UNIVERSIDADE DO VALE DO PARAÍBA FACULDADE DE COMUNICAÇÃO E ARTES Curso de Publicidade e Propaganda

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "UNIVERSIDADE DO VALE DO PARAÍBA FACULDADE DE COMUNICAÇÃO E ARTES Curso de Publicidade e Propaganda"

Transcrição

1 UNIVERSIDADE DO VALE DO PARAÍBA FACULDADE DE COMUNICAÇÃO E ARTES Curso de Publicidade e Propaganda CAMPANHA DE FIDELIZAÇÃO PARA O TÊNIS CLUBE SÃO JOSÉ UTILIZANDO ESTRATÉGIAS DO MARKETING DE RELACIONAMENTO Giselli Rodrigues Cunha São José dos Campos, SP. 2004

2 UNIVERSIDADE DO VALE DO PARAÍBA FACULDADE DE COMUNICAÇÃO E ARTES Curso de Publicidade e Propaganda CAMPANHA DE FIDELIZAÇÃO PARA O TÊNIS CLUBE SÃO JOSÉ UTILIZANDO ESTRATÉGIAS DO MARKETING DE RELACIONAMENTO Giselli Rodrigues Cunha Relatório Final apresentado como parte das exigências da disciplina Trabalho de Conclusão de Curso à Banca Avaliadora da Faculdade de Comunicação e Artes da Universidade do Vale do Paraíba. Orientador: Profº. Fernando Moreira São José dos Campos, SP 2004

3 UNIVERSIDADE DO VALE DO PARAÍBA FACULDADE DE COMUNICAÇÃO E ARTES Curso de Publicidade e Propaganda TRABALHO DE GRADUAÇÃO 2004 CAMPANHA DE FIDELIZAÇÃO PARA O TÊNIS CLUBE SÃO JOSÉ UTILIZANDO ESTRATÉGIAS DO MARKETING DE RELACIONAMENTO Giselli Rodrigues Cunha Banca Examinadora: Presidente: Orientador: Profº. Msc.Fernando José Garcia Moreira Membro Prof. Mario Moreira Membro Profa. Msc. Vânia Braz de Oliveira Nota do Trabalho:. 7.0 (sete) São José dos Campos, SP 2004

4 Agradecimentos Agradeço a Deus por ter me dado capacidade para concluir o curso e desenvolver este estudo, aos meus colegas pela força, ao professor Fernando Moreira pelas orientações e a professora Rosamaria pelas correções de meu trabalho.

5 Dedicatória Dedico este trabalho aos meus pais pela força e incentivo e pela profissional que me tornei hoje, e também ao meu noivo, Denis Loubach, pela ajuda nos trabalhos da faculdade e principalmente neste Trabalho de Graduação.

6 Resumo Com inúmeras mudanças ocorrendo no mundo, principalmente a crise econômica que abala toda a população, pode-se verificar que os primeiros gastos cortados são aqueles destinados ao lazer, prejudicando tanto as pessoas, que ficam ociosas, quanto as empresas que perdem seus clientes. Observou-se que os clubes recreativos estão entre os primeiros afetados e, o Tênis Clube está neste meio, pois para muitos, ser sócio de um clube já não faz parte do pagamento de suas faturas mensais. Existem ainda aqueles que priorizam seus momentos de lazer depois de um dia ou de uma semana estressante de trabalho e obrigações, e dentre estes, uma grande maioria mora em condomínios fechados, os quais oferecem quase toda a estrutura de um clube recreativo. Por isso se faz necessário buscar entre as estratégias do marketing de relacionamento, maneiras de fidelizar os sócios tornando-os satisfeitos, diminuir a inadimplência e então partir para a conquista de outros sócios.

7 Sumário Introdução...13 I- CLIENTE 1.1- Micro Ambiente Histórico As cores do Tênis Clube e seus significados Briefing Interpretação do Briefing Estrutura Organizacional Diretoria Atual Políticas do Clube Órgãos do Clube Estrutura Física Estrutura Tecnológica Finanças...34 II MERCADO 2.1 Macro Ambiente Imagem Atual Análise da Concorrência Concorrência Direta Concorrência Indireta Oportunidades e Ameaças Cenários...38

8 Sócio-Demográfico Econômico Político/Legal Tecnológico Relacionamento X Tecnologia...42 III- PESQUISA 3.1 Apresentação Metodologia Tabulação dos dados Relatórios Pesquisa Qualitativa com os Sócios...51 IV- PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 4.1 Análises Objetivos de Marketing Público alvo Reforços da Marca Análise do Problema Promessa de Comunicação Posicionamento Slogan...58 V- CONCEITOS 5.1 A História do Marketing O Marketing do Século XXI As Ferramentas do Marketing...63

9 5.2.2 A Importância do Marketing A Função do Marketing Objetivos do Marketing Marketing de Serviços Marketing Direto Afinal O Que é Marketing Direto? Como surgiu o Marketing Direto? Por Que o Marketing de Relacionamento?...70 VI- PLANEJAMENTO OPERACIONAL 6.1 Criação Justificativa das Peças Cronograma para a veiculação das peças Site Flyer Outdoor Encarte Jornal Impresso Folder Cartão Fidelidade Cartão Fidelidade Mala Direta Catálogo de Fotos Peças Publicitárias...83 VII- PLANEJAMENTO FINANCEIRO 7.1 Orçamentos...104

10 Orçamento para o desenvolvimento do Site Orçamento para o Desenvolvimento do Flyer Orçamento para o Desenvolvimento do Outdoor Orçamento para o Desenvolvimento do Encarte Orçamento para o Desenvolvimento do Jornal Impresso Orçamento para o Desenvolvimento Folder do Cartão Fidelidade Orçamento para o Desenvolvimento do Cartão Fidelidade Orçamento para o Desenvolvimento da Mala Direta Orçamento para o Desenvolvimento do Catálogo de Fotos Valor do Trabalho de Assessoria Valor Total da Campanha VIII- CONCLUSÃO REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANEXOS Anexo 01 Pré Projeto Anexo 02 Roteiro do Briefing Anexo 03 Modelo da Entrevista Qualitativa Aplicada com os Sócios do Tênis Clube São José Anexo 04 Autorizações Anexo 05 Orçamentos...148

11 Lista de Tabelas TABELA 1 Número de Habitantes...39 TABELA 2 Número da População Urbana...39 TABELA 3 Número de Condomínio Particulares Ocupados na Área Urbana...39 TABELA 4 Freqüência do Visitantes na Cidade de São José dos Campos...39 TABELA 5 Motivos de Visitas à Cidade...40 TABELA 6 Média Salarial...41 TABELA 7 Cronograma de Veiculação das Peças...82 TABELA 8 Cotação de Preço para o Desenvolvimento do Site TABELA 9 Cotação de Preço para a Impressão dos Flyers TABELA 10 Cotação de Preço para a Distribuição dos Flyers TABELA 11 Cotação de Preço para o Desenvolvimento e Colocação dos Outdoors TABELA 12 Cotação de Preço para a Impressão dos Encartes TABELA 13 Cotação de Preço para Anexar os Encartes no Jornal Vale Paraibano TABELA 14 Valor Total para Anexar os Encartes no Jornal Vale Paraibano TABELA 15 - Cotação de Preço para Anexar os Encartes no Jornal Folha de São Paulo TABELA 16 Valor Total para Anexar os Encartes no Jornal Folha de São Paulo TABELA 17 - Cotação de Preço para Anexar os Encartes no Jornal Estado de São Paulo TABELA 18 Valor Total para Anexar os Encartes no Jornal Estado de São Paulo TABELA 19 Cotação de Preço para Impressão do Jornal Impresso TABELA 20 Cotação de Preço para a Impressão do Folder Cartão Fidelidade TABELA 21 - Cotação de Preço para a Confecção dos Cartões Fidelidade TABELA 22 Cotação de Preço para a Impressão dos Envelopes para a Postagem pelas Agências dos Correios...112

12 TABELA 23 Orçamento para a Postagem dos Cartões Fidelidade pelas Agências dos Correios TABELA 24 Cotação de Preço para a Impressão das Malas Diretas TABELA 25 Orçamento para a Postagem das Malas Diretas pelas Agências dos Correios TABELA 26 Cotação de Preço para a Impressão dos Catálogos de Fotos TABELA 27 Orçamento para a Postagem dos Catálogos de Fotos pelas Agências dos Correios Lista de Figuras FIGURA 1 Fluxograma da Estrutura Organizacional do Tênis Clube São José...22 FIGURA 2 Gráficos da Pesquisa Qualitativa...46 FIGURA 3 Layout do Site (02 páginas)...85 FIGURA 4 Layout do Flyer...88 FIGURA 5 Layout do Outdoor...90 FIGURA 6 Layout do Encarte para Jornal...92 FIGURA 7 Layout para o Jornal Impresso...94 FIGURA 8 Layout para o Folder do Cartão Fidelidade...96 FIGURA 9 Layout para o Cartão Fidelidade...98 FIGURA 10 Layout pata a Mala Direta FIGURA 11- Layout do Catálogo de Fotos...102

13 13 Introdução Este trabalho de conclusão de curso pretende sistematizar estratégias de marketing de relacionamento, buscando fidelizar os sócios do Tênis Clube São José, bem como a sua satisfação, reduzindo a inadimplência, que atualmente é elevada, e por fim, a conquista de novos sócios. O marketing de relacionamento foi escolhido, pois é a melhor maneira para colocar em prática nosso plano de ação e conseguir atingir as metas estabelecidas, pois, através dele, poderemos fazer com que os sócios do Tênis Clube tenham um tratamento individualizado e personalizado, levando-os a sentirem-se importantes para o clube. Cliente fiel é aquele que está envolvido, presente, não muda, mantém consumo freqüente, optando por uma organização particular sempre que necessita de um determinado produto ou similar. Com a globalização e o avanço tecnológico, as empresas têm de se readaptar ao mercado para não perder seus clientes, e isso envolve investimento, por isso as empresas que não estão dispostas a separarem uma verba de seu orçamento para instalações de tecnologia, de treinamento de funcionários e não estiverem abertas a mudanças, serão as primeiras a entrarem no ranking da falência. O consumidor está cada vez mais exigente, comenta-se muito sobre excelência no atendimento (one to one) mas, por outro lado, a competitividade tem aumentado e o mercado apresenta a cada dia, produtos inovadores, funcionais, basicamente iguais. Isso mobiliza as empresas a buscarem um diferencial, desenvolvendo um atendimento inesquecível para o cliente. Desenvolver relações sólidas com seus clientes aumenta as vendas e reduz as despesas, já que é muito mais caro conquistar novos clientes do que manter os já existentes. Não basta somente existir a marca, é necessário que ela seja bem trabalhada no sentido de influenciar o consumidor no momento da compra, fazendo-o lembrar-se desta e, o mais importante, comprá-la. Devido ao exposto, este estudo sobre o Tênis Clube São José, visa aplicar estratégias para que seja possível interagir com o clube, seus funcionários, diretores, conselheiros e colaboradores, em prol de promover um atendimento diferenciado,

14 14 possibilitando que o Tênis Clube seja lembrado pelo consumidor no momento da decisão, da escolha de um clube recreativo e, ainda seja indicado por sócios como um clube que se organiza e trabalha em busca da satisfação de seus sócios, procurando atender às necessidades e desejos destes, fazendo o melhor para que se sintam à vontade e satisfeitos. Este trabalho está dividido de maneira que sejam especificadas as estratégias, passo a passo, para chegar a um programa de marketing de relacionamento ideal. Primeiramente, o pré-projeto explica o objetivo deste estudo, os problemas, a justificativa, a hipótese, bem como a metodologia e o cronograma que terá de ser seguido a fim de cumprir todas as suas etapas. O capítulo Cliente reúne os dados do Tênis Clube para que sejam prestados os principais esclarecimentos do funcionamento das estratégias adotadas. O capítulo Mercado organiza os dados sobre o mercado no qual está inserido o Tênis Clube, bem como seus concorrentes, além do levantamento de dados demográficos, sociais e outros. O capítulo Pesquisa é a base para as análises, o ponto de partida para a elaboração das estratégias que deverão ser aplicadas. Já o Planejamento Operacional, inclui todas as análises referentes à pesquisa qualitativa que foi aplicada com os sócios do clube e também faz uma análise aos problemas que o clube tem enfrentado atualmente e quais são as possíveis soluções que possam ser aplicadas para que sejam resolvidas, pelo menos, parte da situação atual. O próximo capítulo do trabalho, Conceitos, é necessário para esclarecer os conceitos de marketing, de marketing de relacionamento, de marketing de serviços tomados como base para este trabalho. No capítulo Planejamento Operacional, serão apresentadas as peças publicitárias que formarão o conjunto desta campanha de marketing de relacionamento e a justificativa para sua utilização, bem como o cronograma para a veiculação nos períodos da aplicação da campanha na mídia. Para finalizar o trabalho, no capítulo Planejamento Financeiro, foi colocado o orçamento para a confecção de todas as peças desta campanha de marketing de relacionamento que estamos propondo ao Tênis Clube São José, pois desta maneira

15 15 terão como se programar e ter uma idéia de quanto será necessário disponibilizar do caixa para colocar em prática toda a teoria.

16 16 Capítulo I CLIENTE 1.1 Micro Ambiente Histórico No final da década de 40 do Século XX, São José dos Campos era uma pacata estância climática onde predominavam sanatórios especializados no tratamento da tuberculose, mas muitas mudanças já estavam por vir. Em 1950, o Ministério da Aeronáutica criava na cidade o ITA Instituto Tecnológico de Aeronáutica para ser a maior escola de tecnologia moderna do país e, assim dava-se início a um longo período de transformações econômicas e sociais na cidade. Até o início de 1948, a sociedade joseense dispunha de dois clubes que eram considerados rivais; a Associação Esportiva São José e o Esporte Clube São José. O futebol dominava a prática desportiva e dominava os investimentos dos dois clubes, enquanto os adeptos do vôlei e do basquete, ainda estavam por crescer. O presidente do Aeroclube de São José dos Campos, José de Carvalho Florence, apoiava as equipes das modalidades desportivas do vôlei, basquete e tênis de campo, cedendo as instalações para o treinamento. Até que começa a ser divulgada na cidade a competição interestadual que disputava o Troféu Bandeirantes, valorizava as modalidades de vôlei e basquete e as equipes locais encontraram uma oportunidade para se fortalecer; mas a participação só era possível em nome de um único clube e, então, surgiu o problema: em nome de qual clube iriam se inscrever? Florence, então, decidiu usar o nome do Aeroclube para inscrever os times dos dois clubes, mas muitas pessoas não concordavam e diziam que o Aeroclube não tinha estrutura suficiente para representar a cidade, por isso, organizaram uma manifestação contra este ato. José de Carvalho Florence e Roberto Maximiniano Weiss, acabaram por liderar um grupo entre parentes e amigos para criar um clube e acabar com a situação constrangedora que acontecia naquele momento.

17 17 E, em algum dia do mês de abril de 1948, foi oficializado na Rua XV de Novembro, número 19, no Centro, o novo clube da cidade, o Tênis Clube São José e escolhido o dia 30 de abril para comemorar seu aniversário, pois era véspera do dia 1º. de maio, assim poderiam fazer bailes e festas comemorativas do aniversário do Tênis Clube e ninguém precisaria acordar cedo no dia seguinte. José de Carvalho Florence foi indicado como o primeiro Presidente executivo, Roberto Maximiano Weiss, Presidente do Conselho e Presidente honorário e perpétuo do Tênis Clube. A partir daí, foi indicada a primeira comissão para dar início à criação do estatuto, sendo que a primeira Diretoria Executiva foi organizada da seguinte maneira: Presidente: José de Carvalho Florence Vice Presidente: Mário Alfredo Weiss 1º. Secretário: Irineu de Moura 2º. Secretário: Moacir Benedito de Souza 1º. Tesoureiro: Mário Cesari Porto Diretor Geral de Esportes: Edésio Del Santoro 1º. Diretor de Esportes: Ignácio Flávio Kasper 2º. Diretor de Esportes: José de Paula Galvão Diretor Social: Jaques Brody Vice Diretor Social: Gilberto Bonádio Cará Com o passar do tempo, alguns desses cargos da Diretoria Executiva foram se modificando, pois com o aumento do número de sócios do Clube, seria necessária a criação de mais departamentos e, conseqüentemente, mais responsáveis por estes. Depois de criado, o Tênis Clube São José começou a enfrentar seu primeiro problema: não tinha uma sede, quadras, nem terreno para a construção delas e Florence decidiu levar a questão ao prefeito da época, Jorge Zarur, que concedeu ao clube uma área na rua ao lado da caixa d água que abastecia a cidade, e ali construíram vestiários e quadras. Em novembro de 1949, Florence e Weiss procuraram Vicente de Barros, proprietário de uma grande área ao lado do clube e conseguiram dele metros quadrados de terreno, onde atualmente é a piscina e o Bar Molhado, e ainda

18 18 propuseram ao Conselho mais metros quadrados para a construção das quadras e dos salões de festas, mas o Conselho não aprovou. Indignada com a situação, a dupla decidiu comprar a área em seu nome, parcelada e negociada em notas promissória, e o Conselho perante essa situação, dividiu-se, e propuseram a aquisição da área, que acabou sendo paga com os títulos do clube. Dado o ocorrido, em 1º. de setembro de 1975, o Conselho decidiu aprovar a compra de um terreno na Avenida Nove de Julho, onde seria designada sua sede oficial, e a partir daí, começa a construção das quadras, dos ginásios, do parque aquático, dos salões de festas, tudo com o dinheiro e incentivo dos sócios de Floernce e de Weiss. Marcos importantes de sua história foram os grandes músicos que se apresentaram em suas festas e comemorações, tais como: Elis Regina, Wanderley Cardoso, Wanderléia, Sandra Bréa, Pedrinho Mattar e muitos outros. Hoje, denominada como sociedade organizada com o objetivo principal de proporcionar aos seus sócios e dependentes a prática de caráter social, cultural, recreativo e esportivo, o Tênis Clube São José possui (seis mil) sócios, entre os titulares, que são os pagantes (divididos em várias categorias) e os dependentes, que são as esposas, filhos, pais com mais de 60 anos. Apresenta um número de funcionários igual a 50 (cinqüenta), sendo que ainda é considerado um clube elitizado, para um público selecionado, sinônimo de status, freqüentado predominantemente pela classe social mais elevada da sociedade As Cores do Tênis Clube e seus significados Em suas primeiras instalações, o Tênis Clube ficava em uma praça em frente à Praça Brasil, no centro da cidade de São José dos Campos, que mais tarde desapareceu devido às ruas que foram aparecendo em seu lugar. As cores dessa antiga praça eram azul, branco e ouro, cores que personalizavam a nova sociedade da cidade. Cada uma delas tem um significado: O branco simboliza o imaculado da alma juvenil, os propósitos da juventude que hoje se abriga sob a bandeira do

19 19 tenista. O azul é a figuração do sonho, movimento perpétuo que leva as pessoas sempre mais para o alto, sempre nas renovações das conquistas, na materialização de um acalentado sonho. O ouro é a riqueza, não no sentido estrito do dinheiro ou das contas bancárias, mas a riqueza inalienável da mocidade. É a riqueza do entusiasmo, do ideal, da congregação, do esforço de tantas pessoas diferentes com diferentes destinos à procura de um ideal comum, ou dotar sua terra de um clube cheio de riquezas em realizações notáveis Briefing Briefing: Coleta de dados e preparação de resumos para discursos, palestras e reuniões questionadoras. 2 O briefing foi obtido através de três entrevistadas: Isabel Gonçalves, Secretária da Diretoria Executiva do Tênis Clube São José, Lídia Aparecida Dias Silva, Assessora Financeira e Maria Aparecida Cândido, Gerente do Departamento Financeiro. As entrevistas foram feitas através de perguntas elaboradas com o objetivo de conhecer melhor o Clube, sua organização, seus estatutos, as mudanças e seus principais objetivos atuais. Com essa pesquisa, foi-se verificado que os sócios do Tênis Clube pertencem às classes A ou B da sociedade, na maioria médicos, engenheiros, advogados, gerentes de banco, empresários, artistas plásticos, ou seja, pessoas que possuem um determinado prestígio na sociedade e que priorizam o desenvolvimento sócio-cultural. 1 JORNAL DO TÊNIS/ARQUIVO. São José dos Campos. Abril de ANDRADE, Cândido Teobaldo de Sousa. Dicionário de Relações Públicas e Comunicação e Glossário de Termos Anglo- Americanos. São Paulo: Summus, 1996, p 24.

20 20 Como principais características que diferenciam o Tênis Clube dos demais na cidade de São José dos Campos, podemos citar a tradição, confiança, marca forte, boa infra-estrutura e público selecionado, pois aqueles que se dirigem até o Tênis Clube para aquisição de um título, na maioria das vezes, já conhecem seu regime administrativo, e normalmente vêm por indicação de sócios ativos; ou então são pessoas de outras localidades que estão à procura de um espaço próximo à cidade, onde não necessitem de carro para se locomoverem até o clube e que este apresente características que vão ao encontro de seus interesses. Essas pessoas quando se dirigem ao Clube para tornarem-se sócias, já estão decididas, pois a compra de um título, por ser um bem durável, é para a vida toda. Ao adquirir um título do Tênis Clube, o novo sócio terá o direito de utilizar todas as dependências do local, participar de eventos e festas tradicionais oferecidas pelo clube, praticar aulas em todas as modalidades esportivas existentes no clube e ainda ter o direito à alguns descontos especiais em situações como pagamentos das mensalidades, convênios com lojas esportivas, ingressos para shows, etc..., dessa maneira, o Tênis Clube busca alcançar seu objetivo principal que é a satisfação de seus sócios. Apesar de ser um Clube em que predomina a freqüência das classes A e B da sociedade e ter um público selecionado, o Tênis também encontra dificuldades em vários aspectos: a crise econômica que afeta a sociedade, acabou também por interferir em seus sócios e, com isso, ocorreu a perda de sócios antigos e o aumento da inadimplência; também enfrenta o problema da sazonalidade, quando, no verão, aumenta o número de aquisição de títulos e a diminuição da inadimplência mas, no inverno, essa realidade muda, prejudicando seu balancete financeiro; por ser uma sociedade, o Clube sofre bastante com as divergências de informações e decisões da Diretoria Executiva e isso acaba acarretando, até mesmo, a perda de sócios que não concordam com determinadas resoluções. Devido a esses motivos, será necessário procurar reverter a situação atual que o Tênis Clube atravessa, buscando resgatar as imagens de tradição, confiança, marca forte, e para isso, serão utilizadas as ferramentas do marketing de relacionamento para o desenvolvimento de uma campanha de fidelização de sócios, para diminuir a

21 21 inadimplência e tornar esses sócios satisfeitos e fiéis e, a partir daí, partir para a segunda etapa da campanha que será a conquista de novos sócios Interpretação do Briefing O Tênis Clube deseja manter sua imagem conceituada e reconhecida no mercado, manter-se como sinônimo de status e confiança por seus sócios, que se orgulham de fazer parte de um clube tradicional e de confiança como este. Também deseja ser lembrado pelo consumidor, no momento de decisão da compra de um título de clube recreativo, por ser um clube completo, localizado no centro da cidade, e ser de fácil acesso. Deseja, ainda, sempre divulgar seu incentivo pelo esporte, pela realização de torneios em que participam seus tradicionais times de basquetebol e voleibol. 1.2 Estrutura Organizacional O Tênis Clube possui um quadro social composto por pessoas físicas e jurídicas que são selecionadas a critério da Diretoria Executiva e segundo seus estatutos. O Clube é administrado por uma Diretoria Executiva interligada à Assembléia Geral, ao Conselho Deliberativo e ao Conselho Fiscal. Através do Fluxograma exposto a seguir, será possível entender melhor a hierarquia da estrutura organizacional do Tênis Clube, que se delimita em ordem crescente.

22 22 Presidente 1º Vice Presidente/ 2 Vice Presidente 1º Secretário/ 2 Secretário 1º Tesoureiro/ 2 Tesoureiro Diretor de Obras Diretoria Social Diretor do Patrimônio Diretoria de Serviços Diretoria Médica Gerente de Esportes Diretor Ouvidor Diretoria de Eventos Diretoria Feminina Diretoria Cultural Diretoria de vôlei/tênis Diretoria de ginástica e musculação Diretoria da piscina e hidroginástica

23 Diretoria Atual Hoje, ocupam os cargos da Diretoria Executiva do Tênis Clube São José os seguintes sócios: Presidente: Paulo Etsuo Sakuma 1º. Vice Presidente: Carlos Alberto Macedo Bastos; 2º. Vice Presidente: Maria José de Santis Cunha 1º. Secretário: atualmente não há; 2º. Secretário: Álvaro Athayde Antunes; 1º. Tesoureiro: atualmente não há; 2º. Tesoureiro: atualmente não há; Diretor de Planejamento e obras: Adhemar Hervoso Alvarez Diretor Social: Paulo Carbone e Rosa Maria Alves Puppio Carbone; Diretor de Eventos: Ervino da Paz Cardoso e Hélio Machado Diretoria Feminina: Maria Luiza do Prado Davoli; Diretoria Cultural: atualmente não há; Diretor do Patrimônio: João Euzébio Ribeiro Filho; Diretor de Serviços: Luciano da Paz Cardoso e Hélio Machado; Diretoria Médica: Benedito Rodrigo R. de Oliveira; Gerente Geral/Esportes: Paulo Fenille; Diretoria de Vôlei: Jurema de Melo Nascimento; Diretoria de Tênis: José Marcos Resende; Diretoria de Ginástica e Musculação: Aparecida Cristina dos Santos e Heloísa Helena Malta; Diretoria de Hidroginástica e Piscinas: Maria José De Santis Cunha; Diretor Ouvidor: Antônio André Santos. E ainda: Coordenadora da 3ª. idade: Clotilde Casabona

24 Políticas do Clube Os títulos dos associados ao Tênis Clube encontram-se divididos nas seguintes categorias: a) Proprietário aquele que possua 1 (um) ou mais títulos de propriedade; b) Remido o que já adquiriu os direitos sociais atribuídos a esta categoria, de acordo com os estatutos então em vigor, e resolução adotada pelos órgãos do Tênis título intransferível; c) Honorário aquele que adquiriu o título devido a serviços prestados para o Clube título intransferível; d) Contribuinte a categoria de sócio contribuinte também é intransferível e se divide em: 1. Família aquele que adquire para si e seus dependentes os direitos de utilização do Clube; 2. Individual - filho ou filha do sócio proprietário que completar 21 (vinte e um) anos até casar-se; 3. Atleta aquele que ingressou no Tênis Clube através da prática de esportes e contraiu para si os direitos e obrigações do mesmo; 4. Pessoa Jurídica será considerado sócio pessoa jurídica a empresa com seus atos constitutivos devidamente registrados na forma de legislação específica, sendo constituído de 5 (cinco) títulos de propriedade e deles poderão usufruir até 5 (cinco) usuários e seus dependentes por indicação da empresa titular, por tempo indeterminado. É considerado sócio fundador, aquele pertencente a qualquer categoria que tenha participado da fundação do Clube ou que tenha ingressado no Tênis Clube até 30 (trinta) dias após a aprovação dos primeiros estatutos. É considerado sócio benemérito, o sócio que tenha recebido ou que venha a receber homenagens por serviços prestados ao Tênis Clube. Para se adquirir um título do Tênis Clube São José, qualquer que seja a categoria, exceto título remido, será cobrado um valor de R$ 2.500,00 (dois mil e quinhentos reais), que poderá ser parcelado em até 10 (dez) vezes, e uma mensalidade,

25 25 exceto título da categoria remido ou honorário, no valor de R$ 120,00 (cento e vinte reais) para títulos individuais e R$ 60,00 (sessenta reais), para título familiares. Caso haja a cobrança de taxas extras para a ampliação patrimonial, os sócios de todas as categorias terão que contribuir Órgãos do Clube A sociedade denominada Tênis Clube São José está divida nos seguintes órgãos, conforme seu estatuto: a) Assembléia Geral: é o órgão que decide eleger, dissolver e resolver assuntos referentes ao Conselho Deliberativos, reúne-se de dois em dois anos, na segunda quinzena do mês de março para a renovação de um terço do Conselho Deliberativo. A Assembléia Geral é formada por qualquer sócio que seja proprietário e remido, maior de 18 anos, não inadimplente e em dia com seus direitos estatutários, mas é subordinada ao Presidente do Conselho Deliberativo. b) Conselho Deliberativo: é o órgão pelo qual se manifestam os sócios do clube, sendo que é composto por 27 (vinte e sete) membros efetivos e 15 (quinze) membros suplentes, todos pertencentes as categorias proprietários e remidos, maiores de 21 anos, contando com mais de 2 (dois) anos de ingresso no Clube, eleitos pela Assembléia Geral, com mandato de 6 (seis) anos, renovando-se 2 vezes ao ano sua terça parte. A eleição para a renovação dos membros do Conselho Deliberativo acontecerá através de chapas, que deverão ser registradas na secretaria do Clube, com antecedência de 10 (dez) dias da data fixada para a reunião do Conselho, em que irá se agendar a data para a eleição da nova diretoria. As chapas deverão estar acompanhadas de autorização, por escrito, de seus componentes e depois de registradas, serão afixadas na sede do Tênis Clube, em lugar de destaque, para o conhecimento dos sócios.

26 26 O Conselho Deliberativo reúne-se: - na primeira quinzena do mês de junho que cada ano, para tomar contas à Diretoria, apresentar o relatório demonstrativo de despesas e receitas e aprovar, ou não, o relatório do Conselho Fiscal. - na primeira quinzena do mês de abril, de dois em dois anos, para a eleição do Presidente e dois (dois) Vice-Presidentes da Diretoria Executiva. - no dia 30 (trinta) de abril, de dois em dois anos, para a reunião festiva de posse do Presidente e dos Vice-Presidentes eleitos. - extraordinariamente, por solicitação do Presidente da Diretoria Executiva, do Presidente do Conselho Deliberativo, do Presidente do Conselho Fiscal ou de 1/3 (um terço) dos membros do Conselho Deliberativo. Compete ao Conselho Deliberativo: - eleger seu Presidente, seu Vice- Presidente e um Secretário; - eleger o Presidente, os 2 (dois) Vice-Presidentes da Diretoria Executiva e os membros do Conselho Fiscal; - decidir sobre as reformas dos Estatutos da organização; - decidir sobre casos anormais aos Estatutos e normas do Clube; - decidir a suspensão e eliminação de um sócio do Clube; - decidir sobre despesas; - discutir e aprovar reformas, novas construções, ampliações, plantas, cronogramas e orçamentos; - ampliar penalidades aos membros da Diretoria e cassar-lhes o mandato, desde que os sócios e a Diretoria estejam em comum acordo; - sugerir por escrito, medidas que beneficiem os sócios; - conceder títulos da categoria Benemérito e admissão de sócio honorário. - organizar seu regime interno. c) Diretoria Executiva: o Tênis Clube é administrado através de uma Diretoria Executiva composta da seguinte maneira: A eleição para a Diretoria Executiva também ocorre através de chapas que deverão estar acompanhadas de autorização por escrito de seus componentes e

27 27 apresentados por 5 (cinco) conselheiros ou 50 (cinqüenta) sócios proprietários em dia com suas obrigações com os Estatutos do Clube. Depois de registradas as chapas, serão afixadas na sede do Clube para o conhecimento dos sócios. A Diretoria Executiva se reúne: - uma vez por quinzena ou sempre que for necessário. Compete a Diretoria Executiva: - fazer-se cumprir as disposições do Estatuto e regulamentos internos em vigor; - resolver sobre a admissão de sócios através de uma comissão composta por 3 (três) pessoas eleita pelos demais membros do Conselho Deliberativo, readmissão e suspensão dos mesmos, bem como a transferência de títulos de propriedade; - recomendar ao Conselho Deliberativo a concessão de títulos honorários e beneméritos; - estabelecer, sujeito à aprovação do Conselho Deliberativo, as contribuições devidas pelos sócios; - aplicar penas de suspensão e eliminação aos sócios; - propor ao Conselho Deliberativo modificações ou reformas dos Estatutos; - organizar e fixar vencimentos dos funcionários e dos técnicos esportivos do Clube, admitindo-os ou demitindo-os; - instituir prêmios para os torneios e festividades promovidas pelo Clube; - nomear comissões esportivas para a representação do Clube torneios internos ou externos; - arrecadar rendas para o Clube e arcar com as despesas do mesmo, desde que haja a aprovação de todos os membros, inclusive do Conselho Fiscal, desde que esteja dentro dos limites do orçamento; - apresentar anualmente ao Conselho Deliberativo, até o dia 30 (trinta) do mês de março, o balanço e o relatório com a demonstração das despesas e receitas, comprovados através de documentos, bem como propor-lhes medidas de caráter financeiro; - organizar o orçamento do ano seguinte;

28 28 - apresentar ao Conselho Fiscal, trimestralmente documentos comprobatórios de despesas para balancetes fiscais; - apresentar um plano de trabalho para o seu mandato. Competem ao Presidente da Diretoria Executiva as seguintes atribuições: - representar o Clube; - presidir as reuniões da Diretoria, mandando executar suas decisões; - solucionar casos de urgência, mesmo os de competência conjunta a Diretoria, dando-lhe conhecimento na primeira reunião; - executar todos os atos de administração; - convocar assembléias gerais dos sócios, reuniões do Conselho Deliberativo e da Diretoria Executiva; - assinar, com o tesoureiro, os cheques e os demais documentos que se refiram aos fundos financeiros do Clube; - cumprir as determinações do Conselho Deliberativo; - rubricar livros da tesouraria e da secretaria. Compete ao 1º. Secretário: - quando necessário, substituir o 2º. Vice-Presidente; - dirigir todo o expediente da secretaria do Clube e responder por todo o serviço ali realizado, além de dirigir seus funcionários; - redigir ou solicitar que alguém redija as atas de todas as reuniões com a Diretoria; - expedir e assinar todos os cartões de identificação dos sócios; Para o 2º. Secretário, compete apenas auxiliar o 1º. Secretário no exercício de seu cargo, substituindo-o sempre que necessário. Compete ao 1º Tesoureiro: - responder e atender às obrigações da tesouraria, organizando balancetes mensais e balanços anuais; - protocolar, através de recibos, todas as importâncias recebidas pelo Clube;

29 29 - efetuar o pagamento das despesas autorizadas mediante o visto regular do Presidente; - depositar, em nome do Clube, em conta bancária indicada pela Diretoria, as importâncias arrecadadas, ficando em caixa, sob guarda, a quantia de 5 (cinco) salários mínimos vigentes na região; - assinar, com o Presidente, cheques e outros documentes referentes à economia do Clube; - providenciar cobranças das contribuições dos sócios advertindo os que tiverem em atraso; - Comunicar a Diretoria os nomes dos sócios que por atraso, devem ser eliminados. Para o cargo de 2º. Tesoureiro, compete apenas auxiliar o 1º. Tesoureiro no exercício de seu cargo, substituindo-o sempre que necessário. Compete ao Diretor do Patrimônio: - ter sob sua responsabilidade todos os valores pertencentes ao Clube; - manter sob sua responsabilidade o patrimônio móvel e imóvel do Clube; - opinar à Diretoria sobre a conveniência de empréstimo ou aluguel das dependências ou pertences do Clube; - zelar pela conservação e reforma das dependências do Clube; - apresentar à Diretoria um relatório geral do Clube para a elaboração de um balancete anual. Compete ao Diretor de Obras: - aprovar todos os planos de reformas, ampliações e construções novas que venham a ser elaborados, ou aprovar reformas nas edificações já existentes; - administrar todas as obras e construções novas do Clube. Compete ao Diretor Social: - organizar e dirigir as festas do Clube, cuja programação dependerá da aprovação da Diretoria Executiva;

30 30 - supervisionar a direção da sede social, sugerindo à Diretoria os nomes dos associados que estejam em condições de integrar as comissões auxiliares; - promover atividades recreativas, mediante programação prévia, autorizada pela Diretoria; - apresentar à Diretoria um relatório anual das atividades sociais para a elaboração de um balancete anual. Compete ao Diretor Cultural: - organizar e dirigir as sessões culturais do Clube; cuja programação depende da aprovação prévia da Diretoria; - promover atividades culturais, como músicas, teatros, literatura, artes, visando o aprimoramento da cultura dos sócios do Clube, sempre dependendo da aprovação prévia da Diretoria - apresentar à Diretoria um relatório das atividades culturais para a elaboração de um balancete anual. Compete ao Diretor de Esportes: - dirigir e orientar a prática esportiva do Clube; - organizar programas de competições e festas esportivas, mediante aprovação prévia da Diretoria; - apresentar à Diretoria nomes dos sócios que deverão ocupar os departamentos esportivos; - designar os chefes de caravanas esportivas; - apresentar à Diretoria opiniões sobre a filiação de clubes e entidades esportivas e participações em torneios e campeonatos; - representar o Clube junto à federação especializada ou em suas assembléias; - sugerir à Diretoria o horário de funcionamento dos diversos departamentos esportivos do Clube; - opinar sobre a admissão ou dispensa de técnicos; - apresentar trimestralmente à Diretoria um relatório para balancete do Clube.

31 31 d) Conselho Fiscal: composto por três membros efetivos, sócios na classe proprietário há mais de 2 (dois) anos, eleitos pelo Conselho Deliberativo e se dividem em Presidente, Vice-Presidente e Secretário por um mandato de 2 (dois) anos, sendo exigido à estes serem técnicos em contabilidade, contadores ou economistas. Em caso de impedimento da execução da função destes três membros, 3 (três) suplentes, também eleitos simultaneamente aos efetivos, irão substituí-los. Cabe ao Conselho Fiscal: - examinar trimestralmente os livros, documentos e balancetes mensais do Clube; - comunicar ao Conselho Deliberativo qualquer violação das normas ou Estatutos Sociais, sugerindo as providências a serem tomadas em cada caso; - apresentar ao Conselho Deliberativo seu parecer sobre o balanço anual do Clube, dentro de um prazo determinado; - poderá recorrer ao auxílio de contadores ou auditores de contabilidade, correndo as despesas respectivas em conta de verba especial consignada ao orçamento do Clube. Restrições para a eleição do Conselho Fiscal: - não poderão ser eleitos membros do Conselho Deliberativo, da Diretoria e seus parentes até 3º grau ou afins, bem como aqueles que fizeram parte da Diretoria anterior. Desta maneira funciona a organização da sociedade denominada como Tênis Clube São José, ficando seus sócios cientes de seu direitos e deveres para que não ocorra punição para os mesmos e nem discórdias entre as diretorias, podendo assim, todos usufruírem do estabelecimento e de tudo o que for promovido pelo mesmo Estrutura Física O Tênis Clube na cidade de São José dos Campos está situado à Avenida Nove de Julho, número 23, bairro Vila Adyana, onde funciona uma sede social própria que é destinada ao desenvolvimento de suas atividades, praça de esportes e jogos para

32 32 uso dos sócios e seus dependentes, além de uma estrutura administrativa para prestar assessoria ao clube e aos seus mantenedores. Dentro de sua estrutura o clube conta com: - 2 quadras profissionais e cobertas de tênis; - 3 quadras profissionais e descobertas de tênis; - 2 ginásios com quadras poli-esportivas (basquete, futsal e vôlei) Ginásio Principal José de Carvalho Florence e Ginásio Edvar Simões; - 1 campo de futebol society; - 1 piscina semi-olímpica; - 2 piscinas médias; - 1 piscina infantil; - 1 bar e lanchonete - Bar Molhado - 1 churrasqueira; - playground; - 1 salão de beleza; - 1 sala para pintura artística; - 1 academia; - 2 salões para festas (um deles ainda em construção até o final deste ano); - 1 prédio administrativo; - 1 secretaria; - 1 estacionamento com capacidade para 50 veículos. As dependências do clube, podem ser utilizadas por qualquer sócio, desde que esteja em dia com as suas obrigações, segundo os estatutos que regem a sociedade, além de poderem praticar diversas aulas oferecidas pelo Tênis. Nas quadras acontecem diariamente aulas de basquete, futsal, vôlei e ginástica olímpica e tênis; nas piscinas acontecem aulas de natação e hidroginástica; na sala de artes acontecem aulas de pinturas a óleo em telas; os ginásios e salões de festas são alugados para eventos, tanto para sócios como não sócios. Mas, o local mais freqüentado do Clube é a academia, onde os sócios podem freqüentar aulas de danças (dança do ventre e sapateado), de defesa pessoal (tai kwon do/ hai ki do), yoga, boxe,

33 33 karatê, musculação, ginástica localizada, spining, step e, ainda, em um dos salões acontecem, 2 vezes por semana, aulas de teatro. Algumas dessas modalidades esportivas são oferecidas também aos nãosócios, como, por exemplo, as aulas de tênis; neste caso, o aluno terá de pagar uma taxa maior para a utilização do Clube Estrutura Tecnológica Hoje, o Tênis Clube não dispõe de muitos meios tecnológicos modernos, até mesmo por ser um clube antigo na cidade, um clube tradicional, em sistema de sociedade, para o qual os novos sócios vêm por indicações de sócios antigos, não utiliza meios de comunicação de massa para sua própria divulgação, pois o Clube acredita não necessitar de equipamentos e sistemas de última geração para apresentar um bom funcionamento. Esta visão, no entanto, tem mudado aos poucos, pois a Diretoria Executiva veio a concluir que a elaboração de um sistema com um banco de dados de seus sócios, que possa controlar sua entrada e saída do Clube, além de bloquear a passagem daqueles que se encontram em falta com suas contribuições financeiras, seria um ponto positivo, facilitando e agilizando o trabalho dos funcionários da secretaria e da administração. Por esse motivo, o Tênis Clube contratou uma empresa de engenharia, CES ENGENHARIA, para desenvolver este sistema, que atualmente funciona da seguinte maneira: cada sócio possui uma carteirinha, com foto e com um código de barras que, quando passada na catraca na entrada do Clube, num período de 1 (um) segundo, todos os seus dados são transmitidos para um monitor que se encontra dentro da secretaria (ligado 24hs por dia). Esse monitor faz a leitura do código de barras do sócio verificando a sua categoria de título através dos cinco primeiros números da carteirinha. Verifica também se há mensalidades em atraso (até um mês de atraso no pagamento, o sócio ainda pode utilizar as dependências do Tênis Clube, após isso sua entrada é bloqueada, sendo que este terá de passar na secretaria para acertar sua situação), além de verificar se o sócio está suspenso, ou se por algum motivo não pode usar o clube.

34 34 Outro recurso que o Tênis tem utilizado no momento, é o sistema de pagamento on-line, em que seus sócios recebem as faturas, efetuam os pagamentos e, pela internet, o Clube recebe a baixa dos pagamentos mais rápido, impedindo desta maneira situações constrangedoras como o sócio ter de ficar do lado de fora do estabelecimento quando já efetuou o pagamento da sua mensalidade e o banco ainda não o repassou ao clube Finanças Atualmente, o Tênis Clube São José vem passando por dificuldades financeiras, pois segundo a Gerente de Finanças, Maria Aparecida, o número de sócios inadimplentes tem crescido cada dia mais e o número de novos sócios que ingressam no Clube também tem reduzido devido a crise econômica. Mas também enfrentam o problema da sazonalidade, pois durante o inverno muitos sócios deixam de efetuar o pagamento de suas mensalidades por não utilizarem o clube com tanta freqüência, além da perda de sócios por insatisfação devido divergências administrativas. Isso acaba prejudicando o balancete financeiro do Clube. Não foi possível acessar as informações referentes a quantidade exata de sócios inadimplentes, quem são esses sócios, por que não estão em dia com as suas obrigações financeiras e nem o número exato de sócios que deixaram de freqüentar o Clube por outros motivos. O Clube alega serem essas informações sigilosas, mas seria necessário desenvolver uma pesquisa mais profunda nesta área para verificar qual será a maneira mais adequada para trabalhar com os sócios e atingir os objetivos do Clube, que são principalmente: fidelizar os sócios existentes, reduzir a inadimplência, conquistar novos sócios. Devido esta situação, o Clube tem de ser criativo no sentido de estabelecer estratégias para tentar regularizar suas finanças e cobrir suas despesas para manter-se. Idéias tais como o aluguel dos salões do Clube para festas e eventos, aluguel dos ginásios para realizações de shows, aulas extra-curriculares, tudo foi elaborado de

35 35 maneira a ser revertido em lucros para o Tênis Clube, tudo cobrado tanto dos sócios, embora com descontos, como dos não-sócios. Outra medida tomada pelo Conselho Deliberativo do Clube foi a contribuição num valor de R$30,00 durante 10 meses cobrados junto às mensalidades, buscando quitar as dívidas vencidas deixadas pela Diretoria anterior. Mais de (mil) sócios aceitaram a proposta e contribuíram com a primeira parcela. No entanto, alguns sócios não concordaram com a medida e elaboraram um abaixo-assinado e um pedido de liminar à autoridade competente para a sua suspensão. Por enquanto, a liminar vem sendo acatada, até que o Conselho Deliberativo se reuna novamente e tome outras providências, que ainda não foram tomadas devido à falta de quórum na última reunião marcada.

36 36 Capítulo II - MERCADO 2.1 Macro Ambiente Imagem Atual O Tênis Clube, no momento, encontra-se em uma situação um pouco incômoda devido à inadimplência e sem muito crédito na praça, o quê, muitas vezes, impede o Clube de honrar suas obrigações para com os sócios. Há, todavia, um lado positivo: o Clube é ainda muito lembrado por estar localizado no centro da cidade, ter fácil acesso, manter a tradição de seus times de basquete e vôlei e uma grande procura pela a academia pertencente à sua sede Análise da Concorrência Concorrência Direta A administração do Tênis Clube São José não acredita que nenhum dos outros clubes da cidade sejam seus concorrentes, pois acredita que as pessoas que visitam o clube com o intuito de se tornarem sócios, realmente voltarão e adquirirão o título porque, em primeiro lugar, é o clube mais completo (com piscinas, quadras, academias, aulas práticas, festas e eventos) que se encontra bem no centro da cidade e, por esse motivo não é considerado um clube de campo ; outro motivo seria porque as pessoas que procuram o Tênis Clube já vêm por indicação de outros sócios ou então, vêm de outras cidades e procuram um local para passar seus momentos de lazer onde tenham maior comodidade e facilidade. A Associação Esportiva São José poderia até ser um concorrente forte para nós, mas não consideramos que isso aconteça porque mesmo sendo organizada em sistema de sociedade como nós, e mesmo

37 37 tendo sua sede que também está localizada no centro da cidade, não apresenta todas as atividades concentradas no mesmo local, tendo uma extensão no Clube Santa Rita. A academia por exemplo, que normalmente é o local mais freqüentado nos clubes, a da Associação é no Santa Rita, assim fica mais difícil o acesso e muito sócios acabam optando por procurar um outro estabelecimento mais próximo de suas residência. (Isabel Gonçalves) Apesar da administração do Tênis Clube ter este ponto de vista em relação aos seus concorrentes, será necessário trabalhar um pouco mais esta idéia com os responsáveis pelo clube, afinal o número de sócios tem diminuído a cada dia, e os demais clubes também têm oferecido muitas vantagens aos seus associados e também tem procurado investir no marketing de relacionamento de maneira a se aproximar cada vez mais de seus clientes Concorrência Indireta Como principais concorrentes indiretos do Tênis Clube São José pode-se citar os seguintes clubes: Luso Brasileiro: por ser considerado clube de campo e ser distante da cidade, possui difícil acesso par as pessoas se locomoverem. Também é um clube tradicional, muito conhecido por suas festas comemorativas, mas ultimamente, por ser muito utilizado para realizações de shows, formaturas, bailes e festas, abriga pessoas de diversos níveis e classes sociais, deixando de ser considerado um clube de status. Thermas do Vale: é um clube diferenciado, mais novo que os demais, considerado também como clube de campo. Oferece ampla estrutura, muitas piscinas, quadras, academia, área verde e seu grande diferencial é o preço, que é muito mais acessível, ficando muito mais fácil a todas as classes sociais da sociedade poderem adquirir um título, já que o custo da sua taxa de manutenção é muito mais baixo. Contudo, o Thermas do Vale também é um clube mais afastado da cidade, mais próximo aos moradores dos bairros Jardim das Colinas e Urbanova, que, por

38 38 pertencerem a uma classe social mais elevada, procuraram um clube que corresponda ao seu nível social. Cisne Real Park: bem afastado da cidade, de difícil acesso por uma estrada muito perigosa e cheia de curvas. Seus sócios encontram-se descontentes, fazendo o clube passar por dificuldades, o que o coloca em situação de possível falência. Clube de Campo Santa Rita: também um clube tradicional, considerado de campo, com localização também afastada da cidade. Seu ponto forte é o uso das piscinas, cuja ocorrência é maior durante o verão Oportunidades e Ameaças Como oportunidades de mercado e em relação aos seus concorrentes podemos citar: tradição; localização privilegiada, inventivo ao esporte e a cultura, ampliação da estrutura interna; avanço tecnológico no sistema de banco de dados dos sócios e no sistema financeiro e realização de eventos tradicionais. Já como ameaças podemos citar: a crise econômica; o aumento no número de sócios inadimplentes; perda de sócios; divergências na Diretoria do Clube e falta de um programa de fidelização e conquista de sócios. 2.2 Cenários Sócio-Demográfico O município de São José dos Campos está situado a leste do Estado de São Paulo, no meio do Vale do Paraíba, sendo considerado o mais importante dos trinta e cinco municípios que compõe a Bacia do Paraíba do Sul. Localizado entre as duas principais regiões metropolitanas do país São Paulo, a 84 Km e Rio de Janeiro a 321 Km, São José dos Campos possui uma área municipal de aproximadamente Km 2 e uma área urbanizada de 119,63 Km 2.

39 39 Segundo o IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, em uma pesquisa preliminar de censo demográfico do ano de 2000 e uma pesquisa estimativa realizada em 2003, pela Secretaria de Planejamento e Meio Ambiente da Prefeitura Municipal de São José dos Campos, a cidade se enquadra nas seguintes situações: Tabela 1: Número de Habitantes Homens Mulheres Total Fonte: Secretaria de Planejamento do Meio Ambiente PMSJC 2003 Tabela 2: Número da População Urbana Homens e mulheres Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2000 Malha Municipal Digital do Brasil 1997 Tabela 3: Número de condomínios particulares ocupados na área urbana Ocupados por homens e mulheres Fonte: IBGE, Sinopse Preliminar do Censo Demográfico 2000 Malha Municipal Digital do Brasil Pontos Turísticos na cidade de São José dos Campos: - Parque da cidade; - Parque Santos Dumont; - Horto Florestal; - Banhado; - CTA, Vicentina Aranha, Embraer, Inpe. Tabela 4: Freqüência de Visitantes à cidade de São José dos Campos Diariamente 59.4% Semanalmente 22.1% Quinzenalmente 10.0% Mensalmente 6.0%

UNIVERSIDADE DO VALE DO PARAÍBA FACULDADE DE COMUNICAÇÃO E ARTES Curso de Publicidade e Propaganda

UNIVERSIDADE DO VALE DO PARAÍBA FACULDADE DE COMUNICAÇÃO E ARTES Curso de Publicidade e Propaganda UNIVERSIDADE DO VALE DO PARAÍBA FACULDADE DE COMUNICAÇÃO E ARTES Curso de Publicidade e Propaganda CAMPANHA DE FIDELIZAÇÃO PARA O TÊNIS CLUBE SÃO JOSÉ UTILIZANDO ESTRATÉGIAS DO MARKETING DE RELACIONAMENTO

Leia mais

ESTATUTO DA AAPCEU. ART. 2º - A ASSOCIAÇÃO tem sede e foro na cidade de Belo Horizonte, Minas Gerais.

ESTATUTO DA AAPCEU. ART. 2º - A ASSOCIAÇÃO tem sede e foro na cidade de Belo Horizonte, Minas Gerais. ESTATUTO DA AAPCEU TÍTULO I - DA ENTIDADE Capítulo Único - Da Denominação, Sede e Objeto ART. 1º - A Associação dos Aposentados e Pensionistas da Caixa dos Empregados da Usiminas, doravante denominada

Leia mais

ESTATUTO DO GRUPO DO LEITE UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CAPÍTULO I - DOS OBJETIVOS

ESTATUTO DO GRUPO DO LEITE UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CAPÍTULO I - DOS OBJETIVOS ESTATUTO DO GRUPO DO LEITE UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CAPÍTULO I - DOS OBJETIVOS Art.1 - O GRUPO DO LEITE, da Universidade Federal de Lavras (UFLA), entidade civil, apartidária, sem fins lucrativos,

Leia mais

ESTATUTO DO DIRETÓRIO CENTRAL DOS ESTUDANTES DA HORUS FACULDADES CAPITULO I

ESTATUTO DO DIRETÓRIO CENTRAL DOS ESTUDANTES DA HORUS FACULDADES CAPITULO I ESTATUTO DO DIRETÓRIO CENTRAL DOS ESTUDANTES DA HORUS FACULDADES CAPITULO I Art. 1º - Fica criado o DIRETÓRIO CENTRAL DOS ESTUDANTES DCE, órgão exclusivo de representação dos os acadêmicos da HORUS FACULDADES,

Leia mais

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO E.A.B. - ESCOLA DE ARTES DA BARRADA - ASSOCIAÇÃO DE ENSINO ARTÍSTICO : PARTE I. Artigo 1.º. Denominação. Artigo 2.º.

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO E.A.B. - ESCOLA DE ARTES DA BARRADA - ASSOCIAÇÃO DE ENSINO ARTÍSTICO : PARTE I. Artigo 1.º. Denominação. Artigo 2.º. ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO E.A.B. - ESCOLA DE ARTES DA BARRADA - ASSOCIAÇÃO DE ENSINO ARTÍSTICO : PARTE I Denominação, Sede, Natureza Jurídica Objetivos e Órgãos Artigo 1.º Denominação A Associação EAB -

Leia mais

CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO - SEDE - FINS E DURAÇÃO

CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO - SEDE - FINS E DURAÇÃO - ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DA JUVENTUDE RURAL DE ARROIO DO TIGRE - Arroio do Tigre/RS. CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO - SEDE - FINS E DURAÇÃO Artigo 1 - A ASSOCIAÇÃO DA JUVENTUDE RURAL DE ARROIO DO TIGRE, fundada

Leia mais

ESTATUTO AFURG CAPÍTULO I DA ASSOCIAÇÃO E SEUS FINS

ESTATUTO AFURG CAPÍTULO I DA ASSOCIAÇÃO E SEUS FINS ESTATUTO AFURG CAPÍTULO I DA ASSOCIAÇÃO E SEUS FINS Art. 1º: A Associação dos Funcionários da Universidade Federal do Rio Grande é uma sociedade civil, com sede e foro na cidade de Rio Grande, sem fins

Leia mais

ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DOS PROFESSORES DE FRANCÊS DO CEARÁ

ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DOS PROFESSORES DE FRANCÊS DO CEARÁ ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DOS PROFESSORES DE FRANCÊS DO CEARÁ CAPITULO I Da Associação Art. 1º. É constituída uma associação cultural sem fins lucrativos que adota a denominação de Associação dos Professores

Leia mais

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE CULTURA MUSICAL DE LOUSADA

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE CULTURA MUSICAL DE LOUSADA ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE CULTURA MUSICAL DE LOUSADA (Aprovados em Assembleia Geral de 21 de Setembro de 2012) CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Denominação, Natureza Jurídica e Sede 1- A Associação

Leia mais

CAPÍTULO IX DA CONSTITUIÇÃO E FUNCIONAMENTO DA DIRETORIA E DOS CONSELHOS

CAPÍTULO IX DA CONSTITUIÇÃO E FUNCIONAMENTO DA DIRETORIA E DOS CONSELHOS CAPÍTULO IX DA CONSTITUIÇÃO E FUNCIONAMENTO DA DIRETORIA E DOS CONSELHOS Art. 28 - A Diretoria Executiva será constituída por: 1. Presidente 2. Vice-Presidente 3. 1º Secretário 4. 2º Secretário 5. 1º Tesoureiro

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE TAQUARA

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE TAQUARA REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE TAQUARA TÍTULO I DA NATUREZA CAPÍTULO I DO CONSELHO E SUAS ATRIBUIÇÕES Art. 1 O Conselho Municipal dos Direitos da Criança

Leia mais

ESTATUTOS DA SPG. Capítulo I - Constituição e Fins

ESTATUTOS DA SPG. Capítulo I - Constituição e Fins ESTATUTOS DA SPG Capítulo I - Constituição e Fins Artigo 1º A Sociedade Portuguesa de Geotecnia é uma associação científica de pessoas individuais e coletivas, designada seguidamente por Sociedade, com

Leia mais

Prazo para as inscrições: 06 de janeiro de 2017 a 25 de janeiro de 2017.

Prazo para as inscrições: 06 de janeiro de 2017 a 25 de janeiro de 2017. Documento Orientador para a inscrição das chapas candidatas aos cargos da Diretoria Executiva (mandato 2017 2019) e aos Conselhos Fiscal e Deliberativo Atendendo ao que dispõe o Estatuto Social e o Regimento

Leia mais

FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ANDRADINA

FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ANDRADINA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ANDRADINA ESTATUTO DO DIRETÓRIO ACADÊMICO DA AGRONOMIA 2016 ESTATUTO DO DIRETÓRIO ACADÊMICO CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1º - O Diretório Acadêmico do curso de Agronomia das Faculdades

Leia mais

SLC AGRÍCOLA S.A. REGIMENTO INTERNO DA DIRETORIA. Capítulo I Objetivo

SLC AGRÍCOLA S.A. REGIMENTO INTERNO DA DIRETORIA. Capítulo I Objetivo SLC AGRÍCOLA S.A. REGIMENTO INTERNO DA DIRETORIA Capítulo I Objetivo Artigo 1º. Este Regimento Interno da Diretoria ("Regimento Interno") estabelece as regras e normas gerais sobre o funcionamento, a estrutura,

Leia mais

ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE CONTROLO DE INFEÇÃO REGULAMENTO INTERNO. Introdução

ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE CONTROLO DE INFEÇÃO REGULAMENTO INTERNO. Introdução ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE CONTROLO DE INFEÇÃO REGULAMENTO INTERNO Introdução Tem este regulamento interno a finalidade de ser um instrumento que regulamenta situações omissas nos atuais estatutos, bem como

Leia mais

ALTERAÇÃO NÚMERO 02 E CONSOLIDAÇÃO DO ESTATUTO SOCIAL DA ASSOCIAÇÃO DOS DIRIGENTES DE RECURSOS HUMANOS DE BENTO GONÇALVES ADRH-BG.

ALTERAÇÃO NÚMERO 02 E CONSOLIDAÇÃO DO ESTATUTO SOCIAL DA ASSOCIAÇÃO DOS DIRIGENTES DE RECURSOS HUMANOS DE BENTO GONÇALVES ADRH-BG. ALTERAÇÃO NÚMERO 02 E CONSOLIDAÇÃO DO ESTATUTO SOCIAL DA ASSOCIAÇÃO DOS DIRIGENTES DE RECURSOS HUMANOS DE BENTO GONÇALVES ADRH-BG. ADRH-BG A ASSOCIAÇÃO DOS DIRIGENTES DE RECURSOS HUMANOS DE BENTO GONÇALVES

Leia mais

DEPARTAMENTO SETORIAL DAS EMPRESAS PRESTADORAS DE SERVIÇO DA ACIA - DEPS

DEPARTAMENTO SETORIAL DAS EMPRESAS PRESTADORAS DE SERVIÇO DA ACIA - DEPS DEPARTAMENTO SETORIAL DAS EMPRESAS PRESTADORAS DE SERVIÇO DA ACIA - DEPS REGULAMENTO CAPITULO I DA CONSTITUIÇÃO, DENOMINAÇÃO, SEDE, PRAZO DE DURAÇÃO, AREA DE AÇÃO E UTILIZAÇÃO ART. 1º - Fica instituído,

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DA FUNDAÇÃ0 DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA - FAUEL

REGIMENTO INTERNO DA FUNDAÇÃ0 DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA - FAUEL 1 REGIMENTO INTERNO DA FUNDAÇÃ0 DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA - FAUEL O Conselho Deliberativo da Fundação de Apoio ao Desenvolvimento da Universidade Estadual de Londrina

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO (Atualizado)

REGULAMENTO INTERNO (Atualizado) REGULAMENTO INTERNO (Atualizado) Capítulo I Objetivos Artigo 1.º - 1. Para a consecução dos fins descritos no artigo 2.º dos Estatutos, o CCD procurará manter e desenvolver iniciativas por forma a: a)

Leia mais

Prefeitura da Estância de Atibaia

Prefeitura da Estância de Atibaia Prefeitura da Estância de Atibaia 2 REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DO IDOSO - CMI, de Atibaia/SP Capítulo I DA NATUREZA Art. 1 - O presente Regimento define, explicita e regulamenta as atividades,

Leia mais

ESTATUTO FUNDAÇÃO EDUARDO CARLOS PEREIRA

ESTATUTO FUNDAÇÃO EDUARDO CARLOS PEREIRA ESTATUTO FUNDAÇÃO EDUARDO CARLOS PEREIRA CAPITULO I Da Natureza, Denominação, Sede, Finalidade Artigo 1º A Fundação Eduardo Carlos Pereira, dotada e organizada pela Igreja Presbiteriana Independente do

Leia mais

Art. 2º - É finalidade de Fundação, o amparo à pesquisa científica e tecnológica no Estado de Alagoas, cumprindo-lhe especificamente:

Art. 2º - É finalidade de Fundação, o amparo à pesquisa científica e tecnológica no Estado de Alagoas, cumprindo-lhe especificamente: Lei Estadual CAPÍTULO I - DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1 - A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Alagoas - FAPEAL, mandada instituir pela Constituição Estadual, através da regra do 1 do seu

Leia mais

REGIMENTO DA DIRETORIA DO IBAPE/SP. Art. 19, 20, 21, 22, 23, 24, 25, 26, 27, 28, 29, 30, 31, 32 e 33 do Estatuto

REGIMENTO DA DIRETORIA DO IBAPE/SP. Art. 19, 20, 21, 22, 23, 24, 25, 26, 27, 28, 29, 30, 31, 32 e 33 do Estatuto REGIMENTO DA DIRETORIA DO IBAPE/SP Art. 19, 20, 21, 22, 23, 24, 25, 26, 27, 28, 29, 30, 31, 32 e 33 do Estatuto 1. OBJETIVO: A Diretoria do IBAPE/SP tem por objetivo: 1.1) Dirigir as atividades, administrar

Leia mais

Esta Associação de desenvolvimento rege-se pelos presentes estatutos e pela legislação em vigor.

Esta Associação de desenvolvimento rege-se pelos presentes estatutos e pela legislação em vigor. ESTATUTOS CAPÍTULO I Artigo 1.º Sob a designação de "Associação de Desenvolvimento das Encostas da Fonte Santa" é constituída uma Associação para o desenvolvimento local e regional, por tempo indeterminado.

Leia mais

- REGIMENTO INTERNO. Secretaria de Esportes e Lazer. Leis nº 6.529/05 e nº 6.551/06, Decretos nº /06, nº /06 e nº 16.

- REGIMENTO INTERNO. Secretaria de Esportes e Lazer. Leis nº 6.529/05 e nº 6.551/06, Decretos nº /06, nº /06 e nº 16. - REGIMENTO INTERNO Secretaria de Esportes e Lazer Leis nº 6.529/05 e nº 6.551/06, Decretos nº 12.660/06, nº 12.979/06 e nº 16.385/15 I - Secretaria Executiva: - auxiliar e assessorar o Secretário Municipal

Leia mais

Parágrafo Único. A Frente, que tem sede e foro no Distrito Federal é instituída

Parágrafo Único. A Frente, que tem sede e foro no Distrito Federal é instituída ESTATUTO DA FRENTE PARLAMENTAR MISTA DE COMBATE ÀS DROGAS CAPÍTULO I Da Frente Art. 1º A Frente Parlamentar Mista de Combate às Drogas, constituída no âmbito do Congresso Nacional, é integrada por Senadores

Leia mais

ANHEMBI TÊNIS CLUBE VOLEIBOL

ANHEMBI TÊNIS CLUBE VOLEIBOL REGULAMENTO INTERNO DO DA FINALIDADE Art. 1 - O presente regulamento disciplina todas as atividades desenvolvidas pelo Departamento de Vôlei do Anhembi Tênis Clube. DAS DEFINIÇÕES Art. 2 - Para os efeitos

Leia mais

Comissão de Atletas Regulamento

Comissão de Atletas Regulamento Comissão de Atletas Regulamento 1. Missão 1.1. A Comissão de Atletas do COB tem por missão representar os Atletas Olímpicos perante o COB, fortalecendo os laços de comunicação e interação entre as partes.

Leia mais

SOCIEDADE PORTUGUESA PARA O ESTUDO DAS AVES

SOCIEDADE PORTUGUESA PARA O ESTUDO DAS AVES SOCIEDADE PORTUGUESA PARA O ESTUDO DAS AVES ESTATUTOS ARTIGO 1º (Constituição, designação e sede) 1. É constituída a Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves, adiante designada abreviadamente apenas

Leia mais

ESTATUTO SOCIAL DO CLUBE SLIM CAPÍTULO I DA NATUREZA, DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS

ESTATUTO SOCIAL DO CLUBE SLIM CAPÍTULO I DA NATUREZA, DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS ESTATUTO SOCIAL DO CLUBE SLIM CAPÍTULO I DA NATUREZA, DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS 1. O Clube SLIM é pessoa jurídica de direito privado constituída sob a forma de associação sem fins lucrativos ou econômicos,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO UNIVERSITÁRIO NORTE DO ESPÍRITO SANTO CENTRO ACADÊMICO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO UNIVERSITÁRIO NORTE DO ESPÍRITO SANTO CENTRO ACADÊMICO Estatuto do Centro Acadêmico do Curso de PEDAGOGIA Capítulo I - Da Entidade Art. 1º O Centro Acadêmico, é o órgão de representação estudantil do curso de Pedagogia, da Universidade Federal do Espírito

Leia mais

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO JUVENIL

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO JUVENIL ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO JUVENIL CAPÍTULO I Princípios Gerais Artigo 1º - Natureza e Sede A Associação adopta a designação de (nome da Associação), e tem a sua sede provisória no Concelho de (designação

Leia mais

VIII JOGOS DE INTEGRAÇÃO APCEF/MG

VIII JOGOS DE INTEGRAÇÃO APCEF/MG VIII JOGOS DE INTEGRAÇÃO APCEF/MG - 2019 REGULAMENTO GERAL I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º Este regulamento é o conjunto das disposições que regem a 8ª edição dos Jogos de Integração da APCEF/MG. Art.

Leia mais

Estatuto da Associação Brasileira de Radiologia Veterinária

Estatuto da Associação Brasileira de Radiologia Veterinária Estatuto da Associação Brasileira de Radiologia Veterinária Capítulo I Da Denominação, Composição, Duração e Finalidades Artigo 1º Sob a denominação de Associação Brasileira de Radiologia Veterinária,

Leia mais

REGULAMENTO DA ASSOCIAÇÃO BIODIVERSIDADE PARA TODOS

REGULAMENTO DA ASSOCIAÇÃO BIODIVERSIDADE PARA TODOS REGULAMENTO DA ASSOCIAÇÃO BIODIVERSIDADE PARA TODOS O presente Regulamento desta Associação destina-se a complementar os Estatutos, definindo e concretizando alguns preceitos ali contidos e outros não

Leia mais

Capítulo I Natureza e fins. Artigo 1.º Denominação e duração

Capítulo I Natureza e fins. Artigo 1.º Denominação e duração Capítulo I Natureza e fins Artigo 1.º Denominação e duração A Associação, sem fins lucrativos, denominada INTERVIVER ASSOCIAÇÃO PARA A PROMOÇÃO DA SAÚDE, DO BEM-ESTAR E DA PAZ é constituída por tempo indeterminado.

Leia mais

Processo Seletivo AAAU - Associação Atlética Acadêmica da Univiçosa 2019

Processo Seletivo AAAU - Associação Atlética Acadêmica da Univiçosa 2019 Processo Seletivo AAAU - Associação Atlética Acadêmica da Univiçosa 2019 1. Quem Somos A Associação Atlética Acadêmica da Univiçosa, doravante denominada abreviadamente de AAAU, é uma entidade civil, autônoma,

Leia mais

CARTILHA PARA COMPRA DE IMÓVEL DÚVIDAS MAIS FREQUENTES

CARTILHA PARA COMPRA DE IMÓVEL DÚVIDAS MAIS FREQUENTES CARTILHA PARA COMPRA DE IMÓVEL DÚVIDAS MAIS FREQUENTES 1 O QUE É UM LANÇAMENTO IMOBILIÁRIO É quando se iniciam as vendas de um empreendimento imobiliário após o seu Registro de Incorporação (Registro em

Leia mais

Estatuto do Grêmio Livre

Estatuto do Grêmio Livre Estatuto do Grêmio Livre Capítulo 1 Da denominação, sede, fins e duração. Art.1º- O grêmio estudantil (nome do grêmio) da escola (nome da escola) funcionará no referido estabelecimento de ensino com duração

Leia mais

fmvz - unesp FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA - CAMPUS DE BOTUCATU DIRETORIA

fmvz - unesp FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA - CAMPUS DE BOTUCATU DIRETORIA PORTARIA DO DIRETOR Nº 24, DE 15 DE MARÇO DE 2004 Regulamento Geral de Grupos de Estudos - GE, da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, UNESP, Campus de Botucatu. O Diretor da Faculdade de Medicina

Leia mais

Regimento Interno Conselho de Consumidores Bandeirante Energia S.A.

Regimento Interno Conselho de Consumidores Bandeirante Energia S.A. Regimento Interno Conselho de Consumidores Bandeirante Energia S.A. 1. Da Natureza e Objetivo 1.1. O Conselho de Consumidores da área de concessão da Bandeirante Energia S.A. é um órgão sem personalidade

Leia mais

COOPERATIVA DE ENSINO DE OURINHOS COLÉGIO PÓLIS

COOPERATIVA DE ENSINO DE OURINHOS COLÉGIO PÓLIS ESTATUTO DO GRÊMIO ESTUDANTIL A Lei Federal nº 7.398 de 04/11/85, assegura a organização de Grêmios Estudantis nas Escolas, com as finalidades educacionais, culturais, cívicas, desportivas e sociais. Grêmio

Leia mais

CADA UM TEM O SEU JEITO DE SE DIVERTIR... Na AERT você encontra todos!

CADA UM TEM O SEU JEITO DE SE DIVERTIR... Na AERT você encontra todos! CADA UM TEM O SEU JEITO DE SE DIVERTIR... Na AERT você encontra todos! ESTAMOS NA SERRA Localizado no Bairro de Fátima a 5 minutinhos de Jardim Camburi UMA ÁREA COM 180.000 M² Cada espaço é referência

Leia mais

Estatuto da Associação dos Fabricantes de Placas para Veículos do Estado do Paraná

Estatuto da Associação dos Fabricantes de Placas para Veículos do Estado do Paraná 1 Estatuto da Associação dos Fabricantes de Placas para Veículos do Estado do Paraná Capítulo I A Associação dos Fabricantes de Placas para Veículos do Estado do Paraná e seus Fins Artigo 1º. A Associação

Leia mais

PROPOSTA DE ESTATUTO DA NAPA CPII

PROPOSTA DE ESTATUTO DA NAPA CPII PROPOSTA DE ESTATUTO DA NAPA CPII ESTATTUTO DA NOVA ASSOCIAÇÃO DE PAIS, MÃES E RESPONSÁVEIS DE ALUNOS E ALUNAS DO COLÉGIO PEDRO II -CAMPI SÃO CRISTÓVÃO - NAPA CPII CAPÍTULOI Da Denominação, da Natureza,da

Leia mais

ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS, MESTRES E AMIGOS (APAMA) DO COLÉGIO SANTA CATARINA NOVO HAMBURGO RS CAPÍTULO I

ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS, MESTRES E AMIGOS (APAMA) DO COLÉGIO SANTA CATARINA NOVO HAMBURGO RS CAPÍTULO I ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS, MESTRES E AMIGOS (APAMA) DO COLÉGIO SANTA CATARINA NOVO HAMBURGO RS CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, FINALIDADE E DURAÇÃO Artigo 1º - Sob a denominação de Associação de

Leia mais

PROPOSTAS DE ALTERAÇÕES ESTATUTÁRIAS

PROPOSTAS DE ALTERAÇÕES ESTATUTÁRIAS PROPOSTAS DE ALTERAÇÕES ESTATUTÁRIAS Obs : as diferenças entre o Estatuto atual e as alterações propostas estão destacadas em negrito e grifadas Esta primeira parte das alterações têm como justificativa

Leia mais

REGULAMENTO PROMOÇÃO SOU + SICOOB UNIÃO CENTRO OESTE

REGULAMENTO PROMOÇÃO SOU + SICOOB UNIÃO CENTRO OESTE REGULAMENTO PROMOÇÃO SOU + SICOOB UNIÃO CENTRO OESTE 1. OBJETO 1.1 A promoção SOU + Sicoob União Centro Oeste será realizada pela Cooperativa de Crédito de Livre Admissão do Centro Oeste Mineiro Ltda SICOOB

Leia mais

Olho Vivo - Associação para a Defesa do Património, Ambiente e Direitos Humanos

Olho Vivo - Associação para a Defesa do Património, Ambiente e Direitos Humanos Olho Vivo - Associação para a Defesa do Património, Ambiente e Direitos Humanos Estatutos Capítulo I (Princípios Gerais) Art.º1 (Denominação, Natureza e Duração) É constituída por tempo indeterminado,

Leia mais

MODELO DE ESTATUTO. ESTATUTO DA LIGA DE MEDICINA INTENSIVA DA Capítulo I - DA NATUREZA E FINALIDADE

MODELO DE ESTATUTO. ESTATUTO DA LIGA DE MEDICINA INTENSIVA DA Capítulo I - DA NATUREZA E FINALIDADE MODELO DE ESTATUTO ESTATUTO DA LIGA DE MEDICINA INTENSIVA DA Capítulo I - DA NATUREZA E FINALIDADE Artigo 1º - A LIGA ACADÊMICA DE MEDICINA INTENSIVA DA, doravante denominada LIGAMI, fundada no dia de

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DE ESTUDANTES DA ESCOLA SECUNDÁRIA ANTERO DE QUENTAL ESTATUTOS. Estatutos aprovados a 18 de Março de 2015.

ASSOCIAÇÃO DE ESTUDANTES DA ESCOLA SECUNDÁRIA ANTERO DE QUENTAL ESTATUTOS. Estatutos aprovados a 18 de Março de 2015. ASSOCIAÇÃO DE ESTUDANTES DA ESCOLA SECUNDÁRIA ANTERO DE QUENTAL ESTATUTOS Estatutos aprovados a 18 de Março de 2015 Página 1 de 15 CAPÍTULO I Princípios Gerais ARTIGO 1.º (Denominação, âmbito, sede, sigla

Leia mais

SOCIEDADE PORTUGUESA PARA O ESTUDO DAS AVES ESTATUTOS

SOCIEDADE PORTUGUESA PARA O ESTUDO DAS AVES ESTATUTOS SOCIEDADE PORTUGUESA PARA O ESTUDO DAS AVES ESTATUTOS ARTIGO 1º (Constituição, designação e sede) 1. É constituída a Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves, adiante designada abreviadamente apenas

Leia mais

Faço saber que a Assembleia Legislativa decreta e eu promulgo a seguinte lei complementar:

Faço saber que a Assembleia Legislativa decreta e eu promulgo a seguinte lei complementar: LEI COMPLEMENTAR Nº 1.266, DE 15 DE JUNHO DE 2015 Dispõe sobre a criação da Agência Metropolitana de Sorocaba AGEMSOROCABA, nos termos da Lei Complementar nº 1.241, de 8 de de 2014, e dá providências correlatas.

Leia mais

ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE ARTE E CULTURA PERIFERIA INVISÍVEL

ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE ARTE E CULTURA PERIFERIA INVISÍVEL ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE ARTE E CULTURA PERIFERIA INVISÍVEL CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E DURAÇÃO Art. 1º. A Associação de Arte e Cultura Periferia Invisível é uma associação civil de direito privado,

Leia mais

CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE SERGIPE RESOLUÇÃO CREMESE Nº 01/2014

CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE SERGIPE RESOLUÇÃO CREMESE Nº 01/2014 RESOLUÇÃO CREMESE Nº 01/2014 Institui e regulamenta no âmbito do Conselho Regional de Medicina do Estado de Sergipe os cargos de Coordenador de Gabinete, Coordenador Administrativo e Coordenador de Gestão,

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO SINDCLUBE

REGIMENTO INTERNO DO SINDCLUBE REGIMENTO INTERNO DO SINDCLUBE CAPÍTULO I DA CONSTITUIÇÃO, FINALIDADE E ORGANIZAÇÃO. Artigo 1 - O Sind-Clube é um órgão suplementar indissociável do Sind-UFLA, diretamente subordinado à sua Diretoria,

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR Nº 1.258, DE 12 DE JANEIRO DE Faço saber que a Assembleia Legislativa decreta e eu promulgo a seguinte lei complementar:

LEI COMPLEMENTAR Nº 1.258, DE 12 DE JANEIRO DE Faço saber que a Assembleia Legislativa decreta e eu promulgo a seguinte lei complementar: LEI COMPLEMENTAR Nº 1.258, DE 12 DE JANEIRO DE 2015 Dispõe sobre a criação da Agência Metropolitana do Vale do Paraíba e Litoral Norte - AGEMVALE, altera dispositivo da Lei Complementar nº 1.166, de 2012,

Leia mais

Regimento Interno. Parágrafo Único: As integrantes não recebem remuneração e nem diferenciação de atendimento.

Regimento Interno. Parágrafo Único: As integrantes não recebem remuneração e nem diferenciação de atendimento. Regimento Interno Capítulo I Seção I Finalidade Art. 1 o O presente Regimento Interno tem por objetivo estabelecer as normas de funcionamento de todos os núcleos femininos da C.Vale Cooperativa Agroindustrial.

Leia mais

COLÉGIO FRANCISCANO SANT ANNA SANTA MARIA - RS ESTATUTO ASSOCIAÇÃO DE PAIS E MESTRES APM

COLÉGIO FRANCISCANO SANT ANNA SANTA MARIA - RS ESTATUTO ASSOCIAÇÃO DE PAIS E MESTRES APM COLÉGIO FRANCISCANO SANT ANNA SANTA MARIA - RS ESTATUTO ASSOCIAÇÃO DE PAIS E MESTRES APM 2009 SUMÁRIO TÍTULO I Da denominação, caráter, duração, sede, foro e finalidades... 3 Capítulo I Da denominação,

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR ESTADUAL Nº 853, DE 23 DE DEZEMBRO DE 1998.

LEI COMPLEMENTAR ESTADUAL Nº 853, DE 23 DE DEZEMBRO DE 1998. LEI COMPLEMENTAR ESTADUAL Nº 853, DE 23 DE DEZEMBRO DE 1998. Dispõe sobre a criação da Agência Metropolitana da Baixada Santista - AGEM e dá outras providências correlatas VIDE: Lei Complementar nº 853

Leia mais

DAS RESPONSABILIDADES ESTATUTÁRIAS E REGIME DE COMPETÊNCIA

DAS RESPONSABILIDADES ESTATUTÁRIAS E REGIME DE COMPETÊNCIA PROPOSTA DE ALTERAÇÃO ESTATUTÁRIA JUSTIFICATIVA 1-Diante dos deveres e prerrogativas previstos no Estatuto da Assefacre o Presidente da Associação dos Servidores da Secretaria da Fazenda e Coordenação

Leia mais

APH ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE HARPA

APH ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE HARPA APH ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE HARPA REGULAMENTO INTERNO CAPÍTULO I (OBJETIVOS) Artigo 1º São objetivos deste Regulamento, complementar e completar os Estatutos da Associação. CAPÍTULO II (DOS ASSOCIADOS)

Leia mais

Estatutos do Clube do Pessoal da Siderurgia Nacional ESTATUTOS

Estatutos do Clube do Pessoal da Siderurgia Nacional ESTATUTOS ESTATUTOS CAPÍTULO I Parte geral ARTIGO 1 Denominação A Associação tem a denominação de Clube do Pessoal da Siderurgia Nacional, poderá usar a sigla C.P.S.N. e que se regerá pelo disposto nos presentes

Leia mais

Autoria JMGA. Estatutos aprovados em Assembleia de Fundadores, 12 de Dezembro de 2001: CAPÍTULO PRIMEIRO. (Da denominação, sede, objecto e fins)

Autoria JMGA. Estatutos aprovados em Assembleia de Fundadores, 12 de Dezembro de 2001: CAPÍTULO PRIMEIRO. (Da denominação, sede, objecto e fins) L N 1 de 9 Estatutos aprovados em Assembleia de Fundadores, 12 de Dezembro de 2001: CAPÍTULO PRIMEIRO (Da denominação, sede, objecto e fins) ARTIGO PRIMEIRO (Da denominação, natureza jurídica, lei aplicável

Leia mais

CONSELHO DE SECRETARIAS MUNICIPAIS DE SAÚDE DA PARAÍBA C O S E M S - P B REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

CONSELHO DE SECRETARIAS MUNICIPAIS DE SAÚDE DA PARAÍBA C O S E M S - P B REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES CONSELHO DE SECRETARIAS MUNICIPAIS DE SAÚDE DA PARAÍBA C O S E M S - P B REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Artigo 1º - Este Regimento regula a constituição, o funcionamento e a

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DA ESTÂNCIA DE SOCORRO ESTADO DE SÃO PAULO

PREFEITURA MUNICIPAL DA ESTÂNCIA DE SOCORRO ESTADO DE SÃO PAULO LEI Nº 3391/2010 Dá nova redação a Lei Municipal nº 2906/2000, de 26 de dezembro de 2000, que dispõe sobre o Conselho Municipal de Turismo e o Fundo Municipal de Turismo MARISA DE SOUZA PINTO FONTANA,

Leia mais

Instituto de Pesquisa e Apoio ao Desenvolvimento Social ESTATUTO

Instituto de Pesquisa e Apoio ao Desenvolvimento Social ESTATUTO ESTATUTO CAPÍTULO I NOME, SEDE, DURAÇÃO E FINS Artigo 1º O INSTITUTO DE PESQUISA E APOIO AO DESENVOLVIMENTO SOCIAL, também conhecido pela sigla IPADS, constituído em 17 de junho de 2000, é uma entidade

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO. Instituto Van Nghi de Portugal

REGULAMENTO INTERNO. Instituto Van Nghi de Portugal [ASSOCIAÇÃO DE MEDICINA ENERGÉTICA] IVN PORTUGAL REGULAMENTO INTERNO Instituto Van Nghi de Portugal IVN Portugal Rua da Carvalha, nº 570 - Sala 9.1 2400-441 Leiria www.institutovannghi.org ivnportugal@gmail.com

Leia mais

ESTATUTO DO GRÊMIO LIVRE

ESTATUTO DO GRÊMIO LIVRE ESTATUTO DO GRÊMIO LIVRE CAPÍTULO I Da denominação, sede, fins e duração. Art.1º- O grêmio estudantil À DECIDIR do Instituto Federal de educação, ciência e tecnologia de Santa Catarina, Campus Chapecó

Leia mais

3ª ALTERAÇÃO E CONSOLIDAÇÃO DO ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, FINALIDADE E DURAÇÃO

3ª ALTERAÇÃO E CONSOLIDAÇÃO DO ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, FINALIDADE E DURAÇÃO 3ª ALTERAÇÃO E CONSOLIDAÇÃO DO ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, FINALIDADE E DURAÇÃO Artigo 1 - A Associação dos Ex-Alunos do Seminário de Azambuja, também designada pela sigla AESA, é

Leia mais

Estatuto Hemodinâmica

Estatuto Hemodinâmica Estatuto Hemodinâmica CAPÍTULO I Do Departamento, sua organização e finalidade Art. 1º - O Departamento de Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista da Sociedade de Cardiologia do Rio Grande do Sul (SBC/RS),

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS CHAPECÓ GRÊMIO LIVRE ESTUDANTIL ESTATUTO DO GRÊMIO LIVRE ESTUDANTIL

INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS CHAPECÓ GRÊMIO LIVRE ESTUDANTIL ESTATUTO DO GRÊMIO LIVRE ESTUDANTIL INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS CHAPECÓ GRÊMIO LIVRE ESTUDANTIL ESTATUTO DO GRÊMIO LIVRE ESTUDANTIL ESTATUTO APROVADO EM 18 DE JUNHO DE 2012 CAPÍTULO I Da Denominação, Sede, Fins e Duração.

Leia mais

TÍTULO IV DO CAPITAL SOCIAL TÍTULO IV DO CAPITAL SOCIAL CAPÍTULO I DO CAPITAL MÍNIMO, DA SUBSCRIÇÃO E DA INTEGRALIZAÇÃO DE QUOTA-PARTE

TÍTULO IV DO CAPITAL SOCIAL TÍTULO IV DO CAPITAL SOCIAL CAPÍTULO I DO CAPITAL MÍNIMO, DA SUBSCRIÇÃO E DA INTEGRALIZAÇÃO DE QUOTA-PARTE TÍTULO IV DO CAPITAL SOCIAL CAPÍTULO I DO CAPITAL MÍNIMO, DA SUBSCRIÇÃO E DA INTEGRALIZAÇÃO DE QUOTA-PARTE TÍTULO IV DO CAPITAL SOCIAL CAPÍTULO I DO CAPITAL MÍNIMO, DA SUBSCRIÇÃO E DA INTEGRALIZAÇÃO DE

Leia mais

Assunto: Apresentação do Regimento Interno da Federação Sergipana de Badminton.

Assunto: Apresentação do Regimento Interno da Federação Sergipana de Badminton. Nota oficial nº001/2013. Aracaju, 02 de Março de 2013. Assunto: Apresentação do Regimento Interno da Federação Sergipana de Badminton. Para tornar público e dar conhecimento a atletas, técnicos, dirigentes

Leia mais

Universidade Federal de São Paulo Campus São José dos Campos

Universidade Federal de São Paulo Campus São José dos Campos Universidade Federal de São Paulo Campus São José dos Campos CAPÍTULO 1 DO DEPARTAMENTO ACADÊMICO Artigo 1º O presente Regimento Interno regulamenta a organização e o funcionamento do Departamento de Ciência

Leia mais

PROJETOS INCENTIVADOS Minas Tênis Clube. Projeto Formação e Desenvolvimento de Atletas por meio da Integração das Ciências do Esporte

PROJETOS INCENTIVADOS Minas Tênis Clube. Projeto Formação e Desenvolvimento de Atletas por meio da Integração das Ciências do Esporte PROJETOS INCENTIVADOS Minas Tênis Clube Projeto Formação e Desenvolvimento de Atletas por meio da Integração das Ciências do Esporte Lei de Incentivo ao Esporte PESSOAS FÍSICAS E JURÍDICAS TRIBUTADAS PELO

Leia mais

SEGUNDO CONTEÚDO ESTABELECIDO EM ASSEMBLÉIA NO DIA 03 DE OUTUBRO DE 2001.

SEGUNDO CONTEÚDO ESTABELECIDO EM ASSEMBLÉIA NO DIA 03 DE OUTUBRO DE 2001. ESTATUTO DO CENTRO ACADMICO DE FILOSOFIA CAFIL/ UERJ SEGUNDO CONTEÚDO ESTABELECIDO EM ASSEMBLÉIA NO DIA 03 DE OUTUBRO DE 2001. CAPTULO I Das Comissões: Art.1 - O Centro Acadêmico de Filosofia CAFIL/ UERJ

Leia mais

MUNICIPIO SANTA TEREZINHA

MUNICIPIO SANTA TEREZINHA ESTADO DA PARAÍBA MUNICIPIO SANTA TEREZINHA PREFEITURA MUNICIPAL Lei Municipal nº 362/2010 de 22 de março de 2010 INSTITUI O CONSELHO MUNICÍPAL DO IDOSO, REGULAMENTA O SEU FUNCIONAMENTO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS RESOLUÇÃO N o 03/2014, DE 27 DE MARÇO DE 2014 Aprova o Regimento do Museu de História Natural e Jardim Botânico e revoga a Resolução n o 14/2009, de 01/12/2009. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE

Leia mais

unesp REGULAMENTO DE RESIDÊNCIA EM CIÊNCIAS AGRÁRIAS UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CAMPUS DE BOTUCATU FAZENDAS DE ENSINO, PESQUISA E PRODUÇÃO

unesp REGULAMENTO DE RESIDÊNCIA EM CIÊNCIAS AGRÁRIAS UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CAMPUS DE BOTUCATU FAZENDAS DE ENSINO, PESQUISA E PRODUÇÃO unesp UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CAMPUS DE BOTUCATU FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS FAZENDAS DE ENSINO, PESQUISA E PRODUÇÃO REGULAMENTO DE RESIDÊNCIA EM CIÊNCIAS AGRÁRIAS BOTUCATU - SP SUMÁRIO Artigos

Leia mais

CLUBE BELO HORIZONTE Apresentação comercial

CLUBE BELO HORIZONTE Apresentação comercial CLUBE BELO HORIZONTE Apresentação comercial CBH, o lugar certo para sua publicidade! Tradição e modernidade Fundado em 1904, o CBH é o clube mais tradicional da cidade. Totalmente revitalizado nos últimos

Leia mais

ESTATUTOS DA ACADEMIA DE LETRAS DE TRÁS-OS-MONTES CAPÍTULO I CONSTITUIÇÃO, DURAÇÃO E SEDE

ESTATUTOS DA ACADEMIA DE LETRAS DE TRÁS-OS-MONTES CAPÍTULO I CONSTITUIÇÃO, DURAÇÃO E SEDE ESTATUTOS DA ACADEMIA DE LETRAS DE TRÁS-OS-MONTES CAPÍTULO I CONSTITUIÇÃO, DURAÇÃO E SEDE Artigo 1º Constituição e denominação É constituída uma associação civil sem fins lucrativos denominada Academia

Leia mais

TÍTULO I DO CENTRO ACADÊMICO DE ENGENHARIA MECÂNICA SESSÃO 1 DOS SEUS ASSOCIADOS

TÍTULO I DO CENTRO ACADÊMICO DE ENGENHARIA MECÂNICA SESSÃO 1 DOS SEUS ASSOCIADOS ESTATUTO DO TÍTULO I DO CENTRO ACADÊMICO DE ENGENHARIA MECÂNICA Art. 1. O Centro Acadêmico de Engenharia Mecânica, doravante denominado CAEM, fundado no dia 11 do março de 2015, é uma organização estudantil

Leia mais

ESTATUTOS DO GRÊMIO ESTUDANTIL BOM CONSELHO. CAPÍTULO I. Do Nome, Sede, Fins e Duração.

ESTATUTOS DO GRÊMIO ESTUDANTIL BOM CONSELHO. CAPÍTULO I. Do Nome, Sede, Fins e Duração. ESTATUTOS DO GRÊMIO ESTUDANTIL BOM CONSELHO. CAPÍTULO I Do Nome, Sede, Fins e Duração. Art. 1º - O Grêmio Estudantil Bom Conselho abreviadamente, grêmio, é uma instituição sem fins lucrativos constituída

Leia mais

REGIMENTO INTERNO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO CONSEPE

REGIMENTO INTERNO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO CONSEPE REGIMENTO INTERNO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO CONSEPE TÍTULO I DA COMPOSIÇÃO E DAS COMPETÊNCIAS CAPÍTULO I - DA COMPOSIÇÃO Art. 1º O CONSEPE é o órgão colegiado superior que supervisiona e

Leia mais

RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 99/CUn/2017, DE 30 DE MAIO DE 2017

RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 99/CUn/2017, DE 30 DE MAIO DE 2017 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA ÓRGÃOS DELIBERATIVOS CENTRAIS Campus Universitário Reitor João David Ferreira Lima - Trindade CEP: 88040-900 - Florianópolis - SC Telefone:

Leia mais

ASSOCIAÇÃO REDE BRASIL AVC ESTATUTOS SOCIAIS CAPÍTULO PRIMEIRO. Da Denominação e Natureza jurídica

ASSOCIAÇÃO REDE BRASIL AVC ESTATUTOS SOCIAIS CAPÍTULO PRIMEIRO. Da Denominação e Natureza jurídica ASSOCIAÇÃO REDE BRASIL AVC ESTATUTOS SOCIAIS CAPÍTULO PRIMEIRO Da Denominação e Natureza jurídica Art 1 - Sob a denominação de ASSOCIAÇÃO REDE BRASIL AVC, designada abreviadamente pela expressão REDE BRASIL

Leia mais

União Campineira de Aeromodelistas

União Campineira de Aeromodelistas ESTATUTO SOCIAL UNIÃO CAMPINEIRA DE AEROMODELISTAS UCA CAPÍTULO 1- DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS Art. 1 - A União Campineira de Aeromodelistas UCA, também designada pela sigla UCA, fundada em 11 de outubro

Leia mais

ESTATUTOS DO CORAL INFANTIL DE SETÚBAL CAPITULO I DENOMINAÇÃO, NATUREZA JURÍDICA E PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS

ESTATUTOS DO CORAL INFANTIL DE SETÚBAL CAPITULO I DENOMINAÇÃO, NATUREZA JURÍDICA E PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS ESTATUTOS DO CORAL INFANTIL DE SETÚBAL CAPITULO I DENOMINAÇÃO, NATUREZA JURÍDICA E PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS Artº 1º 1. O Coral Infantil de Setúbal, adiante apenas designado por Coral, é uma associação sem

Leia mais

ESTATUTO CDL JOVEM SALVADOR. Capítulo I Da Constituição e Finalidade

ESTATUTO CDL JOVEM SALVADOR. Capítulo I Da Constituição e Finalidade ESTATUTO CDL JOVEM SALVADOR Capítulo I Da Constituição e Finalidade Art. 1º- A Câmara de Dirigentes Lojistas Jovem de Salvador é um departamento oriundo e órgão estrutural da Câmara de Dirigentes Lojistas

Leia mais

ESTATUTO CONSELHO REGIONAL DOS SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE DA AMSOP MICROREGIÃO DE FRANCISCO BELTRÃO CAPITULO I

ESTATUTO CONSELHO REGIONAL DOS SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE DA AMSOP MICROREGIÃO DE FRANCISCO BELTRÃO CAPITULO I 1 ESTATUTO CONSELHO REGIONAL DOS SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE DA AMSOP MICROREGIÃO DE FRANCISCO BELTRÃO CAPITULO I Da Denominação, Sede, Duração e Área de atuação Artigo 1º. A organização denominada

Leia mais

Art. 1º - Aprovar, no Centro de Ensino Superior Riograndense - CESURG MARAU, o Regulamento da Empreender Júnior, cujo inteiro teor se aplica a seguir:

Art. 1º - Aprovar, no Centro de Ensino Superior Riograndense - CESURG MARAU, o Regulamento da Empreender Júnior, cujo inteiro teor se aplica a seguir: RESOLUÇÃO Nº 002/2016 Regulamenta a Empreender Júnior, Empresa Júnior do Centro de Ensino Superior Riograndense CESURG MARAU 1, e dá outras providências. O Diretor Presidente do Centro de Ensino Superior

Leia mais

Art. 1º - O Conselho Técnico de Vela é de caráter consultivo, normativo e fiscalizador.

Art. 1º - O Conselho Técnico de Vela é de caráter consultivo, normativo e fiscalizador. Regimento Interno do Conselho Técnico de Vela CAPÍTULO I DO CONSELHO E SUAS ATRIBUIÇÕES Art. 1º - O Conselho Técnico de Vela é de caráter consultivo, normativo e fiscalizador. Art. 2º - O Conselho Técnico

Leia mais

DECRETO RIO Nº DE 30 DE JUNHO DE 2017 (PUBLICADO NO DO DE 03/07/2017) O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais,

DECRETO RIO Nº DE 30 DE JUNHO DE 2017 (PUBLICADO NO DO DE 03/07/2017) O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais, DECRETO RIO Nº 43378 DE 30 DE JUNHO DE 2017 (PUBLICADO NO DO DE 03/07/2017) Dispõe sobre a estrutura organizacional da Empresa Pública de Saúde do Rio de Janeiro S.A. - RIOSAÚDE. O PREFEITO DA CIDADE DO

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DE ESTUDANTES DA ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DO LEVANTE DA MAIA ESTATUTOS

ASSOCIAÇÃO DE ESTUDANTES DA ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DO LEVANTE DA MAIA ESTATUTOS ASSOCIAÇÃO DE ESTUDANTES DA ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DO LEVANTE DA MAIA ESTATUTOS CAPÍTULO I Princípios Gerais Artigo 1.º Denominação, âmbito e sede 1. A Associação de Estudantes da Escola Básica e Secundária

Leia mais

TRANSCRIÇÃO FIEL DA LEI Nº 1.840, DE 19 DE JUNHO DE 1.962

TRANSCRIÇÃO FIEL DA LEI Nº 1.840, DE 19 DE JUNHO DE 1.962 TRANSCRIÇÃO FIEL DA LEI Nº 1.840, DE 19 DE JUNHO DE 1.962 AUTORIZA A PREFEITURA A INSTITUIR, POR ESCRITURA PÚBLICA, UMA FUNDAÇÃO DENOMINADA FUNDAÇÃO SANTO ANDRÉ, QUE TERÁ POR FINALIDADE, MANTER A FACULDADE

Leia mais