PROPOSIÇÃO DE LEGISLAÇÃO MUNICIPAL PARA RUÍDOS URBANOS PARTE 2: ANTEPROJETO DE LEI
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1 PROPOSIÇÃO DE LEGISLAÇÃO MUNICIPAL PARA RUÍDOS URBANOS PARTE 2: ANTEPROJETO DE LEI José Henrique Gonçalves Engenheiro Eletricista e Engenheiro Especialista em Segurança do Trabalho João Candido Fernandes Universidade Estadual Paulista Depto de Engenharia Mecânica - Bauru Abstract. In the first part of this issue they were established the basic parameters for formulation of a municipal law to discipline the emission of urban sounds. In this second part a law-project is proposed with the objective of executing all the items listed in the conclusions of the first part of this issue. Keywords. Noise, Urban, legislation, standard. TEMA: Gestão Ambiental nos Sistemas Produtivos TÍTULO I DOS OBJETIVOS Art. 1º - Esta Lei tem como objetivo estabelecer condições de proteção, sossego e bem-estar públicos no que tange a emissão de sons e ruídos na área urbana do município de (Nome). Art. 2º - A emissão de sons e ruídos, em decorrência de quaisquer atividades, obedecerá, no interesse da saúde, da segurança e do sossego publico, aos padrões, critérios e diretrizes estabelecidos nesta Lei, sem prejuízo da legislação federal e estadual aplicável. TÍTULO II DAS DEFINIÇÕES Art. 3º Para fins de aplicação desta Lei, considera-se: I decibel (db): escala logarítmica usada para avaliar o nível de pressão sonora; o decibel pode ser ponderado conforme as curvas A, B e C da Norma Brasileira EB 366/74 da Associação Brasileira de Normas Técnicas; II Nível de Pressão Sonora Vinte vezes o logaritmo decimal da relação da pressão sonora produzida por um som e a pressão de referência; III período diurno : o tempo compreendido entre 7 e 22 horas do mesmo dia;
2 IV período noturno : o tempo compreendido entre 22 h de um dia e 7 h do dia seguinte; V poluição sonora: qualquer alteração das propriedades físicas do meio ambiente causada por som que, direta ou indiretamente, seja nocivo à saúde, à segurança ou ao bemestar da coletividade; VI som: toda e qualquer vibração ou onda mecânica que se propaga em meio elástico, capaz de produzir no homem uma sensação auditiva; VII - ruído: mistura de sons cujas freqüências não obedecem a leis precisas; VIII Ruído de Fundo É a média dos mínimos níveis de sons no horário e local considerados, na ausência da fonte objeto de estudo. Art. 4º A medição de sons, ruídos ou poluição sonora serão efetuadas com Medidor de Pressão Sonora e nas condições de medida que atenda às recomendações da NBR 10151/87 e NBR 10152/87 da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) ou das que lhe sucederem. 1º Todos os níveis de sons são referidos à curva de ponderação "A" do aparelho medidor. 2º Para a medição dos níveis de sons considerados nesta Lei o aparelho medidor de pressão sonora, conectado à resposta lenta, deverá estar com o microfone afastado no mínimo de 1,50 m (um metro e cinqüenta centímetros) da divisa do imóvel que contém a fonte de som ou ruído e à altura de 1,20 m (um metro e vinte centímetros) do solo ou piso. 3º O microfone do aparelho medidor de nível de pressão sonora deverá ficar afastado, no mínimo, 1,20 m (um metro e vinte centímetros) de quaisquer obstáculos, bem como guarnecido com tela contra a influência de vento, quando a situação exigir. 4º Não deverão ser efetuadas avaliações de ruído na ocorrência de precipitação atmosférica (chuva). 5º No caso de reclamação, a avaliação também deve ser realizada na casa do reclamante. Deve-se efetuar a medição do ruído onde os moradores indicarem como ponto de maior perturbação. Nestes casos, deve-se tomar as seguintes precauções: - altura do microfone do solo de 1,20 a 1,50 metros; - distância mínima de paredes de 1,0 metro; - distância de janelas de 1,50 metros; - deve-se realizar, no mínimo, 3 medições no cômodo da residência do reclamante, afastadas 0,50 metros uma da outra; - as medições devem ser realizadas nas condições normais de utilização das janelas e portas do ambiente (abertas ou fechadas).
3 6º O calibrador e o medidor de que trata o caput deste artigo, deve ter certificado de calibração da Rede Brasileira de Calibração ou do Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (INMETRO), renovado a cada 2 (dois) anos. TÍTULO III DAS PERMISSÕES Art. 5º São permitidos, independentemente do nível sonoro, observado o disposto no artigo 6º desta Lei, os sons e ruídos que provenham: I de alto-falantes utilizados para a propaganda eleitoral, durante a época estabelecida pela Justiça Eleitoral, no horário compreendido entre 8 h e 20 h, sem prejuízo das determinações da legislação eleitoral e do disposto nesta lei, no artigo 11º inciso II; II os sinos de igrejas ou templos, utilizados no exercício de culto ou cerimônia religiosa, celebrados no recinto das respectivas sedes das associações religiosas, no período de 7 h às 24 h, exceto aos sábados e nas vésperas de dias de feriados e de datas religiosas de expressão popular, quando será das 6 h às 24 h, não podendo utilizar equipamentos sonoros para projeção e ou divulgação externa direcionada ao logradouro público; III de bandas de música em desfiles, ou praças ou jardins públicos, desde que devidamente autorizados pela Prefeitura Municipal; IV de sirenes ou aparelhos semelhantes que assinalem o inicio e o fim de jornada de trabalho, desde que funcionem em área apropriada e o sinal não se alongue por mais de 60 (sessenta) segundos; V de máquinas e equipamentos usados em obras públicas no período de 8 h às 18 h, salvo quando se tratar de obra que, por seu caráter de emergência, não possa ser realizada por razões técnicas ou operacionais dentro do supracitado período, devendo o caráter emergencial ser expressamente justificado ao órgão competente assim como o expresso compromisso do mínimo tempo para o término da obra ou serviço; VI de sirenes e aparelhos semelhantes, quando usados por batedores oficiais, em ambulâncias, veículos policiais ou veículos de serviço urgência ou, ainda, quando empregados para alarme e advertência; VII de explosivos empregados em pedreiras, rochas e demolições, entre 10 h e 17 h, desde que previamente autorizado pelo poder público; VIII de alto-falantes ou de outras fontes, em praças públicas e demais locais previamente permitidos pelas autoridades, nos horários autorizados, durante o carnaval e nos 10 (dez) dias que o antecedam, desde que destinados exclusivamente a divulgar músicas carnavalescas sem propaganda comercial.
4 IX de alto-falantes ou de outras fontes, em praças públicas e demais locais previamente permitidos pelas autoridades, nos horários autorizados, durante as festividades culturais, diversões e religiosas já tradicionalmente inseridas ou não no calendário de eventos do município, sem prejuízo do horário proibitivo de 2 h até 7h. Art. 6º Para os casos em que a poluição sonora não estiver claramente caracterizada, bem como quando o poder público considerar de pertinente interesse, será utilizado o recurso de medição por instrumento, respeitados os níveis estabelecidos nesta lei. TÍTULO IV DAS PERMISSÕES MEDIANTE CONCESSÃO DE ALVARÁ Art. 7º São permitidos, mediante concessão de alvará de funcionamento, os sons e ruídos que provenham: I de veículos com emissão de sons, com finalidade de propaganda, de divulgação a qualquer título, que serão tolerados nas vias públicas, desde que sejam respeitados: - o período de atividade das 8 h às 20 h; - o nível máximo de emissão sonora de 80 db(a) (oitenta decibels); - o afastamento mínimo de 200 metros de hospitais, ambulatórios com internamento de pacientes, velórios, escolas, sala do tribunal do júri e igrejas, todos quando em atividade. - não pode o veículo tratado neste inciso estacionar ou parar, exceto na condição do fluxo normal do trânsito, bem como imprimir velocidade em desacordo com a legislação nacional de trânsito. - a medição dos níveis de ruído deve obedecer a Norma Brasileira NBR II estabelecimentos de qualquer tipo, desenvolvendo qualquer atividade em ambiente fechado ou aberto, devem limitar a emissão de sons para o exterior do recinto que têm origem (medidos conforme o Art 4º 2) nos seguintes níveis: - no máximo 3 db(a) (três decibels) de somatório ao ruído de fundo do local. - independentemente do ruído de fundo, emitam sons até o limite fixado no anexo 1 desta Lei, para as diferentes zonas de uso e horários. III no caso de avaliações realizadas na casa do reclamante, os níveis limites de ruído são os mesmos dos itens I e II deste artigo, aplicadas as correções previstas na Norma Brasileira NBR , reproduzidas no anexo 2 desta Lei. IV Em nenhum estabelecimento, inclusive em residências, poderá ser instalado nas suas dependências internas ou externas, no passeio público, na via pública, mesmo que precariamente, equipamento ou aparelhagem com propagação de som para fora do estabelecimento ou da residência, que venham a ultrapassar os valores limites estabelecidos neste artigo. Art. 8º - Na solicitação ou renovação do alvará de funcionamento dos estabelecimentos que se enquadrem no Artigo anterior, serão exigidos os seguintes documentos:
5 - dados descritivos do estabelecimento; - equipamentos sonoros utilizados; - zona e categoria de uso do local; - horário de funcionamento do estabelecimento; - capacidade ou lotação máxima do estabelecimento; - nível máximo de ruído interno previsto; - laudo técnico comprobatório do tratamento acústico, realizado por profissional ou empresa idôneo, com clara descrição da metodologia empregada no projeto; - declaração do responsável legal do estabelecimento de que aceita as condições de uso impostas para o local. Art. 9º - O laudo técnico mencionado no artigo anterior deve atender as seguintes disposições: - ser elaborado por empresa ou profissional idôneo; - trazer o nome e assinatura de todos os profissionais que o elaboraram, com o número do registro no Conselho de classe; - conter a descrição detalhada do projeto acústico instalado no imóvel, incluindo plantas e layout do imóvel e características acústicas dos materiais utilizados; - cálculo da perda de transmissão ou isolamento acústico das partições; - comprovação técnica da implantação acústica efetuada; - levantamento sonoro em áreas possivelmente impactadas, através de testes reais ou simulados, com apresentação dos resultados, indicando as normas legais seguidas, croquis com os pontos de medição e conclusões. Art. 10º - Os alvarás de funcionamento perderão a validade em 2 anos, ou poderão ser cassados antes de decorrido este prazo, em qualquer dos seguintes casos: - mudança de uso do estabelecimento; - mudança da razão social; - alterações físicas do imóvel, tais como reformas e ampliações; - qualquer alteração na proteção acústica ou nos termos contidos no Alvará de Funcionamento; TÍTULO V DAS PROIBIÇÕES Art. 11º Independentemente de medições de qualquer natureza, são proibidos os ruídos: I produzidos, na Área urbana, por veículos com o equipamento de descarga aberto ou o silencioso adulterado, bem como o originário de buzinas de veículos de qualquer natureza, salvo nos casos em que a autoridade de trânsito expressamente permitir o seu uso; II produzidos por pregões, anúncios, propaganda, divulgação a qualquer título no logradouro público ou para ele dirigidos, de viva voz ou por meio de aparelhos ou instrumentos de qualquer natureza;
6 III provenientes de instalações mecânicas, instrumentos musicais, aparelhos ou instrumentos sonoros de qualquer natureza, quando produzidos em logradouros públicos, excetuados os casos previstos nesta Lei; IV provocados pelo estampido de morteiros, bombas, foguetes, rojões, fogos de artifício e similares, exceto nas comemorações oficiais, manifestações de notório caráter público e festivo, devendo ser em qualquer caso previamente autorizados pelo poder público que considerará o local da detonação e demais condições de segurança; V produzidos por animais de modo a provocar o desassossego ou a intranqüilidade da vizinhança. TÍTULO VI DOS ÓRGÃOS FISCALIZADORES E SUAS ATRIBUIÇÕES Art. 12º É incumbida do controle da execução da presente Lei a o Setor de Fiscalização da Prefeitura Municipal. 1º Para os fins previstos no "caput" deste artigo, o Município deverá prover o Setor responsável pela fiscalização dos equipamentos necessários para avaliação dos níveis de ruído, conforme o Art. 4º, parágrafo 6º desta Lei. 2º Para os fins previstos no "caput" deste artigo, o Município deverá promover a capacitação do pessoal responsável pela fiscalização e avaliação dos níveis de ruído. 3º Para os fins previstos no "caput" deste artigo, o Município poderá vir a firmar convênios com órgãos técnicos federais, estaduais ou profissionais regulamentados, comprovadamente aptos a aferir a emissão de som e a existência de ruídos. 4º Para os fins previstos no "caput" deste artigo, o Município poderá vir a firmar convênios com órgãos da Polícia Militar do Estado de São Paulo, Polícia Civil do Estado de São Paulo e contratar serviços especializados de Empresas Privadas. Art. 13º - As vistorias a estabelecimentos poderá ser realizada em três situações: - na inauguração (alvará inicial de funcionamento); - de rotina, sempre que o Orgão Público julgar conveniente; - por reclamação. Art. 14º A emissão de Boletim de Ocorrência Policial, a manifestação formal do Ministério Público, ou da Autoridade Judicial da Comarca, ou da Presidência da Câmara Municipal serão instrumentos competentes para acionar a administração pública na verificação imediata da violação dos prescritos desta Lei. Art. 15º Qualquer cidadão, que esteja no pleno gozo dos seus direitos legais, desde que tenha atingido maioridade, poderá oferecer denúncia de violação dos dispositivos desta Lei.
7 Art. 16º A administração pública, através das secretarias municipais, instalará processo administrativo, mantendo registro e arquivo do processo e seus resultados por um prazo de, no mínimo, 5 anos. 1º A administração pública representará, ex-ofício, através da sua assessoria jurídica e na forma da lei, ao Curador do Meio Ambiente, para as demais medidas penais possíveis, no caso de reincidência infracional ou quando os prejuízos sejam considerados de elevado risco ou monta. TÍTULO VII DAS AUTUAÇÕES E DOS RECURSOS Art. 17º - Sem prejuízo das penalidades cominadas pela legislação federal e estadual em vigor, especialmente o disposto no artigo 330 do Código Penal, os infratores dos dispositivos desta lei estão sujeitos às seguintes penalidades: I aos estabelecimentos sem Alvará de Funcionamento, ou com documentos vencidos, ou não fixados em local visível, ou com emissão de som acima do permitido: a) multa de 300 UFMs na primeira autuação e intimação para, no prazo improrrogável de 60 dias, requerer o licenciamento nos termos da legislação própria; b) interdição de uso até o atendimento da intimação, na segunda autuação; c) fechamento administrativo com lacração de todas as entradas, na terceira autuação. II aos estabelecimento licenciados, cujas condições de uso estejam em desacordo com o laudo técnico aprovado pela Prefeitura e com emissão de sons acima dos limites legais: a) multa de 50 UFMs para os locais com capacidade para até 50 pessoas, 100 UFMs para locais até 100 pessoas, 150 UFMs para até 200 pessoas e intimação para, no prazo improrrogável de 10 dias, adequar-se ao sistema acústico descrito no laudo técnico; b) interdição de uso, até o atendimento da intimação, na segunda autuação; c) fechamento administrativo com lacração de todas as entradas, na terceira autuação. Art. 18º A autuação dar-se-á em AUTO DE INFRAÇÃO, extraído em 2 vias, sendo a 1ª (primeira) encaminhada à administração pública para início do processo administrativo e a aplicação da multa e a 2ª (segunda) será para ciência do autuado. 1º Do Auto de infração constará: I O nome da pessoa física ou jurídica, com o respectivo endereço; II Fato constitutivo da infração, além do local, data e hora; III O dispositivo que fundamenta a autuação; IV A penalidade aplicada e quando for o caso, o prazo para correção da irregularidade; V Espaço reservado para descrição de apreensão ou interdição;
8 VI Nome e assinatura do agente fiscalizador Art. 19º No caso da autuação ser conduzida juntamente com ação de apreensão ou interdição, estas deverão constar do próprio AUTO DE INFRAÇÃO, descrito em relatório sucinto, adquirindo expressão de AUTO DE APREENSÃO ou AUTO DE INTERDIÇÃO, concomitantemente e sem qualquer prejuízo ao AUTO DE INFRAÇÃO. Art. 20º O recurso não terá efeito suspensivo e deverá ser interposto dentro do prazo de 30 (trinta) dias contados da data da autuação. Art. 21º Os recursos contra atos de aplicação de penas serão necessariamente por escrito, instruídos com todos os elementos necessários ao seu exame e deverão ser dirigidos exclusivamente ao Prefeito Municipal. Art. 22º Não serão conhecidos os recursos de que trata os artigos 20º e 21º que não acompanharem comprovante de recolhimento das multas ou cópia da guia da multa quitada. Art. 23º As multas geradas por infrações desta lei deverão ser recolhidas pelo infrator no prazo de até 30 (trinta) dias a contar da data da autuação; sendo que após esse prazo, a mesma será inscrita na Dívida Ativa do município. TÍTULO VIII DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 26º O Anexo I (constituído da tabela de NÍVEIS DE SOM E RUÍDOS MÁXIMOS PERMITIDOS) e o Anexo II (constituído da tabela de CORREÇÕES PARA MEDIÇÃO DE RUÍDO NO INTERIOR DE RESIDÊNCIAS) passarão a fazer parte integrante desta Lei. ANEXO I NÍVEIS DE SOM E RUÍDOS MÁXIMOS PERMITIDOS * Valores em expressos em db(a) (decibels ponderados a curva "A") * Os períodos assinalados aqui são fixados pelo Artigo 3º desta lei.
9 ÁREA Estritamente Residencial Predominantemente Residencial Diversificada Predominantemente industrial USO PERMITIDO Exclusivo para residência, hospital e escola Predomínio de Residências Residências, Comércio e Serviços Indústrias, Comércio e Recreacional CÓDIGO RUÍDO MÁXIMO ADMISSÍVEL PERÍODO PERÍODO DIURNO NOTURNO ER PR D PI Estritamente industrial Predomínio de Indústrias EI ANEXO 2 Correções a serem aplicadas ao nível de ruído externo para se obter o nível de ruído para ambiente interno (NBR ). Condições da janela Correção em db (A) Janelas abertas -10 Janelas simples fechadas -15 Janelas duplas fechadas ou fixas -20 BIBLIOGRAFIA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT - Norma NBR Avaliação do ruído em áreas habitadas visando o conforto da comunidade ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT - Norma NBR Níveis de ruído para conforto acústico (NB 95) BRASIL - Lei nº 6515, portaria nº NR 15 - Atividades Insalubres. BERGUND, B e LINDVALL, T Community Noise WHO, Stockholm, 1995.
10 BERGUND, B, LINDVALL T, SCHWELA Guidelines for Community Noise WHO, Stockholm, BRASIL Lei Federal Nº 6.515, Portaria Nº do Ministério do Trabalho, - NR 15: Atividades insalubres e NR 17: Ergonomia. CETESB - Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental Determinação do nível de ruído em ambientes internos e externos de áreas habitadas L São Paulo, julho de 1992a. CETESB - Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental Critérios de ruído para recintos internos de edificações L São Paulo, julho de 1992b. CONAMA Conselho Nacional do Meio Ambiente Resoluções FERNANDES, J. C. Acústica e Ruído Apostila do Curso de Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho UNESP Campus de Bauru PSIU Programa de Silêncio Urbano da cidade de São Paulo, criado pelo Decreto de 06/10/94 SEMAB
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