REDEFINIÇÃO DAS ZONAS DE PRODUÇÃO DE BIVALVES NOS SISTEMAS LAGUNARES DO ALGARVE NO ÂMBITO DO PROGRAMA DE MONITORIZAÇÃO MICROBIOLÓGICA

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3 REDEFINIÇÃO DS ZONS DE PRODUÇÃO DE IVLVES NOS SISTEMS LGUNRES DO LGRVE NO ÂMITO DO PROGRM DE MONITORIZÇÃO MIROIOLÓGI Rui ntónio achola, arlos José lexandre de ampos INIP/IPIMR entro Regional de Investigação Pesqueira do Sul (RIPSul) Recebido em: -- ceite em:6-- RESUMO s zonas de produção comercial de moluscos bivalves (ZP) localizadas em sistemas lagunares podem ser significativamente afectadas pelas fontes antropogénicas de contaminação. Neste trabalho foram estudadas as variações mensais e anuais de coliformes fecais (F) nos moluscos bivalves vivos amostrados em ZP da Ria Formosa e Ria de lvor entre 99 e. similaridade da contaminação microbiológica nos bivalves foi também estudada com recurso a técnicas de análise multivariável, de modo a redefinir os limites geográficos das ZP, usados no âmbito do programa de monitorização microbiológica. Os bivalves da maioria das zonas de produção nos dois sistemas lagunares apresentaram variações mensais consistentes com a utilização da depuração como tipo de tratamento necessário para a colocação no mercado dos bivalves vivos. ontudo, os bivalves de zonas de produção próximas dos centros urbanos apresentaram elevada frequência anual de concentrações máximas de F >6 x / g. Nestes casos, a transposição constitui o tratamento mais adequado à descontaminação microbiológica dos bivalves. Os bivalves de Marchil apresentaram concentrações mensais e anuais de F incompatíveis com a sua exploração para fins comerciais. Em virtude da proximidade das fontes de poluição e da deterioração da qualidade da água nesta ZP, a reinstalação dos viveiros numa zona menos afectada por poluição constitui a opção mais adequada de gestão dos riscos para a saúde pública. Por seu turno, os bivalves de Fuzeta, Regueira da Água Quente, Ramalhete e Praial apresentaram uma diminuição da média anual de F superior a 9 % nos últimos anos. Esta melhoria da qualidade microbiológica dos bivalves está associada à melhoria da qualidade da água nas áreas próximas das barras na Ria Formosa desde a operação das ETR. onsiderando a similaridade dos teores de F nos bivalves, foram redefinidos os limites geográficos e respectivos pontos de amostragem das ZP e proposto o alargamento da amostragem às zonas de marisqueio nos sistemas lagunares, de modo a garantir a rápida actuação das autoridades em casos de contaminação súbita dos bivalves. Palavras chave: moluscos bivalves, Ria Formosa, Ria de lvor, monitorização microbiológica, coliformes fecais. STRT Title: Re-definition of bivalve mollusc production zones in the lgarve lagoon systems in the scope of the microbiological monitoring programme. ivalve mollusc production zones (PZ) located in lagoon systems could be significantly affected by anthropogenic sources of contamination. In this work, monthly and annual variations of fecal coliforms (F) were studied in live bivalve molluscs collected in PZ of the Ria Formosa and Ria de lvor from 99 to. The similarity of the microbiological contamination in bivalves was also studied by using multivariate analysis routines, in order to re-define the geographic limits of PZ used in the scope of the microbiological monitoring programme. Monthly variations of F in bivalves from the majority of PZ in both lagoon systems were consistent with the use of depuration as treatment type necessary to place live bivalves on the market. However, bivalves from production zones near urban centres presented high annual frequency of maximum concentrations of F >6 x / g. In these cases, relaying is the most adequate treatment for microbiological decontamination of bivalves. ivalves from Marchil presented monthly and annual concentrations of F incompatible with their exploitation for commercial purposes. Giving proximity to sources of pollution and deterioration of water quality in this PZ, relocation of production beds into a less contaminated area seems to be the most adequate management option of public health risks. ontrarily, annual means of concentrations of F decreased more than 9 % in the last years in bivalves from Fuzeta, Regueira da Água Quente, Ramalhete, and Praial. This improvement of the microbiological quality of bivalves is related with the improvement of water quality in areas near the inlets in the Ria Formosa, since the operation of wastewater treatment plants. onsidering similarity of concentrations of F in bivalves, the geographic limits and sampling points of PZ were re-defined and proposed to extend sampling to wild production areas in the lagoon systems, in order to assure rapid procedures by authorities in cases of sudden contamination of bivalves. Keywords: bivalve molluscs, Ria Formosa, Ria de lvor, microbiological monitoring, fecal coliforms. REFERÊNI ILIOGRÁFI HOL, R..; MPOS,.J..,. Redefinição das zonas de produção de bivalves nos sistemas lagunares do lgarve no âmbito do programa de monitorização microbiológica. Relat. ient. Téc. Inst. Invest. Pescas Mar, Série Digital, ( nº, 7 p. + anexo.

4 INTRODUÇÃO Os surtos de infecções e toxinfecções causados pelo consumo de moluscos bivalves contaminados com microrganismos patogénicos bacterianos e virais ou com biotoxinas marinhas configuram um problema de saúde pública recorrente a nível mundial. De acordo com o Programa de Vigilância para o ontrolo das Infecções e Intoxicações limentares na Europa da Organização Mundial de Saúde, os mariscos são responsáveis por cerca de 6, % dos surtos de doenças de origem alimentar em Portugal (WHO, ). No nosso país, o controlo da salubridade sobre a produção e a colocação no mercado de bivalves vivos é efectuado pelo IPIMR (sob delegação da Direcção-Geral de Veterinária). O controlo incide sobre dois perigos para a saúde pública: a contaminação dos bivalves com biotoxinas marinhas, causadora de intoxicações agudas (não abordada no presente relatório) e a contaminação microbiológica dos bivalves, causadora de doenças infecciosas, como febre tifóide, cólera, disenteria, gastrenterites e hepatites. O programa de monitorização microbiológica em curso inclui a fixação da localização e dos limites das zonas de produção de bivalves (ZP) (Fig. ) e a sua classificação em categorias, de acordo com os teores bacteriológicos, a qual contribui para avaliar o grau de contaminação das respectivas zonas e determina o tipo de tratamento necessário para que os lotes de bivalves possam ser colocados no mercado (Tabela ). Tabela ritérios bacteriológicos para a classificação das zonas de produção de bivalves. ategoria NMP de coliformes fecais/ g de carne e líquido intravalvar Tipo de tratamento * Todas as amostras < x Os bivalves podem ser apanhados e colocados no mercado para consumo humano directo, após certificação em centros de expedição. 9 % das amostras <6 x Os bivalves podem ser apanhados, mas só podem ser colocados no mercado após tratamento em centros de depuração ou após transposição para uma zona que permita a descontaminação. Todas as amostras <6 x Os bivalves podem ser apanhados, mas só podem ser colocados no mercado após transposição durante, pelo menos, dois meses, combinada ou não com uma depuração. Proibida >6 x apanha de bivalves é totalmente proibida. * usência de Salmonella spp. em g de carne e líquido intravalvar de molusco.

5 divulgação da classificação das zonas de produção de bivalves junto dos agentes económicos e dos consumidores é feita através de um despacho do Presidente do INIP/IPIMR sobre todas as zonas de produção nacionais, publicado periodicamente no Diário da República. Presentemente, a monitorização microbiológica das zonas de produção de bivalves nos sistemas lagunares do lgarve incide sobre os estabelecimentos licenciados (viveiros), localizados nas zonas intertidais da Ria Formosa (Fig. ) e da Ria de lvor, tendo como espécies de referência a amêijoa-boa (Ruditapes decussatus), o berbigão (erastoderma spp.) e ostras (rassostrea spp.; Ostrea spp.). O plano de amostragem consiste na recolha mensal de amostras da espécie de referência de cada ZP (Tabela ). contaminação microbiológica das ZP é avaliada através da quantificação de bactérias indicadoras de contaminação fecal. Entre Janeiro de 99 e Dezembro de, o RIPSul utilizou os coliformes fecais (F) como microrganismos indicadores. legislação em vigor relativa ao controlo de salubridade dos bivalves destinados ao consumo humano, nomeadamente o Decreto-Lei nº 9/98 de 8 de Setembro (R, 998), transposição da Directiva nº 9/9/EE, do onselho, de de Julho de 99 (E, 99), e o Regulamento (E) nº 8/, do Parlamento Europeu e do onselho, de 9 de bril de (E, ), baseia-se no pressuposto de que o estado de salubridade do ambiente determina o estado de salubridade do produto final, o que pressupõe que a monitorização inclua não só a detecção e quantificação de microrganismos indicadores de contaminação fecal, mas também o reconhecimento das fontes de poluição de origem humana ou animal que possam constituir uma fonte de contaminação para a ZP. Em caso de mau funcionamento, as estações de tratamento de águas residuais (ETR) estão entre as principais fontes de contaminação microbiológica. Nos últimos anos, têm sido desenvolvidos diversos estudos para avaliar o impacte das descargas das ETR nos viveiros de amêijoa-boa da Ria Formosa. Genericamente, ravo et al. () verificaram que a área de maior impacte de contaminação fecal para os viveiros pode abranger a m do ponto de descarga. Por seu lado, o modelo lagrangiano de transporte de F elaborado por Martins et al. () permitiu concluir que, sob determinadas condições hidrográficas, viveiros que distam a m do ponto de descarga podem ser bastante afectados.

6 Tabela lassificação das zonas de produção de bivalves nos sistemas lagunares do lgarve. Zona de produção ategoria 996 Espécie de referência Ria acela (VR) Ostra Formosa Fábrica (TV) mêijoa-boa Quatro Águas (TV) mêijoa-boa Torre de ires (TV) mêijoa-boa Murteira (FUZ) mêijoa-boa Ilha da Fuzeta (FUZ) mêijoa-boa Salva Vidas (FUZ) mêijoa-boa Regueira de Água Quente (OLH) mêijoa-boa lto da Farroba (OLH) mêijoa-boa Marim (OLH) mêijoa-boa Fortaleza (OLH) mêijoa-boa reais (OLH) mêijoa-boa lcorão (OLH6) mêijoa-boa Ilha da Lebre (OLH7) mêijoa-boa Esteiro do Malhado (OLH8) mêijoa-boa Garganta (OLH9) mêijoa-boa Lameirão (OLH) mêijoa-boa ulatra (OLH) mêijoa-boa halé das anas (FR) mêijoa-boa Marchil (FR) mêijoa-boa Ramalhete (FR) mêijoa-boa Largura (FR) mêijoa-boa Praial (FR) mêijoa-boa Ria de Povoação de lvor (POR) mêijoa-boa lvor Vale da Lama (LG) mêijoa-boa; berbigão; ostra O programa de monitorização das ZP deve fornecer continuamente informações sobre as possíveis alterações na quantidade de poluição existente na água e nos sedimentos, susceptíveis de induzir alterações na qualidade microbiológica dos bivalves. Da experiência acumulada com as práticas de monitorização microbiológica das ZP, tem-se constatado que o aumento da frequência de amostragem nas zonas de produção mais afectadas por poluição permite um conhecimento mais aperfeiçoado da variação da contaminação microbiológica nos bivalves. Por

7 6 outro lado, este conhecimento permite a rápida actuação das autoridades, em casos de contaminação súbita dos bivalves, de modo a minimizar os riscos para a saúde pública. Para atingir esses objectivos, propõe-se neste relatório a análise das variações mensal e anual da contaminação microbiológica nos bivalves, monitorizada nas respectivas zonas de produção nos sistemas lagunares do lgarve, entre 99 e, e a aplicação de técnicas de análise multivariável aos mesmos dados entre 997 e, a fim de analisar a similaridade da contaminação microbiológica nos bivalves e redefinir os limites geográficos das ZP. É também objectivo deste trabalho contribuir para a elaboração de protocolos de monitorização e, desse modo, corresponder às recomendações do Serviço limentar e Veterinário da omissão Europeia.

8 7 Figura Localização das zonas de produção de bivalves e das ETR na Ria Formosa.

9 8 METODOLOGI mostragem e transporte das amostras Entre Janeiro de 99 e Dezembro de, foram recolhidas, mensalmente, nas ZP da Ria Formosa e Ria de lvor, em situação de baixa-mar, amostras de a bivalves das espécies de referência. s amostras individualizadas de bivalves foram etiquetadas, colocadas em sacos de rede, conservadas entre º e º em caixas isotérmicas e transportadas para o laboratório. O tempo entre a recolha das amostras e o início da análise laboratorial não excedeu h. Quantificação de coliformes fecais na carne e líquido intravalvar dos bivalves No laboratório, os teores de F nos bivalves foram quantificados através do método do número mais provável (NMP) em tubos e diluições. Os bivalves inteiros e fechados foram previamente lavados e escovados em água corrente, secos com papel absorvente, após o que se procedeu à sua abertura em condições de assépsia. g de carne e líquido intravalvar, foram adicionados g de solução de triptona salina. solução foi homogeneizada durante a 6 s, obtendo-se a diluição decimal -. Da suspensão-mãe ( - ), retiraram-se alíquotas de ml para uma série de tubos, contendo cada um tubo de Durham e meio selectivo de verde brilhante e % bílis (V) em concentração dupla. Retiraram-se também alíquotas de ml da suspensão-mãe para uma série de tubos, contendo cada um deles, um tubo de Durham com V preparado em concentração simples (diluição - ). Da diluição -, retiraram-se alíquotas de ml para uma série de tubos, contendo cada um deles, um tubo de Durham com a mesma solução. Os tubos foram incubados em estufa a 6 ± º durante h e em banho de água a, ±, º. Foram considerados positivos quanto à presença de F os tubos onde a produção de gás atingiu, pelo menos, / da altura do tubo de Durham. s leituras realizaram-se após h e 8 h de incubação. partir do número de tubos positivos, calculou-se o NMP de F presentes em g de bivalve, com base nas tabelas de probabilidades.

10 9 nálise estatística dos resultados Foram elaborados gráficos com as variações mensal (média, desvio padrão, máximo mensal e ano correspondente) e anual (média) do NMP de F quantificados nos bivalves entre 99 e, expressos através do logaritmo decimal. Foi desenvolvida uma análise de similaridade dos teores de F quantificados nos bivalves entre 997 e, com vista à redefinição dos limites das ZP, com recurso a técnicas de análise multivariável, usando o programa PRIMER v (larke e Gorley, ). matriz de similaridade (NMP de F/ g x código da ZP) foi submetida a uma análise de classificação, usando a Distância Euclidiana como coeficiente de similaridade, e a uma análise de ordenação pelo método non-metric multi dimensional scaling (larke e Gorley, ). O critério subjacente à selecção deste período relaciona-se com a melhoria da qualidade da água detectada na Ria Formosa, a partir dos trabalhos de requalificação na arra Nova do ncão, operações de dragagem nos principais canais e início de actividade da ETR Faro Noroeste (Newton e Icely, ). s ZP de acela (Ria Formosa), Povoação de lvor e Vale da Lama (Ria de lvor) encontram-se sob jurisdição de capitanias diferentes e, por este motivo, foram excluídas da análise de similaridade e mantidos os seus limites geográficos. RESULTDOS Variações mensal e anual da contaminação microbiológica nos bivalves Ria Formosa acela (VR) Em acela (Fig. ), 8 % (n = 6) dos teores mensais de F corresponderam à categoria, 6 % (n = ) à categoria e % (n = ) à categoria. Todos os teores médios mensais de F corresponderam à categoria. Em todo o período estudado, a maior variação mensal de contaminação foi registada no mês de Janeiro. Foram registados teores máximos mensais de F superiores a 6 x F/ g (categoria ) em Janeiro de 999 e Setembro de 997. om excepção dos anos de 99, 997 e 999, a média anual de F foi inferior a F/ g.

11 Log NMP F/g Log NMP F/g Jan Fev Mar br Mai Jun Jul go Set Out Nov Dez Figura Variações () mensal (média ± DP, máximo e ano correspondente) e () anual (média) dos teores de coliformes fecais nos bivalves de acela, entre 99 e. Fábrica (TV) Em Fábrica (Fig. ), % (n = 6) dos teores de F corresponderam à categoria, 6 % (n = 6) à categoria e 9 % (n = ) à categoria. om excepção dos meses de Fevereiro e Março, todos os teores médios mensais de F corresponderam à categoria. Em todo o período estudado, a maior variação mensal de contaminação foi registada no mês de Março. Foram registados teores máximos mensais de F inferiores a 6 x F/ g em Janeiro de 99, Fevereiro de 99 e bril de 99. Entre e, registou-se uma diminuição da média anual de F de 667 F/ g para 7 F/ g. Log NMP F/g Log NMP F/g Jan Fev Mar br Mai Jun Jul go Set Out Nov Dez Figura Variações () (mensal ± DP, máximo e ano correspondente) e () anual (média) dos teores de coliformes fecais nos bivalves de Fábrica, entre 99 e.

12 Quatro Águas (TV) Em Quatro Águas (Fig. ), 7 % (n = ) dos teores de F corresponderam à categoria, 6 % (n = 88) à categoria e % (n = ) à categoria. om excepção dos meses de Janeiro e Junho, todos os teores médios mensais de F corresponderam à categoria. maior variabilidade mensal foi registada no mês de Julho e os teores máximos mensais superiores a 6 x F/ g em Maio de 99, Julho de 999 e gosto de 99. pós um período (998 a ) de médias anuais de F superiores a F/ g, registou-se uma pequena diminuição nos mesmos teores nos anos de (7 F/ g) e (69 F/ g). Log NMP F/g 99 ; Log NMP F/g Jan Fev Mar br Mai Jun Jul go Set Out Nov Dez Figura Variações () mensal (média ± DP, máximo e ano correspondente) e () anual (média) dos teores de coliformes fecais nos bivalves de Quatro Águas, entre 99 e. Torre de ires (TV) Em Torre de ires (Fig. ), % (n = 7) dos teores de F corresponderam à categoria, 6 % (n = 8) à categoria e % (n = 6) à categoria. om excepção dos meses de Fevereiro e Junho, todos os teores médios mensais de F corresponderam à categoria. Em todo o período estudado, a maior variação mensal de contaminação foi registada no mês de Julho. Foram registados teores máximos mensais de F inferiores a 6 x F/ g nos meses de bril de 99, Junho de 997 e Dezembro de 99 e 99. Entre e, registou-se um aumento da média anual de F de 9 F/ g para F/ g.

13 Log NMP F/g ; ; ; ; 99 Log NMP F/g Jan Fev Mar br Mai Jun Jul go Set Out Nov Dez Figura Variações () mensal (média ± DP, máximo e ano correspondente) e () anual (média) dos teores de coliformes fecais nos bivalves de Torre de ires, entre 99 e. Murteira (FUZ) Em Murteira (Fig. 6), % (n = 7) dos teores de F corresponderam à categoria, 6 % (n = 9) à categoria e 6 % (n = 9) à categoria. om excepção dos meses de Janeiro e Dezembro, todos os teores médios mensais de F corresponderam à categoria. Em todo o período estudado, a maior variação mensal de contaminação foi detectada no mês de Março. Foram registados teores máximos mensais de F inferiores a 6 x F/ g nos meses de Janeiro de 99, Maio de 99, Julho de 997, Setembro de 99 e Dezembro de 99 e 99. Entre e, registou-se uma média anual de F próxima de F/ g. Log NMP F/g ; 99 Log NMP F/g Jan Fev Mar br Mai Jun Jul go Set Out Nov Dez Figura 6 Variações () mensal (média ± DP, máximo e ano correspondente) e () anual (média) dos teores de coliformes fecais nos bivalves de Murteira, entre 99 e.

14 Ilha da Fuzeta (FUZ) Em Ilha da Fuzeta (Fig. 7), 6 % (n = 67) dos teores de F corresponderam à categoria, 9 % (n = 7) à categoria e % (n = 8) à categoria. om excepção dos meses de Janeiro, Fevereiro e Maio, todos os teores médios mensais de F corresponderam à categoria. Em todo o período estudado, a maior variabilidade mensal de contaminação foi registada no mês de Março. Foram registados teores máximos mensais de F superiores a 6 x F/ g em Março de 998, gosto de 99, Setembro de 999, Outubro de 996 e Outubro de 99. Entre 998 e, registou-se uma diminuição na média anual de F de 98 F/ g para F/ g. Log NMP F/g ; Log NMP F/g Jan Fev Mar br Mai Jun Jul go Set Out Nov Dez Figura 7 Variações () mensal (média ± DP, máximo e ano correspondente) e () anual (média) dos teores de coliformes fecais nos bivalves de Ilha da Fuzeta, entre 99 e. Salva Vidas (FUZ) Em Salva Vidas (Fig. 8), % (n = ) dos teores de F corresponderam à categoria, 6 % (n = 89) à categoria e % (n = 7) à categoria. Todos os teores médios mensais de F corresponderam à categoria. Em todo o período estudado, a maior variabilidade mensal de contaminação foi registada no mês de bril. Foram registados teores máximos mensais de F superiores a 6 x F/ g em Março e bril de 998, Maio de 999, gosto de 99, Setembro de 999 e Outubro de 99 e 99. De 998 para, registou-se uma diminuição na média anual de F de 7 F/ g para 77 F/ g.

15 Log NMP F/g 99 99; ; Log NMP F/g Jan Fev Mar br Mai Jun Jul go Set Out Nov Dez Figura 8 Variações () mensal (média ± DP, máximo e ano correspondente) e () anual (média) dos teores de coliformes fecais nos bivalves Salva Vidas, entre 99 e. Regueira de Água Quente (OLH) Em Regueira de Água Quente (Fig. 9), % (n = 6) dos teores corresponderam à categoria, 9 % (n = 7) à categoria e 9 % (n = ) à categoria. No período estudado, todos os teores médios mensais de F corresponderam à categoria. maior variabilidade mensal de contaminação foi registada em Dezembro. Foram registados teores máximos mensais de F inferiores a 6 x F/ g em Janeiro de 99, bril de, Julho de 997 e, gosto de e Dezembro de 99, 99 e 99. Entre 997 e, a média anual de F foi superior a F/ g, tendo decrescido nos anos de e para teores próximos de F/ g. Log NMP F/g 99 99;998; ; ; 99; 99 Log NMP F/g Jan Fev Mar br Mai Jun Jul go Set Out Nov Dez Figura 9 Variações () mensal (média ± DP, máximo e ano correspondente) e () anual (média) dos teores de coliformes fecais nos bivalves Regueira de Água Quente, entre 99 e.

16 lto da Farroba (OLH) Em lto da Farroba (Fig. ), 6 % (n = 68) dos teores de F corresponderam à categoria, 9 % (n = 7) à categoria e % (n = 8) à categoria. Em todo o período estudado, com excepção dos meses de Fevereiro e Março e bril, todos os teores médios mensais de F corresponderam à categoria. maior variabilidade mensal de contaminação foi registada no mês de Maio. Foram registados teores máximos mensais de F inferiores a 6 x F/ g em Janeiro de 99, Fevereiro de 99 e, Julho de, Setembro de e Novembro de 99. pós um período de aumento significativo da média anual de F entre 997 e de F/ g para F/ g, registou-se uma diminuição significativa dos mesmos teores entre e de 66 F/ g para 6 F/ g. Log NMP F/g 99 99; Log NMP F/g Jan Fev Mar br Mai Jun Jul go Set Out Nov Dez Figura Variações () mensal (média ± DP, máximo e ano correspondente) e () anual (média) dos teores de coliformes fecais nos bivalves de lto da Farroba, entre 99 e. Marim (OLH) Em Marim (Fig. ), 9 % (n = 9) dos teores de F corresponderam à categoria, % (n = 68) à categoria e 6 % (n = ) à categoria. Em todo o período estudado, com excepção dos meses de Março e Novembro, todos os teores médios mensais de F corresponderam à categoria. maior variabilidade mensal de contaminação foi registada no mês de Janeiro. Foram registados teores máximos mensais de F inferiores a 6 x F/ g em Março de, Novembro de 996 e 997 e Dezembro de. pós um aumento significativo da média anual

17 6 de F entre 998 e de F/ g para 766 F/ g, registou-se uma diminuição significativa dos mesmos teores entre e de 766 F/ g para 9 F/ g. Log NMP F/g ; ; ; 99; 99; 996; 997 Log NMP F/g Jan Fev Mar br Mai Jun Jul go Set Out Nov Dez Figura Variações () mensal (média ± DP, máximo e ano correspondente) e () anual (média) dos teores de coliformes fecais nos bivalves de Marim, entre 99 e. Fortaleza (OLH) Em Fortaleza (Fig. ), % (n = 8) dos teores de F corresponderam à categoria, % (n = 8) à categoria e % (n = ) à categoria. Em todo o período estudado, todos os teores médios mensais de F corresponderam à categoria. maior variabilidade mensal de contaminação foi registada no mês de Janeiro. Foram registados teores máximos mensais de F inferiores a 6 x F/ g em Março de 99 e 997 e Novembro de 997. Entre e, registou-se uma diminuição da média anual de F de 66 F/ g para 8 F/ g. Log NMP F/g 99 99; ; ; ; ; Log NMP F/g Jan Fev Mar br Mai Jun Jul go Set Out Nov Dez Figura Variações () mensal (média ± DP, máximo e ano correspondente) e () anual (média) dos teores de coliformes fecais nos bivalves de Fortaleza, entre 99 e.

18 7 reais (OLH) Em reais (Fig. ), % (n = 8) dos teores de F corresponderam à categoria, 6 % (n = 8) à categoria e % (n = 9) à categoria. Em todo o período estudado, com excepção do mês de Março, todos os teores médios mensais de F corresponderam à categoria. maior variabilidade mensal de contaminação foi registada no mês de gosto. Foram registados teores máximos mensais de F inferiores a 6 x F/ g em Janeiro de 99 e Março de. Entre e, registou-se uma diminuição da média anual de F de 8 F/ g para 689 F/ g. Log NMP F/g 99 99; ;996;997; Log NMP F/g Jan Fev Mar br Mai Jun Jul go Set Out Nov Dez Figura Variações () mensal (média ± DP, máximo e ano correspondente) e () anual (média) dos teores de coliformes fecais nos bivalves de reais, entre 99 e. lcorão (OLH6) Em lcorão (Fig. ), 9 % (n = 8) dos teores de F corresponderam à categoria, 6 % (n = 68) à categoria e % (n = ) à categoria. Em todo o período estudado, todos os teores médios mensais de F corresponderam à categoria. maior variabilidade mensal de contaminação foi registada no mês de Março. Foram registados teores máximos mensais de F superiores a 6 x F/ g em todos os meses do ano. pós um período de médias anuais superiores a F/ g entre e, registou-se uma diminuição da média anual na ordem de F/ g em e.

19 8 Log NMP F/g ; ; 99; ; 99 99; Log NMP F/g Jan Fev Mar br Mai Jun Jul go Set Out Nov Dez Figura Variações () mensal (média ± DP, máximo e ano correspondente) e () anual (média) dos teores de coliformes fecais nos bivalves de lcorão, entre 99 e. Ilha da Lebre (OLH7) Em Ilha da Lebre (Fig. ), 7 % (n = ) dos teores de F corresponderam à categoria, % (n = 8) à categoria e 8 % (n = 7) à categoria. Em todo o período estudado, todos os teores médios mensais de F corresponderam à categoria. maior variabilidade mensal de contaminação foi registada no mês de Maio. Foram registados teores máximos mensais de F inferiores a 6 x F/g nos meses de Janeiro de 99, Março de 998 e Novembro de 99. Entre e, registou-se uma diminuição significativa da média anual de F de F/ g para 9 F/ g. Log NMP F/g ; ; ; 99; ; Log NMP F/g Jan Fev Mar br Mai Jun Jul go Set Out Nov Dez Figura Variações () mensal (média ± DP, máximo e ano correspondente) e () anual (média) dos teores de coliformes fecais nos bivalves de Ilha da Lebre, entre 99 e.

20 9 Esteiro do Malhado (OLH8) Em Esteiro do Malhado (Fig. 6), 6 % (n = ) dos teores de F corresponderam à categoria, % (n = 8) à categoria e 8 % (n = ) à categoria. Em todo o período estudado, todos os teores médios mensais de F corresponderam à categoria. maior variabilidade mensal de contaminação foi registada no mês de Dezembro. Foram detectados teores máximos mensais de F inferiores a 6 x F/ g nos meses de Janeiro de 998 e Março de 99. Entre e, registou-se uma diminuição da média anual de F de 6 F/ g para 7 F/ g. Log NMP F/g Log NMP F/g Jan Fev Mar br Mai Jun Jul go Set Out Nov Dez Figura 6 Variações () mensal (média ± DP, máximo e ano correspondente) e anual () (média) dos teores de coliformes fecais nos bivalves de Esteiro do Malhado, entre 99 e. Garganta (OLH9) Em Garganta (Fig. 7), 8 % (n = 7) dos teores de F corresponderam à categoria, % (n = 6) à categoria e % (n = ) à categoria. Em todo o período estudado, com excepção dos meses de Março, Maio e Julho, todos os teores médios mensais de F corresponderam à categoria. maior variabilidade mensal de contaminação foi registada no mês de Junho. Foram registados teores máximos mensais de F superiores a 6 x F/ g em todos os meses do ano. pós um aumento da média anual de F entre 997 e de F/ g para F/ g, registou-se uma diminuição significativa desses valores entre e de F/ g para 8 F/ g.

21 Log NMP F/g 99 99; Log NMP F/g Jan Fev Mar br Mai Jun Jul go Set Out Nov Dez Figura 7 Variações () mensal (média ± DP, máximo e ano correspondente) e () anual (média) dos teores de coliformes fecais nos bivalves de Garganta, entre 99 e. Lameirão (OLH) Em Lameirão (Fig. 8), % (n = 66) dos teores de F corresponderam à categoria, % (n = 6) à categoria e % (n = ) à categoria. Em todo o período estudado, com excepção do mês de bril, todos os teores médios mensais de F corresponderam à categoria. maior variabilidade mensal de contaminação foi registada no mês de Novembro. Foram registados teores máximos mensais de F inferiores a 6 x F/ g nos meses de Janeiro de 99 e bril de. Entre 997 e, registou-se um período de aumento significativo da média anual de F de 9 F/ g para 668 F/ g. Log NMP F/g ; ; Log NMP F/g Jan Fev Mar br Mai Jun Jul go Set Out Nov Dez Figura 8 Variações () mensal (média ± DP, máximo e ano correspondente) e () anual (média) dos teores de coliformes fecais nos bivalves de Lameirão, entre 99 e.

22 ulatra (OLH) Em ulatra (Fig. 9), % (n = 76) dos teores de F corresponderam à categoria, % (n = 6) à categoria e 7 % (n = ) à categoria. No período estudado, os teores médios mensais de F corresponderam à categoria nos meses de Janeiro, Março, Junho, Julho, Setembro e Novembro. Nos restantes meses, os mesmos teores corresponderam à categoria. maior variabilidade mensal de contaminação foi registada no mês de bril. Foram registados teores máximos mensais de F inferiores a 6 x F/ g nos meses de Janeiro, Fevereiro e Junho de 99 e Setembro de 99 e 996. Entre e, registou-se uma diminuição da média anual de F de 9 F/ g para 6 F/ g. Log NMP F/g ; Log NMP F/g Jan Fev Mar br Mai Jun Jul go Set Out Nov Dez Figura 9 Variações () mensal (média ± DP, máximo e ano correspondente) e () anual (média) dos teores de coliformes fecais nos bivalves de ulatra, entre 99 e. halé das anas (FR) Em halé das anas (Fig. ), % (n = ) dos teores de F corresponderam à categoria, 6 % (n = 7) à categoria e 9 % (n = 6) à categoria. Em todo o período estudado, com excepção do mês de Outubro, todos os teores médios mensais de F corresponderam à categoria. maior variabilidade mensal de contaminação foi registada no mês de Janeiro. Foram registados teores máximos mensais de F superiores a 6 x F/ g em todos os meses do ano. Entre 998 e, registou-se uma diminuição da média anual de F de 69 F/ g para F/ g.

23 Log NMP F/g ; 996; ;99;998; 99;99;99; 997;999 99;99;99; ; ; ;99; 99; 99; ;99;99; Log NMP F/g Jan Fev Mar br Mai Jun Jul go Set Out Nov Dez Figura Variações () mensal (média ± DP, máximo e ano correspondente) e () anual (média) dos teores de coliformes fecais nos bivalves de halé das anas, entre 99 e. Marchil (FR) Em Marchil (Fig. ), % (n = ) dos teores de F corresponderam à categoria, 6 % (n = 7) à categoria e % (n = 6) à categoria. Em todo o período estudado, com excepção do mês de Outubro, todos os teores médios mensais de F corresponderam à categoria. maior variabilidade mensal de contaminação foi registada no mês de Janeiro. Foram detectados teores máximos mensais de F superiores a 6 x F/ g em todos os meses. Entre e, registou-se uma diminuição da média anual de F de F/ g para F/ g. Log NMP F/g ; 998; 99; ; 99; 996; ; 99; 996; 997; ; ; 997; ; 99; 99; 99; 998; 99; 99 99; 996 Log NMP F/g Jan Fev Mar br Mai Jun Jul go Set Out Nov Dez Figura Variações () mensal (média ± DP, máximo e ano correspondente) e () anual (média) dos teores de coliformes fecais nos bivalves de Marchil, entre 99 e.

24 Ramalhete (FR) Em Ramalhete (Fig. ), % (n = ) dos teores de F corresponderam à categoria, % (n = 6) à categoria e % (n = 6) à categoria. Em todo o período estudado, todos os teores médios mensais de F corresponderam à categoria. maior variabilidade mensal de contaminação foi registada no mês de Setembro. Foram registados teores de F superiores a 6 x F/ g em todos os meses do ano. om excepção dos biénios 999- e -, registou-se uma diminuição da média anual de F entre 998 e de 7 F/ g para 8 F/ g. Log NMP F/g ; ; 99; 99; 99 99;99;99 99; 99 99; 996 Log NMP F/g Jan Fev Mar br Mai Jun Jul go Set Out Nov Dez Figura Variações () mensal (média ± DP, máximo e ano correspondente) e () anual (média) dos teores de coliformes fecais nos bivalves de Ramalhete, entre 99 e. Largura (FR) Em Largura (Fig. ), 9 % (n = 9) dos teores de F corresponderam à categoria, 8 % (n = 7) à categoria e % (n = ) à categoria. Em todo o período estudado, com excepção do mês de Julho, todos os teores médios mensais de F corresponderam à categoria. maior variabilidade mensal de contaminação foi registada no mês de Janeiro. Foram registados teores máximos mensais de F inferiores a 6 x F/ g nos meses de Julho de 99 e Outubro de 996. Entre e, a média anual de F foi inferior a 6 x F/ g.

25 Log NMP F/g 99 99; ; ; Log NMP F/g Jan Fev Mar br Mai Jun Jul go Set Out Nov Dez Figura Variações () mensal (média ± DP, máximo e ano correspondente) e () anual (média) dos teores de coliformes fecais nos bivalves de Largura, entre 99 e. Praial (FR) Em Praial (Fig. ), 8 % (n = 7) dos teores de F corresponderam à categoria, % (n = 68) à categoria e 7 % (n = ) à categoria. Nos meses de Março, bril, Maio e gosto, os teores médios mensais de F corresponderam à categoria. maior variabilidade mensal de contaminação foi registada no mês de Setembro. Foram registados teores máximos mensais de F inferiores a 6 x F/ g nos meses de Janeiro de 99 e 99 e bril e Julho de 998. Entre 998 e, registou-se uma diminuição da média anual de F de 66 F/ g para F/ g. Log NMP F/g 99; ; 99 99; Log NMP F/g Jan Fev Mar br Mai Jun Jul go Set Out Nov Dez Figura Variações () mensal (média ± DP, máximo e ano correspondente) e () anual (média) dos teores de coliformes fecais nos bivalves de Praial, entre 99 e.

26 Ria de lvor Povoação de lvor (POR) Na Povoação de lvor (Fig. ), % (n = ) dos teores de F corresponderam à categoria, 7 % (n = 8) à categoria, 9 % (n = 8) à categoria e % (n = ) à categoria proibida. Em todo o período estudado, todos os teores médios mensais de F corresponderam à categoria. maior variabilidade mensal de contaminação foi registada em Janeiro. Foram registados teores máximos mensais de F superiores a 6 x F/ g em todos os meses do ano. Em Setembro de 99, foi registado um teor superior a 6 x F/ g. Entre 99 e, a média anual de F registada foi superior a F/ g. Log NMP F/g 99 99; Log NMP F/g Jan Fev Mar br Mai Jun Jul go Set Out Nov Dez Figura Variações () mensal (média ± DP, máximo e ano correspondente) e () anual (média) dos teores de coliformes fecais nos bivalves da Povoação de lvor, entre 99 e. Vale da Lama (LG) Em Vale da Lama (Fig. 6), 6 % (n = 87) dos teores de F corresponderam à categoria, 7 % (n = 7) à categoria e 6 % (n = ) à categoria. Em todo o período estudado, os teores médios mensais de F corresponderam à categoria nos meses de Fevereiro, Setembro, Outubro, Novembro e Dezembro. Nos restantes meses do ano, os teores corresponderam à categoria. maior variabilidade mensal de contaminação foi registada no mês de Março. Foram registados

27 6 teores máximos mensais de F inferiores a 6 x F/ g nos meses de Janeiro de, bril de 996, Maio de, Julho de 99 e Dezembro de 99. Entre e, registou-se um aumento da média anual de F de 86 F/ g para 76 F/ g. Nos restantes anos, a média anual de F foi superior a x F/ g. Log NMP F/g 999; Log NMP F/g Jan Fev Mar br Mai Jun Jul go Set Out Nov Dez Figura 6 Variações () mensal (média ± DP, máximo e ano correspondente) e () anual (média) dos teores de coliformes fecais nos bivalves de Vale da Lama, entre 99 e. nálise multivariável e discussão Nos últimos anos, a maioria das ZP nos sistemas lagunares do lgarve têm sido classificadas na categoria (9 % das amostras <6 x F/ g) (Tabela ). Os resultados deste estudo relativos à variação mensal de F nos bivalves demonstram que muitas destas zonas de produção apresentam frequentemente teores médios de F próximos do limite da categoria ( x F/ g). lém disso, com excepção de acela (VR) (Fig. ), ulatra (OLH) (Fig. 9) e Vale da Lama (LG) (Fig. 6), todas as restantes ZP apresentaram teores médios de F de categoria em sete ou mais meses do ano, o que implica, de acordo com os critérios bacteriológicos para a classificação das ZP, que os bivalves sejam tratados em centros de depuração ou transpostos para uma zona que permita a sua descontaminação antes da colocação no mercado. ontudo, as variações inter e intra-anuais da contaminação microbiológica, esta última com teores máximos de F superiores a 6 x / g em muitos meses do ano, nos

28 7 bivalves provenientes de zonas de produção próximas dos principais centros urbanos no perímetro da Ria Formosa (Faro e Olhão), levam a que deva ser também considerada uma transposição mais prolongada, como tipo de tratamento adequado à descontaminação microbiológica dos bivalves. Tendo em vista a concretização deste objectivo, o IPIMR propôs recentemente a criação de uma zona de transposição na Ria Formosa, junto à arra Nova do ncão (Fig. ). Os resultados deste estudo apresentam duas ZP de Faro, halé das anas (FR) (Fig. ) e Marchil (FR) (Fig. ), com elevada prevalência de teores de F superiores a 6 x / g. Estas ZP têm apresentado teores de Escherichia coli, Enterococcus faecalis, Klebsiella spp., Enterobacter spp., itrobacter spp. e Salmonella spp., indicadores de qualidade da água (Nunes, 98; Dionísio et al., ) e de bivalves (aptista, 99) incompatíveis com a sua exploração para fins comerciais. ontudo, os resultados da variação média anual demonstram uma significativa descontaminação microbiológica nos bivalves de halé das anas (Fig. ) a partir do ano de construção da ETR Faro Nascente (998), uma tendência não registada nos bivalves de Marchil (Fig. ), tendo esta sido classificada como zona de categoria entre e (Tabela ). Esta situação da contaminação dos bivalves nos viveiros da zona de Faro devese à proximidade dos pontos de descarga de efluentes das ETR de Faro Noroeste e Faro Nascente (Fig. ) e de descargas de efluentes urbanos e efluentes de suiniculturas, vacarias, aviários e centros de abate, sem tratamento adequado (IN/PNRF, ). O efeito cumulativo destas fontes antropogénicas de contaminação e a insuficiente renovação da água durante o ciclo de maré, traduzida por uma constante subsaturação em oxigénio, favorecem a deterioração da qualidade da água nas zonas mais internas do sistema lagunar (Newton e Mudge, ). Deste modo, conclui-se que Marchil apresenta um problema de poluição crónica, pelo que a reinstalação dos viveiros de bivalves em zonas menos afectadas por poluição afigura-se como a medida mais adequada para a gestão dos riscos de saúde pública (achola e ampos, ). Neste estudo, propõe-se a manutenção da monitorização em ambas as zonas até ao encerramento da ZP de Marchil. ontudo, deve ser considerado um aumento da frequência de amostragem em ambas as zonas, sempre que se detectem teores de F nos bivalves indicadores de riscos elevados para a saúde pública.

29 8 Em termos de percentagens por categorias, os resultados deste estudo permitem identificar um grupo de ZP em que as percentagens de teores de F de categoria foram superiores às percentagens de teores de categoria (OLH9-, FR, LG, VR). Este grupo é constituído por ZP mais próximas das barras dos sistemas lagunares (Fig. ), onde alguns estudos têm indicado uma boa qualidade microbiológica da água (Nunes, 98; Dionísio et al., ). Em particular, nas ZP de Ilha da Fuzeta (FUZ) (Fig. 7 ), Regueira da Água Quente (OLH) (Fig. 9 ) Ramalhete (FR) (Fig. ) e Praial (FR) (Fig. ), os resultados da variação média anual de F nos bivalves evidenciaram uma redução superior a 9 % nos últimos anos. Estes resultados podem estar associados à melhoria da qualidade da água relacionada com o início de actividade da ETR Faro Noroeste, ocorrência de trabalhos de requalificação na arra Nova do ncão e operações de dragagem nos principais canais da Ria Formosa (Newton e Icely, ). Neste estudo, foram aplicadas técnicas de análise multivariável aos teores mensais de F quantificados nos bivalves entre 997 e, com o objectivo de analisar a similaridade da contaminação microbiológica nas respectivas zonas de produção. través desta análise, é possível ajustar as práticas de monitorização microbiológica às possíveis alterações na quantidade de poluição existente nas ZP, através da redefinição dos seus limites geográficos, através da redução do número de pontos de amostragem nas zonas que apresentem maior similaridade da contaminação e/ou através da alteração da frequência de amostragem nas zonas que demonstrem sofrer um impacte significativo das fontes de poluição. s análises de classificação hierárquica e de ordenação apresentadas (Figs. 7, 8) permitem identificar cinco grupos de ZP. Em termos gerais, as ZP de Olhão apresentam maior similaridade de teores de F, enquanto que as ZP de Faro apresentam maior variabilidade de teores de F, principalmente o grupo, constituído por halé das anas e Marchil. Os motivos desta variabilidade foram já discutidos anteriormente. lém do grupo, as análises permitem identificar os seguintes agrupamentos de ZP: o grupo, constituído por Fortaleza (OLH) e reais (OLH); o grupo, constituído por Murteira (FUZ), Ilha da Fuzeta (FUZ), Salva Vidas (FUZ), Regueira da Água Quente (OLH) e Praial (FR); grupo, constituído por Ramalhete (FR) e Largura (FR) e o grupo, constituído por Fábrica (TV), Quatro Águas (TV), Torre de ires (TV), lto da Farroba (OLH),

30 9 Marim (OLH), lcorão (OLH6), Esteiro do Malhado (OLH8), Garganta (OLH9), Lameirão (OLH) e ulatra (OLH). Figura 7 Dendrograma da análise de classificação periférica realizada às zonas de produção de bivalves, utilizando a Distância Euclidiana. Figura 8 nálise de ordenação realizada às zonas de produção de bivalves, utilizando a Distância Euclidiana.

31 Nas ZP de Fortaleza (Fig. ) e reais (Fig. ) (grupo ), as variações mensal e anual de F foram bastante semelhantes. pesar da diminuição dos teores médios anuais nas duas zonas desde, têm sido detectados teores máximos de F superiores a 6 x F/ g na maior parte dos meses do ano. ontudo, Martins et al. () defendem que, para uma descarga efluente de F/ ml nas ETR de Olhão, a área de maior impacte para os viveiros encontra-se limitada à região do ponto de descarga. Esta distância foi estimada por ravo et al. () em a m. pesar da ETR de Olhão Nascente tratar efluentes do complexo industrial de Olhão (IN/PNRF, ), o que pode contribuir para a ocorrência de variações no volume do caudal efluente, a hidrografia no anal de Marim, junto à arra de Olhão (Fig. ) favorece, localmente, a dispersão rápida da contaminação microbiológica (Martins et al., ). Em virtude da diminuição significativa da poluição, derivada das melhorias no tratamento dos efluentes, traduzida pela diminuição da média anual e pelas semelhanças registadas nas variações mensais e percentagens por categorias de F nos bivalves, não se justifica a existência de um grande número de pontos de amostragem nesta zona da Ria Formosa. Deste modo, propõe-se o agrupamento das ZP de Fortaleza e reais e ainda o agrupamento das três ZP de Fuzeta (Figs. 6-8; grupo na Fig. 7). O grupo inclui as ZP de Ramalhete e Largura. Nos bivalves de Ramalhete, ocorreram teores de F superiores a 6 x F/ g em todos os meses do ano (Fig. ). ravo et al. () concluíram que, além da influência das descargas de efluentes das duas ETR de Faro, outras fontes de poluição a montante e a jusante dos canais podem ser responsáveis por alterações na qualidade microbiológica da água nas ZP. pesar da irregularidade detectada no volume do caudal efluente da ETR Faro Noroeste ao longo do ano (IN/PNRF, ), os resultados apresentaram uma descontaminação significativa na média anual de F e semelhanças nas percentagens de teores de F por categorias nas duas ZP (Figs., ). Nesta região da Ria Formosa, o Esteiro do Ramalhete (Fig. ) desempenha um papel extremamente importante no movimento da água durante o ciclo de maré no lado Oeste do sistema lagunar. Durante a preiamar, uma parte da água retida nos canais mais internos do sistema é transferida através do Esteiro do Ramalhete para o Esteiro do ncão, sendo posteriormente e durante a baixa-mar, mobilizada para fora do sistema lagunar através das arra Nova do ncão e arra de Faro (Newton e Mudge, ). Deste modo, a hidrografia no Esteiro do Ramalhete favorece a contínua dispersão da

32 contaminação microbiológica na zona onde estão implantados os viveiros, o que contribui para menores taxas de bioacumulação de F nos bivalves em situações de elevada concentração microbiológica na água. Por estes motivos, propõe-se o agrupamento das ZP de Ramalhete e Largura. O grupo inclui as restantes ZP de Olhão e as três ZP de Tavira. Relativamente às zonas de Olhão, os dois subgrupos com maior similaridade de teores de F nos bivalves, observada na análise de classificação (Fig. 7), constituídos por lto da Farroba/ulatra e Marim/Esteiro do Malhado, constituem subgrupos que, dado o afastamento geográfico das zonas, não permitem qualquer reordenamento geográfico dos seus limites. pesar dos resultados das análises de classificação e de ordenação permitirem o agrupamento das três zonas de Tavira, estas são influenciadas de modo bastante diferente pelo regime hidrográfico, em virtude da influência do Rio Gilão, o mais importante input de água doce na Ria Formosa (Newton e Mudge, ). Em períodos chuvosos e em situação de baixa-mar, o Rio Gilão contribui significativamente para o transporte da contaminação microbiológica acumulada em toda a bacia de drenagem. Os resultados deste estudo demonstraram que os bivalves de Quatro Águas (Fig. ) e Torre de ires (Fig. ) mantêm médias de F superiores a x F/ g na maioria dos meses do ano. Pelo contrário, os bivalves de Fábrica apresentaram uma descontaminação microbiológica significativa entre e. lém disso, Fábrica apresenta uma elevada percentagem de teores de F de categoria ( x F/ g). onsiderando o padrão de circulação da água na região e para uma descarga de F/ ml no caudal efluente da ETR de Tavira, Martins et al. () calcularam em cerca de m a distância a que pode ser transportada a contaminação com teores correspondentes à categoria proibida. Em virtude do impacte da contaminação microbiológica ser maior nos bivalves de Quatro Águas e Torre de ires do que nos bivalves de Fábrica, propõe-se o agrupamento das ZP de Quatro Águas e Torre de ires. Garganta (Fig. 7 ) e Lameirão (Fig. 8 ) são duas ZP de Olhão com variações mensais de F bastante semelhantes. Entre 997 e, os aumentos registados na média anual de F não foram mantidos nestas ZP (Figs. 7, 8 ) entre e. qualidade da água no anal de Olhão foi recentemente classificada como boa (ravo et al., ), em virtude do impacte da ETR de Olhão se restringir ao ponto de descarga (Martins et al., ). distância de maior

33 impacte, calculada por ravo et al. () em cerca de m, abrange apenas os viveiros de Ilha da Lebre (Fig. ), pelo que se propõe o agrupamento das ZP de Garganta e Lameirão. O programa de monitorização microbiológica das ZP em curso nos sistemas lagunares do lgarve, cuja localização (Fig. 9; nexo ) é redefinida neste estudo, incide sobre áreas onde existem estabelecimentos licenciados para a produção comercial de bivalves (viveiros). ontudo, o marisqueio de bivalves, um importante complemento económico e social da moluscicultura na região, é exercido em zonas de produção natural e, portanto, não abrangidas pela actual rede de pontos de amostragem. Em virtude do Regulamento (E) nº 8/ destacar a necessidade de serem considerados, nos programas de monitorização, os pontos necessários para que as análises microbiológicas nos bivalves sejam tão representativas quanto possível das respectivas zonas de produção, propõe-se alargar a monitorização às zonas de marisqueio na Ria Formosa e na Ria de lvor. Esta medida visa assegurar que todos os tipos de zonas de produção se encontram abrangidos pelo programa de monitorização, de modo a minimizar os riscos para a saúde pública, derivados do consumo de bivalves provenientes de zonas de marisqueio com níveis elevados de contaminação microbiológica. ONLUSÕES Tendo em consideração os resultados apresentados neste estudo e não obstante o cumprimento das normas legais relativas ao controlo de salubridade dos bivalves a introduzir no circuito comercial, destacam-se as seguintes conclusões: Os bivalves da maioria das zonas de produção na Ria Formosa e na Ria de lvor apresentaram, entre 99 e, variações mensais de contaminação microbiológica consistentes com a utilização da depuração como tipo de tratamento necessário para a colocação dos moluscos bivalves vivos no mercado;

34 elevada frequência anual de teores máximos de F superiores a 6 x / g nos bivalves de zonas de produção mais próximas dos centros urbanos indica que, nestas zonas, a transposição dos bivalves constitui o tipo de tratamento mais adequado à sua descontaminação microbiológica; contaminação microbiológica registada nos bivalves de Marchil apresentou variações mensais e anuais incompatíveis com exploração comercial de bivalves nesta zona de produção. Neste caso, a reinstalação dos viveiros numa zona menos afectada por poluição afigura-se como a medida mais adequada para a gestão dos riscos de saúde pública; Os bivalves das zonas de produção de Ilha da Fuzeta, Regueira da Água Quente, Ramalhete e Praial apresentaram uma diminuição da média anual de F superior a 9 % nos últimos anos; similaridade dos teores mensais de F nos bivalves, entre 997 e, leva a redefinir os limites geográficos das ZP e os respectivos pontos de amostragem de Ramalhete, Largura (Faro), Garganta, Lameirão, Fortaleza, reais (Olhão), Murteira, Ilha da Fuzeta, Salva Vidas (Fuzeta), Quatro Águas e Torre de ires (Tavira), tendo em vista a actuação mais rápida das autoridades em casos de contaminação súbita dos bivalves; De modo a assegurar que todos os tipos de zonas de produção de bivalves se encontram abrangidos pelo programa de monitorização microbiológica, propõe-se alargar a amostragem às zonas de marisqueio nos sistemas lagunares.

35 Figura 9 Localização das novas zonas de produção de bivalves na Ria Formosa.

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