DUNAMIS TRADING GESTÃO DE RECURSOS LTDA. POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO 06/07/2017

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2 1. Introdução Esta Política de Gestão de Risco ( Política ) tem como objetivo apresentar as metodologias que a Dunamis Trading Gestão de Recursos Ltda. ( Gestora ) utiliza para fazer a gestão de risco dos fundos de investimento sob sua gestão. A Gestora possui métodos para gerenciamento dos riscos apontados nesta Política, sendo que a administração de risco tem como valor principal a transparência e a busca à adequação às políticas de investimentos e conformidade à legislação vigente. Os riscos que os fundos de investimento estão sujeitos são controlados e avaliados pelo Diretor de Risco e Compliance, Sr. André Luis Correia Schaumburg ( Diretor de Risco e Compliance ). Embora o gerenciamento de riscos seja bastante apropriado, este não constitui garantia e, portanto, não elimina a possibilidade de perda para os veículos de investimento e para o investidor. 2. Governança do Gerenciamento de Riscos O Diretor de Risco e Compliance exerce suas funções com independência e de forma totalmente desvinculada da área de investimentos da Gestora e se reporta diretamente ao Comitê de Risco e Compliance. As responsabilidades do Diretor de Risco e Compliance, no que se refere ao gerenciamento de riscos, são: a) Garantir o cumprimento e a qualidade de execução das disposições desta Política; b) Garantir a inserção de todos os trades realizados pela equipe de gestão no sistema de risco; c) Realizar análises técnicas para monitorar a exposição das carteiras de valores mobiliários aos riscos descritos nesta Política; d) Monitorar diariamente o perfil de risco das carteiras sob gestão Gestora; e) Produzir e distribuir semanalmente relatórios com a exposição a risco de cada carteira de valores mobiliários para a equipe de investimentos; f) Comunicar ao gestor responsável pela área de investimentos e ao Comitê de Risco e Compliance eventuais excessos dos limites, para que referido gestor possa tomar as providências necessárias para o reenquadramento; g) Buscar a adequação e mitigação dos riscos descritos nesta Política; h) Fazer a custódia dos documentos que contenham as justificativas sobre as decisões tomadas no âmbito da fiscalização do cumprimento desta Política, bem como daquelas tomadas no âmbito do Comitê de Risco e Compliance; 2

3 Todas as questões inerentes ao gerenciamento de risco são apresentadas para apreciação do Comitê de Risco e Compliance. O Comitê define a política geral de gerenciamento de riscos de mercado, de liquidez, de contraparte, de concentração, operacionais e de crédito, incluindo a metodologia de aferição, os níveis de risco aceitáveis e os procedimentos de monitoramento. As reuniões ocorrem mensalmente, ou de forma extraordinária em caso de necessidade, e as decisões são registradas em ata ou . Um dos votos será necessariamente do Diretor de Risco e Compliance, quando relativo a matérias relacionadas às atividades de compliance ou risco. Não obstante, caso a matéria deliberada envolva a análise de suposto descumprimento de normas da Gestora ou de normas aplicáveis às suas respectivas atividades por qualquer dos integrantes do Comitê de Risco e Compliance, o respectivo envolvido estará impedido de votar sobre tais questões, sem prejuízo do amplo direito de defesa. São atribuições do Comitê de Risco e Compliance, no que se refere ao gerenciamento de riscos: a) Aprovação e revisão dos critérios, metodologias e métodos de mensuração dos riscos e dos procedimentos de controle pelo Diretor de Risco e Compliance; b) Aprovação e revisão dos limites de risco das carteiras de valores mobiliários e acompanhamento de eventuais excessos e das ações adotadas para enquadramento, conforme informações apuradas e apresentadas pelo Diretor de Risco e Compliance; c) Aprovação de novos produtos financeiros, emissores e contrapartes, e definição dos respectivos limites de exposição de risco; d) Aprovação dos modelos utilizados para mensurar o risco de ativos cujas informações não sejam facilmente obtidas nas fontes primárias e secundárias; e) Determinação dos procedimentos a serem tomados em caso de iminência ou ocorrência de eventos de inadimplência, avaliando o impacto das perdas potenciais e a possibilidade de sair da posição ou executar operações; f) Aprovação, em conjunto com o Comitê de Investimentos, de eventuais operações de crédito com alta probabilidade de inadimplência; g) Avaliação e acompanhamento da resolução de eventuais falhas operacionais; e h) Revisão e atualização anual das disposições desta Política. A gestão de risco dos fundos de investimento geridos pela Gestora está sob responsabilidade do Diretor de Risco e Compliance e, em última instância, do Comitê de Risco e Compliance da Gestora, encarregado de todas as funções relativas ao gerenciamento de riscos e de manter o gestor responsável pela administração de carteiras de valores mobiliários informado sobre os limites previstos nesta Política, nos 3

4 regulamentos dos fundos de investimento sob gestão da Gestora e nos demais contratos aplicáveis aos fundos de investimento, para que o gestor possa tomar as providências cabíveis para ajustar a exposição a risco das carteiras quando necessário. 3. Sistemas de Controle de Risco O principal sistema utilizado para apoio na gestão integrada de operações e controle de risco dos ativos sob gestão da Gestora é a planilha de controle de riscos, que é o que melhor atende as necessidades atuais, e é utilizado para realizar a maior parte da análise quantitativa de risco, principalmente no que se refere à análise quantitativa de risco de mercado, crédito e de liquidez. Além do sistema acima, também é utilizado pela Gestora o terminal Bloomberg. O sistema é contratado junto a terceiros, e fornecido pela empresa Bloomberg LP, o qual auxilia na análise de riscos de preço e também de liquidez. Também é utilizada a plataforma Apama da empresa Sofware Ag para controle de riscos e operações automatizadas. Por fim, quanto ao risco de contraparte, não há sistema específico para a análise de tal risco, mas sim métodos de controle desenvolvidos internamente pela Gestora, a partir da utilização inclusive de planilhas no programa Excel. Ainda, a Gestora faz uso de assessoria jurídica especializada contratada junto a terceiros quando necessário. O administrador fiduciário dos fundos de investimento geridos pela Gestora é responsável pela precificação dos ativos do portfólio (marcação a mercado), que é acompanhada pelo Diretor de Risco e Compliance. 4. Risco de Crédito e Contraparte O risco de crédito e contraparte pode ser definido como a incerteza em relação ao cumprimento das obrigações contratuais de contrapartes, que pode resultar em perda financeira, por conta de deterioração da qualidade de crédito, atrasos em pagamentos, redução nos ganhos esperados ou eventual inadimplência, e consequentes custos de recuperação. O risco de crédito se refere ao não pagamento de recursos adiantados e/ou comprometidos via empréstimo ou financiamento pelos fundos de investimento sob gestão da Gestora, enquanto o risco de contraparte é relacionado ao não cumprimento de obrigações contratuais. 4

5 O Comitê de Risco e Compliance é responsável pela aprovação de novos emissores e novas operações de crédito, pelo estabelecimento dos limites de exposição de cada contraparte, pelo acompanhamento das exposições e pela determinação dos procedimentos a serem tomados em caso de iminência ou ocorrência de eventos de inadimplência. Os títulos de dívida pública ou privada que integram as carteiras de valores mobiliários geridas pela Gestora estão sujeitos à capacidade dos emissores em honrar os compromissos de pagamento de juros e principal estabelecidos nos contratos. Os títulos podem ter sua liquidez e valor de mercado impactados negativamente por alterações nas condições econômicas, legais e políticas que possam afetar as condições financeiras e a capacidade de pagamento dos emissores, ou mesmo pela deterioração da percepção dos investidores em relação à qualidade dos créditos dos emissores. A Gestora se compromete a cumprir com suas responsabilidades pela avaliação, análise e monitoramento dos investimentos realizados por seus fundos de investimento, que constituem seu ativo, e pela condução de processos de identificação de contraparte em consonância com as características e a natureza de cada operação realizada, a complexidade dos produtos e a dimensão da exposição a risco de crédito e de contraparte da instituição e seus fundos e carteiras administradas. Ademais, quando da eventual aquisição de ativos que estejam expostos ao risco de crédito, para cada fundo e carteira administrada haverá a) o estabelecimento de uma exposição máxima para determinado nível de rating e de concentração por emissor e setor, b) medição, monitoração e controle da exposição ao risco de crédito e de contraparte, e c) a realização de simulações extremas, inclusive de quebra de premissas, cujos resultados devem ser considerados ao estabelecer ou rever as políticas e limites para adequação de capital. Eventuais alterações estão a cargo do Diretor de Risco e Compliance. Dentro da análise descrita acima, deverá ser contemplado, pelo menos, os seguintes aspectos: I em relação ao devedor e, quando aplicável, seus garantidores: (a) situação econômico-financeira (quadro atual e perspectivas/projeções); (b) grau de endividamento; (c) capacidade de geração de resultados; (d) fluxo de caixa; (e) administração e qualidade de controles; (f) pontualidade e atrasos nos pagamentos; (g) contingências; (h) setor de atividade econômica; (i) limite de crédito; 5

6 II - em relação à operação: (a) natureza e finalidade da transação; (b) conforme aplicável, na medida em que a garantia seja relevante para a decisão com relação ao risco de crédito, análise das características das garantias, visando a sua exequibilidade, inclusive com relação à observância dos requisitos formais para sua constituição e às avaliações cabíveis com relação à sua suficiência e à liquidez dos ativos em caso de execução; (c) valor; (d) prazo; (e) análise de variáveis como yield, taxa de juros, duration, convexidade, volatilidade, entre outras que possam ser consideradas relevantes; (f) montante global, vencimentos e atrasos, no caso de aquisição de parcelas de operação. Quando aplicável, os contratos de crédito devem prever cláusulas restritivas (covenants) tais como nível de alavancagem do devedor, índice de cobertura de juros, existência de protestos e negativações em órgãos de proteção ao crédito acima de determinado patamar, ocorrência de alterações na estrutura societária e razão mínima de garantias. Neste sentido, toda alocação a risco de crédito, quer direta ou indireta, é acompanhada e gerida continuamente, sendo parte integral da estratégia de gestão. Hedges, se oportunos, serão adquiridos. A inadimplência pode ser definida como descumprimento de um contrato ou de qualquer uma de suas condições que resulta no não pagamento, ou pagamento parcial, de um encargo financeiro dentro da data de vencimento estabelecida. O risco de inadimplência contempla a possibilidade de ocorrência de redução de ganhos ou mesmo perdas financeiras por conta da não liquidação de operações contratadas, e consequentes oscilações no preço de negociação dos ativos que compõem as carteiras de valores mobiliários da Gestora. A determinação dos procedimentos a serem tomados em caso de iminência ou ocorrência de eventos de inadimplência é de responsabilidade do Comitê de Risco e Compliance, que deve avaliar o impacto das perdas potenciais, a possibilidade de sair da posição ou executar operações de Gestora, e a eventual estratégia de recuperação dos créditos, que pode envolver a contratação de prestadores de serviço especializados e o cálculo de provisões de perdas em caso de necessidade. Já o risco de contraparte está relacionado a operações bilaterais com contratos de derivativos e se refere à possibilidade de ocorrência de perdas na eventualidade de uma contraparte deixar de cumprir com suas obrigações no momento em que há um ajuste negativo no valor dos contratos. Para mitigar esse risco, a Gestora somente realiza operações com contratos de derivativos registrados em câmaras de compensação que atuam como contraparte e garantem o cumprimento dos compromissos de compra e venda assumidos, reduzindo o risco substancialmente. 6

7 5. Risco de Mercado O Diretor de Risco e Compliance é responsável por monitorar o risco de mercado dos fundos de investimento geridos pela Gestora através da execução de análises técnicas, da elaboração de relatórios de risco para monitorar a exposição das carteiras de valores mobiliários aos riscos descritos nesta Política, e do acompanhamento da marcação a mercado realizada pelo administrador fiduciário para verificar se o cálculo da cota está de acordo com o Manual de Marcação a Mercado disponibilizado. O risco de mercado engloba a possibilidade de ocorrência de perdas resultantes da flutuação nos valores de mercado dos ativos que integram as carteiras de valores mobiliários geridas pela Gestora. O risco de mercado deve levar em consideração, quando aplicável, os riscos associados a flutuações dos mercados, como a variação cambial, oscilações da curva de juros e superfícies de volatilidade implícita. Os parâmetros avaliados para gerenciamento do risco de mercado são Value at Risk (VaR), análise de cenários e testes de stress (Stress Test), conforme o tipo de veículo de investimento. O VaR é uma medida de risco que estima a perda potencial esperada das carteiras resultante de mudanças nas condições de mercado, de acordo com um determinado nível de confiança e período de manutenção das posições. Como se trata de uma medida estatística, o prognóstico do VaR pode não refletir o comportamento observado das carteiras nos dias em que os limites são ultrapassados. É por conta destas limitações que a Gestora complementa a análise do VaR com nível de significância de 3% (Três por cento) e, ainda, a realização de análises de cenários e Stress Test, que permitem levar em consideração a ocorrência de oscilações extremas que não são observadas em condições normais de mercado, como variações substanciais de níveis de preços, câmbio, curvas de juros e superfícies de volatilidade implícita. Ademais, há limites de VaR, Stress Test e exposições definidos pelo Comitê de Risco e Compliance, sendo que ao atingir 30% (Trinta por cento) desses limites, a área de investimentos é avisada pela primeira vez. Após, novos avisos são disparados ao se atingir 60% (Sessenta por cento) e, posteriormente, 90% (Noventa por cento) dos limites definidos. O atingimento de 100% (cem por cento) em qualquer das métricas leva a uma convocação do Comitê de Risco e Compliance para definir os próximos passos. O controle e monitoramento do risco de mercado faz parte do processo de gestão e decisão de investimento, tendo em vista a análise qualitativa dos ativos realizada pela 7

8 equipe de investimentos, sendo, portanto, uma obrigação compartilhada do Diretor de Investimentos, Sr. Delfos Machado Neto, e do Diretor de Risco e Compliance. O Diretor de Risco e Compliance é responsável pela produção e distribuição semanal de relatórios de risco, a partir do sistema Apama, com a exposição a risco de marcado das carteiras de valores mobiliários aplicáveis para a equipe de investimentos, e por comunicar ao Diretor de Investimentos e ao Comitê de Risco e Compliance eventuais excessos dos limites, para que o gestor possa tomar as providências necessárias para reenquadramento. 6. Gerenciamento de Risco de Liquidez O conceito de liquidez é definido como a capacidade de se negociar rapidamente um ativo sem que seu preço apresente variações substanciais, por preços semelhantes aos quais os ativos foram negociados recentemente, e com o volume de transação almejado. O risco de liquidez é determinado pelo nível de dificuldade para encontrar compradores para um ativo no prazo, volume e preço desejados. A presente política de gerenciamento de risco de liquidez tem como objetivo garantir que a Gestora consiga honrar com suas obrigações firmadas em nome dos fundos de investimento sob sua gestão sem incorrer em perdas significativas ou afetar suas operações diárias, apresentando as políticas internas que possibilitam o gerenciamento da liquidez dos ativos componentes das carteiras de valores mobiliários, bem como as medidas de contingência a serem adotadas no caso de situações de extrema iliquidez. São considerados princípios norteadores desta política de gerenciamento de liquidez: (a) Formalismo: esta política de gerenciamento de liquidez representa um processo formal e metodologia definida para o controle e gerenciamento de risco de liquidez; (b) Abrangência: esta política de gerenciamento de liquidez abrange todos os fundos de investimento constituídos sob a forma de condomínio aberto, para os quais os cotistas podem solicitar o resgate de cotas a qualquer momento. Excetuam-se destas diretrizes os fundos exclusivos e/ou restritos; (c) Melhores Práticas: o processo e a metodologia descritos na presente política de gerenciamento de liquidez estão comprometidos com as melhores práticas do mercado; (d) Comprometimento: a Gestora possui o comprometimento em adotar políticas, práticas e controles internos necessários ao gerenciamento de risco de liquidez; (e) Equidade: qualquer metodologia ou decisão da Gestora deve assegurar tratamento equitativo aos cotistas; 8

9 (f) Objetividade: as informações a serem utilizadas no processo de gerenciamento de risco de liquidez devem ser preferencialmente obtidas de fontes independentes; (g) Frequência: o gerenciamento de risco de liquidez deve ser realizado em período regular, no mínimo semanalmente; e (h) Transparência: a presente política de gerenciamento de liquidez deve ser registrada na ANBIMA em sua forma mais atualizada. No que se refere aos níveis de liquidez desejáveis para fins de resgate, o Diretor de Risco e Compliance é responsável por comparar a liquidez dos ativos que estão nas carteiras de valores mobiliários sob gestão da Gestora com a liquidez do passivo, no caso dos fundos constituídos como condomínio aberto, para avaliar se o nível de caixa é suficiente para atender a um determinado cenário de pedidos de resgates, bem como se existirá caixa para pagar ajustes e chamadas de margem. O controle da liquidez dos ativos inseridos nas carteiras dos fundos de investimento sob gestão da Gestora é realizado com base na média do volume de negociação diária e comparado com o tamanho total dos ativos individuais, bem como com os eventuais resgates ou amortizações que estejam agendados ou sejam estimados pela área de risco, com base em projeções de mercado e perspectivas comerciais. De acordo com suas características, os fundos de investimento devem operar com montante suficiente da posição diária em caixa ou ativos extremamente líquidos. O tratamento dos ativos utilizados como margem, ajustes e garantias considera, no mínimo, os seguintes aspectos: liquidez dos ativos, participação de cada ativo na carteira dos fundos de investimento e expectativa da Gestora em relação à manutenção dos ativos em carteira. O relatório de liquidez contém uma análise da liquidez de todos os ativos das carteiras de valores mobiliários aplicáveis, demonstrando, por classe de ativo, qual seria o prazo esperado para desfazer as posições do portfólio e qual seria o custo de transação esperado para concretizar uma eventual liquidação. A análise é realizada com base no volume médio dos 42 (quarenta e dois) dias anteriores, e os valores são estimados levando em consideração diferentes percentuais de participação nos volumes de transação projetados, bem como situações de stress no mercado que possam reduzir a liquidez e/ou afetar preços. Sendo assim, são arbitrados de acordo com o tempo de resgate descrito no regulamento dos fundos de investimento sob gestão da Gestora, no caso dos fundos constituídos como condomínio aberto, às operações de resgate agendadas e o histórico de resgates, e as carteiras são consideradas líquidas quando a projeção de liquidez dos ativos for superior à projeção de liquidez do passivo. As carteiras têm sua cotização de acordo 9

10 com o que consta em seus respectivos regulamentos e estão especificados de forma que os prazos de liquidação de resgates sejam compatíveis com a liquidez dos ativos que compõem a carteira. Será estabelecido um limite máximo de resgate esperado para cada fundo de investimento sob gestão da Gestora. O percentual do patrimônio líquido de cada fundo que pode ser liquidado até a respectiva data de cotização, com base no número de dias necessários para a liquidação de cada posição, deve ser sempre superior a esse limite. O risco de liquidez pode ser majorado em situações especiais de iliquidez, relacionadas a fatores sistêmicos ou eventos específicos de cada ativo. A Gestora, nestas situações, manterá uma maior participação do patrimônio líquido de cada fundo de investimento em ativos de maior liquidez e realizará, com a periodicidade necessária, o controle e o gerenciamento da liquidez de cada ativo. O perfil do passivo de cada fundo de investimento é composto, mas não se limitando, por encargos como despesas de corretagem, custódia, auditoria, consultoria legal, impostos, taxa de administração, entre outros, além de pagamento de resgates e compras de ativos. Quanto ao perfil de resgates dos fundos de investimento, este será medido de acordo com a média mensal dos últimos 3 (três) meses. Para garantir que os parâmetros definidos sejam cumpridos, o Diretor de Risco e Compliance é responsável pela produção e distribuição semanal para a equipe de investimentos dos relatórios de risco de liquidez das carteiras de valores mobiliários aplicáveis, a partir do sistema Apama, que apresentam uma estimativa do número de dias necessários para liquidar uma determinada posição e a projeção de fluxos de caixa das carteiras. Os relatórios de risco de liquidez também são apresentados mensalmente no Comitê de Risco e Compliance para avaliação das métricas. 7. Risco de Concentração Quando uma carteira de valores mobiliários apresenta concentração excessiva em poucos ativos, pode ocorrer um aumento dos riscos de mercado, de liquidez, de crédito e de contraparte. Para mitigar o risco de concentração, são definidos diversos limites de concentração nos regulamentos dos fundos de investimento, e o Comitê de Risco e Compliance estabelece limites de concentração para os ativos dos referidos fundos e para as contrapartes. As posições das carteiras de valores mobiliários aplicáveis serão monitoradas diariamente pelo Diretor de Risco e Compliance, que realiza o controle de enquadramento legal para prevenir qualquer situação inadequada dentro dos limites legais dos fundos de investimento sob gestão da Gestora. Caso isso ocorra, o gestor responsável é imediatamente orientado a reenquadrar a posição. 10

11 O Diretor de Risco e Compliance realiza o monitoramento do risco de mercado dos fundos de investimento geridos pela Gestora através do controle de enquadramento legal dos referidos fundos por meio de planilhas em Excel desenvolvidas internamente pela Gestora. 8. Risco Operacional A Gestora define o risco operacional como a gestão dos processos internos, pessoas e sistemas de modo a mitigar a possibilidade de ocorrência de perdas decorrentes de falha, deficiência ou inadequação de processos internos. A gestão de risco operacional é de responsabilidade de todos aqueles que possuam cargo, função, posição, relação societária, empregatícia, comercial, profissional, contratual ou de confiança da Gestora ( Colaboradores ), através do desenvolvimento de uma cultura que valorize a qualidade dos controles internos e a ética, mas inclusive do Diretor de Risco e Compliance, responsável pelo monitoramento do risco operacional e pelo mapeamento das atividades e controles utilizados em todas as áreas da empresa, a fim de aperfeiçoá-los para minimizar possíveis riscos. A gestão de risco operacional é composta por processos operacionais, desenvolvidos para as atividades operacionais e de controladoria e Plano de Contingência, que deve ser testado anualmente e aperfeiçoado quando necessário. Caso ocorram erros operacionais e falhas, estes devem ser detectados imediatamente para que as devidas providências sejam tomadas em tempo e uma avaliação quantitativa e qualitativa seja desenvolvida para detectar as falhas. Todas as falhas operacionais devem ser levadas para avaliação do Diretor de Risco e Compliance que, ao julgar relevante, poderá levar o ocorrido para discussão no Comitê de Risco e Compliance. Dessa forma, o processo para resolução de falhas utilizado pela Gestora para gerenciamento do risco operacional, para todas as ocasiões mencionadas, é composto pelas seguintes etapas: 1) identificação de falhas; 2) avaliação quantitativa e qualitativa; 3) resolução das falhas identificadas; 4) apresentação ao Diretor de Risco e Compliance; 5) apresentação ao Comitê de Risco e Compliance, se for o caso. Também são realizadas análises preventivas dos pilares mencionados de acordo com a periodicidade estabelecida nos manuais e políticas internas da Gestora, ou de acordo com a avaliação dos Colaboradores envolvidos nos processos. 11

12 A atividade de administração de carteira de valores mobiliários desempenhada pela Gestora é regulada pela CVM, sendo que em decorrência da atuação de seus Colaboradores no desempenho de suas respetivas funções, a Gestora pode vir a sofrer questionamentos ou sanções no eventual caso de ser identificado qualquer descumprimento de normativos. No entanto, de forma a mitigar tais riscos, além da própria atuação ativa do Diretor de Risco e Compliance na fiscalização das atividades, a Gestora possui e fornece aos seus Colaboradores Código de Ética, Manual de Compliance, e outros manuais e políticas internas, os quais possuem os princípios, valores e regras internas da Gestora, inclusive sobre a preocupação na triagem e na contratação de seus Colaboradores, bem como tratam a respeito das regras aplicáveis às atividades por ela desempenhadas. Além disso, a Gestora proporciona aos seus Colaboradores treinamentos periódicos quanto ao exposto acima e dissemina sempre uma cultura de respeito aos normativos e boa-fé no desempenho das atividades. 9. Risco Legal Decorre do potencial questionamento jurídico da execução dos contratos, processos judiciais ou sentenças contrárias ou adversas àquelas esperadas pela Gestora e que possam causar perdas ou perturbações significativas que afetem negativamente os processos operacionais e/ou a organização da Instituição. A Gestora conta com assessoria jurídica terceirizada e especializada para mitigar o risco legal na execução de suas operações e contratos. 10. Risco de Imagem Decorre da publicidade negativa, verdadeira ou não, em relação à prática da condução dos negócios da Gestora, gerando declínio na base de clientes, litígio ou diminuição da receita. A Gestora vislumbra nos meios de comunicação um canal relevante de informação para os diversos segmentos da sociedade e está aberta a atender suas solicitações, sempre que isso for possível e não existirem obstáculos legais ou estratégicos, que serão explicitados aos jornalistas quando ocorrerem. Para mitigar o risco de imagem, a comunicação com os meios de comunicação será supervisionada pelo Diretor de Risco e Compliance, que poderá delegar essa função sempre que considerar adequado. 12

13 11. Revisão da Política Esta Política deve ser revista no mínimo anualmente, levando-se em consideração (i) mudanças regulatórias; e (ii) eventuais deficiências encontradas, dentre outras. Esta Política poderá ser também revista a qualquer momento, sempre que o Diretor de Risco e Compliance entender relevante ou o Comitê de Risco e Compliance. A revisão desta Política tem o intuito de permitir o monitoramento, a mensuração e o ajuste permanentes dos riscos inerentes a cada uma das carteiras de valores mobiliários e aprimorar controles e processos internos. Semestralmente, o Diretor de Risco e Compliance deve realizar testes de aderência/eficácia das métricas e procedimentos aqui previstos ou definidos pelo Comitê de Risco e Compliance. Os resultados dos testes e revisões deverão ser objeto de discussão no Comitê de Risco e Compliance e eventuais deficiências e sugestões deverão constar no relatório anual de compliance e riscos, apresentado até o último dia de janeiro de cada ano aos órgãos administrativos da Gestora. 12. Organograma 13

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