REGIMENTO INTERNO CONDOMÍNIO RESIDENCIAL PORTO BIGUAÇU RUA GERALDINO DE AZEVEDO, MORRO DA BINA BIGUAÇU/SC

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1 REGIMENTO INTERNO CONDOMÍNIO RESIDENCIAL PORTO BIGUAÇU

2 2 CONDOMÍNIO RESIDENCIAL PORTO BIGUAÇU O Regimento Interno do Condomínio Residencial PORTO BIGUAÇÚ, localizado na Rua Geraldino de Azevedo, Morro da Bina Biguaçu/SC, é parte integrante de sua Convenção e reger-se-á pelo disposto na Lei 4.591/64, Lei /02 e assembleias gerais. Obrigam-se os condôminos ou terceiros a quem aqueles cedam, seja a que título for, suas unidades autônomas, a cumpri-lo, sendo as infrações punidas de acordo com as normas deste Regimento, da Convenção do Condomínio e na forma prevista nos demais dispositivos legais que regem a matéria. ESTE REGIMENTO TEM COMO FINALIDADE DISCIPLINAR À CONDUTA E O COMPORTAMENTO DE TODOS QUANTOS RESIDEM NESTE EDIFÍCIO, VISANDO PRINCIPALMENTE: ASSEGURAR A TRANQUILIDADE NO USO E GOZO DO CONDOMÍNIO POR TODOS OS CONDÔMINOS, LIMITANDO PRINCIPALMENTE OS ABUSOS QUE POSSAM PREJUDICAR O BOM NOME, ASSEIO, HIGIENE E CONFORTO. SENDO QUE OS CASOS OMISSOS DESSE REGIMENTO SERÃO RESOLVIDOS PELO SÍNDICO E CONSELHEIROS DO CONDOMÍNIO EM ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA, ESPECIFICAMENTE CONVOCADAS PARA ESTE FIM. CAPÍTULO I DOS DIREITOS E DEVERES DOS CONDÔMINOS Art. 01º São direitos dos condôminos: I - Usar, gozar, fruir e dispor das respectivas unidades autônomas, desde que respeitadas às disposições deste Regimento Interno, da Convenção, das Leis n.º / 64, Lei n.º /02 e das demais leis aplicáveis. II - Fazer uso das partes comuns, conforme a sua destinação, e sobre elas exercer todos os direitos que lhes são legalmente conferidos, desde que respeitadas às disposições da lei civis, desta convenção, do presente regimento interno e decisões das assembleias especificamente aplicáveis, de forma que o uso da coisa comum não cause incômodo, dano, obstáculo ou embaraço, suscetíveis de prejudicar a utilização pelos demais condôminos e legítimos possuidores de suas respectivas partes próprias ou comuns. III - Comparecer ou fazer-se representar nas assembleias gerais, podendo participar, votar e ser votado, aprovar, impugnar, rejeitar qualquer proposição, desde que em dia com o pagamento das despesas condominiais e multas que lhe tenham sido impostas. IV - Fazer consignar no livro de atas das assembleias, ou no livro de ocorrências, críticas, sugestões, desacordos ou protestos contra atos que considerarem prejudiciais à boa Administração do Condomínio, solicitando ao Síndico, se for o caso, a adoção das medidas corretivas adequadas. V - Examinar livros, arquivos, contas e documentos entre outros, podendo, a qualquer tempo, solicitar informações ao síndico sobre questões atinentes a Administração do Condomínio. VI - Manter animais em suas unidades, desde que não causem risco à integridade, ao sossego, à salubridade e segurança dos moradores e à higiene das áreas comuns e nelas sejam conduzidos no colo, observados os critérios da convenção do condomínio e restrições de ordem legal.

3 3 VII Nos termos da convenção do condomínio e deste regimento interno, a aceitação de animais domésticos nas unidades autônomas poderá ser de qualquer porte/tamanho e seguirá necessariamente aos critérios de boa saúde, da docilidade e da permanência na unidade autônoma, de forma que é vedada a circulação, mesmo com guias de segurança, ou passeio com os animais na área comum do Condomínio. VIII Segurança - Cumpre aos condôminos e terceiros ingressos no Condomínio a observância irrestrita das rotinas operacionais de segurança implantada por empresa especializada ou empregada do Condomínio sob orientação da zeladoria e sindicância, sendo expressamente vedado a condôminos ou terceiros a prática de quaisquer condutas que direta ou indiretamente vulnerem os sistemas de segurança implantados no empreendimento, tudo para resguardar de forma efetiva e incondicional a segurança dos condôminos seus familiares e convidados. Art. 02º SÃO DEVERES DOS CONDÔMINOS: I - Contribuir financeiramente para o custeio das coisas comuns, através do pagamento de sua respectiva quota-parte e da taxa de melhoria, destinadas à manutenção, aquisição, conservação, modernização, reparação ou reconstrução das coisas comuns. II - Cumprir e fazer com que sejam cumpridos, respeitar e fazer com que sejam respeitadas por seus locatários, sub-rogados, empregados e usuários a qualquer título, da respectiva unidade autônoma, as determinações da convenção, do presente regimento interno, as decisões administrativas do síndico, das assembleias gerais e da lei civil aplicável à matéria. III - Zelar pela ordem, segurança, solidez, asseio e conservação da edificação, bem como ressarcir os prejuízos causados por si próprio, dependentes, hóspedes ou visitantes, às coisas comuns do Condomínio, seus Condôminos ou a terceiros em áreas do Condomínio, provocados pelo mau uso ou descuido na conservação, manutenção ou condução de veículos, ou ainda, de qualquer outro equipamento, material ou acessório de sua respectiva propriedade ou posse. IV - Permitir o ingresso do síndico ou de pessoa por este indicada em sua unidade, sempre que houver necessidade de realizar trabalhos e verificar as instalações elétricas, hidrossanitárias ou de gás que estejam em mau funcionamento ou necessitando de reparos e que interessem a causa comum. V Manter atualizados seus dados cadastrais e dos demais moradores da unidade perante a Administração. VI Os moradores deverão guardar silêncio no horário compreendido entre as 22:00h às 08:00h, evitando a produção de ruídos e sons que possam perturbar o sossego e o bem estar geral no Condomínio. VII - Sempre, independentemente do horário, o uso de aparelhos sonoros ou musicais, deve ser feito de modo a não perturbar os vizinhos.

4 4 VIII - Observar dentro do Condomínio a mais rigorosa moralidade, decência e respeito. IX - No caso de locação do imóvel, o proprietário deverá fazer constar no contrato a obrigação do locatário de respeitar o presente Regimento Interno, bem como a Convenção do Condomínio. X - Registrar sugestões, críticas ou denúncias de atos irregulares no livro de ocorrências, disponível na portaria. XI É responsabilidade de cada Condômino manter fechadas as portas de acesso ao prédio, devendo todos os moradores possuir suas chaves e controle remoto de acionamento do portão. Art. 03º É VEDADE AOS CONDÔMINOS OU A TERCEIROS QUE, DE QUALQUER FORMA, OCUPEM AS UNIDADES AUTÔNOMAS: I - Prejudicar o direito dos demais moradores. II - Dar às suas partes destinação diversa do conjunto da edificação e utilizá-las de maneira prejudicial ao sossego, salubridade, segurança e bons costumes. III - Usar, ceder ou alugar o apartamento para fins não residenciais. IV - Alterar a forma e a cor da fachada, portas, janelas e demais esquadrias externas. V - Colocar vasos, tapetes, roupas e outros objetos nos parapeitos de janelas, bem como instalar varais externos. É permitida a instalação de redes de proteção para crianças apenas na cor bege VI - Colocar, na parte externa ou interna do edifício, placas, letreiros, anúncios, aparelhos luminosos ou qualquer outra inscrição ou publicidade, salvo enfeites natalinos e cartazes destinados a aluguel e venda do lado interno das janelas. VII - Colocar aparelho de ar-condicionado fora do padrão estabelecido em assembleia. VIII - Permitir o escoamento de água proveniente de ar condicionado, de roupas, tapetes ou assemelhados que prejudique as demais unidades ou áreas comuns. IX - Atirar pontas de cigarro, água e qualquer outro objeto pelas janelas, ou ainda nos corredores, escadas, saguão, bem como limpar, bater, secar ou estender tapetes, capachos, almofadas, colchões, cobertores, etc., nas áreas comuns e janelas. X - Lançar pelo vaso sanitário, pelas pias ou demais tubulações, materiais ou dejetos que possam obstruir os encanamentos e esgotos do Condomínio. XI - Depositar lixo fora dos locais destinados para depósito, sem acondicionamento adequado, não selecionado em lixo seco ou orgânico e em desacordo com os horários estabelecidos: 12h00 às 00h00 todos os dias, inclusive finais de semana e feriados. XII - Usar as dependências de uso comum e estacionamento como depósito, mesmo que momentaneamente, para guarda de objetos particulares ou materiais de qualquer natureza. XIII - Promover leilões, exposições ou vendas nas áreas comuns e usar os apartamentos para atividades comerciais ou profissionais de qualquer natureza. XIV - Instalar antenas de radioamador no edifício, bem como cabos e fios de televisão nas áreas comuns sem autorização expressa da Administração. XV Utilizar os empregados e prestadores de serviço do Condomínio para serviços particulares durante o horário de trabalho.

5 5 XVI - Produzir ruídos excessivos, em qualquer horário, nos apartamentos ou nas áreas comuns, que possam perturbar o sossego dos demais moradores. XVII - Instalar novas ligações de água, energia elétrica, antenas externas de televisão e rádio. XVIII Fumar nas áreas comuns fechadas e nas áreas comuns externas. XIX - Pisar ou brincar nas partes que compõem o jardim, bem como nele intervir, adicionando ou removendo plantas ou mudando-lhe o arranjo a revelia do Síndico. XX - Fazer serviços domésticos fora da unidade autônoma ou nas áreas comuns do edifício. XXI - Usar bola, skate, patins e bicicletas e outros assemelhados, nas garagens e áreas comuns. XXII - Manter ou usar em sua unidade autônoma e/ou vaga de garagem: materiais com perigo potencial, substâncias odoríferas, produtos tóxicos, corrosivos, explosivos ou inflamáveis, que exponham riscos à saúde, segurança ou tranquilidade dos demais Condôminos, ou ainda, acarretem o aumento das taxas de seguro de Condôminos ou do Condomínio. XXIII - Fazer em sua propriedade qualquer instalação que importe em sobrecarga ou alteração da estrutura do edifício, sem autorização do Corpo Diretivo. XXIV - Fazer uso de fogão, que não a gás da rede de distribuição do Condomínio; sendo vedado terminantemente o emprego de outros tipos, que não sejam considerados como uso doméstico, como por exemplo; comercial ou industrial qualquer, à gasolina, à querosene, à diesel, à carvão, etc., salvo os equipamentos elétricos, desde que suportados pelo dimensionamento da instalação elétrica, caso em que o condômino responderá por essa verificação. XXV Fica vedado o consumo de bebidas alcoólicas nas áreas comuns como escadaria, estacionamento, corredores, hall de entrada, entre outros, com exceção do salão de festas. XXVI Utilizar para qualquer fim a área externa do poço de ventilação das torres. XXVII Ficam vedadas aglomerações nos halls de entrada e áreas de acesso ao prédio ou reuniões de qualquer caráter, exceto aquelas expressamente permitidas pela Administração do Condomínio. XXVIII É proibida a entrada de vendedores ambulantes, pedintes ou pessoas com fim de angariar donativos. XXIX - É vedado o acesso de qualquer proprietário ou morador às dependências reservadas aos equipamentos tais como: casa de máquinas, bombas d água, energia elétrica, gás, hidrômetros, quadro de disjuntores, etc., sem a autorização da Administração. CAPÍTULO II - DO SALÃO DE FESTAS Art. 04º O salão de festas, seus equipamentos, móveis e utensílios destinam-se a realização de assembleias, reuniões e festas promovidas pela Administração e por moradores em dia com suas obrigações condominiais respeitando-se as seguintes orientações: I O acesso de menores ao salão de festas somente será permitido sob a supervisão de adulto responsável e após autorização pelo Síndico ou funcionário responsável. II O inventário e controle dos equipamentos, móveis e utensílios estarão a cargo do funcionário ou condômino delegado sob a supervisão do Síndico.

6 6 III A solicitação para o uso do salão de festas deverá ser feita antecipadamente para ser anotado por ordem cronológica, em livro de registro próprio disponível na portaria. A solicitação poderá ser feita com antecedência máxima de 60 (sessenta) dias. Após às 21h00 o uso do salão de festa somente será permitido com autorização do síndico se a reserva não foi feita com antecedência. IV Em caso de desistência o condômino deverá solicitar o cancelamento da anotação da reserva com 48 horas de antecedência, podendo o condômino ser punido a pagar a taxa de utilização mesmo não usando o salão de festas. V - É expressamente proibido o uso para atividades político-partidárias, religiosas, funerais, profissionais, mercantis e jogos considerados proibidos pela legislação vigente, bem como ensaios artísticos e de cunho musical. VI - O condômino que fizer uso, quando do recebimento das chaves ou do início do evento, deverá fazer a conferência dos utensílios constantes no ambiente reservado, bem como das condições dos mesmos. Qualquer inconformidade deverá, imediatamente, levar ao conhecimento do funcionário responsável ou Síndico. Não havendo manifestação, dar-se-á por ter recebido as dependências e facilidades em perfeitas condições, assumindo integralmente o ônus por quaisquer danos que venham a causar, desde a entrega do salão de festas, inclusive os causados por familiares, convidados, pessoais contratados e serviçais. VII - A utilização seguida do salão de festas se dará somente quando não houver nenhum outro requisitante. VIII - Ao término da utilização, na entrega das chaves, o morador, em conjunto com um funcionário, efetuará uma conferência dos equipamentos, peças decorativas e vistoria das áreas utilizadas. IX No caso de danos causados ao Condomínio, para efeito de ressarcimento por parte do requisitante, será feita coleta de preços junto a empresas habilitadas para execução dos serviços de reparo, ou reposição das instalações danificadas, cujos custos serão debitados no boleto do referido condômino para compensação. X - Após a desocupação, o condômino deverá entregar as chaves para o funcionário ou Síndico. XI - As chaves do salão de festas deverão ser requisitadas ao funcionário responsável e ficarão à disposição para o evento na portaria do prédio. XXII - Nas datas tradicionais como véspera e dia de Natal e Ano Novo e por ocasião do Carnaval, a utilização do salão de festas será coletiva, não havendo reservas nessas datas festivas. XIII - O Condômino usuário deverá instruir os visitantes para que não haja aglomerações na parte frontal de acesso ao Condomínio durante o período de utilização do salão de festas. XIV - O requisitante assumirá, para todos os efeitos legais, a responsabilidade pela manutenção do respeito e das boas normas de conduta e convivência social no decorrer das atividades, comprometendose, na medida do possível, a reprimir abusos e excessos e afastar pessoas cuja presença seja considerada inconveniente. XV - O salão de festas não poderá ser requisitado por um morador para ser utilizado por uma pessoa não residente no Condomínio. XVI - O morador que requisitar o salão de festas deverá permanecer nesse ambiente até o final de sua ocupação e orientar seus convidados no sentido de não utilizarem as áreas não permitidas do condomínio.

7 7 XVII A emissão de sons e ruídos durante os eventos festivos não poderá perturbar os demais ocupantes do prédio. XVIII Não serão permitidas modificações na instalação elétrica, inclusive lâmpadas, ou na rede hidráulica do salão de festas, mesmo que temporárias, sem expressa autorização do Síndico. XIX - Cabe ao Síndico ou ao seu representante a interrupção e finalização das atividades que estiverem infringindo as normas estabelecidas neste Regimento, na Convenção ou em Lei que trate do assunto. XX - O requisitante deverá entregar na portaria uma lista completa de pessoas não residentes no Condomínio, convidados para as reuniões a serem realizadas no salão de festas, necessária para o controle de entrada e saída de visitantes. XXI - O condômino que fizer uso do salão de festas, quando da reserva, deverá responsabilizar-se por pagar uma taxa, intitulada de Taxa de Utilização do Salão de Festas, correspondente a 5% (cinco por cento) sob o salário mínimo vigente, assinando documento que autorize a cobrança. A cobrança será feita, no mês subseqüente, juntamente com o boleto da taxa condominial. Os recursos provenientes da taxa serão depositados em conta bancária de poupança e utilizados na manutenção e conservação do salão de festas e dos seus móveis, utensílios e equipamentos. A taxa de utilização não se destina a limpeza do local, que deverá ser feita pelo requisitante. XXII - Fica limitado o número de convidados à capacidade do salão de festas, dadas às restrições de espaço e disponibilidade de instalações sanitárias. É necessária a presença de um maior, condômino responsável pelo uso do salão, durante toda a realização do evento. XXIII É proibido o consumo de bebidas alcoólicas por menores durante a realização dos eventos festivos ou reuniões. XXIV - Somente será permitida a instalação de piscinas de bolinhas, camas elásticas e similares em áreas previamente autorizada pela Administração. XXV A utilização de aparelhos sonoros deverá cessar as 22h00 e os ruídos deverão ser controlados e as portas e janelas mantidas fechadas após esse horário. XXVI - O salão de festas deverá ser devolvido limpo à Administração até as 9 horas do dia seguinte, salvo se houver requisição para o mesmo dia, quando então, a entrega deverá ocorrer até 4 (quatro) horas antes do novo horário requisitado. XXVII - A não observância deste regulamento do uso do salão de festas implica ao requisitante, além das penalidades previstas no Capítulo VI deste regimento, as seguintes sanções a critério da Administração: a) Suspensão do direito de uso por 03 (três) a 12 (doze) meses; b) Multa por uso indevido, no valor correspondente a 01 (uma) taxa de condomínio; c) Ressarcimento de danos materiais no valor correspondente ao dano. CAPÍTULO III DAS GARAGENS Art. 05º Os espaços-estacionamentos destinam-se exclusivamente a guarda de veículos (carro e moto). Art. 06º O condomínio não se responsabilizará por qualquer dano, roubo ou furto, ou qualquer sinistro que possa ocorrer dentro do veículo ou ao próprio veículo ou, ainda, quaisquer outros objetos deixados no interior das garagens, porém poderá adotar medidas necessárias para a apuração das responsabilidades.

8 8 Art. 07º A velocidade máxima permitida é de 10 km/h e a circulação deve ser feita com os faróis acesos. Art. 08º O proprietário, ao constatar irregularidades com o seu veículo, tais como vazamento de óleo e combustíveis, descarga aberta e outras que venham a se revelar como prejudiciais ao condomínio, deverá providenciar os reparos imediatamente após a constatação do defeito. Art. 09º O período de permanência de veículos visitantes nas vagas destinadas a estes, não poderá exceder de 2 (dois) dias. Após este período, o Condômino responsável pelo veículo visitante deverá fazer contato com a portaria do Condomínio, para realizar novo registro de permanência daquele veículo, caso não haja lista de espera para o uso da vaga. Art. 10º É vedado aos condôminos: a) Depositar móveis, utensílios, pneus, motores ou quaisquer outros objetos, ainda que temporariamente, na sua vaga; b) Executar serviços como montagem de móveis, pintura, conserto, limpeza, etc., ainda que na sua vaga; c) Buzinar nas áreas comuns, ou produzir qualquer tipo de barulho excessivo proveniente do veículo; d) Estacionar fora dos limites da sua vaga; e) Alugar ou ceder seu Box para não moradores; f) Usar a garagem como área de recreação; g) A lavação ou reparos de carro na garagem, a não ser em casos de emergência, para que o veículo possa ser deslocado; h) A instalação de armários na parede das respectivas vagas de garagens. CAPÍTULO IV QUADRA DE ESPORTES Art. 11º - Assim, passam a ser responsabilidade de todos os condôminos a manutenção e a conservação, respondendo perante o Condomínio pelos danos que vierem a causar à referida área externa. Art. 12º - O período de uso das quadras será das 09:00h às 22:00h ou de acordo com os horários programados previamente pela Administração. Art. 13º - O condômino que desejar utilizá-la deverá solicitar ao funcionário da Administração para que este verifique a disponibilidade de horário e em seguida a abertura da mesma e os acessórios necessários para a sua utilização. Art. 14º - Os acessórios da quadra polivalente ficarão sob a responsabilidade do usuário que os solicite, devendo ao término do uso ser devolvidos a Administração. Após a utilização o usuário deverá informar à Administração para o fechamento da mesma. Art. 15º - A quadra é de uso exclusivo dos proprietários e seus convidados, estando proibida sua utilização por empregados ou serviçais, ou pessoas estranhas ao Condomínio. Art. 16º - Não é permitido o uso ou porte de garrafas, copos ou de quaisquer outros utensílios de vidro, bem como qualquer tipo de alimento nas dependências da mesma. Art. 17º - Poderão ser exercidas na quadra as seguintes modalidades de esportes: a) futebol infantil; b) futebol adulto; c) vôlei infantil;

9 9 d) vôlei adulto. Art. 18º - O Condomínio, excepcionalmente, poderá determinar a interdição da quadra por ocasião de eventos especiais, bem como prorrogar ou reduzir o horário de utilização da mesma por motivos que entender justificados. Art. 19º - A quadra será automaticamente interditada na ocorrência de chuvas. Após a cessação da chuva, a quadra só será liberada pela Administração quando estiver em condições de ser usada, de forma a evitar acidentes e não prejudicar a conservação da mesma. Art. 20º - No uso da quadra, é vedada a utilização de sapatos ou outro tipo de calçado que não seja o tênis ou chuteira de futebol society, a fim de não danificar a grama. Art. 21º - O tempo de cada atividade por determinado grupo de moradores não poderá ser superior a 60 minutos, visando sua utilização por outros condôminos, salvo quando não houver outros moradores que queiram utilizá-la. Art. 22º - A ordem de entrada nas quadras será controlada pelas inscrições feitas num quadro de reservas afixado em local apropriado e visível, mediante a utilização de cartão de identificação, a ser entregue somente ao condômino ou inquilino. Art. 23º - Em hipótese alguma poderá haver convidados na quadra sem que o condômino anfitrião esteja presente no local. Art. 24º - Enquanto estiver jogando é vedado a qualquer condômino utilizar seu nome e seu cartão para marcar partidas posteriores. Art. 25º É terminantemente proibido o uso da quadra para outras finalidades que não sejam aquelas especificamente a que se destina. Art. 26º - À noite, a luz só será ligada quando tiver no mínimo 4 (quatro) pessoas moradoras para a prática de esporte. Art. 27º - Não poderá haver torneios e jogos cujos integrantes não sejam moradores do Condomínio. Art. 28º - Não poderá ser usado palavreado de baixo calão, e quando a ocorrência a Administração poderá cancelar a partida se assim decidir. Art. 29º Será cobrada uma taxa de custo para utilização da quadra que será de: 3% sob o valor salário mínimo vigente das 09:00h às 18:00h, e das 18:00h às 22:00h 5%. Em caso de uso do vestiário não será cobrado taxa extra. Art. 30º É obrigatório o uso de camisa e calção. CAPÍTULO V PLAYGROUND Art. 31º - A utilização dos brinquedos do playground é restrita a crianças de até 12 anos de idade, sendo que, as menores de 8 anos deverão estar acompanhadas pelos responsáveis. Estão sujeitos os eventuais usuários ou seus responsáveis ao pagamento de indenização correspondente ao dano causado. Art. 32º - A área de lazer ficará aberta ininterruptamente durante a semana no horário das 9h00 às 22h00. Art. 33º - A Área de Lazer é de uso restrito dos condôminos e seus convidados.

10 10 Art. 34º - É proibida a utilização de qualquer brinquedo perigoso (pipa, papagaio, balão, bumerangues, estilingues, etc...) ou perturbador da boa ordem e sossego dos demais moradores. Art. 35º - Os brinquedos existentes nos recintos ou aparelhos existentes de propriedade do Condomínio deverão ser conservados em bom estado, ficando os responsáveis legais das crianças obrigados a ressarcir os prejuízos por elas. CAPÍTULO VI - DAS PENALIDADES Art. 36º - Os Condôminos estão sujeitos às seguintes penalidades pelo descumprimento do disposto na convenção e no presente regimento interno: a) deixar de pagar as importâncias que lhe couberem no rateio das despesas, bem como multas por infração perda do direito de votar, ser votado e participar das assembleias, e multa de 2% (dois por cento) sobre o valor da respectiva contribuição, corrigida monetariamente e acrescida de juros de 1% (um por cento) ao mês, calculados a partir de cada vencimento, nos termos da legislação vigente, além de honorários advocatícios de 20% (vinte por cento) sobre o débito devido no caso de cobrança judicial ou extrajudicial, e custas, se houver. b) demais infrações: Pela transgressão de normas ou pela falta de cumprimento de obrigações previstas neste regimento, o condômino responsável estará sujeito a: 1) Advertência Verbal; 2) Advertência por escrito; 3) Multa prevista na convenção por transgressão, a qual será cobrada em dobro em caso de reincidência, além de ser o infrator obrigado a abster-se da prática do ato e, quando for o caso, desfazer a obra ou instalação, visando à reparação de eventual dano ocasionado às áreas comuns ou ao uso das partes privativas. c) O pagamento de multa não abstém o condômino de ressarcir eventuais danos ao Condomínio ou terceiros, Condômino ou não, bem como não o exime de suas responsabilidades decorrentes da Lei. d) Se houver necessidade de procedimento judicial, todas as despesas correspondentes as custas, e honorários advocatícios, correrão por conta do condômino responsável, ficando o mesmo também, obrigado a efetuar os reparos necessários, ou reembolsar os condôminos das despesas em que este estiver ocorrido com a reposição de áreas ou objetos danificados. e) A aplicação das multas capituladas, não autoriza a manutenção do estado das coisas praticadas, ou desenvolvidas contrariamente a lei, a convenção e ao regimento interno, que se cumprirão ainda que por vias judiciais. f) Em caso de reiterado descumprimento dos deveres previstos na Lei 4.591/64, Lei /02, na presente convenção e regimento interno, o condômino ou possuidor poderá ser constrangido a pagar uma multa correspondente até 5 (cinco) vezes a sua contribuição mensal para as despesas da sua unidade, incidente à época da infração, mediante deliberação dos condôminos presente na assembleia convocada para tal fim, conforme a gravidade das faltas e a reiteração, independentemente das perdas e danos que se apurem.

11 11 g) Em caso de reiterado comportamento anti-social, o condômino infrator pagará a multa no valor equivalente a 10 (dez) vezes a sua contribuição mensal para as despesas à época da infração, até ulterior deliberação de assembleia, conforme dispõe o parágrafo único do artigo do Código Civil em vigor; h) As multas serão incluídas no respectivo documento de cobrança, emitido por ocasião do recolhimento das contribuições mensais das unidades; i) Considera-se reiterada quando a prática da infração for cometida por duas ou mais vezes, sobre o mesmo fato ou não, num período de cinco meses. Art. 37º - Os casos omissos neste regimento, na Convenção Condominial ou na Lei de Condomínios, serão resolvidos pelo Corpo Diretivo e se necessário, pela Assembleia específica para tal fim. Art. 38º - Para todos os fins e sujeições legais ou convencionais, o Síndico bem como os demais componentes do Conselho Consultivo, são antes de tudo, condôminos em igualdade de condições com os demais, portanto, sem quaisquer privilégios quais não os previstos ou concedidos por deliberação de Assembleia Geral. Art. 39º - NÃO SERÁ ACEITA EM QUALQUER HIPÓTESE, POR QUEM QUER QUE SEJA, ALEGAÇÃO DE DESCONHECIMENTO DAS NORMAS ESTABELECIDAS NESTE REGIMENTO, POIS O MESMO FICARÁ DISPONÍVEL NA GUARITA E SERÁ AMPLAMENTE DIVULGADO ENTRE PROPRIETÁRIOS E INQUILINOS. CAPÍTULO VII DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 40º - Os Condôminos são diretamente responsáveis por todos os atos praticados por seus dependentes, empregados, locatários ou ocupantes a qualquer título de seus apartamentos. Art. 41º - Os prestadores de serviço, inclusive as empregadas domésticas, só entrarão com autorização dos proprietários/inquilinos ou, sendo o caso, pela Administração do Condomínio. Art. 42º - Aos fornecedores, entregadores, empregados e motoristas só será permitida a permanência nas áreas comuns do edifício o tempo necessário ao desempenho de suas funções. Art. 43º - O Condomínio, em hipótese alguma, responsabilizar-se-á por furtos, roubos ou danos ocorridos nas unidades autônomas e nas áreas comuns. Art. 44º - Não será permitida a entrada de pessoas estranhas no Condomínio, sem prévio consentimento do condômino. Os visitantes deverão aguardar na portaria até que o vigilante tenha obtido a necessária autorização. Art. 43º - Quando da utilização do portão da garagem, o morador que tiver acionado sua abertura, seja para sair ou para entrar no condomínio, deverá aguardar e observar seu total fechamento. Art. 44º - É atribuição dos empregados do edifício comunicar ao Síndico qualquer irregularidade cometida por parte dos moradores ou visitantes. Art. 45º - Sempre que constatados vazamentos ou infiltrações em sua unidade, o morador deverá providenciar o seu reparo com a maior urgência possível. Art. 46º - Sempre que os moradores se ausentarem por um período longo, deverão preferencialmente deixar referência de alguém que tenha as chaves de sua unidade, para que a Administração, se necessário for, possa ter como adentrar em seu apartamento.

12 12 Art. 47º - As reclamações e sugestões devem ser registradas em livro próprio ou para a Administração onde submetida à apreciação da Assembleia Geral. Art. 48º - Será observado, em tudo quanto for omisso no presente regimento, a Convenção, a Lei n.º 4.591/64, Lei /02, com as modificações posteriormente introduzidas aplicáveis à matéria. Art. 49º - Em caso de venda ou locação, o condômino deverá comunicar ao Síndico o nome e demais dados do novo morador, adquirente ou locatário fazendo constar, obrigatoriamente, nos respectivos instrumentos, cláusulas que obrigue o fiel cumprimento das disposições contidas na Convenção e no presente Regimento Interno. Em caso de omissão, o vendedor ou locador ficará solidariamente responsável, com o novo adquirente, locatário ou morador por quaisquer danos. CAPÍTULO VIII - DAS MUDANÇAS Art. 50º - Nenhuma mudança poderá causar transtorno ou prejuízo para o Condomínio. Art. 51º - O horário permitido para mudanças será o horário comercial de segunda a sexta das 08h00 às 12h00 e das 13h00 às 17h00, sábado das 08h00 às 12h00, vedados aos domingos e feriados. Art. 52º - O interessado na mudança comunicará previamente ao Síndico e será integralmente responsável por todo ou qualquer dano ocasionado ao Condomínio ou a terceiros dela decorrente, tais como: estragos na parede, soleiras, portas, pisos, forros, corrimãos, fachada (se transporte externo), áreas de ventilação, etc. A Administração contratará os serviços e materiais de reparos, cabendo ao morador responsável pelo dano indenizar os prejuízos no prazo máximo de 15 (quinze) dias ou juntamente com a próxima taxa de condomínio. Art. 53º - O Condomínio não assumirá qualquer responsabilidade resultante de danos, acidentes, roubos ou quaisquer outros sinistros que possam ocorrer durante a mudança. CAPÍTULO IX - DAS REFORMAS Art. 54º - A entrada para quaisquer reformas não podem causar sujeira, danos ao Condomínio ou dificuldades para a circulação comum e somente pode ser realizadas das 08h00 até 12h00 e das 13h00 até 18h00 de segunda-feira a sexta-feira e das 10h00 até 15h00 aos sábados. Vedados aos domingos e feriados. Parágrafo Único O horário antes estipulado poderá ser desrespeitado nos casos em que a reforma objetive deter vazamentos ou entupimentos que causem prejuízo imediato ao Condomínio ou as unidades. Art. 55º - A administração do Condomínio deverá ser previamente notificada sobre a realização de quaisquer reformas e sobre a natureza dos serviços a serem realizados. Art. 56º - Os entulhos deverão ser colocados em local previamente determinado pelo Síndico, do qual deverão ser retirados no prazo por este determinado. CAPÍTULO X - DAS ATRIBUIÇÕES ZELADORIA

13 13 Compete ao empregado ocupante da função de Zelador fiscalizar e zelar pela segurança e limpeza de todas as dependências do condomínio, devendo supervisionar os demais empregados do Condomínio ou serviços terceirizados, a regularidade de todos os serviços, assegurando a comodidade dos moradores, ficando autorizado a tomar as providências cabíveis para fazer cumprir o presente regimento, devendo comunicar as infrações ao Síndico, para adoção das medidas necessárias. Compete ao empregado do Condomínio ou funcionário de empresa terceirizada ocupante da função portaria ou vigilância, inclusive noturna, além de outras atribuições que lhe forem pertinentes: a) manter o serviço permanente de portaria e exercer a vigilância continua do condomínio, impedindo o ingresso de pessoas estranhas; b) identificar os visitantes que deverão informar o nome da pessoa que procuram, e seu acesso à unidade autônoma só será permitido após a anuência dos moradores, obedecidas sempre, por condôminos e terceiros, as rotinas operacionais de segurança adotadas no empreendimento, as quais poderão ser modificadas através de deliberação em assembleia própria aprovação por maioria de votos; c) inspecionar e fiscalizar, inclusive vedando a entrada de quaisquer volumes ou bens móveis portados por estranhos quando do ingresso às dependências do condomínio, devendo em caso de dúvida ou suspeição comunicar imediatamente a sindicância e ao morador interessado, fazendo constar no livro próprio a ocorrência com autorização expressa e escrita do morador responsável quanto ao ingresso dos volumes ou bens no condomínio. d) rejeitar pedidos ou requerimentos; d) ligar e desligar as luzes das partes comuns; e) contribuir para a manutenção da ordem e segurança. Este Regimento Interno foi aprovado na Assembleia Geral Extraordinária de 07 de outubro de Residencial Porto Biguaçu

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