TURISMO E INTERFERÊNCIAS FÍSICO-AMBIENTAIS NO MUNICÍPIO DE ANGRA DOS REIS - RJ
|
|
- Cristiana Castanho de Barros
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 TURISMO E INTERFERÊNCIAS FÍSICO-AMBIENTAIS NO MUNICÍPIO DE ANGRA DOS REIS - RJ Eluan Alan Lemos Pocidonio (Graduação/UFRJ; eluanlemos@yahoo.com.br) Telma Mendes da Silva (Deptº de Geografia UFRJ; telmendes@globo.com) Introdução O turismo é uma atividade complexa que se baseia no consumo do espaço geográfico e possuí múltiplas relações econômicas, sociais, políticas, culturais e ambientais que vem se difundindo de forma acelerada, movimentando capitais de enormes proporções. E, por possuir essas características, é uma temática que vêm despertando o interesse de vários segmentos da ciência, onde o aumento de número de trabalhos científicos produzidos na última década tem chamado atenção. No entanto, há uma necessidade de formular propostas que visem subsidiar a implementação e a gestão de forma racional da atividade turística. Algumas proposições elaboradas por algumas instituições não tem destacado a diversidade do relevo como fator relevante na caracterização de áreas turísticas, bem como a necessidade de práticas de manejo e conservação. Desta forma, o presente estudo tem como objetivo norteador discutir a inserção dos aspectos extraídos o relevo como elemento que deve ser considerado em propostas de zoneamento dos potenciais turísticos, avaliando através do viés geomorfológico esta atividade econômica no município turístico de Angra dos Reis, buscando ressaltar seus impactos, que podem ser tanto positivos, pela grande movimentação financeira e auxílio na preservação de áreas naturalmente instáveis, quanto negativos, como à sobrecarga dos serviços públicos básicos (água, esgoto, coleta de lixo, etc.). Ressalta-se, ainda, que por ser uma área em que é crescente a implementação da atividade turística como geração de renda e de divisas para a Prefeitura Municipal é de fundamental importância uma avaliação as questões ambientais já existentes, bem como questões possíveis que poderão ser gerados a partir da implementação desta atividade. Materiais e Métodos As análises aqui realizadas partiram da avaliação do mapa geomorfológico de detalhe realizado por Silva (2002), em que são destacadas as unidades morfológicas de planícies fluviais e flúvio-marinhas, colinas, morros, serras locais e/ou de transição entre morfologias distintas e serras escarpadas, que permitiram evidenciar um primeiro indicativo de áreas de maior instabilidade ambiental para este trecho do Rio de Janeiro, e que através de levantamento de dados secundários em órgãos competentes local, e a realização de etapas de campo para coleta de dados primários e verificação do mapeamento geomorfológico realizado, permitiram traçar uma primeira aproximação das intervenções positivas e/ou negativas no município.
2 Foi também dado enfoque neste trabalho a realização de um levantamento em sites de internet destinados a propostas de zoneamentos turísticos do estado do Rio de Janeiro, visando diagnosticar como vem sendo classificado e divulgado o turismo para a área em estudo. O Município de Angra dos Reis O município de Angra dos Reis, localizado entre as coordenadas geográfica S e W, tem aproximadamente 819 km 2 de extensão, seis metros de altitude do nível do mar e aproximadamente 160 mil habitantes, possui no turismo importante vocação econômica e é conhecido por suas belezas naturais, que se compõe do misto de ilhas (totalizando 365), praias (aproximadamente 2000) que contrastam com a morfologia da serra da Bocaina, onde há preservação da Mata Atlântica. Pela característica da preservação da Mata Atlântica e possuir em suas águas várias tonalidades de verde, este município insere a região denominada de Costa Verde, situada no sul do estado do Rio de Janeiro e que inclui ainda os municípios de Mangaratiba e Paraty. Está denominação é bastante conhecida e utilizada por diversos órgãos de turismo do estado do Rio de Janeiro, tais como a proposta da Companhia de Turismo do Estado do Rio de Janeiro, a TURISRIO ( a Companhia de Turismo RJ ( - que é um órgão privado e tem como objetivo a divulgação de áreas com potencial turístico para o estado, o zoneamento feito pelo Instituo Virtual de Turismo (IVT), organizado pela COPPE-UFRJ ( que objetiva promover o desenvolvimento da interdisciplinaridade e do estudo do Turismo; a Associação Brasileira da Indústria de Hotéis ABIH ( que é uma entidade que congrega as empresas de hospedagem com sede e estabelecimentos no estado e o zoneamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE ( Todas estas propostas ressaltam as características do ambiente Serra e Mar como de destaque para atrativo dos turistas. A proposta recentemente apresentada por Soares (2008), classifica a região denominada de Costa Verde como unidade turística de Praia e Escarpas Serranas. Tal proposta teve como base fundamental a valorização das características geomorfológicas do Estado do Rio de Janeiro, sendo utilizados os mapas geomorfológicos de detalhe elaborados por Silva (2002). Esta unidade turística foi morfologicamente caracterizada por possuir praias e planícies constituídas de sedimentos quaternários estreitas, espremidas entre a escarpa da serra da Bocaina e o oceano e, em muitos pontos com a presença de manguezais ao longo dos canais fluviais que desembocam na Baía de Angra dos Reis. Resultados Alcançados Os dados até o presente reunidos permitem destacar a ocorrência de um crescimento demográfico desordenado, caracterizando uma acelerada taxa deste, que se encontra acima dos 3% anual, que é resultante e impulsionada não só pela atividade turística, mas por outros fatores que a décadas vem causando este crescimento como à implantação do estaleiro Verolme na década de 1950, a construção
3 do Terminal da Petrobrás e da Rodovia Rio-Santos na década de 1970 e o início da construção da Usina Nuclear Angra I, que entrou em funcionamento em 1985, Usina Nuclear Angra II, que teve suas obras retomadas em 1991, porém só entrou em operação em 2000 e hoje com a construção da Usina Nuclear Angra III. Estes fatos fizeram com que a população local ocupasse cada vez mais áreas naturalmente instáveis das encostas íngremes serranas que ocupam 84,2% do município, e ultrapassam a altitude de 60m estabelecidas pelo Plano Diretor Municipal (Lei n 162/91), como altura limite para edificações (Francisco e Carvalho, 2004), frente a 7,5% da área de planícies. As áreas de planícies por serem as mais visadas pela atividade turística na região acabam sendo utilizadas pelo turismo de alto luxo, onde se dá a construção de resorts, hotéis de luxo ou mesmo belas pousadas, enquanto nas encostas há a consequente ocupação desordenada com aspectos de desestabilização, onde podem ser observados diversos processos erosivos, como voçorocas, ravinamentos, deslizamentos, entre outros, levando a uma fragilização do bioma Mata Atlântica. Em relação especificamente a atividade do turismo, a Prefeitura Municipal de Angra dos Reis elaborou uma proposta de zoneamento turístico denominada de Corredores Turísticos ( onde o critério básico para a subdivisão refere-se à posição geográfica que ocupa: Corredor Turístico do Centro, Corredor Turístico da Estrada do Contorno, Corredor Turístico da Ponta Leste, Corredor Turístico Ponta Sul e Corredor da Ilha Grande. Como características complementares para a realização desta setorização estão os principais atrativos turísticos existentes e que podem ser observados de forma bastante sintetizada pela Figura 1, onde fica evidente a associação como os atrativos Histórico/Culturais e Naturais para cada setor turístico discriminado. Observamos, no entanto, que para cada Corredor Turístico foram elencados atrativos já bem conhecidos e explorados pela atividade turística municipal, e que neste trabalho estão sendo analisados através do viés tanto geográfico como geomorfológico, procurando argumentos que venham aferir as reais potencialidades locais, bem como os prováveis impactos sociais e/ou ambientais decorrentes da implementação, sem controle, desta atividade econômica nas diferentes áreas definidas. Ressalta-se ainda que neste primeiro momento da pesquisa foram concentrados esforços na análise dos corredores turísticos situados na área continental, ficando o Corredor turístico da Ilha Grande para uma segunda etapa da pesquisa.
4 Figura 1: Corredores Turísticos de Angra dos Reis. Fonte: Considerações Finais O presente estudo se encontra em andamento, porém, como resultado parcial se verificou em primeira instância a importância que o turismo possui para o município pesquisado, principalmente como gerador de divisas, assim como sua morfologia direta ou indiretamente se configura em um importante atrativo turístico, sendo por esse motivo, relevante aferir e propor medidas que visem nortear essa atividade no município, assim como propostas que torne essa atividade econômica algo efetivamente positivo, sem grandes efeitos ao Bioma Mata Atlântica e aos domínios morfológicos encontrados nessa região. Referências Bibliográficas Associação Brasileira da Indústria de Hotéis ABIH. (Acesso realizado em 29/02/2008).
5 Companhia de Turismo do Estado do Rio de Janeiro TURISRIO. (Acesso realizado em 18/02/2008). FRANCISCO, C. N. & CARVALHO, C. N Disponibilidade hídrica da visão global às pequenas bacias hidrográficas: o caso de Angra dos Reis, no Estado do Rio de Janeiro. Revista Geociências. Ano 3, n 3. Niterói. Instituto de Geociências. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE. (Acesso realizado em 20/08/2008). Instituto Virtual de Turismo da COPPE/UFRJ - IVT. (Acesso realizado em 27/02/2008). Prefeitura Municipal de Angra dos Reis. (Acesso realizado em 07/04/2009). SILVA,T.M A Estruturação Geomorfológica do Planalto Atlântico na Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, 265p. (Tese de Doutorado, Depto. Geografia/IGEO-UFRJ). SOARES, E. L. S. F Avaliação das potencialidades turísticas no Estado do Rio de Janeiro: base para uma proposta de zoneamento. Rio de Janeiro. 58 p. (Monografia de Graduação, Depto. Geografia / IGEO UFRJ). Turismo RJ. (Acesso realizado em 20/02/2008).
TIPOLOGIA DE BACIAS DE DRENAGEM NO LITORAL SUL DO RIO DE JANEIRO TIPOLOGIA DE BACIAS DE DRENAGEM NO LITORAL SUL DO RIO DE JANEIRO
TIPOLOGIA DE BACIAS DE DRENAGEM NO LITORAL SUL DO RIO DE Silva, S.L.S. 1 ; Silva, T.M. 2 ; 1 PPGG-IGEO/UFRJ Email:simone.lisboa.geo@gmail.com; 2 DEPTO. GEOGRAFIA/UFRJ Email:telmendes@globo.com; RESUMO:
Leia maisUNIDADES DE RELEVO DA BACIA DO RIO PEQUENO, ANTONINA/PR: MAPEAMENTO PRELIMINAR
UNIDADES DE RELEVO DA BACIA DO RIO PEQUENO, ANTONINA/PR: MAPEAMENTO PRELIMINAR Julio Manoel França da Silva, Mestrando em Geografia, Universidade Federal do Paraná. Email: juliogeog@yahoo.com.br; Leonardo
Leia maisVERTENTES VERTENTES. Desenvolvimento territorial. Desenvolvimento Econômico. Desenvolvimento Social
VERTENTES Desenvolvimento territorial VERTENTES Desenvolvimento Econômico Desenvolvimento Social VERTENTES Habitação Gestão DESENVOL- VIMENTO TERRITORI AL Transporte Saneamento VERTENTES Educação Trabalho,
Leia maisUNIDADES GEOMORFOLÓGICAS E PROBLEMAS AMBIENTAIS NA BACIA DO RIO JACARÉ, MUNICÍPIO DE NITEROI-RJ
UNIDADES GEOMORFOLÓGICAS E PROBLEMAS AMBIENTAIS NA BACIA DO RIO JACARÉ, MUNICÍPIO DE NITEROI-RJ Flávia Moreira dos Santos, Curso de Geografia/UFF. flofh@bol.com.br Wagner de Almeida dos Santos, Curso de
Leia maisPROBLEMAS AMBIENTAIS RELATIVOS À DRENAGEM E AOS MOVIMENTOS DE MASSA NAS RODOVIAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
PROBLEMAS AMBIENTAIS RELATIVOS À DRENAGEM E AOS MOVIMENTOS DE MASSA NAS RODOVIAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Autora: Karen Christine Henriques de Andrade Graduanda da Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Leia maisMAPEAMENTO DAS FORMAS E DA DISSECAÇÃO DO RELEVO
Área: CV ( ) CHSA (x) ECET ( ) MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ UFPI PRÓ-REITORIA DE PESQUISA Coordenadoria de Pesquisa CPES Campus Universitário Ministro Petrônio Portela, Bloco 06
Leia maisSÍNTESE. AUTORES: MSc. Clibson Alves dos Santos, Dr. Frederico Garcia Sobreira, Shirlei de Paula Silva.
Mapeamento da cobertura vegetal e uso do solo nas bacias do ribeirão Carioca, córrego do Bação e córrego da Carioca, no município de Itabirito - MG: uma análise preliminar. AUTORES: MSc. Clibson Alves
Leia maisProposta para Despoluição dos Rios da Bacia Hidrográfica da Região Oceânica de Niterói
Proposta para Despoluição dos Rios da Bacia Hidrográfica da Região Oceânica de Niterói Projeto Piloto da Bacia do Rio Jacaré Piratininga Niterói RJ Apresentada pelo CCRON- Conselho Comunitário da RO de
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DA DINÂMICA DA PAISAGEM GEOMORFOLÓGICA SOBRE A PORÇÃO SUL DA BACIA DO ALTO PIABANHA DO DISTRITO SEDE DO MUNICÍPIO DE PETRÓPOLIS-RJ
CARACTERIZAÇÃO DA DINÂMICA DA PAISAGEM GEOMORFOLÓGICA SOBRE A PORÇÃO SUL DA BACIA DO ALTO PIABANHA DO DISTRITO SEDE DO MUNICÍPIO DE PETRÓPOLIS-RJ Aluno: Stephany Emiliane L. da Silva Orientador: Marcelo
Leia maisAVALIAÇÃO AMBIENTAL A PARTIR DO USO DO SOLO NOS BAIRROS ROQUE E MATO GROSSO EM PORTO VELHO RO
AVALIAÇÃO AMBIENTAL A PARTIR DO USO DO SOLO NOS BAIRROS ROQUE E MATO GROSSO EM PORTO VELHO RO 1 Tito José de Barba Avaroma Universidade Federal de Rondônia - UNIR tito.geo.ro@gmail.com Introdução Porto
Leia maisCompartimentação Geomorfológica
III Workshop do Projeto Serra do Mar Compartimentação Geomorfológica como subsidio ao zoneamento Geoambiental da Região metropolitana da Baixada Santista- SP Marcelo da Silva Gigliotti Profª.. Drª.. Regina
Leia maisPROJETOS DE PESQUISA VINCULADOS AO MESTRADO PROFISSIONAL EM GEOGRAFIA
Circuitos da exclusão social e da pobreza urbana Produção do Espaço Urbano (PEU) Raul Borges Guimarães Este projeto tem como objetivos aprofundar o conhecimento sobre os processos de exclusão social no
Leia maisImagens disponíveis em: <http://www.google.com.br/images>. Acesso em: 26 set
AVALIAÇÃO 1-(UFJF) Observe as imagens a seguir que retratam os efeitos que chuvas torrenciais provocaram na região serrana do estado do Rio de Janeiro, em 2011. Imagens disponíveis em: .
Leia maisPEDRA DO ELEFANTE (ALTO MOURÃO)
PROFESSOR: EQUIPE DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA BANCO DE QUESTÕES - HISTÓRIA E GEOGRAFIA 4 ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ========================================================================== PEDRA DO ELEFANTE
Leia maisGeografia. Relevo, Altitude, Hidrografia, Clima e Vegetação. Professor Luciano Teixeira.
Geografia Relevo, Altitude, Hidrografia, Clima e Vegetação Professor Luciano Teixeira www.acasadoconcurseiro.com.br Geografia RELEVO, ALTITUDE, HIDROGRAFIA, CLIMA E VEGETAÇÃO Quanto ao clima, o estado
Leia mais1. Considere os climogramas e o mapa a seguir.
1. Considere os climogramas e o mapa a seguir. Os climogramas I e II apresentam respectivamente os climas nas seguintes áreas: a) equatorial (A); tropical de altitude (D). b) tropical (A); semi-árido (E).
Leia maisMUDANÇAS DE COBERTURA VEGETAL E USO AGRÍCOLA DO SOLO NA BACIA DO CÓRREGO SUJO, TERESÓPOLIS (RJ).
MUDANÇAS DE COBERTURA VEGETAL E USO AGRÍCOLA DO SOLO NA BACIA DO CÓRREGO SUJO, TERESÓPOLIS (RJ). Ingrid Araújo Graduanda em Geografia, UFRJ isa-rj@hotmail.com Leonardo Brum Mestrando em Geografia UFRJ
Leia maisDIAGNÓSTICO AMBIENTAL DO PORTO ORGANIZADO DE ÓBIDOS
DIAGNÓSTICO AMBIENTAL DO PORTO ORGANIZADO DE ÓBIDOS 2016 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 3 2 CARACTERISTICAS AMBIENTAIS DE ÓBIDOS... 3 2.1 CLIMA... 3 2.2 RECURSOS HÍDRICOS... 4 2.3 SOLOS... 5 2.4 GEOLOGIA... 5
Leia maisELABORAÇÃO DE MAPA GEOMORFOLÓGICO DO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE SP.
ELABORAÇÃO DE MAPA GEOMORFOLÓGICO DO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE SP. João Osvaldo Rodrigues Nunes (joaosvaldo@fct.unesp.br), Melina Fushimi (melinafushimi@yahoo.com.br) Universidade Estadual Paulista
Leia maisFICHA PROJETO - nº022-ma
FICHA PROJETO - nº022-ma Mata Atlântica Grande Projeto 1) TÍTULO: PROJETO DE DESENVOLVIMENTO ECOTURÍSTICO DE MAQUINÉ 2) MUNICÍPIOS DE ATUAÇÃO DO PROJETO: Maquiné - RS 3) LINHA TEMÁTICA: USO SUSTENTÁVEL
Leia maisOrogênese (formação de montanhas): o choque entre placas tectônicas forma as cordilheiras.
O RELEVO TERRESTRE A superfície terrestre não é uniforme, mas sim composta por irregularidades, apresentando formas altas ou baixas, planas ou onduladas. O relevo pode ser definido como o conjunto das
Leia maisUSO DE SENSORES REMOTOS COM DIFERENTES
USO DE SENSORES REMOTOS COM DIFERENTES RESOLUÇÕES ESPECTRAIS PARA A CARACTERIZAÇÃO DO USO E OCUPAÇÃO DAS TERRAS DE ÁREAS COM RISCO À INUNDAÇAO DOS MUNICÍPIOS DE ITALVA E CARDOSO MOREIRA, RIO DE JANEIRO,
Leia maisPlano de Manejo do Parque Natural Municipal da Mata Atlântica
Plano de Manejo do Parque Natural Municipal da Mata Atlântica Um parque no coração da Cidade Etapa 1 Criação do Parque O Parque Natural Municipal da Mata Atlântica foi criado pela prefeitura através do
Leia maisMAPEAMENTO GEOMORFOLÓGICO NO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE SP, BRASIL.
MAPEAMENT GEMRFÓGIC N MUNICÍPI DE PRESIDENTE PRUDENTE SP, BRASI. Melina Fushimi (melinafushimi@yahoo.com.br), João svaldo Rodrigues Nunes (joaosvaldo@fct.unesp.br) Universidade Estadual Paulista Júlio
Leia maisGestão Costeira do Estado do Rio de Janeiro: da geografia marinha às ações
Gestão Costeira do Estado do Rio de Janeiro: da geografia marinha às ações FLAVIA LINS-DE-BARROS Laboratório de Geografia Marinha Departamento de Geografia UFRJ 1 Variedade Ecológica e Ecossistêmica Diferentes
Leia maisPlanejamento Ambiental
Universidade de São Paulo PHD2344 Manejo de recursos Naturais Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Planejamento Ambiental Aula 2 Prof. Dr. Arisvaldo V. Méllo Júnior Enga. Carla Voltarelli da
Leia maisPREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE
PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE Projeto Mutirão do reflorestamento a UC 2016 Reflorestamento em áreas urbanas: a experiência da Cidade do Rio de Janeiro Ambientes
Leia maisÁREAS DE RISCO AO USO/OCUPAÇÃO DO SOLO NA SUB-BACIA DO CÓRREGO DO SEMINÁRIO, MUNICÍPIO DE MARIANA MG. COSTA, R. F. 1 PAULO J. R. 2
ÁREAS DE RISCO AO USO/OCUPAÇÃO DO SOLO NA SUB-BACIA DO CÓRREGO DO SEMINÁRIO, MUNICÍPIO DE MARIANA MG. COSTA, R. F. 1 1 Graduanda em Geografia Fundação Acácio Martins da Costa renata@pontenet.com.br PAULO
Leia maisDIVISÃO REGIONAL BRASILEIRA
DIVISÃO REGIONAL BRASILEIRA DIVISÃO REGIONAL O termo região é extremamente utilizado, principalmente na ciência geográfica que representa uma das categorias da Geografia. A palavra região pode ser utilizada
Leia maisFUNCIONAL DO MUNICÍPIO DE SÃO VICENTE-SP
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS UNICAMP INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS IG CURSO DE PÓS-GRADUA P GRADUAÇÃO (DOUTORADO) EM GEOGRAFIA ZONEAMENTO o AMBIENTAL E FUNCIONAL DO MUNICÍPIO DE SÃO VICENTE-SP Doutorando:
Leia maisHIDROGRÁFICA DO MAUAZINHO, MANAUS-AM.
Roberto Epifânio Lessa Mestrando do Programa de Pós-graduação em Geografia - UFAM Universidade Federal do Amazonas-UFAM robertoepifaniolessa.rel@gmail.com Antonio Fábio Sabbá Guimarães Vieira Professor
Leia maisRozely Ferreira dos Santos
Fig 2.1 Exemplo de estruturação geral das fases do planejamento. Espera-se de cada fase determinado produto. Por exemplo, o banco de dados um importante produto da fase INVENTÁRIO, permite a visualização
Leia maisRelevo da Bacia do Rio das Antas (GO): Revisão Bibliográfica
Relevo da Bacia do Rio das Antas (GO): Revisão Bibliográfica Lorena Tereza Morais de Oliveira¹; Homero Lacerda² ¹ Bolsista PBIC/UEG, Licenciatura em Geografia, UnUCSEH, lorena_tmo@hotmail.com ² Orientador,
Leia maisCONTROLE DOS PROCESSOS EROSIVOS DA APA IPANEMA IPATINGA MG.
COMITÊ DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO PIRACICABA DO- 02 - Comitê de Bacia Hidrográfica do Rio Piracicaba - MG CONTROLE DOS PROCESSOS EROSIVOS DA APA IPANEMA IPATINGA MG. Associação de Proteção Ambiental
Leia maisNETO, Duclerc Siqueira 1 ; COSTA, Bruno Lopes 2.
USO DE GEOTECNOLOGIAS PARA MAPEAMENTO DE RISCO OBTIDO POR MEIO DE INVENTÁRIO DE CICATRIZES DE DESLIZAMENTOS NA BACIA DO RIO CACHOEIRA NO MUNICIPIO DE NITEROI - RJ. INTRODUÇÃO NETO, Duclerc Siqueira 1 ;
Leia maisPROJETOS DE PESQUISA VINCULADOS AO MESTRADO PROFISSIONAL EM GEOGRAFIA
Circuitos da exclusão social e da pobreza urbana Produção do Espaço Urbano (PEU) Raul Borges Guimarães Este projeto tem como objetivos aprofundar o conhecimento sobre os processos de exclusão social no
Leia maisMAPEAMENTO COSTEIRO INTEGRADO
MAPEAMENTO COSTEIRO INTEGRADO Prof. Gilberto Pessanha Ribeiro Cartografia/Geodésia/Geografia/Geologia do Quaternário gilberto.pessanha@gmail.com Universidade Federal de São Paulo - UNIFESP Instituto do
Leia maisANÁLISE INTEGRADA DO LITORAL OESTE DO CEARÁ, PRAIA DO PORTO NO MUNICÍCPIO DE ITAREMA (CE)
ANÁLISE INTEGRADA DO LITORAL OESTE DO CEARÁ, PRAIA DO PORTO NO MUNICÍCPIO DE ITAREMA (CE) Aderson Barbosa Costa 1 ; Adriely Santos Ribeiro 2 ; Jose Willian Girão Dias 3 ; Otávio Augusto de Oliveira Lima
Leia maisGeografia. Relevo. Professor Thomás Teixeira.
Geografia Relevo Professor Thomás Teixeira www.acasadoconcurseiro.com.br Geografia PRINCIPAIS UNIDADES DE RELEVO DO RN O estado do Rio Grande do Norte foi compartimentado em sete domínios geomorfológicos
Leia mais7. o ANO FUNDAMENTAL. Prof. a Andreza Xavier Prof. o Walace Vinente
7. o ANO FUNDAMENTAL Prof. a Andreza Xavier Prof. o Walace Vinente CONTEÚDOS E HABILIDADES Unidade III Cidadania e movimento. Aula 13. 2 Conteúdo Estrutura geológica e relevo. Habilidade Compreender a
Leia maisESTUDO DAS ANOMALIAS DE DRENAGEM COMO INDICADOR DE NEOTECTÔNICA NA BACIA DO RIO DOURADINHO, MUNICÍPIO DE LAGOA DA CONFUSÃO TO.
ESTUDO DAS ANOMALIAS DE DRENAGEM COMO INDICADOR DE NEOTECTÔNICA NA BACIA DO RIO DOURADINHO, MUNICÍPIO DE LAGOA DA CONFUSÃO TO. Diana Fernandes Neres 1 Fernando Morais 2 1 Aluno do Curso de Geografia Bacharelado
Leia maisREVELANDO A PAISAGEM ATRAVÉS DA ELABORAÇÃO DE MAPAS GEOMORFOLÓGICOS: PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE ENSINO
REVELANDO A PAISAGEM ATRAVÉS DA ELABORAÇÃO DE MAPAS Silva, T. 1 ; Pimenta, M.L. 2 ; Pocidonio, E. 3 ; 1 UFRJ Email:telmendes@globo.com; 2 UERJ-FFP; UFRJ Email:pimenta.marialuisa@gmail.com; 3 UFRJ Email:eluanlemos@yahoo.com.br;
Leia maisGeografia de Santa Catarina
Geografia de Santa Catarina Geologia Geral Geologia de Santa Catarina Geomorfologia Geral (Formas de Relevo) Geomorfologia (Relevo) de Santa Catarina - Prof. José Carlos Rabello Geologia Geral O que Geologia
Leia maisAPLICAÇÃO DA GEOTECNOLOGIANAANÁLISE GEOAMBIENTAL DA GRANDE ROSA ELZE NO MUNICÍPIO DE SÃO CRISTÓVÃO-SE
APLICAÇÃO DA GEOTECNOLOGIANAANÁLISE GEOAMBIENTAL DA GRANDE ROSA ELZE NO MUNICÍPIO DE SÃO CRISTÓVÃO-SE Cleverton dos Santos¹, Paula Maria Lima², Cícero Marques dos Santos³ ¹Tecnólogo em Saneamento Ambiental,
Leia maisCosta, B.L. 1 ; PALAVRAS CHAVES: Planejamento ambiental; Geoprocessamento; Geomorfologia
USO DE GEOTECNOLOGIAS PARA ANALISE GEOMORFOLÓGICA USANDO O MAPA DE LOCALIZAÇÃO DE PONTOS DE MOVIMENTOS DE MASSAS NA. Costa, B.L. 1 ; 1 UERJ - FFP Email:brunolopescosta@gmail.com; RESUMO: O objetivo deste
Leia maisPlano de Manejo da Estação Ecológica de Tamoios
Plano de Manejo da Estação Ecológica de Tamoios Fase 1 Setembro 2001 Apoio Eletrobrás Termonuclear - Eletronuclear Coordenação Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis IBAMA
Leia maisMONITORAMENTO DOS PROCESSOS EROSIVOS E MOVIMENTOS DE MASSA EM VIAS NO INTERIOR DA APA MACAÉ DE CIMA RIO DE JANEIRO. Resumo
MONITORAMENTO DOS PROCESSOS EROSIVOS E MOVIMENTOS DE MASSA EM VIAS NO INTERIOR DA APA MACAÉ DE CIMA RIO DE JANEIRO. Autores: Fábio da Silva Lima, Universidade Federal do Rio de Janeiro, fabiolima001@yahoo.com.br
Leia maisIndicação Geográfica de Procedência PARATY para Cachaça. 1º Simpósio Internacional de Indicações Geográficas. São Luis - MA
Indicação Geográfica de Procedência PARATY para Cachaça 1º Simpósio Internacional de Indicações Geográficas São Luis - MA Palestrante : Eduardo Calegario Mello APACAP Histórico : 29/09/1999 fundação das
Leia maisNota Técnica Ref.: Caracteriza a delimitação geográfica da Indicação de Procedência Paraty, para o produto cachaça. 1-Apresentação 2-Introdução
Nota Técnica Ref.: Caracteriza a delimitação geográfica da Indicação de Procedência Paraty, para o produto cachaça. 1-Apresentação A presente Nota Técnica caracteriza o meio físico e cultural onde se desenvolve
Leia maisSÍNTESE DOS APRIMORAMENTOS DA MINUTA III MAPAS
1 SÍNTESE DOS APRIMORAMENTOS DA MINUTA III MAPAS Maio de 2017 DISTRIBUIÇÃO DE MACROÁREAS x VERSÃO PLANO DIRETOR 2 34% 30% 29% 26% 20% 21% 23% 56% 70% 71% 74% 50% 50% 33% 14% 60% PLANO 1985/97 PLANO 482/14
Leia maisGeologia e relevo. Bases geológicas e Classificação do relevo
Geologia e relevo Bases geológicas e Classificação do relevo Bases Geológicas Placas tectônicas Formação geológica brasileira é antiga e estável, pois são escudos cristalinos e bacias sedimentares Essa
Leia maisMapeamento Costeiro. Métodos e técnicas para configurar espacialmente feições costeiras para interpretações geológicas e geomorfológicas
Mapeamento Costeiro Métodos e técnicas para configurar espacialmente feições costeiras para interpretações geológicas e geomorfológicas Gilberto Pessanha Ribeiro 1,2 1 Universidade do Estado do Rio de
Leia maisANÁLISE DAS ÁREAS DE RISCO A ENCHENTES E INUNDAÇÕES EM ALFENAS-MG.
ANÁLISE DAS ÁREAS DE RISCO A ENCHENTES E INUNDAÇÕES EM ALFENAS-MG. FONSECA, Homero Ferreira da¹ homeros77@hotmail.com BONASSI, Igor Rafael Pernambuco¹ igor1505@hotmail.com SANTOS, Clibson Alves dos² clibsonsantos@gmail.com
Leia maisCOMPARTIMENTAÇÃO MORFOLÓGICA DA BACIA DO RIO SÃO THOMÉ, MUNICÍPIOS DE ALFENAS, SERRANIA E MACHADO (MG)
209 COMPARTIMENTAÇÃO MORFOLÓGICA DA BACIA DO RIO SÃO THOMÉ, MUNICÍPIOS DE ALFENAS, SERRANIA E MACHADO (MG) Emmanuelle Rodrigues de Nazareth 1 ; Marta Felícia Marujo Ferreira. 2 (1) Geógrafa, Universidade
Leia maisEstudo do Rio Doce voltado para a problemática do assoreamento na cidade de Colatina: questões e conflitos socioambientais.
Estudo do Rio Doce voltado para a problemática do assoreamento na cidade de Colatina: questões e conflitos socioambientais. EmillyCherqueEsterquini Emillyc.esterquini@hotmail.com Graduanda da Universidade
Leia maisDISPOSIÇÃO INADEQUADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS NA MICROBACIA DO TIJUCO PRETO, MUNICÍPIO DE SÃO CARLOS/SP.
EIXO TEMÁTICO: Tecnologias DISPOSIÇÃO INADEQUADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS NA MICROBACIA DO TIJUCO PRETO, MUNICÍPIO DE SÃO CARLOS/SP. Giulia Guillen Mazzuco 1 Aline Doria de Santi 2 Barbara Hass Miguel ³ Taynara
Leia maisMAPA GEOMORFOLÓGICO DO MUNICÍPIO DE ITANHAÉM BAIXADA SANTISTA, SÃO PAULO, BRASIL
MAPA GEOMORFOLÓGICO DO MUNICÍPIO DE ITANHAÉM BAIXADA Sato, S.E. 1 ; Cunha, C.M.L. 2 ; 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG Email:s.e.sato@furg.br; 2 UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - UNESP RIO CLARO
Leia maisSAÍDA SÃO PAULO COLÉGIO SANTA CLARA. Altitude = 776m (acima do nível do mar) Prof. Marcos
SAÍDA SÃO PAULO COLÉGIO SANTA CLARA Altitude = 776m (acima do nível do mar) Prof. Marcos Vista panorâmica da Baixada Santista, Serra do Mar e Planalto Paulista Adaptado de: http://www.flickr.com/photos/vistadivina/3660058360/
Leia maisPlanos de Manejo INSTITUTO FLORESTAL. Estação Ecológica de Itapeva
Planos de Manejo INSTITUTO FLORESTAL Estação Ecológica de Itapeva Localização da Estação Ecológica de Itapeva no município e no Estado de São Paulo. Estação Ecológica de Itapeva - ambientes Área (ha) 106,77
Leia maisExperiências em manejo de bacias na América do Sul
UFRRJ Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais e Florestais Disciplina: IF1103 - Tópicos em Manejo de Bacias Hidrográficas Seminário: Experiências em manejo de bacias na América do Sul País: PARAGUAI
Leia maisEDIFICAÇÃO E LOTEAMENTO SUSTENTÁVEIS NO RIO VERMELHO
TCCS EDIFICAÇÃO E LOTEAMENTO SUSTENTÁVEIS NO RIO VERMELHO Autora: Gladys Ilka Klein Taparello (UFSC) Orientação: Lisiane Ilha Librelotto, Dra. (UFSC) 180 1. INTRODUÇÃO Muito se fala sobre sustentabilidade
Leia mais. 01Questão: (UFRJ-RJ) O texto a seguir se refere aos grandes conjuntos climatobotânicos.
IV - REVISA CAESP HUMANAS 6ºANO 3ºBIMESTRE Nome: N o Turma: Prof.(ª): ELIELTON FUCKS Data: / /. 01Questão: (UFRJ-RJ) O texto a seguir se refere aos grandes conjuntos climatobotânicos. A vegetação é reflexo
Leia maisPolíticas Públicas e Movimentos de Massa Gravitacionais em Angra dos Reis
Políticas Públicas e Movimentos de Massa Gravitacionais em Angra dos Reis Anelise Rocha Assumpção Graduada em Geografia pela Universidade Federal Fluminense aneliserochaassumpcao@gmail.com Resumo O presente
Leia maisRelatório 01 - Avaliação das áreas visitadas em Tomazina e Pinhalão - PR
Relatório 01 - Avaliação das áreas visitadas em Tomazina e Pinhalão - PR Início da missão: 10/02/2010 Data deste relatório: 10/02/2010 Integrantes da missão: Rosângela Tapia Carla Camargo Corrêa Obs. A
Leia maisNumero e data do documento legal , 04/02/1971, modificado Pelo /06/1972
Ficha Resumo de Unidade de Conservação/Área Protegida Informações Básicas Nome da Unidade/Área Protegida Parque Nacional da Serra da Bocaina Estado Municipio (s) RJ/SP Angra dos Reis, Areias, Cunha, Paraty,
Leia maisXVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica
XVIII Seminário Nacional de de Energia Elétrica SENDI 2008-06 a 10 de outubro Olinda - Pernambuco - Brasil Luiz Carlos R. Mendes Eficiência Energética e Revitalização da Iluminação Pública do Centro Histórico
Leia maisAtribuições da FATMA no município de Florianópolis
Seminário de Condicionantes Ambientais e Capacidade de Suporte IPUF / Prefeitura Municipal de Florianópolis Atribuições da FATMA no município de Florianópolis ELAINE ZUCHIWSCHI Analista Técnica em Gestão
Leia maisANÁLISE DE RISCO AMBIENTAL NA SERRA DO MAR
ANÁLISE DE RISCO AMBIENTAL NA SERRA DO MAR O caso do Parque Estadual do Cunhambebe(PEC) e seu entorno - RJ Kátia Regina Góes Souza DSc / MSc em Geografia Especialista em Análise Ambiental. OBJETIVO PRINCIPAL
Leia maisVI FORO Internacional de Parques Espaços de Vida Saudável
VI FORO Internacional de Parques Espaços de Vida Saudável t Bogotá Colômbia 9 à 11 de novembro de 2010 Parques do Rio de Janeiro como estratégia turística de desenvolvimento da Cidade e do País Estudo
Leia maisIII. Fonte: Coelho, M. de A Geografia Geral: o espaço natural e sócio-econômico p. 31. Modificado.
0 Observe o planisfério abaixo que destaca áreas onde se localizam placas tectônicas, cujos movimentos promovem a formação de importantes feições nos limites entre as placas. I IV II III I Fonte: Coelho,
Leia maisComplexo deltaico do rio Paraíba do Sul: caracterização geomorfológica do ambiente e sua dinâmica recente
Complexo deltaico do rio Paraíba do Sul: caracterização geomorfológica do ambiente e sua dinâmica recente Gilberto Pessanha Ribeiro 1,2 1 Universidade do Estado do Rio de Janeiro Faculdade de Engenharia
Leia maisPARECER TÉCNICO Nº 07/2017
PARECER TÉCNICO Nº 07/2017 Assunto: Análise da área do município de Alto Caparaó, situada na porção da bacia do rio Doce, para fins de determinação sobre a implementação dos programas previstos no Plano
Leia maisDESCRIÇÃO DO PROJETO. 1 1 Segundo Cooper (2001), os efeitos diretos das atividades turísticas são os gastos realizados
NOME DO PROJETO MONITORANDO O DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO SUSTENTÁVEL DO TURISMO NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO: PRODUÇÃO, ANÁLISE E DIVULGAÇÃO REGULAR DE INFORMAÇÕES E INDICADORES ESTATÍSTICOS LINHA DE PESQUISA
Leia maisDELIMITAÇÃO DE MICROBACIAS HIDROGRÁFICAS COM BASE EM MODELO DIGITAL DE ELEVAÇÃO
DELIMITAÇÃO DE MICROBACIAS HIDROGRÁFICAS COM BASE EM MODELO DIGITAL DE ELEVAÇÃO Orlando Marcos Santos Veroneze¹; Joelson Gonçalves Pereira² UFGD/FCBA Caixa Postal 533, 79.804-970 Dourados MS, E-mail: marcos.veroneze@yahoo.com
Leia maisDISCIPLINA: GEOMORFOLOGIA ESCULTURAL E APLICADA - GB 060. PROF. DR. LEONARDO JOSÉ CORDEIRO SANTOS
DISCIPLINA: GEOMORFOLOGIA ESCULTURAL E APLICADA - GB 060 PROF. DR. LEONARDO JOSÉ CORDEIRO SANTOS santos.ufpr@gmail.com PROGRAMA DA DISCIPLINA Introdução Fatores externos responsáveis pela elaboração do
Leia maisI - METOLOGIA PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE MANEJO
I - METOLOGIA PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE MANEJO O conceito de Plano de Manejo, segundo a definição da Lei n 9.985, de 18 de julho de 2000 (institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza),
Leia maisGEOGRAFIA DE SANTA CATARINA E BACIAS HIDROGRÁFICAS DO BRASIL Profº Gustavo Silva de Souza
GEOGRAFIA DE SANTA CATARINA E BACIAS HIDROGRÁFICAS DO BRASIL Profº Gustavo Silva de Souza Aspectos físicos: - Posição Geográfica Situada na região sul do Brasil, limita-se ao norte com o estado do PR
Leia maisGEOGRAFIA DO BRASIL Relevo e Solo
GEOGRAFIA DO BRASIL Relevo e Solo bruno7martins@gmail.com 1 Estrutura Geológica Bacias Sedimentares Acúmulo de sedimentos sobre os escudos Associadas a Combustíveis fósseis Rochas mais porosas, infiltração
Leia maisLINHA DE PESQUISA: DINÂMICAS DA NATUREZA
Clima urbano e qualidade socioambiental Margarete Cristiane de Costa Trindade Amorim João Lima Sant Anna Neto Este projeto tem como objetivo identificar como se processa a produção do clima urbano em cidades
Leia maisA UTILIZAÇÃO DO SENSORIAMENTO REMOTO NA IDENTIFICAÇÃO DE SÍTIOS COM POTENCIAL AO DESENVOLVIMENTO DO ECOTURÍSMO
A UTILIZAÇÃO DO SENSORIAMENTO REMOTO NA IDENTIFICAÇÃO DE SÍTIOS COM POTENCIAL AO DESENVOLVIMENTO DO ECOTURÍSMO Alfredo Arantes GUIMARÃES Mestrando em Geografia - UFG - Campus Catalão - GO - Bolsista CAPES
Leia maisas margens do reservatório, resíduos de lixo como garrafas plásticas, socos plásticos, papéis. Em relação á ocupação humana no interior da sub-bacia
76 as margens do reservatório, resíduos de lixo como garrafas plásticas, socos plásticos, papéis. Em relação á ocupação humana no interior da sub-bacia do rio Vacacaí Mirim apresenta um agravante que é
Leia maisDOSSIÊ MOSAICO BOCAINA ELABORADO POR ADRIANA MATTOSO E GRAZIELA MORAES
PROJETO MOSAICOS DO CORREDOR DA SERRA DO MAR (Contrato - IA-RBMA / CEPF ) DOSSIÊ MOSAICO BOCAINA ELABORADO POR ADRIANA MATTOSO E GRAZIELA MORAES 1. INTRODUÇÃO O Mosaico da Bocaina é composto por 1O unidades
Leia maisECOTURISMO NAS UNIDADES DE CONSERVAÇÃO ESTADUAIS DO RIO GRANDE DO SUL. 1. Andressa Caroline Trautenmüller 2, Romário Trentin 3.
ECOTURISMO NAS UNIDADES DE CONSERVAÇÃO ESTADUAIS DO RIO GRANDE DO SUL. 1 Andressa Caroline Trautenmüller 2, Romário Trentin 3. 1 Relatório técnico científico 2 Acadêmica do Curso de Formação de Professores
Leia maisESTRUTURAS E FORMAS DE RELEVO
O relevo terrestre pode ser definido como as formas da superfície do planeta. O relevo se origina e se transforma sob a interferência de dois tipos de agentes: os agentes internos e externos. endógenos:
Leia maisPROJETO MOSAICOS DO CORREDOR DA SERRA DO MAR (IA-RBMA / CEPF ) JUSTIFICATIVA Elaborado por Paulo Pêgas
PROJETO MOSAICOS DO CORREDOR DA SERRA DO MAR (IA-RBMA / CEPF ) JUSTIFICATIVA Elaborado por Paulo Pêgas A Serra da Mantiqueira constitui um dos mais significativos conjuntos orográficos brasileiros. Localizada
Leia maisPablo Merlo Prata. Vitória, 17 de junho de 2008.
GERÊNCIA DE RECURSOS NATURAIS - GRN SUBGERÊNCIA DE PLANEJAMENTO E GESTÃO DA ZONA COSTEIRA - SUCOST Aspectos práticos da linha de costa: experiências, desafios e problemas na gestão costeira do ES. Pablo
Leia maisFigura 1 Altimetria média de Minas Gerais. (Autor: Carlos Wagner G A Coelho)
16 3. REGIÃO DE ESTUDO Primeiramente, se faz necessário tecer alguns comentários sobre o Estado de Minas Gerais que apresenta particularidades relacionadas ao meio ambiente que contribuíram para o entendimento
Leia maisCENÁRIO GEOMORFOLÓGICO DE CONTRASTES DO LITORAL SUL FLUMINENSE COM BASE NA ANÁLISE DA CONFIGURAÇÃO DA REDE DE DRENAGEM
CENÁRIO GEOMORFOLÓGICO DE CONTRASTES DO LITORAL SUL FLUMINENSE COM BASE NA ANÁLISE DA CONFIGURAÇÃO DA REDE DE DRENAGEM Silva, S.L.S. (UFRJ / PPGG) ; Silva, T.M. (IGEO/UFRJ) ; Silva, S.O.R. (IGEO/UFRJ)
Leia mais1. (UEL) De acordo com a classificação do relevo brasileiro proposta por Jurandyr Ross, o estado do Paraná apresenta, grosso modo, três unidades de
QUESTÕES RELEVO 1. (UEL) De acordo com a classificação do relevo brasileiro proposta por Jurandyr Ross, o estado do Paraná apresenta, grosso modo, três unidades de relevo: os Planaltos e Serras do Atlântico
Leia maisPARATY para Cachaça. Palestrante : Eduardo Calegario Mello (APACAP)
Indicação Geográfica de Procedência PARATY para Cachaça Palestrante : Eduardo Calegario Mello (APACAP) Histórico : 29/09/1999 fundação das APPAP. 22/07/2004 alteração para APACAP. 10/10/2006 modificação
Leia maisGEOMORFOLOGIA E PLANEJAMENTO AMBIENTAL: MAPEAMENTO DO RELEVO E DELIMITAÇÃO DAS CLASSES DE DECLIVIDADE NO MUNICÍPIO DE CAMPOS GERAIS - MG
GEOMORFOLOGIA E PLANEJAMENTO AMBIENTAL: MAPEAMENTO DO RELEVO E DELIMITAÇÃO DAS CLASSES DE DECLIVIDADE NO MUNICÍPIO DE CAMPOS GERAIS - MG Michel Eustáquio Dantas Chaves 1, Dian Lourençoni 1, Jefferson Francisco
Leia maisUNIDADES DO RELEVO E CLASSIFICAÇÃO DO RELEVO BRASILEIRO. Módulos 29 e 30 Livro 2 paginas 122 a 124 / 127 a 129
UNIDADES DO RELEVO E CLASSIFICAÇÃO DO RELEVO BRASILEIRO Módulos 29 e 30 Livro 2 paginas 122 a 124 / 127 a 129 Formas de relevo Escarpa: encosta de planalto intensamente dissecada (erodida) Serra: Morros
Leia maisAlessander C. Morales Kormann
Riscos geológico-geotécnicos em taludes rodoviários: desenvolvimento de uma metodologia de mapeamento e gerenciamento integrado de informações para a BR-376, trecho da Serra do Mar (PR-SC) Alessander C.
Leia maisANÁLISE MORFOMÉTRICA DA SUB-BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO ESPINHARAS-PB
ANÁLISE MORFOMÉTRICA DA SUB-BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO ESPINHARAS-PB Sara Alves de Carvalho Araújo Guimarães 1 ; Raniele Adame Gomes 2 ; Renata Luana Gonçalves Lourenço 3 ; Rosinete Batista dos Santos Ribeiro
Leia maisUso de SIG para confecção de um mapa de uso e ocupação do solo do município de Bambuí-MG
Uso de SIG para confecção de um mapa de uso e ocupação do solo do município de Bambuí-MG Ana Carolina Toledo Rocha (1) ; Sérgio Augusto Alves Rodrigues Barbosa (1) ; Jairo Rodrigues Silva (2) (1) Mestrandos
Leia maisFRAGILIDADE POTENCIAL E EMERGENTE EM ÁREA DE RISCO: BAIRRO BRIGADEIRO TOBIAS, SOROCABA SP
FRAGILIDADE POTENCIAL E EMERGENTE EM ÁREA DE RISCO: BAIRRO Carou, C.B. 1 ; Villela, F.N.J. 2 ; Macedo, E.S. 3 ; Martines, M.R. 4 ; 1 FIPT Email:camilabc@ipt.br; 2 USP - UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Email:geovillela@usp.br;
Leia maisORDENAMENTO TERRITORIAL E GESTÃO DE RISCOS NA REGIÃO DO LITORAL NORTE DE SÃO PAULO - BRASIL
ORDENAMENTO TERRITORIAL E GESTÃO DE RISCOS NA REGIÃO DO LITORAL NORTE DE SÃO PAULO - BRASIL Humberto Gallo Junior Instituto Florestal SMA/SP, Brasil hgallojr@ig.com.br Débora Olivato Secretaria Estadual
Leia maisProposta de Diretrizes de Engenharia para o Planejamento da Ocupação de Área dentro da Bacia do Córrego Floresta (zona norte de Belo Horizonte)
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Escola de Engenharia Curso de Engenharia Civil Proposta de Diretrizes de Engenharia para o Planejamento da Ocupação de Área dentro da Bacia do Córrego Floresta (zona
Leia maisCap. 10. Hidrografia
Cap. 10. Hidrografia Saneamento básico: sistema de coleta e tratamento de água e esgoto. Hidrografia brasileira OLIVEIRA, Franzé http://www.neputufv.com.br/texto.php?p=softwares Acesso em: 17/05/2011
Leia mais