Plano de Manejo da Estação Ecológica de Tamoios

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Plano de Manejo da Estação Ecológica de Tamoios"

Transcrição

1 Plano de Manejo da Estação Ecológica de Tamoios Fase 1 Setembro 2001

2 Apoio Eletrobrás Termonuclear - Eletronuclear

3 Coordenação Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis IBAMA

4 Elaboração Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro

5 Estação Ecológica de Tamoios Grupo 05 Grupo 06 Grupo 04 Grupo 02 Grupo 09 Grupo 08 Grupo 07 Grupo 03 Grupo 10 Grupo 01 Grupo 11 Grupo 12

6 Informações sobre a área física Superfície: Terrestre: 292,6226 ha 3,36 % Marítima: 8.407,1234 ha 96,64 % Total: 8.699,7460 ha 100,00 % Perímetro: Terrestre: ,85 m Marítimo: ,84 m

7 Informações sobre a localização Percentual abrangido por cada município Angra dos Reis: Terrestre 65,44% Marítima 61,76 % Paraty: Terrestre 34,56% Marítima 38,24 %

8 Área de Influência da Estação Ecológica de Tamoios Limites geográficos dos municípios de Angra dos Reis e Paraty Justificativa Compreendem toda a vertente da serra do mar voltada para o litoral Todo e qualquer fenômeno natural ou atividade antrópica que ocorrem nessas vertentes ocasionam reflexos proporcionais à sua intensidade sobre o ambiente da Estação Ecológica de Tamoios.

9 Características culturais e socioeconômicas Angra dos Reis A edificação da atual cidade de Angra dos Reis teve início em 1624 quando o Brasil ainda era uma Colônia portuguesa. Considerável parcela dessas construções coloniais e imperiais foram destruídas como decorrência da urbanização, mas resta ainda um significativo acervo preservado.

10 Características culturais e socioeconômicas Paraty Paraty, por ter sido menos exposta aos processos de urbanização deste século, ainda possui em seu bairro histórico um acervo urbanístico e arquitetônico que levou a UNESCO a reconhecê-la como o conjunto arquitetônico mais harmonioso do século XVIII.

11 Cronologia dos Grandes Projetos 1959/60: início das obras dos Estaleiros Verolme. Embora tenham iniciado em 1959, seus efeitos após alguns anos foram grandes; 1972: início das obras da Usina Nuclear Angra 1, atualmente jáj ativada; 1972/1974: conclusão do primeiro trecho da rodovia federal Rio-Santos Santos.. O objetivo era ligar o litoral sul fluminense ao litoral norte paulista; 1973: Projeto Turis (Embratur), que consolida Angra dos Reis como Zona Prioritária ria de Interesse Turística; 1974/79: construção do Terminal da Baía a da Ilha Grande - TEBIG da Petrobrás; 1976: início das obras da Usina Nuclear Angra 2; 1980: a partir dessa década, d iniciam os grandes empreendimentos imobiliários; 1999: conclusão da construção de Angra 2.

12 Crescimento Populacional Angra Paraty Fonte: FIBGE e CIDE

13 Problemas decorrentes da crescente urbanização da região da Baía da Ilha Grande descontrole na ocupação das encostas e áreas de mangue e restinga problemas de infra-estrutura ligados a: abastecimento de água e energia precariedade no esgotamento sanitário precariedade no recolhimento e destinação final do lixo precariedade do sistema de transporte urbano

14 Atividades Econômicas Angra dos Reis Setor Primário Pequenos produtores agricultura de subsistência Cultura dominante banana Produção estagnada ou em declínio Pesca setor que mais emprega Distribui-se em: pesca industrial (sardinha) pesca de pequeno porte (camarão) pesca artesanal Principais espécies comercializadas: camarão, sardinha, cações e os "peixes de fundos" (corvinas, pescada, e outros).

15 Atividades Econômicas Angra dos Reis Setor Secundário Representado majoritariamente pelos grandes empreendimentos instalados na região. Entrou em declínio com a desativação das atividades do estaleiro Verolme. Mostra alguma perspectiva com a tímida retomada das atividades da Bras Fel (Verolme) e a possibilidade da construção de Angra 3.

16 Atividades Econômicas Angra dos Reis Setor Terciário Turismo como principal atividade. Favorecido pela crise da indústria naval. Atividade voltada majoritariamente para o mar. Pouco aproveitamento da área serrana e seus rios. Parque Nacional da Bocaina: acessos precários. Precariedade na oferta de espaços públicos de lazer.

17 Atividades Econômicas Paraty Setor Primário Pequenos produtores - agricultura de subsistência. Cultura dominante banana Produção estagnada ou em declínio. Pesca - atividade de grande expressão local. Afetada pelo emprego de técnicas defasadas. Pesca de alto-mar - inviável pelos investimentos que exige Pescador local - transformado em mão-de-obra de empresários da pesca que atuam na região.

18 Atividades Econômicas Paraty Setor Secundário Setor com participação ínfima no município, constando apenas de produção artesanal e caseira, como as de aguardente e farinha.

19 Atividades Econômicas Paraty Setor Terciário Turismo - vetor propulsor do crescimento econômico Atrações principais O notável acervo paisagístico e arquitetônico Atributos da área marinha Turismo ecológico - setor em expansão.

20 Principais características dos meios físico e biótico da área de influência Clima Hidrografia Geologia Geomorfologia Pedologia Oceanografia Vegetação Fauna

21 Climatologia Clima quente e úmido sem estação seca, é o predominante na área costeira entre Mangaratiba e o litoral paulista.

22 Hidrologia A bacia hidrográfica da região em estudo caracteriza-se pelo contato direto da serra do Mar com o oceano, sendo as planícies costeiras pouco desenvolvidas ou mesmo inexistentes. Relevo íngreme, com uma rede de drenagem formada por pequenas bacias, desaguando diretamente no mar, apresentando pequena vazão média.

23 Rio Bracuí Rio Ariró Rio Grataí Rio Jurumirim Rio do Frade Rio Japuíba Baía da Ribeira Angra dos Reis

24 Geologia As rochas que afloram regionalmente no Rio de Janeiro foram agrupadas recentemente em associações litológicas Proterozóicas (> ~600Ma). Estas associações são representadas nas ilhas, ilhotas e lajedos da Baía da Ribeira (Angra dos Reis) e da Ilha Grande (Parati) e na área continental adjacente pelos seguintes complexos: Complexo Paraíba do Sul Complexo Rio Negro Complexos magmáticos Sin-tectônicos: Parati e Ilha Grande Pós-tectônicos indiferenciados

25

26 Geomorfologia Na Baía da Ribeira, Baía da Ilha Grande e área continental adjacente podem ser individualizadas cinco unidades geomorfológicas (de norte para sul): Planalto da Bocaina; Escarpas das serras da Bocaina, Mangaratiba e Mazomba; Baixadas da Baía da Ilha Grande; Maciço da Ilha Grande; e, Maciço da Juatinga.

27

28 Pedologia Unidade fisiográfica - Encostas da Serra do Mar características relevantes: relevo movimentado, com variações desde plano, na faixa costeira e planícies fluviais, até escarpado pouca profundidade efetiva dos solos dominantes ampla ocorrência de afloramentos rochosos

29

30 Oceanografia A Baía da Ilha Grande pertence a um sistema estuarino, apresentando duas entradas de água oceânica, uma em cada lado da ilha Grande Divide-se em três partes (Mahiques 1987): porção oeste, canal central e porção leste Na porção oeste: menores profundidades Duas depressões no canal central atingindo 55 m de profundidade

31 Canal Central Porção Oeste Porção Leste Baía da Ilha Grande

32 Batimetria

33 Plâncton Fitoplâncton Verão: > biomassa < diversidade Primavera: < biomassa > diversidade Zooplâncton Primavera -Verão: maiores densidades Outono - Inverno: menores densidades

34 Pesca na Baia da Ilha Grande 8 blocos : 1 Baia da Ribeira 2 Jacuecanga 3 Acaiá 4 Abraão 5 Catelhanos 6 Gregos 7 Baia de Paraty 8 - Mangaratiba

35 Blocos de Pesca

36 Vegetação A região continental, compreendida pela faixa litorânea e cadeia de montanhas que a circundam, apresenta vegetação de Mata Atlântica ou Floresta Pluvial Tropical Atlântica (Ferri, 1980) como também é conhecida, ou ainda Floresta Ombrófila Densa (Projeto Radambrasil, 1983; Veloso et alli, No litoral encontram-se ainda porções significativas de mangue e restinga, infelizmente sofrendo um processo continuo de ocupação desordenada.

37

38 Fauna De 52 estudos localizados na literatura, a maioria foi com peixes (23 trabalhos, 44,2%) e aves (11 trabalhos, 21,2%). Cinco estudos foram com mamíferos (9,6%) e um com anfíbios (1,9%). Seguem-se ainda, estudos com invertebrados: cinco estudos com zooplâncton (9,6%), dois com Crustáceos (4,4%), dois com Moluscos (4,4%), além de um com Cephalochordata e um com Urochordata (2,2% cada um). Completa a lista um estudo sobre zooplâncton e ictioplâncton.

39 A ESTAÇÃO ECOLÓGICA DE TAMOIOS Atualmente, não possui sede própria pria Expediente: escritório rio regional do IBAMA, situado no município de Angra dos Reis. Acesso às s ilhas: pode ser efetuado a partir dos principais embarcadouros situados entre Angra dos Reis e Paraty, ao longo da BR 101.

40 A ESTAÇÃO ECOLÓGICA DE TAMOIOS Quanto aos componentes do meio físico f e biótico, tanto das áreas emersas (ilhas), como da marinha, que compõe a área física f da Estação, constatou-se se a reprodução, na devida escala, dos ambientes que a circundam.

41 Situação fundiária Através de visita às ilhas constatou-se que 8 apresentam evidências de ocupação.

42 ATIVIDADES CONFLITANTES PESCA Industrial, esportiva e artesanal CONDOMÍNIOS, NIOS, POVOADOS E ATIVIDADES IRREGULARES Condomínios nios e marinas na área adjacente a Estação; Restaurantes (Tarituba( e Catimbau) ) e similares; Maricultura OCUPAÇÃO DAS ILHAS TURISMO Passeios marítmos e turismo subaquático.

43 Objetivos específicos preservar parcelas significativas dos ambientes insular e marinho da Baía da Ilha Grande; contribuir decisivamente para a restauração da diversidade biológica desses ambientes; preservar integralmente a fauna e flora insular e marinha nos limites da estação; preservar as áreas de nidificação, pouso e alimentação da avifauna marinha;

44 Objetivos específicos assegurar o livre trânsito e permanência dos pinguins, sirênios e cetáceos na estação e zona de amortecimento; contribuir para manutenção do estoque pesqueiro, principalmente no que se referir às espécies de sardinha e camarão; garantir refúgio para as espécies que sofrem pressões de pesca e caça esportiva, tais como: badejo, garoupa, robalo, mero, cherne, dentre outros; propiciar condições para o efetivo monitoramento dos impactos decorrentes das atividades existentes na área de influência, como: usinas nucleares, terminais marítmos, empreendimentos imobiliários, portos, ocupação urbana, estaleiros navais, pesca, etc..;

45 Objetivos específicos integrar o mosaico de unidades de conservação existentes na área de influência da estação ecológica; proporcionar meios e incentivos para atividades de pesquisa científica, estudos e monitoramento nos ambientes insulares e marinhos que compõem a estação; assegurar o reconhecimento pela sociedade da importância da estação ecológica para a manutenção da qualidade de vida; propiciar atividades de educação ambiental de acordo com categoria da unidade.

46 SIGNIFICÂNCIA DA ESTAÇÃO Área continental circundada por unidades de conservação (APA Tamoios, Parque Nacional da Bocaina,, APA Cairuçu e Reserva da Juatinga). A Estação Ecológica completa esse círculo c de proteção, abrangendo a área insular e marinha. A Baia da Ilha Grande representa um ambiente que necessita de preservação face sua fragilidade e importância econômica que representa para os municípios que a abrigam.

AULÃO UDESC 2013 GEOGRAFIA DE SANTA CATARINA PROF. ANDRÉ TOMASINI Aula: Aspectos físicos.

AULÃO UDESC 2013 GEOGRAFIA DE SANTA CATARINA PROF. ANDRÉ TOMASINI Aula: Aspectos físicos. AULÃO UDESC 2013 GEOGRAFIA DE SANTA CATARINA PROF. ANDRÉ TOMASINI Aula: Aspectos físicos. Relevo de Santa Catarina Clima de Santa Catarina Fatores de influência do Clima Latitude; Altitude; Continentalidade

Leia mais

Biomas / Ecossistemas brasileiros

Biomas / Ecossistemas brasileiros GEOGRAFIA Biomas / Ecossistemas brasileiros PROF. ROGÉRIO LUIZ 3ºEM O que são biomas? Um bioma é um conjunto de tipos de vegetação que abrange grandes áreas contínuas, em escala regional, com flora e fauna

Leia mais

justificativas para a introdução do Município de Angra dos Reis quanto a Área de Influência

justificativas para a introdução do Município de Angra dos Reis quanto a Área de Influência 02022.001775/2018-15 PREFEITURA MUNICIPAL DE ANGRA DOS REIS 26/03/2018 ESTADO DO RIO DE JANEIRO Prefeitura Municipal de Angra dos Reis Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Sustentabilidade Secretaria

Leia mais

Os principais aspectos físicos do continente americano

Os principais aspectos físicos do continente americano Os principais aspectos físicos do continente americano O CONTINENTE AMERICANO CARACTERÍSTICAS GERAIS O continente americano se destaca pela sua grande extensão Norte-Sul. É o segundo maior continente do

Leia mais

TURISMO E INTERFERÊNCIAS FÍSICO-AMBIENTAIS NO MUNICÍPIO DE ANGRA DOS REIS - RJ

TURISMO E INTERFERÊNCIAS FÍSICO-AMBIENTAIS NO MUNICÍPIO DE ANGRA DOS REIS - RJ TURISMO E INTERFERÊNCIAS FÍSICO-AMBIENTAIS NO MUNICÍPIO DE ANGRA DOS REIS - RJ Eluan Alan Lemos Pocidonio (Graduação/UFRJ; eluanlemos@yahoo.com.br) Telma Mendes da Silva (Deptº de Geografia UFRJ; telmendes@globo.com)

Leia mais

PLANO DE MANEJO PEM Laje de Santos CONSEMA 04/12/2018

PLANO DE MANEJO PEM Laje de Santos CONSEMA 04/12/2018 PLANO DE MANEJO PEM Laje de Santos CONSEMA 04/12/2018 Categoria Parque Estadual Marinho Bioma: Marinho, formado por costões rochosos e formações coralíneas, ambiente propício para a conservação de peixes

Leia mais

Proposta de Diretrizes de Engenharia para o Planejamento da Ocupação de Área dentro da Bacia do Córrego Floresta (zona norte de Belo Horizonte)

Proposta de Diretrizes de Engenharia para o Planejamento da Ocupação de Área dentro da Bacia do Córrego Floresta (zona norte de Belo Horizonte) UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Escola de Engenharia Curso de Engenharia Civil Proposta de Diretrizes de Engenharia para o Planejamento da Ocupação de Área dentro da Bacia do Córrego Floresta (zona

Leia mais

Gilberto Cugler sigrb Prof Dr. Arlei Benedito Macedo Instituto de geociências-usp Prof Dr. Vilmar Antonio Rodrigues Unesp-Registro

Gilberto Cugler sigrb Prof Dr. Arlei Benedito Macedo Instituto de geociências-usp Prof Dr. Vilmar Antonio Rodrigues Unesp-Registro O gvsig no planejamento e gestão de bacias hidrográficas: estudo de caso da bacia do Rio Ribeira de Iguape e Litoral Sul. Gilberto Cugler sigrb Prof Dr. Arlei Benedito Macedo Instituto de geociências-usp

Leia mais

Problemas ambientais no setor paulista da Serra do Mar:

Problemas ambientais no setor paulista da Serra do Mar: Problemas ambientais no setor paulista da Serra do Mar: condicionantes físicos e DH associadas Lucí Hidalgo Nunes luci@ige.unicamp.br Antonio Carlos Vitte acvitte@ige.unicamp.br Departamento de Geografia,

Leia mais

Define o Parque Florestal do Rio Vermelho como Parque Estadual do Rio Vermelho e dá outras providências.

Define o Parque Florestal do Rio Vermelho como Parque Estadual do Rio Vermelho e dá outras providências. DECRETO Nº 308, de 24 de maio de 2007 Define o Parque Florestal do Rio Vermelho como Parque Estadual do Rio Vermelho e dá outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DE SANTA CATARINA, em exercício, usando

Leia mais

AMÉRICA LATINA: ASPECTOS NATURAIS

AMÉRICA LATINA: ASPECTOS NATURAIS AMÉRICA LATINA: ASPECTOS NATURAIS BLOCO 10 AMÉRICA: LOCALIZAÇÃO AMÉRICA: REGIONALIZAÇÃO Regionalização Física Critério: distribuição das terras no sentido Norte-Sul. Dois grandes conjuntos: América do

Leia mais

Planos de Manejo INSTITUTO FLORESTAL. Estação Ecológica de Itapeva

Planos de Manejo INSTITUTO FLORESTAL. Estação Ecológica de Itapeva Planos de Manejo INSTITUTO FLORESTAL Estação Ecológica de Itapeva Localização da Estação Ecológica de Itapeva no município e no Estado de São Paulo. Estação Ecológica de Itapeva - ambientes Área (ha) 106,77

Leia mais

Orogênese (formação de montanhas): o choque entre placas tectônicas forma as cordilheiras.

Orogênese (formação de montanhas): o choque entre placas tectônicas forma as cordilheiras. O RELEVO TERRESTRE A superfície terrestre não é uniforme, mas sim composta por irregularidades, apresentando formas altas ou baixas, planas ou onduladas. O relevo pode ser definido como o conjunto das

Leia mais

I - METOLOGIA PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE MANEJO

I - METOLOGIA PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE MANEJO I - METOLOGIA PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE MANEJO O conceito de Plano de Manejo, segundo a definição da Lei n 9.985, de 18 de julho de 2000 (institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza),

Leia mais

Resultados e Conteúdo

Resultados e Conteúdo Resultados e Conteúdo Plano diretor para recomposição florestal visando à conservação de recursos hídricos da bacia hidrográfica do rio ribeira de Iguape e litoral sul. Reuniões e Oficinas Usos do solo

Leia mais

Gestão Ambiental no Baixo Estuário da Lagoa dos Patos-BELP

Gestão Ambiental no Baixo Estuário da Lagoa dos Patos-BELP Gestão Ambiental no Baixo Estuário da Lagoa dos Patos-BELP Iª Semana Acadêmica da Engenharia Sanitária & Ambiental (23-27 NOV 2009) - UFPEL Milton L. Asmus Instituto de Oceanografia - IO FURG Laboratório

Leia mais

DIVISÃO REGIONAL BRASILEIRA

DIVISÃO REGIONAL BRASILEIRA DIVISÃO REGIONAL BRASILEIRA DIVISÃO REGIONAL O termo região é extremamente utilizado, principalmente na ciência geográfica que representa uma das categorias da Geografia. A palavra região pode ser utilizada

Leia mais

UNIDADE DE CONSERVAÇÃO E ZONA DE AMORTECIMENTO

UNIDADE DE CONSERVAÇÃO E ZONA DE AMORTECIMENTO ANEXO 5.2 - CARACTERIZAÇÃO CLIMÁTICA DO PNSB E DA ZONA DE AMORTECIMENTO A 5.2.1 REGIME PLUVIOMÉTRICO O regime pluviométrico das áreas do PNSB e de sua Zona de Amortecimento foi avaliado com base nos dados

Leia mais

SISNAMA MMA

SISNAMA MMA 18 de Março 2016 SISNAMA Sistema Nacional do Meio Ambiente Lei 6.938 1981. regulamentado em 1990. MMA - Órgão Central. CONAMA - CONSELHO IBAMA EXECUTOR das ações. Órgão Seccional Estado Projetos, fiscalização,

Leia mais

DOSSIÊ MOSAICO BOCAINA ELABORADO POR ADRIANA MATTOSO E GRAZIELA MORAES

DOSSIÊ MOSAICO BOCAINA ELABORADO POR ADRIANA MATTOSO E GRAZIELA MORAES PROJETO MOSAICOS DO CORREDOR DA SERRA DO MAR (Contrato - IA-RBMA / CEPF ) DOSSIÊ MOSAICO BOCAINA ELABORADO POR ADRIANA MATTOSO E GRAZIELA MORAES 1. INTRODUÇÃO O Mosaico da Bocaina é composto por 1O unidades

Leia mais

CAPÍTULO 02 Estrutura Geológica, Relevo e Hidrografia.

CAPÍTULO 02 Estrutura Geológica, Relevo e Hidrografia. 18/02/2016 7º Ano B CAPÍTULO 02 Estrutura Geológica, Relevo e Hidrografia. Profº Delsomar de Sousa Barbosa Páginas: 19 a 39 Itens 01 a 03. Estrutura Geológica Relevo Hidrografia Estrutura Temática Crátons

Leia mais

PROBLEMAS AMBIENTAIS RELATIVOS À DRENAGEM E AOS MOVIMENTOS DE MASSA NAS RODOVIAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

PROBLEMAS AMBIENTAIS RELATIVOS À DRENAGEM E AOS MOVIMENTOS DE MASSA NAS RODOVIAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PROBLEMAS AMBIENTAIS RELATIVOS À DRENAGEM E AOS MOVIMENTOS DE MASSA NAS RODOVIAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Autora: Karen Christine Henriques de Andrade Graduanda da Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Leia mais

GEOGRAFIA REVISÃO 1 REVISÃO 2. Aula 25.1 REVISÃO E AVALIAÇÃO DA UNIDADE IV

GEOGRAFIA REVISÃO 1 REVISÃO 2. Aula 25.1 REVISÃO E AVALIAÇÃO DA UNIDADE IV Aula 25.1 REVISÃO E AVALIAÇÃO DA UNIDADE IV Complexos Regionais Amazônia: Baixa densidade demográfica e grande cobertura vegetal. 2 3 Complexos Regionais Nordeste: Mais baixos níveis de desenvolvimento

Leia mais

Lagoa Urussanga Velha Lagoa Mãe Luzia

Lagoa Urussanga Velha Lagoa Mãe Luzia Lagoas Costeiras Objetivando constatar a situação atual das lagoas costeiras dos municípios do setor Sul do litoral catarinense, nos dias 17 de abril e 12 de junho de 2008 foram realizadas vistorias terrestres

Leia mais

Tempo & Clima. é o estado físico das condições. atmosféricas em um determinado momento e local, podendo variar durante o mesmo dia.

Tempo & Clima. é o estado físico das condições. atmosféricas em um determinado momento e local, podendo variar durante o mesmo dia. Climatologia É uma parte da que estuda o tempo e o clima cientificamente, utilizando principalmente técnicas estatísticas na obtenção de padrões. É uma ciência de grande importância para os seres humanos,

Leia mais

Sistema Nacional de Unidade de Conservação

Sistema Nacional de Unidade de Conservação Gestão Ambiental Sistema Nacional de Unidade de Conservação Curso Técnico em Agropecuária integrado ao ensino médio Profa: Joana Paixão Unidade de conservação Espaço territorial e seus recursos ambientais

Leia mais

Atividades. As respostas devem estar relacionadas com o material da aula ou da disciplina e apresentar palavras

Atividades. As respostas devem estar relacionadas com o material da aula ou da disciplina e apresentar palavras Atividades As respostas devem estar relacionadas com o material da aula ou da disciplina e apresentar palavras chaves importantes. Aula 11 4.1. Solos da Amazônia A região da Amazônia, em sua maior parte,

Leia mais

TIM-1. Proposta de Diretrizes de Engenharia para o Planejamento da Ocupação da Área de Montante da Bacia do Córrego Leitão

TIM-1. Proposta de Diretrizes de Engenharia para o Planejamento da Ocupação da Área de Montante da Bacia do Córrego Leitão UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Escola de Engenharia Curso de Engenharia Civil TIM-1 Proposta de Diretrizes de Engenharia para o Planejamento da Ocupação da Área de Montante da Bacia do Córrego Leitão

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS GEOGRAFIA

LISTA DE EXERCÍCIOS GEOGRAFIA LISTA DE EXERCÍCIOS GEOGRAFIA P2-1º BIMESTRE 7º ANO FUNDAMENTAL II Aluno (a): Turno: Turma: Unidade Data: / /2016 HABILIDADES E COMPETÊNCIAS Entender o papel das sociedades na produção do território, da

Leia mais

Rozely Ferreira dos Santos

Rozely Ferreira dos Santos Fig 2.1 Exemplo de estruturação geral das fases do planejamento. Espera-se de cada fase determinado produto. Por exemplo, o banco de dados um importante produto da fase INVENTÁRIO, permite a visualização

Leia mais

PELD-FURG Reunião nr. 4: nov. 2011

PELD-FURG Reunião nr. 4: nov. 2011 PELD-FURG Reunião nr. 4: nov. 2011 Pauta (17 novembro 2011) Apresentação do novo Portal PELD FURG novo; Sobre Banco de Dados PELD; Geral Projeto: Relatório e Orçamento; Apresentações curtas (15 min): -Zooplancton:

Leia mais

FUNÇÕES DESEMPENHADAS PELAS DIFERENTES TIPOLOGIAS DA REN

FUNÇÕES DESEMPENHADAS PELAS DIFERENTES TIPOLOGIAS DA REN FUNÇÕES DESEMPENHADAS PELAS DIFERENTES TIPOLOGIAS DA REN (Anexo I do DL n.º 166/2008, de 22 de agosto, na redação do DL n.º 239/2012, de 2 de novembro) ÁREAS DE PROTEÇÃO DO LITORAL Faixa marítima de proteção

Leia mais

O relevo e suas formas MÓDULO 12

O relevo e suas formas MÓDULO 12 O relevo e suas formas MÓDULO 12 RELEVO São as formas que a crosta terrestre foi adquirindo durante o seu período de formação. O movimento de separação dos continentes, a partir da movimentação das placas

Leia mais

O que é hidrografia? É o ciclo da água proveniente tanto da atmosfera como do subsolo.

O que é hidrografia? É o ciclo da água proveniente tanto da atmosfera como do subsolo. O que é hidrografia? É o ciclo da água proveniente tanto da atmosfera como do subsolo. Rios São cursos d água com leito ou canal bem definidos. São formados pelo encontro das águas do escoamento superficial

Leia mais

Estudante: 6ºano/Turma: Educador: Bianca Correa C. Curricular: Geografia OBJETIVOS: Questão 01

Estudante: 6ºano/Turma: Educador: Bianca Correa C. Curricular: Geografia  OBJETIVOS: Questão 01 Estudante: 6ºano/Turma: Educador: Bianca Correa C. Curricular: Geografia Estudo Dirigido OBJETIVOS: Conhecer os principais conceitos da geografia. Entender a formação da biosfera e as paisagens geográficas.

Leia mais

GEOGRAFIA - 1 o ANO MÓDULO 07 ESTRUTURA GEOLÓGICA BRASILEIRA

GEOGRAFIA - 1 o ANO MÓDULO 07 ESTRUTURA GEOLÓGICA BRASILEIRA GEOGRAFIA - 1 o ANO MÓDULO 07 ESTRUTURA GEOLÓGICA BRASILEIRA Como pode cair no enem? A partir dos dados apresentados, assinale a alternativa correta. a) A maior quantidade de minerais concentra-se em áreas

Leia mais

PROJETO MOSAICOS DO CORREDOR DA SERRA DO MAR (IA-RBMA / CEPF ) JUSTIFICATIVA Elaborado por Paulo Pêgas

PROJETO MOSAICOS DO CORREDOR DA SERRA DO MAR (IA-RBMA / CEPF ) JUSTIFICATIVA Elaborado por Paulo Pêgas PROJETO MOSAICOS DO CORREDOR DA SERRA DO MAR (IA-RBMA / CEPF ) JUSTIFICATIVA Elaborado por Paulo Pêgas A Serra da Mantiqueira constitui um dos mais significativos conjuntos orográficos brasileiros. Localizada

Leia mais

ENCARTE 5 UNIDADE DE CONSERVAÇÃO E ZONA DE AMORTECIMENTO A 5.83

ENCARTE 5 UNIDADE DE CONSERVAÇÃO E ZONA DE AMORTECIMENTO A 5.83 ANEXO 5.4 - ENCARTE FOTOGRÁFICO Tema: Geologia Figura A.14 - Plano de Falha Inversa. Localização: BR 101 ( 534.900, 7.428.300) Figura A.15 - Granito Paraty. Localização: BR 101 (534.550, 7.418.900) Figura

Leia mais

Documento legal de criação: Lei Decreto X Portaria Federal X Estadual Municipal

Documento legal de criação: Lei Decreto X Portaria Federal X Estadual Municipal Ficha Resumo de Unidade de Conservação/Área Protegida Informações Básicas Nome da Unidade/Área Protegida Estação Ecológica de Tamoios Estado Municipio (s) RJ Angra dos Reis e Paraty Nome Instituição Gestora

Leia mais

ÁREAS DE PROTEÇÃO AMBIENTAL BARREIRO RICO TANQUÃ-RIO PIRACICABA

ÁREAS DE PROTEÇÃO AMBIENTAL BARREIRO RICO TANQUÃ-RIO PIRACICABA Proposta de Criação ÁREAS DE PROTEÇÃO AMBIENTAL BARREIRO RICO TANQUÃ-RIO PIRACICABA 372ª REUNIÃO PLENÁRIA DO CONSEMA 13/11/18 Biota-Fapesp Biota-Fapesp Biota-Fapesp ESTAÇÃO ECOLÓGICA BARREIRO RICO, ASPE

Leia mais

Mata Atlântica Floresta Pluvial Tropical. Ecossistemas Brasileiros

Mata Atlântica Floresta Pluvial Tropical. Ecossistemas Brasileiros Mata Atlântica Floresta Pluvial Tropical Ecossistemas Brasileiros https://www.youtube.com/watch?v=ee2ioqflqru Sub-regiões biogeográficas endemismo de aves, borboletas e primatas Mata das Araucárias (Ombrófila

Leia mais

DIAGNÓSTICO AMBIENTAL DO PORTO ORGANIZADO DE ÓBIDOS

DIAGNÓSTICO AMBIENTAL DO PORTO ORGANIZADO DE ÓBIDOS DIAGNÓSTICO AMBIENTAL DO PORTO ORGANIZADO DE ÓBIDOS 2016 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 3 2 CARACTERISTICAS AMBIENTAIS DE ÓBIDOS... 3 2.1 CLIMA... 3 2.2 RECURSOS HÍDRICOS... 4 2.3 SOLOS... 5 2.4 GEOLOGIA... 5

Leia mais

Numero e data do documento legal , 04/02/1971, modificado Pelo /06/1972

Numero e data do documento legal , 04/02/1971, modificado Pelo /06/1972 Ficha Resumo de Unidade de Conservação/Área Protegida Informações Básicas Nome da Unidade/Área Protegida Parque Nacional da Serra da Bocaina Estado Municipio (s) RJ/SP Angra dos Reis, Areias, Cunha, Paraty,

Leia mais

FUNDAMENTOS DA CIÊNCIA PESQUEIRA

FUNDAMENTOS DA CIÊNCIA PESQUEIRA FUNDAMENTOS DA CIÊNCIA PESQUEIRA Aula 03 Conceitos da oceanografia aplicada na pescaria Alguns conceitos importantes envolvendo estoques pesqueiros A pesca no Mundo (contexto atual) João Vicente Mendes

Leia mais

ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTES URBANAS NO SETOR SUL-SUDESTE DE JOÃO PESSOA - PARAÍBA

ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTES URBANAS NO SETOR SUL-SUDESTE DE JOÃO PESSOA - PARAÍBA ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTES URBANAS NO SETOR SUL-SUDESTE DE JOÃO PESSOA - PARAÍBA Severino Rogério Junior 1, Maria Antoniêta Carvalho Clemente 2. (Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia

Leia mais

PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE

PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE Projeto Mutirão do reflorestamento a UC 2016 Reflorestamento em áreas urbanas: a experiência da Cidade do Rio de Janeiro Ambientes

Leia mais

Figura 1 Altimetria média de Minas Gerais. (Autor: Carlos Wagner G A Coelho)

Figura 1 Altimetria média de Minas Gerais. (Autor: Carlos Wagner G A Coelho) 16 3. REGIÃO DE ESTUDO Primeiramente, se faz necessário tecer alguns comentários sobre o Estado de Minas Gerais que apresenta particularidades relacionadas ao meio ambiente que contribuíram para o entendimento

Leia mais

VERTENTES VERTENTES. Desenvolvimento territorial. Desenvolvimento Econômico. Desenvolvimento Social

VERTENTES VERTENTES. Desenvolvimento territorial. Desenvolvimento Econômico. Desenvolvimento Social VERTENTES Desenvolvimento territorial VERTENTES Desenvolvimento Econômico Desenvolvimento Social VERTENTES Habitação Gestão DESENVOL- VIMENTO TERRITORI AL Transporte Saneamento VERTENTES Educação Trabalho,

Leia mais

ESTUDOS DE IMPACTOS AMBIENTAIS NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO MORTO JACAREPAGUÁ/RJ

ESTUDOS DE IMPACTOS AMBIENTAIS NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO MORTO JACAREPAGUÁ/RJ ESTUDOS DE IMPACTOS AMBIENTAIS NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO MORTO JACAREPAGUÁ/RJ Caroline Pereira Pires da Silva Universidade do Estado do Rio de Janeiro carolineppires@gmail.com RESUMO: O presente trabalho,

Leia mais

Relevo brasileiro GEOGRAFIA 5º ANO FONTE: IBGE

Relevo brasileiro GEOGRAFIA 5º ANO FONTE: IBGE Relevo brasileiro GEOGRAFIA 5º ANO FONTE: IBGE O relevo Brasileiro O relevo brasileiro é constituído, principalmente, por planaltos, planícies e depressões. Os planaltos são terrenos mais antigos relativamente

Leia mais

Exercícios sobre Continente Americano - 8º ano - cap. 10

Exercícios sobre Continente Americano - 8º ano - cap. 10 Exercícios sobre Continente Americano - 8º ano - cap. 10 Para realizar as atividades, consulte os Slides sobre Continente Americano (Ativ. nº 25 - Site padogeo.com) ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Leia mais

ASPECTOS NATURAIS DA ÁSIA

ASPECTOS NATURAIS DA ÁSIA ASPECTOS NATURAIS DA ÁSIA AULA 5 LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA CARACTERÍSTICAS DO RELEVO CARACTERÍSTICAS DO RELEVO Norte Planície da Sibéria Subsolo rico em petróleo e gás natural CARACTERÍSTICAS DO RELEVO Sul

Leia mais

SAÍDA SÃO PAULO COLÉGIO SANTA CLARA. Altitude = 776m (acima do nível do mar) Prof. Marcos

SAÍDA SÃO PAULO COLÉGIO SANTA CLARA. Altitude = 776m (acima do nível do mar) Prof. Marcos SAÍDA SÃO PAULO COLÉGIO SANTA CLARA Altitude = 776m (acima do nível do mar) Prof. Marcos Vista panorâmica da Baixada Santista, Serra do Mar e Planalto Paulista Adaptado de: http://www.flickr.com/photos/vistadivina/3660058360/

Leia mais

Parque Estadual Restingas de Bertioga PERB. Campo: 02 a 04 de novembro de 2018

Parque Estadual Restingas de Bertioga PERB. Campo: 02 a 04 de novembro de 2018 Parque Estadual Restingas de Bertioga PERB Campo: 02 a 04 de novembro de 2018 TRAJETO Rodovia Ayrton Senna Saída 44 Rodovia Mogi Bertioga. Em Bertioga seguir pela Rod. Dr. Manoel Hipólito do Rêgo. 130km

Leia mais

Identificação Do Projeto Título: PROJETO DE RECUPERAÇÃO E EDUCAÇÃO AMBIENTAL NAS AREAS DE DEGRADAÇÃO

Identificação Do Projeto Título: PROJETO DE RECUPERAÇÃO E EDUCAÇÃO AMBIENTAL NAS AREAS DE DEGRADAÇÃO Identificação Do Projeto Título: PROJETO DE RECUPERAÇÃO E EDUCAÇÃO AMBIENTAL NAS AREAS DE DEGRADAÇÃO I - INTRODUÇÃO A proposta deste projeto é a execução de um plano de ação que permita o desenvolvimento

Leia mais

Geografia. Relevo, Altitude, Hidrografia, Clima e Vegetação. Professor Luciano Teixeira.

Geografia. Relevo, Altitude, Hidrografia, Clima e Vegetação. Professor Luciano Teixeira. Geografia Relevo, Altitude, Hidrografia, Clima e Vegetação Professor Luciano Teixeira www.acasadoconcurseiro.com.br Geografia RELEVO, ALTITUDE, HIDROGRAFIA, CLIMA E VEGETAÇÃO Quanto ao clima, o estado

Leia mais

Audiência Pública Angra dos Reis Março de 2018

Audiência Pública Angra dos Reis Março de 2018 Audiência Pública Angra dos Reis Março de 2018 1 TEMAS ABORDADOS EIA-RIMA Área de Estudo Diagnóstico Ambiental Impactos e Medidas Área de Influência EIA-RIMA Projetos Ambientais Análise de Riscos Ambientais

Leia mais

1. (UEL) De acordo com a classificação do relevo brasileiro proposta por Jurandyr Ross, o estado do Paraná apresenta, grosso modo, três unidades de

1. (UEL) De acordo com a classificação do relevo brasileiro proposta por Jurandyr Ross, o estado do Paraná apresenta, grosso modo, três unidades de QUESTÕES RELEVO 1. (UEL) De acordo com a classificação do relevo brasileiro proposta por Jurandyr Ross, o estado do Paraná apresenta, grosso modo, três unidades de relevo: os Planaltos e Serras do Atlântico

Leia mais

Programação anual. 6.ºa n o

Programação anual. 6.ºa n o Programação anual 6.ºa n o 1. A melhor forma de entender o mundo 2. O planeta Terra no Universo 3. Cartografia: localizar e orientar 4. Cartografia e as diversas formas de representar o espaço 5. Atmosfera

Leia mais

4 Área de Estudo e Amostragem

4 Área de Estudo e Amostragem 4 Área de Estudo e Amostragem 4.1. Área de Estudo Escolheu-se dos tipos de solo para o desenvolvimento desta pesquisa. O primeiro consiste em um solo residual Jovem, enquanto que o segundo é um solo Colúvionar.

Leia mais

UNIDADES DO RELEVO E CLASSIFICAÇÃO DO RELEVO BRASILEIRO. Módulos 29 e 30 Livro 2 paginas 122 a 124 / 127 a 129

UNIDADES DO RELEVO E CLASSIFICAÇÃO DO RELEVO BRASILEIRO. Módulos 29 e 30 Livro 2 paginas 122 a 124 / 127 a 129 UNIDADES DO RELEVO E CLASSIFICAÇÃO DO RELEVO BRASILEIRO Módulos 29 e 30 Livro 2 paginas 122 a 124 / 127 a 129 Formas de relevo Escarpa: encosta de planalto intensamente dissecada (erodida) Serra: Morros

Leia mais

Utilização de Técnicas de SIG e de Campo para Identificação de Áreas Sensíveis com Intuito de Regularização Fundiária

Utilização de Técnicas de SIG e de Campo para Identificação de Áreas Sensíveis com Intuito de Regularização Fundiária Utilização de Técnicas de SIG e de Campo para Identificação de Áreas Sensíveis com Intuito de Regularização Fundiária Ludmilson Roberto da Silva Lud_roberto@yahoo.com.br Rodrigo Baldson Godoi godoi_rodrigo@yahoo.com.br

Leia mais

LEI FEDERAL Nº

LEI FEDERAL Nº SNUC MOSAICOS LEI FEDERAL Nº 9.985-00 Art. 26. Quando existir um conjunto de unidades de conservação de categorias diferentes ou não, próximas, justapostas ou sobrepostas, e outras áreas protegidas públicas

Leia mais

ESTRUTURA GEOLÓGICA,RELEVO E HIDROGRAFIA

ESTRUTURA GEOLÓGICA,RELEVO E HIDROGRAFIA ESTRUTURA GEOLÓGICA,RELEVO E HIDROGRAFIA Definição de DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS: Pode ser compreendido como uma região que apresenta elementos naturais específicos que interagem resultando em uma determinada

Leia mais

ECA_2ª etapa. 2. Observe os gráficos a seguir: Página 1 de 6

ECA_2ª etapa. 2. Observe os gráficos a seguir: Página 1 de 6 1. Analise os dois climogramas que seguem e, pelas informações que eles apresentam e pelos seus conhecimentos sobre o tema, identifique a classificação climática e a cidade onde ocorrem. a) 1) Equatorial

Leia mais

Domínios Florestais do Mundo e do Brasil

Domínios Florestais do Mundo e do Brasil Domínios Florestais do Mundo e do Brasil Formações Florestais: Coníferas, Florestas Temperadas, Florestas Equatoriais e Florestas Tropicais. Formações Herbáceas e Arbustivas: Tundra, Pradarias Savanas,

Leia mais

FUNCIONAL DO MUNICÍPIO DE SÃO VICENTE-SP

FUNCIONAL DO MUNICÍPIO DE SÃO VICENTE-SP UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS UNICAMP INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS IG CURSO DE PÓS-GRADUA P GRADUAÇÃO (DOUTORADO) EM GEOGRAFIA ZONEAMENTO o AMBIENTAL E FUNCIONAL DO MUNICÍPIO DE SÃO VICENTE-SP Doutorando:

Leia mais

GEOGRAFIA DE SANTA CATARINA E BACIAS HIDROGRÁFICAS DO BRASIL Profº Gustavo Silva de Souza

GEOGRAFIA DE SANTA CATARINA E BACIAS HIDROGRÁFICAS DO BRASIL Profº Gustavo Silva de Souza GEOGRAFIA DE SANTA CATARINA E BACIAS HIDROGRÁFICAS DO BRASIL Profº Gustavo Silva de Souza Aspectos físicos: - Posição Geográfica Situada na região sul do Brasil, limita-se ao norte com o estado do PR

Leia mais

Geografia de Santa Catarina

Geografia de Santa Catarina Geografia de Santa Catarina Geologia Geral Geologia de Santa Catarina Geomorfologia Geral (Formas de Relevo) Geomorfologia (Relevo) de Santa Catarina - Prof. José Carlos Rabello Geologia Geral O que Geologia

Leia mais

São Paulo Nome Instituição Gestora IBAMA-Gerex SP Tipo de instituição x governamental não governamental empresa mista x Federal Estadual Municipal

São Paulo Nome Instituição Gestora IBAMA-Gerex SP Tipo de instituição x governamental não governamental empresa mista x Federal Estadual Municipal Ficha Resumo de Unidade de Conservação/Área Protegida Informações Básicas Nome da Unidade/Área Protegida APA Mananciais da bacia hidrográfica do rio Paraíba do Sul Estado Municipio (s) São Paulo Nome Instituição

Leia mais

Lista de recuperação de Geografia 3º bimestre

Lista de recuperação de Geografia 3º bimestre Lista de recuperação de Geografia 3º bimestre 01. (Objetivo: Identificar os estados que fazem parte da região Nordeste). A Região Nordeste é formada por nove estados. a) Localize-os no mapa abaixo e pinte-os

Leia mais

RELAÇÃO DO CONTEÚDO PARA A RECUPERAÇÃO FINAL

RELAÇÃO DO CONTEÚDO PARA A RECUPERAÇÃO FINAL DISCIPLINA: GEOGRAFIA PROFESSORA: Marina Monteiro Vasconcelos DATA: 18/12/2017 VALOR: 20,0 NOTA: TRABALHO DE RECUPERAÇÃO FINAL SÉRIE: 7 Ano EF II TURMA: NOME COMPLETO: Nº: RELAÇÃO DO CONTEÚDO PARA A RECUPERAÇÃO

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS DA TERRA DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA GEOMORFOLOGIA BÁSICA E ESTRUTURAL - GB 128 TEMA 1

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS DA TERRA DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA GEOMORFOLOGIA BÁSICA E ESTRUTURAL - GB 128 TEMA 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS DA TERRA DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA GEOMORFOLOGIA BÁSICA E ESTRUTURAL - GB 128 TEMA 1 Professor: Fabiano A. Oliveira 2017 Afinal, o que é Geomorfologia?

Leia mais

Plano de Manejo do Parque Estadual da Ilha do Mel. Autores: Camille Marques Carla Marques Juliano Kleina

Plano de Manejo do Parque Estadual da Ilha do Mel. Autores: Camille Marques Carla Marques Juliano Kleina Plano de Manejo do Parque Estadual da Ilha do Mel Autores: Camille Marques Carla Marques Juliano Kleina Introdução SNUC (Lei 9985/2000) Art. 11. O Parque Nacional tem como objetivo básico a preservação

Leia mais

Plano Básico Ambiental

Plano Básico Ambiental Seção II. Projeto 3. Subprojeto 1. Compensação Ambiental Estaleiro e Base Naval para a Construção de Submarinos Plano Básico Ambiental SEÇÃO II PROGRAMA DE GESTÃO AMBIENTAL INTEGRADA Projeto 3 Projeto

Leia mais

Área de Propriedade da Federação/Estado/Município 5208,47ha porcentagem do total 10 %

Área de Propriedade da Federação/Estado/Município 5208,47ha porcentagem do total 10 % Ficha Resumo de Unidade de Conservação/Área Protegida Informações Básicas Nome da Unidade/Área Protegida Núcleo Picinguaba do Parque Estadual da Serra do Mar Estado Municipio (s) São Paulo Ubatuba Nome

Leia mais

RESPOSTAS DAS SUGESTÕES DE AVALIAÇÃO GEOGRAFIA 6 o ANO

RESPOSTAS DAS SUGESTÕES DE AVALIAÇÃO GEOGRAFIA 6 o ANO RESPOSTAS DAS SUGESTÕES DE AVALIAÇÃO GEOGRAFIA 6 o ANO Unidade 4 1. 2. (V) Os planaltos sofrem mais a ação de agentes de erosão do que de agentes de sedimentação. (F) O nome do maior planalto da América

Leia mais

3.1. Lagoa Rodrigo de Freitas

3.1. Lagoa Rodrigo de Freitas 3 Áreas de Estudo As áreas de estudo foram escolhidas por serem locais de pesca importantes no cenário sócio-econômico da região do Rio de Janeiro, além de serem locais onde há histórico de impactos ambientais,

Leia mais

AUP 652 PLANEJAMENTO DA PAISAGEM PLANO DE PAISAGEM E DO SISTEMA DE ESPAÇOS LIVRES

AUP 652 PLANEJAMENTO DA PAISAGEM PLANO DE PAISAGEM E DO SISTEMA DE ESPAÇOS LIVRES AUP 652 PLANEJAMENTO DA PAISAGEM PLANO DE PAISAGEM E DO SISTEMA DE ESPAÇOS LIVRES A região é uma periferia da capital paulistana, situada entre a serra da Cantareira e o Parque Estadual do Jaraguá. Tem

Leia mais

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE, DOS RECURSOS HDRICOS E DA AMAZÔNIA LEGAL PROGRAMA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE, DOS RECURSOS HDRICOS E DA AMAZÔNIA LEGAL PROGRAMA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE, DOS RECURSOS HDRICOS E DA AMAZÔNIA LEGAL PROGRAMA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Secretaria de Estado de Meio Ambiente do Rio de Janeiro PROGRAMA

Leia mais

APRESENTAÇÃO DA REGIÃO SUL A REGIÃO SUDESTE

APRESENTAÇÃO DA REGIÃO SUL A REGIÃO SUDESTE REGIÃO SUDESTE APRESENTAÇÃO DA REGIÃO SUL A REGIÃO SUDESTE ANOTE!! APRESENTAÇÃO DA REGIÃO SUDESTE Mais industrializada Região Centro econômico do país Mais urbanizada e populosa Com principais redes de

Leia mais

Proposta de Criação ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL BARREIRO RICO-TANQUÃ

Proposta de Criação ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL BARREIRO RICO-TANQUÃ Proposta de Criação ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL BARREIRO RICO-TANQUÃ 4.344.638 ha (17,5% ESP) Unidades de Conservação Geridas pela Fundação Florestal Parque Estadual Estação Ecológica Área de Proteção Ambiental

Leia mais

Capítulo V - Área de Influência

Capítulo V - Área de Influência Capítulo V - Área de Influência 1 INTRODUÇÃO A delimitação da Área de Influência do empreendimento, em foco, baseia-se na conceituação estabelecida pela Resolução CONAMA nº 01/1986 e pela DZ-41, R13 FEEMA,

Leia mais

AAVA. Associação dos Amigos do Vale do Aracatu

AAVA. Associação dos Amigos do Vale do Aracatu AAVA Associação dos Amigos do Vale do Aracatu Conceitos importantes Bacia Hidrográfica Divisor de águas Nascente Bacia Hidrográfica * Bacias hidrográficas são áreas da superfície terrestre separadas topograficamente

Leia mais

CONDICIONANTES. Ações no território. Fauna e Flora

CONDICIONANTES. Ações no território. Fauna e Flora CONDICIONANTES Ações no território Fauna e Flora Plano de Ação acordado com a Fundação Florestal para atender as condicionantes estabelecidas pela instituição em decorrência da interferência do empreendimento

Leia mais

Política Nacional de Meio Ambiente: unidades de conservação. Biogeografia - aula 4 Prof. Raul

Política Nacional de Meio Ambiente: unidades de conservação. Biogeografia - aula 4 Prof. Raul Política Nacional de Meio Ambiente: unidades de conservação Biogeografia - aula 4 Prof. Raul leis aprovadas na década de 1990. Lei dos Recursos Hídricos. Lei de Crimes Ambientais. Sistema Nacional de Unidades

Leia mais

REQUERIMENTO. (Do Sr. Uldurico Pinto ) Senhor Presidente:

REQUERIMENTO. (Do Sr. Uldurico Pinto ) Senhor Presidente: REQUERIMENTO (Do Sr. Uldurico Pinto ) Indica ao Poder Executivo, a criação de curso de Oceanografia da Universidade Federal da Bahia na cidade de Caravelas, tendo em vista o ecossistema de Abrolhos e diversos

Leia mais

ENSINO FUNDAMENTAL II

ENSINO FUNDAMENTAL II ENSINO FUNDAMENTAL II GEOGRAFIA PROFESSOR(A): RICARDO TEIXEIRA ALUNO(A): Nº SÉRIE: 7º ANO TURMA: TURNO: TARDE / /2019 A NATUREZA DO BRASIL 1- O clima tropical típico ou continental apresenta duas estações

Leia mais

REGIÃO NORDESTE 3 BIMESTRE PROFA. GABRIELA COUTO

REGIÃO NORDESTE 3 BIMESTRE PROFA. GABRIELA COUTO REGIÃO NORDESTE 3 BIMESTRE PROFA. GABRIELA COUTO ASPECTOS FÍSICOS Dentre todos os aspectos físicos presentes na região Nordeste, os que mais se destacam por suas peculiaridades são o clima e a vegetação.

Leia mais

ESTRUTURAS E FORMAS DE RELEVO

ESTRUTURAS E FORMAS DE RELEVO O relevo terrestre pode ser definido como as formas da superfície do planeta. O relevo se origina e se transforma sob a interferência de dois tipos de agentes: os agentes internos e externos. endógenos:

Leia mais

Localização : em áreas de baixas latitudes, ao longo da linha equatorial.

Localização : em áreas de baixas latitudes, ao longo da linha equatorial. Curso Completo Professor João Felipe Geografia Tipos de Clima No Brasil e no Mundo CLIMA EQUATORIAL Localização : em áreas de baixas latitudes, ao longo da linha equatorial. 1 Apresentam baixas pressões

Leia mais

Região Nordestina. Cap. 9

Região Nordestina. Cap. 9 Região Nordestina Cap. 9 Divisão Regional -IBGE Eles têm características semelhantes. As primeiras divisões regionais propostas para o país, eram baseadas apenas nos aspectos físicos, ou seja, ligados

Leia mais

Hidrografia. É uma parte da geografia física que classifica e. Seu estudo abrange portanto oceanos, mares, geleiras, água do subsolo, lagos, água da

Hidrografia. É uma parte da geografia física que classifica e. Seu estudo abrange portanto oceanos, mares, geleiras, água do subsolo, lagos, água da Hidrografia É uma parte da geografia física que classifica e estuda as. Seu estudo abrange portanto oceanos, mares, geleiras, água do subsolo, lagos, água da atmosfera e rios. As águas podem ser divididas

Leia mais

Biodiversidade e Funcionamento de um Ecossistema Costeiro Subtropical: Subsídios para Gestão Integrada. BIOTA/FAPESP - Araçá

Biodiversidade e Funcionamento de um Ecossistema Costeiro Subtropical: Subsídios para Gestão Integrada. BIOTA/FAPESP - Araçá Biodiversidade e Funcionamento de um Ecossistema Costeiro Subtropical: Subsídios para Gestão Integrada BIOTA/FAPESP - Araçá Motivação Impactos em regiões costeiras são problemas globais http://www.nceas.ucsb.edu/globalmarine

Leia mais

CAMPO DE ALTITUDE E FLORESTA OMBRÓFILA DENSA DE ENCOSTA

CAMPO DE ALTITUDE E FLORESTA OMBRÓFILA DENSA DE ENCOSTA PARQUE ESTADUAL DA SERRA DO MAR NÚCLEO PICINGUABA CAMPO DE ALTITUDE E FLORESTA OMBRÓFILA DENSA DE ENCOSTA CARACTERISTICAS DO NPIC ÁREA: 47.500ha, 80% do município de Ubatuba DELIMITAÇÃO: : à partir de

Leia mais

Região Sudeste. Aspectos naturais humanos e econômicos.

Região Sudeste. Aspectos naturais humanos e econômicos. Região Sudeste Aspectos naturais humanos e econômicos. Quadro natural: Relevo Do litoral para o interior, sucedem-se: planície costeira, com grandes baixadas, costas altas, praias, dunas, restingas, lagoas

Leia mais

Panorama sobre as Unidades de Conservação do município de São Paulo.

Panorama sobre as Unidades de Conservação do município de São Paulo. Panorama sobre as Unidades de Conservação do município de São Paulo. Julia da Silva Vilela - Bióloga Divisão de Unidades de Conservação e Proteção da Biodiversidade e Herbário - DEPAVE-8/SVMA São Paulo,

Leia mais

GEOGRAFIA - 3 o ANO MÓDULO 25 O RELEVO BRASILEIRO

GEOGRAFIA - 3 o ANO MÓDULO 25 O RELEVO BRASILEIRO GEOGRAFIA - 3 o ANO MÓDULO 25 O RELEVO BRASILEIRO Como pode cair no enem Observe a figura a seguir. É correto afirmar que a ilustração acima representa, de modo esquemático, uma forma de relevo conhecida

Leia mais

Professor Ronaldo Costa Barbosa

Professor Ronaldo Costa Barbosa LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA (p. 218-219) LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA (p. 218-219) LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA (p. 218-219) ÁSIA: BERÇO DE IMPÉRIOS MILENARES Império Otomano 1299-1923 Império Chinês 1250 a.c. - 1916 d.c.

Leia mais

PEDRA DO ELEFANTE (ALTO MOURÃO)

PEDRA DO ELEFANTE (ALTO MOURÃO) PROFESSOR: EQUIPE DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA BANCO DE QUESTÕES - HISTÓRIA E GEOGRAFIA 4 ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ========================================================================== PEDRA DO ELEFANTE

Leia mais