Boletim Virtual do Serviço Geológico do Brasil - CPRM-MME-SGM - ANO 8 - Nº de dezembro de
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1 Boletim Virtual do Serviço Geológico do Brasil - CPRM-MME-SGM - ANO 8 - Nº de dezembro de Laboratórios da CPRM de BH e RJ recebem o certificado de acreditação do Inmetro Desde 3 de dezembro, o Laboratório de Sedimentometria e Qualidade das Águas (LSQA), da Superintendência Regional de Belo Horizonte da CPRM (Sureg-BH), está acreditado pelo Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (Inmetro), segundo os requisitos da ABNT NBR ISO/IEC 17025: 2005 Requisitos gerais para a competência de laboratórios de ensaio e calibração. Já o Laboratório de Análises Minerais (Lamin) do Escritório do Rio de Janeiro, recebeu a notícia da acreditação de vários ensaios e da amostragem pelo Inmetro no dia 17. A acreditação significa um reconhecimento formal de competência técnica de laboratórios por um organismo de acreditação (que no caso do Brasil é o Inmetro) em gerar resultados de análises com alta qualidade. A partir deste momento, os laudos de análises sedimentométricas do LSQA e de análises de água do Lamin receberão um selo atestando a acreditação pelo Inmetro. A fase subsequente para as duas unidades da CPRM é a manutenção do certificado e a ampliação do escopo de ensaios acreditados, que já está previsto nas próximas auditorias do Inmetro em agosto de Certificados de Acreditação A obtenção do certificado pelo LSQA representa a concretização de uma fase importante do projeto Acreditação de Análises Sedimentométricas de Sedimento Fluvial, iniciado em dezembro de 2005, a partir de recursos próprios da CPRM e de financiamento da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de A técnica em química do LSQA, Denise Dias, manipula amostras para análise Foto: Asscom Foto: Sureg-BH Minas Gerais (Fapemig). O Lamin-RJ iniciou o processo de preparação para a acreditação com recursos do Projeto Encomenda Transversal TIBCPRM (Modernização da Infraestrutura do Laboratório de Análises Minerais e do Serviço Geológico do Brasil), em A obtenção do certificado foi para os seguintes ensaios: voláteis orgânicos por GC-MS, ânions por cromatografia de íons, mercúrio inorgânico por absorção atômica, alcalinidade por potenciometria e ph, e temperatura no campo. A amostragem para coleta e análise de parâmetros in loc também foi acreditada segundo os requisitos da ABNT NBR ISO/IEC 17025: Segundo a analista química e em geociências da Sureg-BH, Magda Cristina Ferreira Pinto, e a coordenadora da qualidade do Lamin-RJ, Élida Posidente, a acreditação dos dois laboratórios é uma conquista importante para CPRM, uma vez que, juntamente com a garantia de emissão de resultados analíticos com alta qualidade, aumenta a credibilidade do laboratório perante os usuários internos e externos e permite a comparação objetiva de resultados analíticos com outros laboratórios. Além disso, é importante ressaltar que o LSQA é o primeiro laboratório de sedimentometria do país a ser acreditado pelo Inmetro, diz Magda Pinto. A chefe do Lamin, Maria Alice Ibañez Duarte, ressalta que, sem os investimentos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), essa meta não teria sido atingida. O apoio institucional também foi imprescindível na consecução deste objetivo, completa. Foto: Sureg-BH Élida Posidente e Maria Alice explicam a importância do certificado do Inmetro Serviço Geológico - Página 1 Magda Cristina ressalta o fato de o LSQA ter sido o primeiro em sedimentometria do país a ser acreditado pelo Inmetro
2 CPRM entra na era da tecnologia a laser nos projetos de geologia marinha O Serviço Geológico do Brasil (CPRM) começou o levantamento batimétrico e a faciologia de sedimentos de fundo na Plataforma Continental Rasa do Brasil, utilizando tecnologia a laser, a mais moderna empregada em mapeamentos do fundo marinho. Trata-se do primeiro trabalho com uso dessa tecnologia na América do Sul em águas marinhas. A área escolhida foi o mar de Alagoas e posteriormente serão realizadas pesquisas no Arquipélago de Fernando de Noronha. As pesquisas com a técnica de Airborne Laser Bathymetry, batimetria (ALB) laser aerotransportada consolidaram-se no levantamento hidrográfico com tecnologia de última geração disponível no mercado mundial. A técnica se distingue do método de levantamentos clássicos com o uso das embarcações marítimas, apresentando resultados integrados de profundidade do oceano (batimetria), incluindo a topografia da parte emersa (praia) e os tipos de sedimentos. Pesquisa A pesquisa foi iniciada no dia 14 de outubro com uma campanha para a aquisição do índice de turbidez da água através do secch depth, especialmente em decorrência da última enchente ocorrida no Estado de Alagoas, que ocasionou a descarga de muito sedimento para o oceano. Nos dias 18 e 19 de dezembro, foram realizados voos, cobrindo aproximadamente km 2 do território marinho, para realizar o levantamento batimétrico de precisão. O trabalho foi executado a partir de nova metodologia de elevada complexidade, aplicada em áreas de águas rasas até a profundidade de 30 metros de lâmina d água, podendo atingir os 50 metros. Os dados obtidos serão encaminhados a Marinha do Brasil. Comparação entre o levantamento aerobatimétrico do levantamento marítimo MDT (modelo digital do terreno topográfico e batimétrico) integrado Fotos: Derem-DGM Amostragem do índice de turbidez com o Secch depth O sistema Shoals 1000 T Lithothamnium algas calcárias vermelhas A escolha do nordeste brasileiro como região inicial da pesquisa se deu por apresentar a maior concentração de carbonatos biogênicos de alto potencial econômico, além de ser a região com maiores problemas de erosão de costa. A plataforma do nordeste do Brasil é chamada na literatura de faminta em decorrência do déficit de sedimentos, especialmente em função das barragens, e que causa erosões na praia, desencadeando a necessidade de material sedimentar para recuperação das praias, através da técnica de engordamento. Classificação de sedimentos No projeto Plataforma Rasa de Alagoas será acrescentado um novo produto, pouco antes gerado em outros países, que será a classificação dos sedimentos de fundo (seabed classification) o que permitirá a obtenção ao mesmo tempo do relevo de fundo, associado ao tipo de sedimento, gerando um mapa de faciologia. A aquisição dos dados é feita através do sistema SHOALS Lidar 1000 T e a análise e classificação do imageamento de fundo com o software Rapid Environmental Assessment (REA). Representa a última geração em sistemas marinhos do tipo Lidar, sendo, entre os instrumentos, o mais leve, rápido e menor disponível no mercado. Tem como vantagem o fato de poder ser operado ao mesmo tempo no modo batimétrico (adquirindo sondagens por segundo) e topográfico com medidas de elevação do terreno por segundo. Isto significa a cartografia simultânea da terra e do mar com o mesmo sistema. Os estudos concentram-se especialmente nos sedimentos calcários de alga vermelha coralínea, conhecida Serviço Geológico - Página 2 como Lithothamnium, cuja explotação e industrialização ainda se concentra na região de Bretanha (França), onde é chamado de maërl. A importância do calcário marinho reside na sua diversidade de aplicações como nutrição animal, dentro da medicina veterinária no reforço da estrutura óssea e agente antiinfeccioso, na piscicultura e ostreicultura como agente na aceleração do crescimento e alimentação e nas indústrias de cosmético e farmacologia, além da correção do ph do solo, sendo mais eficaz que o calcário terrestre, devido a sua maior porosidade que aumenta sua capacidade de absorção de água, nitrogênio e micronutrientes, favorecendo a vida bacteriana no solo. Em 2010, foram cartografados km 2 do território marinho com o desenvolvimento de pesquisas dos recursos minerais, avaliando, identificando e detalhando áreas de relevante potencialidade mineral. O trabalho faz parte do Programa de Geologia do Brasil, que tem executado a cartografia da Plataforma Continental Rasa ao longo de toda a costa do Brasil, com recursos do Programa de aceleração do Crescimento (PAC), e está dentro do contexto do Programa de Avaliação da Potencialidade Mineral da Plataforma Continental Jurídica Brasileira (Remplac), criado pela Comissão Interministerial para os Recursos do Mar (Cirm). A geração dessas informações e dados e a consolidação de métodos nas pesquisas em áreas marinhas rasas, são fundamentais para a tomada de decisão por parte de órgãos governamentais, e empresas, públicas e privadas, em relação às atividades de exploração mineral e gestão ambiental da Plataforma Continental Jurídica Brasileira. A coordenadora do Projeto Plataforma Continental Rasa do Brasil, a geóloga e pesquisadora em geociências, Hortencia Assis, realizou uma visita técnica ao escritório da Fugro/Pelagos, em San Diego (EUA), para discussão do planejamento das atividades da pesquisa e formatação do protocolo de acompanhamento da aquisição de dados. Na reunião estiveram presentes os representantes da Fugro Offshore Survey, o presidente da Optech International e o gerente de operações da Lasa.
3 Chineses querem pesquisar terrenos pré-cambrianos e vulcânicos na Amazônia em parceria com a CPRM Técnicos do China Geological Survey (CGS) reuniram-se, no dia 10 de dezembro, com técnicos da Superintendência Regional de Manaus (Sureg- MA) do Serviço Geológico do Brasil (CPRM), como parte da visita ao Brasil para discutir e estabelecer projetos alvos para cooperação. Na ocasião, os profissionais da CPRM e do CGS apresentaram as áreas de atuação e os potenciais pontos de interesse para futuras parcerias. Pela CPRM falou o Superintendente Manaus, Marco Antônio Oliveira, que apresentou a estrutura funcional da Superintendência; e o geólogo Marcelo Almeida, que fez um resumo dos projetos em andamento e as áreas estudadas pela Sureg-MA. Da parte dos chineses, o diretor de Cooperação Internacional do SGC, Jiang Shijin, fez um relato da estrutura da institução e a capacidade tecnológica do serviço geológico chinês. Na sua apresentação, Shijin destacou os acordos internacionais: o SGC tem assinado mais de 40 acordos de cooperação técnica com foco principal em mapeamento geológico em todo o mundo. As áreas de cooperação técnica incluem além do mapeamento geológico, pesquisas de óleo e gás, pesquisa de exploração mineral, estudos das águas subterrâneas, exploração geoquímica, mapeamento das áreas de riscos geológicos e sensoriamento remoto. O diretor do SGC explicou que a insti- tuição tem interesse em realizar um acordo direto com a Sureg-MA. O objetivo principal da visita ao Brasil foi estabelecer uma agenda em comum para ambos os países, com vistas a celebrar um acordo de cooperação técnica na área de estudos dos terrenos pré-cambrianos e vulcânicos na Amazônia. Esperamos a participação dos técnicos da Sureg/MA na comitiva brasileira, nas reuniões a serem realizadas em 2011 na China, afirmou. A visita foi encerrada com ida técnica ao Rio Negro para a demonstração das análises de água, por meio de coleta do nivelamento da água e a ecobatimetria, pelo técnico em hidrologia da Gerência de Hidrologia da Superintência, João Bosco Alfenas. Fotos: Sureg-MA Técnicos do Brasil e China em embarcação no Rio Negro Análise de água no Rio Negro Concluído o projeto de instalação do Siagas em Cuba O projeto de transferência da tecnologia do Sistema de Informação de Águas Subterrâneas (Siagas), o banco de dados de águas subterráneas do Serviço Geológico do Brasil (CPRM) para Cuba, foi concluido oficialmente no período de 22 a 26 de novembro, em encontro técnico na cidade de Havana. O projeto, que em sua segunda parte de execução se estendeu por três anos, é o resultado de um acordo de cooperação técnica entre a CPRM e a Oficina Nacional de Recursos Minerales (ONRM). O projeto foi desenvolvido com base na transferência do sistema de gestão de águas subterrâneas, já utilizado no Brasil, e adaptado às condições cubanas. Para a instalação do Siagas em Cuba, foi preciso um proceso de análise das condições e necessidades daquele país. Além de identificar as áreas de aplicação, foi importante adotar um procedimento paulatino para a assimiliação do sistema em Cuba. A conclusão do projeto com pleno êxito permitiu à CPRM adquir expertise de instalação de um produto de gestão pela primeira vez fora do Brasil, criando a possibilidade de extender a experiência para outros países. Cooperação O projeto Siagas Cuba faz parte de acordos de cooperação técnica Brasil- Cuba, promovidas pela Agência Brasileira de Cooperação (ABC), do Ministério de Relações Exteriores (MRE), com base nas resoluções da IV e V reuniões do Grupo de Trabalho de Cooperação Técnica Brasil-Cuba. Pela CPRM o projeto contou com o Técnico apresenta o Siagas-Cuba via WEB Foto: ONRM apoio da Assessoria de Assuntos Internacionais (Assuni) e com a coordenação técnica do engenheiro Josias Lima,da Superintendência Regional da Recife da CPRM (Sureg-RE). Matéria com informações no portal da ONRM. Serviço Geológico - Página 3
4 Geólogos da CPRM apresentam programa da Geodiversidade em Roraima No dia 22 de novembro, ocorreu, em Boa Vista, Roraima, a apresentação do programa Levantamento da Geodiversidade do Brasil, executado pelo Serviço Geológico do Brasil (CPRM), sob a coordenação do chefe do Departamento de Gestão Territorial (Deget), Cássio Roberto da Silva. Na ocasião, a geóloga Maria Adelaide Mansini Maia, também do Deget, apresentou o projeto do Mapa Geodiversidade para a região, com o objetivo de debater pontos de interesse na execução da etapa do estado de Roraima. Geodiversidade de Roraima O levantamento da geodiversidade de Roraima completou sua primeira etapa de campo no dia 4 de dezembro, estando previsto mais duas etapas. O mapa preliminar deverá ser entregue em outubro de Além do mapa, as informações e o relatório do projeto estarão disponíveis nos bancos de dados em Sistema de Informações Geográficas (SIG). Demandas Para a execução do projeto, o programa foi adaptado de acordo com as demandas e necessidades levantadas pelas comunidades indígenas e representantes de órgãos estaduais. O projeto dará maior enfoque aos temas relacionados aos resíduos sólidos, qualidade da água, atrativos geoturísticos, solos e risco geológico. A convite das comunidades indígenas, os técnicos deverão apresentar detalhes do projeto em reuniões internas das comunidades. As primeiras reuniões deverão ocorrer nas terras indígenas Raposa Serra do Sol e Uai-Uai. Adelaide Maia debate com os representantes de Roraima o mapa da geodiversidade Fotos: Deget Gestão ambiental O Mapa Geodiversidade tem como objetivo oferecer aos diversos segmentos da sociedade uma tradução do conhecimento geológico-científico com vistas à sua aplicação ao uso adequado do território. Este produto visa subsidiar os gestores ambientais, na medida em que o enfoque dado permite que se antecipem tecnologias e processos coerentes com as vulnerabilidades dos solos e do substrato rochoso, de modo a prevenir sua degradação e a contaminação dos recursos hídricos, em decorrência da implementação de atividades agrícolas, industriais e outras. A apresentação contou com a presença do superintendente regional da CPRM de Manaus, Marco Oliveira; do chefe do núcleo de Roraima, Jean Flávio Oliveira; do chefe da Divisão de Geologia da Amazônia,Valter Marques; do coordenador temático da Geodiversidade de São Paulo, Antônio Theodorovicz; e da equipe da Sureg-MA (geólogas Janolfta Holanda e Liliane Cristina Mafra, e o geógrafo Luis Felipe Ladeira), que irá desenvolver o levantamento em Roraima. Também estavam presentes na plateia, representantes de diversos órgãos públicos e universidades, além de representantes das comunidades indígenas Yanomami, Araçá, Raposa Serra do Sol, Uai-Uai e Macuxi. Cássio Roberto explica a importância do Mapa Geodiversidade Representantes de comunidades indíginas participam Serviço Geológico - Página 4
5 Deget forma 500 técnicos para prevenção e gerenciamento de riscos de desastres naturais O Departamento de Gestão Territorial (Deget), do Serviço Geológico do Brasil (CPRM), promoveu, em 2010, 19 cursos de capacitação técnica para prevenção e gerenciamento de riscos de desastres naturais, formando 500 técnicos da defesa civil e secretários municipais. Os cursos visaram ampliar o número de profissionias aptos a atuar na prevenção de eventos relacionados com a dinâmica de encostas, representadas por processos de movimento de massa e aqueles relacionados com a dinâmica fluvial, representados pelas enchentes e inundações. Esses eventos, de forma recorrente, causam danos materiais e de vida às populações em períodos de chuvas intensas ou prolongadas. O treinamento faz parte de ações rea- Aula prática de GPS lizadas pela CPRM em parceria com gestores públicos municipais, para contribuir com a mitigação dos efeitos causados por desastres naturais em áreas de riscos. Ministrado por Jorge Pimen- Fotos: Deget Tipologia de movimento de massa tel e equipe do Deget, os cursos contêm aulas práticas com GPS; tipologia de movimento de massa; e visita a assentamentos precários localizados em áreas de risco. Visita a assentamentos precários Vista parcial de construções em área de risco Geóloga da CPRM faz palestra sobre aplicação de rochagem A geóloga e pesquisadora em geociências da Superintendência Regional de Porto Alegre, do Serviço Geológico do Brasil (CPRM), Magda Bergmann, apresentou, no dia 16 de dezembro, a convite da Associação Profissional Sul- Brasileira de Geólogos (APSG), a palestra Rochagem: Aplicações no RS. A apresentação encerrou o Ciclo de Palestras promovido pela APSG durante o ano de 2010 Durante a palestra foi traçado um panorama mundial sobre o assunto, além de conceitos básicos sobre rochagem, mostrando a interdisciplinaridade do tema. O público formado por profissionais de geologia e de várias áreas do conhecimento pode perceber que a técnica de rochagem exige estudo da rocha que contemple, principalmente, a avaliação da disponibilidade de liberação de nutrientes para o solo e, consequentemente, para a planta, mostrando que não basta aplicar qualquer tipo de rocha moída para utilizar como remineralizador de solos. Finalmente, Bergmann mostrou um estudo feito sobre a viabilidade de utilização dos rejeitos da mineração de gemas no distrito mineiro de Ametista do Sul, apresentando resultados positivos para rochagem. O distrito é uma localidade onde as associações de mineradores e de vitivinicultores anseiam pela implantação de um projeto que viabilize a utilização da rochagem na agricultura familiar da região de entorno, podendo ainda dar um destino ao rejeito da mineração e fazer parte da solução de impactos ambientais na mineração do distrito. Foto: APSG Magda Bergmann fala sobre aplicação de rochagem no Rio Grande do Sul Boletim Virtual REDAÇÃO E EDITORAÇÃO: ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO DA CPRM JORNALISTA: Ricardo Jonusan Chefe da Assessoria de Comunicação EQUIPE DE APOIO: Irinéa Silva e Luiza Leal (RJ) - Adriano Monteiro (DF) ESTAGIÁRIOS DE JORNALISMO: Ana Luiza Lugão (DF) Pricilla Basilio, Rosiane Barbosa e Taiane Favarin(RJ) asscom@df.cprm.gov.br / asscom@rj.cprm.gov.br Ministério de Minas e Energia: Ministro: Márcio Zimmermann Secretaria de Geologia, Mineração e Transformação Mineral: Secretário: Claudio Scliar Diretoria do Serviço Geológico do Brasil - CPRM Diretor-presidente: Agamenon Dantas Diretor de Geologia e Recursos Minerais (DGM): Manoel Barretto Diretor de Hidrologia e Gestão Territorial (DHT): José Ribeiro Diretor de Administração e Finanças (DAF): Eduardo Santa Helena Diretor de Relações Institucionais e Desenvolvimento (DRI): Fernando Carvalho
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