudáveis Assistência à Saúde Livre de Mercúrio. Noil A. M. Cussiol I Ciclo de Debates Saúde Sem Dano - Projeto Hospitais Saudáveis Assistência à Saúde Livre de Mercúrio Belo Horizonte, 03 de agosto de 2011 Noil A. M. Cussiol Comissão Nacional de Energia Nuclear Autarquia

Leia mais

PLANEJAMENTO URBANO E DE TRANSPORTES BASEADO EM CENÁRIO DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL O CASO DE UBERLÂNDIA, MG, BRASIL

PLANEJAMENTO URBANO E DE TRANSPORTES BASEADO EM CENÁRIO DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL O CASO DE UBERLÂNDIA, MG, BRASIL PLANEJAMENTO URBANO E DE TRANSPORTES BASEADO EM CENÁRIO DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL O CASO DE UBERLÂNDIA, MG, BRASIL Thiago Silva Pereira José Aparecido Sorratini PLANEJAMENTO URBANO E DE TRANSPORTES BASEADO

Leia mais

EDUCAÇÃO AMBIENTAL. Meta e Estratégias. Meta

EDUCAÇÃO AMBIENTAL. Meta e Estratégias. Meta EDUCAÇÃO AMBIENTAL Meta e Estratégias Meta Universalizar a educação socioambiental em todos os níveis e modalidades de ensino, como uma prática inter, multi e transdisciplinar, contínua e permanente nos

Leia mais

1. Informações Institucionais

1. Informações Institucionais 1. Informações Institucionais Nossa Empresa Líder mundial em eventos de negócios e consumo, a Reed Exhibitions atua na criação de contatos, conteúdo e comunidades com o poder de transformar negócios Números

Leia mais

Capacitação para o Desenvolvimento Sustentável na Amazônia

Capacitação para o Desenvolvimento Sustentável na Amazônia Programa 0502 Amazônia Sustentável Objetivo Promover o desenvolvimento da Amazônia, mediante o uso sustentável de seus recursos naturais. Indicador(es) Número de Ações 9 Taxa de participação de produtos

Leia mais

PROJETO SETORIAL DO POLO DE TI&C DE SÃO CAETANO DO SUL E REGIÃO TERMO DE REFERÊNCIA

PROJETO SETORIAL DO POLO DE TI&C DE SÃO CAETANO DO SUL E REGIÃO TERMO DE REFERÊNCIA PROJETO SETORIAL DO POLO DE TI&C DE SÃO CAETANO DO SUL E REGIÃO TERMO DE REFERÊNCIA Prestação de Serviços em Assessoria e Consultoria Tributária para as empresas do Arranjo Produtivo Local. 1. OBJETIVO

Leia mais

PLANO SETORIAL DE TRANSPORTE E DE MOBILIDADE URBANA PARA MITIGAÇÃO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS - TRANSPORTE DE CARGAS

PLANO SETORIAL DE TRANSPORTE E DE MOBILIDADE URBANA PARA MITIGAÇÃO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS - TRANSPORTE DE CARGAS PLANO SETORIAL DE TRANSPORTE E DE MOBILIDADE URBANA PARA MITIGAÇÃO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS - TRANSPORTE DE CARGAS Rio de Janeiro 11 de Dezembro de 2012 PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DO PSTM - Lei 12.187/2009,

Leia mais

O Gerenciamento de Áreas Contaminadas e as Obrigações dos Estados Frente à Resolução CONAMA 420/09

O Gerenciamento de Áreas Contaminadas e as Obrigações dos Estados Frente à Resolução CONAMA 420/09 O Gerenciamento de Áreas Contaminadas e as Obrigações dos Estados Frente à Resolução CONAMA 420/09 Seminário Sul-Brasileiro de Gerenciamento de Áreas Contaminadas ABES-RS Porto Alegre, 03 de Setembro de

Leia mais

Estrutura da Gestão de Risco de Crédito

Estrutura da Gestão de Risco de Crédito Estrutura A estrutura de Gestão do está sob a responsabilidade do Conselho de Administração. Tais estruturas compreendem as atividades descritas nos quadros abaixo: Análise e Aprovação de Crédito Comitê

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS VICE-GOVERNADORIA ATA DE REUNIÃO. CAMG - Palácio Tiradentes Sala Cláudio Manoel

GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS VICE-GOVERNADORIA ATA DE REUNIÃO. CAMG - Palácio Tiradentes Sala Cláudio Manoel ATA DE REUNIÃO Evento: Local: 2ª Reunião do Comitê Intersetorial de Políticas Públicas para a Juventude CAMG - Palácio Tiradentes Sala Cláudio Manoel Data: 20 de fevereiro de 2013 Horário: 15h00min Nesta

Leia mais

2ª Reunião Ordinária do Plenário 04 de abril de 2013.

2ª Reunião Ordinária do Plenário 04 de abril de 2013. 2ª Reunião Ordinária do Plenário 04 de abril de 2013. Missão: Garantir que a SUSTENTABILIDADE seja construída com Democracia Participativa, Valorização da Diversidade Cultural e Preservação da Biodiversidade.

Leia mais

Tópico 30 e 31 Plano de Continuidade dos Negócios (PCN) Continuidade do Negócio

Tópico 30 e 31 Plano de Continuidade dos Negócios (PCN) Continuidade do Negócio Tópico 30 e 31 Plano de Continuidade dos Negócios (PCN) Plano de Continuidade de Negócios (PCN). Metodologia de levantamento de requisitos para o plano. Métodos de construção do documento. 2 Continuidade

Leia mais

EIXO 4 PLANEJAMENTO E GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA. D 4.7 Monitoramento e Avaliação de Políticas Públicas (20h) (Aula 3: Monitoramento do PAC)

EIXO 4 PLANEJAMENTO E GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA. D 4.7 Monitoramento e Avaliação de Políticas Públicas (20h) (Aula 3: Monitoramento do PAC) EIXO 4 PLANEJAMENTO E GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA D 4.7 Monitoramento e Avaliação de Políticas Públicas (20h) (Aula 3: Monitoramento do PAC) Professor: Pedro Antônio Bertone Ataíde 23 a 27 de março

Leia mais

PAC Programa de Aceleração do Crescimento. Retomada do planejamento no país. Marcel Olivi

PAC Programa de Aceleração do Crescimento. Retomada do planejamento no país. Marcel Olivi PAC Programa de Aceleração do Crescimento Retomada do planejamento no país Marcel Olivi PAC PROGRAMA DE ACELERAÇÃO DO CRESCIMENTO Lançado em 22/01/2007 o programa é constituído por Medidas de estímulo

Leia mais

Plan International e IIDAC com recursos do Fundo União Europeia

Plan International e IIDAC com recursos do Fundo União Europeia INSTITUTO INTERNACIONAL PARA O DESENVOLVIMENTO DA CIDADANIA TERMO DE REFERÊNCIA No. 012/2015 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA/JURÍDICA CONSULTOR POR PRODUTO 1. PROJETO Pontes para o Futuro 2. RECURSOS

Leia mais

Curso Agenda 21. Resumo da Agenda 21. Seção I - DIMENSÕES SOCIAIS E ECONÔMICAS

Curso Agenda 21. Resumo da Agenda 21. Seção I - DIMENSÕES SOCIAIS E ECONÔMICAS Resumo da Agenda 21 CAPÍTULO 1 - Preâmbulo Seção I - DIMENSÕES SOCIAIS E ECONÔMICAS CAPÍTULO 2 - Cooperação internacional para acelerar o desenvolvimento sustentável dos países em desenvolvimento e políticas

Leia mais

Adriano Marum Rômulo. Uma Investigação sobre a Gerência de Projetos de Desenvolvimento de Software em Órgãos do Governo do Ceará com Base no MPS-BR

Adriano Marum Rômulo. Uma Investigação sobre a Gerência de Projetos de Desenvolvimento de Software em Órgãos do Governo do Ceará com Base no MPS-BR Adriano Marum Rômulo 2014 Uma Investigação sobre a Gerência de Projetos de Desenvolvimento de Software em Órgãos do Governo do Ceará com Base no MPS-BR Agenda I. Introdução II. Referencial Teórico III.

Leia mais

Planilha de Objetivos e Ações Viabilizadoras GT de Empreendedorismo, Inovação e Tecnologia A Santa Maria que Queremos

Planilha de Objetivos e Ações Viabilizadoras GT de Empreendedorismo, Inovação e Tecnologia A Santa Maria que Queremos Disseminar a cultura empreendedora e inovadora em Santa Maria Ações de disseminação da Cultura Empreendedora Ações de trabalho conjunto entre Universidades e Comunidade Divulgação do trabalho pelo CEI

Leia mais

PROJETO CIDADÃO EM REDE: DE CONSUMIDOR A PRODUTOR DE INFORMAÇÃO SOBRE O TERRITÓRIO PLANO DE TRABALHO

PROJETO CIDADÃO EM REDE: DE CONSUMIDOR A PRODUTOR DE INFORMAÇÃO SOBRE O TERRITÓRIO PLANO DE TRABALHO PROJETO CIDADÃO EM REDE: DE CONSUMIDOR A PRODUTOR DE INFORMAÇÃO SOBRE O TERRITÓRIO PLANO DE TRABALHO CONVÊNIO DE COOPERAÇÃO TECNOLÓGICA PRODEB-UFBA PRODEB/DSS Diretoria de Sistemas e Serviços UFBA/LCAD

Leia mais

CERTIFICAÇÃO DAS EMPRESAS DE SONDAGENS À PERCUSSÃO TIPO SPT

CERTIFICAÇÃO DAS EMPRESAS DE SONDAGENS À PERCUSSÃO TIPO SPT CERTIFICAÇÃO DAS EMPRESAS DE SONDAGENS À PERCUSSÃO TIPO SPT Objetivo geral Proposta do NRCO Propiciar a melhoria da qualidade das sondagens em todo o país bem como padronizar os procedimentos operacionais

Leia mais

Objetivo da Contratação. Nosso número Antecedentes (breve histórico justificando a contratação)

Objetivo da Contratação. Nosso número Antecedentes (breve histórico justificando a contratação) Objetivo da Contratação Nosso número Antecedentes (breve histórico justificando a contratação) TERMO DE REFERÊNCIA - CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA Projeto BRA/11/008 Edital 09/2014 DADOS DA CONSULTORIA Contratar

Leia mais

GESTÃO DAS INFORMAÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 11

GESTÃO DAS INFORMAÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 11 GESTÃO DAS INFORMAÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 11 Índice 1. Importância do ERP para as organizações...3 2. ERP como fonte de vantagem competitiva...4 3. Desenvolvimento e implantação de sistema de informação...5

Leia mais

MBA Gestão Integrada de Resíduos Sólidos

MBA Gestão Integrada de Resíduos Sólidos ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO LASSU - LABORATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE MBA Gestão Integrada de Resíduos Sólidos Por que fazer um MBA LASSU USP? Grande parte do mercado e da sociedade ainda

Leia mais