Plano Anual de Actividades EB1/PE da Marinheira. Escola EB1/PE da Marinheira

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1 Escola ANO LECTIVO: 2008/2009 1

2 ÍNDICE Introdução 3 Competências gerais do pré-escolar 4 Competências gerais do Ensino Básico 4 Competências transversais do 1º Ciclo 6 Principais problemas identificados 8 Prioridades da Intervenção Educativa 9 Distribuição do serviço docente 10 Constituição das turmas 11 Calendário escolar 2008/ Calendário de reuniões administrativas 13 Critérios e planificação da avaliação escolar 14 Plano de actividades de complemento curriculares e extra-escolares 20 Visitas de Estudo 26 Intervenção na acção Educativa 31 Avaliação 37 2

3 INTRODUÇÃO O Plano Anual de Actividades da Escola, como parte integrante do Projecto Educativo, é um instrumento essencial de gestão pedagógica. Ele potencia a realização de um conjunto de iniciativas devidamente faseadas no tempo e enquadradas nos objectivos e nas políticas de desenvolvimento delineadas pelos órgãos de gestão estratégica da Escola. Deste modo, sem perder de vista a unidade dos objectivos do todo que é a Escola, desenha-se um Plano de Actividades para o ano lectivo 2008/2009 que pretende caracterizar e dar um rosto próprio ao desenrolar de um ano lectivo com sucesso. Para a elaboração deste Plano Anual de Actividades, foi de grande relevância a participação dos seguintes responsáveis pedagógicos: Professores e Educadores Alunos Famílias Pessoal Administrativo de acção educativa Encarregados de Educação Todos, incumbidos de lutar por uma Educação com Sucesso, garantindo o gosto das crianças pela escola no geral e criar contactos relevantes com a vida social fora e dentro do âmbito escolar. Trata-se de uma dimensão da gestão pedagógica que, em , se constitui como uma preocupação central. 3

4 COMPETÊNCIAS GERAIS DO PRÉ-ESCOLAR E DO ENSINO BÁSICO COMPETÊNCIAS GERAIS DO PRÉ ESCOLAR 1. Promover o desenvolvimento pessoal e social da criança com experiências de vida comunitária numa perspectiva de educação para a cidadania; 2. Fomentar a inserção da criança em grupos diversos, no respeito da pluralidade das culturas, favorecendo uma progressiva consciência como membro da comunidade; 3. Contribuir para a igualdade de oportunidades no acesso à escola e no sucesso da aprendizagem; 4. Estimular o desenvolvimento global da criança no respeito pelas características individuais, incutindo comportamentos que favoreçam aprendizagens significativas e diferenciadas; 5. Desenvolver a expressão e a comunicação através de linguagens múltiplas nos meios de relação, de informação, de sensibilização estética e de compreensão do mundo; 6. Despertar a curiosidade e o pensamento crítico; 7. Proporcionar à criança ocasiões de bem estar e de segurança, nomeadamente no âmbito da saúde individual e colectiva; 8. Proceder a despistagem de inadaptações, deficiências ou precocidades e promover a melhor orientação e encaminhamento da criança; 9. Incentivar a participação das famílias no processo educativo e estabelecer relações de efectiva colaboração com a comunidade. COMPETÊNCIAS GERAIS DO ENSINO BÁSICO 1. Mobilizar saberes culturais e científicos para compreender a realidade e para abordar situações e problemas do quotidiano; 2. Usar adequadamente linguagens das diferentes áreas do saber cultural e cientifico para se expressar; 4

5 3. Usar correctamente a Língua Portuguesa para comunicar de forma adequada e para estruturar pensamento próprio; 4. Usar línguas estrangeiras para comunicar adequadamente em situações do quotidiano e para apropriação de informação; 5. Adaptar metodologias personalizadas de trabalho e de aprendizagem adequadas a objectos visados; 6. Pesquisar, seleccionar e organizar informação para transformar em conhecimento mobilizável; 7. Adaptar estratégias adequadas à resolução de problemas e à tomada de decisões; 8. Realizar actividades de forma autónoma, responsável e critica; 9. Cooperar com outros em tarefas e projectos comuns; 10. Relacionar harmoniosamente o corpo com o espaço, numa perspectiva pessoal e interpessoal promotora da saúde e da qualidade de vida. 5

6 COMPETÊNCIAS TRANSVERSAIS DO 1º CICLO Plano Anual de Actividades Prestar atenção a situações e problemas manifestando envolvimento e curiosidade; Questionar a realidade observada; Identificar e articular saberes e conhecimentos para compreender uma situação ou problema; Pôr em acção procedimentos necessários para a compreensão da realidade e para a resolução de problemas; Reconhecer, confrontar e harmonizar diversas linguagens para a comunicação de uma informação, ideia ou intenção; Utilizar formas de comunicação diversificadas; Comunicar, discutir e defender ideias próprias; Traduzir ideias e informações expressas numa linguagem para outras linguagens; Valorizar as diferentes formas de linguagem; Usar a Língua Portuguesa de forma adequada ás situações de comunicação criadas nas diversas áreas do saber; Usar a Língua Portuguesa no respeito de regras do seu funcionamento; Promover o gosto pelo uso correcto e adequado da Língua Portuguesa; Autoavaliar a correcção e a adequação dos desempenhos linguísticos, na perspectiva do seu aperfeiçoamento; Interagir, oralmente e por escrito, em línguas estrangeiras, para alargar e consolidar relacionamentos com interlocutores / parceiros estrangeiros. Usar a informação sobre culturas estrangeiras disponibilizada pelo meio envolvente e, particularmente, pelos media, com vista à realização de trocas inter culturais. Autoavaliar os desempenhos linguísticos em línguas estrangeiras quanto à adequação e eficácia. Exprimir dúvidas e dificuldades; Planear e organizar as suas actividades de aprendizagem; Identificar, seleccionar e aplicar métodos de trabalho; 6

7 Confrontar diferentes métodos de trabalho para a realização da mesma tarefa; Autoavaliar e ajustar os métodos de trabalho à sua forma de aprender e aos objectivos pretendidos; Pesquisar, seleccionar, organizar e interpretar informação de forma crítica em função de questões, necessidades ou problemas a resolver; Comunicar, utilizando formas diversificadas, o conhecimento resultante da interpretação da informação; Identificar situações problemáticas; Seleccionar informação e organizar estratégias criativas; Confrontar diferentes perspectivas em relação a um problema, de maneira a tomar decisões adequadas; Propor situações de intervenção individual e colectiva, para serem tomadas decisões em relação a um problema; Realizar tarefas por iniciativa própria; Responsabilizar-se por realizar integralmente uma tarefa; Valorizar a realização de actividades intelectuais, artísticas e motoras que envolvam esforço, persistência, iniciativa e criatividade; Avaliar e controlar o desenvolvimento das tarefas que se propõe realizar; Manifestar sentido de responsabilidade, de flexibilidade e de respeito pelo seu trabalho e pelo dos outros; Comunicar, discutir e defender descobertas e ideias próprias, dando espaços de intervenção aos seus colegas; Estabelecer e respeitar regras para o uso colectivo de espaços; Realizar diferentes tipos de actividades físicas, promotoras de saúde, do bemestar e da qualidade de vida; Manifestar respeito por normas de segurança pessoal e colectiva. 7

8 PRINCIPAIS PROBLEMAS IDENTIFICADOS De acordo com o Projecto Educativo desta escola, os principais problemas diagnosticados são: 1. Higiene: parasitas, falta de higiene diária e oral; 2. Alimentação: carência alimentar, maus hábitos alimentares e boas maneiras à mesa; 3. Alcoolismo: mau ambiente familiar, crianças violentas/problemáticas, insucesso escolar. 4. Segurança: mau ambiente familiar, crianças violentas/problemáticas, insucesso escolar. Estes problemas serão desenvolvidos, de acordo com as necessidades detectadas na comunidade escolar e no meio envolvente. Assim, as estratégias encontram-se desenvolvidas no Projecto Educativo de Escola. 8

9 PRIORIDADES DA INTERVENÇÃO EDUCATIVA Plano Anual de Actividades O aluno, ao longo de toda a escolaridade deve exprimir-se correctamente em Língua Portuguesa, oralmente e por escrito, de acordo com o seu desenvolvimento. Como um dos problemas de toda esta escola são as dificuldades de aprendizagem da língua materna, esta será uma das principais prioridades de intervenção. Outra prioridade será educar para a cidadania, visto que os alunos apresentam atitudes muito agressivas com os seus colegas e mesmo com os professores, das curriculares e das actividades, são alunos que demonstram pouco conhecimento das regras básicas de cidadania. Educar para a Saúde é também uma prioridade visto que os alunos almoçam na escola e por vezes recusam-se a comer certos alimentos, muitas vezes porque desconhecem o seu verdadeiro valor. Verifica-se também uma falta de higiene corporal por muitos alunos desta escola, devido à incúria dos seus encarregados de educação e nós como educadores que somos temos a obrigação de ensiná-los a cuidar da sua própria higiene, quer corporal, quer alimentar. A última prioridade de intervenção, proposta a ser desenvolvida ao longo deste ano lectivo será: Educar para a protecção do ambiente. A escolha deste tema, tem como fundamento o facto de cada vez mais ser necessário e desde muito cedo alertar os alunos para a protecção do ambiente, com pequenos gestos que poderão ser considerados, por alguns, insignificantes mas que a longo prazo farão muita diferença. É fundamental incutir nos alunos a defesa do seu próprio ambiente, ensinandolhes alguns gestos simples tais como: não deitar papeis no chão, reciclar o lixo na escola e em casa, reutilizar e reduzir o lixo, entre muitos outros. Desta forma, a escola irá participar no Programa Eco-Escolas, o qual pretende encorajar acções, reconhecer e premiar o trabalho desenvolvido pela mesma, na melhoria do seu desempenho ambiental, gestão do espaço escolar e sensibilização da comunidade. Pretende estimular o hábito de participação e a adopção de comportamentos sustentáveis no quotidiano, ao nível pessoal, familiar e comunitário. Com todas estas prioridades pretendemos desenvolver nos alunos o espírito crítico, participativo e activo de modo a contribuir para um ambiente escolar satisfatório. 9

10 DISTRIBUIÇÃO DO SERVIÇO DOCENTE De acordo com a Portaria nº114/96, de 26 de Julho, alterada pela Portaria nº11- B/99 e conforme redacção na Portaria nº100/2003, é consagrada, como regra fundamental, que a distribuição de serviço docente cabe ao CE, sempre que entre os seus elementos, com base num substrato maioritário, se alcance um consenso sobre a matéria. Assim sendo, a distribuição de pessoal docente fez-se de acordo com os critérios previstos no regulamento interno da escola. 10

11 CONSTITUIÇÃO DAS TURMAS A constituição das turmas deverá obedecer ao legalmente estabelecido, seguindo os seguintes critérios, definidos pelo C.E.: a) No pré-escolar, a ordenação das turmas deverá atender ao critério da idade, tendo em conta que cada sala de educação pré-escolar deve ter uma frequência mínima de 20 e máxima de 25 crianças (Dec. Lei nº 147/97, de 11 de Junho, artº 10). b) No 1º ano, homogeneidade em relação ao n.º., à idade, ao sexo, ao n.º de repetentes e às dificuldades já existentes. c) Nos 2º, 3º e 4º anos o grupo turma deve ser mantido e os repetentes serão integrados na turma do respectivo ano, se possível depois de ouvir o professor titular. d) Os alunos repetentes poderão acompanhar a turma, se for benéfico para o aluno, embora o Conselho Escolar possa decidir o contrário de acordo com o artº 61 do Despacho Normativo nº120/2005. e) Os alunos com N.E.E. serão integrados nas turmas com menor n.º de alunos, sempre que isso for possível. f) Serão atendidos os pedidos dos E.E., devidamente justificados, sempre que não acarrete prejuízo para o bom funcionamento da escola. Não poderão ser atribuídas turmas aos professores em que se encontrem integrados familiares parente ou afim em linha directa ou até 2º grau da linha colateral (à excepção de não haver turma disponível). 11

12 CALENDÁRIO ESCOLAR 2008/2009 O calendário do ano escolar constitui um elemento indispensável à organização e planificação escolar, permitindo a execução do Projecto Educativo de cada escola e consequentemente, possibilitando o desenvolvimento do plano anual de actividades. Assim a duração dos períodos para o Pré-Escolar e Ensino Básico devem ter as seguintes datas: 1º CICLO DO ENSINO BÁSICO Período Início Termo 1º 22 de Setembro de de Dezembro de º 5 de Janeiro de de Março de º 14 de Abril de de Junho de 2009 Interrupções Início Termo Natal 19 de Dezembro de de Janeiro de 2009 Carnaval 23 de Fevereiro de de Fevereiro de 2009 Páscoa 28 de Março de de Abril de 2009 PRÉ ESCOLAR Período Início Termo 1º 10 de Setembro de de Dezembro de º 5 de Janeiro de de Março de º 14 de Abril de de Julho de 2009 Interrupções Início Termo Natal 22 de Dezembro de de Janeiro de 2009 Carnaval 23 de Fevereiro de de Fevereiro de 2009 Páscoa 28 de Março de de Abril de

13 ÓRGÃOS DE GESTÃO CALENDÁRIO DE REUNIÕES ADMINISTRATIVAS As reuniões de carácter administrativo serão realizadas todas as primeiras quintas-feiras de cada mês. Por conseguinte, terão lugar nos seguintes dias: 2/Outubro/2008 6/Novembro/2008 4/Dezembro/2008 8/Janeiro/2009 5/Fevereiro/2009 5/Março/ /Abril/2009 7/Maio/2009 4/Junho/

14 CRITÉRIOS E PLANIFICAÇÃO DA AVALIAÇÃO ESCOLAR Avaliação dos Alunos a) A avaliação será feita de acordo com o definido no Despacho n.º 93/2001, Despacho Regional 30/2001, Despacho Normativo nº120/2005 e, mais recentemente, com o Despacho 12/2006. b) O aluno será avaliado de acordo com os critérios presentes no PEE/ PCE/ PCT. c) A avaliação será feita trimestralmente, em boletim próprio, sendo a cópia entregue ao EE, que rubricará o original a ficar no processo do aluno. d) Será feito no final do ano um relatório descritivo da situação do aluno, a anexar ao processo dos alunos que não transitam e dos alunos que transitam com dificuldades. O Despacho Normativo nº1/2005 sobre a Avaliação das Aprendizagens e Competências no Ensino Básico introduziu algumas alterações que mereceram a discussão no âmbito do Conselho Escolar. Assim, de acordo com o artigo 56º do referido despacho, o Conselho Escolar discutiu a decisão de retenção ou não de um aluno, que deverá passar pela apreciação do Conselho Escolar, com respectivo registo em acta. Sempre que se considere que a nível cognitivo, maturidade e educacional, a continuidade com a turma a que o aluno retido pertencia, seja prejudicial para o aluno ou o grupo, o referido aluno deve ficar na turma que melhor corresponda ao seu desenvolvimento e aprendizagem. A título de exemplo, o Conselho Escolar refere alguns critérios a ter em conta nesse processo como sejam dificuldades de socialização com os restantes elementos da turma, conflitos latentes entre alunos, atrasos significativos na aprendizagem, número relativamente elevado de alunos numa turma, existência de alunos acompanhados pelo Ensino Especial, ou outros motivos postos à consideração do Conselho Escolar. A decisão de um aluno não acompanhar a turma deve sempre ser tomada pelo Conselho Escolar, por maioria, sob proposta do professor acompanhado por um relatório descritivo que ficará anexado ao processo do aluno. MODALIDADES DE AVALIAÇÃO Avaliação Formativa: Pode ser: - Sistémica 14

15 - Contínua - Descritiva e qualitativa Avalia: - Conhecimentos - Competências - Capacidades - Atitudes - Destrezas É feita: - Pelo professor - Pela equipa de Apoio Educativo ( E.E.) - Encarregados de Educação Finalidades: - Informar (professor, aluno e encarregado de educação) - Estabelecer metas intermédias - Adoptar nova metodologias - Adoptar medidas educativas de apoio Avaliação Sumativa: Possibilita juízos globalizantes sobre: - Conhecimentos - Competências - Capacidades - Atitudes Rege-se segundo determinados critérios: - Critérios definidos em Conselho Escolar É feita: - Pelo professor - Pelo Conselho Escolar - Pela equipa de Apoio Educativo ( E.E.) 15

16 Deve ser periódica: - Final de período - Final de ano Finalidades: - Tomar decisões sobre Apoios e Complementos Educativos - Tomar decisões sobre a progressão do aluno Avaliação especializada: Este tipo de avaliação acontece por solicitação do professor titular de turma, quando o aluno revela necessidades educativas especiais ou com mais de duas repetências. Avaliação Antecipada: A actual legislação permite a realização antecipada de uma Avaliação Sumativa de final de Ciclo, desde que regida por determinados requisitos, também, devidamente estipulados e consagrados na legislação em vigor. Acontece no final do 1º Ciclo e destina-se a alunos com idade inferior a 10 anos, que manifestam conhecimentos, aptidões e maturidade para iniciarem, antecipadamente, o ingresso no 2º Ciclo. Processos de Avaliação Como processos de avaliação considera-se: - A verificação do cumprimento dos programas de trabalho elaborados pelo professor e pelos alunos; - A verificação diária e/ou mensal do trabalho realizado, pela turma; - A verificação diária e/ou mensal do trabalho realizado, individualmente; - A discussão da comunicação feita à turma, de trabalhos realizados por um aluno, ou grupo de alunos (leitura de textos, relatos, álbuns...); 16

17 - A observação directa dos alunos; - A elaboração de escalas de atitudes; - A realização de grupos de observação; - A realização de fichas de verificação e/ou avaliação de conhecimentos. Plano Anual de Actividades Intervenientes O processo de avaliação é da responsabilidade do professor titular de turma, envolvendo também: os alunos através da sua autoavaliação; os Encarregados de Educação através da consulta do dossier individual do aluno, o qual lhe proporciona uma visão global do processo ensino aprendizagem. o Professor titular, além do dossier individual, deverá ter trabalhos mais significativos dos alunos que traduzam os conhecimentos e competências adquiridos ao longo do ano lectivo. Quando o aluno seja acompanhado pelo Ensino Especial, o professor especializado ou outros técnicos que realizam esse acompanhamento deverão colocar no dossier individual os planos e relatórios efectuados ao aluno. Critérios gerais de avaliação Respeito; Atitudes; Valores; Competências; Destreza; Domínio cognitivo; Método de trabalho e empenho; Capacidade de organização; Memorização; Aquisição e aplicação de conhecimentos; Resolução de problemas; Comunicação; Cooperação; 17

18 Decisão; Agir com autonomia; Trabalhar em grupo através de: - Diálogo; - Observação directa; - Jogos; - Grelhas; - Registos; - Autoavaliação. Participação nas actividades de enriquecimento curricular; Assiduidade e pontualidade; Criatividade e originalidade em áreas especificas; Plano Anual de Actividades Tendo em conta o nível etário em relação ao ano de escolaridade que está inserido. Condições Especiais de Avaliação O aluno que revele capacidades excepcionais de desenvolvimento das competências previstas poderá progredir mais rapidamente concluindo o 1º ciclo com 9 anos de idade, completados até 31 de Dezembro. Esta possibilidade enunciada no número anterior só pode ser accionada se houver, para o efeito, pareceres concordantes do Encarregado de Educação do aluno, dos serviços especializados sob proposta do professor titular e do conselho escolar. Os alunos que tenham, no seu programa educativo individual, devidamente explicitadas e fundamentadas, condições de avaliação próprias, decorrentes da aplicação da medida educativa adicional "alterações curriculares específicas", serão avaliados nos termos definidos no referido programa. O programa educativo individual dos alunos que se encontram na situação referida no número anterior constitui a referência de base para a tomada de decisão relativa à sua progressão ou retenção no ano de escolaridade. Os critérios de avaliação para cada ano de escolaridade são definidos e aprovados pelo Conselho Escolar no início de cada ano lectivo, de acordo com as orientações do currículo. Os critérios de avaliação farão parte integrante do Projecto Curricular de Escola e serão operacionalizados pelo professor titular da turma. 18

19 A divulgação dos critérios de avaliação é da responsabilidade do docente titular de turma junto dos Encarregados de Educação, assim como junto aos seus alunos. Efeitos da Avaliação Sumativa A avaliação sumativa, realizada no final de cada ano lectivo, dá origem a uma tomada de decisão sobre a progressão ou retenção do aluno, expressa através das menções de aprovado ou não aprovado. A avaliação tem um carácter eminentemente pedagógico e formativo. Todos os domínios do saber e do saber fazer devem ser avaliados. A autoavaliação deve ser fomentada, servindo de ajuda à reformulação do processo de ensino/aprendizagem. A decisão de progressão do aluno ao ano de escolaridade seguinte é uma decisão do titular da turma, ouvido pelo Conselho Escolar. A retenção consiste na manutenção do aluno no ano de escolaridade a que se reporta a avaliação e deverá ser apresentada e aprovada em Conselho Escolar. Em Caso de Retenção Compete ao professor titular de turma elaborar o relatório analítico que identifique as aprendizagens não realizadas pelo aluno. As decisões decorrentes da avaliação de um aluno no terceiro período de um ano lectivo podem ser objecto de um pedido de reapreciação, devidamente fundamentado, dirigido pelo respectivo encarregado de Educação ao órgão de direcção do estabelecimento de ensino, no prazo de três dias úteis a contar da data de entrega das fichas de avaliação. O professor titular em articulação com o competente Conselho Escolar procede no prazo de cinco dias úteis após a recepção do pedido de reapreciação, à análise do mesmo e toma uma decisão que pode confirmar ou modificar a avaliação inicial. Da decisão tomada nos termos dos números anteriores, que se constitui como definitiva, a Directora da Escola notifica o encarregado de Educação através de carta registada com aviso de recepção, no prazo de cinco dias úteis. O Encarregado de Educação poderá ainda, se assim o entender, no prazo de cinco dias úteis após a data da recepção da resposta, interpor recurso hierárquico para o Director Regional de Educação. 19

20 PLANO DE ACTIVIDADES DE COMPLEMENTO CURRICULAR E EXTRA CURRICULARES TEMA CALENDARIZAÇÃO COMPETÊNCIAS ACTIVIDADES INTERVENIENTES Abertura do ano lectivo 22 de Setembro de Integrar os alunos na comunidade escolar. - Recepção aos alunos; - Apresentação; - Visita guiada ao edifício. - Professores; - Alunos; - Funcionários. Pão-por-Deus 31 de Outubro de Promover o convívio e a partilha entre a comunidade escolar. - Confecção do saco do Pão-por-Deus; - Recolha de textos, lendas e canções alusivas ao tema; - Recolha de frutos trazidos pelos alunos e partilha dos mesmos. - Professores; - Alunos; - Funcionários. Halloween 31 de Outubro de Contactar com outras culturas. - Realização de actividades relacionadas com o tema. - Professores; - Alunos; - Funcionários. São Martinho 11 de Novembro de Conhecer a Lenda de São Martinho; - Manter e relembrar a tradição; - Desenvolver o conhecimento e o apreço pelos valores característicos da sua comunidade; - Estabelecer relações estreitas com a - Realização de um magusto realizado pela comunidade escolar; - Recolha de textos, lendas e canções alusivas ao tema. - Professores; - Alunos; - Funcionários. 20

21 Feira do livro 2 a 5 de Dezembro de 2008 O Natal 14 a 19 de Dezembro de 2008 comunidade educativa; - Proporcionar momentos de convívio. - Promover o contacto directo com os livros, através da banca de vendas; - Estimular o gosto pela leitura; - Fomentar nos jovens o uso criativo do tempo livre através da literatura; - Incentivar o gosto pela descoberta, através da consulta de livros; - Dar a conhecer a importância da leitura à comunidade escolar e à família; - Desenvolver estratégias de promoção do livro e de hábitos de leitura nos alunos. - Relembrar a tradição; - Conhecer/relembrar símbolos natalícios; - Incentivar o espírito de amizade, fraternidade e solidariedade. Plano Anual de Actividades - Realização da feira do livro; - Audição de uma história contada pela autora convidada: Maria Aurora; - Realização de uma dramatização. - Professores; - Alunos; - Funcionários; - Escritora convidada Maria Aurora. - Construção de presépios; - Elaboração de enfeites; - Dramatizações, entoação de canções e declamação de poemas alusivos à quadra. - Professores; - Alunos; - Funcionários; - Encarregados de Educação. 21

22 Dia de Reis 6 de Janeiro de Relembrar e divulgar a tradição; - Relembrar e reconhecer os Reis Magos. Dia da Amizade 13 de Fevereiro de Incentivar o espírito de amizade, fraternidade e solidariedade. O Carnaval 20 de Fevereiro de Relembrar a tradição; - Celebrar a quadra carnavalesca; - Proporcionar aos alunos um momento de convívio. Plano Anual de Actividades - Leitura de histórias e textos alusivos ao tema; - Pintura e elaboração de Reis Magos; - Entoação de canções. - Professores; - Alunos; - Funcionários. - Explorar/ilustrar a lenda de São Valentim; - Construção de cartões alusivos ao tema; - Escrita de mensagens aos amigos; - Entrega das mensagens nas várias salas. - Professores; - Alunos; - Funcionários. - Elaboração de máscaras; - Elaboração e pintura de desenhos alusivos à época; - Preparação de adereços para decoração das salas de aula e outros espaços da escola; - Entoação de canções de Carnaval; - Participação na festa de Carnaval da escola e da freguesia. - Professores; - Alunos; - Funcionários; - Encarregados de Educação. 22

23 Dia do Pai 19 de Março de Fortalecer a importância da Pai na vida da criança; - Promover a confraternização entre pais e filhos; - Motivar os pais para uma participação mais activa no processo educativo; - Incentivar o espírito de amizade e de solidariedade. Jogos do Ambiente (eliminatórias) 27 de Março de Aquisição de hábitos ambientais através de brincadeiras; - Sensibilizar a comunidade escolar para as problemáticas ambientais; - Promover a prática desportiva saudável. Páscoa 23 a 27 de Março de Relembrar a tradição; - Conhecer os símbolos relativos a esta época e seu significado. Plano Anual de Actividades - Elaboração de trabalhos alusivos ao dia; - Criação de um trabalho individual para oferecer ao pai. - Professores; - Alunos; - Funcionários. - Encarregados de Educação. - Animação Musical; - Jogos; - Professores; - Alunos; - Funcionários. - Encarregados de Educação. - Realização de trabalhos alusivos ao tema; - Elaboração de caixas para as amêndoas; - Decoração das salas de aula e outros espaços da escola; - Professores; - Alunos; - Funcionários. - Encarregados de Educação. 23

24 - Entoação de canções, declamação de poesias e dramatizações alusivas à quadra; Caça ao ovo. Dia da Mãe 30 de Abril de Fortalecer a importância da Mãe na vida da criança; - Promover a confraternização entre pais e filhos; - Motivar os pais para uma participação mais activa no processo educativo; - Incentivar o espírito de amizade e de solidariedade. - Elaboração de trabalhos alusivos ao dia; - Criação de um trabalho individual para oferecer à mãe. - Professores; - Alunos; - Funcionários. - Encarregados de Educação. Desporto Escolar 9 de Maio de Realização de actividades relacionadas com o tema: Os 500 anos da cidade do Funchal. Dia Mundial da Criança 1 de Junho de Promover o convívio entre as crianças; - Sensibilizar as crianças para a existência e respeito pelas crianças de outras raças. - Jogos lúdicos com os alunos; - Entoação de canções alusivas ao dia; - Lanche especial. - Professores; - Alunos; - Funcionários. Musicaeb 17 e 18 de Junho de - Explorar os instrumentos expressivos: - Preparação do número/tema do - Professores; 24

25 Festa de Encerramento do Ano Lectivo 2009 corpo, voz e espaço; - Promover a expressividade e a criatividade; - Promover a comunicação motora, sonora, visual e verbal; - Desenvolver as capacidades individuais, sociais e criativas; - Fomentar a vivência em grupo. 27 de Junho de Finalizar o ano lectivo de forma harmoniosa. Plano Anual de Actividades Musicaeb com os alunos dos 3º e 4º anos; - Dramatização, dança e grupo instrumental; - Ensaios na escola; - Ensaios gerais. - Alunos; - Funcionários. - Entoação de canções (dedicadas aos alunos/professores); - Dramatizações e declamação de poesias; - Exposição de trabalhos elaborados pelos alunos ao longo do ano lectivo. - Professores; - Alunos; - Funcionários. 25

26 VISITAS DE ESTUDO Mês Dia Local Objectivos Outubro 23 Bombeiros Voluntários do Funchal - Aplicar regras de segurança; - Conhecer e aplicar regras de prevenção; - Conhecer modos de vida e as suas funções sociais. 5 Mercado do Estreito 6 Bombeiros Voluntários do Funchal 11 Marina do Funchal - Promover o contacto com o exterior; - Conhecer um espaço destinado à venda de produtos alimentícios; - Desenvolver a capacidade de observação. - Aplicar regras de segurança; - Conhecer e aplicar regras de prevenção; - Conhecer modos de vida e as suas funções sociais. - Promover o contacto com o exterior; - Conhecer modos de vida e as suas funções sociais. Novembro 13 Museu Municipal do Funchal 20 Palácio de São Lourenço; - Conhecer vestígios do passado local. - Sensibilizar para a protecção de espécies em vias de extinção. - Conhecer factos e datas importantes para a história local; - Conhecer vestígios do passado local; - Reconhecer a importância do património local. 21 Centro de Saúde do Estreito de Câmara de Lobos - Reconhecer a importância de visitar regularmente o médico; - Sensibilizar os alunos para a importância de tomar as vacinas; Conhecer os diferentes departamentos do Centro de Saúde. Dezembro 4 Teatro de Santo António - Ver e ouvir histórias tradicionais; - Reconhecer produções do património literário; - Contactar com diferentes formas de expressão; - Incentivar para as situações de leitura e escrita. 4 Fórum Madeira - Promover o contacto com o exterior; - Vivenciar a época festiva do Natal com uma visita ao Pai Natal e entrega das cartas feitas na sala. 11 RTP Madeira - Contactar com um meio de comunicação. - Conhecer os mecanismos da produção televisiva. - Conhecer novas profissões 17 Madeira Shopping - Promover o contacto com o exterior; - Vivenciar a época festiva do Natal com uma visita ao Pai Natal e entrega das cartas feitas na sala. 26

27 Janeiro 8 15 Teatro de Santo António Palácio de São Lourenço; 15 Museu Municipal do Funchal 20 Assembleia Legislativa Regional 29 Bombeiros Voluntários do Funchal - Ver e ouvir histórias tradicionais; - Reconhecer produções do património literário; - Contactar com diferentes formas de expressão; - Incentivar para as situações de leitura e escrita. - Conhecer factos e datas importantes para a história local; - Conhecer vestígios do passado local; - Reconhecer a importância do património local. - Conhecer vestígios do passado local. - Sensibilizar para a protecção de espécies em vias de extinção. - Reconhecer as bandeiras e símbolos de Portugal; - Associar datas a factos históricos; - Diferenciar monarquia de democracia através de acontecimentos evidentes. - Aplicar regras de segurança; - Conhecer e aplicar regras de prevenção; - Conhecer modos de vida e as suas funções sociais. 29 PSP de Câmara de Lobos 5 Museu da Baleia 6 Museu da Electricidade - Conhecer e aplicar regras de segurança; - Conhecer e aplicar normas de prevenção rodoviária; - Conhecer modos de vida e suas funções. - Conhecer formas de vida marinha; - Sensibilizar para a protecção de espécies em vias de extinção. - Conhecer fontes de energia; - Efectuar experiências; - Conhecer regras de prevenção. Fevereiro 11 Bombeiros de Câmara de Lobos 12 Centro de Ciência Viva do Porto Moniz - Aplicar regras de segurança; - Conhecer e aplicar regras de prevenção; - Conhecer modos de vida e as suas funções sociais. - Aprender através de interacções concretas que se baseiam no tocar, explorar, manipular e experimentar. - Realizar experiências com diferentes tipos de materiais; - Reconhecer a vegetação endémica da Madeira. 19 Centro de Vulcanismo da Madeira 27 PSP de Câmara de Lobos - Identificar diferentes formas de relevo; - Observar aspectos relacionados com a origem da ilha. - Conhecer e aplicar regras de segurança; - Conhecer e aplicar normas de prevenção rodoviária; - Conhecer modos de vida e suas funções. 27

28 5 Bombeiros Voluntários do Funchal 6 Quinta Berardo; - Aplicar regras de segurança; - Conhecer e aplicar regras de prevenção; - Conhecer modos de vida e as suas funções sociais. - Alertar para a conservação e preservação da Natureza; - Fomentar nos alunos atitudes de respeito pela vida e pela natureza; - Reconhecer manifestações de vida vegetal e animal; - Conhecer plantas endémicas da Madeira; - Contactar com plantas e animais de diferentes locais; - Conhecer objectos relativos à identidade de diferentes locais; - Sensibilizar para a protecção de espécies em vias de extinção. Março Fábrica Insular; 20 Museu João Carlos Abreu - Conhecer processos de fabrico de bens alimentares; - Conhecer regras de higiene no trabalho; - Contactar com uma indústria do meio local. - Conhecer usos e costumes da sua região; - Contactar com aspectos relativos à história da sua região; - Reconhecer e valorizar o seu património histórico e cultural e desenvolver o respeito por outros povos e culturas rejeitando qualquer tipo de discrição. 20 Jardim Botânico - Observar e identificar plantas e animais. - Sensibilizar para a protecção de espécies em vias de extinção. - Reconhecer a existência de plantas medicinais e alertar para a conservação e preservação da natureza. Abril 25 Parque de Santa Catarina 23 Parque Natural do Santo da Serra - Promover o contacto com a Natureza; - Desenvolver a capacidade de observação; - Promover uma saída relacionada com as PLANTAS e ANIMAIS, temas do Projecto Pedagógico da sala. - Reconhecer que os desequilíbrios podem levar ao esgotamento dos recursos, à extinção das espécies e à destruição do ambiente; - Adoptar comportamentos de defesa e recuperação do equilíbrio ecológico. 23 Aeroporto - Reconhecer a importância do aeroporto para o desenvolvimento da região; - Contactar com um meio de transporte aéreo; - Conhecer diferentes profissões. 24 Estação de Transferência de Resíduos Sólidos Urbanos - Alertar para a diminuição da produção de lixo; - Reconhecer a importância da separação do lixo; - Conhecer diferentes formas de tratamento de resíduos sólidos; - Sensibilizar para a reutilização de materiais. 28

29 22 30 Jardim Botânico - Observar e identificar plantas e animais. - Sensibilizar para a protecção de espécies em vias de extinção. - Reconhecer a existência de plantas medicinais e alertar para a conservação e preservação da natureza. Maio 30 Parque Ecológico do Funchal - Alertar para a conservação da Natureza; - Conhecer vegetação indígena; - Conhecer algumas singularidades do património cultural madeirense. 5 Quinta Berardo; - Alertar para a conservação e preservação da Natureza; - Fomentar nos alunos atitudes de respeito pela vida e pela natureza; - Reconhecer manifestações de vida vegetal e animal; - Conhecer plantas endémicas da Madeira; - Contactar com plantas e animais de diferentes locais; - Conhecer objectos relativos à identidade de diferentes locais; - Sensibilizar para a protecção de espécies em vias de extinção Aeroporto 14 Grutas de São Vicente 21 Museu Etnográfico - Reconhecer a importância do aeroporto para o desenvolvimento da região; - Contactar com um meio de transporte aéreo; - Conhecer diferentes profissões. - Conhecer a história da formação do Arquipélago da Madeira; - Conhecer a evolução geológica da ilha. - Conhecer costumes e tradições da região; - Contactar com vestígios do passado local. 22 Museu Municipal do Funchal 2 Parque de Santa Catarina - Conhecer vestígios do passado local. - Sensibilizar para a protecção de espécies em vias de extinção. - Promover o contacto com a Natureza; - Desenvolver a capacidade de observação; - Promover uma saída relacionada com as PLANTAS e ANIMAIS, temas do Projecto Pedagógico da sala. Junho 4 Quinta Berardo; - Alertar para a conservação e preservação da Natureza; - Fomentar nos alunos atitudes de respeito pela vida e pela natureza; - Reconhecer manifestações de vida vegetal e animal; - Conhecer plantas endémicas da Madeira; - Contactar com plantas e animais de diferentes locais; - Conhecer objectos relativos à identidade de diferentes locais; - Sensibilizar para a protecção de espécies em vias de extinção. 29

30 12 RTP Madeira - Contactar com um meio de comunicação. - Conhecer os mecanismos da produção televisiva. - Conhecer novas profissões 17 Museu Municipal do Funchal 18 Estação de Transferência de Resíduos Sólidos Urbanos 18 Grutas de São Vicente - Conhecer vestígios do passado local. - Sensibilizar para a protecção de espécies em vias de extinção. - Alertar para a diminuição da produção de lixo; - Reconhecer a importância da separação do lixo; - Conhecer diferentes formas de tratamento de resíduos sólidos; - Sensibilizar para a reutilização de materiais. - Conhecer a história da formação do Arquipélago da Madeira; - Conhecer a evolução geológica da ilha. Além destas actividades, todos os alunos da escola têm duas vezes por mês saúde oral nas suas salas, onde técnicas do Centro de Saúde do Bom Jesus explicam como devem lavar os dentes utilizando diversas actividades (dramatizações com fantoches; contos, histórias com imagens, canções, etc) e fazem o bocejo do Flúor. Também irão participar no Concurso Regional de Expressão Plástica organizado pelo Gabinete coordenador de Educação Artística. O objectivo do concurso é a construção de brinquedos e jogos com materiais de desperdício. Visa contribuir para o desenvolvimento das competências sociais das crianças nos vários domínios: sensorial, afectivo, motor, cultural e intelectual. Os trabalhos estarão em exposição no Centro de Congressos do Casino da Madeira e a entrega de prémios ocorrerá no último dia da exposição. A nossa escola irá participar no Programa Nacional Eco-Escolas, organizado pela Associação Bandeira Azul da Europa, e contamos com o apoio da Câmara Municipal de Câmara de Lobos. Este programa pretende encorajar acções, reconhecer e premiar o trabalho desenvolvido pelas escolas participantes na melhoria do seu desempenho ambiental. 30

31 INTERVENÇÃO NA ACÇÃO EDUCATIVA Plano Anual de Actividades SERVIÇOS ESPECIALIZADOS DE APOIO EDUCATIVO Depois de identificados e definidas as necessidades educativas individuais dos alunos, estes serão encaminhados para os vários serviços de apoio. Ensino Especial Os alunos com Necessidades educativas Especiais serão acompanhados por uma professora pertencente ao Centro de Apoio Psicopedagógico de Câmara de Lobos. Apoio Pedagógico Acrescido Os alunos que revelam algumas dificuldades na aprendizagem serão encaminhados para o apoio pedagógico acrescido que será dado pelos professores de Apoio Pedagógico. Este apoio consiste em consolidar os assuntos abordados nas áreas curriculares. Apoio Psicológico As crianças com necessidades deste apoio serão encaminhadas ao Centro de Saúde ou ao Centro de Apoio Psicopedagógico da Câmara de Lobos, para serem seguidas e acompanhadas nesta área. Todos estes apoios visam apoiar a aprendizagem curricular contribuindo para o sucesso escolar dos alunos. 31

32 PROFESSORES DAS ACTIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO Estes professores desenvolverão as prioridades da intervenção educativa que se encontram neste projecto de acordo com as áreas que ensinam, tendo como objectivo contribuir para o desenvolvimento da criança nos vários domínios. PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO Os pais e encarregados de educação terão um papel preponderante na intervenção educativa. Essa intervenção consta no Projecto Educativo da Escola. Competências dos Professores de Apoio Educativo Prestar apoio educativo à escola no seu conjunto, ao professor, ao aluno e à família, na organização e gestão dos recursos e medidas diferenciadas a introduzir no processo de Ensino/Aprendizagem, nomeadamente: a) Colaborar com os órgãos de gestão na detecção de NEE e na organização e incremento dos apoios educativos adequados. b) Contribuir para a diversificação de estratégias e métodos educativos de forma a promover o desenvolvimento e a aprendizagem dos alunos. c) Colaborar com os órgãos de gestão e com os professores na gestão flexível do currículo e na sua adequação às capacidades e aos interesses dos alunos, bem como às realidades locais. d) Colaborar no desenvolvimento das medidas previstas no Decreto-Lei n.º 319/91, de 23 de Agosto, relativas a alunos com NEE. e) Apoiar os alunos e os professores nos termos definidos no PEE. f) Elaborar com o professor titular um Plano Individual de Trabalho, no início do ano lectivo ou no período em que o aluno beneficia de Apoio Educativo. g) No final de cada período, deverá entregar um relatório individual que será anexado ao processo do aluno. 32

33 Apoios e Complementos Educativos Aos alunos que revelam dificuldades de aprendizagem, pretende-se assegurar a criação de condições de recuperação, introduzindo na sala de aula uma pedagogia diferenciada e compensatória, em substituição da punição por meio de reprovação. Deste modo, valoriza-se a avaliação formativa, como foco de regulação da progressão dos alunos com dificuldades, podendo estas ser superadas no decorrer do ano. A decisão de retenção ou não, deverá passar pela apreciação do Conselho Escolar, com respectivo registo em acta. Será ainda elaborado pelo próprio professor um Relatório Crítico, que ficará anexado à avaliação do aluno. Assim, e em desenvolvimento das principais orientações e disposições relativas à avaliação da aprendizagem no ensino básico que se encontram consagradas no Decreto- Lei n.º 6/2001, de 18 de Janeiro, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 209/2002, de 17 de Outubro, e pelo Despacho Normativo 50/2005, determina-se o seguinte: Plano de recuperação Entende-se por plano de recuperação o conjunto das actividades concebidas no âmbito curricular e de enriquecimento curricular, desenvolvidas na escola ou sob a sua orientação, que contribuam para que os alunos adquiram as aprendizagens e as competências consagradas nos currículos em vigor do ensino básico. O plano de recuperação é aplicável aos alunos que revelem dificuldades de aprendizagem em qualquer disciplina, área curricular disciplinar ou não disciplinar. O plano de recuperação pode integrar, entre outras, as seguintes modalidades: Pedagogia diferenciada na sala de aula; Programas de tutória para apoio a estratégias de estudo, orientação e aconselhamento do aluno; Actividades de compensação em qualquer momento do ano lectivo ou no início de um novo ciclo; Aulas de recuperação; Actividades de ensino específico da língua português para alunos oriundos de países estrangeiros. Sempre que, no final do 1º período, um aluno não tenha desenvolvido as competências necessárias para prosseguir com sucesso os seus estudos no 1º ciclo, deve 33

34 o professor elaborar um plano de recuperação para o aluno. Plano Anual de Actividades O plano de recuperação é apresentado à direcção executiva da escola, para os efeitos previstos no artigo 6º do Despacho Normativo n.º 50/2005. Na primeira semana do 2º período, o plano de recuperação é dado a conhecer, pelo responsável da turma, aos pais e encarregados de educação, procedendo-se de imediato à sua implementação. Os alunos que, no decurso do 2º período, nomeadamente até à interrupção das aulas no Carnaval, indiciem dificuldades de aprendizagem que possam comprometer o seu sucesso escolar são, igualmente, submetidos a um plano de recuperação. O plano de recuperação é planeado, realizado e avaliado, quando necessário, em articulação com outros técnicos de educação, envolvendo os pais ou encarregados de educação e os alunos. Plano de acompanhamento Entende-se por plano de acompanhamento o conjunto das actividades concebidas no âmbito curricular e de enriquecimento curricular, desenvolvidas na escola ou sob sua orientação, que incidam, predominantemente, nas disciplinas ou áreas disciplinares em que o aluno não adquiriu as competências essenciais, com vista à prevenção de situações de retenção repetida. O plano de acompanhamento é aplicável aos alunos que tenham sido objecto de retenção em resultado da avaliação sumativa final do respectivo ano de escolaridade. O plano de acompanhamento pode incluir as modalidades previstas no nº 3 do artigo 2º e ainda a utilização específica da área curricular de Estudo Acompanhado, bem como adaptações programáticas das disciplinas em que o aluno tenha revelado especiais dificuldades ou insuficiências. Decorrente da avaliação a que se refere o n.º 2, o plano de acompanhamento é elaborado pelo professor de turma e aprovado pelo conselho escolar para ser aplicado no ano escolar seguinte, competindo à direcção executiva da escola determinar as respectivas formas de acompanhamento e avaliação. O plano de acompanhamento é planeado, realizado e avaliado, quando necessário, em articulação com outros técnicos de educação, envolvendo os pais ou encarregados de educação e os alunos. 34

35 Retenção Repetida Quando, no decurso de uma avaliação sumativa final, se concluir que um aluno que já foi retido em qualquer ano de escolaridade não possui as condições necessárias à sua progressão, deve o mesmo ser submetido a uma avaliação extraordinária que ponderará as vantagens educativas de nova retenção. A proposta de retenção ou progressão do aluno está sujeita à anuência do conselho escolar, com base em relatório que inclua: Processo individual do aluno; Apoios, actividades de enriquecimento curricular e planos aplicados; Contactos estabelecidos com os encarregados de educação, incluindo parecer destes sobre o proposto; Parecer dos serviços de psicologia e orientação; Proposta de encaminhamento do aluno para um plano de acompanhamento de percurso alternativo ou cursos de educação e formação, nos termos da respectiva regulamentação. A programação individualizada e o itinerário de formação do aluno são elaborados com o conhecimento e acordo prévio do encarregado de educação. A direcção executiva da escola coordena a execução das recomendações decorrentes do processo de avaliação previsto nos números anteriores, sendo especialmente responsável pela promoção do sucesso educativo desses alunos. Plano de desenvolvimento Entende-se por plano de desenvolvimento o conjunto das actividades concebidas no âmbito curricular e de enriquecimento curricular, desenvolvidas na escola ou sob sua orientação, que possibilitem aos alunos uma intervenção educativa bem sucedida, quer na criação de condições para a expressão e desenvolvimento de capacidades excepcionais quer na resolução de eventuais situações problema. O plano de desenvolvimento é aplicável aos alunos que revelem capacidades excepcionais de aprendizagem. O plano de desenvolvimento pode integrar, entre outras, as seguintes modalidades: Pedagogia diferenciada na sala de aula; Programas de tutória para apoio a estratégias de estudo, orientação e aconselhamento do aluno; 35

36 Actividades de enriquecimento em qualquer momento do ano lectivo ou no início de um novo ciclo. Decorrente da avaliação sumativa do 1º período, o professor do 1º ciclo ou o conselho escolar elabora o plano de desenvolvimento e submete-o a aprovação para os efeitos previstos no artigo 6º. O plano de desenvolvimento é planeado, realizado e avaliado, quando necessário, em articulação com outros técnicos de educação, envolvendo os pais ou encarregados de educação e os alunos. A direcção executiva da escola assegura os recursos humanos e materiais necessários à execução dos planos de recuperação, de desenvolvimento e de acompanhamento, atendendo, designadamente, ao preceituado no despacho n.º /2005, de 28 de Julho, publicado no Diário da Republica, 2ª série, n.º 155, de 12 de Agosto de As propostas constantes dos planos referidos anteriormente deverão ser realizadas e avaliadas pelos diferentes órgãos e intervenientes no processo, segundo o critério de adequação às situações diagnosticadas, os recursos disponíveis e os efeitos positivos nas aprendizagens. Os planos são objecto de avaliação contínua, participada e formativa, e de avaliação global, a realizar pelo Conselho Escolar, no final do ano lectivo. No final do ano lectivo, e após a avaliação sumativa final, a direcção executiva envia à Direcção Regional de Educação respectiva um relatório de avaliação, no qual devem constar: Público-alvo; Recursos mobilizados; Modalidades adoptadas; Resultados alcançados, incluindo: Alunos que foram objecto de plano de recuperação e que transitaram de ano; Alunos que foram objecto de plano de recuperação e que não transitaram de ano; Alunos que não foram sujeitos a um plano de recuperação e ficaram retidos; Alunos sujeitos a um plano de acompanhamento e que ficaram retidos; Alunos em situação prevista no artigo 5º do presente despacham; Alunos encaminhados para outros percursos educativos e formativos. 36

37 AVALIAÇÃO Este documento tem uma vigência anual e define, em função do projecto educativo, os objectivos, as formas de organização e de programação das actividades. Deste modo, a avaliação deste Projecto irá ser feita no final do ano lectivo, de acordo com a concretização de todas as actividades previstas neste plano e pela aquisição dos objectivos propostos no mesmo. 37

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