DISPÕE SOBRE NORMAS DE CONTROLE DA POLUIÇÃO SONORA DO MUNICÍPIO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS
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- Derek Aleixo Bandeira
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1 LEI COMPLEMENTAR Nº 111, DE 13 DE DEZEMBRO DE DISPÕE SOBRE NORMAS DE CONTROLE DA POLUIÇÃO SONORA DO MUNICÍPIO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS (Projeto de Lei Complementar nº 019/2006, de autoria da Vereadora Graciela de Lourdes David Ambrósio) SIDNEI FRANCO DA ROCHA, Prefeito Municipal de Franca, Estado de São Paulo, no exercício de suas atribuições legais, FAZ SABER que a Câmara Municipal APROVOU e ele PROMULGA a seguinte LEI COMPLEMENTAR: Art. 1º - Aplicam-se supletiva e subsidiariamente ao Capítulo XI - Da Poluição Sonora, da Lei Complementar nº 9, de 26/11/96 (Código Municipal do Meio Ambiente), e ao Código de Posturas (instituído pela Lei nº 2.047/72) as disposições contidas na presente lei, sem prejuízo da legislação federal e estadual aplicável. Art. 2º - Para fins desta Lei, considera-se poluição sonora a emissão de sons ou ruídos provindos de qualquer fonte, emitida em locais públicos ou por particulares em seus domínios, em desacordo com as normas estabelecidas, sujeitando-se os infratores à ação da fiscalização e penalidades nos termos da legislação. Art. 3º - É proibido produzir ruídos e/ou vibrações de qualquer natureza que ultrapasse os níveis legalmente previstos para as diferentes zonas de uso e horário. Art. 4º - São considerados prejudiciais à saúde e ao sossego público os sons e ruídos com níveis superiores aos considerados aceitáveis pela norma NBR Avaliação do Ruído em Áreas Habitadas visando o conforto da comunidade, da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT. Art. 5º - Para fins de aplicação desta Lei, ficam definidos os seguintes períodos diários: Diurno: Compreendido entre 07h01 e 20h00 Noturno: Compreendido entre 20h01 e 07h00 Art. 6º - As medições e avaliações do nível de ruído obedecerão às disposições previstas no art. 27 da Lei Complementar nº 9/96 (Código Municipal do Meio Ambiente) e o disposto no art. 7º desta lei. Parágrafo Único - Na impossibilidade de medição pelo equipamento previsto, poderão ser emitidos Termos de Constatação, por percepção sensorial, firmados por pelo menos 2 (dois) agentes qualificados para a fiscalização. Art. 7º - Para os efeitos desta Lei, será utilizado como método para a medição do nível de ruído, o que está contido na Norma Brasileira Registrada - NBR , da Associação Brasileira de Normas Técnicas ABNT, que fixa as condições exigíveis para avaliação de aceitabilidade do ruído em áreas habitadas. Art. 8º - São considerados como ambientes externos os seguintes tipos de áreas: sítios e fazendas; estritamente residencial; predominantemente residencial; mista com vocação comercial e administrativa; com vocação recreativa; e predominantemente industrial.
2 Art. 9º - Todas as atividades potencialmente causadoras de poluição sonora, exercidas no território municipal, ficam sujeitas ao Licenciamento prévio, para fins de obtenção de Alvará de Localização e Funcionamento da Prefeitura, em especial: I - As permanentes ou fixas, tais como instalações comerciais, industriais, de prestação de serviços, casas noturnas, casas de shows, eventos e espetáculos, restaurantes e outras do gênero lazer, assim como veiculadores de propaganda sonora em suas várias modalidades; II - As eventuais, temporárias ou esporádicas, tais como as promovidas por clubes, em locais abertos ou em recintos fechados; shows, em locais abertos ou em recintos fechados; parques de diversões, circos, e outras do gênero de lazer e diversões públicas, aí inclusas aquelas sem fins lucrativos. Art A emissão de sons, ruídos por motores móveis ou estacionários, orquestras, conjuntos musicais, instrumentos isolados, aparelhos de TV, de rádio, ou qualquer outro aparelho, utensílio ou equipamento de emissão sonora, utilizados com fins comerciais, em imóveis particulares e/ou nas situações previstas no artigo 9º da presente lei, estarão rigorosamente sujeitos às diretrizes e limitações estabelecidas pelas normas citadas nos Artigos 5 e 6 e demais disposições do Código Municipal do Meio Ambiente (instituído pela Lei Complementar nº 9/96), sem prejuízo da legislação federal e estadual aplicável. Parágrafo Único - A emissão proveniente de veículos automotores de qualquer natureza, domiciliados e/ou utilizados no território municipal estará sujeita aos limites estabelecidos por esta lei, sem prejuízo das normas e limitações estabelecidas pela legislação federal e estadual aplicável. Art Fica definida, para fins de aplicação das disposições do Código Municipal do Meio Ambiente e das disposições desta Lei, como zona sensível a ruídos ou zona de silêncio, a faixa de 200 m (duzentos metros) a partir da divisa de escolas, hospitais, velórios, creches, berçários, asilos, albergues, orfanatos, abrigos assistenciais, fórum, bibliotecas, Justiça Federal, Justiça do Trabalho, Ministério Público, Prefeitura e Câmara Municipal, independentemente da efetiva zona de uso. Art O nível máximo tolerado de sons e ruídos emitidos por sirenes, alarmes ou qualquer outro dispositivo sonoro assemelhado, instalados em residências, comércios, indústrias, prestação de serviços, equipamentos institucionais ou outros, localizados em áreas urbanizadas será de 45 db (quarenta e cinco decibéis), em qualquer horário, medido na curva "A" do aparelho medidor de intensidade de som, à distância de 5 m (cinco metros) de qualquer ponto da divisa do local onde se localiza a emissão. Parágrafo Único - A duração máxima da emissão descrita no "caput" não poderá ser superior a 20 (vinte) minutos e em emissão única. Art Os estabelecimentos que comercializem aparelhos e equipamentos emissores de sons e ruídos, tais como rádios, televisores, CD`s, fitas, MP3 ou assemelhados, assim como as oficinas de reparos desses equipamentos e instrumentos, inclusive os instalados e utilizados em veículos, deverão dispor de mecanismos que mantenham os níveis de ruídos dentro dos limites permitidos. Art Somente será permitida a veiculação sonora de propaganda, divulgações, anúncios e assemelhados, realizada em logradouros públicos, mediante licenciamento prévio, ficando sujeito às normas e limitações estabelecidas pela Lei Complementar nº 9, de 26/11/96 (Código Municipal do Meio Ambiente), sem prejuízo da legislação
3 federal e estadual aplicável, devendo a fiscalização zelar pelo seu estrito cumprimento. Parágrafo Único - Além das vedações constantes do Código Municipal do Meio Ambiente (instituído pela Lei Complementar nº 9/96), é terminantemente proibida a propaganda volante de carros de som aos domingos e feriados, no período da manhã, até as 12h00. Art É vedada a queima de fogos de artifícios no interior e nas proximidades de Parques, Remanescentes de Vegetação Natural e de Unidades de Conservação, devendo ser observada uma distância nunca inferior a 100 (cem) metros de suas divisas. Parágrafo Único - A queima de fogos de artifícios do tipo morteiros, bombas, rojões, foguetes e assemelhados, para a veiculação de propaganda, comícios, shows, comemorações, inaugurações, lançamento de produtos ou eventos relacionados fica vinculada ao atendimento das normas estabelecidas nesta Lei e desde que sejam observadas as normas de segurança pertinentes. Art A posse e/ou guarda de animais domésticos de qualquer espécie, potenciais geradores de poluição e/ou incômodos sonoros, sujeita seus proprietários e os responsáveis à observância das normas estabelecidas nesta Lei. Art Estão excluídas desta Lei as atividades de interesse público, tais como Polícia, Defesa Civil, Ambulâncias, Corpo de Bombeiros, Vigilância Sanitária, ou outros do gênero. 1º - Não estarão sujeitos às proibições desta Lei os sons produzidos pelas seguintes fontes: manifestações em festividades religiosas, comemorações cívicas, reuniões desportivas, festejos carnavalescos e juninos, e outros eventos cívicos tais como passeatas, desfiles, fanfarras, bandas de música, desde que se realizem em horário e local previamente autorizados pelo órgão competentes; 2º - Também não se incluem nas proibições desta lei os sons produzidos pelos sinos de templos para assinalação das horas e os ofícios religiosos e carrilhões. Art Para efeito das aplicações das penalidades previstas nesta Lei, as infrações serão classificadas e autuadas de acordo com o que dispõe o inciso XXXVI do art. 63 da Lei Complementar nº 9, de 26/11/96 (Código Municipal do Meio Ambiente). Art A desobediência ou a inobservância do disposto nesta Lei, bem como do que está estabelecido na NBR , da Associação Brasileira de Normas Técnicas, acarretará ao infrator as seguintes penalidades: I - Advertência; II - Multa; III - Interdição temporária ou definitiva da atividade; IV - Fechamento do estabelecimento, e, V - Apreensão da fonte. 1º - O valor da multa será variável de acordo com a gravidade da infração, a teor do inciso XXXVI do art. 63 da Lei Complementar nº 9, de 26/11/96 (Código Municipal do
4 Meio Ambiente). 2º - Responderá solidariamente pela infração quem, por qualquer modo a cometer e concorrer para sua prática ou dela se beneficiar. 3º - O produto arrecadado pela aplicação de multas, deverá ser aplicado em programas voltados para a área da educação ambiental. Art Para a aplicação da pena e graduação da multa, a autoridade ambiental ou o agente de fiscalização da Prefeitura deverá considerar: I - A gravidade do fato, tendo em vista a população atingida, as suas conseqüências para a saúde e o sossego público; II - A natureza da infração e suas conseqüências; III - Os antecedentes do infrator quanto ao cumprimento às normas ambientais e respeito ao meio ambiente. Art São consideradas circunstâncias atenuantes, além daquelas previstas no Código Municipal do Meio Ambiente: I - Quando tratar-se de infração leve ou não houver antecedentes; II - A imediata adequação dos sons e ou ruídos emitidos aos níveis permitidos; III - Quando tratar-se de atividade licenciada. Art São consideradas circunstâncias agravantes, além daquelas previstas no Código Municipal do Meio Ambiente: I - Falta de licenciamento da atividade; II - Reincidência, caracterizada por infração de qualquer dos níveis descritos neste decreto, caracterizada por repetições, sejam curtas, periódicas ou intermitentes, voluntária ou involuntariamente de sons ou ruídos em níveis acima dos permitidos; III - Ter o infrator agido com dolo, direto ou eventual; IV - Adiar ou retardar, voluntariamente ou sem motivo justificável a adoção de medidas de adequação aos limites permitidos. Parágrafo Único - Não será fornecido alvará da Prefeitura ao infrator incurso nas circunstâncias agravantes deste artigo, pelo prazo de três anos. Art As despesas com a execução da presente lei correm à conta de dotações próprias do orçamento vigente. Art Esta lei entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Prefeitura Municipal de Franca, aos 13 de dezembro de SIDNEI FRANCO DA ROCHA PREFEITO
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