INFLUÊNCIA DO TEMPO DE VAPORIZAÇÃO NA INTENSIDADE COLORÍSTICA DE ESTAMPAS DIGITAIS COM CORANTES REATIVOS SOBRE TECIDOS DE ALGODÃO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "INFLUÊNCIA DO TEMPO DE VAPORIZAÇÃO NA INTENSIDADE COLORÍSTICA DE ESTAMPAS DIGITAIS COM CORANTES REATIVOS SOBRE TECIDOS DE ALGODÃO"

Transcrição

1 INFLUÊNCIA DO TEMPO DE VAPORIZAÇÃO NA INTENSIDADE COLORÍSTICA DE ESTAMPAS DIGITAIS COM CORANTES REATIVOS SOBRE TECIDOS DE ALGODÃO BARROS, A. A. R. C. 1, E. B. TAMBOURGI 1, E. G. TERRA Jr 2, J. M. ROSA 2,3 e J. C. C. SANTANA 3 1 Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Engenharia Química, Departamento de Engenharia de Sistemas Químicos 2 Faculdade de Tecnologia SENAI Antoine Skaf, Departamento de Pós Graduação em Química Têxtil 3 Universidade Nove de Julho, Programa de Pós Graduação em Engenharia de Produção, para contato: jotarosa@hotmail.com RESUMO O objetivo deste trabalho foi verificar a influência do tempo de vaporização em estampas digitais, efetuadas com corantes reativos em tecidos de algodão. Após efetuadas as estampas nas cores amarelo, vermelho e azul, todas com intensidade de 90%, vaporizou-se com tempos de exposição em 6, s, 1, s e 1, s. A diferença de intensidade colorística apresentada não foi significativa. A solidez das cores à água também não demonstrou significância, apresentando valores menores que meio ponto entre os ensaios efetuados. Observou-se que tempo ideal de residência no vaporizador seria de 6, s, com uma economia de 1, J, consumo de 2, m 3 de gás combustível a menos e uma emissão de 50 g a menos de CO 2, quando comparado ao tempo de 1, s. 1. INTRODUÇÃO Apesar de ser um dos setores pioneiros em práticas de produção mais limpa, a indústria têxtil ainda é caracterizada pelo seu alto consumo de água, combustível e produtos químicos, gerando problemas ambientais associados a efluentes têxteis. Os processos produtivos ainda demandam alto custo, impactando no consumo de energia e, consequentemente, na qualidade de seus produtos finais (Teixeira et al., 2014; Rosa et al., 2015; Morais, 2015). Nesta pesquisa foi abordado um processo produtivo têxtil milenar: A Estamparia. Trata-se de um processo onde somente um lado do tecido é colorido. Pode ser definido como uma quantidade de figuras ou desenhos depositados na superfície do tecido, formando um tipo de padronagem. Aproximadamente 20% dos têxteis produzidos no Brasil são estampados e destes, de 45% a 50% é estampado como pigmentos, o método mais simples e econômico. Entretanto, a estampa com pigmentos propicia um toque mais áspero do que a estampa produzida com corantes (Andreaus et al.,

2 2010; Bezerra, et al., 2014). Com o surgimento da estamparia digital início dos anos 2000, várias limitações na estamparia com corantes deixaram de existir, pelo fato do processo ser totalmente digital (Ferreira et al., 2015). Prado (2014) descreveu que no triênio 2011/2013 a fabricação de tecidos a base de fibras celulósicas foi maior do que os produzidos com as demais fibras. Baseando-se nesses fatos, optou-se por trabalhar com tecido de algodão 100%, estampado digitalmente com corantes reativos, o mais consumido no Brasil nos dias atuais (Rosa et al., 2014). Nos processos de estamparia convencional, silk-screen ou rotativo, o corante reativo é misturado a um agente espessante (alginato de sódio), um álcali (carbonato de sódio) e um agente higroscópico (ureia), formando uma pasta colorida de viscosidade média igual a 4, cp a 25ºC, sendo aplicada diretamente sobre o tecido. Nesta pasta, o espessante é necessário para previnir uma migração do corante, fato que acarretaria na distorção do desenho, além de evitar a precipitação do mesmo (Giordano, 2014). Na estamparia digital, uma mistura contendo alginato de sódio, carbonato de sódio e ureia é aplicado no tecido por foulardagem, com grau de absorção de 90%. Esta mistura possui viscosidade média de 8, cp a 25ºC e, após aplicada, é secada a 120ºC durante 6, s. Neste processo, a função do espessante é somente evitar a migração do corante, e não sua precipitação, já que este é aplicado por pulverização através das cabeças de impressão da impressora digital (Macedo, 2008; Bezerra et al., 2015). De acordo com Akar et al. (2009), efluentes coloridos prejudicam a qualidade da água, alguns corantes são tóxicos de propriedades mutagênicas e/ou carcinogênicas e ainda reduzem a penetração de luz nos corpos aquáticos, prejudicando a fotossíntese. Após o processo de vaporização, o tecido é lavado com o intuido de remover o corante que não reagiu com a fibra. Quanto maior a quantidade de corante hidrolizado, maior a quantidade de matéria orgânica presente no efluente. Desta forma, o estudo na otimização de processos que geram efluentes com menores quantidades de poluentes é tão importante quanto o próprio tratamento deste efluente. 2. METODOLOGIA Os ensaios foram efetuados utilizando-se tecido de algodão 100%, com gramatura igual a 150 g m -2, desengomado e alvejado conforme Ferreira et al. (2015) Impressão digital Como preparação para a estamparia digital, as amostras foram impregnadas com pick-up de 90% (Foulard Mathis) em um banho de viscosidade igual a 5, cp a 25ºC, contendo 20 g L -1 de alginato de sódio, 20 g L -1 de carbonato de sódio e 80 g L -1 de ureia. Após impregnação, as amostras foram secadas a 120ºC durante 6, s com circulação de ar em 1500 RPM (Vaporizador/Termofixador GD-B Mathis).

3 As amostras foram estampadas nas cores amarelo, vermelho, azul e preto na intensidade de 90% (Impressora Digital Stork Print Ruby V-II). Após a impressão as amostras foram divididas em três partes iguais, sendo o primeiro conjunto das quatro cores vaporizado durante 6, s, o segundo durante 1, e a último durante 1, a 102 C, todos os três com 80% de umidade relativa, 460 g m -3 de água e com circulação de ar em 1200 RPM (Vaporizador/Termofixador GD-B Mathis). Após a vaporização, todas as amostras foram lavadas simultaneamente em quatro etapas com relação de banho igual a 1:10, utilizando-se 0,50 g L -1 de retardante na primeira etapa (A), 0,25 g L -1 de retardante na segunda etapa (B), 0,50 g L -1 de dispersante (C) e 0,25 g L -1 de dispersante (D), na terceira e última etapa, respectivamente (Lavadora Suzuki). A reflectância (R) das cores foram determinadas por espectrofotometria visível (Konica-Minolta CM 3600d), sob iluminante D65 10º, Sistema CIELab, calculando-se a intensidade das cores (K S -1 ) pela equação de Kubelka-Munk (Silva et al., 2012). Como "ponto zero" no K S -1 das quatro cores, efetuou-se a leitura de uma área não estampada. K S -1 = (1-R) 2 (2R) -1 Os ensaios para determinar a solidez das cores à água foram executados de acordo com Norma ABNT (2014), avaliando alteração de cor e transferência através de espectrofotometria visível (Konica Minolta CM-3600d). Antes dos ensaios, as amostras foram acondicionadas durante 24 h em atmosfera padrão, com temperatura de 20 ± 2ºC e umidade relativa de 65 ± 2% (Rosa et al., 2014) Modelagem dos custos ecológicos A seguir, os modelos matemáticos utilizados para o cálculo da quantidade de energia despendida, bem como a quantidade de dióxido de carbono emitida durante os processos estudados. Consumo de energia elétrica: Para determinar o consumo de energia elétrica utilizou-se os parâmetros do Vaporizador/Termofixador Mathis GD-B, com potência instalada de 1, J s -1. O consumo teórico para cada amostra processada foi determinado pelo tempo de processamento, aplicando-se a Equação 2. Q 1 = 1, J s -1 t onde Q 1 = J, t = tempo de residência na etapa de vaporização, em segundos. Consumo de energia térmica: Atkins e Jones (2011) descreveram que, para vaporizar um mol de água em estado líquido (18 g a 25 ºC), é necessária uma quantidade de energia equivalente a 4, J. Para a etapa de vaporização foram necessários, inicialmente, 4, g m 3 de água mais 0,38 g s -1 durante os tempos de vaporização testados. A partir desses parâmetros, a quantidade teórica de energia térmica despendida por tempo de processo foi determinada pela Equação 3. Q 2 = 1, J + (9,28 J t) onde Q 2 = J, t = tempo de residência na etapa de vaporização, em segundos.

4 Emissão de CO 2 : De acordo com a Companhia de Gás de São Paulo (COMGAS), fornecedora de gás natural, o gás fornecido é uma mistura contendo 89,0 % de metano, 6,0 % de etano e 1,8 % de propano. Baseado no poder calorífico inferior (PCI) descritos pela ASTM D como sendo 3, J m -3 para o metano, 7, J m -3 para o etano e 9, J m -3 para o propano, calculou-se um valor de 4, J m -3 para o PCI da mistura (José, 2004). Para calcular o volume de gás natural necessário em obter-se a quantidade teórica de energia térmica consumida por tempo de vaporização, adotando-se os parâmetros de um gerador de vapor Etna GHV-2000, com capacidade de produção de vapor em 5, kg s -1 e operando com 85% de eficiência, utilizou-se a Equação 4. V 1 = Q 2 (4, J m-3 E GV ) -1 onde V 1 = m 3, Q 2 = J Para o cálculo da massa de CO 2 emitida de acordo com a energia necessária, assumindo-se um gás ideal nas condições normais de pressão e temperatura, aplicou-se a Equação 5. mco 2 = (P V 1 44 g mol -1 FC) (R T) -1 onde mco 2 = g; V 1 = m 3 ; P = 1, Pa; R = 8,314 m 3 Pa mol -1 K -1 ; FC = fator de carbono na mistura 1,10; T = 273,15 K 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO 3.1. Intensidade colorística (K S -1 ) Os valores de K S -1 obtidos para o amarelo com tempos de residência de 6, s; 1, s e 1, s estão descritos na Tabela 1. Tabela 1 Valores de K S -1 para o amarelo ( máx = 430 nm) Tempo de Vaporização (s) K S -1 6, ,41 1, ,16 1, ,60 A leitura por espectrofotometria demonstrou que a amostra com tempo de vaporização igual a 6, s ficou próximo de duas unidades de K S -1 acima da amostra com tempo de vaporização igual a 1, s. Os valores de K S -1 obtidos para o vermelho com tempos de residência de 6, s; 1, s e 1, s estão descritos na Tabela 2.

5 Tabela 2 Valores de K S -1 para o vermelho ( máx = 550 nm) Tempo de vaporização (s) K S -1 6, ,39 1, ,93 1, ,55 Assim como observado na cor amarelo, também houve diferença nos valores de K S -1, entretanto os valores foram menores, uma unidade a mais para o tempo de 6, s contra o tempo de 1, s. Os valores de K S -1 obtidos para o azul com tempos de residência de 6, s; 1, s e 1, s estão descritos na Tabela 3. Tabela 3 Valores de K S -1 para o azul ( máx = 680 nm) Tempo de vaporização (s) K S -1 6, ,43 1, ,95 1, ,66 O comportamento desta cor foi similar ao vermelho, ou seja, a diferença do K S -1 entre os tempos de 6, s e 1, s ficou em praticamente uma unidade. Os valores de K S -1 obtidos para o preto, com tempos de residência de 6, s; 1, s e 1, s estão descritos na Tabela 4. Tabela 4 Valores de K S -1 para o preto ( máx = 440 nm) Tempo de vaporização (s) K S -1 6, ,13 1, ,14 1, ,50 Os valores apresentados para o preto foram similares à diferença dos valores obtidos na cor amarelo. O K S -1 obtido com o tempo de 6, s foi quase duas unidades a mais do que o obtido com o tempo de 1, s. O comportamento do K S -1 para todas as cores está representado graficamente na Figura 1. Figura 1 Valores de K S -1 para todas as cores.

6 Observa-se que um aumento no tempo de residência no vaporizador não causa aumento proporcional nos valores de K S Custos ecológicos Energia elétrica e térmica: O consumo calculado das energias elétrica e térmica, para obtenção das cores testadas nos três tempos de residência no vaporizador está descrito na Tabela 5. Tabela 5 Energia gasta durante os tempos de processo. Tempo de vaporização (s) Energia elétrica (J) Energia térmica (J) Total (J) 6, , , , , , , , , , , , O consumo total de energia no tempo de residência de 6, s foi 1,85 vezes menor do que a energia consumida no tempo de 1, s e 2,71 vezes menor do que a energia consumida no tempo de 1, s, perfazendo um consumo menor em 6, J e 1, J, respectivamente. Gás e dióxido de carbono: O consumo de gás combustível e a geração de CO 2 nos três tempos testados encontram-se descritos na Tabela 6. Tabela 6 Gás consumido durante os processos e a geração de CO 2. Tempo de vaporização (s) V (m 3 ) CO 2 (g) 6, , , , , , , , , O tempo de residência no vaporizador igual a 6, s gastou menos 2, m 3 de gás combustível que o tempo de 1, s e 1, m 3 menos do que o tempo de 1, s. Consequentemente, houve aumento na emissão de CO 2 em 50,2 g e 25,1, respectivamente. Solidez das cores: Os valores de alteração e transferência das quarto cores encontram-se descritos na Tabela 7. Tabela 7 Valores de Alteração (A) e Transferência (T). Time 6, , , Cor A T A T A T Amarelo 5 5 4/5 4/5 5 5 Vermelho 4/5 4/5 4/5 4/5 4/5 4/5 Azul 4/5 4/5 4/5 4/5 4/5 4/5 Preto 5 5 4/5 4/5R 5 5 Verificou-se que o tempo de residência no vaporizador não interfere nos valores de solidez das cores testadas. A diferença entre os tempos avaliados não foi significativa. Todos os valores ficaram iguais ou maiores do que 4/5, em uma escala onde a nota 5 é considerada excelente.

7 4. CONCLUSÕES Para as cores testadas, observou-se que um incremento no tempo de residência no vaporizador não promove incremento nos valores de K S -1, nem na solidez das cores. Entretanto, o incremento do tempo causa maior consumo de energia elétrica e térmica. Com o tempo de 1, s, o consumo é 1,85 vezes maior e com o tempo de 1, s, 2,71 vezes maior do que o tempo de 6, s. Isto significa um maior consumo de gás combustível e, consequentemente, maior emissão de CO 2. Baseando-se nesses resultados para as quatro cores testadas, o tempo de residência ideal seria de 6, s. Importante observar que os experimentos foram conduzidos utilizando-se uma impressora digital específica, com corantes específicos sobre algodão alvejado em condições padrões controladas. Diferentes tipos de impressoras ou corantes podem conduzir a resultados diferentes. 5. REFERÊNCIAS ABNT NBR ISO 105: Tests for colour fastness Part E01: Colour fastness to water. Akar, S.T.; T. Akar, T.; Çabuk, A.: Decolorization of a textile dye, reactive red 198 (RR198), by Aspergillus parasiticus fungal biosorbent, Braz. J. Chem. Eng., Vol. 26, No. 02, pp , Almeida, L.C.; Silva, B.F.; Zanoni, M.V.B.: Photoelectrocatalytic/photoelectro-Fenton coupling system using a nanostructured photoanode for the oxidation of a textile dye: Kinetics study and oxidation pathway. Choemosphere, Volume 136, Pages 63-71, doi: /j.chemosphere , Andreaus, J.; Dalmolin, M.C.; Oliveira Junior, I.B.; Barcellos, I.O.: Applications of ciclodexthrine in textile process, Quim. Nova, vol.33, n.4, p , Atkins, P.W.; Jones, J.: "Thermodinamic: The first law ", Principles of Chemistry, 5th edition, Ed. Bookman, p.320, Bezerra, R.N.; Araújo, M.C.; Costa, M.; Rosa, J.M.; Santana, J.C.C.: Influence of diaminomethanal amount on digital blue color printing on cotton knit, Proceedings of 3º CONTEXMOD, Fortaleza, Ceará, 18 a 21 de Agosto, 2015 (In Portuguese). Bezerra, R.N.; Rosa, J.M.; Fileti, A.M.F.; Tambourgi, E.B.; Santana, J.C.C.: Study of moisture influence in the thermofixation on printing with reactive dyestuffs, Proceedings of XX Brazilian Chemical Engineering Congress, Florianópolis, SC, 2014 (In Portuguese). Ferreira, M.G.G.; Bezerra, R.N.; Nunes, S.D.P.; Fileti, A.M.F.; Tambourgi, E.B.; Santana, J.C.C.; Rosa, J.M.: Digital Printing Part II: Influence of diaminomethanal in the coloristic intensity of cotton knit, Quim. Têxtil, n.119, p.54-61, ABQCT, 2015 (In portuguese).

8 Ferreira, M.G.G.; Bezerra, R.N.; Nunes, S.D.P.; Fileti, A.M.F.; Tambourgi, E.B.; Santana, J.C.C.; Rosa, J.M.: Digital Printing Part I: Comparative study between oxidative and enzymatic degumming on cotton knit, Quim. Têxtil, n.119, p.44-53, ABQCT, 2015 (In portuguese). Giordano, J.B.: Study of the reology behaviour of natural thickness applied to textile printing, Proceedings of XX Brazilian Chemical Engineering Congress, Florianópolis, SC, 2014 (In Portuguese). Jose, H.J.: Combustion and fuels. Food and Chemical Engineering Department, Federal University of Santa Catarina UFSC, 2004 (In Portuguese). Karci, A.: Degradation of chlorophenols and alkylphenol ethoxylates, two representative textile chemicals, in water by advanced oxidation processes: The state of the art on transformation products and toxicity. Chemosphere, Volume 99, Pages 1-18, doi: /j.chemosphere , Macedo, J.C.: The Innovative Digital Printing Technology, Proceedings of XIX Congresso Latinoamericano de Quimica y Textil, Santiago, Chile, 2008 (In Portuguese). Morais, A.V.: Assessment of toxicity and removal of color from a textile effluent treated with electron beam, Dissertation, IPEN - Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares, Universidade de São Paulo, 2015 (In Portuguese). Prado M.V.: Sector report of the Brazilian Textile Industry, ABIT/IEMI, Rosa, J.M.; Fileti, A.M.F.; Tambourgi, E.B.; Santana, J.C.C.: Dyeing of cotton with reactive dyestuffs: the continuous reuse of textile wastewater effluent treated by Ultraviolet/Hydrogen peroxide homogeneous photocatalysis, J. Clean. Prod. 90, pp , Rosa, J.M., Tambourgi, E.B., Santana, J.C.C., Araujo, M.C., Ming, W.C., Trindade, N.: Development of colors with sustainability: a comparative study between dyeing of cotton with reactive and vat dyestuffs. Text. Res. J. 84 (10), pp , Silva, B.B.; Bezerra, R.N.; Rosa, J.M.; Tambourgi, E.B.; Santana, J.C.C.: Influence of mechanical drawing on the physicochemical properties of polyamide 6 multifilament, Quim. Têxtil, n.112, p , Teixeira, T.P.F.; Aquino, S.F.; Pereira, S.I.; Dias, A.: Use of calcined layered double hydroxides for the removal of color and organic matter from textile effluents: kinetic, equilibrium and recycling studies, Braz. J. Chem. Eng., Vol.31, No.1., pp , 2014.

INFLUÊNCIA DA VAPORIZAÇÃO EM ESTAMPAS EFETUADAS COM O CORANTE C.I. REACTIVE BLUE 160

INFLUÊNCIA DA VAPORIZAÇÃO EM ESTAMPAS EFETUADAS COM O CORANTE C.I. REACTIVE BLUE 160 INFLUÊNCIA DA VAPORIZAÇÃO EM ESTAMPAS EFETUADAS COM O CORANTE C.I. REACTIVE BLUE 160 Bezerra, R.N. 1, Rodrigues, M.A. 2, Souza, S. 1, Costa, R. 1 e Rosa, J.M. 1 1 Faculdade de Tecnologia SENAI Antoine

Leia mais

ESTUDO SOBRE A INFLUÊNCIA DA UMIDADE NA TERMOFIXAÇÃO DE ESTAMPAS COM CORANTES REATIVOS EM TECIDOS DE ALGODÃO

ESTUDO SOBRE A INFLUÊNCIA DA UMIDADE NA TERMOFIXAÇÃO DE ESTAMPAS COM CORANTES REATIVOS EM TECIDOS DE ALGODÃO ESTUDO SOBRE A INFLUÊNCIA DA UMIDADE NA TERMOFIXAÇÃO DE ESTAMPAS COM CORANTES REATIVOS EM TECIDOS DE ALGODÃO R. N. BEZERRA 1, J. M. ROSA 1,2, A. M. F. FILETI 2, E. B. TAMBOURGI 2, J. C. C. SANTANA 3 1

Leia mais

Alfa-Amilase ou Peróxido de Hidrogênio? Vantagens e desvantagens dos processos de desengomagem em tecidos de algodão 100%

Alfa-Amilase ou Peróxido de Hidrogênio? Vantagens e desvantagens dos processos de desengomagem em tecidos de algodão 100% Alfa-Amilase ou Peróxido de Hidrogênio? Vantagens e desvantagens dos processos de desengomagem em tecidos de algodão 100% Raquel N. Bezerra 1, Maurício C. Araújo 1, Amanda A.R.C. Barros 2, Elias B. Tambourgi

Leia mais

ESTUDO DO COMPORTAMENTO REOLÓGICO DE ESPESSANTES NATURAIS APLICADOS NA ESTAMPARIA TÊXTIL.

ESTUDO DO COMPORTAMENTO REOLÓGICO DE ESPESSANTES NATURAIS APLICADOS NA ESTAMPARIA TÊXTIL. ESTUDO DO COMPORTAMENTO REOLÓGICO DE ESPESSANTES NATURAIS APLICADOS NA ESTAMPARIA TÊXTIL. J.B. GIORDANO. 1 1 Faculdade Tecnologia de Americana, Departamento Têxtil E-mail para contato: jbgiordano@uol.com.br.

Leia mais

ANÁLISE DA FIXAÇÃO DO CORANTE DE URUCUM NA ESTAMPARIA DE SUBSTRATOS DE ALGODÃO

ANÁLISE DA FIXAÇÃO DO CORANTE DE URUCUM NA ESTAMPARIA DE SUBSTRATOS DE ALGODÃO VI Congresso Brasileiro de Engenharia Química em Iniciação Científica 1/6 ANÁLISE DA FIXAÇÃ D CRANTE DE URUCUM NA ESTAMPARIA DE SUBSTRATS DE ALGDÃ Schmitt, F. 1, Souza, A. A. U. 2*, Souza, S. M. A. G.

Leia mais

Influence of the Urea in the Colour Intensity on Digital Printing

Influence of the Urea in the Colour Intensity on Digital Printing Influence of the Urea in the Colour Intensity on Digital Printing BARROS, A.A.R.C. a, TAMBOURGI, E.B. a, FILETI, A.M.F. a, ROSA, J.M. a,b*, BEZERRA, R.N. c, ARAÚJO, M.C. c, SANTANA, J.C.C. d, a. Faculdade

Leia mais

A INFLUÊNCIA DE PRODUTOS AUXILIARES DE TINGIMENTO NO CONSUMO DE OZÔNIO NA DESCOLORAÇÃO DE EFLUENTES TÊXTEIS

A INFLUÊNCIA DE PRODUTOS AUXILIARES DE TINGIMENTO NO CONSUMO DE OZÔNIO NA DESCOLORAÇÃO DE EFLUENTES TÊXTEIS A INFLUÊNCIA DE PRODUTOS AUXILIARES DE TINGIMENTO NO CONSUMO DE OZÔNIO NA DESCOLORAÇÃO DE EFLUENTES TÊXTEIS Luiz Carlos de Melo Filho (1) Professor do Laboratório de Iniciação Científica do Colégio Coração

Leia mais

CUSTOS ECOLÓGICOS E SUSTENTABILIDADE EM RECURSOS HÍDRICOS NA INDÚSTRIA TÊXTIL

CUSTOS ECOLÓGICOS E SUSTENTABILIDADE EM RECURSOS HÍDRICOS NA INDÚSTRIA TÊXTIL REVISTA DE CIÊNCIAS GERENCIAIS CUSTOS ECOLÓGICOS E SUSTENTABILIDADE EM RECURSOS HÍDRICOS NA INDÚSTRIA TÊXTIL Adilson Silva Leite Centro Universitário Anhanguera de São Paulo Luiz Barco Universidade de

Leia mais

Processamento da Energia de Biocombustíveis

Processamento da Energia de Biocombustíveis Processamento da Energia de Biocombustíveis Professor: Marcello Mezaroba Dr. Email: marcello.mezaroba@udesc.br Junho de 2016 Sumário I. Biomassa II. Cogeração de energia a partir de biocombustíveis III.

Leia mais

Parâmetros Métricos e Medidas de Energia

Parâmetros Métricos e Medidas de Energia Parâmetros Métricos e Medidas de nergia Introdução A demanda de energia para um processo de produção afeta, substancialmente, o impacto ambiental. As razões para tal são as emissões e os resíduos gerados

Leia mais

Estudo e Simulação do Processo de Adoçamento de Gás Natural

Estudo e Simulação do Processo de Adoçamento de Gás Natural Estudo e Simulação do Processo de Adoçamento de Gás Natural A. F. B. Ferreira 1 e N. S. Amorim 2 1 Universidade do Estado do Amapá, Colegiado de Engenharia Química 2 Universidade Federal do Pará, Colegiado

Leia mais

ESTUDO DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DE CONCRETO QUE CONTÉM ESCÓRIA DE COBRE NA SUBSTITUIÇÃO EM PARTE DO AGREGADO MIÚDO

ESTUDO DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DE CONCRETO QUE CONTÉM ESCÓRIA DE COBRE NA SUBSTITUIÇÃO EM PARTE DO AGREGADO MIÚDO ESTUDO DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DE CONCRETO QUE CONTÉM ESCÓRIA DE COBRE NA SUBSTITUIÇÃO EM PARTE DO AGREGADO MIÚDO DE CASTRO, Mário Lúcio Oliveira Júnior Faculdade de Ciências Sociais e Agrárias de Itapeva

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE CORANTES NATURAIS NO TINGIMENTO DE SUBSTRATOS TÊXTEIS 1 Use of natural dyes in dyeing of textile substrates

UTILIZAÇÃO DE CORANTES NATURAIS NO TINGIMENTO DE SUBSTRATOS TÊXTEIS 1 Use of natural dyes in dyeing of textile substrates UTILIZAÇÃO DE CORANTES NATURAIS NO TINGIMENTO DE SUBSTRATOS TÊXTEIS 1 Use of natural dyes in dyeing of textile substrates Janice Accioli Ramos Rodrigues Bacharelanda em Moda - Universidade da Amazônia

Leia mais

DETERMINAÇÃO DA CONDUTIVIDADE TÉRMICA DE LEGUMES UTILIZANDO O MÉTODO GRÁFICO DE HEISLER

DETERMINAÇÃO DA CONDUTIVIDADE TÉRMICA DE LEGUMES UTILIZANDO O MÉTODO GRÁFICO DE HEISLER DETERMINAÇÃO DA CONDUTIVIDADE TÉRMICA DE LEGUMES UTILIZANDO O MÉTODO GRÁFICO DE HEISLER J. N. M. BATISTA 1, V. B. da SILVA 2, A. C. A. LIMA 3, L. I. S. LEITE 3, A. B. OLIVEIRA Jr 3 1 Universidade Federal

Leia mais

3.º Teste de Física e Química A 10.º A Jan minutos /

3.º Teste de Física e Química A 10.º A Jan minutos / 3.º Teste de Física e Química A 10.º A Jan. 2013 90 minutos / Nome: n.º Classificação Professor E.E. GRUPO I As seis questões deste grupo são todas de escolha múltipla. Para cada uma delas são indicadas

Leia mais

Composição. O gás natural é uma mistura de hidrocarbonetos leves, que, à temperatura ambiente e pressão atmosfé

Composição. O gás natural é uma mistura de hidrocarbonetos leves, que, à temperatura ambiente e pressão atmosfé Composição O gás natural é uma mistura de hidrocarbonetos leves, que, à temperatura ambiente e pressão atmosfé Na natureza, ele é encontrado acumulado em rochas porosas no subsolo, frequentemente acompanhad

Leia mais

9ª LISTA - EXERCÍCIOS DE PROVAS 1 a. Lei da Termodinâmica

9ª LISTA - EXERCÍCIOS DE PROVAS 1 a. Lei da Termodinâmica Pg. 1/5 1 a Questão Na combustão completa de 1,00 L de gás natural, a 25,0 C e pressão constante de 1,00 atm, houve liberação de 43,6 kj de calor. Sabendo que este gás é uma mistura contendo metano, CH

Leia mais

4. RESULTADOS E DISCUSSÕES 4.1Comprimento de onda do corante Telon Violet

4. RESULTADOS E DISCUSSÕES 4.1Comprimento de onda do corante Telon Violet ADSORÇÃO DE CORANTE ÁCIDO UTILIZANDO RESÍDUO DE FIBRA DE VIDRO ACID DYE ADSORPTION USING FIBERGLASS WASTE Ferreira, Raquel Pisani Baldinotti Campus de Sorocaba Engenharia Ambiental raquelpisani@hotmail.com

Leia mais

PROCESSOS QUÍMICOS INDUSTRIAIS I APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA

PROCESSOS QUÍMICOS INDUSTRIAIS I APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA PROCESSOS QUÍMICOS INDUSTRIAIS I APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA UNIDADES DIDÁTICAS 1. Introdução ao estudo dos Processos Químicos Industriais. Relacionamento com a Indústria Química. 2. Derivados inorgânicos

Leia mais

Indicadores de performance ambiental e a sua relação com factores económicos na implementação de MTD no sector têxtil LIFE 07 ENV/PT/000625

Indicadores de performance ambiental e a sua relação com factores económicos na implementação de MTD no sector têxtil LIFE 07 ENV/PT/000625 Indicadores de performance ambiental e a sua relação com factores económicos na implementação de MTD no sector têxtil LIFE 07 ENV/PT/000625 Layman s Report ÂMBITO E OBJECTIVO No sector têxtil não estão

Leia mais

CORANTE REATIVO VERMELHO REMAZOL RGB EM CARVÃO ATIVADO COMERCIAL E LODO GASEIFICADO PROVENIENTE DE ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE EFLUENTE TÊXTIL

CORANTE REATIVO VERMELHO REMAZOL RGB EM CARVÃO ATIVADO COMERCIAL E LODO GASEIFICADO PROVENIENTE DE ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE EFLUENTE TÊXTIL ADSORÇÃO DE CORANTE REATIVO VERMELHO REMAZOL RGB EM CARVÃO ATIVADO COMERCIAL E LODO GASEIFICADO PROVENIENTE DE ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE EFLUENTE TÊXTIL W.UTECH JÚNIOR 1, R. F. dos SANTOS¹, J. J. SORNAS¹,

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA 2/3 LIMA DE FREITAS 10.º ANO FÍSICA E QUÍMICA A 2010/2011 NOME: Nº: TURMA:

ESCOLA SECUNDÁRIA 2/3 LIMA DE FREITAS 10.º ANO FÍSICA E QUÍMICA A 2010/2011 NOME: Nº: TURMA: ESCOLA SECUNDÁRIA 2/3 LIMA DE FREITAS 0.º ANO FÍSICA E QUÍMICA A 200/20 NOME: Nº: TURMA: AVALIAÇÃO: Prof.. A energia eléctrica pode ser produzida em centrais termoeléctricas. Nessa produção há perdas de

Leia mais

Cinética e Eq. Químico Folha 10 João Roberto Fortes Mazzei

Cinética e Eq. Químico Folha 10 João Roberto Fortes Mazzei 01. Em um recipiente de 500 ml, encontram-se, em condições de equilíbrio, 10 mol/l de H 2 (g) e 0,01 mol/l de I 2 (g). Qual é a concentração do HI(g), sabendo-se que, nas condições do experimento, a constante

Leia mais

ELETROOXIDAÇÃO DOS CORANTES REATIVOS AZUL BF-5G E VERMELHO BF-4B UTILIZANDO ELETRODOS DE TITÂNIO PLATINADO

ELETROOXIDAÇÃO DOS CORANTES REATIVOS AZUL BF-5G E VERMELHO BF-4B UTILIZANDO ELETRODOS DE TITÂNIO PLATINADO ELETROOXIDAÇÃO DOS CORANTES REATIVOS AZUL BF-5G E VERMELHO BF-4B UTILIZANDO ELETRODOS DE TITÂNIO PLATINADO R. S. CUNHA 1, G. P. SILVA 1, R. H. L. LEITE 1 1 Universidade Federal Rural do Semiárido, Departamento

Leia mais

Aula 7 Entalpia e Lei de Hess

Aula 7 Entalpia e Lei de Hess Universidade Tecnológica Federal do Paraná Departamento Acadêmico de Química e Biologia Aula 7 Entalpia e Lei de Hess Dr. Tiago P. Camargo Entalpia Termodinâmica Num sistema de paredes rígidas V const.

Leia mais

O calor envolvido nessa transformação pode ser calculado, considerando-se os processos:

O calor envolvido nessa transformação pode ser calculado, considerando-se os processos: Específica: FUVEST 1. (FUVEST) As figuras a seguir representam, de maneira simplificada, as soluções aquosas de três ácidos, HA, HB e HC, de mesmas concentrações. As moléculas de água não estão representadas.

Leia mais

Motores Térmicos. 9º Semestre 5º ano

Motores Térmicos. 9º Semestre 5º ano Motores Térmicos 9º Semestre 5º ano Aula 26 Temperatura Adiabatica de Chama Calor de Reacção Combustão completa nos sistemas C/H/N/O Combustão completa de sistema H/N/O Temperatura Adiabática Da Chama

Leia mais

DETERMINAÇÃO EXPERIMENTAL DA CINÉTICA DE SECAGEM DO MORANGO.

DETERMINAÇÃO EXPERIMENTAL DA CINÉTICA DE SECAGEM DO MORANGO. DETERMINAÇÃO EXPERIMENTAL DA CINÉTICA DE SECAGEM DO MORANGO. I.R. JORGE 1 ; M.B. SILVA 1 1 Universidade Federal do Triângulo Mineiro, Departamento de Engenharia Química E-mail para contato: isabellajorge@hotmail.com

Leia mais

EQUILÍBRIO LÍQUIDO-VAPOR DE SISTEMA AQUOSO COM MONOETILENOGLICO À 650 mbar

EQUILÍBRIO LÍQUIDO-VAPOR DE SISTEMA AQUOSO COM MONOETILENOGLICO À 650 mbar EQUILÍBRIO LÍQUIDO-VAPOR DE SISTEMA AQUOSO COM MONOETILENOGLICO À 650 mbar A. K. FERNANDES 1, D. J. SILVA 1, M. P. HENRIQUE 1 e O. CHIAVONE-FILHO 1 1 Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Departamento

Leia mais

Henrique John Pereira Neves (1); Eliane Bezerra de Moraes Medeiros (1); Otidene Rossiter Sá da Rocha (2); Nelson Medeiros de Lima Filho (3)

Henrique John Pereira Neves (1); Eliane Bezerra de Moraes Medeiros (1); Otidene Rossiter Sá da Rocha (2); Nelson Medeiros de Lima Filho (3) INFLUÊNCIA DA CONCENTRAÇÃO DE CORANTE, MASSA DE ADSORVENTE E GRANULOMETRIA DE ADSORVENTE NO TRATAMENTO POR ADSORÇÃO DE ÁGUA CONTAMINADA COM CORANTE REMAZOL BLACK B Henrique John Pereira Neves (1); Eliane

Leia mais

Prof. Dr. Ariston da Silva Melo Júnior

Prof. Dr. Ariston da Silva Melo Júnior Estudo da emissão veicular de Gases de Efeito Estufa (GEE) em veículos movidos à gasolina Prof. Dr. Ariston da Silva Melo Júnior O que são os Gases de Efeito Estufa (GEE)? Os gases de efeito de estufa

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE LORENA CARLA CRISTINA ALMEIDA LOURES

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE LORENA CARLA CRISTINA ALMEIDA LOURES UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE LORENA CARLA CRISTINA ALMEIDA LOURES Estudo da Aplicação de UV/F ENTON (Fe 2+ /H 2 O 2 ) no Tratamento de Efluentes de Laticínio Lorena SP 2011 CARLA CRISTINA

Leia mais

Resíduo do tratamento por vapor em madeira de eucalipto como possível corante natural para tingimento de algodão

Resíduo do tratamento por vapor em madeira de eucalipto como possível corante natural para tingimento de algodão Resíduo do tratamento por vapor em madeira de eucalipto como possível corante natural para tingimento de algodão Ticiane Rossi. Doutoranda em Recursos Florestais, ESALQ/USP, ticiane@usp.br Nelson Barros

Leia mais

AVALIAÇÃO DA TÉCNICA DO USO DO ÓXIDO DE FERRO PARA REMOÇÃO DE SULFETO DE HIDROGÊNIO DO BIOGAS

AVALIAÇÃO DA TÉCNICA DO USO DO ÓXIDO DE FERRO PARA REMOÇÃO DE SULFETO DE HIDROGÊNIO DO BIOGAS Universidade Federal de Santa Catarina Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental Programa de Pós-Graduação em Engenharia Ambiental AVALIAÇÃO DA TÉCNICA DO USO DO ÓXIDO DE FERRO PARA REMOÇÃO DE SULFETO

Leia mais

Para a preparação do PVC, original e reciclado, conforme descrito anteriormente, - Granuladora Dupla Rosca Paralela. - Pulverizador Turborotor G-90

Para a preparação do PVC, original e reciclado, conforme descrito anteriormente, - Granuladora Dupla Rosca Paralela. - Pulverizador Turborotor G-90 48 - Preparação dos materiais Para a preparação do PVC, original e reciclado, conforme descrito anteriormente, foram utilizados os seguintes equipamentos: - Granuladora Dupla Rosca Paralela - Pulverizador

Leia mais

Variação de Tonalidade em Revestimentos Decorados por Cilindros de Silicone Gravados à Laser

Variação de Tonalidade em Revestimentos Decorados por Cilindros de Silicone Gravados à Laser Variação de Tonalidade em Revestimentos Decorados por Cilindros de Silicone Gravados à Laser http://dx.doi.org/10.4322/cerind.2014.080 Fabio Ferraço a, Anselmo O. Boschi a,b * a Programa de Pós-graduação

Leia mais

COLÉGIO DA POLÍCIA MILITAR

COLÉGIO DA POLÍCIA MILITAR COLÉGIO DA POLÍCIA MILITAR ASSESSORIA TÉCNICA Processo Avaliativo Recuperação - 3º Bimestre/2015 Disciplina: QUÍMICA 3ª série EM A/B Nome do aluno Nº Turma A Recuperação deve ser entregue no dia 08/09/2015.

Leia mais

ESTUDO DA SOLUBILIDADE DO PARACETAMOL EM ALGUNS SOLVENTES UTILIZANDO O MODELO NRTL

ESTUDO DA SOLUBILIDADE DO PARACETAMOL EM ALGUNS SOLVENTES UTILIZANDO O MODELO NRTL ESTUDO DA SOLUBILIDADE DO PARACETAMOL EM ALGUNS SOLVENTES UTILIZANDO O MODELO NRTL H. A. R. GOMES 1, A. B. N. BRITO 1 1 Universidade Federal do Espírito Santo, Centro Universitário Norte do Espírito Santo,

Leia mais

ESTUDO E ANÁLISE DA MISTURA DE ÁGUA E ETANOL ATRAVÉS DE EQUAÇÕES DE ESTADO.

ESTUDO E ANÁLISE DA MISTURA DE ÁGUA E ETANOL ATRAVÉS DE EQUAÇÕES DE ESTADO. ESTUDO E ANÁLISE DA MISTURA DE ÁGUA E ETANOL ATRAVÉS DE EQUAÇÕES DE ESTADO. S. F. VASCONCELOS 1, F. J. F. CHAVES 1, C. V. FERNANDES 1, N. SILVA 1, H. BISPO 1 1 Universidade Federal de Campina Grande, Unidade

Leia mais

COMPARAÇÃO ENTRE O TRATAMENTO BIOLÓGICO E FOTO- QUÍMICO DO EFLUENTE DA INDÚSTRIA DE PRODUÇÃO TÊXTIL

COMPARAÇÃO ENTRE O TRATAMENTO BIOLÓGICO E FOTO- QUÍMICO DO EFLUENTE DA INDÚSTRIA DE PRODUÇÃO TÊXTIL XXIX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO. COMPARAÇÃO ENTRE O TRATAMENTO BIOLÓGICO E FOTO- QUÍMICO DO EFLUENTE DA INDÚSTRIA DE PRODUÇÃO TÊXTIL Jorge Marcos Rosa (UNINOVE) jotarosa@hotmail.com Patrícia

Leia mais

EMPREGO DO BALANÇO DE MASSA NA AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE DIGESTÃO ANAERÓBIA DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS

EMPREGO DO BALANÇO DE MASSA NA AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE DIGESTÃO ANAERÓBIA DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS EMPREGO DO BALANÇO DE MASSA NA AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE DIGESTÃO ANAERÓBIA DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS Valderi Duarte Leite (1) Professor - UEPB Graduação: Engenharia Química - UFPB Mestrado: Engenharia

Leia mais

48 CONGRESSO BRASILEIRO DE CERÂMICA CURITIBA PR 29/06/04

48 CONGRESSO BRASILEIRO DE CERÂMICA CURITIBA PR 29/06/04 48 CONGRESSO BRASILEIRO DE CERÂMICA CURITIBA PR 29/06/04 2 OS BENEFÍCIOS DO GÁS NATURAL PARA A INDÚSTRIA CERÂMICA HUDSON BRITO 3 COMGÁS - Fundada em 28/08/1872 Segunda distribuidora mais antiga do Brasil

Leia mais

ENSAIO. Ensaio de Laboratório 077. Impermeabilização por cristalização RG:

ENSAIO. Ensaio de Laboratório 077. Impermeabilização por cristalização RG: LABORATORISTA: Richelieu Costa Miranda CRQ 12597 XII Região DATA: 14/08/2015 ENSAIO Nº: 003 ENSAIO Impermeabilização por cristalização 1 - MÉTODO DE ENSAIO: - Método do cachimbo - Método da massa equivalente

Leia mais

Fontes renováveis e não-renováveis de energia. Amanda Vieira dos Santos Giovanni Souza

Fontes renováveis e não-renováveis de energia. Amanda Vieira dos Santos Giovanni Souza Fontes renováveis e não-renováveis de energia Amanda Vieira dos Santos 8941710 Giovanni Souza - 9021003 Fontes renováveis e não-renováveis de energia Usos para a energia: Com o avanço tecnológico passamos

Leia mais

LABORATÓRIO DE CATÁLISE

LABORATÓRIO DE CATÁLISE Ambiente e Novas Fontes de Combustível LABORATÓRIO DE CATÁLISE Materiais Avançados LABORATÓRIO DE CATÁLISE INTRODUÇÃO INFRAESTRUTURAS PROJECTOS COOPERAÇÃO/CONTACTOS INTRODUÇÃO A actividade desenvolvida

Leia mais

Avaliação do desempenho ambiental em processos de lavanderia de uma indústria têxtil

Avaliação do desempenho ambiental em processos de lavanderia de uma indústria têxtil Avaliação do desempenho ambiental em processos de lavanderia de uma indústria têxtil Eduardo Zanatta Schifter (FURB) eddie@al.furb.br André Luís Almeida Bastos (FURB) abastos@furb.br Resumo Ao final de

Leia mais

TERMOQUÍMICA Folha 3.2 Prof.: João Roberto Mazzei 01- (ufrs-2004) Considere as seguintes reações, na temperatura de 25 C.

TERMOQUÍMICA Folha 3.2 Prof.: João Roberto Mazzei 01- (ufrs-2004) Considere as seguintes reações, na temperatura de 25 C. 01- (ufrs-2004) Considere as seguintes reações, na temperatura de 25 C. H (g) + 1/2 O (g) ë H O(Ø) (ÐH) H (g) + 1/2 O (g) ë H O(s) (ÐH) A diferença entre os efeitos térmicos, (ÐH) - (ÐH), é igual a) a

Leia mais

QUI 072 Química Analítica V. Aula 5 - Espectrometria de absorção atômica

QUI 072 Química Analítica V. Aula 5 - Espectrometria de absorção atômica Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Instituto de Ciências Exatas Depto. de Química QUI 072 Química Analítica V Aula 5 - Espectrometria de absorção atômica Julio C. J. Silva Juiz de Fora, 2014 Métodos

Leia mais

MÁQUINAS TÉRMICAS AT-101

MÁQUINAS TÉRMICAS AT-101 Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira MÁQUINAS TÉRMICAS AT-101 Dr. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br 1 HISTÓRICO: O desenvolvimento da tecnologia de cogeração

Leia mais

CORRELAÇÃO ENTRE CARACTERÍSTICAS DA BIOMASSA PARA GERAÇÃO DE VAPOR EM UMA CALDEIRA

CORRELAÇÃO ENTRE CARACTERÍSTICAS DA BIOMASSA PARA GERAÇÃO DE VAPOR EM UMA CALDEIRA CORRELAÇÃO ENTRE CARACTERÍSTICAS DA BIOMASSA PARA GERAÇÃO DE VAPOR EM UMA CALDEIRA Rosa, Marcos da Costa Discente Eng. Florestal FAIT/ACEG OLIVEIRA JUNIOR, Ezer Dias Docente FAIT/ACEG RESUMO O presente

Leia mais

destilador solar Fig. 2: Foto destilador solar

destilador solar Fig. 2: Foto destilador solar GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SALINOS DA DESTILAÇÃO SOLAR Magna A. dos S. B. Sousa, Josette L. de S. Melo, Henio N. S. Melo, Matheus da C. Borges, and Andréa O. Nunes Universidade Federal do Rio Grande do

Leia mais

Aula 10 Fotossíntese

Aula 10 Fotossíntese Aula 10 Fotossíntese A fotossíntese é um importante processo nutritivo, que ocorre desde os seres vivos mais simples, como as algas unicelulares e cianobactérias, até os organismos complexos. O processo

Leia mais

Reações Químicas e Conceitos Básicos

Reações Químicas e Conceitos Básicos CONCURSO PETROBRAS ENGENHEIRO(A) DE PROCESSAMENTO JÚNIOR ENGENHEIRO(A) JÚNIOR - ÁREA: PROCESSAMENTO Reações Químicas e Conceitos Básicos Questões Resolvidas QUESTÕES RETIRADAS DE PROVAS DA BANCA CESGRANRIO

Leia mais

6 MATERIAIS E EQUIPAMENTOS

6 MATERIAIS E EQUIPAMENTOS 79 6 MATERIAIS E EQUIPAMENTOS 6.1. Amostra O spent potliner, estudado neste trabalho, foi fornecido pela Valesul Alumínio S.A., empresa que produz e comercializa alumínio primário e ligas para a indústria

Leia mais

ESTUDO COMPORTAMENTAL DAS CÉLULAS COMBUSTÍVEIS DE MEMBRANA POLIMÉRICA JOSÉ R.CAMACHO

ESTUDO COMPORTAMENTAL DAS CÉLULAS COMBUSTÍVEIS DE MEMBRANA POLIMÉRICA JOSÉ R.CAMACHO ESTUDO COMPORTAMENTAL DAS CÉLULAS COMBUSTÍVEIS DE MEMBRANA POLIMÉRICA JOSÉ R.CAMACHO Lab. de Eletricidade Rural e Fontes Alt. de Energia, Faculdade de Engenharia Elétrica, Universidade Federal de Uberlândia

Leia mais

6. Conclusões e recomendações

6. Conclusões e recomendações 87 6. Conclusões e recomendações É importante relembrar que o funcionamento do motor de um grupo gerador, para uma revolução de 1800 RPM, sempre irá atingir o seu melhor desempenho, pois é fabricado para

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO Nº 21, DE 21 DE JANEIRO DE 2000.

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO Nº 21, DE 21 DE JANEIRO DE 2000. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO Nº 21, DE 21 DE JANEIRO DE 2000. Estabelece os requisitos necessários à qualificação de centrais cogeradoras de energia e dá outras providências.

Leia mais

Ao aplicar o operador matemático logaritmo, obtém-se a seguinte expressão: ph= - log [H + ]

Ao aplicar o operador matemático logaritmo, obtém-se a seguinte expressão: ph= - log [H + ] SIMULAR A OCORRÊNCIA DE CHUVAS ÁCIDAS DEVIDA A ÓXIDOS DE ENXOFRE INTRODUÇÃO Um ácido pode ser definido como uma espécie química que doa protões H + numa reacção química. A espécie química que aceita esses

Leia mais

USINA TERMOELÉTRICA...

USINA TERMOELÉTRICA... USINA TERMOELÉTRICA... Usina Termoelétrica: A usina termoelétrica é uma alternativa para a produção de energia elétrica para uso em geral, é principalmente utilizada no setor industrial. O QUE É UMA TERMOELÉTRICA?

Leia mais

ESTIMAÇÃO DOS PARAMETROS DE INTERAÇÃO BINARIA DO SISTEMA CO 2 -N- HEXADECANO

ESTIMAÇÃO DOS PARAMETROS DE INTERAÇÃO BINARIA DO SISTEMA CO 2 -N- HEXADECANO ESTIMAÇÃO DOS PARAMETROS DE INTERAÇÃO BINARIA DO SISTEMA CO 2 -N- HEXADECANO Leonardo Santa Cruz Nogueira, 2 Ana Mehl, 3 Fernando Luiz Pellegrini Pessoa, Silvia M. C. da Silva Aluno de iniciação Científica

Leia mais

INCINERAÇÃO DE RESÍDUOS

INCINERAÇÃO DE RESÍDUOS INCINERAÇÃO DE RESÍDUOS A INCINERAÇÃO É UM PROCESSO DE TRATAMENTO QUE EMPREGA A DECOMPOSIÇÃO TÉRMICA VIA OXIDAÇÃO À ALTA TEMPERATURA (USUALMENTE > 900ºC), TENDO COMO OBJETIVO DESTRUIR A FRAÇÃO ORGÂNICA

Leia mais

EXPERIÊNCIA 6 TINGIMENTO DE DIFERENTES TIPOS DE FIBRAS/TECIDOS COM CORANTES DE NATUREZAS DIVERSAS 1- INTRODUÇÃO

EXPERIÊNCIA 6 TINGIMENTO DE DIFERENTES TIPOS DE FIBRAS/TECIDOS COM CORANTES DE NATUREZAS DIVERSAS 1- INTRODUÇÃO EXPERIÊNCIA 6 TINGIMENTO DE DIFERENTES TIPOS DE FIBRAS/TECIDOS COM CORANTES DE NATUREZAS DIVERSAS 1- INTRODUÇÃO Com foco na realidade da comunidade blumenauense e partindo desta para a compreensão da realidade

Leia mais

Alternativa Sustentável de Tingimento Têxtil com Líquido Iônico

Alternativa Sustentável de Tingimento Têxtil com Líquido Iônico Alternativa Sustentável de Tingimento Têxtil com Líquido Iônico RIBEIRO, F.R.G.; CABRAL, V.F.; SILVA, C.; ANDREAUS, J.; CARDOZO-FILHO, L.; CROSCATO, G.S., SILVA, A.B., MORAES, M.R. Introdução Crescimento

Leia mais

AUMENTO DE ABSORÇÃO DE ÁGUA EM TECIDOS DE ALGODÃO TRATADOS COM DESCARGA CORONA

AUMENTO DE ABSORÇÃO DE ÁGUA EM TECIDOS DE ALGODÃO TRATADOS COM DESCARGA CORONA AUMENTO DE ABSORÇÃO DE ÁGUA EM TECIDOS DE ALGODÃO TRATADOS COM DESCARGA CORONA João B. Giordano 1*, João S. C. Campos 2 1* Faculdade de Tecnologia de Americana, Departamento Têxtil FATEC, Americana-SP

Leia mais

Aprsentar os principais conceitos envolvidos no equilíbrio químico e suas relações termodinâmicas com a constante e composições de equilíbrio.

Aprsentar os principais conceitos envolvidos no equilíbrio químico e suas relações termodinâmicas com a constante e composições de equilíbrio. EQUILÍBRIO QUÍMICO Metas Aprsentar os principais conceitos envolvidos no equilíbrio químico e suas relações termodinâmicas com a constante e composições de equilíbrio. Objetivos Ao final desta aula, o

Leia mais

Redução de Custos Através do Uso Racional do Gás Natural

Redução de Custos Através do Uso Racional do Gás Natural Laboratório de Revestimentos Cerâmicos - LaRC Universidade Federal de São Carlos UFSCar Redução de Custos Através do Uso Racional do Gás Natural Helton J. Alves Fábio G. Melchiades Anselmo O. Boschi Setembro

Leia mais

Tipos de Usinas Elétricas

Tipos de Usinas Elétricas Tipos de Usinas Elétricas USINAS GERADORAS DE ELETRICIDADE Uma usina elétrica pode ser definida como um conjunto de obras e equipamentos cuja finalidade é a geração de energia elétrica, através de aproveitamento

Leia mais

UNIDADES DIDÁTICAS PROCESSOS QUÍMICOS INDUSTRIAIS I REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS PROCESSOS QUÍMICOS INDUSTRIAIS I 05/03/2015 APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA

UNIDADES DIDÁTICAS PROCESSOS QUÍMICOS INDUSTRIAIS I REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS PROCESSOS QUÍMICOS INDUSTRIAIS I 05/03/2015 APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA UNIDADES DIDÁTICAS PROCESSOS QUÍMICOS INDUSTRIAIS I APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA 1. Introdução ao estudo dos Processos Químicos Industriais. Relacionamento com a Indústria Química. 2. Derivados inorgânicos

Leia mais

O SENAI-SP é a maior instituição de educação profissional e tecnológica da América Latina

O SENAI-SP é a maior instituição de educação profissional e tecnológica da América Latina abril de 2016 O SENAI-SP é a maior instituição de educação profissional e tecnológica da América Latina MISSÃO Promover a educação profissional e tecnológica, a inovação e a transferência de tecnologias

Leia mais

02)Numa reação endotérmica, há [1] de calor, a entalpia final (produtos) é [2] que a entalpia inicial (reagentes) e a

02)Numa reação endotérmica, há [1] de calor, a entalpia final (produtos) é [2] que a entalpia inicial (reagentes) e a 01)Numa reação exotérmica, há [1] de calor, a entalpia final (produtos) é [2] que a entalpia inicial (reagentes) e a variação de entalpia é [3] que zero. Completa-se corretamente essa frase substituindo-se

Leia mais

Capítulo 1. Propriedades dos Gases

Capítulo 1. Propriedades dos Gases Capítulo 1. Propriedades dos Gases Baseado no livro: Atkins Physical Chemistry Eighth Edition Peter Atkins Julio de Paula 14-03-2007 Maria da Conceição Paiva 1 O estado físico de uma substância A equação

Leia mais

Química Aplicada. QAP0001 Licenciatura em Química Prof a. Dr a. Carla Dalmolin

Química Aplicada. QAP0001 Licenciatura em Química Prof a. Dr a. Carla Dalmolin Química Aplicada QAP0001 Licenciatura em Química Prof a. Dr a. Carla Dalmolin carla.dalmolin@udesc.br carla.dalmolin@gmail.com Combustíveis Reações de Combustão Reação química entre uma substância (combustível)

Leia mais

TÉCNICA DE ANÁLISE DE GASES PARA GANHO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA.

TÉCNICA DE ANÁLISE DE GASES PARA GANHO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA. TÉCNICA DE ANÁLISE DE GASES PARA GANHO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA. 1 - Resumo Desde a assinatura do Protocolo de Kyoto em 1997, o mundo vive, um momento de reflexão sobre o desequilíbrio ocasionado pela

Leia mais

As Vantagens da Utilização de Vapor Fluente em Procedimentos de Limpeza. Enfª Mestre Jeane A.G.Bronzatti São Paulo, 01/09/2016

As Vantagens da Utilização de Vapor Fluente em Procedimentos de Limpeza. Enfª Mestre Jeane A.G.Bronzatti São Paulo, 01/09/2016 As Vantagens da Utilização de Vapor Fluente em Procedimentos de Limpeza Enfª Mestre Jeane A.G.Bronzatti São Paulo, 01/09/2016 Vapor Fluente: é uma inovação no processo de limpeza de produtos para saúde.

Leia mais

QUÍMICA - 1 o ANO MÓDULO 22 RELAÇÕES NUMÉRICAS FUNDAMENTAIS - PARTE 2

QUÍMICA - 1 o ANO MÓDULO 22 RELAÇÕES NUMÉRICAS FUNDAMENTAIS - PARTE 2 QUÍMICA - 1 o ANO MÓDULO 22 RELAÇÕES NUMÉRICAS FUNDAMENTAIS - PARTE 2 Fixação 1) (UNESP) O volume de uma massa fixa de gás ideal, a pressão constante, é diretamente proporcional à: a) concentração do gás.

Leia mais

Estudo do uso de carvão vegetal de resíduos de biomassa no sistema de aquecimento dos fornos de produção do clínquer de cimento portland.

Estudo do uso de carvão vegetal de resíduos de biomassa no sistema de aquecimento dos fornos de produção do clínquer de cimento portland. Estudo do uso de carvão vegetal de resíduos de biomassa no sistema de aquecimento dos fornos de produção do clínquer de cimento portland. Aluno: Bruno Damacena de Souza Orientador: Francisco José Moura

Leia mais

BIOMASSA LENHA PELLETS

BIOMASSA LENHA PELLETS CALDEIRAS e ESTUFAS BIOMASSA LENHA PELLETS 2014 CALDEIRA A PELLETS PELLING Caldeira a s semiautomática concebida para o aquecimento de habitações familiares e/ou blocos de apartamentos. A Caldeira está

Leia mais

Entalpia. O trabalho realizado por esta reação é denominado trabalho de pressão-volume (trabalho PV)

Entalpia. O trabalho realizado por esta reação é denominado trabalho de pressão-volume (trabalho PV) Entalpia As reações químicas podem absorver ou liberar calor e também podem provocar a realização de trabalho. Quando um gás é produzido, ele pode ser utilizado para empurrar um pistão: Zn(s) + 2H + (aq)

Leia mais

A Tabela 2 apresenta os valores médios de porosidade e o desvio padrão para as amostras dos Painéis de Fibra de Coco definidos nesta etapa.

A Tabela 2 apresenta os valores médios de porosidade e o desvio padrão para as amostras dos Painéis de Fibra de Coco definidos nesta etapa. Figura 5 Amostras do teste de Porosidade. A Tabela 2 apresenta os valores médios de porosidade e o desvio padrão para as amostras dos Painéis de Fibra de Coco definidos nesta etapa. Tabela 2 Valores medidos

Leia mais

Art. 2º. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União e permanecerá em vigor até 30 de abril de 2011.

Art. 2º. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União e permanecerá em vigor até 30 de abril de 2011. Resolução ANP Nº 18 DE 24/03/2011 (Federal) Data D.O.: 25/03/2011 O Diretor-Geral da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis - ANP, no uso de suas atribuições, tendo em vista o disposto

Leia mais

Palavras-chave: Índigo Carmim. Teste de Estabilidade. Degradação forçada.

Palavras-chave: Índigo Carmim. Teste de Estabilidade. Degradação forçada. ESTUDO DE ESTABILIDADE DO CORANTE ÍNDIGO CARMIM EM CONDIÇÕES DE DEGRADAÇÃO FORÇADA Élisson Nogueira LOPES 1 Fabrício Vieira de ANDRADE 2 RESUMO O Índigo Carmim é um corante sintético de cor azul muito

Leia mais

I Simpósio Nacional de Ciência e Meio Ambiente Progresso, Consumo e Natureza Desafios ao Homem

I Simpósio Nacional de Ciência e Meio Ambiente Progresso, Consumo e Natureza Desafios ao Homem TRATAMENTO DE EFLUENTE INDUSTRIAL FARMACÊUTICO POR ADSORÇÃO COM CARVÃO ATIVADO Carla Jovania Gomes Colares (1) Área de Concentração: Recursos Hídricos e Saneamento Ambiental. carla_jovania@yahoo.com.br

Leia mais

Estampas com corantes ácidos: estudo sobre dois agentes higroscópicos aplicados na estamparia digital de tecidos de seda

Estampas com corantes ácidos: estudo sobre dois agentes higroscópicos aplicados na estamparia digital de tecidos de seda Estampas com corantes ácidos: estudo sobre dois agentes higroscópicos aplicados na estamparia digital de tecidos de seda Amanda A.R.C. Barros FEQ - UNICAMP Campinas, SP, Brasil mandaruy@hotmail.com Raquel

Leia mais

ANEXO C TE GEE II. Metodologia de cálculo das emissões de CO 2 nas Flares da Refinaria do Porto

ANEXO C TE GEE II. Metodologia de cálculo das emissões de CO 2 nas Flares da Refinaria do Porto ANEXO C Metodologia de cálculo das emissões de CO 2 nas Flares da Refinaria do Porto As emissões reportadas resultantes das flares (em que os circuitos são ligeiramente pressurizados com fuel gás) incluem,

Leia mais

REMOÇÃO DO CORANTE TÊXTIL VIOLETA REATIVO 5 DE SOLUÇÕES AQUOSAS UTILIZANDO FIBRA DE COCO NAS FORMAS BRUTA E ATIVADA

REMOÇÃO DO CORANTE TÊXTIL VIOLETA REATIVO 5 DE SOLUÇÕES AQUOSAS UTILIZANDO FIBRA DE COCO NAS FORMAS BRUTA E ATIVADA REMÇÃ D CRANTE TÊXTIL VILETA REATIV DE LUÇÕE AQUA UTILIZAND FIBRA DE CC NA FRMA BRUTA E ATIVADA. M. Conti 1 ; B. de Castro 1 ; M. T. shiro 1 ;. K. akata 1. 1- Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares

Leia mais

Olimpíada Brasileira de Química Fase III (Etapa 1 nacional)

Olimpíada Brasileira de Química Fase III (Etapa 1 nacional) Page 1 of 5 Olimpíada Brasileira de Química - 2001 Fase III (Etapa 1 nacional) Questão 1 (48 th Chemistry Olympiad - Final National Competition - 2001 - Estonia) Exame aplicado em 01.09.2001 Os compostos

Leia mais

PROVA DE QUÍMICA. Adaptada da Tabela Periódica da IUPAC/versão 2007 Acesso: PROVA DE QUÍMICA - Caderno 1

PROVA DE QUÍMICA. Adaptada da Tabela Periódica da IUPAC/versão 2007 Acesso:  PROVA DE QUÍMICA - Caderno 1 PROVA DE QUÍMICA Adaptada da Tabela Periódica da IUPAC/versão 2007 Acesso: http://wwwiupacorg/reports/periodic_table/ 18 PROVA DE QUÍMICA - Caderno 1 QUESTÃO 25 1 Na extração do ouro, os garimpeiros costumam

Leia mais

Mecânica dos solos AULA 4

Mecânica dos solos AULA 4 Mecânica dos solos AULA 4 Prof. Nathália Duarte Índices físicos dos solos OBJETIVOS Definir os principais índices físicos do solo; Calcular os índices a partir de expressões matemáticas; Descrever os procedimentos

Leia mais

REVISIONAL DE QUÍMICA 1º ANO PROF. RICARDO

REVISIONAL DE QUÍMICA 1º ANO PROF. RICARDO REVISIONAL DE QUÍMICA 1º ANO PROF. RICARDO 1- Um aluno de química, ao investigar as propriedades de gases, colocou uma garrafa plástica (PET), contendo ar e devidamente fechada, em um freezer e observou

Leia mais

Avaliação do COSMO-RS para previsão de constantes de Henry e selectividades

Avaliação do COSMO-RS para previsão de constantes de Henry e selectividades Avaliação do COSMO-RS para previsão de constantes de Henry e selectividades Luis Miguel Bordalo Filipe (Mestrado Integrado em Engenharia Química) Orientador: João A. P. Coutinho Universidade de Aveiro

Leia mais

VIABILIDADE TÉCNICA DE COMBUSTÃO EM LEITO FLUIDIZADO DE CARVÃO MINERAL RESIDUAL PROVENIENTE DE LAVADORES DE CARVÃO TIPO JIGUE

VIABILIDADE TÉCNICA DE COMBUSTÃO EM LEITO FLUIDIZADO DE CARVÃO MINERAL RESIDUAL PROVENIENTE DE LAVADORES DE CARVÃO TIPO JIGUE VIABILIDADE TÉCNICA DE COMBUSTÃO EM LEITO FLUIDIZADO DE CARVÃO MINERAL RESIDUAL PROVENIENTE DE LAVADORES DE CARVÃO TIPO JIGUE Leandro Dalla Zen Cientec/Unisinos, Rua Washington Luiz 675, Porto Alegre,RS

Leia mais

Gases especiais. Especificação de Produtos.

Gases especiais. Especificação de Produtos. Gases especiais. Especificação de Produtos. 02 HiQ Gases especiais HiQ Gases especiais 03 HiQ Gases especiais. Os gases especiais incluem gases raros, gases da mais alta pureza e misturas de elevada precisão

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA TM-364 MÁQUINAS TÉRMICAS I. Máquinas Térmicas I

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA TM-364 MÁQUINAS TÉRMICAS I. Máquinas Térmicas I UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA TM-364 MÁQUINAS TÉRMICAS I Máquinas Térmicas I "Existem três tipos de pessoas: as que sabem e as que não sabem contar...

Leia mais

SISTEMA EPOXI Líquido Mármores e Granitos

SISTEMA EPOXI Líquido Mármores e Granitos 120 Telagem Comp. A É recomendado como adesivo para fixação de tecido (telagem) em chapas e ladrilhos de mármore e granitos Epóxi Líquido Alta 100 : 20pp reforçando-as. Apresenta boa penetração e impregnação

Leia mais

COLÉGIO SANTA CRISTINA - DAMAS AULÃO. ENERGIA Do fogo a energia elétrica. Prof. Márcio Marinho

COLÉGIO SANTA CRISTINA - DAMAS AULÃO. ENERGIA Do fogo a energia elétrica. Prof. Márcio Marinho COLÉGIO SANTA CRISTINA - DAMAS AULÃO ENERGIA Do fogo a energia elétrica O fogo O fogo é a rápida oxidação de um material combustível liberando calor, luz e produtos de reação, tais como o dióxido de carbono

Leia mais

FÍSICO-QUÍMICA GASES IDEAIS E GASES REAIS. Prof. MSc. Danilo Cândido

FÍSICO-QUÍMICA GASES IDEAIS E GASES REAIS. Prof. MSc. Danilo Cândido FÍSICO-QUÍMICA GASES IDEAIS E GASES REAIS Prof. MSc. Danilo Cândido CONCEITOS DE GASES Um gás representa a forma mais simples da matéria, de baixa densidade e que ocupa o volume total de qualquer recipiente

Leia mais

REMOÇÃO DE CORANTE AZUL DE METILENO DE SOLUÇÃO AQUOSA USANDO RESINAS DE TROCA IÔNICA

REMOÇÃO DE CORANTE AZUL DE METILENO DE SOLUÇÃO AQUOSA USANDO RESINAS DE TROCA IÔNICA 222 REMOÇÃO DE CORANTE AZUL DE METILENO DE SOLUÇÃO AQUOSA USANDO RESINAS DE TROCA IÔNICA METHYLENE BLUE REMOVAL FROM AN AQUEOUS SOLUTION USING ION EXCHANGE RESINS Marlon Menezes Maciel Bindes (1) Moilton

Leia mais

Torrefação de biomassa

Torrefação de biomassa Bioenergia Portugal 15 Portalegre, 29/5/15 Torrefação de biomassa Aplicação aos casos de estudo de processamento e valorização de biomassa de Arundo donax L. e de Phoenix canariensis. Ricardo Correia,

Leia mais

ATIVIDADES SOBRE LEIS DE VELOCIDADE CINÉTICA

ATIVIDADES SOBRE LEIS DE VELOCIDADE CINÉTICA ATIVIDADES SOBRE LEIS DE VELOCIDADE CINÉTICA Camilo Andrea Angelucci META Compreender os conceitos relacionados as leis de velocidade e seus modelos matematicos. compreender as aplicações conjuntas dessas

Leia mais

CIÊNCIAS PROVA 3º BIMESTRE 9º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ

CIÊNCIAS PROVA 3º BIMESTRE 9º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SUBSECRETARIA DE ENSINO COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO CIÊNCIAS PROVA 3º BIMESTRE 9º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ 2010 01. A tabela

Leia mais