AVERBAÇÃO DE TEMPO DE SERVIÇO

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1 AVERBAÇÃO DE TEMPO DE SERVIÇO Cód.: ATS Nº: 33 Versão: 7 Data: 29/12/2017 DEFINIÇÃO É o registro do tempo de serviço prestado aos órgãos públicos ou privados REQUISITOS BÁSICOS 1. Comprovar o tempo de serviço prestado, mediante certidão específica emitida pelos órgãos públicos ou privados. 2. Não ter averbado esse tempo de serviço em outro órgão público ou privado. DOCUMENTAÇÃO 1. Tempo de serviço prestado ao Serviço Público Federal: é o tempo de serviço prestado nos órgãos públicos federais: Ministérios dos poderes Executivo, Legislativo e judiciário e Órgãos integrantes da Administração Direta da União, Empresas Públicas, Sociedades de Economias Mista, Fundações Públicas e Autarquias, Instituições Federais de Ensino, autárquicas e fundacionais, bem como no Serviço Militar prestado às Forças Armadas. Observado o lapso temporal, conta-se para todos os fins. Em se tratando de serviço militar, o tempo será contado para todos os fins, com exceção do Tiro de Guerra, cujo tempo será contado apenas para aposentadoria 1.1- Certidão, no original, emitida pelo órgão público federal, em caso de servidor regido pelo Regime Jurídico Único Certidão, no original, emitida pelo INSS, acompanhada de declaração do órgão onde prestou serviço, constando as faltas e licenças ocorridas no período, em caso de servidor regido pela CLT; 1.3- Certificado de Reservista ou Certidão emitida pelas Forças Armadas, no caso de tempo de serviço militar obrigatório 2.- Tempo de Serviço Público Estadual: prestado apenas à administração direta dos Estados, ou às suas autarquias e fundações públicas, em caráter permanente: - Empresas Públicas e Sociedades de Economia mista: Banco de Crédito Real, CASEMG, CEASA, CEMIG, CODEURB, CDI, COHAB, COPASA, BEMGE, EMATER, EPAMIG, HIDROMINAS, METAMIG, PRODEMGE, Rádio inconfidência Ltda, TRANSMETRO, TURMINAS. - Fundações de Direito Privado Estaduais: CETEC, FAOP, FAPEMIG, FCS, FUCAM, Fundação Escola Guignard, FEBEM, FUNED, Fundação Helena Antipoff, FHEMIG, FJP, FUMA, Fundação TV-Minas Cultural e Educativa, HEMOMINAS, IEPHA, RURALMINAS. - Entidades que prestam serviço na própria UFMG, através de convênios: FUMP, FUNDEP, Fundação VALE FERREIRA, Fundação CRISTIANO OTTONI, FEPE, IPEAD. 1

2 2.1- Certidão, no original, emitida pelo órgão estadual, em caso de tempo proveniente de Autarquias e Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário; 2.2- Certidão, no original, emitida pela Secretaria de Estado de Recursos Humanos e Administração, se tempo proveniente de Secretaria de Estado; 2.3- Certidão, no original emitida pelo INSS, em caso de tempo de Empresas Públicas, Sociedades de Economia Mista e Fundações de direito privado. 3- Tempo de Serviço Público Municipal: prestado apenas à administração direta dos municípios, ou às suas autarquias e fundações públicas, em caráter permanente. Conta-se o tempo para Aposentadoria 3.1- Certidão, no original, emitida pela Secretaria Municipal de Administração, em caso de tempo prestado no município de Belo Horizonte; 3.2- Certidão, no original, emitida pela Secretaria Municipal responsável pela Administração do órgão, se prestado a outros municípios. 4. Outros: 4.1. Tempo de Serviço Militar: poderá ser aceita cópia autenticada do documento comprobatório apresentado, acompanhada de Declaração do interessado de que não utilizou nem utilizará o tempo para o mesmo fim a) CPOR: averba-se para todos os fins. Conta-se o tempo líquido do Certificado apresentado. b) Tiro de Guerra: averba-se apenas para aposentadoria. Até 20/01/66 conta-se o período entre a inclusão e exclusão do documento apresentado. Após 20/01/66 conta-se o tempo líquido do documento apresentado. c) Serviço Militar Comum: averba-se para todos os fins. Conta-se o período entre a inclusão e exclusão do Certificado de Reservista Tempo prestado à UFMG, através de convênio: Se a UFMG era a empregadora, ou seja, responsável pela assinatura da Carteira do Trabalho do servidor, e a freqüência foi comprovada, conta-se o tempo para todos os fins. Se a UFMG não era a empregadora, ou seja, o servidor não teve sua carteira de trabalho assinada pela UFMG, averba-se o tempo para fins de aposentadoria, mediante Certidão emitida pelo INSS Tempo de Serviço prestado em entidades que prestam serviço À UFMG (FUMP, FUNDEP, Fundação Vale Ferreira, Fundação Cristiano Ottoni, FEPE, IPEAD): Certidão emitida pelo INSS. Conta-se o tempo para Aposentadoria. Nos casos de servidores da FUMP e FUNDEP enquadrados no Quadro da UFMG em que a Universidade foi a sucessora nos contratos, conta-se o tempo para todos os fins Tempo prestado a outro órgão para exercício de cargo em comissão ou em virtude de Leis Especiais: Se com ônus para a UFMG averba-se para todos os fins. Ressalte-se que deve haver comprovação da freqüência mensalmente para continuidade do pagamento pela UFMG. Se sem ônus para a UFMG, averba-se para todos os fins, mediante Certidão emitida pelo órgão cessionário Tempo de Serviço prestado em Administração Privada (Particular): Certidão no original, emitida pelo Instituto Nacional do Seguro Social INSS, acompanhada de Declaração do Órgão constando as faltas e licenças ocorridas no período. 2

3 4.6- Período de trabalho prestado, na qualidade de aluno-aprendiz: (Memorando DP nº 143/91) - O Decreto-Lei nº 4.073/42 prevê através dos artigos 66 e 68, a contagem de tempo do período de 09/02/42 a 16/02/59; - A Súmula TCU nº 96 (DOU 21/03/80) e Parecer DASP 793/82, admitem a contagem para todos os efeitos, como tempo de serviço público, em Escola Pública profissional, desde que comprovada a retribuição pecuniária à conta do orçamento, admitindo-se, como tal, o recebimento de alimentação, fardamento, material escolar e parcela de renda auferida com a execução de encomendas para terceiros; - O Parecer SAF nº 445/90 (DOU 20/11/90) admite a contagem para fins de aposentadoria, se remunerada a prestação de serviços pelos cofres públicos Monitor: A Monitoria foi criada pela lei nº 5.540, de 28/11/68, em seu artigo 41 e regulamentado pelo Decreto nº , de 31/03/81, não podendo ser computado o tempo prestado nesta qualidade por se tratar de atividade discente. Somente poderá ser averbado para fins de aposentadoria, se caracterizado o vínculo empregatício, através de anotação em carteira de trabalho, contrato de trabalho e recolhimento previdenciário. Se tempo prestado em órgão público federal, apresentar Certidão emitida pelo próprio órgão, contando-se o tempo para todos os fins. Se tempo prestado em órgão público estadual, municipal e entidade privada, apresentar Certidão emitida pelo INSS e o tempo será contado somente para aposentadoria. OBS: Até 25/06/91 o tempo de Monitoria era averbado nesta Universidade com base no Parecer PJ nº 81/91, aceitando-se inclusive declarações e não se exigindo comprovantes de vínculo. A partir desta data a averbação só ocorre se caracterizado o vínculo empregatício por ser esta atividade eminentemente discente nos termos do Parecer PJ nº 017/ Assistente-Voluntário, Médico-Bolsista, Operário-aluno, Instrutor-Bolsista e Assemelhados: O tempo não é contado para qualquer efeito. Somente poderá ser averbado para fins de aposentadoria, se caracterizada a contribuição previdenciária, através de Certidão emitida pelo INSS. Não tendo validade, para fins de averbação, quaisquer declarações, atestados, ofícios ou correspondências em geral de autoridades atuais ou da época Estagiário, Bolsista Estagiário e Aluno Bolsista: Não conta o tempo para qualquer efeito Magistério: a) O tempo de serviço prestado em órgãos públicos ou privados em funções próprias de magistério poderá ser averbado para efeito de aposentadoria especial de professor, desde que a certidão emitida pelo órgão ou pelo INSS faça menção às atividades docentes e observando-se quanto aos fins a modalidade do Órgão onde se deu o exercício (privado ou público) b) O servidor do grupo magistério que se afaste para o exercício de cargo em comissão terá seu tempo computado para todos os fins independente da modalidade do órgão em que está prestando os seus serviços, entretanto se o afastamento for sem ônus para a UFMG, deverá apresentar Certidão de tempo referente ao período do afastamento e este tempo será computado para fins de aposentadoria comum (30 anos para mulher e 35 para homem). c) O servidor público poderá ser posto à disposição de universidade, federação de escolas ou estabelecimento isolado, mantidos pela União, para exercer o regime de dedicação exclusiva, com direito apenas à contagem de tempo de serviço para aposentadoria. (Art. 7º do DL nº 465/69) 3

4 d) Professor Instrutor em atividades de magistério Documento que caracteriza aquele período como de Magistério: Pesquisa, orientação de teses, participação em comissões examinadoras, membro de Colegiado e Coordenação Didática. Averba-se para aposentadoria magistério O tempo de serviço prestado à UREMG (Universidade Rural do Estado de Minas Gerais), antes de sua federalização, somente poderá ser averbado para servidores estatutários, por se tratar de órgão estadual. A partir de 11/05/99 todas as Certidões de Tempo de Serviço Rural deverão ser encaminhadas ao Superintendente do INSS para ratificar os termos das mesmas. (Documento PJ s/ nº/88) FORMULÁRIO DAP 027 DAP 020 INFORMAÇÕES GERAIS 1. A Certidão de Tempo de Serviço deverá se apresentada, no original, onde conste o fim a que se destina, data de início e término do exercício, faltas e seus motivos, licenças ocorridas no período, o fim para que foi obtida e o tempo líquido de serviço, emitida pelos órgãos públicos, conforme abaixo especificados. Caso não seja possível a apresentação do documento no original, poderá ser aceita Cópia autenticada acompanhada de Declaração do interessado de que o tempo apresentado não foi e não será utilizado para o mesmo fim: (Parecer PJ nº 81/91 e Informação Normativa DP/DLEG nº 42/93) 2. A apresentação da Justificação Judicial só é acolhida se a averbação do tempo de serviço nela contido for correspondente ao contido na Certidão de Tempo de Serviço e desde que seja fornecida pelo órgão ao qual o interessado estava vinculado quando do exercício das funções. Se celetista, junto ao INSS e se estatutário, junto ao órgão Público pertinente. (Despacho DIORC/MP s/ nº, de 13/04/2000) 3. É computável, como tempo de serviço público, para aposentadoria e disponibilidade, o período de Tiro de guerra. E, para todos os efeitos legais, o período de Centro de Preparação de Oficiais da Reserva e de outros análogos, reconhecidos na forma da lei e das normas emanadas das autoridades militares competentes. (Súmula TCU nº 108/76) 4. É contado para todos os efeitos o tempo de serviço público federal, inclusive prestado às Forças Armadas. (Art. 100 da Lei nº 8.112/90) 5. O tempo de serviço prestado ao órgão público federal poderá ser contado para todos os fins, observado o lapso temporal. (Item 1 da Informação SLDD/DP nº 11/91) 6. São considerados órgãos públicos federais: (Item 1 da Informação SLDD/DP nº 11/91) a) Ministérios e Órgãos integrantes da Administração Direta da União; b) Autarquias Federais; c) Fundações Públicas; d) Instituições Federais de Ensino, autárquicas e fundacionais; 4

5 e) Serviço Militar prestado às Forças Armadas. 6 O período de afastamento do servidor, considerado como de efetivo exercício, é contado para todos os efeitos legais. (Item 4 da IN SRH/MP nº 8/93) 7 De acordo com o art. 102, combinado com o art. 97, ambos da Lei nº 8.112, de 1990, são considerados como de efetivo exercício os afastamentos do servidor, na forma que se segue: (Item 5 da IN SRH/MP nº 9/93) 7.1- Por 1 (um) dia, para doação de sangue; 7.2- Por 2 (dois) dias, para se alistar como eleitor; 7.3- Por 8 (oito) dias consecutivos em razão de: a) Casamento; b) Falecimento do cônjuge, companheiro, pais, madrastas ou padrastos, filhos, enteados, menor sob guarda ou tutela e irmãos Férias; 7.5- Exercício de cargo em comissão ou equivalente, em órgão ou entidade dos Poderes da União, dos Estados, Municípios e Distrito Federal; 7.6- Exercício de cargo ou função de governo ou administração, em qualquer parte do território nacional, por nomeação do Presidente da República; 7.7- Participação em programa de treinamento regularmente instituído ou em programa de pósgraduação stricto sensu no País, conforme dispuser o regulamento; (Redação dada pela Lei nº /2009); 7.8- Desempenho de mandato eletivo federal, estadual, municipal ou do Distrito Federal, exceto para promoção por merecimento; 7.9- Júri e outros serviços obrigatórios por lei; Missão ou estudo no exterior, quando autorizado o afastamento, conforme dispuser o regulamento; (Redação dada pela Lei nº 9.527/97) Licença: a) À gestante, à adotante, e á paternidade; b) Para tratamento da própria saúde, até o limite de 24 (vinte e quatro) meses, cumulativo ao longo do tempo de serviço público prestado à União, em cargo de provimento efetivo; (Redação dada pela lei nº 9.527/97) c) Para o desempenho de mandato classista ou participação de gerência ou administração em sociedade cooperativa constituída por servidores para prestar serviços a seus membros, exceto para efeito de promoção por merecimento. (Redação dada pela Lei nº ; d) Por motivo de acidente em serviço ou doença profissional; 5

6 e) Para capacitação, conforme dispuser o regulamento; (Redação dada pela lei nº /97) f) -Por convocação para o serviço militar; Deslocamento para a nova sede de que trata o art. 18, Istoé é no caso de ter sido removido, redistribuído, requisitado, cedido ou posto em exercício provisório; Participação em competição desportiva nacional ou convocação para integrar representação desportiva nacional, no País ou no exterior, conforme disposto em lei específica; Afastamento para servir em organismo internacional de que o Brasil participe ou com o qual coopere. (Incluído pela Lei nº 9.526/97). 8 Conta-se para todos os efeitos o tempo de serviço público federal, prestado sob a égide das Leis nº 1.711, de 1952 e 8.112, de (Item 1 da ON SRH/MP nº 8/93) 9 A apuração do tempo de serviço será feita em dias, que serão convertidos em anos, considerado o ano como de 365 (trezentos e sessenta e cinco dias. (Art. 101 da Lei nº 8.112/90) 10 Na apuração do tempo de serviço, a que se refere o item anterior, não será admitido o arredondamento para 1 (um) ano do período superior a 182 (cento e oitenta e dois) dias, em virtude de decisão judicial concessiva de liminar, proibindo tal procedimento. (Item 3 da IN SRH/MP nº 8/93) 11 Os prazos previstos na Lei nº 8.112/90 serão contados em dias corridos, excluindo-se o dia do começo (a única exceção se refere ao período de férias, mesmo parceladas, situação em que a contagem inclui o dia do começo) e incluindo-se o do vencimento, ficando prorrogado, para o 1º (primeiro) dia útil seguinte, o prazo vencido em dia em que não haja expediente. (Art. 238 da Lei nº 8.112/90 e Informação Normativa DLEG/DP/UFMG nº 011/98) 12 Contar-se-á apenas para efeito de aposentadoria e disponibilidade: (Art. 103, incisos I a VII da lei nº 8.112/90) a) O tempo de serviço público prestado aos Estados, Municípios e Distrito Federal; b) A licença para tratamento de saúde de pessoal da família do servidor, com remuneração, que exceder a 30 (trinta) dias em período de 12 (doze) meses. (Redação dada pela Lei nº /2010); c) A licença para atividade política, no caso do art. 86, 2º, isto é, a partir do registro da candidatura e até o 10º (décimo) dia seguinte ao da eleição, pelo período de 3 (três) meses; d) O tempo correspondente ao desempenho de mandato eletivo federal, estadual, municipal ou distrital, anterior ao ingresso no serviço público federal; e) O tempo de serviço em atividade privada, vinculada à Previdência Social; f) O tempo de serviço relativo a tiro de guerra; g) O tempo de licença para tratamento da própria saúde que exceder o prazo a que se refere a alínea b do inciso VIII do art. 102, isto é, 24 (vinte e quatro) meses. (Incluído pela Lei nº 9.527/97) 6

7 13 A partir de 14/10/96, data da publicação da Medida Provisória nº 1.523, de 11 de outubro de 1996 é vedada a utilização do tempo de atividade rural para efeito de averbação de tempo de serviço prestado, salvo se o segurado comprovar recolhimento de contribuições relativas ao respectivo período, feito à época. (ON DENOR/SRH/MARE nº 010/97) 14 O servidor que anteriormente à edição da MP 1.523/96 e sucessivas reedições, já havia preenchido as condições para a aposentadoria utilizando-se de, poderá aposentar-se nos moldes da legislação anteriormente vigente, caso contrário, não poderá utilizar-se de tempo rural, para este efeito, mesmo que tenha certidão expedida pelo INSS do período em que não houve contribuição para a Previdência Social. (ON DENOR/SRH/MARE nº 010/97) 15 É computável para efeitos de aposentadoria e disponibilidade, na forma prevista no art. 103, inciso V, da Lei nº 8.112/90, ou seja, como tempo de serviço em atividade privada, vinculada à Previdência Social, o tempo de atividade rural anterior à vigência da Lei nº 8.213, de 24/07/91 (DOU 25/07/91), sem a comprovação do pagamento das contribuições a eles inerentes, desde que o interessado tenha implementado o tempo de serviço antes da Medida Provisória nº 1.523, de 11/10/96 (DOU de 14/10/96). (Decisão TCU - Plenário nº 841/97) 16 Não é condição para o cômputo do tempo de atividade rural, na forma prevista no item anterior, terem os servidores, à época da primeira edição da Medida Provisória nº 1.523/96, implementado o previsto no art. 186, inciso III, alínea c, da Lei nº 8.112/90, isto é aposentadoria voluntária aos 30 (trinta) anos de serviço, se homem, e aos 25 (vinte e cinco) anos se mulher, com proventos proporcionais a esse tempo. (Decisão TCU - Plenário nº 841/97) 17 O tempo em que o servidor esteve aposentado será contado apenas para nova aposentadoria. (Art. 102, 1º da Lei Nº 8.112/90) 18 Será contado em dobro o tempo de serviço prestado às Forças Armadas em operações de guerra. (Art. 102, 2º da lei nº 8.112/90) 19 É vedada a contagem cumulativa de tempo de serviço prestado concomitantemente em mais de um cargo ou função ou órgão ou entidades dos Poderes da União, Estado, Distrito Federal e Município, autarquia, fundação pública, sociedade de economia mista e empresa pública. (Art. 102, 3º da lei nº 8.112/90) 20 O tempo de serviço ou de atividades, conforme o caso será computado de acordo com a legislação pertinente, observadas as seguintes normas: (Art. 4º, incisos I a III da lei nº 6.;226/75) a) Não será admitida a contagem de tempo de serviço em dobro ou em outras condições especiais; b) É vedada a acumulação de tempo de serviço público com o de atividades privada, quando concomitante; c) Não será contado por um sistema, o tempo de serviço que já tenha servido de base para a concessão de aposentadoria pelo outro sistema. 21 Entende a Secretaria de Gestão de Pessoas e Relações de Trabalho no Serviço Público, com base no posicionamento jurídico da Procuradoria- Geral da Fazenda Nacional e manifestação técnica da Secretaria de Previdencia do Ministério da Fazenda, pela possibilidade de se utilizar, para a aposentadoria em um terceiro cargo, o tempo de serviço/contribuição prestado concomitantemente em cargos públicos acumuláveis, não aproveitado quando da aposentadoria em um desses cargos. (Item 8 da Nota Técnica CGNOR/MP nº 5766/2017) 7

8 22 Não é computável, para efeito de concessão de aposentadoria e de vantagem que integre o provento, o tempo de serviço gratuito, sem vínculo empregatício, prestado à Administração Pública. (Súmula TCU nº 95/76) 23 Não será computável, para qualquer efeito, o período em que o servidor estiver afastado: (Item 16 da In SAF/MP nº 8/93) a) apenas para interesses particulares; b) em virtude de licença não remunerada por motivo de doença em pessoa da família; c) por licença para acompanhamento do cônjuge; e d) em razão do cumprimento de pena de suspensão. 24 A penalidade de suspensão quando convertida em multa não caracteriza falta, computando-se esse tempo para todos os efeitos, caso o servidor continue trabalhando. (Item 17 IN SAF/MP nº 8/93) 25 Nos casos de reversão (servidores que se aposentaram por invalidez e são readmitidos) contase o tempo a partir da 1ª (primeira) data de admissão. (Item 3, alínea b da INF SLDD nº 11/91) 26 O procedimento acima descrito será adotado também nos casos de redistribuição, anistia e reintegração por sentença judicial, observada a sentença. (Item 3, alínea c da INF SLDD nº 11/91) 27 O tempo de serviço será contado somente uma vez para cada efeito, vedada a cumulação do prestado concomitantemente. (Item 19 da In SAF/MP nº 8/93) 28 Todos os servidores que tiveram o tempo de Monitor averbado até 24/06/91 tiveram o respectivo tempo computado para todos os fins temporais. (Adendo ao Parecer PJ nº 017/92) 29 Conta-se para todos os efeitos, como tempo de serviço público, o período de trabalho prestado, na qualidade de aluno-aprendiz, em Escola Pública Profissional, desde que comprovada a retribuição pecuniária à conta do Orçamento, admitindo-se, como tal, o recebimento de alimentação, fardamento, material escolar e parcela de renda auferida com a execução de encomendas para terceiros. (Súmula TCU nº 96/76) 30 É computado para efeito de aposentadoria, o tempo de aluno aprendiz de Escola Técnica Federal, desde que, nessa condição, tenha ocorrido prestação de serviços remunerada pelos cofres públicos. Conta-se, para todos os efeitos, de acordo com a Lei nº 6.890, de 1980, o tempo de serviço prestado, antes ou após a vigência da lei nº 1.711, de 1952, na qualidade de aprendiz retribuído à conta de dotação global, desde que considerado anteriormente para fins de aposentadoria. (Parecer DRH/SAF nº 445/90) 31 O tempo de serviço como aluno-aprendiz não poderá ser computado para a aposentadoria especial de magistério, mas, se prestado em Escola Pública Profissional, é computável para efeito de aposentadoria. (Informação Normativa DLEG nº 69/93) 32 Conta-se para efeito de aposentadoria o tempo de serviço de aluno-aprendiz, com vinculação empregatícia, remunerado pelos cofres públicos. (Item 10 da IN SRH/MP nº 8/93) 33 A emissão de certidão de tempo de serviço de aluno-aprendiz deve estar baseada em documentos que comprovem o labor do então estudante na execução de encomendas recebidas 8

9 pela escola e deve expressamente mencionar o período trabalhado, bem assim a remuneração percebida. (Item do Acórdão TCU Plenário nº 2025/2005) 34 A simples percepção de auxílio financeiro ou em bens não é condição suficiente para caracterizar a condição de aluno-aprendiz, uma vez que pode resultar da concessão de bolsas de estudo ou de subsídios diversos concedidos aos alunos. (Item do Acórdão TCU Plenário nº 2025/2005) 35 Não se admite a existência de aluno aprendiz para as séries iniciais anteriormente à edição da Lei nº 3.552, de 16 de janeiro de 1959, a teor do art. 4º do Decreto-Lei nº 8.590, de 8 de janeiro de (Acórdão TCU - Plenário nº 2024/2005) 36 Os órgãos deverão verificar se as Certidões emitidas de tempo de serviço de aluno-aprendiz estão de acordo com as exigências do Tribunal de Contas, ou seja, se o aprendiz auferiu pagamento em virtude da execução de encomendas para terceiros, e, em especial, se há o cômputo do tempo efetivamente laborado pelo aprendiz, desconsiderando-se os períodos de férias escolares. (Item 11 da Nota Informativa CGNOR/DENOP/SRH/MP nº 314/2011) 37 O período de trabalho prestado na qualidade de aluno-aprendiz, em escola pública profissional, será considerado para fins de aposentadoria e disponibilidade, como tempo de serviço público, desde que comprovada a retribuição pecuniária a conta do orçamento, admitindo-se, como tal, o recebimento de alimentação, fardamento, material escolar e parcela auferida com a execução de encomendas para terceiros, devendo ser aceita somente as certidões que atendam os critérios e recomendações fixadas no Acórdão TCU nº 2024/2005. (Nota informativa CGNOR/DENOP/SRH/MP nº 514/2011) 38 O servidor que exerce cargo comissionado sem vínculo com a Administração Pública Federal, Autárquica e Fundacional fará jus ao cômputo de serviço para fins de aposentadoria previdenciária. (Item 7 da IN SRH/MP nº 8/93) 39 O tempo de serviço prestado sob a forma de contrato de locação de serviços, de que tratava o art. 232 da lei nº 8.112, de 1990, não será computado para qualquer efeito no Serviço Público federal. (Item 8 da IN SRH/MP nº 8/93) 40 A prestação de serviços na condição de bolsista não configura vínculo empregatício, exceto nos casos em que seja apresentado o registro em Carteira de trabalho, cópia do contrato de trabalho ou prova de recolhimento de contribuição previdenciária. (Informação DLEG nº 59/95) 41 O tempo de serviço prestado às polícias Militares dos Estados, Territórios e Distrito Federal e dos respectivos corpos de bombeiros militares foi considerado como tempo de serviço federal e, dessa maneira contado também para fins de adicional por tempo de serviço (anuênio e licençaprêmio), mediante Certidão de Tempo de Serviço fornecida, no caso, pelo órgão militar em que houve a prestação dos serviços. (Diligência DLEG nº 043/97) 42 Com relação à averbação para fins de licença-prêmio, extinta através da Medida Provisória nº 1.522/96, mas cujos períodos residuais até 15/10/96 podem ainda ser computáveis, informamos que somente poderá ser averbado o tempo de serviço prestado às Polícias Militares se forem relativos a períodos anteriores a 15/10/96, Assim, se a soma de tais períodos com aqueles prestados à UFMG perfizer período(s) completo(s) de 5 (cinco) anos, entendemos que poderá haver o gozo da correspondente licença-prêmio, desde, evidentemente, que não tenha havido lapso temporal entre o período prestado ao órgão militar e aquele relativo ao cargo ocupado na UFMG. (Diligência DLEG nº 043/97) 43 Poderá ser computado o tempo de trabalho prestado pelo maior de 12 (doze) anos de idade em atividade urbana, na vigência da Constituição Federal de 1967, com a redação dada pela 9

10 Emenda Constitucional de 1969 e a partir de 14 (quatorze) anos na vigência das Constituições de 1934, 1937, e 1946, desde que devidamente comprovado. (Orientação Consultiva DENOR/SRH/MARE nº 011/97) 44 O tempo de serviço prestado às Empresas Públicas e Sociedades de Economia Mista que são entidades dotadas de personalidade jurídica de direito privado, cujos empregados são regidos pela Consolidação das Leis Trabalhistas e contribuintes do Regime Geral de Previdência Social será computado apenas para fins de aposentadoria e disponibilidade. (Nota Técnica COGES/DENOP/SRH/MP nº 11/2010) 45 Somente os servidores que tiverem adquirido o direito à aposentadoria até 15/12/98, data da EMC nº 20/98, poderão computar o tempo relativo ao cargo colocado á disposição de outro. (Diligência DP/DLEG s/ nº, de 06/05/2008, referente ao processo /08-36) 46 O tempo de serviço prestado mediante convênio com Autarquia Federal e Entidade Sindical por se tratar de atividade privada vinculada á previdência Social entende que o tempo de serviço pode ser contado apenas para efeito de aposentadoria e disponibilidade, nos termos do art. 103 da Lei nº 8.112, de (Nota Técnica COGES/DENOP/SRH/MP nº 195/2010) 47 O tempo de serviço decorrente de participação em programas de formação, até 16 de dezembro de 1998, data da publicação da Emenda Constitucional nº 20, de 1998, será averbado, independentemente de comprovação de contribuição, nos termos do art. 14, 2º da Lei nº 9.624, de 2 de abril de ON SRH/MP nº 2/2002) 48 O tempo de atividade autônoma (atividade privada) com filiação à antiga Previdência Social Urbana, atual Regime Geral de Previdência Social - RGPS, exercido de forma concomitante ao período de emprego público celetista, com filiação à mesma Previdência Social Urbana, objeto de averbação perante o Regime Jurídico Único - RJU conforme determinação do art. Lei nº 8.112/90, somente poderá ser computado para efeito de aposentadoria uma única vez, independentemente do regime instituidor do benefício. (Item 4 Nota Técnica CGPRE/MP nº 15140/2017) FUNDAMENTAÇÃO 1. Decreto-Lei nº 465, de 11/02/69 (DOU 12/02/69). 2. Lei nº 6.226, de 14/07/75 (DOU 15/07/75). 3. Súmula TCU nº 95, de 16/12/ Súmula TCU nº 96 (DOU 16/12/76). 5. Súmula TCU nº 108 (DOU 16/12/76). 6. Parecer SRH/SAF nº 445, de 31/10/90 (DOU 20/11/90). 7. Artigos 100 a 103 da lei nº 8.112/90 (DOU 12/12/90). 8. Memorando DP nº 143, de 25/05/ Informação SLDD/DP nº 11, de 24/05/ Parecer PJ/UFMG nº 081, de 25/06/ Informação SLDD/DP nº 24, de 12/11/01. 10

11 12. Informação Normativa DLEG/DP nº 42/ Instrução normativa DRH/MP nº 8, de 06/07/93 (DOU 07/07/93). 14. Informação Normativa DLEG/DP nº 69/ Informação DLEG/DP nº 59, de 02/08/ Diligência DLEG/DP nº 043, de 06/06/ Orientação Consultiva DENOR/SRH/MARE nº 010, de 26/09/ Orientação Consultiva DENOR/SRH/MARE nº 011, de 09/10/ Decisão TCU Plenário nº 841, de 03/12/97 (DOU 17/12/97) 20. Informação normativa DLEG/DP nº 011, de 03/09/ Ofício-Circular DIPES/DFC/MG nº 005, de 11/05/ Despacho DIORC/SRH/MP s/ nº, de 13/04/ Orientação normativa SRH/MP nº 2, de 25/03/2002 (DOU 26/03/2002). 24. Acórdão TCU - Plenário nº 1871, de 03/12/ Acórdão TCU - Plenário nº 2024, de 23/11/2005 (DOU 01/12/2005) 26. Nota Técnica COGES/DENOP/SRH/MP nº 195, de 26/02/ Nota Informativa CGNOR/DENOP/SRH/MP nº 314, de 01/04/ Nota informativa CGNOR/DENOP/SRH/MP Nº 514, DE 03/08/ Diligência DLEG/DAP, de 06/05/ Nota Técnica COGES/DENOP/SRH/MP nº 11, de 12/01/ Nota Técnica MP nº 5766, de 11/06/ Nota Técnica CGPRE/MP nº 15140, de 06/09/

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