DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA

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1 DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA DO AMBIENTE PROJECTO DE INSTALAÇÕES DE TRATAMENTO PART 1 WATER TREATMENT PROJECTO DE INSTALAÇÕES DE TRATAMENTO / PROF. EDUARDO RIBEIRO DE SOUSA 1

2 PORTUGUESE LEGAL FRAMEWORK OF WATER SECTOR In Portuguese legal framework, water supply systems for human consumption drinking and sanitation for urban wastewater can be classified as multi-municipal or municipal. multi-municipal systems "... Those who serve at least two municipalities and require a predominant investment made by the State due to reasons of national interest..." municipal systems "... All the others, as well as those managed through associations of municipalities (in this case, thereby involving two or more municipalities, as with the multi-municipal systems)....". PROJECTO DE INSTALAÇÕES DE TRATAMENTO / PROF. EDUARDO RIBEIRO DE SOUSA 2

3 PORTUGUESE LEGAL FRAMEWORK OF WATER SECTOR Tem-se distinguido, nos sistemas de abastecimento de água que servem vários municípios, os sistemas "em alta" dos sistemas "em baixa": os primeiros englobam as componentes do abastecimento que respeitam à captação, ao tratamento e à adução e, por vezes, aos reservatórios de entrega; os segundos englobam as componentes do abastecimento que têm a ver com a distribuição, com os respectivos ramais de ligação, incluindo os reservatórios de entrega nos casos em que eles, por meras razões de acordos estabelecidos, não façam parte da "alta". PROJECTO DE INSTALAÇÕES DE TRATAMENTO / PROF. EDUARDO RIBEIRO DE SOUSA 3

4 PORTUGUESE LEGAL FRAMEWORK OF WATER SECTOR De modo semelhante, tem-se considerado de forma distinta, nos sistemas de saneamento de águas residuais que servem vários municípios, os sistemas "em alta" e os sistemas "em baixa", mas aqui "em alta" equivalendo a jusante e "em baixa" correspondendo a montante: nos sistemas "em baixa" incluem-se as redes de colectores com os ramais de ligação correspondentes, e as estações elevatórias inerentes a estas redes; nos sistemas "em alta" consideram-se, no todo ou nos trechos de jusante, os emissários, interceptores e estações elevatórias inerentes, e, ainda, as estações de tratamento e os dispositivos e instalações de destino final dos efluentes. PROJECTO DE INSTALAÇÕES DE TRATAMENTO / PROF. EDUARDO RIBEIRO DE SOUSA 4

5 PORTUGUESE LEGAL FRAMEWORK OF WATER SECTOR Os sistemas multimunicipais são objecto de exploração e gestão directamente efectuada pelo Estado ou atribuída, em regime de concessão, a entidade pública de natureza empresarial ou a empresa que resulte da associação de entidades públicas, em posição obrigatoriamente maioritária no capital social, com entidades privadas. (Decreto-Lei nº 379/93, de 5 de Novembro). A exploração e a gestão dos sistemas municipais e dos sistemas intermunicipais... pode ser directamente efectuada pelos respectivos municípios e associações de municípios ou atribuída, em regime de concessão, a entidade pública ou privada de natureza empresarial, bem como a associação de utilizadores... (Decreto-Lei nº 379/93, de 5 de Novembro). PROJECTO DE INSTALAÇÕES DE TRATAMENTO / PROF. EDUARDO RIBEIRO DE SOUSA 5

6 PORTUGUESE LEGAL FRAMEWORK OF WATER SECTOR Os regimes jurídicos das concessões da exploração e gestão dos sistemas multimunicipais de abastecimento de água e de saneamento de águas residuais estão consagrados, respectivamente, nos Decretos-Lei nº 319/94, de 24 de Dezembro, e nº 162/96, de 4 de Setembro. O regime jurídico das concessões da exploração e gestão dos sistemas municipais e dos sistemas intermunicipais de abastecimento de água e de saneamento de águas residuais está estabelecido no Decretos-Lei nº 379/93, de 5 de Novembro, e nº 147/95, de 21 de Junho. PROJECTO DE INSTALAÇÕES DE TRATAMENTO / PROF. EDUARDO RIBEIRO DE SOUSA 6

7 PORTUGUESE LEGAL FRAMEWORK OF WATER SECTOR Os municípios podem assegurar a exploração e gestão directas dos sistemas simplesmente municipais e dos sistemas intermunicipais, através de um dos seguintes modelos: serviços municipais; serviços municipalizados; empresas públicas municipais; empresas públicas intermunicipais. PROJECTO DE INSTALAÇÕES DE TRATAMENTO / PROF. EDUARDO RIBEIRO DE SOUSA 7

8 MODELO INSTITUCIONAL NO SECTOR DA ÁGUA GRUPO ÁGUAS DE PORTUGAL PROJECTO DE INSTALAÇÕES DE TRATAMENTO / PROF. EDUARDO RIBEIRO DE SOUSA 8

9 URBAN WATER CYCLE PROJECTO DE INSTALAÇÕES DE TRATAMENTO / PROF. EDUARDO RIBEIRO DE SOUSA 9

10 WATER SUPPLY AND DISTRIBUTION SYSTEMS Componentes Órgãos Objectivo / função Captação Tratamento Elevação Transporte ou adução Obras de captação Estações de tratamento de água (ETA) Estações elevatórias e sobre-pressoras Adutores, aquedutos e canais Captar água bruta nas origens (superficiais e subterrâneas) elegíveis nos termos do estipulado no DL 236/98, de 1 de Agosto, de acordo com as disponibilidades e as necessidades. Produzir a água potável a partir de água bruta, obedecendo às normas de qualidade (DL 306/2007, de 27 de Agosto - Anexo I). Bombear água (bruta ou tratada) entre um ponto de cota mais baixa e um ou mais pontos de cota mais elevada. Conjunto de obras destinadas a transportar a água desde a origem à distribuição. O transporte pode ser: em pressão (por gravidade e por bombagem); com superfície livre (aquedutos e canais). PROJECTO DE INSTALAÇÕES DE TRATAMENTO / PROF. EDUARDO RIBEIRO DE SOUSA 10

11 WATER SUPPLY AND DISTRIBUTION SYSTEMS Componentes Órgãos Objectivo / função Armazenamento Distribuição Ligação domiciliária Distribuição interior Reservatórios Rede geral pública de distribuição de água Ramais de ligação Redes interiores dos edifícios Servir de volante de regularização, compensando as flutuações de consumo face à adução. Constituir reservas de emergência (combate a incêndios ou em casos de interrupção voluntária ou acidental do sistema de montante). Equilibrar as pressões na rede de distribuição. Regularizar o funcionamento das bombagens. Conjunto de tubagens e elementos acessórios, como sejam juntas, válvulas de seccionamento e de descarga, redutores de pressão, ventosas, bocas de rega e lavagem, hidrantes e instrumentação (medição de caudal, por exemplo), destinado a transportar água para distribuição. Asseguram o abastecimento predial de água, desde a rede pública até ao limite da propriedade a servir, em boas condições de caudal e pressão. Conjunto de tubagens e elementos acessórios para distribuição de água no interior dos edifícios. PROJECTO DE INSTALAÇÕES DE TRATAMENTO / PROF. EDUARDO RIBEIRO DE SOUSA 11

12 LEGISLAÇÃO APLICÁVEL DECRETO-LEI 236/98 DE 1 DE AGOSTO O Decreto-Lei nº 236/98, de 1 de Agosto, estabelece normas, critérios e objectivos de qualidade com a finalidade de proteger o meio aquático e melhorar a qualidade das águas em função dos seus principais usos (consumo humano, suporte da vida aquícola, balneares e rega). São, ainda, definidas as normas de descarga de águas residuais. Este diploma define os requisitos a observar na utilização das águas para os seguintes fins: águas para consumo humano (superficiais e subterrâneas); águas para suporte da vida aquícola (águas piscícolas e conquícolas); águas balneares; águas de rega. PROJECTO DE INSTALAÇÕES DE TRATAMENTO / PROF. EDUARDO RIBEIRO DE SOUSA 12

13 LEGISLAÇÃO APLICÁVEL DECRETO-LEI 236/98 DE 1 DE AGOSTO São excluídas as seguintes categorias de água: águas minerais naturais; águas de nascente, nos parâmetros de qualidade que são contemplados em legislação específica; águas utilizadas na recarga de lençóis freáticos; águas que, pelos usos específicos, requeiram características de qualidade diferentes; águas para uso industrial, excepto aquelas a que se refere o artigo 20º do diploma; águas destinadas a fins terapêuticos, a piscinas e a outros recintos com diversões aquáticas; águas de bacias naturais ou artificiais utilizadas para a criação intensiva de peixes. PROJECTO DE INSTALAÇÕES DE TRATAMENTO / PROF. EDUARDO RIBEIRO DE SOUSA 13

14 LEGISLAÇÃO APLICÁVEL DECRETO-LEI 236/98 DE 1 DE AGOSTO Águas superficiais CLASSIFICAÇÃO Consoante a sua qualidade, as águas superficiais, destinadas à produção de água para consumo humano, são classificadas nas categorias A1, A2 e A3, de acordo com as normas de qualidade fixadas no Anexo I. Águas subterrâneas Considerar-se-ão aptas, para poderem ser utilizadas como origem de água para a produção de água para consumo humano, as águas subterrâneas que apresentem qualidade superior ou igual à da categoria A1 das águas doces superficiais destinadas à produção de água para consumo humano (Anexo I). PROJECTO DE INSTALAÇÕES DE TRATAMENTO / PROF. EDUARDO RIBEIRO DE SOUSA 14

15 LEGISLAÇÃO APLICÁVEL DECRETO-LEI 306/2007 DE 27 DE AGOSTO O Decreto-Lei nº 306/2007, de 27 de Agosto, estabelece o regime da qualidade da água destinada ao consumo humano, procedendo à revisão do Decreto-Lei nº 243/2001, de 5 de Setembro, que transpôs, para o ordenamento jurídico interno, a Directiva nº 98/83/CE, do Conselho, de 3 de Novembro, tendo por objectivo proteger a saúde humana dos efeitos nocivos resultantes da eventual contaminação dessa água e assegurar a disponibilização tendencialmente universal de água salubre, limpa e desejavelmente equilibrada na sua composição. Este diploma estabelece, ainda, os critérios de repartição da responsabilidade pela gestão de um sistema de abastecimento público de água para consumo humano, quando a mesma seja partilhada por duas ou mais entidades gestoras. PROJECTO DE INSTALAÇÕES DE TRATAMENTO / PROF. EDUARDO RIBEIRO DE SOUSA 15

16 LEGISLAÇÃO APLICÁVEL DECRETO-LEI 306/2007 DE 27 DE AGOSTO A autoridade competente para a coordenação e fiscalização da aplicação do Decreto-Lei é a Entidade Reguladora dos Serviços de Águas e Resíduos (ERSAR). Este Decreto-lei define a autoridade de saúde para a sua aplicação, na componente de saúde pública, para os sistemas municipais, particulares, multimunicipais ou intermunicipais. A autoridade de saúde assegura de forma regular e periódica a vigilância sanitária da qualidade da água para consumo humano fornecida pelas entidades gestoras, bem como as demais funções definidas no diploma. PROJECTO DE INSTALAÇÕES DE TRATAMENTO / PROF. EDUARDO RIBEIRO DE SOUSA 16

17 LEGISLAÇÃO APLICÁVEL DECRETO-LEI 306/2007 DE 27 DE AGOSTO NORMAS DE QUALIDADE A água destinada ao consumo humano deve respeitar os valores paramétricos dos parâmetros constantes das Partes I, II e III, do Anexo I, do diploma. Quando a protecção da saúde humana assim o exija, a DGS fixa os valores aplicáveis a outros parâmetros não incluídos no Anexo I, do diploma, cujos valores paramétricos devem respeitar o disposto no n.º 2, do artigo 8.º. PROJECTO DE INSTALAÇÕES DE TRATAMENTO / PROF. EDUARDO RIBEIRO DE SOUSA 17

18 LEGISLAÇÃO APLICÁVEL DECRETO-LEI 306/2007 DE 27 DE AGOSTO VERIFICAÇÃO DA CONFORMIDADE O controlo da qualidade da água realiza-se de acordo com o Anexo II; A verificação do cumprimento dos valores paramétricos fixados é feita: no caso da água fornecida a partir de uma rede de distribuição, no ponto em que, no interior de uma instalação ou estabelecimento, saídas torneiras normalmente utilizadas para consumo humano; no caso da água fornecida a partir de fontanários não ligados à rede de distribuição, no ponto de utilização; no caso da água fornecida por entidades gestoras em alta, nos pontos de amostragem dos pontos de entrega aos respectivos utilizadores; no caso da água fornecida a partir de camiões, navios-cisterna e reservatórios não ligados à rede de distribuição, no ponto de utilização; PROJECTO DE INSTALAÇÕES DE TRATAMENTO / PROF. EDUARDO RIBEIRO DE SOUSA 18

19 LEGISLAÇÃO APLICÁVEL DECRETO-LEI 306/2007 DE 27 DE AGOSTO VERIFICAÇÃO DA CONFORMIDADE no caso da água destinada à venda em garrafas e outros recipientes, com ou sem fins comerciais, no fim da linha de enchimento; no caso da água utilizada numa empresa da indústria alimentar, no ponto de utilização. No caso do primeiro ponto anterior, a responsabilidade das entidades gestoras cessa sempre que se comprove que o incumprimento dos valores paramétricos fixados no diploma é imputável ao sistema de distribuição predial ou à sua manutenção, excepto nas instalações e nos estabelecimentos em que se fornece água ao público, tais como escolas, hospitais e restaurantes, caso em que deve esclarecer, por escrito, os responsáveis desses estabelecimentos ou instalações sobre os incumprimentos dos valores paramétricos decorrentes dos seus sistemas específicos, logo que deles tenham conhecimento. PROJECTO DE INSTALAÇÕES DE TRATAMENTO / PROF. EDUARDO RIBEIRO DE SOUSA 19

20 LEGISLAÇÃO APLICÁVEL DECRETO-LEI 306/2007 DE 27 DE AGOSTO PROGRAMA DE CONTROLO DA QUALIDADE DA ÁGUA As entidades gestoras devem dispor, no início de cada ano civil, de um PCQA, aprovado pela autoridade competente (por exemplo, a ERSAR). O PCQA é elaborado nos termos definidos no Anexo III e deve ser submetido à aprovação da autoridade competente: no caso das entidades gestoras em alta, até 15 de Setembro do ano anterior ao período a que diz respeito; no caso das entidades gestoras em baixa, até 30 de Setembro do ano anterior ao período a que diz respeito. PROJECTO DE INSTALAÇÕES DE TRATAMENTO / PROF. EDUARDO RIBEIRO DE SOUSA 20

21 LEGISLAÇÃO APLICÁVEL DECRETO-LEI 306/2007 DE 27 DE AGOSTO PROGRAMA DE CONTROLO DA QUALIDADE DA ÁGUA O requerimento de aprovação do PCQA é apresentado em suporte informático e através de uma plataforma informática que funciona no sítio da Internet da autoridade competente, designada por PCQA-online, sendo as subsequentes comunicações, no âmbito do respectivo procedimento, realizadas por meios electrónicos. O PCQA considera-se tacitamente aprovado na ausência de pronúncia da autoridade competente no prazo máximo de 45 dias, contado a partir de 30 de Setembro. A não aprovação do PCQA não dispensa as entidades gestoras de realizarem o controlo da qualidade da água para consumo humano, de acordo com o disposto no diploma. PROJECTO DE INSTALAÇÕES DE TRATAMENTO / PROF. EDUARDO RIBEIRO DE SOUSA 21

22 LEGISLAÇÃO APLICÁVEL DECRETO-LEI 306/2007 DE 27 DE AGOSTO UTILIZAÇÃO DE MÉTODOS ANALÍTICOS Os ensaios de controlo da qualidade devem ser realizados recorrendo a métodos analíticos constantes do Anexo IV. Os laboratórios de ensaios podem recorrer a métodos analíticos alternativos aos especificados no n.º 1 do Anexo IV, desde que comprovem que os resultados obtidos são, no mínimo, tão fiáveis como os que seriam obtidos pelos métodos especificados. Para os parâmetros enunciados nos n. os 2 e 3 do Anexo IV, os laboratórios de ensaios podem utilizar qualquer método, desde que comprovem que o mesmo satisfaz os requisitos de desempenho analítico estabelecidos no referido anexo. Para as colheitas de amostras e para os ensaios de controlo da qualidade para os quais não estejam especificados métodos de recolha de amostras e análise no Anexo IV, devem observar-se os métodos constantes de documentos normativos nacionais ou internacionais ou reconhecidos pela autoridade competente. PROJECTO DE INSTALAÇÕES DE TRATAMENTO / PROF. EDUARDO RIBEIRO DE SOUSA 22

23 EPAL - PORTUGUESA DAS ÁGUAS LIVRES, S.A. THE COMPANY A EPAL Empresa Portuguesa das Águas Livres, SA é uma sociedade anónima de capitais integralmente públicos, detida a 100% pela AdP - Águas de Portugal, SGPS, SA. A Empresa é responsável por um sistema de abastecimento que se desenvolve ao longo de mais de km, desde a albufeira de Castelo do Bode até à cidade de Lisboa. A EPAL abastece de água com qualidade cerca de 3 milhões de pessoas, de 34 concelhos da margem norte do rio Tejo, correspondendo a uma área total abastecida de cerca de km². Mantém relações contratuais com cerca de 380 mil clientes directos, do concelho de Lisboa, onde assegura o abastecimento domiciliário de água. PROJECTO DE INSTALAÇÕES DE TRATAMENTO / PROF. EDUARDO RIBEIRO DE SOUSA 23

24 BULK WATER PRODUCTION SYSTEM EPAL - PORTUGUESA DAS ÁGUAS LIVRES, S.A. O sistema de produção e transporte é constituído por 3 subsistemas que se desenvolvem ao longo de mais de 700 km de adutores, com uma capacidade nominal de produção que pode atingir m³/dia e uma capacidade de reserva de cerca de m³. Estes subsistemas são dotados de 2 ETA (Asseisseira e Vale da Pedra), 32 EE, 36 reservatórios e 19 postos de cloragem. PROJECTO DE INSTALAÇÕES DE TRATAMENTO / PROF. EDUARDO RIBEIRO DE SOUSA 24

25 BULK WATER PRODUCTION SYSTEM EPAL - PORTUGUESA DAS ÁGUAS LIVRES, S.A. A água produzida pelos 3 sub- -sistemas é aduzida pelos respectivos adutores de Castelo do Bode, do Tejo e do Alviela e, ainda, pelo adutor Vila Franca de Xira-Telheiras, com uma capacidade de transporte de m³/dia, e pelo adutor de Circunvalação, com uma capacidade de transporte na ordem dos m³/dia. PROJECTO DE INSTALAÇÕES DE TRATAMENTO / PROF. EDUARDO RIBEIRO DE SOUSA 25

26 CASTELO DO BODE RESERVOIR WATER INTAKE EPAL - PORTUGUESA DAS ÁGUAS LIVRES, S.A. Walk bridge Water intake tower Reservoir PROJECTO DE INSTALAÇÕES DE TRATAMENTO / PROF. EDUARDO RIBEIRO DE SOUSA 26

27 CASTELO DO BODE PUMPING STATION EPAL - PORTUGUESA DAS ÁGUAS LIVRES, S.A. Equilibrium chimney Transmission main Castelo do Bode pumping station PROJECTO DE INSTALAÇÕES DE TRATAMENTO / PROF. EDUARDO RIBEIRO DE SOUSA 27

28 CASTELO DO BODE DAM AND PUMPING STATION EPAL - PORTUGUESA DAS ÁGUAS LIVRES, S.A. Castelo do Bode dam Castelo do Bode pumping station PROJECTO DE INSTALAÇÕES DE TRATAMENTO / PROF. EDUARDO RIBEIRO DE SOUSA 28

29 ASSEISSEIRA WATER TREATMENT PLANT (WTP) / OLD LAYOUT EPAL - PORTUGUESA DAS ÁGUAS LIVRES, S.A. Oficinas Edifício de exploração P de transformação Mistura rápida Edifício dos reagentes Floculadores Desidratação de lamas Espessadores Filtros Armazenamento da água de lavagem do filtros Armazenamento de cloro e CO 2 Cisterna de água tratada PROJECTO DE INSTALAÇÕES DE TRATAMENTO / PROF. EDUARDO RIBEIRO DE SOUSA 29

30 ASSEISSEIRA WATER TREATMENT PLANT (WTP) / NEW LAYOUT EPAL - PORTUGUESA DAS ÁGUAS LIVRES, S.A. PROJECTO DE INSTALAÇÕES DE TRATAMENTO / PROF. EDUARDO RIBEIRO DE SOUSA 30

31 DIAGRAMA LISBON WATER DE PROCESSO DISTRIBUTION DUMA SYSTEM ETA EPAL - PORTUGUESA DAS ÁGUAS LIVRES, S.A. A rede de distribuição de água desenvolve-se ao longo de mais de km, abrangendo uma área de 83 km² e servindo uma população residente de habi-tantes A gestão da rede de distribuição é suportada por um conjunto de infraestruturas e órgãos, designadamente 14 reservatórios, 9 estações elevatórias, 60 grupos electrobomba, 4 postos de cloragem e ramais de ligação domiciliária. PROJECTO DE INSTALAÇÕES DE TRATAMENTO / PROF. EDUARDO RIBEIRO DE SOUSA 31

32 EPAL - PORTUGUESA DAS ÁGUAS LIVRES, S.A. COMPANY VIDEO PROJECTO DE INSTALAÇÕES DE TRATAMENTO / PROF. EDUARDO RIBEIRO DE SOUSA 32

33 ÁGUAS DO ALGARVE, S.A. THE COMPANY A Águas do Algarve, SA é uma sociedade anónima de direito privado com capitais maioritariamente públicos criada pelo DL 168/2000, de 5 de Agosto, por fusão das sociedades Águas do Sotavento Algarvio, SA e Águas do Barlavento Algarvio, SA. Abastece em alta os concelhos de Albufeira, Alcoutim, Aljezur, Castro Marim, Faro, Lagoa, Lagos, Loulé, Olhão, Portimão, São Brás de Alportel, Silves, Tavira, Vila do Bispo e Vila Real de Santo António, estando previsto o abastecimento também ao município de Monchique. O objecto social da sociedade é a exploração e gestão dos Sistemas Multimunicipais de Captação, Tratamento e Abastecimento de Água ao Sotavento e Barlavento Algarvios, criados pelo DL 379/93, de 5 de Novembro, ficando, pela deliberação da Assembleia Geral de 5 de Março de 2001, a exercer também a actividade de exploração e gestão do Sistema Multimunicipal de Saneamento do Algarve. PROJECTO DE INSTALAÇÕES DE TRATAMENTO / PROF. EDUARDO RIBEIRO DE SOUSA 33

34 DIAGRAMA ÁGUAS DO ALGARVE, DE PROCESSO S.A. DUMA ETA WATER SUPPLY MULTIMUNICIPAL SYSTEM ETA BELICHE ETA ALCANTARILHA ETA FONTAÍNHAS ETA TAVIRA PROJECTO DE INSTALAÇÕES DE TRATAMENTO / PROF. EDUARDO RIBEIRO DE SOUSA 34

35 ALCANTARILHA WTP ÁGUAS DO ALGARVE, S.A. PROJECTO DE INSTALAÇÕES DE TRATAMENTO / PROF. EDUARDO RIBEIRO DE SOUSA 35

36 ALCANTARILHA WTP ÁGUAS DO ALGARVE, S.A. A ETA de Alcantarilha tem uma capacidade máxima de tratamento de m 3 /dia, repartida por três linhas, tratando água superficial proveniente da albufeira do Funcho e água subterrânea das captações de Vale da Vila e de Benaciate, prevendo-se captar água na albufeira de Odelouca, a partir de Esta ETA situa-se a cerca de 10 km de Silves e a 12 km da barragem do Funcho, junto à localidade de Alcantarilha - Gare. A sua construção iniciou-se em Outubro de 1998 e concluiu-se no final de A capacidade máxima de produção é de m 3 /dia, correspondente a um caudal de 3 m 3 /s, equivalente a uma população de hab, prevista para o ano de Devido ao carácter flutuante da população a servir, a ETA é constituída por três linhas de tratamento em paralelo, por forma a responder às necessidades de abastecimento de água, tanto em época alta como em época baixa. PROJECTO DE INSTALAÇÕES DE TRATAMENTO / PROF. EDUARDO RIBEIRO DE SOUSA 36

37 ALCANTARILHA WTP ÁGUAS DO ALGARVE, S.A. A água tratada nesta ETA destina-se ao abastecimento em alta dos concelhos de Albufeira, Aljezur, Lagoa, Lagos, Monchique, Portimão, Loulé (Oeste), Silves e Vila do Bispo, todos pertencentes ao Sistema Multimunicipal de Abastecimento de Água ao Algarve, podendo, se necessário, através da estação elevatória reversível, abastecer também o Sotavento Algarvio. O esquema geral do tratamento foi concebido para dar resposta a situações adversas, no respeitante às características da água captada na origem, de forma a garantir a qualidade necessária para consumo humano. A captação, de água superficial, é efectuada a partir da albufeira do Funcho e futuramente da albufeira de Odelouca. A adução de água à ETA de Alcantarilha efectua-se graviticamente, através de uma conduta com 2,5 m de diâmetro e cerca de 12 km de extensão. PROJECTO DE INSTALAÇÕES DE TRATAMENTO / PROF. EDUARDO RIBEIRO DE SOUSA 37

38 ALCANTARILHA WTP ÁGUAS DO ALGARVE, S.A. LINHA DE TRATAMENTO DE ÁGUA Chegada da água bruta; Pré-oxidação; Mistura rápida; Coagulação / adsorção / floculação / decantação; Filtração; Desinfecção; Água tratada. LINHA DE TRATAMENTO DE LAMAS Cisterna de água da lavagem dos filtros de areia e cisterna de lamas; Desidratação de lamas (filtros prensa); Cisterna de águas da lavagem das prensas e cisterna do filtrado da prensa; Decantadores de águas residuais de processo. PROJECTO DE INSTALAÇÕES DE TRATAMENTO / PROF. EDUARDO RIBEIRO DE SOUSA 38

39 FONTAÍNHAS WTP ÁGUAS DO ALGARVE, S.A. PROJECTO DE INSTALAÇÕES DE TRATAMENTO / PROF. EDUARDO RIBEIRO DE SOUSA 39

40 FONTAÍNHAS WTP ÁGUAS DO ALGARVE, S.A. A ETA das Fontaínhas trata água superficial proveniente da albufeira da Bravura e tem uma capacidade de produção de m 3 /dia. Abrangendo especialmente os concelhos de Aljezur, Lagos e Vila do Bispo, serve uma população aproximada de hab. A ETA das Fontaínhas, infra-estrutura integrada no Sistema Multimunicipal de Abastecimento de Água do Algarve, está localizada na freguesia de Mexilhoeira Grande, concelho de Portimão. Tem uma capacidade de tratamento de, aproximadamente, m 3 /dia (300 L/s) e produz água, em conjunto com a ETA de Alcantarilha, para os municípios de Aljezur, Lagos e Vila do Bispo. PROJECTO DE INSTALAÇÕES DE TRATAMENTO / PROF. EDUARDO RIBEIRO DE SOUSA 40

41 FONTAÍNHAS WTP ÁGUAS DO ALGARVE, S.A. LINHA DE TRATAMENTO DE ÁGUA Chegada da água bruta; Pré-oxidação; Coagulação / floculação / adsorção; Decantação; Filtração; Desinfecção; Ajuste final de ph; Água tratada. LINHA DE TRATAMENTO DE LAMAS Cisterna de água da lavagem dos filtros de areia e cisterna de lamas; Desidratação de lamas (filtros prensa); Cisterna de águas da lavagem das prensas e cisterna do filtrado da prensa; Decantadores de águas residuais de processo. PROJECTO DE INSTALAÇÕES DE TRATAMENTO / PROF. EDUARDO RIBEIRO DE SOUSA 41

42 BELICHE WTP ÁGUAS DO ALGARVE, S.A. PROJECTO DE INSTALAÇÕES DE TRATAMENTO / PROF. EDUARDO RIBEIRO DE SOUSA 42

43 BELICHE WTP ÁGUAS DO ALGARVE, S.A. A ETA do Beliche, localizada junto à barragem com o mesmo nome, tem uma capacidade de m 3 /dia. Abrangendo os concelhos de Castro Marim e Vila Real de Santo António, esta ETA serve uma população máxima de, aproximadamente, hab. A ETA do Beliche está integrada no Sistema Multimunicipal de Abastecimento de Água do Algarve e trata água superficial proveniente das albufeiras de Odeleite e Beliche. Os processos de tratamento adoptados permitem obter uma água de excelente qualidade. As técnicas utilizadas são extremamente eficazes na remoção de substâncias indesejáveis na água de origem. (natureza biológica, microbiológica e química). Somente desta forma é garantido um tratamento de uma água com elevada qualidade e de excelentes características organolépticas. PROJECTO DE INSTALAÇÕES DE TRATAMENTO / PROF. EDUARDO RIBEIRO DE SOUSA 43

44 BELICHE WTP ÁGUAS DO ALGARVE, S.A. LINHA DE TRATAMENTO DE ÁGUA Chegada de água bruta; Ozonização; Remineralização; Coagulação; Adsorção; Decantação; Filtração; Afinação final de ph; Desinfecção; Água tratada. LINHA DE TRATAMENTO DE LAMAS Cisterna de águas sujas e cisterna de lamas; Espessador de lamas; Desidratação de lamas (centrifugação). PROJECTO DE INSTALAÇÕES DE TRATAMENTO / PROF. EDUARDO RIBEIRO DE SOUSA 44

45 TAVIRA WTP ÁGUAS DO ALGARVE, S.A. PROJECTO DE INSTALAÇÕES DE TRATAMENTO / PROF. EDUARDO RIBEIRO DE SOUSA 45

46 TAVIRA WTP ÁGUAS DO ALGARVE, S.A. A ETA de Tavira está integrada no Sistema Multimunicipal de Abastecimento de Água do Algarve tratando água superficial proveniente das albufeiras de Odeleite e Beliche e tem uma capacidade máxima de produção de m 3 /dia, repartida por duas fases, com capacidade de m 3 cada. A população máxima servida actualmente é da ordem dos hab, esperando-se que venha a atingir os hab, no ano PROJECTO DE INSTALAÇÕES DE TRATAMENTO / PROF. EDUARDO RIBEIRO DE SOUSA 46

47 TAVIRA WTP ÁGUAS DO ALGARVE, S.A. A água tratada nesta estação de tratamento destina-se à produção em alta para os concelhos de Alcoutim, Castro Marim, Faro, Loulé, Olhão, S. Brás de Alportel, Tavira e Vila Real de Santo António, todos pertencentes ao Sistema Multimunicipal de Abastecimento de Água do Algarve, podendo, se necessário, através da estação elevatória reversível, abastecer, a partir do Sotavento Algarvio, conforme tem sido prática nos últimos anos devido à escassez de água, a qual só virá a ser ultrapassada com a conclusão da barragem de Odelouca, no Barlavento Algarvio. Os processos de tratamento adoptados permitem obter uma água de excelente qualidade. As tecnologias utilizadas são extremamente eficazes na remoção de substâncias indesejáveis na água de origem, caso ocorram (natureza biológica, microbiológica e química). Somente desta forma é garantida uma produção de uma água com elevada qualidade e de excelentes características organolépticas. PROJECTO DE INSTALAÇÕES DE TRATAMENTO / PROF. EDUARDO RIBEIRO DE SOUSA 47

48 TAVIRA WTP ÁGUAS DO ALGARVE, S.A. LINHA DE TRATAMENTO DE ÁGUA Chegada de água bruta; Ozonização; Remineralização; Coagulação; Adsorção; Decantação lamelar; Filtração; Desinfecção; Ajuste final de ph; Água tratada. LINHA DE TRATAMENTO DE LAMAS Cisterna de águas residuais do processo e lamas; Floculação / decantação / espessamento de lamas (Densadeg); Espessador de lamas; Desidratação de lamas (filtros prensa). PROJECTO DE INSTALAÇÕES DE TRATAMENTO / PROF. EDUARDO RIBEIRO DE SOUSA 48

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